Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
O material tem como objetivo:
Apresentar os conceitos de turismo e tipos de turista, diferenciando de outros tipos de viajantes;
Discutir as principais motivações que levam as pessoas a viajar;
Listar os principais tipos ou segmentos de turismo existentes, mostrando a diversidade de serviços necessários para atendê-los
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Marketing e Turismo (MKTT4). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017). Material de apoio: Prof. Jorge Cavalcante (https://goo.gl/eiplLI)
O documento discute o turismo sustentável e seu relacionamento com o desenvolvimento sustentável. Primeiro, destaca a importância de se levar em conta os impactos futuros do turismo no planejamento para harmonizar crescimento econômico e preservação ambiental, cultural e social. Segundo, diferencia turismo sustentável, que preserva recursos e culturas locais, de modelos como o turismo de enclave, voltado apenas para grupos multinacionais. Por fim, ressalta que o poder público deve liderar a implementação de turismo sustentável que benefic
O documento discute a origem, evolução histórica e conceitos de turismo, abordando: 1) as origens do turismo desde os tempos antigos; 2) a evolução do turismo organizado a partir do século XIX com Thomas Cook, considerado o fundador das agências de viagem; 3) os principais conceitos de turismo segundo autores como a Organização Mundial de Turismo.
O documento discute a importância da sustentabilidade no turismo, incluindo a necessidade de planejamento para proteger o meio ambiente, cultura e reduzir a sazonalidade. Também aborda os erros causados por falta de planejamento e as vantagens do ecoturismo, como a proteção de recursos e participação local.
O documento discute a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo. Inicialmente, turismo era definido como viagens por prazer, mas definições posteriores incluíram atividades econômicas relacionadas e estadas temporárias em outros lugares. A OMT agora define turismo como atividades realizadas durante viagens que não excedam um ano, incluindo lazer, negócios e outros. O documento também discute definições básicas de termos como visitante, turista, excursionista e tipos de turismo.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
O material tem como objetivo:
Apresentar os conceitos de turismo e tipos de turista, diferenciando de outros tipos de viajantes;
Discutir as principais motivações que levam as pessoas a viajar;
Listar os principais tipos ou segmentos de turismo existentes, mostrando a diversidade de serviços necessários para atendê-los
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Marketing e Turismo (MKTT4). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017). Material de apoio: Prof. Jorge Cavalcante (https://goo.gl/eiplLI)
O documento discute o turismo sustentável e seu relacionamento com o desenvolvimento sustentável. Primeiro, destaca a importância de se levar em conta os impactos futuros do turismo no planejamento para harmonizar crescimento econômico e preservação ambiental, cultural e social. Segundo, diferencia turismo sustentável, que preserva recursos e culturas locais, de modelos como o turismo de enclave, voltado apenas para grupos multinacionais. Por fim, ressalta que o poder público deve liderar a implementação de turismo sustentável que benefic
O documento discute a origem, evolução histórica e conceitos de turismo, abordando: 1) as origens do turismo desde os tempos antigos; 2) a evolução do turismo organizado a partir do século XIX com Thomas Cook, considerado o fundador das agências de viagem; 3) os principais conceitos de turismo segundo autores como a Organização Mundial de Turismo.
O documento discute a importância da sustentabilidade no turismo, incluindo a necessidade de planejamento para proteger o meio ambiente, cultura e reduzir a sazonalidade. Também aborda os erros causados por falta de planejamento e as vantagens do ecoturismo, como a proteção de recursos e participação local.
O documento discute a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo. Inicialmente, turismo era definido como viagens por prazer, mas definições posteriores incluíram atividades econômicas relacionadas e estadas temporárias em outros lugares. A OMT agora define turismo como atividades realizadas durante viagens que não excedam um ano, incluindo lazer, negócios e outros. O documento também discute definições básicas de termos como visitante, turista, excursionista e tipos de turismo.
