O documento discute:
1) A candidatura presidencial de Rodrigo Maia e seus esforços para angariar apoio do chamado "Centrão" e do PMDB, apesar de chances remotas de vitória;
2) O desafio representado pelas fake news para as eleições presidenciais brasileiras de 2018, dada a escala de disseminação em redes sociais;
3) A "judicialização da política" no Brasil e a aparente hierarquização dos Poderes em favor do Judiciário, com este tomando decisões de cunho polí
A estrutura de campanha de Dilma Rousseff em Minas Gerais contou com cerca de 20 pessoas trabalhando em um prédio no centro de Belo Horizonte. Apesar de pequena, a equipe realizava pesquisas diárias e regionalizadas para orientar as ações da candidata. Devido à falta de recursos financeiros, não foi possível produzir toda a quantidade de material de campanha desejada.
100 coisas que todo candidato deveria saber finalLp8 Consulting
O documento discute três tópicos principais sobre comunicação política na internet: 1) como as regras eleitorais mudaram e limitaram recursos, forçando candidatos a focarem na internet; 2) como a internet matou o "deus dos marqueteiros" ao descentralizar a comunicação e exigir posicionamentos claros; 3) como a qualidade do conteúdo é mais importante do que a quantidade de publicações nas redes sociais para candidatos.
O documento analisa a situação política do governo Dilma e como chegou até aqui, com ênfase na comunicação. A militância pró-governo está desmotivada e as redes sociais estão dominadas pela oposição. Sugere que o governo precisa melhorar a comunicação, responder perguntas da população e se expor mais para reconquistar a confiança.
O documento discute as tendências e desafios que podem surgir em 2018. Apresenta três principais tópicos: 1) O medo continuará presente em 2018 devido a ameaças como ataques terroristas e hackers; 2) A obscuridade e falta de confiança no mundo da "pós-verdade" fará com que as pessoas duvidem de tudo e de todos; 3) Haverá um foco maior no autocuidado e bem-estar pessoal em meio a um mundo hostil e incerto.
Monitoramento de Mídias Sociais para Política e Eleições: histórico, aplicaçõ...Social Figures
Whitepaper gratuito sobre Monitoramento de Mídias Sociais para Política e Eleições: histórico, aplicações e passo-a-passo.
Seções: Mídias Sociais e Eleições: uma parceria com bastante história; O Brasil dos Protestos: Ano Eleitoral e Mídias Digitais; APlicações do Monitoramento de Mídias Sociais no Marketing Político Eleitoral; Passo-a-passo do Monitoramento de Mídias Sociais para Eleições.
Este documento discute a história do marketing político moderno. No primeiro capítulo, o autor descreve como o primeiro debate presidencial entre Kennedy e Nixon em 1960 na TV revolucionou as campanhas políticas ao permitir que milhões de pessoas assistissem simultaneamente. Isso levou ao surgimento de estratégias de marketing político profissional nos EUA, que depois se espalharam para outros países. O autor também conta como começou a trabalhar com marketing político no Brasil nas décadas seguintes.
O documento discute:
1) A candidatura presidencial de Rodrigo Maia e seus esforços para angariar apoio do chamado "Centrão" e do PMDB, apesar de chances remotas de vitória;
2) O desafio representado pelas fake news para as eleições presidenciais brasileiras de 2018, dada a escala de disseminação em redes sociais;
3) A "judicialização da política" no Brasil e a aparente hierarquização dos Poderes em favor do Judiciário, com este tomando decisões de cunho polí
A estrutura de campanha de Dilma Rousseff em Minas Gerais contou com cerca de 20 pessoas trabalhando em um prédio no centro de Belo Horizonte. Apesar de pequena, a equipe realizava pesquisas diárias e regionalizadas para orientar as ações da candidata. Devido à falta de recursos financeiros, não foi possível produzir toda a quantidade de material de campanha desejada.
100 coisas que todo candidato deveria saber finalLp8 Consulting
O documento discute três tópicos principais sobre comunicação política na internet: 1) como as regras eleitorais mudaram e limitaram recursos, forçando candidatos a focarem na internet; 2) como a internet matou o "deus dos marqueteiros" ao descentralizar a comunicação e exigir posicionamentos claros; 3) como a qualidade do conteúdo é mais importante do que a quantidade de publicações nas redes sociais para candidatos.
O documento analisa a situação política do governo Dilma e como chegou até aqui, com ênfase na comunicação. A militância pró-governo está desmotivada e as redes sociais estão dominadas pela oposição. Sugere que o governo precisa melhorar a comunicação, responder perguntas da população e se expor mais para reconquistar a confiança.
O documento discute as tendências e desafios que podem surgir em 2018. Apresenta três principais tópicos: 1) O medo continuará presente em 2018 devido a ameaças como ataques terroristas e hackers; 2) A obscuridade e falta de confiança no mundo da "pós-verdade" fará com que as pessoas duvidem de tudo e de todos; 3) Haverá um foco maior no autocuidado e bem-estar pessoal em meio a um mundo hostil e incerto.
Monitoramento de Mídias Sociais para Política e Eleições: histórico, aplicaçõ...Social Figures
Whitepaper gratuito sobre Monitoramento de Mídias Sociais para Política e Eleições: histórico, aplicações e passo-a-passo.
Seções: Mídias Sociais e Eleições: uma parceria com bastante história; O Brasil dos Protestos: Ano Eleitoral e Mídias Digitais; APlicações do Monitoramento de Mídias Sociais no Marketing Político Eleitoral; Passo-a-passo do Monitoramento de Mídias Sociais para Eleições.
