O Curso de Especialização em Atenção Integral à Saúde Materno-Infantil tem sua criação baseada na história da Maternidade Escola que em mais de cem anos atua na área de saúde da Mulher e da Criança.
Pós graduação lato senso - inscrições abertas.
Educação e saúde: uma relação humana, política e didáticaJonathan Sampaio
Este documento discute as dimensões humana, política e didática da relação entre educação e saúde. A dimensão humana enfatiza a finalidade do conhecimento e as relações humanas entre educadores/alunos e profissionais/pacientes. A dimensão política trata da saúde como direito público e dever do Estado. A dimensão didática destaca a motivação mútua entre professores/alunos e profissionais/pacientes no processo de ensino-aprendizagem.
O documento propõe a atuação do fisioterapeuta na atenção básica à saúde da criança e do adolescente por meio de três estratégias: orientação, assistência e acompanhamento. A orientação envolve programas sobre cuidados com a criança, como prevenção de acidentes e aleitamento materno. A assistência inclui tratamento de afecções respiratórias e motoras nas unidades básicas. O acompanhamento visa garantir a continuidade dos cuidados.
O documento discute educação em saúde, definindo-a como um processo de desenvolvimento da consciência crítica sobre causas de problemas de saúde e participação na superação desses problemas. Aborda também teorias como a Teoria Cognitiva Social e Grupos Operativos, que utilizam dinâmicas de grupo para promover saúde.
O documento discute as relações possíveis entre educação em saúde e pesquisa qualitativa. A educação em saúde surgiu no Brasil no século XX para combater epidemias e mudou para adotar medidas que reduzem desigualdades culturais. A pesquisa qualitativa é útil para educação em saúde libertadora ao respeitar os indivíduos em seus contextos. Ambos os campos fazem parte das ciências sociais e buscam soluções a partir das pessoas.
Este documento descreve a evolução do conceito e objetivos da educação em saúde no Brasil. A educação em saúde tradicional era autoritária e culpabilizava os indivíduos, mas modelos mais recentes como a educação popular e dialógica enfatizam o diálogo e empoderamento da comunidade. O documento também discute como as mudanças no sistema de saúde brasileiro levaram a novas abordagens de educação em saúde.
Unidade 1 apresenta três modelos de educação em saúde: educação para a saúde, educação em saúde e educação popular em saúde. A educação para a saúde vê a educação como instrumento para obter saúde, enquanto a educação em saúde enfatiza o diálogo entre saberes. A educação popular em saúde promove a participação ativa da comunidade nos processos de saúde.
O documento discute a evolução da enfermagem no Brasil, desde as práticas iniciais baseadas em instintos até a necessidade de especialização na década de 1990. Também aborda a importância da educação em saúde para a população, respeitando suas crenças e promovendo a autonomia. Por fim, destaca o desafio dos enfermeiros educadores em manter a confiança da população por meio de ações que melhorem a saúde e qualidade de vida.
O documento discute a educação popular no Brasil, seu pioneirismo na década de 1950 ligado à igreja e Paulo Freire, e como ela difere de educação informal. Também aborda como a educação popular mudou das práticas alternativas para estratégia de reorientação das políticas de saúde, quebrando o paradigma biomédico e valorizando a diversidade, intercomunicação e diálogo entre saberes popular e científico.
Educação e saúde: uma relação humana, política e didáticaJonathan Sampaio
Este documento discute as dimensões humana, política e didática da relação entre educação e saúde. A dimensão humana enfatiza a finalidade do conhecimento e as relações humanas entre educadores/alunos e profissionais/pacientes. A dimensão política trata da saúde como direito público e dever do Estado. A dimensão didática destaca a motivação mútua entre professores/alunos e profissionais/pacientes no processo de ensino-aprendizagem.
O documento propõe a atuação do fisioterapeuta na atenção básica à saúde da criança e do adolescente por meio de três estratégias: orientação, assistência e acompanhamento. A orientação envolve programas sobre cuidados com a criança, como prevenção de acidentes e aleitamento materno. A assistência inclui tratamento de afecções respiratórias e motoras nas unidades básicas. O acompanhamento visa garantir a continuidade dos cuidados.
O documento discute educação em saúde, definindo-a como um processo de desenvolvimento da consciência crítica sobre causas de problemas de saúde e participação na superação desses problemas. Aborda também teorias como a Teoria Cognitiva Social e Grupos Operativos, que utilizam dinâmicas de grupo para promover saúde.
