O documento discute eventos adversos a medicamentos, classificando erros de medicação de acordo com tipo, gravidade e causas. Apresenta a cadeia de falhas que podem levar a erros e discute como erros podem ocorrer em todas as etapas do ciclo do medicamento, desde a prescrição até a administração. Enfatiza a importância da educação dos profissionais de saúde e da gestão do risco para prevenir erros de medicação.
O documento discute os princípios da farmacovigilância, incluindo a necessidade de monitoramento contínuo da segurança e eficácia dos medicamentos, os critérios para avaliação da causalidade de eventos adversos, e o papel dos profissionais de saúde e pacientes na notificação desses eventos.
O documento discute os riscos da automedicação e a importância do papel do farmacêutico na orientação sobre medicamentos isentos de prescrição. Dados mostram que a automedicação causa milhares de mortes por ano no Brasil. Cabe ao farmacêutico realizar avaliação do paciente e selecionar o medicamento adequado, fornecendo informações sobre uso correto.
O documento apresenta diretrizes sobre a dispensação de medicamentos sujeitos a controle especial no Brasil, definindo os tipos de receituário, validade, quantidades máximas para dispensação e requisitos de escrituração e armazenamento.
O documento discute a assistência farmacêutica e os problemas relacionados a medicamentos. A assistência farmacêutica envolve ações multiprofissionais para apoiar a saúde da comunidade e garantir o uso seguro e racional de medicamentos. A atenção farmacêutica foca no atendimento das necessidades do paciente. Problemas relacionados a medicamentos podem impedir resultados terapêuticos ótimos e levar a morbidade.
Erros de medicação definições e estratégias de prevenção - CORENLetícia Spina Tapia
O documento discute os diferentes tipos de erros de medicação, definindo cada um e fornecendo estratégias de prevenção. É direcionado a profissionais de saúde e tem como objetivo promover a segurança do paciente ao reduzir erros durante a terapia medicamentosa.
O documento discute a importância do farmacêutico clínico. Aborda o histórico da mudança no papel do farmacêutico de focar nos medicamentos para focar nos pacientes. Também discute os desafios de implementar a farmácia clínica no Brasil e os benefícios dos serviços clínicos do farmacêutico para os pacientes.
Apresentação do Conselho Federal de Farmácia, proferida em reunião plenária do Conselho Federal de Medicina, a título de discussão sobre os novos papéis do farmacêutico no cuidado do paciente. 29/05/2014.
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
O documento discute os princípios da farmacovigilância, incluindo a necessidade de monitoramento contínuo da segurança e eficácia dos medicamentos, os critérios para avaliação da causalidade de eventos adversos, e o papel dos profissionais de saúde e pacientes na notificação desses eventos.
O documento discute os riscos da automedicação e a importância do papel do farmacêutico na orientação sobre medicamentos isentos de prescrição. Dados mostram que a automedicação causa milhares de mortes por ano no Brasil. Cabe ao farmacêutico realizar avaliação do paciente e selecionar o medicamento adequado, fornecendo informações sobre uso correto.
O documento apresenta diretrizes sobre a dispensação de medicamentos sujeitos a controle especial no Brasil, definindo os tipos de receituário, validade, quantidades máximas para dispensação e requisitos de escrituração e armazenamento.
O documento discute a assistência farmacêutica e os problemas relacionados a medicamentos. A assistência farmacêutica envolve ações multiprofissionais para apoiar a saúde da comunidade e garantir o uso seguro e racional de medicamentos. A atenção farmacêutica foca no atendimento das necessidades do paciente. Problemas relacionados a medicamentos podem impedir resultados terapêuticos ótimos e levar a morbidade.
Erros de medicação definições e estratégias de prevenção - CORENLetícia Spina Tapia
O documento discute os diferentes tipos de erros de medicação, definindo cada um e fornecendo estratégias de prevenção. É direcionado a profissionais de saúde e tem como objetivo promover a segurança do paciente ao reduzir erros durante a terapia medicamentosa.
O documento discute a importância do farmacêutico clínico. Aborda o histórico da mudança no papel do farmacêutico de focar nos medicamentos para focar nos pacientes. Também discute os desafios de implementar a farmácia clínica no Brasil e os benefícios dos serviços clínicos do farmacêutico para os pacientes.
Apresentação do Conselho Federal de Farmácia, proferida em reunião plenária do Conselho Federal de Medicina, a título de discussão sobre os novos papéis do farmacêutico no cuidado do paciente. 29/05/2014.
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
O documento discute o papel e as funções da farmácia hospitalar. Em três frases: (1) Ele define a farmácia hospitalar como uma unidade clínica, administrativa e econômica dirigida por um farmacêutico; (2) Detalha as principais funções do farmacêutico hospitalar, incluindo a seleção, distribuição e armazenamento de medicamentos; (3) Discutem a importância da farmácia hospitalar para garantir a segurança e eficácia do uso de medicamentos no hospital.