Este documento discute a história do marketing político moderno. No primeiro capítulo, o autor descreve como o primeiro debate presidencial entre Kennedy e Nixon em 1960 na TV revolucionou as campanhas políticas ao permitir que milhões de pessoas assistissem simultaneamente. Isso levou ao surgimento de estratégias de marketing político profissional nos EUA, que depois se espalharam para outros países. O autor também conta como começou a trabalhar com marketing político no Brasil nas décadas seguintes.
O documento discute o uso das redes sociais em campanhas políticas no Brasil e como as campanhas brasileiras se inspiraram nas estratégias digitais da campanha de Barack Obama nos Estados Unidos em 2008. Algumas das lições aprendidas incluem: 1) Centralizar informações para desmentir boatos em sites oficiais; 2) Incentivar a participação social e cobertura colaborativa de eventos; 3) Promover debates online.
1) O documento discute a comunicação do governo Dilma e como ela contribuiu para a crise política atual.
2) A militância de Dilma nas redes sociais enfraqueceu desde o início de seu segundo mandato, enquanto a oposição se organizou melhor nesses espaços.
3) Para reverter o cenário, o documento defende uma comunicação do governo que responda claramente às perguntas da população sobre corrupção, economia e promessas de campanha.
Odebrecht -- 20160322175641 65c75bd12dea69f579c20a7dbd7570f6Luiz Carlos Azenha
1) O documento discute a comunicação do governo Dilma e como ela contribuiu para a crise política atual.
2) A ausência de diálogo do governo com militantes nas redes sociais após a eleição de 2014 contribuiu para a perda de apoio.
3) A oposição teve uma comunicação mais efetiva nas redes com robôs e WhatsApp, enquanto o governo só falava para seus seguidores.
1) O documento discute a comunicação do governo Dilma e como ela contribuiu para a crise política atual.
2) A ausência de diálogo do governo com militantes nas redes sociais após a eleição de 2014 contribuiu para a perda de apoio.
3) A oposição teve uma comunicação mais efetiva nas redes com robôs e WhatsApp, enquanto o governo só falava para seus seguidores.
O documento discute o problema das fake news, definindo o que são, como se espalham e os desafios no combate. Apresenta como a tecnologia e vulnerabilidades humanas facilitam a disseminação, e estratégias de contra-ataque como ações legais, auto-regulamentação, educação e pesquisa tecnológica. Conclui que as fake news se tornaram uma ferramenta poderosa ainda sem solução definitiva.
PAINEL: UVERGS (União dos Vereadores do Rio Grande do Sul)
LOCAL: AIAMU - PORTO ALEGRE/RS
EMPRESA: AGÊNCIA CAMOZZATO
PAINELISTA: PAULO SARAIVA - COORDENADOR NACIONAL DO PROGRAMA E-MARKETING POLITIC 3.0
O documento discute estratégias de presença online para campanhas políticas, incluindo monitoramento de redes sociais, manutenção de sites e blogs, produção de conteúdo e engajamento nas principais redes. Também aborda a importância de se conectar com os eleitores de forma criativa através de táticas de "guerrilha" na internet.
O documento discute o uso crescente do Twitter como ferramenta de marketing político no Brasil. A maioria dos usuários brasileiros do Twitter são homens entre 21-30 anos. Cerca de 70% seguem perfis de empresas e campanhas políticas no Twitter. Muitos políticos brasileiros agora usam o Twitter como estratégia de marketing para as eleições de 2010, seguindo o exemplo da campanha presidencial vitoriosa de Barack Obama em 2008 que fez amplo uso das mídias sociais.
O documento discute o uso crescente do Twitter como ferramenta de marketing político no Brasil. A maioria dos usuários brasileiros do Twitter são homens entre 21-30 anos. Cerca de 70% seguem perfis de empresas e campanhas políticas no Twitter. Muitos políticos brasileiros agora usam o Twitter como estratégia de marketing para as eleições de 2010, seguindo o exemplo da campanha presidencial vitoriosa de Barack Obama em 2008 que fez amplo uso das mídias sociais.
O documento discute como a internet está transformando as campanhas eleitorais, permitindo que os candidatos se comuniquem diretamente com os eleitores de forma mais interativa e dando aos eleitores maior acesso à informação para tomada de decisões mais informadas. A internet tornou os eleitores mais exigentes e críticos e é um importante meio para os candidatos testarem mensagens e alcançarem públicos qualificados de forma mais barata do que a TV.
Popularidade, tendências e uso das Redes Sociais para Campanha EleitoralMel Oliveira
O documento discute o uso de redes sociais para campanhas políticas eleitorais. Aborda como candidatos podem se beneficiar das redes para divulgar propostas e alcançar eleitores, além de analisar estratégias de Dilma Rousseff e José Serra nas redes em 2010. Também apresenta estudos de caso sobre o comportamento de cada um no Twitter e Orkut.
I encontro de militantes virtuais do pt rjRildo Ferreira
O documento descreve o 1o Encontro de Militantes Virtuais do PT de Queimados no Rio de Janeiro. O encontro teve como objetivo capacitar militantes sobre as redes sociais, identificar distorções na mídia e produzir conteúdo informativo. O evento ocorreu no Teatro Dulce do Amparo em 4 de maio de 2013 e reuniu cerca de 200 militantes para discutir estratégias de atuação virtual.
Voluntários e shopping promovem troca-troca de livros. Dez nomes já foram identificados como responsáveis por espalhar fake news sobre fraude nas urnas eletrônicas no primeiro turno das eleições e tiveram seus nomes repassados à Polícia Federal. O presidente do TRE-SC alerta que quem fizer acusações falsas sobre as eleições poderá sofrer punições legais.
