Denise Gentil, Professora da UFRJ, fala sobre aspectos fiscais da Reforma da Previdência no Seminário "Reforma da Previdência: Análise da PEC 287/2016", no dia 20 de fevereiro de 2017.
- Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=7FRq1hof9gQ#t=35m37s
- Site do Seminário da Reforma da Previdência: http://bit.ly/2qSD6An
- Site da FGV EPGE: www.fgv.br/epge
O documento analisa a proposta de reforma da previdência brasileira. Apresenta dados sobre o déficit crescente do sistema de previdência e o impacto do envelhecimento populacional sobre os gastos. A reforma proposta visa reduzir os gastos com benefícios e equilibrar o sistema estabelecendo idade mínima e reduzindo a taxa de reposição. Projeções indicam que essas mudanças podem reduzir significativamente o crescimento dos gastos previdenciários.
O documento analisa as projeções financeiras e atuariais do Regime Geral da Previdência Social brasileiro. Aponta que as projeções do governo apresentam erros significativos e viés, subestimando receitas e superestimando déficit. Isso pode ser devido a limitações no tratamento de variáveis demográficas e do mercado de trabalho. Defende mais transparência nos modelos e métodos usados para as projeções.
Rogério Nagamine, Coordenador de Previdência IPEA, fala sobre aspectos técnicos da Reforma da Previdência no Seminário "Reforma da Previdência: Análise da PEC 287/2016", no dia 20 de fevereiro de 2017.
- Vídeo: https://youtu.be/6iyLVBzutS8?t=1h41m2s
- Site do Seminário da Reforma da Previdência: http://bit.ly/2qSD6An
- Site da FGV EPGE: www.fgv.br/epge
O documento discute a reforma da previdência no Brasil e suas projeções de gastos. Apresenta dados demográficos que mostram o envelhecimento da população brasileira e a redução na população em idade ativa. Discutem-se também os incentivos inadequados do atual sistema previdenciário, como idades de aposentadoria baixas e desiguais entre homens e mulheres.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no seminário “Previdência Social ...Ministério da Economia
O documento discute a necessidade de reforma da previdência no Brasil devido ao crescente déficit do sistema e ao impacto que o envelhecimento da população terá nos gastos previdenciários. Apresenta dados que mostram que, sem reformas, os gastos com previdência ultrapassarão o teto de gastos e comprometerão outros gastos sociais. A reforma proposta visa manter os benefícios previdenciários em patamares sustentáveis em relação ao PIB.
- O documento discute os desafios do sistema previdenciário brasileiro diante das mudanças demográficas, com a população envelhecendo rapidamente.
- Hoje, existem 70% da população entre 15-64 anos, mas em 2050 esse número cairá para 64%. Ao mesmo tempo, a população acima de 65 anos aumentará de 8,3% para 22,4%.
- Essas mudanças tornarão o sistema previdenciário insustentável se não forem feitas reformas, já que haverá menos contribuintes para sust
Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdênci...Palácio do Planalto
O documento discute questões demográficas e previdenciárias no Brasil. A taxa de fecundidade caiu e a esperança de vida aumentou, gerando impactos no financiamento da previdência. A idade média de aposentadoria no Brasil é menor que a média internacional. Há déficit nos regimes de previdência rural e dos servidores públicos, gerando necessidade de financiamento.
O documento analisa a proposta de reforma da previdência brasileira. Apresenta dados sobre o déficit crescente do sistema de previdência e o impacto do envelhecimento populacional sobre os gastos. A reforma proposta visa reduzir os gastos com benefícios e equilibrar o sistema estabelecendo idade mínima e reduzindo a taxa de reposição. Projeções indicam que essas mudanças podem reduzir significativamente o crescimento dos gastos previdenciários.
O documento analisa as projeções financeiras e atuariais do Regime Geral da Previdência Social brasileiro. Aponta que as projeções do governo apresentam erros significativos e viés, subestimando receitas e superestimando déficit. Isso pode ser devido a limitações no tratamento de variáveis demográficas e do mercado de trabalho. Defende mais transparência nos modelos e métodos usados para as projeções.
Rogério Nagamine, Coordenador de Previdência IPEA, fala sobre aspectos técnicos da Reforma da Previdência no Seminário "Reforma da Previdência: Análise da PEC 287/2016", no dia 20 de fevereiro de 2017.
- Vídeo: https://youtu.be/6iyLVBzutS8?t=1h41m2s
- Site do Seminário da Reforma da Previdência: http://bit.ly/2qSD6An
- Site da FGV EPGE: www.fgv.br/epge
O documento discute a reforma da previdência no Brasil e suas projeções de gastos. Apresenta dados demográficos que mostram o envelhecimento da população brasileira e a redução na população em idade ativa. Discutem-se também os incentivos inadequados do atual sistema previdenciário, como idades de aposentadoria baixas e desiguais entre homens e mulheres.
Apresentação do ministro Henrique Meirelles no seminário “Previdência Social ...Ministério da Economia
O documento discute a necessidade de reforma da previdência no Brasil devido ao crescente déficit do sistema e ao impacto que o envelhecimento da população terá nos gastos previdenciários. Apresenta dados que mostram que, sem reformas, os gastos com previdência ultrapassarão o teto de gastos e comprometerão outros gastos sociais. A reforma proposta visa manter os benefícios previdenciários em patamares sustentáveis em relação ao PIB.
- O documento discute os desafios do sistema previdenciário brasileiro diante das mudanças demográficas, com a população envelhecendo rapidamente.
- Hoje, existem 70% da população entre 15-64 anos, mas em 2050 esse número cairá para 64%. Ao mesmo tempo, a população acima de 65 anos aumentará de 8,3% para 22,4%.
- Essas mudanças tornarão o sistema previdenciário insustentável se não forem feitas reformas, já que haverá menos contribuintes para sust
Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdênci...Palácio do Planalto
O documento discute questões demográficas e previdenciárias no Brasil. A taxa de fecundidade caiu e a esperança de vida aumentou, gerando impactos no financiamento da previdência. A idade média de aposentadoria no Brasil é menor que a média internacional. Há déficit nos regimes de previdência rural e dos servidores públicos, gerando necessidade de financiamento.
Este documento discute possíveis pontos negociáveis na reforma da Previdência brasileira. Em três frases, o documento argumenta que a idade mínima de aposentadoria, a igualdade de gênero e a igualdade de acesso entre urbanos e rurais não deveriam ser negociados, enquanto outras áreas como taxa de reposição e regras para pensões e acumulação poderiam ser negociadas, desde que respeitadas transições de 20 anos e princípios como quem contribuiu mais receber mais.