O documento discute as relações possíveis entre educação em saúde e pesquisa qualitativa. A educação em saúde surgiu no Brasil no século XX para combater epidemias e mudou para adotar medidas que reduzem desigualdades culturais. A pesquisa qualitativa é útil para educação em saúde libertadora ao respeitar os indivíduos em seus contextos. Ambos os campos fazem parte das ciências sociais e buscam soluções a partir das pessoas.
Este documento descreve a evolução do conceito e objetivos da educação em saúde no Brasil. A educação em saúde tradicional era autoritária e culpabilizava os indivíduos, mas modelos mais recentes como a educação popular e dialógica enfatizam o diálogo e empoderamento da comunidade. O documento também discute como as mudanças no sistema de saúde brasileiro levaram a novas abordagens de educação em saúde.
Unidade 1 apresenta três modelos de educação em saúde: educação para a saúde, educação em saúde e educação popular em saúde. A educação para a saúde vê a educação como instrumento para obter saúde, enquanto a educação em saúde enfatiza o diálogo entre saberes. A educação popular em saúde promove a participação ativa da comunidade nos processos de saúde.
O documento discute a evolução da enfermagem no Brasil, desde as práticas iniciais baseadas em instintos até a necessidade de especialização na década de 1990. Também aborda a importância da educação em saúde para a população, respeitando suas crenças e promovendo a autonomia. Por fim, destaca o desafio dos enfermeiros educadores em manter a confiança da população por meio de ações que melhorem a saúde e qualidade de vida.
O documento discute a educação popular no Brasil, seu pioneirismo na década de 1950 ligado à igreja e Paulo Freire, e como ela difere de educação informal. Também aborda como a educação popular mudou das práticas alternativas para estratégia de reorientação das políticas de saúde, quebrando o paradigma biomédico e valorizando a diversidade, intercomunicação e diálogo entre saberes popular e científico.
1) O documento descreve um caderno produzido pelo Ministério da Saúde sobre educação popular e saúde.
2) Ele contém textos que refletem sobre experiências de educação popular em saúde realizadas por diversos atores.
3) O caderno tem o objetivo de qualificar as práticas de educação em saúde no Brasil com base nos princípios da educação popular.
Este estudo analisou 14 cursos de graduação da área da saúde no Brasil entre 1991 e 2008. Os achados mostram que a região Sudeste concentrou 57% dos concluintes, indicando desigualdades regionais na formação de profissionais de saúde. A maioria dos ingressantes eram mulheres e houve 40 candidatos por vaga em medicina nas instituições públicas contra 10 nas privadas. O estudo destaca a necessidade de políticas para reduzir as desigualdades na distribuição de oportunidades de formação.
O documento discute os conceitos e pressupostos da promoção e educação em saúde. Ele explica que a assistência à saúde deve ter como objetivos não só o tratamento de doenças, mas também a promoção da saúde e o diagnóstico precoce. Além disso, discute a importância dos hábitos e estilo de vida na gênese de doenças crônicas e a necessidade de validação científica de programas de promoção da saúde.
Diretrizes Curriculares Nacionais o Curso de Medicinakassia_soares
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para cursos de graduação em medicina no Brasil. Ele define competências e habilidades gerais e específicas que os médicos devem ter, como atenção à saúde, tomada de decisões baseadas em evidências, comunicação, liderança, educação permanente. Também determina que os cursos de medicina devem ensinar sobre o sistema de saúde brasileiro e trabalhar em equipe de forma a garantir a integralidade da assistência à saúde.
Savassi, LCM. Pereira, RPA. Educação em Saúde. Ouro Preto: UFOP, 2012. . Internato de Atenção Primária, turma 01/2012. [aula][online][disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufop---internato-de-aps][acesso em ##/##/20##]
1) A educação afetivo-sexual visa promover escolhas informadas e comportamentos saudáveis nos jovens através do desenvolvimento de competências.
2) A educação afetivo-sexual começa na família e é complementada na escola, em colaboração com a família.
3) A portaria regulamenta a educação afetivo-sexual nos diferentes níveis de ensino e aprova orientações curriculares, promovendo uma sexualidade responsável e informada.
O documento discute medidas para promover a saúde comunitária e individual. Para a comunidade, sugere programas educativos, melhor acesso a cuidados de saúde primários, ordenamento do território e zonas verdes. Para indivíduos, recomenda higiene, vacinação, check-ups médicos, exercício, dieta balanceada e redução da violência.
O documento discute a educação em saúde no âmbito do SUS Betim, abordando conceitos como andragogia e ferramentas de educação em saúde na atenção primária. O cronograma inclui dinâmicas sobre como se aprende e ensina e tendências pedagógicas, além de exposições sobre andragogia, educação em saúde para adultos e na atenção primária. Grupos operativos são apresentados como ferramenta para promoção da saúde.