O documento discute os fundamentos do turismo e a teoria do diamante de Michael Porter, que analisa cinco forças que influenciam o desempenho de uma oferta turística: rivalidade no setor, ameaça de novos concorrentes, produtos substitutos, poder de barganha dos compradores e dos fornecedores. Também aborda os conceitos de produtos turísticos, atrativos, equipamentos, características dos produtos turísticos e categorias de oferta turística.
Este documento discute a segmentação do turismo e o mercado. Ele aborda o conceito de mercado turístico, a oferta de produtos turísticos, a demanda turística, a segmentação turística, a competitividade no mercado turístico, pesquisas de mercado e estratégias de preço e produto. O objetivo é fornecer informações atualizadas para influenciar a percepção daqueles que atuam no desenvolvimento, promoção e comercialização de destinos e roteiros turísticos no Brasil
Módulo 2 - procura e motivações turísticas.Sónia Araújo
O documento resume os principais conceitos da procura turística, incluindo: 1) a definição de procura turística física e monetária; 2) os tipos de procura como física, monetária, geográfica e global; 3) os fatores que influenciam a procura turística como preços, rendimentos e elasticidade.
CICLO DE VIDA DO DESTINO TURÍSTICO, TIPOS DE TURISTAS E RESIDENTES.Caah Kowalczyk
O documento descreve teorias sobre o ciclo de vida de destinos turísticos, tipologias de turistas e o índice de irritabilidade entre turistas e residentes. Butler propõe que destinos turísticos passam por estágios de exploração, envolvimento, desenvolvimento, consolidação, estagnação e declínio/rejuvenescimento. Cohen categoriza turistas em mochileiros, exploradores, turistas de massa individuais e organizados. Doxey analisa a irritabilidade crescente entre turistas e residentes nos estágios de euforia,
O documento discute conceitos e características do turismo rural no Brasil. Apresenta os impactos positivos do turismo rural para produtores e comunidades, como geração de renda, preservação cultural e melhoria na infraestrutura. Também descreve o perfil do turista rural, equipamentos e atividades comuns ao turismo rural como hospedagem, alimentação, agricultura e artesanato.
O documento discute o planejamento do turismo rural como ferramenta para o desenvolvimento, destacando três elementos essenciais do turismo: o ser humano, o espaço e o tempo. Também apresenta princípios como identidade própria e autenticidade, e discute a oferta de turismo baseada nos recursos naturais e atividades como hospedagem, gastronomia e lazer na natureza.
O documento discute a análise económica da procura turística, definindo procura turística, perspectivas de quantificação (física, monetária, geográfica, global) e indicadores utilizados (número de hóspedes, dormidas, taxa de ocupação, receitas). Também explica determinantes econômicos da procura como rendimento, preços, demografia e urbanização.
O documento resume os principais conceitos do SISTUR (Sistema de Turismo), incluindo suas relações ambientais e subsistemas econômico e cultural. O subsistema econômico trata do turismo como atividade econômica e cadeia de produção, enquanto o subsistema cultural vê a cultura como matéria-prima do turismo, apresentando bens e animação culturais.
A segmentação de mercado é o processo de dividir o mercado em grupos com base nas necessidades dos consumidores. As empresas podem segmentar o mercado por demografia, localização, estilo de vida e outros fatores para direcionar melhor seus produtos e serviços. Um segmento de mercado eficaz deve ser mensurável, acessível, substancial e diferenciado para que as empresas possam atender melhor às necessidades desse grupo.
[1] O documento discute o conceito de marketing de serviços e suas implicações, incluindo a intangibilidade, inseparabilidade e heterogeneidade de serviços.
[2] É enfatizada a necessidade de uma visão integrada de marketing, operações e recursos humanos para o gerenciamento de serviços, com foco no cliente.
[3] São apresentadas ferramentas como mapas de posicionamento para auxiliar na diferenciação e no desenvolvimento de estratégias de marketing para serviços.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, incluindo: (1) O turismo é um importante setor econômico que contribui para a criação de riqueza e bem-estar; (2) Existem vários tipos de turismo classificados por origem dos visitantes, duração da estadia e organização da viagem; (3) A qualidade é essencial para o desenvolvimento sustentável do turismo.