Apresentação: Uma visão geral do processo de reforma da previdência - Mano...Ministério da Economia
O documento discute a reforma da previdência no Brasil. Aborda temas como a demografia, financiamento, regras de gênero e aposentadoria rural. Apresenta projeções que mostram o déficit crescente da previdência e como o aumento da idade de aposentadoria pode afetar positivamente a economia ao elevar a população trabalhadora e a poupança. Estimativas apontam que a reforma pode aumentar o PIB em até 2,2 pontos percentuais nos primeiros dez anos.
O Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG) Luis Henrique de Paiva, Economista do IPEA, apresentou esta palestra no Seminário - Ciclo de Gestão debate: Reforma da Previdência - Demografia e força de trabalho, necessidade de financiamento e os impactos para o servidor público
O documento discute a falácia do déficit na previdência social brasileira. Apresenta as características dos sistemas de seguridade social, como a universalidade de cobertura e participação, prestação de serviços assistenciais e de seguro social, e caráter estatal. Também aborda conceitos como seguridade social, objetivos, cobertura previdenciária e análise do sistema de proteção social brasileiro.
O documento analisa os riscos da reforma da previdência no Brasil. Apresenta dados que mostram que o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) tem superávit e que eventuais déficits se devem a apropriações contábeis incorretas e não a desequilíbrios estruturais. Também argumenta que as projeções que embasam as propostas de reforma variam muito a cada nova proposta, o que questiona a metodologia utilizada.
1. O documento apresenta dados sobre a arrecadação, despesas e resultado previdenciário urbano, rural e total do RGPS em dezembro de 2015, novembro e dezembro de 2016 e acumulado no ano de 2015 e 2016.
2. Em 2016, a arrecadação total do RGPS aumentou 2,2% em relação a 2015, enquanto as despesas cresceram 16,5%, resultando em um déficit 136,3% maior que em 2015.
3. Os regimes próprios da União, Estados e Municípios também apresent
Apresentação – Retomada do crescimento e reformas estruturais (23/08/2017)Ministério da Economia
O documento resume a apresentação do Ministro da Fazenda Henrique Meirelles sobre a retomada do crescimento econômico no Brasil e a agenda de reformas estruturais. Apresenta dados que mostram a recuperação da indústria, comércio e serviços, bem como queda da inflação, juros e desemprego. Defende que reformas microeconômicas, trabalhista e da previdência, associadas a um novo regime fiscal, podem elevar o PIB potencial brasileiro nos próximos anos.
No dia 14 de março de 2017, a ANESP levou o Diretor de Regimes da Previdência no Serviço Público, Narlon Nogueira, para o Plenário do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), para apresentar e tirar dúvidas sobre a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 287/2016, que trata sobre a Reforma da Previdência.
BRASIL E PERNAMBUCO : Cenários econômicos para 2016 e importância de iniciati...Elismar Rodrigues
O documento discute as tendências econômicas do Brasil e de Pernambuco em 2016, analisando o crescimento até 2014 e a atual crise. Também apresenta breve análise da região do Araripe, destacando sua dinâmica demográfica, econômica e social, e a importância de iniciativas empresariais.
O documento discute a necessidade de reforma da previdência no Brasil devido ao envelhecimento da população e ao desequilíbrio entre ativos e inativos. Aponta que a relação de dependência demográfica está aumentando e que os gastos previdenciários representam 14% do PIB. Também analisa os sistemas de repartição e capitalização e aspectos relevantes para reformar os regimes próprios de previdência social.
Apresentação - Resultado do Regime Geral de Previdência Social - RGPS 2016 Ministério da Economia
O documento apresenta dados estatísticos sobre a arrecadação, despesas com benefícios e resultado previdenciário no regime geral de previdência social no Brasil entre 2003 e 2016 nas áreas urbana e rural. De 2011 a 2015 houve superávit na área urbana, mas déficit em 2016. Na área rural, sempre houve déficit.
Investimento em infraestrutura pode agregar R$ 40,4 bilhões ao PIB até 2023Transvias
O documento resume a situação econômica do Brasil desde 2014, com destaque para os impactos da pandemia de COVID-19. (1) A economia brasileira vive uma conjuntura adversa desde 2014 com lenta recuperação interrompida pela crise de 2020; (2) O mercado de trabalho já estava fragilizado e sofreu forte impacto com perda de 10 milhões de empregos no início da pandemia; (3) Os investimentos em infraestrutura no Brasil são insuficientes e precisariam aumentar substancialmente para equiparar a mé
Este documento apresenta dados sobre receitas e despesas do governo federal entre 2002-2015. As receitas tributárias estão em queda, refletindo a crise econômica, enquanto as despesas com benefícios previdenciários e assistenciais aumentaram. Subsídios e gastos com saúde também cresceram nos últimos anos.
O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil, incluindo crescimento do PIB, investimento, inflação e políticas de desenvolvimento sustentável. Ele também fornece dados sobre a execução do PAC e taxas de juros SELIC.
O documento apresenta dados econômicos e sociais do Brasil e de estados selecionados entre 2003-2013, incluindo:
- Taxas de crescimento do PIB brasileiro variando entre -0,3% a 7,5% no período.
- Dados sobre inflação, crédito, balança comercial, dívida pública e outros indicadores macroeconômicos.
- Estatísticas do mercado de trabalho mostrando redução da taxa de desemprego e aumento dos salários mínimos reais.
O documento resume o desempenho da economia de Pernambuco no ano de 2014 e no primeiro trimestre de 2015. No ano de 2014, a agropecuária cresceu 2,5%, a indústria 1,5% e os serviços 2,3%, resultando em um crescimento de 2% do PIB pernambucano. No primeiro trimestre de 2015, a agropecuária cresceu 8%, a indústria 1,7% e os serviços ficaram estáveis, com crescimento de 0,6% do PIB.
O documento discute a PEC 241 e os gastos públicos no Brasil. Apresenta dados comparativos do déficit brasileiro em relação a outros países e conclui que o pagamento de juros é o principal fator para o crescimento do endividamento público. A PEC 241 congela gastos públicos em termos reais, mas trata a saúde e educação na direção errada, não resolvendo os problemas e não tendo um projeto de desenvolvimento. Há a necessidade de reformar a vinculação de gastos com saúde e educação, ligando-os
Apresentação do ministro Joaquim Levy na Câmara de Comércio Brasil França - 2...DenizecomZ
O documento discute a perspectiva econômica do Brasil em 2015. Apresenta os desafios fiscais decorrentes das políticas expansionistas dos últimos anos, como o aumento do déficit e da dívida pública. Contudo, destaca que o governo vem corrigindo o desequilíbrio fiscal e implementando reformas para promover um novo ciclo de crescimento sustentável.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
www.etica-democracia.org
Ou curta nossa página
www.facebook.com/etica.democracia
Este documento discute possíveis pontos negociáveis na reforma da Previdência brasileira. Em três frases, o documento argumenta que a idade mínima de aposentadoria, a igualdade de gênero e a igualdade de acesso entre urbanos e rurais não deveriam ser negociados, enquanto outras áreas como taxa de reposição e regras para pensões e acumulação poderiam ser negociadas, desde que respeitadas transições de 20 anos e princípios como quem contribuiu mais receber mais.