10 Passos para a criação de um serviço farmacêutico de sucessoCassyano Correr
O documento fornece 10 passos para a criação de um serviço clínico farmacêutico. Os passos incluem: (1) entender que é uma jornada, (2) oferecer serviços que interessam aos pacientes, (3) decidir a estrutura do consultório pensando além da legislação, e (4) pensar na jornada do cliente de forma holística.
Aula preparada por Dra. Ana Cristina Martins (Especialista em regulação em saúde suplementar - ANS), Dra. Fabíola Giodani (Docente – UFF), Dra. Lusiele Guaraldo (Pesquisadora do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas/Fiocruz (Fiocruz).
Um Evento Adverso a Medicamento é qualquer dano causado pelo uso de um ou mais medicamentos com finalidade terapêutica, abrangendo, portanto, reações adversas aos medicamentos e erros de medicação.
Este documento estabelece diretrizes para a dispensação de medicamentos no Brasil, incluindo a avaliação de receitas médicas, orientação ao paciente, e controles especiais para medicamentos controlados.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
O documento discute o conceito de Atenção Farmacêutica, definindo-a como a provisão responsável de cuidados relacionados a medicamentos com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Detalha as atividades essenciais do farmacêutico na Atenção Farmacêutica, incluindo dispensação, consulta farmacêutica e seguimento farmacoterapêutico. Também discute a importância do planejamento para a implantação de serviços de Atenção Farmacêutica.
O documento discute os conceitos e procedimentos de recebimento, armazenamento e organização de medicamentos em farmácias. Ele descreve as etapas de conferência, contagem e registro de medicamentos recebidos, bem como a separação de produtos com defeitos ou vencidos. Também explica a organização dos medicamentos por tipo, como genéricos, termolábeis e controlados.
O documento discute os conceitos e diretrizes da assistência farmacêutica, incluindo a responsabilidade técnica dos farmacêuticos, os objetivos da informação ao paciente, e as exigências para a prática farmacêutica, como a avaliação de prescrições.
Noções de semiologia e cuidado farmacêutico crfmg 2015_finalangelitamelo
O documento discute a importância da semiologia farmacêutica e do cuidado farmacêutico no contexto da farmácia clínica. Apresenta casos clínicos para demonstrar o raciocínio semiológico no acompanhamento de pacientes e orienta sobre a importância da educação em saúde e do registro no prontuário.
Aula sobre Taxonomia de segurança_do_pacienteProqualis
Aula sobre Taxonomia da Segurança do Paciente baseada na Classificação Internacional da Segurança do Paciente elaborada pela Organização Mundial de Saúde. Esta aula é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada por Priscilla Mouta Marques, Doutora em Linguística e Professora da UFRJ.
Acompanhamento farmacoterapeutico como começar! dr. rinaldo ferreiraRinaldo Ferreira
O documento discute o acompanhamento farmacoterapêutico (AF), descrevendo os principais aspectos do serviço como a primeira entrevista, a avaliação do estado de situação do paciente e as diferentes fases do AF, incluindo estudo, avaliação e intervenção, com o objetivo de maximizar a efetividade dos tratamentos e minimizar riscos para os pacientes.
O documento discute problemas relacionados aos medicamentos (PRM) e resultados negativos associados à farmacoterapia. Apresenta definições de PRM, classificações e exemplos de PRM e resultados negativos. Também discute abordagens para identificar e prevenir PRM e resultados negativos, como o Pharmacist's Workup of Drug Therapy (PWDT) e o programa DADER de seguimento farmacoterapêutico.
1. O documento descreve o método clínico de atenção farmacêutica, que inclui coletar dados do paciente, identificar problemas relacionados à farmacoterapia, desenvolver um plano de cuidado com o paciente, e realizar o seguimento.
2. Os principais passos do método clínico são coletar a história do paciente e seus medicamentos, identificar qualquer problema com a farmacoterapia atual, e desenvolver um plano de cuidado personalizado com metas terapêuticas.
3. A identificação e resolução de
O documento descreve o Método Dáder de acompanhamento farmacoterapêutico, que propõe um procedimento para elaborar um estado de situação do paciente e definir intervenções farmacêuticas. O método inclui entrevistas iniciais com o paciente, estudo do caso, avaliação do estado atual e intervenções para resolver problemas relacionados à medicação.
Este documento fornece diretrizes sobre prescrições de medicamentos controlados no Brasil. Ele especifica o tipo de notificação necessária, a cor do talão, a quantidade máxima por receita e sua validade para diferentes categorias de medicamentos, incluindo entorpecentes, psicotrópicos e outras substâncias regulamentadas.
O documento discute os conceitos e atividades da Atenção Farmacêutica. Apresenta como a Atenção Farmacêutica visa garantir resultados positivos dos medicamentos através do acompanhamento do paciente no uso dos medicamentos, identificando problemas e melhorando a qualidade de vida. Também descreve as principais atividades do farmacêutico como a dispensação, consulta farmacêutica e seguimento farmacoterapêutico.
