O documento discute ferramentas colaborativas para bibliotecas, incluindo blogs, wikis, mensagens instantâneas e redes sociais. Essas ferramentas permitem que usuários criem, editem e compartilhem conteúdo online de forma colaborativa.
1) O documento discute o poder da colaboração e as ferramentas que facilitam a colaboração na web.
2) Ele explica como a economia colaborativa surgiu e como as ferramentas como blogs, wikis e redes sociais permitem que as pessoas compartilhem informações.
3) Também aborda como essas ferramentas colaborativas permitem que empresas e indivíduos trabalhem em conjunto de forma mais eficiente.
O documento discute o uso da ferramenta Diigo para organizar recursos online nas bibliotecas escolares. Ele explica que o Diigo permite criar uma "biblioteca" online de sites favoritos que podem ser acessados de qualquer lugar e compartilhados com outros. Também argumenta que ferramentas como o Diigo são úteis para bibliotecas porque são fáceis de usar e podem ajudar a organizar e descrever grandes coleções digitais.
O documento discute o conceito de Biblioteca 2.0, que combina as teorias e práticas da biblioteconomia com as ferramentas e dinâmicas da Web 2.0. Uma Biblioteca 2.0 é centrada no usuário, oferece experiências multimídia, é socialmente rica e inovadora para as comunidades. Ela existe no ciberespaço e conecta pessoas com interesses em comum para compartilhar informações.
O documento discute o novo modelo de colaboração e uso da informação na Web 2.0 e suas implicações para bibliotecas e arquivos. A Web 2.0 permite maior interatividade e participação dos usuários, com recursos como blogs, wikis e marcação colaborativa. Isso muda a relação com os usuários e exige que bibliotecas e arquivos ofereçam serviços mais colaborativos e direcionados às necessidades dos usuários.
O documento discute como os blogs e as ferramentas da Web 2.0 podem ser usados para promover novas formas de leitura e escrita na biblioteca escolar. Especificamente, o documento argumenta que os blogs permitem que os alunos produzam e compartilhem conteúdo de forma fácil e a baixo custo, contribuindo para o desenvolvimento de competências necessárias no mercado de trabalho moderno. Além disso, os blogs podem ser usados para estabelecer redes colaborativas e marketing para a biblioteca escolar.
O documento discute a preservação e conservação de documentos em repositórios digitais. Aborda a história das bibliotecas digitais desde 1945 e o conceito de repositório digital, incluindo características, certificação e exemplos de plataformas e repositórios. O documento é dividido em dois capítulos, o primeiro sobre bibliotecas digitais e o segundo sobre repositórios digitais.
Este documento resume um artigo sobre preservação e conservação de documentos digitais em repositórios digitais. Aborda a história das bibliotecas digitais desde 1945 e conceitos como repositórios digitais, características, exemplos e certificação. Também discute construir repositórios digitais em bibliotecas escolares.
Que passos poderiam dar as nossas bibliotecas para se aproximarem de um mode...Zé Domingues
O documento discute como as bibliotecas podem adotar características da Web 2.0 para se tornarem "Bibliotecas 2.0", centrando-se no usuário e na interação social. Ele descreve quatro características-chave de uma Biblioteca 2.0 e argumenta que as bibliotecas escolares precisam preparar os alunos para as literacias digitais necessárias para acessar e usar informação online.
1) O documento discute o poder da colaboração e as ferramentas que facilitam a colaboração na web.
2) Ele explica como a economia colaborativa surgiu e como as ferramentas como blogs, wikis e redes sociais permitem que as pessoas compartilhem informações.
3) Também aborda como essas ferramentas colaborativas permitem que empresas e indivíduos trabalhem em conjunto de forma mais eficiente.
O documento discute o uso da ferramenta Diigo para organizar recursos online nas bibliotecas escolares. Ele explica que o Diigo permite criar uma "biblioteca" online de sites favoritos que podem ser acessados de qualquer lugar e compartilhados com outros. Também argumenta que ferramentas como o Diigo são úteis para bibliotecas porque são fáceis de usar e podem ajudar a organizar e descrever grandes coleções digitais.
O documento discute o conceito de Biblioteca 2.0, que combina as teorias e práticas da biblioteconomia com as ferramentas e dinâmicas da Web 2.0. Uma Biblioteca 2.0 é centrada no usuário, oferece experiências multimídia, é socialmente rica e inovadora para as comunidades. Ela existe no ciberespaço e conecta pessoas com interesses em comum para compartilhar informações.
