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FILOSOFIA
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA
Gilberto Cotrim; Mirna Fernandes – 3º Ano Ensino Médio
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
A ESTÉTICA
● O que é estética?
● O que é belo?
● O que é arte?
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
Abordaremos agora a questão da
estética, vinculada em grande parte à
produção artística.
Você já se perguntou porque a arte e
o belo sensibilizam, seduzem, atraem
tanto as pessoas? É o que veremos a
seguir.
ANTONIO
PETICOV/COLEÇÃO
PARTICULAR
Estudo em mi menor (1992) – Antonio Peticov. O que torna tão belos esses pássaros coloridos voando
sobre uma pauta musical? Muitas vezes a obra de arte é um enigma a ser decifrado. Ou talvez seja
mesmo indecifrável e exista justamente para instigar ou surpreender.
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
Iniciemos nossa investigação sobre o tema deste
capítulo, a estética, verificando a etimologia dessa
palavra.
Ela vem do termo grego aisthetiké, que significa
”perceptível pelos sentidos”.
BELEZA – A EXPERIÊNCIA DO PRAZER
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
O ser humano pode fazer juízos de fato (dizer o que são as
coisas) e juízos de valor (julgar se determinada coisa é boa,
ruim, agradável, bonita, feia etc.). Entre os juízos de valor,
podemos distinguir o juízo moral e o juízo estético - e é
este último que nos interessa neste capítulo.
O QUE É BELO?
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
LEONARDO
DA
VINCI/MUSÉE
DU
LOUVRE,
PARIS,
FRANCE
Admirada em todas as épocas, a
obra-prima do gênio Leonardo
da Vinci, Mona Lisa (1503-1507),
é provavel mente o quadro mais
famoso da história da pintura.
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
• Idealistas
• Objetiva
• Forma ideal
• Materialistas-empiristas
• Subjetivo
VISÕES IDEALISTA E EMPIRISTA
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
Kant entendia que o juízo estético não é guiado.
Julgamos belo aquilo que nos proporciona prazer, o que não é nada lógico ou racional e, sim algo subjetivo.
• Capacidade subjetiva
• Aspectos universais
• Estrutura sensível
• Imaginação
VISÃO DE KANT
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
Para o filósofo alemão Arthur Schopenhauer
(1788-1860), a arte tem um papel diferente: ela
traz alívio ao sofrimento humano diante da
permanente insatisfação da vontade.
VISÃO DE SCHOPENHAUER
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
FRIEDENSREICH
HUNDERTWASSER/COLEÇÃO
PARTICULAR
Um de cinco marinheiros -
Friendensreich Hundertwasser
(1972-1975). “Nenhuma religião,
nenhum socialismo, nenhum
dogmatismo nos aproxima do
paraíso. Somente a criatividade o
faz”, afirmava esse artista
austríaco. O que há de tão especial
em nossa capacidade de criar?
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
Muitos pensadores procuraram associar o belo ao bom, entrelaçando os
campos da estética e da ética. Será o sentimento do belo sempre bom?
E a percepção do bem será sempre bela?
Como é para você?
O BOM E O BELO
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
Desde os tempos pré-históricos, o ser humano
constrói no mundo suas próprias coisas,
demonstrando maior ou menor habilidade para
isso.
ARTE - A EXPRESSÃO CRIATIVA DA SENSIBILIDADE
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
JOSÉ
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ARTE
DE
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Moça com livro – José Ferraz de Almeida Júnior, óleo sobre tela. Retrato
eloquente do deleite que se tem pelo contato com uma obra de arte (no
caso da jovem, um livro). Sensação de prazer, inspiração, devaneio? Por
que tudo isso?
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
A arte pode ter várias definições. Entre elas encontra-se a de
Susanne K.Langer (1895 -1985), filósofa estadunidense, para
quem a arte pode ser entendida como a prática de criar
formas perceptíveis expressivas do sentimento humano.
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O QUE É ARTE?
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
Quando predomina a intenção de produzir uma obra útil, temos as realizações técnicas, que se desenvolvem pela
aplicação prática de um conhecimento.
DIFERENÇA ENTRE ARTE E TÉCNICA
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
Banco solo (2010) –
Domingos Tótora (Maria
da fé, Minas Gerais).
Pense nesse banco.
Onde termina a técnica e
começa a arte?
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
• O artista é um ser social
• A obra de arte é percebida socialmente
pelo público
Fenômeno universal.
FENÔMENO SOCIAL
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
DAVID
SILVERMAN/GETTY
IMAGES
Obra do artista inglês Banksy em muralha que separa a cidade palestina de Belém dos
territórios israelenses. O grafite, de início perseguido, atingiu o status de “interferência
artística” nos muros e paredes das cidades, principalmente nos grandes centros urbanos.
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
Afirmar que a arte é um fenômeno social
não significa reduzi-la a mero produto de
condicionamentos históricos e
ideológicos.
• Encontro do ser humano com a
eternidade.