Apresentação: Uma visão geral do processo de reforma da previdência - Mano...Ministério da Economia
O documento discute a reforma da previdência no Brasil. Aborda temas como a demografia, financiamento, regras de gênero e aposentadoria rural. Apresenta projeções que mostram o déficit crescente da previdência e como o aumento da idade de aposentadoria pode afetar positivamente a economia ao elevar a população trabalhadora e a poupança. Estimativas apontam que a reforma pode aumentar o PIB em até 2,2 pontos percentuais nos primeiros dez anos.
O Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG) Luis Henrique de Paiva, Economista do IPEA, apresentou esta palestra no Seminário - Ciclo de Gestão debate: Reforma da Previdência - Demografia e força de trabalho, necessidade de financiamento e os impactos para o servidor público
O documento discute a falácia do déficit na previdência social brasileira. Apresenta as características dos sistemas de seguridade social, como a universalidade de cobertura e participação, prestação de serviços assistenciais e de seguro social, e caráter estatal. Também aborda conceitos como seguridade social, objetivos, cobertura previdenciária e análise do sistema de proteção social brasileiro.
O documento analisa os riscos da reforma da previdência no Brasil. Apresenta dados que mostram que o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) tem superávit e que eventuais déficits se devem a apropriações contábeis incorretas e não a desequilíbrios estruturais. Também argumenta que as projeções que embasam as propostas de reforma variam muito a cada nova proposta, o que questiona a metodologia utilizada.
1. O documento apresenta dados sobre a arrecadação, despesas e resultado previdenciário urbano, rural e total do RGPS em dezembro de 2015, novembro e dezembro de 2016 e acumulado no ano de 2015 e 2016.
2. Em 2016, a arrecadação total do RGPS aumentou 2,2% em relação a 2015, enquanto as despesas cresceram 16,5%, resultando em um déficit 136,3% maior que em 2015.
3. Os regimes próprios da União, Estados e Municípios também apresent
Apresentação – Retomada do crescimento e reformas estruturais (23/08/2017)Ministério da Economia
O documento resume a apresentação do Ministro da Fazenda Henrique Meirelles sobre a retomada do crescimento econômico no Brasil e a agenda de reformas estruturais. Apresenta dados que mostram a recuperação da indústria, comércio e serviços, bem como queda da inflação, juros e desemprego. Defende que reformas microeconômicas, trabalhista e da previdência, associadas a um novo regime fiscal, podem elevar o PIB potencial brasileiro nos próximos anos.
No dia 14 de março de 2017, a ANESP levou o Diretor de Regimes da Previdência no Serviço Público, Narlon Nogueira, para o Plenário do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), para apresentar e tirar dúvidas sobre a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 287/2016, que trata sobre a Reforma da Previdência.
BRASIL E PERNAMBUCO : Cenários econômicos para 2016 e importância de iniciati...Elismar Rodrigues
O documento discute as tendências econômicas do Brasil e de Pernambuco em 2016, analisando o crescimento até 2014 e a atual crise. Também apresenta breve análise da região do Araripe, destacando sua dinâmica demográfica, econômica e social, e a importância de iniciativas empresariais.
O documento discute a necessidade de reforma da previdência no Brasil devido ao envelhecimento da população e ao desequilíbrio entre ativos e inativos. Aponta que a relação de dependência demográfica está aumentando e que os gastos previdenciários representam 14% do PIB. Também analisa os sistemas de repartição e capitalização e aspectos relevantes para reformar os regimes próprios de previdência social.
Apresentação - Resultado do Regime Geral de Previdência Social - RGPS 2016 Ministério da Economia
O documento apresenta dados estatísticos sobre a arrecadação, despesas com benefícios e resultado previdenciário no regime geral de previdência social no Brasil entre 2003 e 2016 nas áreas urbana e rural. De 2011 a 2015 houve superávit na área urbana, mas déficit em 2016. Na área rural, sempre houve déficit.
Investimento em infraestrutura pode agregar R$ 40,4 bilhões ao PIB até 2023Transvias
O documento resume a situação econômica do Brasil desde 2014, com destaque para os impactos da pandemia de COVID-19. (1) A economia brasileira vive uma conjuntura adversa desde 2014 com lenta recuperação interrompida pela crise de 2020; (2) O mercado de trabalho já estava fragilizado e sofreu forte impacto com perda de 10 milhões de empregos no início da pandemia; (3) Os investimentos em infraestrutura no Brasil são insuficientes e precisariam aumentar substancialmente para equiparar a mé
Este documento apresenta dados sobre receitas e despesas do governo federal entre 2002-2015. As receitas tributárias estão em queda, refletindo a crise econômica, enquanto as despesas com benefícios previdenciários e assistenciais aumentaram. Subsídios e gastos com saúde também cresceram nos últimos anos.
O documento discute as perspectivas econômicas do Brasil, incluindo crescimento do PIB, investimento, inflação e políticas de desenvolvimento sustentável. Ele também fornece dados sobre a execução do PAC e taxas de juros SELIC.
O documento apresenta dados econômicos e sociais do Brasil e de estados selecionados entre 2003-2013, incluindo:
- Taxas de crescimento do PIB brasileiro variando entre -0,3% a 7,5% no período.
- Dados sobre inflação, crédito, balança comercial, dívida pública e outros indicadores macroeconômicos.
- Estatísticas do mercado de trabalho mostrando redução da taxa de desemprego e aumento dos salários mínimos reais.
O documento resume o desempenho da economia de Pernambuco no ano de 2014 e no primeiro trimestre de 2015. No ano de 2014, a agropecuária cresceu 2,5%, a indústria 1,5% e os serviços 2,3%, resultando em um crescimento de 2% do PIB pernambucano. No primeiro trimestre de 2015, a agropecuária cresceu 8%, a indústria 1,7% e os serviços ficaram estáveis, com crescimento de 0,6% do PIB.