O documento discute educação em saúde e grupos operativos. A educação em saúde visa desenvolver consciência crítica sobre problemas de saúde e possibilitar participação cidadã. Grupos operativos reúnem pessoas com interesses comuns e objetivos de aprendizagem mútua e mudança de comportamentos e hábitos de saúde.
Da promoção da saúde a escola promotora da saúde perspectivas e realidadesRogerio Melo
(1) O documento discute a promoção da saúde na escola e o papel da educação física nesse processo. (2) Ele aborda conceitos de promoção da saúde, a história do higienismo e da educação física escolar, além de princípios e diretrizes para a implementação de escolas promotoras da saúde. (3) O documento também apresenta exemplos de intervenções realizadas em escolas que tiveram resultados positivos na melhoria da saúde e qualidade de vida dos estudantes.
Este documento apresenta a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no Sistema Único de Saúde brasileiro. A política se baseia nos princípios da Educação Popular, que surgiu como movimento libertário nas décadas de 1950-1960 e se consolidou como perspectiva teórico-prática para promover a autonomia, consciência crítica e participação cidadã das classes populares. A política define os objetivos, princípios, eixos estratégicos e responsabilidades das esferas de gestão do SUS
Livro o territorio e o processo saude doençaDudaMendesS
1. O documento apresenta informações sobre a formação de agentes comunitários de saúde no Brasil e sobre a coleção de livros "Educação Profissional e Docência em Saúde: a formação e o trabalho do agente comunitário de saúde".
2. A coleção foi desenvolvida para apoiar os docentes que formam agentes comunitários de saúde, sistematizando conhecimentos essenciais para o trabalho destes profissionais.
3. O texto contextualiza a importância da coleção devido à complexidade in
Trabalho De CiêNcias Medidas Para A ProduçãO Da SaúDe 9ºB.jow.n
O documento discute medidas para promover a saúde no trabalho, definindo saúde, qualidade de vida e promoção da saúde. Ele lista determinantes da saúde como alimentação, exercício e higiene, e medidas como vacinação, alimentação equilibrada e combate à poluição para melhorar a saúde.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
Sociologia da saúde e literacia digital na informação ao pacientePaula Saraiva
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute o papel da sociologia da saúde e da antropologia médica no entendimento das crenças e tradições culturais dos pacientes e como isso influencia a comunicação médico-paciente.
2) Também explora como as bibliotecas de saúde podem auxiliar nesse processo, agindo como mediadoras entre médicos, pacientes e informações on-line, e promovendo a alfabetização em saúde.
3) Finalmente, apresenta
Aula Educação em Saúde - Savassi - UFOP 2o período 2014Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Educação em Saúde. [aula] Disciplina Práticas em Serviços de Saúde II, 2o período, Medicina, UFOP, 2014. [online] [http://sites.google.com/site/leosavassi][acesso em ##/##/20##]
O documento descreve as ações desenvolvidas pelo Programa Saúde na Escola (PSE) em Agrestina-PE ao longo de 2012. O PSE é coordenado por Esmeralda Santos na área da saúde e Marcos Antonio na área da educação. As ações incluíram palestras, atividades físicas, avaliações de saúde e capacitações de profissionais visando a promoção da saúde na comunidade escolar.
O documento discute a importância de se abordar o tema da saúde de forma ampla e contextualizada nos conteúdos educacionais. A saúde deve ser entendida não apenas como a ausência de doença, mas como um estado de bem-estar físico, mental e social. É necessário que a temática da saúde seja trabalhada de forma interdisciplinar e contextualizada com os demais conteúdos para promover uma formação que auxilie os estudantes a perceberem como a saúde é relevante para a qualidade de vida.
Trabalho De CiêNcias Medidas Para A ProduçãO Da SaúDe 9ºB.cristiansasmiresan
O documento discute medidas para promover a saúde no trabalho, incluindo manter boa higiene, ter uma alimentação equilibrada e praticar exercício físico regularmente. Também enfatiza a importância de ter uma vida equilibrada, combater a poluição e a violência, e passar tempo em zonas verdes.
O documento discute conceitos e etapas para implementação de programas de educação para a saúde. Aborda objetivos, conceitos, papel dos educadores, mudança de comportamento e aspectos a considerar na educação em massas.
Este documento descreve um curso de especialização em atenção integral à saúde materno-infantil oferecido na Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O curso tem como objetivos capacitar profissionais de saúde sobre a abordagem interdisciplinar da saúde coletiva e promover a articulação entre a assistência à saúde materna e infantil. O curso ocorrerá por três semestres com aulas semanais e abordará diversos módulos como situação da mulher, gestação, parto e pós-parto,
1) O documento propõe a realização de uma Semana da Qualidade de Vida nas escolas com o objetivo de orientar os alunos sobre a importância do bem-estar físico, mental e social.