O documento discute o que é um produto turístico, definindo-o como um conjunto de atrativos, equipamentos e serviços oferecidos por um preço. Um produto turístico é formado por recursos naturais e culturais, bens e serviços, infraestrutura, gestão, imagem e preço. Além disso, o documento discute como montar a operação de um produto turístico, necessitando acordos com companhias aéreas, receptivos locais e hotelaria.
O documento discute as características das empresas turísticas e da indústria do turismo. Apresenta uma tipologia das principais empresas turísticas e destaca que a indústria do turismo tem apresentado altos índices de crescimento. Também descreve características específicas dos serviços turísticos, como seu custo elevado, sazonalidade e interdependência entre os diversos setores do turismo.
1) O documento apresenta dados sobre os principais emissores de turistas para o Brasil em 2013 e 2014, liderados pela Argentina.
2) Ele também descreve objetivos, métodos e locais de coleta de dados para estudo sobre o perfil e hábitos de turistas internacionais no Brasil em 2014.
3) Por fim, aborda conceitos sobre definição de estratégias de produtos turísticos, incluindo análise da demanda, composição do produto e precificação.
O documento discute os conceitos de segmentação de mercado, marketing de mercado-alvo e estratégias de posicionamento. Apresenta diferentes níveis de segmentação incluindo marketing de massa, micromarketing, segmento, local e nicho. Detalha os tipos de segmentação como geográfica, demográfica, comportamental e psicográfica.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Este documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, informação institucional e local sobre atrações e serviços. Também aborda técnicas de atendimento personalizado ao cliente e a importância da hospitalidade no setor turístico.
O documento discute definições e conceitos de turismo. Apresenta várias definições propostas ao longo do tempo focando em elementos como deslocamento temporário para fora do local de residência e trabalho, atividades durante a estada e satisfação de necessidades dos turistas. A definição adotada pela OMT é destacada por ser ampla e abranger motivações como lazer, negócios e outros, além de delimitar o período máximo de estada. O turismo é conceituado como um sistema complexo com demanda, oferta, espaço geográ
Turismo cultural envolve atividades relacionadas à vivência do patrimônio histórico e cultural de um lugar, como museus, sítios históricos e eventos culturais. A cultura pode ser entendida como os conhecimentos, crenças, artes e costumes de uma sociedade. Diferentes tipos de turismo são considerados parte do turismo cultural, como o religioso, místico e étnico.
O documento discute o turismo sustentável, definindo-o como uma forma de fazer turismo que contempla práticas socioambientais para garantir benefícios a longo prazo para todos os envolvidos. Apresenta sete diretrizes do turismo sustentável e explica que ele não se resume ao ecoturismo, devendo ser aplicado em diferentes tipos de viagens. Destaca o impacto do setor no PIB global e a importância de todos os agentes da cadeia turística adotarem práticas sustentáveis.
Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aulas 16 e 17)Aristides Faria
O documento discute o processo de roteirização turística, definindo-o como a ordenação de atrativos de uma região para promoção e comercialização como um produto turístico diferenciado. Ele apresenta seis passos para roteirização que incluem definição do território, formação de um comitê gestor, diagnóstico da região, planejamento estratégico, implantação de ações e acompanhamento das ações.
O documento discute operações técnicas em empresas de animação e organização turística. Ele descreve diferentes tipos de programas de animação turística no setor público e privado e as principais fases de construção e gestão de programas, incluindo levantamento de recursos, contratação, programação, orçamentação, promoção e implementação. Ele também discute rotas turísticas como exemplo de animação turística.
O documento discute os fundamentos do turismo e a teoria do diamante de Michael Porter, que analisa cinco forças que influenciam o desempenho de uma oferta turística: rivalidade no setor, ameaça de novos concorrentes, produtos substitutos, poder de barganha dos compradores e dos fornecedores. Também aborda os conceitos de produtos turísticos, atrativos, equipamentos, características dos produtos turísticos e categorias de oferta turística.