O documento discute a PEC 241 e os gastos públicos no Brasil. Apresenta dados comparativos do déficit brasileiro em relação a outros países e conclui que o pagamento de juros é o principal fator para o crescimento do endividamento público. A PEC 241 congela gastos públicos em termos reais, mas trata a saúde e educação na direção errada, não resolvendo os problemas e não tendo um projeto de desenvolvimento. Há a necessidade de reformar a vinculação de gastos com saúde e educação, ligando-os
Apresentação do ministro Joaquim Levy na Câmara de Comércio Brasil França - 2...DenizecomZ
O documento discute a perspectiva econômica do Brasil em 2015. Apresenta os desafios fiscais decorrentes das políticas expansionistas dos últimos anos, como o aumento do déficit e da dívida pública. Contudo, destaca que o governo vem corrigindo o desequilíbrio fiscal e implementando reformas para promover um novo ciclo de crescimento sustentável.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
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Construindo as condições para a retomada do crescimentoEdgar Gonçalves
O documento discute a necessidade de ajuste fiscal no Brasil devido à deterioração das contas públicas e externas, com aumento das desonerações tributárias e gastos permanentes. Apresenta dados mostrando o crescimento da dívida pública e das transferências a bancos públicos, e compara a relação dívida/PIB do Brasil com a de outros países. Defende medidas para garantir a sustentabilidade das finanças públicas e condições para retomada do crescimento.
1. A PEC do teto de gastos foi necessária para conter o crescimento insustentável dos gastos públicos no Brasil, que estavam em torno de 20% do PIB.
2. No entanto, a PEC do teto de gastos não foi suficiente para reverter a deterioração das contas públicas, em parte devido aos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos.
3. A reforma da previdência é essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo, diante do envelhe
O documento discute a situação econômica do Brasil, destacando: (1) A recuperação econômica após a recessão foi interrompida em 2019; (2) O principal problema é o elevado endividamento público, especialmente devido aos gastos com Previdência; (3) A reforma da Previdência proposta pode gerar economia de R$931 bilhões em 10 anos, estabilizando os gastos, mas é necessário continuar avançando na agenda de reformas.
Material apresentado pelo economista Mansueto Almeida durante o Seminário Assecor 2014. Leia mais sobre o evento: http://www.anesp.org/todas-as-noticias/2014/8/11/anesp-participa-do-seminrio-assecor-2014
Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2015. Documento de autoria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério da Fazenda. Divulgado em 28 de agosto de 2014.
VIII Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência PrivadaCNseg
1) O documento discute a necessidade de reformar o sistema previdenciário brasileiro e propostas para torná-lo sustentável e justo.
2) A previdência brasileira atualmente não é justa nem sustentável devido aos seus altos custos e regras sem fundamentação atuarial.
3) Uma reforma precisa obter o consentimento da população, mostrando que o modelo atual não é viável a longo prazo e que há escolhas a serem feitas entre parâmetros como valor, idade e tempo de contribuição.
O documento discute medidas para reequilibrar as contas públicas e retomar o crescimento econômico no Brasil. Foi anunciado um ajuste fiscal com redução de renúncias tributárias e corte de gastos, além de iniciativas para estimular o setor privado como simplificação tributária, concessões e exportações. O ministro da Fazenda apresenta dados sobre dívida pública, investimento, comércio exterior e política fiscal para justificar a necessidade das reformas.
O documento discute três tópicos principais: 1) os maiores fundos de pensão do mundo em 2008-2009, com o Japão liderando; 2) estatísticas sobre fundos de pensão no Brasil, com o PREVI sendo o maior; 3) a importância do planejamento previdenciário no longo prazo diante dos desafios demográficos e financeiros da previdência social.
Apresentação – Aula magna da secretária Ana Paula Vescovi para alunos do Insp...Ministério da Economia
1. O documento discute os principais eventos econômicos no Brasil nos últimos 30 anos e os desafios fiscais atuais. 2. Nos últimos anos conquistamos inflação baixa e redução da pobreza, porém precisamos continuar o ajuste fiscal com reformas para garantir o crescimento sustentável. 3. Reformas da previdência e do gasto público podem gerar economia de até 8,36% do PIB até 2026, mas é necessário assegurar a equidade social.
Este documento apresenta uma palestra sobre a economia brasileira com foco na macroeconomia, cenários para 2010-2011, dados setoriais e riscos. Aborda tópicos como PIB, inflação, setor externo, crédito e confiança do consumidor. Destaca que os efeitos da crise foram menores no Brasil do que em países desenvolvidos devido às reservas internacionais, controlando a inflação e taxas de juros. Apresenta dados sobre agricultura, indústria, comércio e emprego.
Restabelecer o-crescimento-inclusivo-relatórios-economicos-sa-ocde-brasil-2015OECD, Economics Department
1) O relatório discute as políticas econômicas e sociais do Brasil, notando que embora a pobreza e desigualdade tenham diminuído, o crescimento econômico desacelerou e a produtividade permanece baixa.
2) A economia entrou em recessão em 2015 e o déficit fiscal está aumentando, colocando pressão sobre as finanças públicas.
3) O relatório recomenda políticas para estimular o crescimento através de reformas fiscais, melhorias na infraestrutura, educação e saúde
O documento discute o ajuste fiscal e crescimento econômico no Brasil. Apresenta dados mostrando que a inflação e juros caíram, enquanto o crescimento do PIB, emprego e renda aumentaram após reformas econômicas implementadas desde 2016. Argumenta que mais ajustes, especialmente na previdência social, são necessários para garantir a sustentabilidade fiscal no longo prazo.
O documento resume (1) as medidas econômicas implementadas durante a pandemia de Covid-19 no Brasil, (2) a rápida recuperação da economia brasileira em 2021 após a forte queda em 2020 e (3) a agenda de reformas de longo prazo para aumentar a produtividade.
O documento fornece um resumo da estrutura político-institucional e fiscal do Brasil, incluindo seus 26 estados, Distrito Federal e mais de 5.500 municípios. Detalha o arcabouço da Lei de Responsabilidade Fiscal e as metas fiscais atuais do país, diante da grave crise econômica de 2015-2016 e da implementação de novas medidas como o teto de gastos.
O documento discute a regulamentação do Fundo de Participação dos Estados e Municípios (FPE) no Brasil. Ele explica decisões da Suprema Corte que declararam partes da lei do FPE inconstitucionais e mantiveram sua vigência temporariamente. Também analisa as características atuais do FPE, incluindo sua distribuição desigual entre regiões e fraca correlação com crescimento econômico regional.