2) Serão desenvolvidas oficinas com professores para abordar temas como identificação de vulnerabilidades, promoção da saúde, educação sexual e prevenção ao uso de drogas.
3) As atividades com os alunos incluirão pesquisas, debates, palestras e produções artísticas sobre os temas da semana.
1) O documento descreve um caderno produzido pelo Ministério da Saúde sobre educação popular e saúde.
2) Ele contém textos que refletem sobre experiências de educação popular em saúde realizadas por diversos atores.
3) O caderno tem o objetivo de qualificar as práticas de educação em saúde no Brasil com base nos princípios da educação popular.
Este estudo analisou 14 cursos de graduação da área da saúde no Brasil entre 1991 e 2008. Os achados mostram que a região Sudeste concentrou 57% dos concluintes, indicando desigualdades regionais na formação de profissionais de saúde. A maioria dos ingressantes eram mulheres e houve 40 candidatos por vaga em medicina nas instituições públicas contra 10 nas privadas. O estudo destaca a necessidade de políticas para reduzir as desigualdades na distribuição de oportunidades de formação.
O documento discute os conceitos e pressupostos da promoção e educação em saúde. Ele explica que a assistência à saúde deve ter como objetivos não só o tratamento de doenças, mas também a promoção da saúde e o diagnóstico precoce. Além disso, discute a importância dos hábitos e estilo de vida na gênese de doenças crônicas e a necessidade de validação científica de programas de promoção da saúde.
Diretrizes Curriculares Nacionais o Curso de Medicinakassia_soares
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para cursos de graduação em medicina no Brasil. Ele define competências e habilidades gerais e específicas que os médicos devem ter, como atenção à saúde, tomada de decisões baseadas em evidências, comunicação, liderança, educação permanente. Também determina que os cursos de medicina devem ensinar sobre o sistema de saúde brasileiro e trabalhar em equipe de forma a garantir a integralidade da assistência à saúde.
Savassi, LCM. Pereira, RPA. Educação em Saúde. Ouro Preto: UFOP, 2012. . Internato de Atenção Primária, turma 01/2012. [aula][online][disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufop---internato-de-aps][acesso em ##/##/20##]
1) A educação afetivo-sexual visa promover escolhas informadas e comportamentos saudáveis nos jovens através do desenvolvimento de competências.
2) A educação afetivo-sexual começa na família e é complementada na escola, em colaboração com a família.
3) A portaria regulamenta a educação afetivo-sexual nos diferentes níveis de ensino e aprova orientações curriculares, promovendo uma sexualidade responsável e informada.
O documento discute medidas para promover a saúde comunitária e individual. Para a comunidade, sugere programas educativos, melhor acesso a cuidados de saúde primários, ordenamento do território e zonas verdes. Para indivíduos, recomenda higiene, vacinação, check-ups médicos, exercício, dieta balanceada e redução da violência.
O documento discute a educação em saúde no âmbito do SUS Betim, abordando conceitos como andragogia e ferramentas de educação em saúde na atenção primária. O cronograma inclui dinâmicas sobre como se aprende e ensina e tendências pedagógicas, além de exposições sobre andragogia, educação em saúde para adultos e na atenção primária. Grupos operativos são apresentados como ferramenta para promoção da saúde.
O documento discute educação em saúde e grupos operativos. A educação em saúde visa desenvolver consciência crítica sobre problemas de saúde e possibilitar participação cidadã. Grupos operativos reúnem pessoas com interesses comuns e objetivos de aprendizagem mútua e mudança de comportamentos e hábitos de saúde.
Da promoção da saúde a escola promotora da saúde perspectivas e realidadesRogerio Melo
(1) O documento discute a promoção da saúde na escola e o papel da educação física nesse processo. (2) Ele aborda conceitos de promoção da saúde, a história do higienismo e da educação física escolar, além de princípios e diretrizes para a implementação de escolas promotoras da saúde. (3) O documento também apresenta exemplos de intervenções realizadas em escolas que tiveram resultados positivos na melhoria da saúde e qualidade de vida dos estudantes.
Este documento apresenta a Política Nacional de Educação Popular em Saúde no Sistema Único de Saúde brasileiro. A política se baseia nos princípios da Educação Popular, que surgiu como movimento libertário nas décadas de 1950-1960 e se consolidou como perspectiva teórico-prática para promover a autonomia, consciência crítica e participação cidadã das classes populares. A política define os objetivos, princípios, eixos estratégicos e responsabilidades das esferas de gestão do SUS
Livro o territorio e o processo saude doençaDudaMendesS
1. O documento apresenta informações sobre a formação de agentes comunitários de saúde no Brasil e sobre a coleção de livros "Educação Profissional e Docência em Saúde: a formação e o trabalho do agente comunitário de saúde".