Melhorar a segurança no uso de medicação - Tópico 11_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute a importância da segurança no uso de medicação e formas de prevenir erros. Ele fornece diretrizes sobre prescrição, administração e monitoramento seguros de medicação, identificando etapas que podem dar errado e recomendando práticas para melhorar a segurança, como os "5 Rs".
O documento descreve o ciclo da assistência farmacêutica, incluindo as etapas de seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, prescrição, dispensação e uso de medicamentos. A seleção envolve escolher medicamentos com base em evidências científicas levando em conta o perfil epidemiológico da população. A programação estima as necessidades anuais de medicamentos com base nos dados demográficos e de saúde. A dispensação e uso envolvem a interação direta com os pacientes e
Este documento discute a segurança na utilização de medicamentos em hospitais, incluindo (1) protocolos de segurança do paciente, (2) o fluxo de medicamentos do paciente entre médicos, enfermeiros e farmacêuticos, e (3) diretrizes para medicamentos potencialmente perigosos e de uso coletivo.
Este documento classifica e descreve vários tipos de medicamentos. A classificação é dividida em três categorias com diferentes níveis de controle e regulamentação: medicamentos sem tarja, que podem ser vendidos livremente; medicamentos tarja amarela, que requerem prescrição médica; e medicamentos tarja vermelha e preta, que exigem maior controle devido a possíveis efeitos colaterais graves. O documento também define medicamentos de referência, similares, genéricos e outros, explicando suas semelhanças, diferenças e regul
O documento discute boas práticas na administração segura de medicamentos, incluindo a importância da identificação correta do paciente, do medicamento, da dose e da via de administração para evitar erros. Também enfatiza a necessidade de prescrições médicas legíveis e o uso de tecnologias como prescrição eletrônica e código de barras para reduzir riscos.
Este documento discute como implantar um programa de farmacovigilância hospitalar, fornecendo diretrizes sobre busca ativa de casos, notificação espontânea, análise de casos, codificação de dados e feedback ao paciente e notificador. Também aborda a investigação de queixas técnicas e o papel do serviço de farmácia na detecção de reações adversas a medicamentos.
O documento discute o papel e as funções da farmácia hospitalar. Em três frases: (1) Ele define a farmácia hospitalar como uma unidade clínica, administrativa e econômica dirigida por um farmacêutico; (2) Detalha as principais funções do farmacêutico hospitalar, incluindo a seleção, distribuição e armazenamento de medicamentos; (3) Discutem a importância da farmácia hospitalar para garantir a segurança e eficácia do uso de medicamentos no hospital.
10 Passos para a criação de um serviço farmacêutico de sucessoCassyano Correr
O documento fornece 10 passos para a criação de um serviço clínico farmacêutico. Os passos incluem: (1) entender que é uma jornada, (2) oferecer serviços que interessam aos pacientes, (3) decidir a estrutura do consultório pensando além da legislação, e (4) pensar na jornada do cliente de forma holística.
Aula preparada por Dra. Ana Cristina Martins (Especialista em regulação em saúde suplementar - ANS), Dra. Fabíola Giodani (Docente – UFF), Dra. Lusiele Guaraldo (Pesquisadora do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas/Fiocruz (Fiocruz).
Um Evento Adverso a Medicamento é qualquer dano causado pelo uso de um ou mais medicamentos com finalidade terapêutica, abrangendo, portanto, reações adversas aos medicamentos e erros de medicação.
Este documento estabelece diretrizes para a dispensação de medicamentos no Brasil, incluindo a avaliação de receitas médicas, orientação ao paciente, e controles especiais para medicamentos controlados.
O documento discute a evolução da assistência farmacêutica no Brasil e no mundo. Aponta que o sistema de saúde brasileiro enfrenta desafios como falta de acesso a medicamentos e novas necessidades geradas pelo desenvolvimento socioeconômico. Defende que os farmacêuticos devem sair de trás do balcão e passar a oferecer cuidados centrados no paciente.
O documento discute o conceito de Atenção Farmacêutica, definindo-a como a provisão responsável de cuidados relacionados a medicamentos com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Detalha as atividades essenciais do farmacêutico na Atenção Farmacêutica, incluindo dispensação, consulta farmacêutica e seguimento farmacoterapêutico. Também discute a importância do planejamento para a implantação de serviços de Atenção Farmacêutica.
O documento discute os conceitos e procedimentos de recebimento, armazenamento e organização de medicamentos em farmácias. Ele descreve as etapas de conferência, contagem e registro de medicamentos recebidos, bem como a separação de produtos com defeitos ou vencidos. Também explica a organização dos medicamentos por tipo, como genéricos, termolábeis e controlados.
O documento discute os conceitos e diretrizes da assistência farmacêutica, incluindo a responsabilidade técnica dos farmacêuticos, os objetivos da informação ao paciente, e as exigências para a prática farmacêutica, como a avaliação de prescrições.