O documento discute o novo modelo de colaboração e uso da informação na Web 2.0 e suas implicações para bibliotecas e arquivos. A Web 2.0 permite maior interatividade e participação dos usuários, com recursos como blogs, wikis e marcação colaborativa. Isso muda a relação com os usuários e exige que bibliotecas e arquivos ofereçam serviços mais colaborativos e direcionados às necessidades dos usuários.
O documento discute como os blogs e as ferramentas da Web 2.0 podem ser usados para promover novas formas de leitura e escrita na biblioteca escolar. Especificamente, o documento argumenta que os blogs permitem que os alunos produzam e compartilhem conteúdo de forma fácil e a baixo custo, contribuindo para o desenvolvimento de competências necessárias no mercado de trabalho moderno. Além disso, os blogs podem ser usados para estabelecer redes colaborativas e marketing para a biblioteca escolar.
O documento discute a preservação e conservação de documentos em repositórios digitais. Aborda a história das bibliotecas digitais desde 1945 e o conceito de repositório digital, incluindo características, certificação e exemplos de plataformas e repositórios. O documento é dividido em dois capítulos, o primeiro sobre bibliotecas digitais e o segundo sobre repositórios digitais.
Este documento resume um artigo sobre preservação e conservação de documentos digitais em repositórios digitais. Aborda a história das bibliotecas digitais desde 1945 e conceitos como repositórios digitais, características, exemplos e certificação. Também discute construir repositórios digitais em bibliotecas escolares.
Que passos poderiam dar as nossas bibliotecas para se aproximarem de um mode...Zé Domingues
O documento discute como as bibliotecas podem adotar características da Web 2.0 para se tornarem "Bibliotecas 2.0", centrando-se no usuário e na interação social. Ele descreve quatro características-chave de uma Biblioteca 2.0 e argumenta que as bibliotecas escolares precisam preparar os alunos para as literacias digitais necessárias para acessar e usar informação online.
O documento descreve a evolução da biblioteca tradicional para a "Mundoteca", onde o aprendizado é dinâmico, colaborativo e ultrapassa os limites da escola. A biblioteca antiga era um local para guardar livros, enquanto a Mundoteca aproveita as ferramentas da Web 2.0 para facilitar a troca e construção coletiva de conhecimento.
Comentario ao texto A Web2.0 e a BE 2.0 teresa goncalvesTeresa Gonçalves
O documento discute a evolução da Web para a Web 2.0, caracterizada por uma cultura participativa onde os usuários produzem e consomem conteúdo. Também descreve como as bibliotecas escolares devem adotar as novas potencialidades da Web 2.0 para envolver os usuários e tornar-se espaços dinâmicos de construção do conhecimento.
Palestra: "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da inform...Giseli Adornato de Aguiar
PowerPoint da apresentação da Palestra na UNIFAI (20.05.2011) com o título "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da informação e da produção dos registros do conhecimento na contemporaneidade"
Os wikis e a construção, a comunicação e o uso da informação de forma colabor...Jaider Andrade Ferreira
Os wikis permitem a construção, comunicação e uso colaborativo da informação. Eles são sistemas de hipertexto que permitem que usuários adicionem e editem conteúdo de forma aberta e colaborativa. Wikis tornaram-se populares com a Wikipédia e agora são usados de diversas formas, incluindo para gestão de conteúdo e colaboração em bibliotecas.
O documento discute a biblioteca escolar 2.0 e como ela se beneficia dos princípios da Web 2.0, como ser centrada no usuário, socialmente rica e comunitariamente envolvente. A biblioteca 2.0 usa ferramentas da Web 2.0 como wikis, RSS e software social para ajudar a construir conhecimento, promover trabalho colaborativo e apoiar a aprendizagem. Ela permite o livre acesso e divulga atividades em tempo real para envolver toda a comunidade escolar.
A biblioteca 2.0 deve ser uma comunidade virtual centrada no usuário que promove a colaboração, a interação e o compartilhamento de recursos multimídias entre bibliotecários e usuários. Isso permite novas formas de aprendizagem, acesso simultâneo a recursos e o desenvolvimento de relações comunitárias, facilitando o acesso à informação e o progresso da sociedade.
Pestana, F. & Cardoso, T. (2014). “Conceções de Professores acerca da Wikipédia: um estudo exploratório no ensino superior online”. Em G. Lobato Miranda, M. Elvira Monteiro & P. Brás (Org.). Artigos Selecionados das Atas do III Encontro Internacional TIC e Educação «Aprendizagem Online» – ticEDUCA (pp.614-623). Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 14-16 de novembro (ISBN: 978-989-8753-07-6).