O documento analisa o cenário econômico brasileiro, projetando um fim de ciclo com queda no crescimento do PIB, investimentos e produtividade. Apresenta dados que indicam aumento do desemprego, queda na satisfação popular e necessidade de reformas estruturais para melhorar a governança e a competitividade do país.
O documento analisa o cenário econômico brasileiro e projeções para o mercado de cerveja. Aponta que a economia brasileira está em fim de ciclo, com desaceleração do crescimento do PIB, aumento do desemprego e queda da produtividade e investimentos. Também indica que as reformas estruturais necessárias não foram implementadas, comprometendo a competitividade da economia.
É com muita satisfação que a GVcasos traz a público esta sua primeira Edição Especial Temática. Ela é resultado da chamada de trabalhos que publicamos no final de 2021, convidando autores a produzirem casos que enfocassem tecnologias sociais, um tema tão relevante para a sociedade, mas ainda pouco explorado no ensino de Administração.
Neste primeiro número de 2022, a GVcasos passa a circular com uma novidade: um projeto visual inteiramente renovado. O leitor perceberá, ao acessar os casos e as notas de ensino, que os textos adotaram uma nova apresentação gráfica. A mudança já tinha sido iniciada em 2021, com a renovação visual do site, e agora de estende às páginas internas.
Neste segundo número do volume 11, a GVcasos reuniu dez casos, acompanhados das respectivas notas de ensino. Os trabalhos foram sendo publicados em fluxo contínuo, o primeiro deles ainda em julho, e o último em 30 de dezembro de 2021, data em que a edição foi dada por completa.
Este documento resume os 10 anos da revista GVcasos, focada em publicar casos de ensino em Administração no Brasil. A revista foi lançada em 2011 com o objetivo de promover a circulação de casos produzidos no Brasil e melhorar a qualidade do ensino de Administração no país. Ao longo dos anos, a GVcasos publicou casos de diversas instituições brasileiras e aumentou sua visibilidade e reconhecimento, atingindo metas como melhores classificações no Qualis e indexação em bases de dados internacionais.
Este caso descreve as estratégias de diferenciação adotadas por uma indústria de laticínios na região interior de Minas Gerais para obter vantagem competitiva em um mercado dominado por commodities. A organização reestruturou seus processos internos, relacionamentos com consumidores e embalagem de produtos para se posicionar como uma fonte sustentável de alimentos de qualidade.
A GVcasos entrou em 2020 com uma novidade. A fim de melhorar sua dinâmica editorial e diminuir a demora entre a submissão e a publicação dos trabalhos, a revista passa a ser, a partir de agora, publicada no sistema de fluxo contínuo.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Este artigo analisa os sentidos da participação social no Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano de Volta Redonda e suas implicações para a construção de um modelo democrático participativo. O CMDU integrou esforços da sociedade civil para repensar a cidade após a privatização da CSN em 1993 e superar divergências entre movimentos sociais e empresários. A análise revela que, apesar do envolvimento dos sujeitos, o modelo participativo adotado pelo CMDU de forma ambivalente tanto pode restringir quanto favorecer a democracia,
O documento analisa os principais desafios à implementação do Programa Mais Médicos (PMM) no Brasil a partir de relatórios de auditoria da Controladoria Geral da União. Foi identificado que 70% das barreiras são de natureza organizacional, como problemas burocráticos e falta de coordenação, seguidas por barreiras individuais. Isso indica a necessidade de melhorar a articulação entre os entes envolvidos para uma implementação mais efetiva do programa.
Este documento discute a necessidade de políticas públicas de dados abertos sobre meio ambiente no México. Atualmente, as políticas ambientais e de dados abertos existem separadamente, sem integração. Isso limita seu impacto na sustentabilidade. O artigo propõe o reconhecimento de uma nova categoria de política pública que integre dados abertos e meio ambiente, visando maior eficiência na tomada de decisões e solução de problemas ambientais.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
O documento analisa o uso do simulador de direção veicular (SDV) no processo de habilitação de condutores no Brasil. Ele utiliza a análise sociomaterial para entender a relação entre o cidadão, o SDV e o governo neste contexto de coprodução de serviço público. Os resultados mostram que, embora os cidadãos não vejam valor agregado no uso do SDV, eles acham útil para agilizar o processo de obtenção da carteira de motorista, revelando limitações na agência do cidadão e interesses em manipular
Este artigo acadêmico investiga os antecedentes da inovação em Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) no setor público brasileiro. O estudo realizou entrevistas com funcionários de um NIT localizado no Nordeste do Brasil e analisou os dados qualitativamente. Os resultados indicam que as "características da inovação" atuam como o principal facilitador da inovação nos NITs, enquanto os "antecedentes organizacionais" atuam como a principal barreira. Os ach
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
Os CGPC se propõem a estabelecer avanços em termos teóricos e metodológicos, que tragam alternativas inovadoras para políticas públicas ou novos arranjos organizacionais e conteúdos pertinentes também para gestores e executivos.
O documento narra a história de Júlia, uma jovem de 25 anos que decidiu abrir uma cafeteria após se formar em Design. No entanto, ela passou a enfrentar diversas dificuldades na gestão do negócio devido à inexperiência. Seu pai, César, passou a ajudá-la frequentemente na loja, porém também causou conflitos ao ser visto como o proprietário. Júlia agora precisa decidir se continua sozinha, fecha o negócio ou aceita o pai como sócio.
Aqui estão os principais pontos da entrevista:
- Ana Paula Assis é a primeira mulher a liderar a operação da IBM na América Latina. Ela está na empresa há 24 anos e já passou por muitas transformações no setor de tecnologia.
- Liderar em um setor em constante mudança traz desafios como resiliência para enfrentar momentos difíceis e capacidade de comunicar a transformação para a equipe. O líder precisa ser um catalisador para os profissionais se adaptarem.
- É preciso estar sempre conectado com o mercado, clientes e
Este número especial da revista se dedica a explorar os desafios gerenciais apresentados pela era do Big Data. Os artigos discutem tópicos como a implementação de estratégias de Big Data, a intenção de adoção de Big Data em cadeias de suprimentos no Brasil e fatores que afetam a adoção de análises de Big Data em empresas. A coleção de artigos visa estender o uso de Big Data para além da tecnologia e incorporá-lo à pesquisa acadêmica convencional.
This edition includes a forum on Big Data, organized by Eduardo de Rezende Francisco, José Luiz Kugler, Soong Moon Kang, Ricardo Silva, and Peter Alexander Whigham. The first guest article presented is “The journey has just begun” by William Lekse. Following the introduction to the forum, the next article presented is “Beyond technology: Managing challenges in the Big Data
era” by the guest editors, and other articles.