Este documento discute a segmentação do turismo e o mercado. Ele aborda o conceito de mercado turístico, a oferta de produtos turísticos, a demanda turística, a segmentação turística, a competitividade no mercado turístico, pesquisas de mercado e estratégias de preço e produto. O objetivo é fornecer informações atualizadas para influenciar a percepção daqueles que atuam no desenvolvimento, promoção e comercialização de destinos e roteiros turísticos no Brasil
Módulo 2 - procura e motivações turísticas.Sónia Araújo
O documento resume os principais conceitos da procura turística, incluindo: 1) a definição de procura turística física e monetária; 2) os tipos de procura como física, monetária, geográfica e global; 3) os fatores que influenciam a procura turística como preços, rendimentos e elasticidade.
CICLO DE VIDA DO DESTINO TURÍSTICO, TIPOS DE TURISTAS E RESIDENTES.Caah Kowalczyk
O documento descreve teorias sobre o ciclo de vida de destinos turísticos, tipologias de turistas e o índice de irritabilidade entre turistas e residentes. Butler propõe que destinos turísticos passam por estágios de exploração, envolvimento, desenvolvimento, consolidação, estagnação e declínio/rejuvenescimento. Cohen categoriza turistas em mochileiros, exploradores, turistas de massa individuais e organizados. Doxey analisa a irritabilidade crescente entre turistas e residentes nos estágios de euforia,
O documento discute conceitos e características do turismo rural no Brasil. Apresenta os impactos positivos do turismo rural para produtores e comunidades, como geração de renda, preservação cultural e melhoria na infraestrutura. Também descreve o perfil do turista rural, equipamentos e atividades comuns ao turismo rural como hospedagem, alimentação, agricultura e artesanato.
O documento discute o planejamento do turismo rural como ferramenta para o desenvolvimento, destacando três elementos essenciais do turismo: o ser humano, o espaço e o tempo. Também apresenta princípios como identidade própria e autenticidade, e discute a oferta de turismo baseada nos recursos naturais e atividades como hospedagem, gastronomia e lazer na natureza.
O documento discute a análise económica da procura turística, definindo procura turística, perspectivas de quantificação (física, monetária, geográfica, global) e indicadores utilizados (número de hóspedes, dormidas, taxa de ocupação, receitas). Também explica determinantes econômicos da procura como rendimento, preços, demografia e urbanização.
O documento resume os principais conceitos do SISTUR (Sistema de Turismo), incluindo suas relações ambientais e subsistemas econômico e cultural. O subsistema econômico trata do turismo como atividade econômica e cadeia de produção, enquanto o subsistema cultural vê a cultura como matéria-prima do turismo, apresentando bens e animação culturais.
A segmentação de mercado é o processo de dividir o mercado em grupos com base nas necessidades dos consumidores. As empresas podem segmentar o mercado por demografia, localização, estilo de vida e outros fatores para direcionar melhor seus produtos e serviços. Um segmento de mercado eficaz deve ser mensurável, acessível, substancial e diferenciado para que as empresas possam atender melhor às necessidades desse grupo.
[1] O documento discute o conceito de marketing de serviços e suas implicações, incluindo a intangibilidade, inseparabilidade e heterogeneidade de serviços.
[2] É enfatizada a necessidade de uma visão integrada de marketing, operações e recursos humanos para o gerenciamento de serviços, com foco no cliente.
[3] São apresentadas ferramentas como mapas de posicionamento para auxiliar na diferenciação e no desenvolvimento de estratégias de marketing para serviços.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, incluindo: (1) O turismo é um importante setor econômico que contribui para a criação de riqueza e bem-estar; (2) Existem vários tipos de turismo classificados por origem dos visitantes, duração da estadia e organização da viagem; (3) A qualidade é essencial para o desenvolvimento sustentável do turismo.
O documento discute o que é um produto turístico, definindo-o como um conjunto de atrativos, equipamentos e serviços oferecidos por um preço. Um produto turístico é formado por recursos naturais e culturais, bens e serviços, infraestrutura, gestão, imagem e preço. Além disso, o documento discute como montar a operação de um produto turístico, necessitando acordos com companhias aéreas, receptivos locais e hotelaria.