O documento discute as mudanças trazidas pela Web 2.0, incluindo maior foco na colaboração e compartilhamento de conteúdo. Também explora como as bibliotecas podem aproveitar essas novas tecnologias para melhorar os serviços e pesquisa online de usuários.
O documento discute como os usuários da Web 2.0 podem colaborar na criação e compartilhamento de conteúdo através de ferramentas como blogs, wikis, redes sociais e marcadores sociais. Ele também descreve características e exemplos dessas ferramentas de colaboração coletiva.
O documento discute a evolução dos mecanismos de busca na internet, desde os diretórios manuais até os motores de busca modernos. Explica que os robôs automatizaram o processo de indexação das páginas e que os algoritmos analisam não apenas o conteúdo, mas também os links entre páginas para classificar os resultados de busca.
Multiplicidade da informação e do jornalismo na web 2.0Melliante
1) O documento descreve a evolução da internet e das ferramentas de comunicação online desde os anos 1990, incluindo o surgimento de blogs, wikis e redes sociais.
2) É destacado o papel da internet na comunicação do movimento zapatista no México nos anos 1990 e na disseminação de informações sobre protestos anti-globalização.
3) São apresentadas plataformas pioneiras de comunicação compartilhada como Indymedia e ferramentas colaborativas como wikis, que permitiram novos modelos de produção e circulação de conteúdo
O documento discute o conceito de Web 2.0 e suas principais características, como a inteligência coletiva, a gestão de dados e a experiência enriquecedora dos usuários. Também aborda aplicações como Wikipedia, YouTube e blogs e como os dispositivos móveis e a Web 2.0 podem ser usados na educação.
Desafios para as Bibliotecas de Ensino Superior em Portugal
Participação em mesa redonda
Luis Borges Gouveia
2º Encontro de Bibliotecas do Ensino Superior
Aveiro, 7 de Junho de 2013
O documento descreve as principais ferramentas de colaboração da Web 2.0 e como elas podem ser usadas em bibliotecas, incluindo blogs, wikis, redes sociais, marcadores sociais e mídias compartilhadas. Também discute como essas ferramentas permitem que usuários criem e compartilhem conteúdo de forma colaborativa.
Bibliotecas Digitais CenáRios E PerspectivasAnaSAnaO
1) O documento discute bibliotecas digitais, incluindo suas definições, características e iniciativas internacionais, regionais e locais.
2) Bibliotecas digitais podem incluir coleções digitais e tradicionais, e requerem novas habilidades de bibliotecários e analistas de sistemas.
3) Princípios como arquitetura técnica, criação de coleções digitais, digitalização, metadados, identificação e preservação são importantes para a construção de bibliot
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
1) O documento discute as oportunidades que as tecnologias emergentes e ferramentas da web social oferecem às bibliotecas, incluindo maior visibilidade, relevância e capacidade de inovação.
2) É sugerido que as bibliotecas incorporem serviços e tecnologias emergentes como blogs, redes sociais e plataformas de aprendizagem para fornecer conteúdos e serviços relevantes aos usuários.
3) As ferramentas da web social podem ser usadas para tornar os recursos
O documento discute o impacto da Web 2.0 no desenvolvimento da biblioteca escolar, transformando-a em um espaço mais interativo e focado no usuário. A biblioteca escolar passa a utilizar ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais para envolver os usuários na produção e edição de conteúdo. Isso permite que a biblioteca acompanhe as mudanças tecnológicas e apoie os alunos a aprender de forma crítica e autônoma.
Produção Colaborativa: Leitura e Escrita ColetivaDenysSch
O documento discute a produção colaborativa na Web 2.0, onde a ênfase passou da publicação para a colaboração através de recursos de interconexão e compartilhamento. A escrita coletiva é o principal valor, com quanto mais pessoas participando da construção, mais conteúdo pode ser compartilhado. Exemplos de sistemas colaborativos incluem a Wikipédia, projetos de filmes e livros coletivos, e editores de texto que permitem a construção de documentos por vários colaboradores.
O documento discute a biblioteca escolar 2.0, definindo Web 2.0 como uma plataforma que aproveita a inteligência coletiva. A biblioteca 2.0 é centrada no usuário, oferece experiências multimídia, é socialmente rica e comunitariamente inovadora. As redes sociais permitem que usuários e bibliotecários interajam e compartilhem recursos dinamicamente.