Noções de semiologia e cuidado farmacêutico crfmg 2015_finalangelitamelo
O documento discute a importância da semiologia farmacêutica e do cuidado farmacêutico no contexto da farmácia clínica. Apresenta casos clínicos para demonstrar o raciocínio semiológico no acompanhamento de pacientes e orienta sobre a importância da educação em saúde e do registro no prontuário.
Aula sobre Taxonomia de segurança_do_pacienteProqualis
Aula sobre Taxonomia da Segurança do Paciente baseada na Classificação Internacional da Segurança do Paciente elaborada pela Organização Mundial de Saúde. Esta aula é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada por Priscilla Mouta Marques, Doutora em Linguística e Professora da UFRJ.
Acompanhamento farmacoterapeutico como começar! dr. rinaldo ferreiraRinaldo Ferreira
O documento discute o acompanhamento farmacoterapêutico (AF), descrevendo os principais aspectos do serviço como a primeira entrevista, a avaliação do estado de situação do paciente e as diferentes fases do AF, incluindo estudo, avaliação e intervenção, com o objetivo de maximizar a efetividade dos tratamentos e minimizar riscos para os pacientes.
O documento discute problemas relacionados aos medicamentos (PRM) e resultados negativos associados à farmacoterapia. Apresenta definições de PRM, classificações e exemplos de PRM e resultados negativos. Também discute abordagens para identificar e prevenir PRM e resultados negativos, como o Pharmacist's Workup of Drug Therapy (PWDT) e o programa DADER de seguimento farmacoterapêutico.
1. O documento descreve o método clínico de atenção farmacêutica, que inclui coletar dados do paciente, identificar problemas relacionados à farmacoterapia, desenvolver um plano de cuidado com o paciente, e realizar o seguimento.
2. Os principais passos do método clínico são coletar a história do paciente e seus medicamentos, identificar qualquer problema com a farmacoterapia atual, e desenvolver um plano de cuidado personalizado com metas terapêuticas.
3. A identificação e resolução de
O documento descreve o Método Dáder de acompanhamento farmacoterapêutico, que propõe um procedimento para elaborar um estado de situação do paciente e definir intervenções farmacêuticas. O método inclui entrevistas iniciais com o paciente, estudo do caso, avaliação do estado atual e intervenções para resolver problemas relacionados à medicação.
Este documento fornece diretrizes sobre prescrições de medicamentos controlados no Brasil. Ele especifica o tipo de notificação necessária, a cor do talão, a quantidade máxima por receita e sua validade para diferentes categorias de medicamentos, incluindo entorpecentes, psicotrópicos e outras substâncias regulamentadas.
O documento discute os conceitos e atividades da Atenção Farmacêutica. Apresenta como a Atenção Farmacêutica visa garantir resultados positivos dos medicamentos através do acompanhamento do paciente no uso dos medicamentos, identificando problemas e melhorando a qualidade de vida. Também descreve as principais atividades do farmacêutico como a dispensação, consulta farmacêutica e seguimento farmacoterapêutico.
Melhorar a segurança no uso de medicação - Tópico 11_Guia Curricular da OMSProqualis
O documento discute a importância da segurança no uso de medicação e formas de prevenir erros. Ele fornece diretrizes sobre prescrição, administração e monitoramento seguros de medicação, identificando etapas que podem dar errado e recomendando práticas para melhorar a segurança, como os "5 Rs".
O documento descreve o ciclo da assistência farmacêutica, incluindo as etapas de seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição, prescrição, dispensação e uso de medicamentos. A seleção envolve escolher medicamentos com base em evidências científicas levando em conta o perfil epidemiológico da população. A programação estima as necessidades anuais de medicamentos com base nos dados demográficos e de saúde. A dispensação e uso envolvem a interação direta com os pacientes e
Este documento discute a segurança na utilização de medicamentos em hospitais, incluindo (1) protocolos de segurança do paciente, (2) o fluxo de medicamentos do paciente entre médicos, enfermeiros e farmacêuticos, e (3) diretrizes para medicamentos potencialmente perigosos e de uso coletivo.
Este documento classifica e descreve vários tipos de medicamentos. A classificação é dividida em três categorias com diferentes níveis de controle e regulamentação: medicamentos sem tarja, que podem ser vendidos livremente; medicamentos tarja amarela, que requerem prescrição médica; e medicamentos tarja vermelha e preta, que exigem maior controle devido a possíveis efeitos colaterais graves. O documento também define medicamentos de referência, similares, genéricos e outros, explicando suas semelhanças, diferenças e regul
O documento discute boas práticas na administração segura de medicamentos, incluindo a importância da identificação correta do paciente, do medicamento, da dose e da via de administração para evitar erros. Também enfatiza a necessidade de prescrições médicas legíveis e o uso de tecnologias como prescrição eletrônica e código de barras para reduzir riscos.
Este documento discute como implantar um programa de farmacovigilância hospitalar, fornecendo diretrizes sobre busca ativa de casos, notificação espontânea, análise de casos, codificação de dados e feedback ao paciente e notificador. Também aborda a investigação de queixas técnicas e o papel do serviço de farmácia na detecção de reações adversas a medicamentos.