2. A coleção foi desenvolvida para apoiar os docentes que formam agentes comunitários de saúde, sistematizando conhecimentos essenciais para o trabalho destes profissionais.
3. O texto contextualiza a importância da coleção devido à complexidade in
Trabalho De CiêNcias Medidas Para A ProduçãO Da SaúDe 9ºB.jow.n
O documento discute medidas para promover a saúde no trabalho, definindo saúde, qualidade de vida e promoção da saúde. Ele lista determinantes da saúde como alimentação, exercício e higiene, e medidas como vacinação, alimentação equilibrada e combate à poluição para melhorar a saúde.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
Sociologia da saúde e literacia digital na informação ao pacientePaula Saraiva
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute o papel da sociologia da saúde e da antropologia médica no entendimento das crenças e tradições culturais dos pacientes e como isso influencia a comunicação médico-paciente.
2) Também explora como as bibliotecas de saúde podem auxiliar nesse processo, agindo como mediadoras entre médicos, pacientes e informações on-line, e promovendo a alfabetização em saúde.
3) Finalmente, apresenta
Aula Educação em Saúde - Savassi - UFOP 2o período 2014Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Educação em Saúde. [aula] Disciplina Práticas em Serviços de Saúde II, 2o período, Medicina, UFOP, 2014. [online] [http://sites.google.com/site/leosavassi][acesso em ##/##/20##]
O documento descreve as ações desenvolvidas pelo Programa Saúde na Escola (PSE) em Agrestina-PE ao longo de 2012. O PSE é coordenado por Esmeralda Santos na área da saúde e Marcos Antonio na área da educação. As ações incluíram palestras, atividades físicas, avaliações de saúde e capacitações de profissionais visando a promoção da saúde na comunidade escolar.
O documento discute a importância de se abordar o tema da saúde de forma ampla e contextualizada nos conteúdos educacionais. A saúde deve ser entendida não apenas como a ausência de doença, mas como um estado de bem-estar físico, mental e social. É necessário que a temática da saúde seja trabalhada de forma interdisciplinar e contextualizada com os demais conteúdos para promover uma formação que auxilie os estudantes a perceberem como a saúde é relevante para a qualidade de vida.
Trabalho De CiêNcias Medidas Para A ProduçãO Da SaúDe 9ºB.cristiansasmiresan
O documento discute medidas para promover a saúde no trabalho, incluindo manter boa higiene, ter uma alimentação equilibrada e praticar exercício físico regularmente. Também enfatiza a importância de ter uma vida equilibrada, combater a poluição e a violência, e passar tempo em zonas verdes.
O documento discute conceitos e etapas para implementação de programas de educação para a saúde. Aborda objetivos, conceitos, papel dos educadores, mudança de comportamento e aspectos a considerar na educação em massas.
Este documento descreve um curso de especialização em atenção integral à saúde materno-infantil oferecido na Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro. O curso tem como objetivos capacitar profissionais de saúde sobre a abordagem interdisciplinar da saúde coletiva e promover a articulação entre a assistência à saúde materna e infantil. O curso ocorrerá por três semestres com aulas semanais e abordará diversos módulos como situação da mulher, gestação, parto e pós-parto,
1) O documento propõe a realização de uma Semana da Qualidade de Vida nas escolas com o objetivo de orientar os alunos sobre a importância do bem-estar físico, mental e social.
2) Serão desenvolvidas oficinas com professores para abordar temas como identificação de vulnerabilidades, promoção da saúde, educação sexual e prevenção ao uso de drogas.
3) As atividades com os alunos incluirão pesquisas, debates, palestras e produções artísticas sobre os temas da semana.
Este documento discute as concepções de saúde presentes em livros didáticos de ciências utilizando análise de conteúdo. Os resultados mostram que as concepções higienistas e as baseadas em aspectos anatômicos/fisiológicos predominam, enquanto conceitos mais amplos introduzidos em 1986 foram pouco explorados. Há ênfase excessiva nos determinantes biológicos em vez de abordagens multicausais, contrariando os Parâmetros Curriculares Nacionais.
O documento discute o desenvolvimento das ciências sociais em saúde no Brasil, destacando que: (1) a contribuição das ciências sociais foi decisiva para formular o conceito de determinação social do processo saúde-doença; (2) as ciências sociais em saúde desenvolveram uma crítica à visão preventivista da saúde no ensino médico; (3) o esforço teórico das ciências sociais questionou a visão biológica individualizada da saúde, compreendendo a influência do contexto social.