A Biblioteca 2.0 marca a relação entre bibliotecas e a dinâmica da Web 2.0, permitindo que usuários se agrupem em comunidades online para compartilhar informações. Ela existe no ciberespaço através de redes de pessoas e valoriza a inteligência coletiva e participação dos usuários na criação e consumo de conteúdo de forma dinâmica e social.
O documento descreve a evolução da biblioteca tradicional para a "Mundoteca", onde o aprendizado é dinâmico, colaborativo e ultrapassa os limites da escola. A biblioteca antiga era um local para guardar livros, enquanto a Mundoteca aproveita as ferramentas da Web 2.0 para facilitar a troca e construção coletiva de conhecimento.
Comentario ao texto A Web2.0 e a BE 2.0 teresa goncalvesTeresa Gonçalves
O documento discute a evolução da Web para a Web 2.0, caracterizada por uma cultura participativa onde os usuários produzem e consomem conteúdo. Também descreve como as bibliotecas escolares devem adotar as novas potencialidades da Web 2.0 para envolver os usuários e tornar-se espaços dinâmicos de construção do conhecimento.
Palestra: "As redes sociais da Web 2.0 como emblema da comunicação, da inform...Giseli Adornato de Aguiar
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Os wikis e a construção, a comunicação e o uso da informação de forma colabor...Jaider Andrade Ferreira
Os wikis permitem a construção, comunicação e uso colaborativo da informação. Eles são sistemas de hipertexto que permitem que usuários adicionem e editem conteúdo de forma aberta e colaborativa. Wikis tornaram-se populares com a Wikipédia e agora são usados de diversas formas, incluindo para gestão de conteúdo e colaboração em bibliotecas.
O documento discute a biblioteca escolar 2.0 e como ela se beneficia dos princípios da Web 2.0, como ser centrada no usuário, socialmente rica e comunitariamente envolvente. A biblioteca 2.0 usa ferramentas da Web 2.0 como wikis, RSS e software social para ajudar a construir conhecimento, promover trabalho colaborativo e apoiar a aprendizagem. Ela permite o livre acesso e divulga atividades em tempo real para envolver toda a comunidade escolar.
A biblioteca 2.0 deve ser uma comunidade virtual centrada no usuário que promove a colaboração, a interação e o compartilhamento de recursos multimídias entre bibliotecários e usuários. Isso permite novas formas de aprendizagem, acesso simultâneo a recursos e o desenvolvimento de relações comunitárias, facilitando o acesso à informação e o progresso da sociedade.
Pestana, F. & Cardoso, T. (2014). “Conceções de Professores acerca da Wikipédia: um estudo exploratório no ensino superior online”. Em G. Lobato Miranda, M. Elvira Monteiro & P. Brás (Org.). Artigos Selecionados das Atas do III Encontro Internacional TIC e Educação «Aprendizagem Online» – ticEDUCA (pp.614-623). Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 14-16 de novembro (ISBN: 978-989-8753-07-6).
O documento discute as mudanças trazidas pela Web 2.0, incluindo maior foco na colaboração e compartilhamento de conteúdo. Também explora como as bibliotecas podem aproveitar essas novas tecnologias para melhorar os serviços e pesquisa online de usuários.
O documento discute como os usuários da Web 2.0 podem colaborar na criação e compartilhamento de conteúdo através de ferramentas como blogs, wikis, redes sociais e marcadores sociais. Ele também descreve características e exemplos dessas ferramentas de colaboração coletiva.
O documento discute a evolução dos mecanismos de busca na internet, desde os diretórios manuais até os motores de busca modernos. Explica que os robôs automatizaram o processo de indexação das páginas e que os algoritmos analisam não apenas o conteúdo, mas também os links entre páginas para classificar os resultados de busca.
Multiplicidade da informação e do jornalismo na web 2.0Melliante
1) O documento descreve a evolução da internet e das ferramentas de comunicação online desde os anos 1990, incluindo o surgimento de blogs, wikis e redes sociais.
2) É destacado o papel da internet na comunicação do movimento zapatista no México nos anos 1990 e na disseminação de informações sobre protestos anti-globalização.
3) São apresentadas plataformas pioneiras de comunicação compartilhada como Indymedia e ferramentas colaborativas como wikis, que permitiram novos modelos de produção e circulação de conteúdo
O documento discute o conceito de Web 2.0 e suas principais características, como a inteligência coletiva, a gestão de dados e a experiência enriquecedora dos usuários. Também aborda aplicações como Wikipedia, YouTube e blogs e como os dispositivos móveis e a Web 2.0 podem ser usados na educação.