O documento descreve as atividades de um serviço de farmácia clínica pediátrica em um hospital universitário, incluindo o número de farmacêuticos, processo de prescrição médica, entrevistas com pacientes, avaliação de prescrições, intervenções farmacêuticas, indicadores do serviço e tipos comuns de intervenções realizadas.
O documento discute erros de medicação e estratégias para sua prevenção. Apresenta 13 tipos de erros de medicação, desde erros de prescrição até erros relacionados à não adesão do paciente. Também descreve estratégias como notificação e análise de erros, uso de tecnologia, educação contínua e cultura organizacional voltada à segurança do paciente.
Este documento discute os seis processos da farmacoterapia: (1) seleção, (2) administração, (3) biofarmacêutico, (4) farmacocinético, (5) farmacodinâmico e (6) resultados terapêuticos. Ele destaca a importância da adesão ao tratamento e dos fatores que influenciam a adesão, como o regime terapêutico, a experiência do paciente com medicamentos e as barreiras ao tratamento. O documento também aborda interações medicamentosas e fatores que af
O documento discute a administração de medicamentos em hospitais, os tipos de erros na medicação e suas causas. Ele enfatiza que erros na medicação são eventos comuns que podem causar danos aos pacientes, e que as causas geralmente estão relacionadas a falhas no sistema e na comunicação, não apenas a erros individuais. A abordagem deve ser encontrar formas de prevenir erros, e não culpabilizar profissionais.
O documento discute a administração de medicamentos em hospitais, os tipos de erros na medicação e a importância de se ter uma visão ampla do sistema de medicação. Aponta que erros podem ocorrer em diferentes etapas do processo, desde a prescrição até a administração, e que é necessário mudar a cultura para que os erros sejam vistos como oportunidades de melhoria do sistema, em vez de punição aos profissionais.
O documento discute a importância dos medicamentos para aumentar a qualidade e expectativa de vida, mas também os riscos relacionados ao seu uso inadequado. Ele apresenta estratégias para promover a segurança do paciente no processo de medicação, como a dupla checagem e protocolos para medicamentos de alto risco.
O documento discute a importância dos medicamentos para a saúde e qualidade de vida das pessoas, além de possíveis problemas relacionados ao seu uso. São apresentados protocolos e estratégias para promover a segurança do paciente no processo de medicação.
As falhas no processo de utilização de medicamentos contribuem significativamente para a redução da segurança do paciente. Estima-se que de cada seis a oito internações em UTI neonatal, uma (15%) seja acompanhada de erro médico com drogas.
Material de 15 de janeiro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o uso seguro de medicamentos em neonatologia, com foco na prescrição. Ele descreve como os erros de prescrição podem ser graves e afetar a segurança do paciente, e apresenta estratégias para prevenir erros, como a padronização dos processos, a dupla checagem e sistemas de prescrição eletrônica com alertas. O documento também discute ferramentas que podem ser usadas para garantir a segurança da prescrição medicamentosa em neonatologia.
Este protocolo estabelece diretrizes para promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde visando prevenir erros de medicação. Erros de medicação são frequentes e podem causar danos aos pacientes. O protocolo define requisitos para prescrição segura de medicamentos, incluindo identificação correta do paciente e prescritor, data da prescrição, legibilidade, uso de abreviaturas e denominação correta dos medicamentos.
Aula sobre segurança do paciente em pediatriaProqualis
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, abordando tópicos como eventos adversos em crianças hospitalizadas, segurança no uso de medicamentos, identificação correta do paciente e higienização das mãos para prevenção de infecções.
Anais da 20ª Semana Racine - Congresso de FarmáciaInstituto Racine
O documento apresenta resumos de trabalhos acadêmicos apresentados no 20o Congresso de Farmácia em São Paulo entre 1o e 3 de Julho de 2010. Os resumos discutem vários tópicos relacionados à assistência farmacêutica no Brasil, incluindo a avaliação do nível de informação de pacientes sobre medicamentos prescritos, a importância da atuação de farmacêuticos na atenção básica à saúde, e o uso de critérios para analisar prescrições médicas na unidade de terapia intensiva.
O documento discute prescrições médicas, erros comuns na administração de medicamentos e como evitá-los. Ele explica os tipos de prescrições, fatores que levam a erros, como lidar com prescrições ambíguas e o dever legal de não administrar medicamentos em certas situações. Também aborda erros comuns em oncologia e seus impactos potenciais nos pacientes.
O documento discute erros de medicação cometidos por enfermeiros, especialmente em pediatria. Apresenta estatísticas sobre a frequência desses erros e suas consequências. Também descreve causas comuns de erros, medidas para preveni-los, e punições possíveis. Finalmente, enfatiza a necessidade de melhorar o conhecimento técnico dos enfermeiros para reduzir erros de medicação em crianças.