O documento descreve (1) a aprovação pelo Senado da liberação do uso da internet na campanha eleitoral de 2010 no Brasil, (2) permitindo a livre manifestação de ideias online mas exigindo identificação dos usuários e direito de resposta, (3) e mantendo sites de candidatos no ar até o dia da eleição.
Slides da apresentação da dissertação "Aproximação do poder público à população por meio de novas tecnologias de comunicação", como conclusão do Mestrado em Comunicação Estratégica: Publicidade e Relações Públicas, da Universidade da Beira Interior (UBI).
Monitoramento de Mídias Sociais para Política e EleiçõesTarcízio Silva
O documento discute o monitoramento de mídias sociais para campanhas políticas e eleitorais, abordando sua história, aplicações e passo-a-passo. Ele descreve como as mídias sociais se tornaram importantes para a política a partir dos anos 2000 e casos de sucesso em diferentes países. Também analisa o papel das mídias digitais nos protestos de 2013 no Brasil e como o monitoramento pode ajudar a entender movimentos sociais.
As eleições presidenciais de 2014 foram provavelmente o maior evento digital ocorrido no Brasil. Pelo menos 10 milhões de brasileiros se manifestaram diretamente sobre o assunto nas redes sociais no primeiro turno. Nesta pesquisa a Medialogue traz o estudo deste evento histórico.
A pesquisa foi coordenada por Alexandre Secco, especialista em comunicação digital e sócio-diretor geral da Medialogue Digital, empresa por trás da suíte Reputation Guardian (saiba mais em www.reputationguardian.com.br). Secco é líder do comitê de Marketing Político Digital da Abradi (Associação Brasileira de Agentes Digitais).
A Medialogue Digital foi criada há quase dez anos com o propósito de oferecer serviços de comunicação digital associando tecnologia com a melhor tradição do jornalismo. Já trabalhamos ao lado de presidentes, ministros do Supremo, CEOs, prefeituras, empresas listadas entre as maiores do país e algumas das mais influentes ONGs brasileiras.
Conheça todas as publicações da Medialogue www.medialogue.com.br/publicacoes
Estudo comparativo sobre o uso da internet nas campanhas presidenciais dos EU...Marcio Oliverio
O documento compara o uso da internet nas campanhas presidenciais dos EUA em 2008 e nas eleições brasileiras de 2010, identificando semelhanças e diferenças. A internet teve um papel importante na campanha de Obama em 2008 e gerou expectativas sobre seu potencial no Brasil, embora o cenário brasileiro apresentasse desafios como menor acesso e cultura diferente.
Fake News, Deep Fakes, e seus efeitos sobre a DemocraciaRuy De Queiroz
O documento discute os efeitos das fake news, deep fakes e bots nas mídias sociais e democracias. A disseminação de desinformação por esses meios tem minado a confiança pública e influenciado eleições. Técnicas de aprendizado de máquina como deep learning tornam os deep fakes cada vez mais sofisticados, dificultando sua detecção.
O documento discute a importância de compartilhar nossos talentos com os outros e fazer pelo menos uma boa ação por dia. Ele também descreve a história do Pay It Forward Day, fundado em 2007 na Austrália para incentivar as pessoas a fazerem boas ações que se multiplicam. Em 2011, 30 países participarão do movimento em 28 de abril.
O documento discute diversos tópicos relacionados ao cérebro e à memória humana, incluindo: 1) fatos sobre o cérebro como seu tamanho, consumo de oxigênio e velocidade de impulsos elétricos; 2) áreas cerebrais envolvidas na memória e linguagem; 3) classificações e mecanismos da memória como de curto e longo prazo; 4) influências emocionais e distorções na formação e recuperação de memórias.
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O documento discute o uso das redes sociais em campanhas políticas no Brasil e como as campanhas brasileiras se inspiraram nas estratégias digitais da campanha de Barack Obama nos Estados Unidos em 2008. Algumas das lições aprendidas incluem: 1) Centralizar informações para desmentir boatos em sites oficiais; 2) Incentivar a participação social e cobertura colaborativa de eventos; 3) Promover debates online.
1) O documento discute a comunicação do governo Dilma e como ela contribuiu para a crise política atual.
2) A militância de Dilma nas redes sociais enfraqueceu desde o início de seu segundo mandato, enquanto a oposição se organizou melhor nesses espaços.
3) Para reverter o cenário, o documento defende uma comunicação do governo que responda claramente às perguntas da população sobre corrupção, economia e promessas de campanha.
Odebrecht -- 20160322175641 65c75bd12dea69f579c20a7dbd7570f6Luiz Carlos Azenha
1) O documento discute a comunicação do governo Dilma e como ela contribuiu para a crise política atual.
2) A ausência de diálogo do governo com militantes nas redes sociais após a eleição de 2014 contribuiu para a perda de apoio.
3) A oposição teve uma comunicação mais efetiva nas redes com robôs e WhatsApp, enquanto o governo só falava para seus seguidores.
1) O documento discute a comunicação do governo Dilma e como ela contribuiu para a crise política atual.
2) A ausência de diálogo do governo com militantes nas redes sociais após a eleição de 2014 contribuiu para a perda de apoio.
3) A oposição teve uma comunicação mais efetiva nas redes com robôs e WhatsApp, enquanto o governo só falava para seus seguidores.
O documento discute o problema das fake news, definindo o que são, como se espalham e os desafios no combate. Apresenta como a tecnologia e vulnerabilidades humanas facilitam a disseminação, e estratégias de contra-ataque como ações legais, auto-regulamentação, educação e pesquisa tecnológica. Conclui que as fake news se tornaram uma ferramenta poderosa ainda sem solução definitiva.