Desafios para as Bibliotecas de Ensino Superior em Portugal
Participação em mesa redonda
Luis Borges Gouveia
2º Encontro de Bibliotecas do Ensino Superior
Aveiro, 7 de Junho de 2013
O documento descreve as principais ferramentas de colaboração da Web 2.0 e como elas podem ser usadas em bibliotecas, incluindo blogs, wikis, redes sociais, marcadores sociais e mídias compartilhadas. Também discute como essas ferramentas permitem que usuários criem e compartilhem conteúdo de forma colaborativa.
Bibliotecas Digitais CenáRios E PerspectivasAnaSAnaO
1) O documento discute bibliotecas digitais, incluindo suas definições, características e iniciativas internacionais, regionais e locais.
2) Bibliotecas digitais podem incluir coleções digitais e tradicionais, e requerem novas habilidades de bibliotecários e analistas de sistemas.
3) Princípios como arquitetura técnica, criação de coleções digitais, digitalização, metadados, identificação e preservação são importantes para a construção de bibliot
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
1) O documento discute as oportunidades que as tecnologias emergentes e ferramentas da web social oferecem às bibliotecas, incluindo maior visibilidade, relevância e capacidade de inovação.
2) É sugerido que as bibliotecas incorporem serviços e tecnologias emergentes como blogs, redes sociais e plataformas de aprendizagem para fornecer conteúdos e serviços relevantes aos usuários.
3) As ferramentas da web social podem ser usadas para tornar os recursos
O documento discute o impacto da Web 2.0 no desenvolvimento da biblioteca escolar, transformando-a em um espaço mais interativo e focado no usuário. A biblioteca escolar passa a utilizar ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais para envolver os usuários na produção e edição de conteúdo. Isso permite que a biblioteca acompanhe as mudanças tecnológicas e apoie os alunos a aprender de forma crítica e autônoma.
Produção Colaborativa: Leitura e Escrita ColetivaDenysSch
O documento discute a produção colaborativa na Web 2.0, onde a ênfase passou da publicação para a colaboração através de recursos de interconexão e compartilhamento. A escrita coletiva é o principal valor, com quanto mais pessoas participando da construção, mais conteúdo pode ser compartilhado. Exemplos de sistemas colaborativos incluem a Wikipédia, projetos de filmes e livros coletivos, e editores de texto que permitem a construção de documentos por vários colaboradores.
O documento discute a biblioteca escolar 2.0, definindo Web 2.0 como uma plataforma que aproveita a inteligência coletiva. A biblioteca 2.0 é centrada no usuário, oferece experiências multimídia, é socialmente rica e comunitariamente inovadora. As redes sociais permitem que usuários e bibliotecários interajam e compartilhem recursos dinamicamente.
A Biblioteca 2.0 marca a relação entre bibliotecas e a dinâmica da Web 2.0, permitindo que usuários se agrupem em comunidades online para compartilhar informações. Ela existe no ciberespaço através de redes de pessoas e valoriza a inteligência coletiva e participação dos usuários na criação e consumo de conteúdo de forma dinâmica e social.
O documento discute o uso de blogs nas bibliotecas escolares para promover serviços e comunicar com usuários. Ele explica como o blog "BiblioMundi" será usado para divulgar atividades, recursos e notícias culturais, e como será colaborativo com contribuições de professores, alunos e comunidade.
O documento discute o uso de blogs nas bibliotecas escolares para promover serviços e comunicar com usuários. Ele explica como o blog "BiblioMundi" será usado para divulgar atividades, recursos e notícias culturais, e como será colaborativo com contribuições de professores, alunos e comunidade.
1) O documento discute o papel das bibliotecas digitais na educação e sociedade da informação.
2) Foi percebida a ausência de bibliotecas escolares digitais em Portugal e no Brasil, revelando uma lacuna nos sistemas educacionais desses países.
3) Bibliotecas digitais podem fornecer acesso remoto à informação para estudantes, ultrapassando limitações físicas e apoiando novos modelos de educação.
O documento discute a Web 2.0, definindo-a como uma mudança na forma como os usuários interagem e participam da web. Também aborda como a Biblioteca Escolar 2.0 aplica esses princípios da Web 2.0, envolvendo usuários na geração e organização de conteúdo e informações de forma colaborativa.
O documento discute o papel das bibliotecas escolares e dos professores bibliotecários no contexto das novas tecnologias digitais. Aprendizagem baseada em projetos e o desenvolvimento de literacias digitais são essenciais para o sucesso dos alunos. Os professores bibliotecários devem colaborar com outros professores para integrar recursos físicos e digitais nos programas escolares.