O documento discute as características das empresas turísticas e da indústria do turismo. Apresenta uma tipologia das principais empresas turísticas e destaca que a indústria do turismo tem apresentado altos índices de crescimento. Também descreve características específicas dos serviços turísticos, como seu custo elevado, sazonalidade e interdependência entre os diversos setores do turismo.
1) O documento apresenta dados sobre os principais emissores de turistas para o Brasil em 2013 e 2014, liderados pela Argentina.
2) Ele também descreve objetivos, métodos e locais de coleta de dados para estudo sobre o perfil e hábitos de turistas internacionais no Brasil em 2014.
3) Por fim, aborda conceitos sobre definição de estratégias de produtos turísticos, incluindo análise da demanda, composição do produto e precificação.
O documento discute os conceitos de segmentação de mercado, marketing de mercado-alvo e estratégias de posicionamento. Apresenta diferentes níveis de segmentação incluindo marketing de massa, micromarketing, segmento, local e nicho. Detalha os tipos de segmentação como geográfica, demográfica, comportamental e psicográfica.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Este documento discute técnicas de informação turística, incluindo formas de sinalização, informação institucional e local sobre atrações e serviços. Também aborda técnicas de atendimento personalizado ao cliente e a importância da hospitalidade no setor turístico.
O documento discute definições e conceitos de turismo. Apresenta várias definições propostas ao longo do tempo focando em elementos como deslocamento temporário para fora do local de residência e trabalho, atividades durante a estada e satisfação de necessidades dos turistas. A definição adotada pela OMT é destacada por ser ampla e abranger motivações como lazer, negócios e outros, além de delimitar o período máximo de estada. O turismo é conceituado como um sistema complexo com demanda, oferta, espaço geográ
Turismo cultural envolve atividades relacionadas à vivência do patrimônio histórico e cultural de um lugar, como museus, sítios históricos e eventos culturais. A cultura pode ser entendida como os conhecimentos, crenças, artes e costumes de uma sociedade. Diferentes tipos de turismo são considerados parte do turismo cultural, como o religioso, místico e étnico.
O documento discute o turismo sustentável, definindo-o como uma forma de fazer turismo que contempla práticas socioambientais para garantir benefícios a longo prazo para todos os envolvidos. Apresenta sete diretrizes do turismo sustentável e explica que ele não se resume ao ecoturismo, devendo ser aplicado em diferentes tipos de viagens. Destaca o impacto do setor no PIB global e a importância de todos os agentes da cadeia turística adotarem práticas sustentáveis.
Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aulas 16 e 17)Aristides Faria
O documento discute o processo de roteirização turística, definindo-o como a ordenação de atrativos de uma região para promoção e comercialização como um produto turístico diferenciado. Ele apresenta seis passos para roteirização que incluem definição do território, formação de um comitê gestor, diagnóstico da região, planejamento estratégico, implantação de ações e acompanhamento das ações.
O documento discute operações técnicas em empresas de animação e organização turística. Ele descreve diferentes tipos de programas de animação turística no setor público e privado e as principais fases de construção e gestão de programas, incluindo levantamento de recursos, contratação, programação, orçamentação, promoção e implementação. Ele também discute rotas turísticas como exemplo de animação turística.
O documento descreve um projeto para desenvolver um roteiro turístico cultural em Cuiabá utilizando um ônibus turístico. O projeto tem 5 etapas: diagnóstico e planejamento, sensibilização da comunidade, estruturação e operacionalização do roteiro, desenvolvimento de banco de dados, e promoção e comercialização.
A consultoria oferece soluções customizadas focadas em gerar valor e satisfação dos clientes de forma sustentável. Eles atuam em planejamento estratégico, gestão, turismo e sustentabilidade para o setor público e privado nas áreas de inovação, competitividade e engajamento de partes interessadas.
O documento discute a importância socioeconômica do turismo no mundo e no Brasil. Aborda os principais órgãos oficiais internacionais e nacionais que regulamentam e promovem o turismo, como a Organização Mundial do Turismo (OMT) e o Ministério do Turismo brasileiro. Também apresenta as associações do setor e os impactos econômicos do turismo, como geração de emprego e renda.