PAINEL: UVERGS (União dos Vereadores do Rio Grande do Sul)
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EMPRESA: AGÊNCIA CAMOZZATO
PAINELISTA: PAULO SARAIVA - COORDENADOR NACIONAL DO PROGRAMA E-MARKETING POLITIC 3.0
O documento discute estratégias de presença online para campanhas políticas, incluindo monitoramento de redes sociais, manutenção de sites e blogs, produção de conteúdo e engajamento nas principais redes. Também aborda a importância de se conectar com os eleitores de forma criativa através de táticas de "guerrilha" na internet.
O documento discute o uso crescente do Twitter como ferramenta de marketing político no Brasil. A maioria dos usuários brasileiros do Twitter são homens entre 21-30 anos. Cerca de 70% seguem perfis de empresas e campanhas políticas no Twitter. Muitos políticos brasileiros agora usam o Twitter como estratégia de marketing para as eleições de 2010, seguindo o exemplo da campanha presidencial vitoriosa de Barack Obama em 2008 que fez amplo uso das mídias sociais.
O documento discute o uso crescente do Twitter como ferramenta de marketing político no Brasil. A maioria dos usuários brasileiros do Twitter são homens entre 21-30 anos. Cerca de 70% seguem perfis de empresas e campanhas políticas no Twitter. Muitos políticos brasileiros agora usam o Twitter como estratégia de marketing para as eleições de 2010, seguindo o exemplo da campanha presidencial vitoriosa de Barack Obama em 2008 que fez amplo uso das mídias sociais.
O documento discute como a internet está transformando as campanhas eleitorais, permitindo que os candidatos se comuniquem diretamente com os eleitores de forma mais interativa e dando aos eleitores maior acesso à informação para tomada de decisões mais informadas. A internet tornou os eleitores mais exigentes e críticos e é um importante meio para os candidatos testarem mensagens e alcançarem públicos qualificados de forma mais barata do que a TV.
Popularidade, tendências e uso das Redes Sociais para Campanha EleitoralMel Oliveira
O documento discute o uso de redes sociais para campanhas políticas eleitorais. Aborda como candidatos podem se beneficiar das redes para divulgar propostas e alcançar eleitores, além de analisar estratégias de Dilma Rousseff e José Serra nas redes em 2010. Também apresenta estudos de caso sobre o comportamento de cada um no Twitter e Orkut.
I encontro de militantes virtuais do pt rjRildo Ferreira
O documento descreve o 1o Encontro de Militantes Virtuais do PT de Queimados no Rio de Janeiro. O encontro teve como objetivo capacitar militantes sobre as redes sociais, identificar distorções na mídia e produzir conteúdo informativo. O evento ocorreu no Teatro Dulce do Amparo em 4 de maio de 2013 e reuniu cerca de 200 militantes para discutir estratégias de atuação virtual.
Voluntários e shopping promovem troca-troca de livros. Dez nomes já foram identificados como responsáveis por espalhar fake news sobre fraude nas urnas eletrônicas no primeiro turno das eleições e tiveram seus nomes repassados à Polícia Federal. O presidente do TRE-SC alerta que quem fizer acusações falsas sobre as eleições poderá sofrer punições legais.
O documento descreve (1) a aprovação pelo Senado da liberação do uso da internet na campanha eleitoral de 2010 no Brasil, (2) permitindo a livre manifestação de ideias online mas exigindo identificação dos usuários e direito de resposta, (3) e mantendo sites de candidatos no ar até o dia da eleição.
Slides da apresentação da dissertação "Aproximação do poder público à população por meio de novas tecnologias de comunicação", como conclusão do Mestrado em Comunicação Estratégica: Publicidade e Relações Públicas, da Universidade da Beira Interior (UBI).
Monitoramento de Mídias Sociais para Política e EleiçõesTarcízio Silva
O documento discute o monitoramento de mídias sociais para campanhas políticas e eleitorais, abordando sua história, aplicações e passo-a-passo. Ele descreve como as mídias sociais se tornaram importantes para a política a partir dos anos 2000 e casos de sucesso em diferentes países. Também analisa o papel das mídias digitais nos protestos de 2013 no Brasil e como o monitoramento pode ajudar a entender movimentos sociais.
As eleições presidenciais de 2014 foram provavelmente o maior evento digital ocorrido no Brasil. Pelo menos 10 milhões de brasileiros se manifestaram diretamente sobre o assunto nas redes sociais no primeiro turno. Nesta pesquisa a Medialogue traz o estudo deste evento histórico.
A pesquisa foi coordenada por Alexandre Secco, especialista em comunicação digital e sócio-diretor geral da Medialogue Digital, empresa por trás da suíte Reputation Guardian (saiba mais em www.reputationguardian.com.br). Secco é líder do comitê de Marketing Político Digital da Abradi (Associação Brasileira de Agentes Digitais).
A Medialogue Digital foi criada há quase dez anos com o propósito de oferecer serviços de comunicação digital associando tecnologia com a melhor tradição do jornalismo. Já trabalhamos ao lado de presidentes, ministros do Supremo, CEOs, prefeituras, empresas listadas entre as maiores do país e algumas das mais influentes ONGs brasileiras.
Conheça todas as publicações da Medialogue www.medialogue.com.br/publicacoes
Estudo comparativo sobre o uso da internet nas campanhas presidenciais dos EU...Marcio Oliverio
O documento compara o uso da internet nas campanhas presidenciais dos EUA em 2008 e nas eleições brasileiras de 2010, identificando semelhanças e diferenças. A internet teve um papel importante na campanha de Obama em 2008 e gerou expectativas sobre seu potencial no Brasil, embora o cenário brasileiro apresentasse desafios como menor acesso e cultura diferente.