1) O documento discute os passos que as bibliotecas podem tomar para se tornarem bibliotecas 2.0, incluindo adotar ferramentas sociais e de software livre para permitir a colaboração e participação dos usuários;
2) A Web 2.0 proporcionou uma revolução através da inteligência coletiva e compartilhamento, embora existam desigualdades de acesso;
3) Uma biblioteca 2.0 deve ser centrada no usuário, oferecer experiências multimídia e ser socialmente rica e
Entregar a Biblioteca aos utilizadores: oportunidades da Web social para os s...Pedro Príncipe
O documento discute as oportunidades da web social para serviços de informação e documentação. A web 2.0 permite que bibliotecas disponibilizem recursos online e em qualquer lugar, alcancem mais usuários, e facilitem aprendizagem e disseminação de informação. Ferramentas sociais como redes sociais podem ajudar bibliotecas a melhor comunicar, colaborar e construir comunidades online.
O documento discute como as unidades de informação podem utilizar ferramentas da web social como blogs, wikis, redes sociais e compartilhamento de mídia para melhorar a comunicação com os usuários e oferecer novos serviços de forma participativa e colaborativa.
Este documento discute a transição da Web 1.0 para a Web 2.0, caracterizada por novas formas de produzir, compartilhar e disseminar informações em hipertexto. A Web 2.0 permitiu o desenvolvimento de wikis, folksonomias e redes sociais virtuais que facilitam a edição e classificação colaborativas de conteúdo. A interconexão crescente de usuários na sociedade em rede enriqueceu as potencialidades da inteligência coletiva na web.
O documento discute recomendações da IFLA para bibliotecas nacionais incorporarem tecnologias digitais e melhorarem o acesso ao patrimônio bibliográfico nacional. Apresenta seis dimensões da IFLA para bibliografias nacionais online: interface, busca de informação, catalogação, escopo de registros, cooperação e medição de eficácia. Também discute o potencial de tecnologias participativas, colaborativas e disruptivas para ampliar o valor social e a difusão das bibliografias nacionais.
O documento discute a importância da cooperação no aprendizado através do uso de redes digitais e ferramentas como wikis e YouTube. Ele define cooperação e interação e explica como sites como a Wikipédia e o YouTube permitem a construção colaborativa de conteúdo online.
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XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
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Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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2. 2
FERRAMENTAS COLABORATIVAS
PARA BIBLIOTECAS
● Apresenta como se dá a economia colaborativa e de que
maneira ela mudou a forma de criação e desenvolvimento de
produtos e serviços.
● Aborda o conceito de web 2.0, tratada por nós como web
colaborativa, e a transformação da biblioteca tradicional em
uma biblioteca mais interativa e dinâmica.
(CONTI;PINTO, 2010, p.7)
3. 3
FERRAMENTAS COLABORATIVAS
PARA BIBLIOTECAS
● A tecnologia não é mais novidade e a internet se tornou um
dos mais poderosos meios de comunicação.
● A internet passou a ser o maior espaço para a troca de
informações, experiências e documentos, devido ao seu fácil
acesso e a sua ágil atualização.
(CONTI;PINTO, 2010, p.7-8)
4. 4
FERRAMENTAS COLABORATIVAS
PARA BIBLIOTECAS
● As novas ferramentas informacionais criadas para a World Wide Web (WWW)
colocam a disposição de seus usuários a possibilidade de compartilhar,
colaborar, criar valor e competir.
● Esse novo modelo de inovação e criação de valor é chamado de peer
production ou peering, que acontece quando grupos de pessoas e empresas
colaboram de forma aberta para impulsionar a inovação e o crescimento de
seus ramos de atuação.
● Alguns exemplos de peering tornaram-se mundialmente conhecidos, como
MySpace, YouTube, Linux e Wikipédia.
(TAPSCOTT, 2007 apud CONTI;PINTO, 2010, p.8)
5. 5
FERRAMENTAS COLABORATIVAS
PARA BIBLIOTECAS
● Novas infra-estruturas colaborativas, as chamadas “armas
de colaboração em massa”, que vão desde telefonia grátis
via internet até software de código aberto, estão permitindo
que milhares de indivíduos e pequenos produtores criem em
conjunto produtos, acessem mercados e ganhem clientes.
(CONTI;PINTO, 2010, p.8)
6. 6
COLABORAÇÃ
O
● No contexto da rápida mudança das tecnologias, onde quem
tem a informação detém o poder, a Internet colaborativa é
algo de grande valor, pois é um local em que podemos
produzir informações e compartilhar conhecimentos.