Este documento descreve um projeto para diversificar a oferta turística regional da Amazônia por meio da criação de novos roteiros focados em segmentos turísticos inovadores. O projeto ocorrerá de 2012 a 2015 nos estados da Amazônia Legal e terá como objetivo principal estruturar roteiros em três novos segmentos turísticos em cada estado.
Eduardo Za'thar Domit é um produtor de eventos com mais de 15 anos de experiência. Ele começou na área em 2005 enquanto estudava enfermagem e trocou seu curso para administração e publicidade. Desde então, organizou diversos eventos promocionais, sociais, culturais e shows. Foi premiado como melhor produtor em 2010 e fundou a produtora Za'thar Eventos, focada em planejamento estratégico e experiência no setor de eventos.
A metodologia da Raízes contém 6 fases para o desenvolvimento local baseado no turismo, incluindo a sensibilização dos atores locais, o planejamento estratégico participativo, a criação de produtos e roteiros turísticos, e a promoção e comercialização dos destinos.
Este documento resume um estudo sobre o cenário nacional do turismo de incentivo no Brasil. Ele apresenta a metodologia da pesquisa, analisa as principais organizações e eventos relacionados ao turismo de incentivo no país, e resume os resultados de entrevistas com agentes turísticos sobre o mercado receptivo de incentivo no Brasil. Por fim, destaca boas práticas identificadas entre empresas brasileiras do setor.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Marketing e Turismo (MKTT4). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017). Material de apoio: Prof. Jorge Cavalcante (https://goo.gl/eiplLI)
1) O documento apresenta um projeto de agenda propositiva do turismo da Baixada Santista liderado por Aristides Faria Lopes dos Santos.
2) O projeto teve três fases que incluíram pesquisa de opinião pública, visitas técnicas aos municípios e reuniões com profissionais do turismo.
3) Foram identificados pontos positivos e negativos nos atrativos e serviços turísticos de cada cidade e propostas de ações para dinamizar o setor na região.
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...Aristides Faria
O documento descreve um projeto de pesquisa sobre o turismo na região da Baixada Santista no estado de São Paulo, Brasil. O projeto incluiu uma pesquisa de opinião pública, visitas técnicas aos municípios da região e reuniões com profissionais do setor de turismo. O resumo identificou desafios como falta de manutenção de atrações turísticas e sinalização, bem como oportunidades de melhoria da cooperação regional para promover o turismo.
As boas práticas identificadas foram realizadas em países como Espanha, Argentina, Índia, Portugal, entre outros, e serão descritas através de informações estratégicas que contemplam desde dados do destino turístico, suas forças e fraquezas a um detalhamento da ação que foi considerada uma boa prática, como segue.
A Companhia Paulista de Eventos e Turismo tem como objetivos coordenar as políticas públicas de turismo de São Paulo, promover o turismo no estado e desenvolver projetos para fomentar o setor. Seus principais projetos incluem mapear o potencial turístico do estado, criar um banco de dados sobre o turismo local e realizar eventos de promoção em outros estados brasileiros.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento de Centros de Informações Turísticas (CITs) em áreas prioritárias do turismo no Rio de Janeiro, definindo seus objetivos, tipologias elegíveis, e categorias de investimento para projetos e construção de CITs.
Instância de Governança da Grande FlorianópolisRenato Müller
O documento descreve a Instância de Governança da Grande Florianópolis (IGF), que coordena o Programa de Regionalização do Turismo na região. A IGF reúne representantes de vários municípios para promover o turismo de forma integrada através de ações como palestras, eventos e um site. No entanto, a IGF enfrenta desafios como falta de recursos e engajamento dos representantes municipais.
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 5)Edinho Silva
O documento discute o desenvolvimento do turismo no Brasil entre 2003-2010. Durante esse período, o governo federal criou o Ministério do Turismo e lançou o Plano Nacional de Turismo para priorizar o setor. Isso incluiu programas de apoio à infraestrutura turística, atração de investimentos privados e qualificação profissional para impulsionar o crescimento sustentável do turismo.