RAE apresenta novos artigos que exploram a relação entre humor e efetividade da liderança, a felicidade no trabalho, o produtivismo acadêmico multinível e gestão de recursos humanos sustentável. A seção Pensata apresenta uma reflexão sobre o ensino e pesquisa em marketing, e a seção de indicação bibliográfica fala sobre o tema da gestão de serviços de saúde.
3. FIGURA 5 – GASTO SOCIAL PÚBLICO DIRETO EM % DO PIB
(1990, 2000, 2015)
BRASIL E PAÍSES SELECIONADOS
Fontes:
Estatísticas da OCDE. Gasto Social (SOCX). Somente gasto público direto.
Base de Datos de Inversión Social (Cepal)
Gasto Social do Governo Central (2002-2015) (Secretaria do Tesouro Nacional/SIAFI/DISOR)
0
5
10
15
20
25
30
35
%doPIB
Países
2015 2000 1990
3PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR?
4. PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 4
FIGURA 19 – COBERTURA PREVIDÊNCIÁRIA ACIMA DA IDADE LEGAL DE
APOSENTADORIA (1)
(EM %)
(2012)
AMÉRICA LATINA
Fonte: World Social Protection Report (2014/15) – OIT
Notas: [1] Número de aposentados protegidos sobre a população acima da idade legal de aposentadoria
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Argentina
Brasil
Uruguai
Chile
Venezuela
Costa Rica
Jamaica
Equador
Panamá
Peru
México
Nicarágua
Colômbia
Paraguai
El Salvador
Guatemala
Rep. Dominicana
Honduras
Paises
Cobertura de idosos (%)
5. O QUE TEM DETERMINADO O
RESULTADO FISCAL DA
PREVIDÊNCIA?
6. • O resultado fiscal da Previdência é determinado de fora para
dentro, isto é, não por seus parâmetros internos, mas pela política
macroeconômica que provoca depressão econômica.
– Corte radical nos investimentos do governo federal;
– Renúncia de receitas de contribuições sociais;
– Juros elevadíssimos;
– Câmbio valorizado;
– Redução do crédito público (e do privado).
RESULTADO:
– Queda do investimento agregado e da produção industrial;
– Redução do consumo das famílias: elevado endividamento das
famílias, desemprego e queda da massa salarial;
Queda das receitas de Contribuições Sociais.
7. Desempenho da indústria: -3,0% em 2014; -8,3% em 2015; -6,6%
em 2016. Queda acumulada: -17% em três anos.
9. *
(*) Exclui vendas de automóveis, autopeças e material de construção.
Vendas do comércio caíram 4,3% em 2015 e 6,2% em 2016 (IBGE);
108,7 mil lojas fecharam e 182 mil trabalhadores foram demitidos
em 2016 (Confederação Nacional do Comércio)
11. FIGURA 1 – TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB ACUMULADA
(1º TRI.2014-3º TRI.2016)
(Em %)
BRASIL
Fonte: IBGE. Elaboração própria.
-6
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
1º trim.
2014
2º trim.
2014
3º trim.
2014
4º trim.
2014
1º trim.
2015
2º trim.
2015
3º trim.
2015
4º trim.
2015
1º trim.
2016
2º trim.
2016
3º trim.
2016
TaxadeCescimento(%)
Anos
11PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR?
12. FIGURA 3 – EVOLUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO
(2014-2016)
BRASIL
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, PNAD Contínua Trimestral (IBGE/SNIPC).
Elaboração própria.
7,2
6,8 6,8
6,5
7,9
8,3
8,9 9,0
10,9
11,3
11,8
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
1º trim.
2014
2º trim.
2014
3º trim.
2014
4º trim.
2014
1º trim.
2015
2º trim.
2015
3º trim.
2015
4º trim.
2015
1º trim.
2016
2º trim.
2016
3º trim.
2016
TaxadeDesemprego
Trimestres
12PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR?
Taxa de desemprego em dez/2016 = 12% ou 12,3 milhões de pessoas desocupadas.
Perda de postos de trabalho em 2016 = -1.317.363
Queda do rendimento médio entre fev/2015 e dez/2016 = 3%
Queda da massa de salários no mesmo período = 4,8%
17. FIGURA 7 – DRU – CAPTURA DE RECEITAS DA SEGURIDADE SOCIAL
(EM R$ BILHÕES CORRENTES E % DO PIB)
2005-2015
Fonte: Relatório Resumido de Execução Orçamentária – RREO/STN
32 34
39 40 39
46
50
55
60 60 61
1,5%
1,4% 1,4%
1,3%
1,2% 1,2% 1,2%
1,1% 1,1%
1,1%
1,0%
0,0%
0,2%
0,4%
0,6%
0,8%
1,0%
1,2%
1,4%
1,6%
0
10
20
30
40
50
60
70
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
%doPIB
R$
Anos
17PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR?
18. Os 500 maiores devedores inscritos na dívida ativa da União são grandes
corporações.
19. SONEGAÇÃO
• Os impostos mais sonegados no país são ICMS, o
Imposto de Renda e as contribuições previdenciárias.
• A sonegação fiscal chega a 27% do total que o setor
privado deveria pagar em impostos no Brasil, o
equivalente a cerca de R$ 500 bilhões ou 13% do PIB
(Organização das Nações Unidas).
• 5 vezes o orçamento da Saúde ou todo o orçamento da
Previdência Social.
• Para o Sinprofaz a sonegação chega a R$452 bilhões ou
7,7% do PIB nacional.
• Impede que governos tenham acesso a recursos que
poderiam ser usados para financiar serviços públicos.
20. FIGURA 2 – ESTIMATIVA DE SONEGAÇÃO FISCAL NO BRASIL
– 2015
TRIBUTO CARGA
TRIBUTÁRIA
(R$MILHÕES)
% DO
TOTAL
% DO PIB INDICADOR
DE
SONEGAÇÃO
ESTIMADO
(% DO
TRIBUTO)
SONEGAÇÃO
ESTIMADA
(R$MILHÕES)
% PIB
TOTAL 1.951.452 100,00% 33,10% 23,20% 452.968 7,70%
IR
(1)
322.101 16,50% 5,50% 28,10% 90.621 1,50%
IPI 49.266 2,50% 0,80% 33,40% 16.434 0,30%
IOF 34.693 1,80% 0,60% 16,60% 5.742 0,10%
II 39.015 2,00% 0,70% 24,80% 9.687 0,20%
CONTR. PREVID. 371.814 19,10% 6,30% 27,80% 103.178 1,70%
COFINS 201.673 10,30% 3,40% 22,10% 44.630 0,80%
CSLL 61.382 3,10% 1,00% 24,90% 15.278 0,30%
PIS-PASEP 53.781 2,80% 0,90% 22,10% 11.902 0,20%
FGTS
(2)
113.529 5,80% 1,90% 27,80% 31.504 0,50%
ICMS
(3)
406.978 20,90% 6,90% 27,10% 110.454 1,90%
ISS
(4)
54.110 2,80% 0,90% 25,00% 13.538 0,20%
OUTROS
(5)
243.109 12,50% 4,10% (-) (-) (-)
Fonte: SINPROFAZ. Sonegação no Brasil – Uma Estimativa do Desvio da Arrecadação do Exercício de 2015. Brasília. Jun. 2016.