(CONTI;PINTO, 2010, p.10)
7. 7
BIBLIOTECA
COLABORATIVA
● A primeira vez em que se ouviu falar em Web 2.0 foi no ano de 2004, na MediaLive e
O’Reilly Media, realizada em São Francisco (Califórnia, EUA).
● Na conferência discutiu-se a idéia de tornar a web mais dinâmica e interativa, de modo
que os usuários pudessem colaborar com a criação de conteúdos.
● Foi assim que iniciou a segunda geração de serviços on-line e o conceito da Web 2.0,
criando um nível de interação em que as pessoas pudessem colaborar para a excelência do
conteúdo publicado, produzir, classificar e reformular o que já estava disponível.
(BLATTMANN; SILVA, 2007 apud CONTI;PINTO, 2010, p.10-11)
8. 8
BIBLIOTECA
COLABORATIVA
Maness 2007, p.44-45 apud Conti e Pinto, 2010, p.11-12, cita que
a Biblioteca 2.0 deve ter quatro elementos fundamentais, que são:
● Ser centrada no usuário;
● Oferece uma experiência multimídia;
● É socialmente rica, e
● É comunitariamente inovadora.
9. 9
FERRAMENTAS
COLABORATIVAS
● Criadas para permitir a interação entre usuários de
diferentes locais, as ferramentas colaborativas são
instrumentos tecnológicos concebidos para permitir a troca
de informações e conhecimentos entre os internautas.
(CONTI;PINTO, 2010, p.12)
10. 10
FERRAMENTAS
COLABORATIVAS
Weblog ou blog
● É uma página na web.
● Eles podem ser escritos por uma ou mais pessoas e abordar uma ou várias
temáticas, isso é definido pelo(s) seu(s) autor(es).
● Proporciona o compartilhamento de informações, experiências pessoais
e/ou profissionais, sobre assuntos que interessam pessoas, ou grupos de
indivíduos, fazendo com que aconteça a liberdade de expressão na web.
(CONTI;PINTO, 2010, p.13)
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FERRAMENTAS
COLABORATIVAS
Wiki
● A primeira ferramenta Wiki foi criada no ano de 1995 por Ward Cunningham.
● Ele buscava desenvolver uma ferramenta que qualquer usuário, mesmo sendo
leigo em desenvolvimento e programação computacional, pudesse inserir
informações através da web e, assim, alimentar uma base comum de
informações relevantes de forma colaborativa.
● As wikis podem ser caracterizadas como páginas web, onde os usuários podem
criar, publicar, editar e gerenciar seus próprios conteúdos e os de outros
também rapidamente.
CONTI;PINTO, 2010, p.13-14)
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FERRAMENTAS
COLABORATIVAS
Mensagens Síncronas
● São também chamadas de mensagens instantâneas, pois permitem a
comunicação, via textual ou verbal, em tempo real entre as pessoas.
(CONTI;PINTO, 2010, p.14).
● Na biblioteconomia começou a ser aplicada em serviços de referência feitos
por meio de chat, podendo, deste modo, acontecer a comunicação entre o
bibliotecário e o usuário (MANESS, 2007 apud CONTI;PINTO, 2010, p.14).
● Este tipo de serviço de referência está ganhando um espaço cada vez maior
nas unidades de informação (CONTI;PINTO, 2010, p.14).
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FERRAMENTAS
COLABORATIVAS
Streaming Media
● É o fluxo da mídia de áudio e vídeo, ou seja, é uma forma para distribuir informação
multimídia em uma rede através de pacotes. É utilizada para distribuir o conteúdo
multimídia através da Internet (WIKIPÉDIA, 2008 apud CONTI;PINTO, 2010, p.14-15)
● A implicação da streaming media nas bibliotecas, de acordo com (2007,p.46 apud
CONTI;PINTO, 2010, p.15):
tem mais a ver com as linhas das coleções do que com os serviços. Conforme uma
mídia é criada, as bibliotecas serão inevitavelmente as instituições responsáveis por
arquivar e prover acesso a elas. [...] essas aplicações são geralmente separadas do
catálogo da biblioteca, e esta ruptura necessitará ser consertada. A Biblioteca 2.0 não
mostrará nenhuma distinção entre formatos e os pontos pelos quais eles podem ser
acessados.
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FERRAMENTAS
COLABORATIVAS
Feed-RSS
● Segundo a Wikipédia, 2008 apud Conti e Pinto, 2010, p.15-16 , os
RSS FEEDs são “usados para que um usuário de internet possa
acompanhar os novos artigos e demais conteúdo de um site ou
blog sem que precise visitar o site em si.”