O documento descreve as políticas públicas brasileiras para o fortalecimento do turismo desde 1966, incluindo a primeira Política Nacional de Turismo em 1966, a criação do Ministério do Turismo em 2003, e a Lei do Turismo de 2008. O Plano Nacional de Turismo é apresentado como um conjunto de diretrizes para orientar a atuação do governo e parceiros no desenvolvimento do turismo.
EXPERIMENTE CRIAR novas percepções sobre experiências com marcas, produtos, serviços e espaços.
Criar e implementar projetos de marketing, vendas e comunicação, de forma integrada, através de serviços de consultoria, planejamento estratégico e execução de projetos para empresas, governo e sociedade, propondo soluções que ultrapassem as fronteiras das ferramentas tradicionais.
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2) O objetivo é analisar fatores que influenciam as relações entre stakeholders e como isso impacta a competitividade de 15 cidades turísticas de São Paulo.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
3. Roteirização
• É uma forma de ordenar um conjunto de atrativos turísticos de
temática específica para promoção e comercialização no mercado,
tornando-o opção diferenciada de produto turístico.
• A roteirização, em sua concepção e método, é entendida como um
processo mercadológico direcionado a um produto específico – o
roteiro turístico, enfatizando a tematização que assegura a identidade
única do roteiro.
4. Roteirização
• A roteirização pode contribuir também para o aumento do número de
turistas que visitam uma região e do seu prazo médio de permanência
nos destinos, estimulando a circulação da riqueza ali gerada.
• A roteirização tem caráter participativo e deve estimular a integração
e o compromisso de todos os protagonistas desse processo, não
deixando de desempenhar seu papel de instrumento de inclusão
social, resgate e preservação dos valores culturais e ambientais
existentes.
5. Roteirização: ação consorciada
• A construção de parcerias é um dos focos do processo de roteirização.
Estas parcerias podem acontecer nos níveis municipal, regional,
estadual, nacional e internacional, de modo a buscar o aumento das
oportunidades de negócios nas regiões turísticas.
6. Roteirização: ação consorciada
• A palavra chave para o processo de roteirização é SINERGIA:
– Sinergia entre os setores públicos e os privados, os territórios, os atrativos, os
elementos da cadeia produtiva do turismo e as outras atividades econômicas
desenvolvidas na região.
– É preciso a construção de confiança entre os atores envolvidos, definição de
uma visão comum, da formação da rede de comunicação e da proximidade
organizacional.
– Para que tais processos aconteçam, será necessário construir o planejamento,
o envolvimento do coletivo, a criação da rede de cooperação, o
desenvolvimento da capacitação para o trabalho em equipe e a articulação de
projetos estruturantes.
7. Roteirização: primeiros passos
• Passos para roteirização turística propostos pelo Projeto Rede de
Cooperação Técnica para a Roteirização (2a edição):
– Passo 1 - Definição dos Territórios Envolvidos
• Objetivo da Ação: definir o recorte territorial que fará parte do roteiro integrado
proposto.
• Formas de Atuação:
– Elaboração dos critérios para a definição do recorte dos territórios para cada destino escolhido,
partindo das recomendações sugeridas a seguir;
– Reconhecimento do território por meio de levantamento de dados e visita de campo;
8. Roteirização: primeiros passos
• Passo 2 - Instalação do Comitê Gestor do Roteiro
– Objetivo da Ação: formar o grupo de pessoas responsável pela gestão do
destino turístico integrado, associando interesses dos empreendimentos
envolvidos – iniciativa privada de todos os setores da atividade turística do
roteiro, do poder público e das comunidades locais.
– Formas de Atuação:
• Elaboração dos critérios para a definição dos atores que irão compor o Comitê Gestor
do Roteiro para cada destino escolhido;
• Indicação e convite aos atores;
9. Roteirização: primeiros passos
• Passo 2 - Instalação do Comitê Gestor do Roteiro
– Continuação:
• Mobilização dos atores envolvidos por meio da realização de um Encontro dos Atores
Locais com apresentação da metodologia e suas etapas, importância da governança
regional, responsabilidades dos envolvidos e assinatura de um termo de adesão;
• Criação da rede de comunicação;
• Promover reuniões periódicas entre o Comitê Gestor do Roteiro para o trabalho
integrado.