Notas:
20PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR?
21. Ano R$ milhões
2006 412 770
2007 482 194
2008 421 282
2009 643 046
2010 604 417
2011 667 287
2012 822 382
2013 821 003
2014 712 751
2015 937 406
2016 1 039 822
Fonte: Banco Central.
Disponibilidades do
Governo Federal no BCB
- Conta Única
(saldo em dezembro a preços de
2016)
Deflator: IPCA.
22. Qual o principal determinante da
dívida pública do Brasil? Seria de fato
a Previdência Social?
23. Em 2016, 53% do crescimento da dívida foi decorrente dos juros
nominais elevados; 26% foi decorrente do câmbio valorizado. Ou seja,
79% da DÍVIDA PÚBLICA é decorrência das operações de política monetária e
cambial: operações compromissadas (para definir a taxa de juros e o câmbio);
21% foi resultado primário.
R$ milhões. Posição em dezembro.
Discriminação 2014 2015 2016
Dívida líquida total - saldo 1 883 147 2 136 888 2 892 913
Dívida líquida - var. ac. ano 256 812 253 741 756 025
Primário 32 536 111 249 155 791
Juros nominais 311 380 501 786 407 024
Ajuste cambial - 96 075 - 385 743 198 558
Outros 9 970 26 449 - 5 347
Fonte: Banco Central.
FATORES CONDICIONANTES DA DÍVIDA LÍQUIDA DO GOVERNO
FEDERAL
26. Exclusão
• Em 19 municípios brasileiros a expectativa de
vida é de exatamente 65 anos.
• Em 81 municípios brasileiros a expectativa de
vida é inferior a 67 anos.
• Suponha 2 jovens de 20 anos, um de Alagoas
(homem) outro de Santa Catarina (mulher).
Ele viverá 14 anos menos que ela. Chegará até
os 69 anos. Só irá usufruir de 4 anos de
aposentadoria. Ela, de 18 anos.
27. PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 27
FIGURA 5 – ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER, SEGUNDO MUNICÍPIOS
BRASILEIROS
2010.
Fonte: PNUD. Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. Site: http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/home/
28. PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 28
FIGURA 7 – ÍNDICE DE EXPECTATIVA DE VIDA POR DISTRITO
MUNICIPIO DE SÃO PAULO
2015
29. PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 29
FIGURA 24 – ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER E PROBABILIDADE DE NÃO
ATINGIR OS 65 ANOS DE IDADE.
(PAÍSES SELECIONADOS)
DIFERENTES PERÍODOS
PAÍS ESPERANÇA AO NASCER
(ANOS)
PROBABILIDADE DE NÃO
ATINGIR 65 ANOS (%) COORTES
2000-05
1970-75 2000-05 Mulher Homem
Brasil 59,5 70,3 22,3 37,3
Rússia 69,7 65,4 23,7 55,5
Índia 50,3 63,1 32,6 40,8
China 63,2 71,5 19,7 25,8
Coréia do Sul 62,6 76,9 9,8 23,1
Uruguai 68,7 75,3 14,1 26,7
Chile 63,4 77,9 11,5 20,9
Colômbia 61,6 72,2 19,0 29,0
México 62,4 74,9 16,0 24,8
Portugal 68,0 77,2 9,8 20,2
Itália 72,1 80,0 7,8 15,4
Alemanha 71,0 78,7 9,5 17,7
Suécia 74,7 80,1 8,5 13,6
Reino Unido 72,0 78,3 10,6 16,4
Austrália 71,7 80,2 8,5 14,7
Canadá 73,2 79,9 9,3 15,0
EUA 71,5 77,3 13,3 20,9
Fonte: Pnud – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. APUD, Matijascic, Kay e Ribeiro (2007).
30. PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 30
FIGURA 8 – TAXA DE DESEMPREGO DE TRABALHADORES IDOSOS
(65-69 ANOS)
(EM %)
(PAISES SELECIONADOS)
2014
Fonte: Estatísticas da OCDE (PENSIONS AT A GLANCE).
53,3
44,5
40,1
38,2
37,6
37,3
36,9
36
30
29,3
27,7
24,8
21,2
20,6
20,2
18,9
18,6
18,2
15,9
13,9
8,3
5,6
4,3
0 10 20 30 40 50 60
Islândia
Coréia do Sul
Japão
Chile
México
Indonésia
Índia
China
Estados Unidos
Brasil
Noruega
Canadá
Suécia
Reino Unido
OCDE - Média
Turquia
Portugal
Irlanda
Dinamarca
Alemanha
Itália
França
Espanha
Taxa de desemprego
Países
31. PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 31
FIGURA 1 – MUDANÇAS NA IDADE MÍNIMA LEGAL DE APOSENTADORIA
(PAÍSES SELECIONADOS)
2011-2015
PAÍS IDADE DE REFERÊNCIA PARA
A APOSENTADORIAINTEGRAL
IMPLANTAÇÃO
Antes crise de 2008 Depois da crise de 2008
Homens Mulheres Homens Mulheres
Alemanha 65 65 67 67 Gradual de 2012 até 2029
Austrália 65 60 67 67 Gradual de 2017 a 2023
Áustria 65 60 65 65 Gradual entre 2024 e 2033
Canadá 65 65 67 67 Gradual de 2023 a 2029
Colômbia 60 55 62 57 Gradual até 2014
Coreia do Sul 61 61 65 65 Gradual até 2034
Dinamarca 65 65 67 67 Gradual de 2024 a 2027
Espanha 65 65 67 67 Gradual de 2013 a 2027
Estados Unidos 66 66 67 67 Gradual até 2027
Estônia 63 60,5 65 65 Gradual até 2026
França 61 61 62 62 Gradual até 2017
Holanda 65 65 67 67 Gradual até 2023
Hungria 60 55 65 65 Gradual de 2012 a 2022
Itália 66 60 67 67 Gradual até 2020
Portugal 65 65 66 66 A partir de 2014
Reino Unido 65 62 67 67 Gradual até 2028
Turquia 60 58 65 65 Gradual até 2048
Fontes:
OCDE – Pensions at Glance (2011, 2013 e 2015).