● Atualmente as bibliotecas estão criando RSS “para os usuários
assinarem, incluindo atualizações sobre os novos itens na coleção,
novos serviços, e novos conteúdos nas bases de dados por
assinatura” (MANESS, 2007, p.48 CONTI;PINTO, 2010, p.16).
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FERRAMENTAS
COLABORATIVAS
Social Bookmarks ou bookmarks (tradução: marcador de livros,
favoritos)
● Tem por finalidade disponibilizar os favoritos dos usuários na
internet, seja para o seu fácil acesso ou para compartilhar com
outros usuários deste tipo de serviço.
● Há diversos serviços de Social Bookmarks, como o Del.icio.us. Ele
permite que seus usuários adicionem e pesquisem bookmarks
sobre qualquer assunto e de qualquer outro usuário.
(CONTI;PINTO, 2010, p.16)
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FERRAMENTAS
COLABORATIVAS
Second Life
● É um ambiente virtual tridimensional, que simula algumas
características da vida real e social do ser humano.
● Foi desenvolvido em 2003 e é mantido pela Linden Lab.
● Atualmente algumas instituições educacionais reais criaram a versão
virtual para suas bibliotecas, inclusive com atendimento e serviço de
referência. ]
(CONTI;PINTO, 2010, p.16)
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FERRAMENTAS
COLABORATIVAS
Redes Sociais na Internet
● São espaços, sites, onde os usuários criam perfis pessoais, compartilham essas
informações e os demais recursos que este site disponibilizar, como vídeos, fotos,
mapas e catalogação de livros, além disso, participam de comunicações
instantâneas, fóruns, listas de discussões (CONTI;PINTO, 2010, p.16-17).
● As redes sociais, se adotada por uma biblioteca, possibilitam que bibliotecários e
usuários compartilhem suas informações, ocasionando maior interação entre todos
os membros desses grupos e uma melhor divulgação e utilização dos serviços e
produtos oferecidos pela biblioteca (CONTI;PINTO, 2010, p.17).
● Isto é possível devido ao grande número de recursos que esse tipo de site
disponibiliza (CONTI;PINTO, 2010, p.17).
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FERRAMENTAS
COLABORATIVAS
Redes Sociais na Internet
● Uma das redes sociais desenvolvidas, e com mais de 73 mil usuários
registrados, é a LibraryThing, desenvolvida por Tim Spalding. Ela é uma
rede social de grande notabilidade e permite que os usuários façam a
catalogação de seus livros e que vejam a catalogação dos outros usuários
que compartilham desses livros (MANESS, 2007 apud CONTI;PINTO, 2010,
p.17).
● Após o aniversário de um ano da LibraryThing seus usuários já haviam
catalogado 5,1 milhões de livros, que representaram quase 1,2 milhão de
obras únicas. Em maio de 2008 chegou-se a mais de 400 mil usuários e mais
27 milhões de livros registrados e catalogados (WIKIPÉDIA, 2008 apud
CONTI;PINTO, 2010, p.17).
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FERRAMENTAS
COLABORATIVAS
● Pode-se observar que a cada dia surgem novas ferramentas colaborativas criadas para a
web. A internet, deste modo, abre um leque de oportunidades para que os indivíduos
criem, compartilhem e editem informações e produtos (CONTI;PINTO, 2010, p.18).
● Todas as ferramentas citadas a cima, e as ainda não criadas, farão uma grande mudança
na forma como as bibliotecas oferecem produtos e realizam serviços. Suas coleções
tendem a mudar e tornar-se mais interativa e acessível, facilitando a transferência de
informações (CONTI;PINTO, 2010, p.18).
● Com uma biblioteca colaborativa os usuários serão mais que apenas consumidores de
informação, serão também criadores, colaboradores, de conteúdos. Participarão de
forma mais ativa nas decisões que serão tomadas na biblioteca, desta maneira, o rumo
que a instituição tomar estará mais próximo da realidade dos seus usuários
(CONTI;PINTO, 2010, p.18-19).
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REFERÊNCIAS
CONTI, D. L.; PINTO, M. C. C. Ferramentas colaborativas para
bibliotecas. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, v.
15, n. 1, p. 07-21, 2010. Disponível em:
<https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/684>. Acesso em:
19 nov. 2017
Ferramentas Colaborativas para Bibliotecas de Daiana Lindaura
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Baseado no trabalho disponível em
https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/684.