O documento resume o currículo e experiência profissional de Gustavo Alves como farmacêutico bioquímico. Ele tem doutorado em biotecnologia e mestrado em farmácia. Atua como coordenador de grupos e comissões sobre farmácia hospitalar e idosos. É professor e autor de livros sobre gestão e logística farmacêutica.
O documento discute a farmacoterapia pediátrica, destacando que 50% dos medicamentos usados em pediatria não têm licença para essa faixa etária e que há carência de informações sobre dosagem, segurança e eficácia de muitos fármacos nesta população. Também ressalta o papel importante do farmacêutico no fornecimento de informações atualizadas, pesquisa de formulações, monitoramento dos pacientes e orientação de responsáveis.
1) O documento discute o processo de reconciliação medicamentosa, que envolve a comparação entre os medicamentos usados pelo paciente em casa com os prescritos no hospital para garantir a segurança do tratamento.
2) A reconciliação medicamentosa é realizada por meio de entrevista com o paciente, coleta da história de medicação, comparação com prescrições médicas e comunicação de possíveis discrepâncias.
3) Um exemplo apresentado é de uma paciente com múltiplas doenças e medicamentos, onde a reconciliação
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1. Centro Colaborador para a Qualidade
do Cuidado e a Segurança do
Paciente
Centro Colaborador para a Qualidade do
Cuidado e a Segurança do Paciente
2. Eventos Adversos a Medicamentos
Parte II
Elaboração:
Fabíola Giordani
Lusiele Guaraldo
Ana Cristina Martins
2017
3. Retomando ...
Na aula Eventos Adversos a Medicamentos - Parte I vimos:
• Aspectos históricos relacionados com a segurança no uso de
medicamentos
• Definição de eventos adversos a medicamentos
• Aspectos relacionados à identificação e classificação, em
especial das reações adversas a medicamento
4. Preventing medications erros. Institute of Medicines of National Academics, 2006.
Relação entre eventos adversos, reações adversas
a medicamentos e erros de medicação
Erro de Medicação
Evento Adverso
a Medicamento Eventos adversos
não evitáveis
(reação adversa
a medicamento)
Eventos adversos
evitáveis
Eventos
adversos
potenciais
5. Relembrando as definições.....
Evento Adverso a Medicamento
É qualquer dano causado pelo uso de um ou mais
medicamentos com finalidade terapêutica, abrangendo,
portanto, reações adversas aos medicamentos e erros de
medicação.
Erro de Medicação
É qualquer evento evitável que pode causar ou levar a um
uso inapropriado de medicamentos ou causar dano a um
paciente, enquanto a medicação está sob o controle dos
profissionais de saúde, pacientes ou consumidores.
(Who, 2009-http://www.who.int/patientsafety/implementation/taxonomy/icps_technical_report_en.pdf?ua=1)
(Anvisa. Farmacovigilância. Glossário. http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Pos+-
+Comercializacao+-+Pos+-+Uso/Farmacovigilancia/Assunto+de+Interesse/Glossario)
6. Cadeia de Falhas Envolvendo Processos e Pessoas
Dano
Risco
O queijo suíço pode ser penetrado por uma trajetória acidental
Fonte: James Reason. Human error: models and management. BMJ 2000;320;768-770
8. Classificação dos Erros de medicação
• Quanto ao tipo
• Quanto à gravidade
• Quanto às causas
9. Tipos de erros de medicação
1. Medicamento errado
2. Omissão de dose do medicamento
3. Dose incorreta
4. Frequência de administração incorreta
5. Forma farmacêutica incorreta
6. Erro de armazenamento
7. Erros de preparação/ manipulação/ acondicionamento
8. Técnica de administração incorreta
9. Via de administração incorreta
10. Velocidade de administração incorreta
11. Hora de administração incorreta
12. Paciente errado
13. Duração do tratamento incorreto
14. Monitorização do tratamento insuficiente
15. Medicamento deteriorado
16. Falta de adesão do paciente
17. Outros tipos
Prescrição inapropriada
• Medicamento não indicado/ apropriado para o diagnóstico
• Alergia ou efeito adverso prévio com similar
• Medicamento inapropriado para o paciente pela idade, situação clínica, etc
• Medicamento contraindicado
• Interação medicamento-medicamento
• Interação medicamento-alimento
• Duplicidade terapêutica
• Medicamento desnecessário
Transcrição/ dispensação/ administração de um medicamento diferente ao prescrito
• Falta de prescrição de um medicamento necessário
• Omissão na transcrição
• Omissão na dispensação
• Omissão na administração
• Falta de revisão clínica
• Falta de controles analíticos
• Duração maior
• Duração menor
• Dose maior
• Dose menor
• Dose extra
http://www.ismp-espana.org/ficheros/Clasificaci%C3%B3n%20actualizada%202008.pdf
10. Classificação dos erros de
medicação – quanto à gravidade
Erros de medicação sem danos ao paciente
• Categoria A - Circunstâncias ou eventos com capacidade de provocar erros;
• Categoria B - Erro que não atinge o paciente;
• Categoria C - Erro que atinge o paciente, mas não causa dano;
• Categoria D - Erro que atinge o paciente e requer monitoramento ou
intervenção para confirmar que não resultou em dano.