Fake News, Deep Fakes, e seus efeitos sobre a DemocraciaRuy De Queiroz
O documento discute os efeitos das fake news, deep fakes e bots nas mídias sociais e democracias. A disseminação de desinformação por esses meios tem minado a confiança pública e influenciado eleições. Técnicas de aprendizado de máquina como deep learning tornam os deep fakes cada vez mais sofisticados, dificultando sua detecção.
Similar to Expectativas para a utilização das mídias sociais no marketing político (20)
O documento discute a importância de compartilhar nossos talentos com os outros e fazer pelo menos uma boa ação por dia. Ele também descreve a história do Pay It Forward Day, fundado em 2007 na Austrália para incentivar as pessoas a fazerem boas ações que se multiplicam. Em 2011, 30 países participarão do movimento em 28 de abril.
O documento discute diversos tópicos relacionados ao cérebro e à memória humana, incluindo: 1) fatos sobre o cérebro como seu tamanho, consumo de oxigênio e velocidade de impulsos elétricos; 2) áreas cerebrais envolvidas na memória e linguagem; 3) classificações e mecanismos da memória como de curto e longo prazo; 4) influências emocionais e distorções na formação e recuperação de memórias.
O documento discute o poder das mídias sociais e o compartilhamento de informações na internet. Em 3 frases:
1) As mídias sociais permitem o compartilhamento de opiniões e informações, estreitando as barreiras da conectividade.
2) Pesquisas mostram que as pessoas se importam mais com a qualidade da informação do que com a plataforma onde a encontram.
3) Embora as mídias sociais façam parte da rotina das pessoas, a maioria prefere conversar pessoalmente em vez de por computador.
Keynote do Grupo Tom de Estudos realizado no dia 8/6/2010.
Relatoras: Adriana Machado (Sócia e Diretora de Planejamento da Tom Comunicação) e Maria Elisa Brandão (Proprietária da Katalysis, empresa de consultoria em Estratégia Empresarial)
O documento resume uma pesquisa sobre como os brasileiros percebem e avaliam a propaganda. Os principais achados são: (1) A maioria vê a propaganda como informativa e importante para o mercado e país. (2) Existem 5 segmentos com atitudes diferentes, desde os que apoiam a propaganda até os que a rejeitam. (3) Há apoio a restrições em certas categorias, mas a propaganda em geral é vista positivamente se evoluir e se auto-regular.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa e quantitativa realizada com mulheres e homens das classes AB, C e AA sobre suas atitudes e percepções. As principais mudanças observadas foram: 1) As mulheres da classe C tornaram-se mais independentes e focadas em si mesmas. 2) As mulheres da classe AB passaram a dar mais importância aos aspectos pessoais em vez da carreira. 3) As mulheres da classe AA se sentem mais seguras, independentes e socialmente responsáveis.
O documento discute como os jogadores do game The Sims constroem narrativas a partir de suas experiências no jogo. Os jogadores podem narrar o cotidiano de seus avatares em diários publicados no site oficial do jogo. Estes diários fornecem uma oportunidade para os jogadores se expressarem e experimentarem novas formas de narrar e se fazerem presentes no mundo.
Apresentação do Grupo Tom de Estudos do dia 15/12.
Relatores: Adriana Machado (@adrimachado), Caroline Marinheiro (@carolmarinheiro) e Carlos Henrique Vilela (@chmkt).
1) O documento discute os efeitos da internet na sociedade e nas relações humanas. Questiona se a internet realmente promove o autoconhecimento ou apenas a autoafirmação.
2) Também debate se as pessoas buscam na internet o que reforça suas próprias opiniões ou se procuram discordâncias para colocar suas crenças à prova.
3) Por fim, questiona se o acesso à informação e cultura pela internet ampliou de fato os horizontes das pessoas ou se ilude que o fez.
O documento discute a reputação corporativa e sua importância crescente na economia moderna. Apresenta as diferenças entre a "velha economia" baseada em ativos tangíveis e a "nova economia" impulsionada por ativos intangíveis como marca e reputação. Também descreve modelos para medir a reputação corporativa, incluindo o Reputation Quotient de 6 dimensões e o RepTrak de 7 dimensões validado pelo Reputation Institute.
Power Point do Grupo Tom de Estudos realizado no dia 7 de abril de 2009 sobre o planejamento e o planejador dentro de uma agência de publicidade. Relatora: Caroline Marinheiro.
Entre o Sonho e a Realidade - A construção civil e o consumidor de imóveis re...Tom Comunicação
O documento descreve uma pesquisa qualitativa sobre o comportamento de compra de consumidores de imóveis residenciais em Belo Horizonte. Os principais pontos abordados são: 1) As motivações para compra de imóvel incluem busca por mais espaço e conforto, independência e segurança; 2) Há uma distância entre o "sonho da casa ideal" e a "realidade do que é possível comprar"; 3) Os critérios mais importantes na escolha de imóvel são tipo, localização, espaço interno, conforto e facilidade de acess
O documento discute o conceito de redes sociais e como elas influenciam a identidade e o caráter de indivíduos e sociedades. Também explora como as mídias sociais e a internet potencializaram a formação de redes, mencionando exemplos como blogs, microblogs e sites de relacionamento. Por fim, fornece diretrizes para o marketing em mídias sociais com foco em conteúdo, contexto, conexões e comunidade.