10. Roteirização: primeiros passos
• Passo 3 - Realização do Diagnóstico do Roteiro
– Objetivo da Ação: levantar e analisar os dados referentes ao território
envolvido, a fim de oferecer subsídios ao grupo de trabalho, para elaboração
do planejamento estratégico.
– Formas de Atuação:
• Levantamento dos dados referentes ao roteiro: dados gerais do território, análise do
produto turístico e produção associada, análise do mercado por meio da utilização de
instrumentos fornecidos pelo projeto;
• Realização de pesquisa de mercado em centros emissores, para atender os cinco
destinos trabalhados;
• Sistematização e análise dos dados com relação à infraestrutura, atrativos, acesso,
equipamentos e serviços turísticos e de apoio ao turismo e formas de promoção e
comercialização dos produtos envolvidos;
11. Roteirização: primeiros passos
• Passo 3 - Realização do Diagnóstico do Roteiro
– Continuação:
• Avaliação e hierarquização dos atrativos turísticos26 envolvidos;
• Realização de estudo para a segmentação da oferta e demanda e análise de
atratividade para o mercado;
• Elaboração de banco de dados com as empresas envolvidas no processo;
• Construção participativa da matriz de potencialidades e fraquezas, por meio das
oficinas de planejamento.
12. Roteirização: primeiros passos
• Passo 4 - Construção do Planejamento Estratégico
– Objetivo da Ação: elaborar um planejamento estratégico, a partir da análise
situacional do território, com definições de ações que terão influência sobre o
processo de roteirização.
– Formas de Atuação:
• Realização de Oficinas de Planejamento para a construção do Plano Estratégico do Roteiro
Integrado;
• Identificação da oferta potencial existente, das necessidades dos consumidores, análise das
oportunidades de mercado, transformação das necessidades em produtos, determinação de
estratégias para precificação do produto e para tornar o produto integrado competitivo;
• Elaboração final do documento;
• Realização de encontros com a comunidade para validação do planejamento estratégico.
13. Roteirização: primeiros passos
• Passo 5 - Implantação do Plano de Ação
– Objetivo da Ação: implementar as ações estabelecidas no plano estratégico
com foco mercadológico.
– Formas de Atuação:
• Reuniões de trabalho com previsões de recursos humanos, materiais e financeiros para
efetivação das ações previstas. Orientação técnica para a realização das ações previstas
com relação à estruturação e qualificação dos produtos envolvidos em cada roteiro;
• Articulação do trabalho local, mas, com foco no regional, por meio de reuniões de
trabalho com previsões de recursos humanos, materiais e financeiros para efetivação
das ações previstas;
• Orientação técnica na estruturação do roteiro;
14. Roteirização: primeiros passos
• Passo 5 - Implantação do Plano de Ação
– Continuação:
• Realização de Jornadas de Negócios com as agências de viagens;
• Realização de Jornada de Negócio com fornecedores da Produção Associada e
empresários do turismo com potencial de consumo da produção, venda e promoção;
• Lançamento do Roteiro;
• Realização de ações de integração entre os produtos e as principais operadoras
brasileiras;
• Realização de famtour com operadoras de turismo;
• Realização de press trips;
• Desenvolvimento do catálogo do roteiro integrado.
15. Roteirização: primeiros passos
• Passo 6 - Acompanhamento e Avaliação das Ações Implantadas
– Objetivo da Ação: estabelecer um monitoramento das ações realizadas, com
as ações estabelecidas pelo grupo, no planejamento estratégico e tático, ação
a ser realizada concomitantemente a alguns outros passos.
– Formas de Atuação:
• Definição de marcos críticos para cada etapa do trabalho a ser alcançado pelas regiões;
• Criação e implementação de mecanismos para acompanhar cada processo regional;
• Realização de visitas de campo para avaliação dos trabalhos realizados.