Erros de medicação com danos ao paciente
• Categoria E - Dano temporário ao paciente e necessidade de intervenção;
• Categoria F - Dano temporário ao paciente e necessidade de internação
hospitalar ou prolongamento do tempo de internação;
• Categoria G - Dano permanente ao paciente;
• Categoria H - Necessidade de intervenção para manutenção da vida;
• Categoria I – Óbito.
http://www.nccmerp.org/sites/default/files/indexColor2001-06-12.pdf
11. Classificação dos erros de
medicação – quanto à gravidade
Fonte: NCC MERP Index for Categorizing Medication Errors
http://www.nccmerp.org/sites/default/files/indexColor2001-06-12.pdf
12. Classificação dos erros de
medicação – quanto às causas
1. Problemas de interpretação nas prescrições
2. Confusão no nome/ sobrenome de pacientes
3. Confusão nos nomes de medicamentos
4. Problemas na rotulagem/ embalagem/projeto
5. Problemas nos equipos ou disposivos de dispensação/ preparação/
administração
6. Fatores humanos
1.1 Comunicação verbal incorreta/ incompleta/ ambígua
1.2 Comunicação escrita incorreta/ incompleta/ ambígua
1.2.1 Escrita ilegível
1.2.2. Prescrição ambígua
1.2.3. Escrita de cifras incorretas (inclui o ponto no lugar de vírgula,
zeros a direita da vírgula, etc.)
1.2.4. Uso de abreviaturas
1.2.5. Uso de unidades de medida não aceitas internacionalmente
1.2.6. Erro/ omissão de leitura
1.2.7. Falta de identificação/ incorreta identificação do paciente
1.3. Interpretação incorreta da prescrição médica
3.1. Semelhança fonética
3.2. Semelhança ortográfica
5.1. Equipamentos/ material defeituosos
5.2. Falhas no sistema de distribuição automática
5.3. Problemas com a seleção de equipamento / dispositivo
necessário para a administração do medicamento (incluindo
seringa, adaptadores, etc)
5.4. As falhas do sistema/ bomba de infusão
5.5. Erro no dispositivo doseador (incluindo seringas para a
distribuição de gotas, colheres, etc.)
5.6. Outros
4.1. Forma farmacêutica (comprimido/ cápsula) semelhante
a outros produtos na cor, forma ou tamanho
4.2. Embalagem primária
4.2.1. Informação incorreta ou incompleta
4.2.2. Semelhante a outros produtos
4.2.3. Aparência que induz ao erro
4.2.4. Símbolos ou logotipo induzem ao erro
4.3. Embalagem externa
4.3.1. Informação incorreta ou incompleta
4.3.2. Semelhante a outros produtos
4.3.3. Aparência induz ao erro
4.3.4. Símbolos ou logotipo induzem ao erro
4.4. Bula incompleta ou induz ao erro
4.5. Ficha técnica incompleta ou induz ao erro
4.6. Material informativo ou publicitário que induz ao erro
6.1. Falta de conhecimento/ formação sobre medicamento
6.2. Falta de conhecimento/ informação sobre o paciente
6.3. Lapso/ inexperiência
6.4. O não cumprimento das regras/ procedimentos
estabelecidos
6.5. Erros de manejo do computador
6.6. Armazenamento inadequado de medicamentos
6.7. Erros no cálculo da dosagem ou taxa de infusão
6.8. Preparação incorreta do medicamento (incluindo
concentração ou diluição errada)
6.9. Estresse, excesso de trabalho
6.10. Cansaço, falta de sono
6.11. Situação intimidatória
6.12. Complacência/ medo de conflitos
6.13. Outros
http://www.ismp-espana.org/ficheros/Fichero24.pdf
13. O Ciclo do Medicamento
Erros podem ocorrer em quaisquer etapas
Seleção
Programação
Aquisição
Distribuição
Armazenamento
Prescrição
Dispensação
Administração
Monitorização
Revisão da
Seleção
Gestão
Informação
14. 1) Seleção
• Protocolos clínicos
• Uso Racional de Medicamentos- prescrição
conservadora
• Padronização- Comissão de Farmácia e Terapêutica
2) Programação/ Aquisição
• População alvo
• Trâmites requeridos- instituições públicas-licitações
• Recebimento: inspeção física e documentação do produto
• Política de amostras grátis !!!
O Ciclo do Medicamento
Controle das Etapas
15. 236 medicamentos dispensados- 2011 a 2013
204 (86% do total) sólidos
35 (17%) estavam disponíveis na forma líquida na instituição
22 (11%) estavam disponíveis no mercado brasileiro
147 (72%) não tinham opção de troca para a forma líquida
15% dos dispensados eram não trituráveis
28 fármacos tinham potenciais interações com a nutrição
enteral
Seleção
Rev. Bras. Enfermagem, 2016; 69(5): 847-54.