Programa de Formação de Professores em Educação Infantil
Ambiente saudável: conceitos básicos de saúde e
ambiente
Seção 2 – Atenção básica à saúde: a articulação da instituição de Educação Infantil com outros profissionais e programas
de saúde e saneamento básico
Seção 3 – Cuidados básicos com os ambientes da instituição de Educação infantil
Seção 4 – Prevenção de acidentes e primeiros socorros
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
CUIDADOS ESSENCIAIS: SONO, HIGIENE E ALIMENTAÇÃO
Seção 1 – Necessidades básicas: desenvolvimento infantil e práticas culturais
Seção 2 – Alimentação: as práticas e costumes alimentares
Seção 3 – Higiene e cuidados corporais das crianças
Seção 4 – Repouso e sono
Plano Ensino Epidemiologia e o que que eu te falei e que eu não vou aí ver a ...PupyFtr
Epidemiologia unip São José dos Campos São Paulo Brasil em frente ao hospital de São João da Boa Vista São Francisco de Assis e região do São João do Carmo Feltran Gonçalves da Rita no LinkedIn de Carvalho e a Emilly está bem e vc como está a senhora acha que ela está tomando ou não sabe que ela está tomando ou não sabe que ela está tomando
O documento discute a importância da educação em saúde bucal para diferentes grupos da população. Aborda temas como higiene oral, doenças bucais comuns e suas causas, prevenção, além de conceitos de saúde pública e promoção da saúde.
O documento discute as principais orientações de enfermagem fornecidas durante o pré-natal, incluindo informações sobre modificações fisiológicas da gravidez, trabalho de parto, cuidados com recém-nascidos e programas de saúde. Essas orientações visam promover a saúde materna e do bebê durante a gestação por meio da educação.
Este documento discute a inserção da psicologia no campo da saúde pública brasileira e o conceito de clínica ampliada. Primeiramente, resume os principais conceitos e pilares do Sistema Único de Saúde e a trajetória da psicologia da saúde. Em seguida, explica que a clínica ampliada, voltada à singularidade dos sujeitos, serve como guia para os profissionais da atenção primária, enfatizando a escuta, o estabelecimento de vínculos e a participação do paciente.
1. O conceito de saúde é complexo e dinâmico, dependendo da época, local, classe social e valores.
2. Historicamente, o que era considerado doença variou, como a masturbação no passado.
3. A palavra saúde vem do latim e significa salvação e bem-estar. A dificuldade em conceituá-la vem desde a Grécia Antiga.
Qualidade de vida dos joves parte teórica (71 a) (3)Qualivida
O documento discute a qualidade de vida de estudantes do ensino médio investigada através do questionário PedsQl. Ele apresenta a justificativa e objetivos do estudo, que incluem calcular os escores dos domínios de qualidade de vida e comparar os resultados entre escolas públicas e privadas. Também descreve a amostra de 219 estudantes de 3 cidades paulistas e o uso de um blog para divulgar o progresso da pesquisa.
1) O documento descreve um estudo exploratório sobre a compreensão de mitos, dificuldades e potencialidades da amamentação em uma Unidade Básica de Saúde.
2) O objetivo principal do estudo é um projeto de intervenção educativo para fornecer informações confiáveis sobre aleitamento materno a gestantes, mães e profissionais de saúde.
3) O estudo aborda dados sobre prevalência de aleitamento materno no Brasil, políticas públicas de incentivo e a Iniciativa Unidade Básica Am
Artigo Parto Humanizado e Memória do Nascimento: uma reflexão sobre a produçã...estrategiabrasileirinhos
A experiência do parto é um dos mais importantes
eventos na vida dos seres humanos. A Estratégia
Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis - primeiros passos para o desenvolvimento nacional é um projeto do Ministério da Saúde e Instituto Fernandes Figueira da Fundação Oswaldo Cruz (IFF/Fiocruz) dirigido à primeira infância. Objetiva destacar ações intersetoriais com foco no desenvolvimento emocional primitivo para garantia da vida com qualidade sustentada na potência dos vínculos estabelecidos entre os bebês, suas mães e cuidadores nos primórdios da vida. Nesta oportunidade, discute-se a importância da humanização do parto nesta concepção estratégica, apresentando seus marcos teóricos, incluindo os determinantes sociais da saúde e as contribuições de Donald Winnicott, sua metodologia, dispositivos inovadores e ações que desenvolve pela promoção da saúde, redução de iniqüidades e construção da cidadania, considerando-as como bases de uma política
pública de saúde voltada para os cuidados com a
primeira infância.