FENÔMENO UNIVERSAL
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
COLEÇÃO
PARTICULAR
Banhista sentada se seca
(1899) – Edgar Degas.
Pode a arte eternizar a
cena mais trivial e fugaz?
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
• Arte ideal: cuja função seria servir à
necessidade do espírito humano e não
ao mercado do século.
ARTE E EDUCAÇÃO
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
ANDY
WARHOL
FOUNDATION
Campbell’s soup (1968) – Andy Warhol. A
arte pop nasceu na década de 1950 com a
proposta de empregar signos e símbolos do
imaginário da cultura de massas e da vida
cotidiana. Grande expoente desse
movimento, Warhol retratava em suas
obras produtos industrializados e
celebridades do mundo artístico.
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
Indústria cultural:
• De acordo com Adorno, a arte e os bens culturais com frequência estão submetidos aos interesses do
capitalismo contemporâneo.
• Arte ideal.
• Indústria cultural.
ARTE E INDÚSTRIA CULTURAL
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
A indústria cultural cria a cultura
de massa, ou seja, a cultura
destinada às multidões. Isso não
tem nada que ver com cultura
popular.
CULTURA DE MASSA VERSUS CULTURA POPULAR
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
COLEÇÃO
PARTICULAR
Grupo Bumba Meu Boi da Liberdade, de São Luís do Maranhão. O bumba meu boi, ou boi-bumbá, é uma festa
folclórica festejada em diversas partes do Brasil, especialmente no Norte-Nordeste. Ela reúne tradições de
culturas africanas, indígenas e europeias.
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
Na verdade, o homem sempre quererá ser mais do que é, sempre se revoltará contra as limitações da sua natureza,
sempre lutará pela imortalidade.
A busca de plenitude pela arte
Toda a arte se liga a essa identificação, a essa capacidade infinita do homem para se metamorfosear, de modo que,
como Proteu, ele pode assumir qualquer forma e viver mil vidas diferentes sem se destruir.
A NECESSIDADE DA ARTE - AS LIMITAÇÕES DO SER HUMANO
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre
O homem, que se tornou homem pelo trabalho, que
superou os limites da animalidade transformando o
natural em artificial, o homem, que se tornou um mágico,
o criador da realidade social, será sempre o mágico
supremo, será sempre Prometeu trazendo o fogo do céu
para a terra, será sempre Orfeu enfeitiçando a natureza
com a sua música.
A EVOLUÇÃO DA ARTE JUNTO COM A HUMANIDADE
CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA

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  • 2. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA Gilberto Cotrim; Mirna Fernandes – 3º Ano Ensino Médio
  • 3. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre A ESTÉTICA ● O que é estética? ● O que é belo? ● O que é arte?
  • 4. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA Abordaremos agora a questão da estética, vinculada em grande parte à produção artística. Você já se perguntou porque a arte e o belo sensibilizam, seduzem, atraem tanto as pessoas? É o que veremos a seguir. ANTONIO PETICOV/COLEÇÃO PARTICULAR Estudo em mi menor (1992) – Antonio Peticov. O que torna tão belos esses pássaros coloridos voando sobre uma pauta musical? Muitas vezes a obra de arte é um enigma a ser decifrado. Ou talvez seja mesmo indecifrável e exista justamente para instigar ou surpreender.
  • 5. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre Iniciemos nossa investigação sobre o tema deste capítulo, a estética, verificando a etimologia dessa palavra. Ela vem do termo grego aisthetiké, que significa ”perceptível pelos sentidos”. BELEZA – A EXPERIÊNCIA DO PRAZER CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
  • 6. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre O ser humano pode fazer juízos de fato (dizer o que são as coisas) e juízos de valor (julgar se determinada coisa é boa, ruim, agradável, bonita, feia etc.). Entre os juízos de valor, podemos distinguir o juízo moral e o juízo estético - e é este último que nos interessa neste capítulo. O QUE É BELO? CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
  • 7. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre LEONARDO DA VINCI/MUSÉE DU LOUVRE, PARIS, FRANCE Admirada em todas as épocas, a obra-prima do gênio Leonardo da Vinci, Mona Lisa (1503-1507), é provavel mente o quadro mais famoso da história da pintura. CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA • Idealistas • Objetiva • Forma ideal • Materialistas-empiristas • Subjetivo VISÕES IDEALISTA E EMPIRISTA
  • 8. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre Kant entendia que o juízo estético não é guiado. Julgamos belo aquilo que nos proporciona prazer, o que não é nada lógico ou racional e, sim algo subjetivo. • Capacidade subjetiva • Aspectos universais • Estrutura sensível • Imaginação VISÃO DE KANT CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
  • 9. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre Para o filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860), a arte tem um papel diferente: ela traz alívio ao sofrimento humano diante da permanente insatisfação da vontade. VISÃO DE SCHOPENHAUER CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA FRIEDENSREICH HUNDERTWASSER/COLEÇÃO PARTICULAR Um de cinco marinheiros - Friendensreich Hundertwasser (1972-1975). “Nenhuma religião, nenhum socialismo, nenhum dogmatismo nos aproxima do paraíso. Somente a criatividade o faz”, afirmava esse artista austríaco. O que há de tão especial em nossa capacidade de criar?