17. 3) Armazenamento
Central de Abastecimento Farmacêutico
• Áreas adequadas
• Controle de temperatura e umidade
t= 20 ºC ( 2 ºC)/ imunobiológicos: 4 a 8 ºC
• Área especial para medicamentos
controlados
• Controle de Acesso
• Inspeção periódica- ambiente e produtos
Maia Neto, JF Farmácia Hospitalar e suas interfaces com a saúde, 2005
O Ciclo do Medicamento
Controle das Etapas
18. 4) Distribuição/ Dispensação
• Análise das prescrições:
• Legibilidade, abreviaturas, doses, posologia, vias, orientações,
incompatibilidades, interações
• Dupla verificação
• Sistemas de distribuição: coletivo vs individualizado vs dose unitária
• Orientações quanto ao uso correto, interações, conservação
• Reforço à adesão
5) Utilização/Administração
• Rastreabilidade - uso ou não uso
• Monitoramento vs características do paciente
CONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA
ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO
FARMACIA CLÍNICA
O Ciclo do Medicamento
Controle das Etapas
20. Estudo seccional com 4026 prescrições- hospital de referência de MG-Brasil
7.148 medicamentos de alto risco prescritos
3.177 erros, omissão de informação (86,5%).
erros principalmente: heparina, fentanil e midazolam
Necessidade de padronização da prescrição e eliminação das manuscritas.
Rev Saude Públcia, 2009; 43(3):490-8
Prescrição
22. Rev Bras Farm Hosp Serv Saúde. 2012;3(1)
Dispensação
23. “ A 4ª Turma Cível do TJDFT confirmou sentença da 2ª Vara Cível de Sobradinho, que
condenou drogaria a indenizar mãe e filha, pela venda de medicamento diverso daquele
que constava no receituário médico. A decisão foi unânime. De acordo com os autos, no
dia 16/7/11, a representante legal da menor, A. N. de O., esteve no estabelecimento
comercial da ré para comprar medicação prescrita pelo médico à sua filha - Cefalexina
500mg -, contudo preposto da ré vendeu-lhe medicação diversa - Ciprofloxacino 500mg.
A autora sustenta que, em razão da ingestão da medicação diversa, a menor necessitou
receber atendimento médico emergencial e, reclamado o ocorrido à ré, esta somente fez
a troca da medicação.
Assim, atendendo aos princípios legais, razoabilidade e proporcionalidade, a juíza julgou
procedente o pedido das autoras e fixou indenização por danos morais em R$6 mil para
cada uma, em decorrência dos abalos físico e psíquico suportados. A primeira, por ingerir
medicação inadequada. A segunda, por passar pela aflição de ver a filha exposta a risco à
saúde e à própria vida.”
Drogaria é responsabilizada por erro na venda de medicamento
Fonte: Pfarma: Portal Farmacêutico. pfarma.com.br , 28/01/2015
24. Observação direta de 4958 doses administradas- 5 hospitais
públicos- Brasil
1500 erros detectados (30,3%)
13% :medicamentos potencialmente perigosos
12% :medicamentos de baixo índice terapêutico.
medicamentos de uso parenteral
fármacos dos grupos ATC - sistema cardiovascular, sistema nervoso,
trato alimentar e metabolismo e antinfecciosos de uso sistêmico
Acta Paul Enferm 2010; 23(2):181-6
Administração
25. “Polícia investiga morte de menina por suposto erro médico em SP
Criança de 12 anos deu entrada em hospital com diarréia e vômito e
teria recebido vaselina na veia ao invés de soro”
Fonte:Ultimo Segundo, 06/12/2010
26. • Sensibilização/educação dos profissionais de saúde - cultura de segurança
• Alinhamento com as instâncias públicas de vigilância sanitária-
acompanhamento dos alertas federais, estaduais e internacionais, entre
outras fontes
• Gestão institucional do risco- informação sobre os erros de medicação-
integração com equipe multiprofissional e melhoria dos processos
• Inclusão de ferramentas da tecnologia da informação para prevenção dos
erros (prescrição eletrônica, alertas, etc)
• Registro dos casos
Algumas Ações Propostas
27. • Os mesmos eventos e falhas do sistema repetem-se várias vezes no mesmo
local e em diferentes locais
• Aprendizado com as experiências
David W.S. et al. Examining the attitudes of hospital pharmacists to reporting medication safety incidents
using the theory of planned behaviour. Int J Qual Health Care 27: 297–304 2015
Avaliação dos fatores que influenciam a notificação de incidentes relativos à segurança dos medicamentos
por parte de farmacêuticos hospitalares- 21 hospitais gerais e de ensino da Inglaterra
Estudo sugere enfoque nas crenças comportamentais e de controle sobre o processo de notificação
incluindo o aumento do nível de confiança sobre:
1.os benefícios de notificar esses incidentes
2.notificar e não prejudicar as relações profissionais com os médicos,
3.maior clareza sobre o que notificar e o que não notificar, e
4.um sistema de notificação mais simples.
Por que registrar?