Apresentamos os aspectos psicoafetivos presentes no contexto da prematuridade e seus impactos no desenvolvimento da criança, a partir da abordagem do Cuidado Centrado na Família.
Material de 03 de maio de 2021.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento fornece informações sobre o curso de Fisioterapia da Unigranrio, incluindo sua abordagem humanista e capacitação para atuar em todos os níveis de saúde. Detalha o currículo de 4 anos com 4.100 horas, enfatizando estágios a partir do primeiro período. Apresenta as competências adquiridas como comunicação, liderança e administração, além do amplo mercado de trabalho para fisioterapeutas.
2008 art interthesis -figueiredo, volnei e cordonmadiex112
Este documento apresenta os resultados de uma revisão sistemática sobre produções científicas relacionadas ao ensino da bioética na área da saúde no Brasil. A pesquisa identificou 18 artigos e 12 trabalhos de pós-graduação sobre o tema. Conclui-se que há poucos trabalhos sobre bioética na saúde e apenas um estudo sobre inclusão da disciplina em pós-graduação em odontologia.
O seminário apresenta trabalhos sobre projetos de extensão relacionados à saúde e educação em saúde. Os projetos abordam temas como a promoção da saúde de gestantes, percepções sobre o conceito de saúde, uso de psicofármacos, e primeiros socorros. O evento conta com apresentações, debates e avaliações.
cad-6-PPT 1 - abordando o desenvolvimento infantil.pptxMiltonFernandes41
O documento discute a formação em puericultura com práticas ampliadas, abordando conceitos como desenvolvimento infantil, estresse tóxico cerebral, proteção da criança e importância do vínculo. O programa de formação propõe uma abordagem intersetorial focada em crianças de 0 a 3 anos, com o objetivo de disseminar conhecimentos e planejar ações nas áreas da saúde, educação e assistência social.
O documento discute conceitos de saúde, educação em saúde e promoção de saúde, abordagens educacionais para diferentes faixas etárias, e estratégias de saúde pública e epidemiologia para a promoção da saúde bucal.
Similar to Especialização em Atenção Integral à Saúde Materno Infantil - AISMI 2018 19 (20)
Tem dúvidas de como cuidar da alimentação de crianças pequenas em situações de calamidade e adversidades?
A Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, por meio da Política de Saúde da Criança e da Divisão de Primeira Infância / Primeira Infância Melhor (PIM) produziram uma série de cards para tirar dúvidas da população e das equipes que estão atuando na linha de frente.
O material aborda a importância do leite materno, da amamentação exclusiva e da oferta segura de alimentos para crianças pequenas. Alerta sobre os perigos da amamentação cruzada e da insegurança e falta de higiene no preparo de mamadeiras sem uma fonte de água não contaminada.
Parabenizamos a Nutricionista Annelise Barreto Krause da Prefeitura de Porto Alegre por sua atuação oportuna e competente no desastre ambiental do estado e a equipe do PIM/RS.
Todo o nosso apoio.
Divulgaremos essa publicação no V Seminário anual online preparatório para a Semana Mundial de Aleitamento de 2024 em www.agostodourado.com
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Recomendações da OMS sobre cuidados maternos e neonatais para uma experiência pós-natal positiva.
Em consonância com os ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Estratégia Global para a Saúde das Mulheres, Crianças e Adolescentes, e aplicando uma abordagem baseada nos direitos humanos, os esforços de cuidados pós-natais devem expandir-se para além da cobertura e da simples sobrevivência, de modo a incluir cuidados de qualidade.
Estas diretrizes visam melhorar a qualidade dos cuidados pós-natais essenciais e de rotina prestados às mulheres e aos recém-nascidos, com o objetivo final de melhorar a saúde e o bem-estar materno e neonatal.
Uma “experiência pós-natal positiva” é um resultado importante para todas as mulheres que dão à luz e para os seus recém-nascidos, estabelecendo as bases para a melhoria da saúde e do bem-estar a curto e longo prazo. Uma experiência pós-natal positiva é definida como aquela em que as mulheres, pessoas que gestam, os recém-nascidos, os casais, os pais, os cuidadores e as famílias recebem informação consistente, garantia e apoio de profissionais de saúde motivados; e onde um sistema de saúde flexível e com recursos reconheça as necessidades das mulheres e dos bebês e respeite o seu contexto cultural.
Estas diretrizes consolidadas apresentam algumas recomendações novas e já bem fundamentadas sobre cuidados pós-natais de rotina para mulheres e neonatos que recebem cuidados no pós-parto em unidades de saúde ou na comunidade, independentemente dos recursos disponíveis.