COSTANZI, R. Análise Sintética das Reformas Previdenciárias no Mundo. Informações Fipe, abril de 2016.
32. PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 32
FIGURA 2 – IDADE MÍNIMA, REFERÊNCIA E MÉDIA DE SAÍDA DA FORÇA DE
TRABALHO
(EM ANOS)
(PAÍSES SELECIONADOS)
2004
PAÍS IDADE MÍNIMA DE
APOSENTADORIA
SAÍDA DA
FORÇA DE
TRABALHO
IDADE REFERÊNCIA DE
APOSENTADORIA(ANOS)
Homem Mulher Homem Mulher
Bélgica 60 60 60,6 65 62
França 55 55 58,8 60 60
Itália 57 57 59,7 65 60
Alemanha 63 63 60,9 65 65
Dinamarca 65 65 63,6 67 67
Suécia 61 61 63,7 65 65
Reino-Unido 65 60 62,6 65 60
Portugal 55 55 63,1 65 65
Fonte: Observatoire des Retraites. Dados para 2004.
Matijascic, Kay e Ribeiro (2007).
33. O TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DE 25
ANOS É REALISTA?
34. EXCLUSÃO
• Em 2015, 60% das aposentadorias por idade concedidas
foram para trabalhadores que não chegaram aos 20 anos
de contribuição;
• Em 2015, 79% dos aposentados por idade haviam
contribuído por menos que os 25 anos que serão exigidos
pela reforma.
• A mudança deve atingir principalmente os mais pobres
que, em geral, contribuem por menos tempo, pois
costumam ser mais sujeitos ao trabalho informal.
• Valor médio do benefício: R$890,00.
• Aposentadoria por idade é predominante nos Estados mais
pobres do país.
35. Percentual de aposentados por idade
nos Estados
• TO 96,5%
• RD 96,1%
• MA 95,7%
• RO 95,10%
• PI 94,3%
• AC 92,6%
• MT 91,1%
• AP 90,3%
• PA 90,2%
36. PREVIDÊNCIA: REFORMAR PARA EXCLUIR? 36
FIGURA 3 – CARÊNCIA E IDADE DE ACESSO A APOSENTADORIAS
(EM PAÍSES SELECIONADOS)
2006
PAÍS CARÊNCIAS MÍNIMAS (NÃO INCLUI
BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS)
CARÊNCIA DE REFERÊNCIA (PENSÃO
ORDINÁRIA OU COMPLETA)
IDADE
HOMEM/MULHER
Brasil 15 anos de contribuição 35/30 anos de contribuição 65 h e 60 m
Rússia 5 anos de cobertura 25/20 anos de contribuição 60 h e 55 m
Índia 10 anos de cobertura Não existe pensão completa 55
China 15 anos de cobertura Atuarial via contribuição 60 h 50-60 m
Coréia do Sul 10 anos de cobertura Exceder 20 anos de contribuição 60
Uruguai 15 anos de serviço (70 de idade) 35 anos de cobertura 60
Chile 10 anos de contribuição 22 anos de contribuição 65 h e 60 m
Colômbia Não prevê 21 anos de contribuição 60 h e 55 m
México Não prevê 25 anos de contribuição 65
Portugal 15 anos de contribuição 40 anos de contribuição 65
Itália 5 anos de contribuição 40 anos de contribuição (sem idade) 65
Alemanha 5 anos de filiação Não existe pensão completa 65
Suécia 3 anos de contribuição 30 anos de contribuição 65
Reino Unido 12-11 anos h-m de filiação 44-39 anos de contribuição 65 h e 60 m
Austrália 10 anos de residência Não existe pensão completa 65 h – 63 m
Canadá 10 anos de residência 40 anos de residência 65
E.U.A. 10 anos de contribuição (...) 65
Fonte: AISS – Associação Internacional de Seguridade Social.
Matijascic, Kay e Ribeiro (2007).
38. • A reforma da previdência visa atender aos
interesses de 3 grupos sociais:
– Os bancos porque seus fundos de previdência
privada complementar ampliam suas carteiras;
– Os proprietários de títulos públicos;
– As bancadas do Congresso que pactuam com os
lobbies que negociam votos.
39. Agenda do Secretário de Previdência desde
que o Presidente Temer assumiu
01/08/16 - Reunião com representante do Banco BBM
08/08/16 - Reunião com representantes da Confederação Nacional das Empresas
de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e
Capitalização (CNseg)
18/08/16 - Reunião com representantes da Confederação Nacional da Indústria
(CNI)
30/08/16 – Reunião com representantes do Instituto Brasileiro de Mercados de
Capitais (IBMEC).
01/09/2016 – Reunião com membros do Conselho de Administração da
Brasilprev
06/09/2016 – Reunião com representantes do Bradesco
13/09/2016 - Reunião com representantes do JP Morgan Private Bank
20/09/2016 – Reunião com representantes do Fitch Ratings
21/09/2016 – Reunião com representantes do Banco Santander
22/09/2016 - Reunião com representantes do Fundo Monetário Internacional
27/09/2016 - Reunião com representantes do Forum da Empresas
Transnacionais (FET); reunião com representantes do Bradesco; e da Wellington
Management
40. Agenda do Secretário de Previdência
29/09/16 - Reunião com investidores da PIMCO
21/10/16 - Reunião com representantes da Fiesp; Teleconferência com
representantes do Bradesco BBI
25/10/16 - Reunião com representantes da Standard & Poor’s
23/11/16 - Reunião com representantes XP Investimentos
30/11/16 - Reunião com representantes do JP Morgan Private Bank
05/12/16 - Debate sobre Reforma da Previdência com representantes das
Centrais Sindicais,
¨A REFORMA DA PREVIDÊNCIA NÃO VEM PRA SANAR AS CONTAS
PÚBLICAS.
ELA VEM PARA QUE VOCÊ SEJA OBRIGADO A CONTRATAR UMA
PREVIDÊNCIA PRIVADA. (autor da publicação na rede social)
41. REFORMA DA PREVIDÊNCIA ELEVA A
CAPTAÇÃO PRIVADA
• Entre janeiro e outubro de 2016 o sistema
privado captou R$42,9 bilhões em novos
recursos, uma alta de 21,2% em relação a
2015, antes mesmo da reforma da previdência
ser aprovada. Fonte: Federação Nacional de Previdência Privada e
Vida (FinaPrevi). Jornal Valor, 12/12/2016.