3. ” É uma avaliação das oportunidades, satisfação de desejos e atividades dirigidas à estimulação de troca entre produtores e o consumidor . É um conjunto de atividades destinadas a promover uma relação de troca entre um emissor e um receptor , no momento certo , por meio de canais adequados e mensagens apropriadas que atinjam o foco de interesses dos segmentos-alvo." (Gaudêncio Torquato, jornalista, é professor titular da USP e consultor político) @gaudtorquato 2010 exigirá grandes mudanças na forma de fazer marketing político. Cinco eixos do marketing: pesquisa, discurso, comunicação, articulação e mobilização. Marketing
4. Marketing Político É a estratégia definida com antecedência por especialistas que analisam as pesquisas, estudam o quadro político, pesam virtudes e defeitos dos candidato e dos adversários, informam-se sobre características do eleitorado, a situação do país, os partidos, enfim, tudo o que, direta ou indiretamente, afeta o quadro político. Trata-se, portanto, de um conjunto de técnicas e procedimentos que tem como objetivos adequar um candidato ao seu eleitorado potencial. Identidade x Imagem
5. Diferenças Marketing Comercial Marketing Político - Há uma razoável certeza de que os produtos serão adquiridos. - O "produto" oferecido não é percebido como necessário para um número expressivo de eleitores. - O consumidor vai até o produto. - O consumidor é passivo e espera o "produto" vir até ele. - Ao comprar o produto, sua eficácia é, no mínimo, previsível. - Não há garantias ou possibilidade de arrependimento pelo menos por 4 anos. - A propaganda restringe-se às qualidades do seu produto. - A contrapropaganda procura desqualificar o adversário. - Tempo de exposição indefinido. - Tempo definido.
6.
7. É mais fácil construir do que recuperar uma imagem. O candidato mais carismático, geralmente, é visto com um "salvador", aquele que trará esperança, segurança e o fim do sofrimento.
17. Contrapropaganda Denúncias, ataques pessoais, comparações...visando fragilizar a imagem do adversário. Especialmente usada nos regimes totalitários. Ex.: Goebbels x Judeus Vargas x Comunistas Lacerda x Mensalão PSDB x Privatizações
20. Matéria: Estado de Minas - 20 de outubro de 2008 A campanha na internet, que já ocorria no primeiro turno trazendo mensagens contra Márcio Lacerda, agora se intensificou com vários e-mails falando também de Leonardo Quintão. Fonte: Juliana Cipriani - Estado de Minas http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_20/2008/10/20/em_noticia_interna,id_sessao=20&id_noticia=84182/em_noticia_interna.shtml Baixaria invade a internet sobre os candidatos à PBH
22. Matéria: Hoje em Dia - 21 de junho de 2009 Responsável por um blog que acompanha as novidades do mercado de comunicação na rede mundial de computadores, Marcelo Sander diz que a campanha virtual equilibra as forças entre os candidatos, já que os custos são muito mais baixos do que em outras mídias, como rádio, TV e meios impressos. "Campanha não é mais para a coletividade, não é mais para massas. Agora é personalizada. E ela (a de 2010) já começou na rede. Já acompanhamos inúmeros blogs em favor da ministra (da Casa Civil) Dilma Rousseff (PT), do governador de São Paulo José Serra e do governador Aécio Neves (ambos presidenciáveis do PSDB)", diz Sander , lembrando que uma das estratégias de Serra é a utilização do Twitter. Especialista em marketing político, Marcelo Sander recorda caso mais recente: a campanha municipal do ano passado. O prefeito Marcio Lacerda foi eleito, mas depois de também passar aperto, indo para o segundo turno com o deputado federal peemedebista Leonardo Quintão. "Lacerda não acreditou no efeito devastador da anticampanha. Mas ele mudou a estratégia e, no segundo turno, utilizou a Internet para atacar o adversário, o que já havia condenado".
26. Case Obama (de novo!) - Inaugurou um novo paradigma eleitoral. - Uso intenso das redes sociais. - Doadores online = 3,2 milhões de pessoas, responsáveis por US$ 500 milhões. - A lista de e-mails de Obama tinha 13 milhões de nomes.
27. Ben Self , sócio da Blue State Digital, implementou a plataforma online de arrecadação e mobilização da campanha de Obama Case Obama (de novo!) O velho e-mail (tido por alguns como uma forma de comunicação superada) foi a “killer aplication” da campanha, no lugar da badalada constelação de aplicativos 2.0. Do total de 500 milhões que arrecadamos online, pelo menos dois terços vieram por ações de e-mail. O objetivo era levar as pessoas a atuar sobre seu network da vida real. A tecnologia é uma ótima maneira de rastrear o destino das doações. Todo o dinheiro recebido na campanha estava discriminado no site de Obama.
28. Peter Giangreco , cientista político que criou o marketing direto de Obama Case Obama (de novo!) Na atividade, os militantes tiveram a ajuda de um aplicativo de mapas que indicava vizinhos que afirmaram em pesquisas não haver decidido seu voto.