  • 10. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre Muitos pensadores procuraram associar o belo ao bom, entrelaçando os campos da estética e da ética. Será o sentimento do belo sempre bom? E a percepção do bem será sempre bela? Como é para você? O BOM E O BELO CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
  • 11. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre Desde os tempos pré-históricos, o ser humano constrói no mundo suas próprias coisas, demonstrando maior ou menor habilidade para isso. ARTE - A EXPRESSÃO CRIATIVA DA SENSIBILIDADE CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA JOSÉ FERRAZ DE ALMEIDA JÚNIOR/MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND, MASP, SP Moça com livro – José Ferraz de Almeida Júnior, óleo sobre tela. Retrato eloquente do deleite que se tem pelo contato com uma obra de arte (no caso da jovem, um livro). Sensação de prazer, inspiração, devaneio? Por que tudo isso?
  • 12. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre A arte pode ter várias definições. Entre elas encontra-se a de Susanne K.Langer (1895 -1985), filósofa estadunidense, para quem a arte pode ser entendida como a prática de criar formas perceptíveis expressivas do sentimento humano. • Prática de criar • Formas perceptíveis • Expressão do sentimento humano O QUE É ARTE? CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
  • 13. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre Quando predomina a intenção de produzir uma obra útil, temos as realizações técnicas, que se desenvolvem pela aplicação prática de um conhecimento. DIFERENÇA ENTRE ARTE E TÉCNICA CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA Banco solo (2010) – Domingos Tótora (Maria da fé, Minas Gerais). Pense nesse banco. Onde termina a técnica e começa a arte?
  • 14. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre • O artista é um ser social • A obra de arte é percebida socialmente pelo público Fenômeno universal. FENÔMENO SOCIAL CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA DAVID SILVERMAN/GETTY IMAGES Obra do artista inglês Banksy em muralha que separa a cidade palestina de Belém dos territórios israelenses. O grafite, de início perseguido, atingiu o status de “interferência artística” nos muros e paredes das cidades, principalmente nos grandes centros urbanos.
  • 15. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre Afirmar que a arte é um fenômeno social não significa reduzi-la a mero produto de condicionamentos históricos e ideológicos. • Encontro do ser humano com a eternidade. FENÔMENO UNIVERSAL CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA COLEÇÃO PARTICULAR Banhista sentada se seca (1899) – Edgar Degas. Pode a arte eternizar a cena mais trivial e fugaz?
  • 16. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre • Arte ideal: cuja função seria servir à necessidade do espírito humano e não ao mercado do século. ARTE E EDUCAÇÃO CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA ANDY WARHOL FOUNDATION Campbell’s soup (1968) – Andy Warhol. A arte pop nasceu na década de 1950 com a proposta de empregar signos e símbolos do imaginário da cultura de massas e da vida cotidiana. Grande expoente desse movimento, Warhol retratava em suas obras produtos industrializados e celebridades do mundo artístico.
  • 17. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre Indústria cultural: • De acordo com Adorno, a arte e os bens culturais com frequência estão submetidos aos interesses do capitalismo contemporâneo. • Arte ideal. • Indústria cultural. ARTE E INDÚSTRIA CULTURAL CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
  • 18. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre A indústria cultural cria a cultura de massa, ou seja, a cultura destinada às multidões. Isso não tem nada que ver com cultura popular. CULTURA DE MASSA VERSUS CULTURA POPULAR CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA COLEÇÃO PARTICULAR Grupo Bumba Meu Boi da Liberdade, de São Luís do Maranhão. O bumba meu boi, ou boi-bumbá, é uma festa folclórica festejada em diversas partes do Brasil, especialmente no Norte-Nordeste. Ela reúne tradições de culturas africanas, indígenas e europeias.
  • 19. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre Na verdade, o homem sempre quererá ser mais do que é, sempre se revoltará contra as limitações da sua natureza, sempre lutará pela imortalidade. A busca de plenitude pela arte Toda a arte se liga a essa identificação, a essa capacidade infinita do homem para se metamorfosear, de modo que, como Proteu, ele pode assumir qualquer forma e viver mil vidas diferentes sem se destruir. A NECESSIDADE DA ARTE - AS LIMITAÇÕES DO SER HUMANO CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA
  • 20. FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA| Volume 3 – Xº Bimestre O homem, que se tornou homem pelo trabalho, que superou os limites da animalidade transformando o natural em artificial, o homem, que se tornou um mágico, o criador da realidade social, será sempre o mágico supremo, será sempre Prometeu trazendo o fogo do céu para a terra, será sempre Orfeu enfeitiçando a natureza com a sua música. A EVOLUÇÃO DA ARTE JUNTO COM A HUMANIDADE CAPÍTULO 21 – A ESTÉTICA