29. Case Obama (de novo!) A TV sofre queda de audiência, os jornais nos Estados Unidos estão se deteriorando a cada dia. Por isso investimos nas redes sociais. Todo mundo hoje tem um celular. Seu alcance pode ser ainda maior que o da internet, pois nenhuma outra conexão acompanha o ser humano de 18 a 20 horas por dia. Na política você não precisa atingir cada uma das pessoas. Você precisa atingir líderes, e depois essa informação fluirá. Scott Goodstein, estrategista político, um dos criadores da campanha de internet e celular de Obama
30. Obamização - cuidado! Toda campanha é única. Não existe estratégia imbatível ou infalível, capaz de dar a vitória a um candidato sempre que aplicada. EUA Brasil Dois anos de campanha Dois meses e meio de campanha (oficialmente) Voto facultativo Voto obrigatório Eleições plebiscitárias Eleições não-plebiscitárias Eleições proporcionais Eleições diretas Maior penetração da internet (70%) Menor penetração da internet (30%) Maior patriotismo Menor patriotismo Eleições polarizadas Eleições fragmentadas
31. 1989 Crise econômica (Inflação) Desejo de mudança Pela primeira vez = marketing político Edição do debate entre Lula e Collor no Jornal Nacional 1994 Plano Real = Estabilidade Econômica 1998 Pela primeira vez = Reeleição (plebiscitária) Apoio dos três maiores partidos = PSDB, PMDB e PFL 2002 Crise econômica Desejo de mudança Demora na escolha do PSDB (Serra, Tasso, Paulo Renato) Certo consenso geral de que era a vez do PT Ausência de uma candidata forte na época (Roseana Sarney) Apoio da maioria dos partidos Uso (tímido) da internet 2006 Crescimento econômico Apoio da maioria dos partidos = PT, PMDB, PL, PDT, PSB, PPS Reeleição Maior uso da internet (inclusive redes sociais) 2010 Antecipação das eleições Eleição plebiscitária Uso das redes sociais (Obamização das campanhas) Mobile Marketing Político Últimos 20 anos de eleições no Brasil
32. Evolução do eleitorado brasileiro de 1990 a 2008 Fonte: TSE Em 2008, já eramos mais de 130 milhões de eleitores.
33. Usuários de internet e celular no Brasil Internet - Agosto 2009 Celular - Setembro 2009 Fonte: Teleco.com.br
34. Principais redes sociais no Brasil em setembro de 2009 5,3 milhões de usuários 26 milhões de usuários 9,2 milhões de usuários Fonte: Ibope Nielsen Online Total (por alto): 45 milhões, 70% dos usuários de internet, 35% do eleitorado.
35. Redes Sociais O desafio é transformar eleitores apáticos em militantes digitais.
40. "Se responder diretamente a ela, Aécio dará visibilidade a um fato altamente negativo. Se deixá-la sem resposta, o episódio ganhará a força das lendas digitais. A internet é incontrolável e pode ser devastadora. Se você não pode com ela, não arrisque". Christina Lemos, jornalista, em seu blog http://blogs.r7.com/christina-lemos/2009/11/02/aecio-neves-noticia-de-agressao-a-namorada-e-calunia/ @christinalemos Caso Aécio x Juca Kfouri
47. Matéria: Hoje em Dia - 21 de junho de 2009 Levantamento feito pelo HOJE EM DIA indica que a adesão à internet ainda é tímida entre os políticos de Minas Gerais. Dos 41 vereadores de BH, apenas 18 têm sites, conforme informa a página da Câmara Municipal. Na Assembleia Legislativa, somente 32 dos 77 deputados já criaram sites. Na Câmara Federal, o número de mineiros é ainda menor: engloba só 14 dos 53 que compõem a bancada mineira.
48. @marcelotas Seguidores: 442.418 - Você acha que os políticos já estão usando o twitter para conseguir eleitores? É uma manobra inteligente? Sim, todo político tem muito a ganhar abrindo um twitter. Só deixo um recadinho: ao invés de ficar só no blablablá, falando sozinhos como eles estiveram acostumados até ontem, é bom eles se acostumarem a um fato novo: o público quer falar, criticar, colaborar e ser ouvido. Este é o verbo mais importante para quem quiser popularidade e usar com eficiência o twitter: ouvir seus seguidores! http://marcelotas.uol.com.br/rede-perguntas-frequentes.php#resposta_5 - Qual sua posição sobre todo o caso envolvendo o #ForaSarney? Acho maravilhoso que uma molecada tenha tido a iniciativa de criar a tag e começado a se manifestar. A campanha das Diretas demorou um ano e meio pra botar 300 mil pessoas na rua. O #ForaSarney em uma semana mobilizou, saiu matéria em tudo quanto é jornal. O que me interessa é que tem gente colocando pra fora sua indignação. - Dá pra fazer a revolução pela internet, então? Não, com a internet não. A revolução se faz com pessoas. - E qual o papel da internet na revolução? Ela é apenas uma ferramenta, e não é a única. A internet não é sobre maioria, é sobre a força que a minoria ganha... É sobre 'cauda longa'. http://www.vooz.com.br/noticias/o-twitter-ja-revolucionou-a-comunicacao---afirma-marcelo-tas-em-entrevista-9190.html
49. Ativismo político no Twitter Fonte: e-Book "Tudo o que você precisa saber sobre o Twitter" Juliano Spyer, Luiz Alberto Ferla, Moriael Paiva e Fabiola Amorim
50. Ativismo político no Twitter Fonte: e-Book "Tudo o que você precisa saber sobre o Twitter" Juliano Spyer, Luiz Alberto Ferla, Moriael Paiva e Fabiola Amorim
52. “ Nenhum candidato poderá prescindir da internet em 2010”. “ O grande desafio de campanhas na internet, que a de Barack Obama venceu com louvor, é transportar o ativismo e a militância do mundo virtual para o mundo real.” “ Resisti muito a entrar, porque sabia que iria me viciar. Fraquejei, entrei e me viciei.” “ É aí que a internet é fantástica. Poupa tempo, aumenta a eficácia, abre um canal direto entre o governo e o cidadão, para o governante ouvi-lo, prestar contas em tempo real e até para corrigir medidas. Isso para um governante não tem preço.” “ Há o lado lúdico também. Quando disse lá no Twitter que gosto de cinema e de trabalhar ouvindo música, muitos seguidores passaram a me mandar dicas e links de canções, cantores, bandas, trechos de filmes. De que outro jeito isso seria possível? Só no Twitter mesmo.” José Serra, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, em 24/08/2009
56. “ O Judiciário começou a entender a Internet. Mas ainda vai levar um tempo para compreendê-la.” Raquel Camargo, jornalista, em seu blog http://raquelcamargo.com/ @raquelcamargo Caso Twitter Brasil x TRE-CE
57. Twitter Não fazer - Falar só sobre o trabalho - Falar só de coisas corriqueiras - Cometer erros de português - Deixar de responder mensagens - Tratar críticas com indiferença ou agressividade - Enviar mensagens por impulso, sem pensar nas consequências - Não seguir ninguém, apenas ser seguido - Ficar muito tempo sem postar - Deixar somente a assessoria postar - Achar que está em um palanque Fazer - Mesclar assuntos profissionais e pessoais - Escrever coloquialmente, como em uma conversa - Responder, na medida do possível, os seguidores - Manter o controle e saber lidar com críticas - Ler, reler, re-reler a frase antes de postar - Seguir pessoas-chave e com capacidade alta de RT - Postar com certa frequência - Interligar as mídias - Postar de próprio punho (transparência) - Pensar que está fazendo corpo-a-corpo
62. Nova lei eleitoral Os candidatos poderão pedir votos oficialmente nas páginas eletrônicas a partir de 5 de julho de 2010. Porém, fica livre toda manifestação de pensamento mesmo antes da campanha e até o seu final. A Câmara manteve a liberdade dos sites e blogs para expressar a opinião por um ou outro candidato, ressalvando o direito de resposta e a proibição do anonimato nas reportagens. Os candidatos ou qualquer pessoa podem manter blogs, sites e páginas nas redes de relacionamento, como Orkut e Facebook e Twitter, durante o período eleitoral. Os candidatos poderão usar "outros meios de comunicação interpessoal mediante mensagem eletrônica" durante a campanha eleitoral. Nesse caso, podem ser enquadradas as mensagens enviadas por celulares, os chamados torpedos.
63. Fica proibido qualquer tipo de propaganda paga na internet, com possibilidade de aplicação de multa de R$ 5 a R$ 30 mil para os infratores. Para coibir o uso de spam, os e-mails devem ter mecanismo que permita ao destinatário pedir seu descadastramento. Se o pedido não for atendido em até 48 horas o responsável pelo envio poderá pagar multa de R$ 100 por mensagem. O candidato ou partido tem assegurado direito de resposta na internet, que deverá ficar disponível durante o mesmo tempo em que ficou a mensagem considerada ofensiva. As emissoras de rádio e TV poderão realizar debates com a presença de pelo menos dois terços dos candidatos, se houver concordância deles, mas terão que convidar todos os postulantes ao cargo em questão. Já os portais da internet não são obrigados a convidar todos. Fonte: Agência Senado Nova lei eleitoral
69. Lista de políticos mineiros no Twitter em 07/11/2009 ● SENADORES (21) - Eduardo Azeredo (PSDB-MG) - @AzeredoSenador ● DEPUTADOS FEDERAIS Minas Gerais (MG) (15) - Antonio Roberto (PV-MG) - @antonioroberto - Bonifácio de Andrada (PSDB-MG) - @BAndrada - Carlos Melles (DEM-MG) - @CarlosMelles - Gilmar Machado (PT-MG) - @DeputadoGilmar - Jô Moraes (PCdoB-MG) - @jomoraes - Leonardo Quintão (PMDB-MG) - @leonardoquintao - Lincoln Portela (PR-MG) - @lincoln_portela - Luiz Fernando Faria (PP-MG) - @depluizfernando - Márcio Reinaldo Moreira (PP-MG) - @mrm2010 - Marcos Montes (DEM-MG) - @DepMarcosMontes - Paulo Abi-Ackel - (PSDB-MG) - @pauloabiackel - Rafael Guerra (PSDB-MG) - @rafaelguerra - Reginaldo Lopes (PT-MG) - @Reginaldolopes ● PREFEITOS (15) - Odelmo Leão (PP) - Prefeito de Uberlândia (MG) - @odelmoleao ● DEPUTADOS ESTADUAIS - Minas Gerais (MG) (3) - Antonio Carlos Arantes (PSC- MG) - @deputadoarantes - Eros Biondini (PHS-MG) - @erosbiondini - Ruy Muniz (DEM-MG) - @ruy_muniz
70. Lista de políticos mineiros no Twitter em 07/11/2009 ● VEREADORES (106) - Adriano (PSC-Uberlândia,MG) - @vereadoradriano - Cabo Júlio (PMDB – Belo Horizonte, MG) @cabojuliobh - Cícero Teixeira (PCdoB – Diamantina, MG) - @VereadorCicero - Iran Barbosa (PMDB-Belo Horizonte,MG) - @iranbarbosa - Kikito (PT-Barbacena,MG) - @vereadorkikito - Léo Burguês de Castro (PSDB-Belo Horizonte,MG) - @LeoBurgues - Paulino Abranches (PT-Itajubá,MG) - @paulinoabranche GOVERNO MG - Minas Gerais - @governomg ou @agenciaminas ● PREFEITURAS (25) - Juiz de Fora (MG) - @SCS2009 - Uberlândia (MG) - @prefeituaudi ● PARTIDOS POLÍTICOS (22) - PSDB-MG - @psdbmg - PRB-MG - @PRB10MG ● OUTROS (22) - Fernando Pimentel (PT-ex-prefeito de Belo Horizonte) - @pimentelminas - Sec. de Est. de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de MG - @Sectes - Sec. de Estado de Desenvolvimento Social de MG - @socialmg