É fornecido um conjunto abrangente de recomendações para cuidados durante o período puerperal, com ênfase nos cuidados essenciais que todas as mulheres e recém-nascidos devem receber, e com a devida atenção à qualidade dos cuidados; isto é, a entrega e a experiência do cuidado recebido. Estas diretrizes atualizam e ampliam as recomendações da OMS de 2014 sobre cuidados pós-natais da mãe e do recém-nascido e complementam as atuais diretrizes da OMS sobre a gestão de complicações pós-natais.
O estabelecimento da amamentação e o manejo das principais intercorrências é contemplada.
Recomendamos muito.
Vamos discutir essas recomendações no nosso curso de pós-graduação em Aleitamento no Instituto Ciclos.
Esta publicação só está disponível em inglês até o momento.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Existem cada vez mais evidências de que os setores de bebidas e alimentos ultra processados, fórmulas infantis, micronutrientes, pesticidas e manipulação genética de alimentos, além de atores associados, frequentemente tentam atrasar, enfraquecer, distorcer e/ou impedir o desenvolvimento de políticas e programas de alimentação e nutrição que possam contribuir efetivamente para sistemas alimentares mais saudáveis e sustentáveis.
Este documento estabelece um roteiro para introduzir e implementar, na Região das Américas, o Projeto de abordagem da OMS para a prevenção e gestão de conflitos de interesse na formulação de políticas e implementação de programas de nutrição no âmbito nacional, publicado pela OMS em dezembro de 2017.
Conflito de interesse segundo a OMS é uma situação em que o interesse primário de uma instituição pode ser indevidamente influenciado pelo interesse de um ator não estatal, de tal forma que afete (ou possa parecer afetar) a independência e objetividade do trabalho do governo no campo da saúde pública.
O projeto de abordagem da OMS é um processo decisório cujo objetivo é ajudar os Estados a identificar, prevenir e gerenciar potenciais conflitos de interesse quando da sua interação com atores não estatais (principalmente comerciais) nas políticas e programas de nutrição.
Considerando a complexidade do projeto de abordagem da OMS, este documento também fornece uma 'ferramenta de triagem' simplificada para apoiar e permitir sua aplicação.
Essa ferramenta de triagem foi desenvolvida pela OPAS, com o apoio de funcionários de ministérios da saúde e de organizações da sociedade civil.
Este roteiro tem como objetivos:
- apresentar os princípios fundamentais da abordagem da OMS aos tomadores de decisão das agências governamentais relevantes;
- adaptar e desenvolver formatos complementares da abordagem da OMS que se encaixem nos processos decisórios existentes em nível nacional;
- e complementar a ferramenta completa da OMS com uma ferramenta de triagem mais curta para aumentar a acessibilidade e possibilitar um envolvimento e uso mais efetivos na tomada de decisões relativas a potenciais interações com atores não estatais.
A publicação explica como esses objetivos podem ser abordados usando um método em 3 estágios. Ela também inclui anexos que cobrem estudos de caso, programas para oficinas e uma ferramenta de triagem para avaliar potenciais interações com atores não estatais: indústrias, comerciantes, empresas... Inclusive, no patrocínio de Congressos, Encontros, Reuniões científicas e apoio as Associações e Sociedades de profissionais de saúde.
Recomendamos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Promoção comercial dos ditos substitutos do leite materno:
Implementação do Código Internacional -
relatório de situação mundial em 2024
Esta publicação fornece informações atualizadas sobre o estado de implementação do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (de 1981) e subsequentes resoluções da Assembleia Mundial da Saúde (relacionadas com o “Código”) por países. Apresenta o estatuto jurídico do Código, incluindo até que ponto as disposições de recomendação foram incorporadas nas legislações nacionais.
O relatório centra-se na forma como as medidas legais delineiam processos de monitorização e aplicação para garantir a eficácia das disposições incluídas.
Também destaca exemplos importantes de interferência de fabricantes e distribuidores de substitutos do leite materno nos esforços para enfraquecer e atrasar a implementação de proteções contra o marketing antiético.
O Brasil aparece classificado como “substancialmente alinhado com o Código” devido à NBCAL – Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras, que está em constante atualização desde sua primeira versão de 1988.
Esse status no traz esperança de continuar avançando, principalmente contra o marketing digital perpetrado pelas redes sociais e pelas ditas “influenciadoras”.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Maternidade pública de Salvador lança caderneta específica para acompanhamento da gestação de Homens Trans. A Unidade de saúde da Universidade Federal da Bahia mantém ações de acolhimento à população transexual. Medida visa preencher lacuna do sistema de saúde.
A iniciativa foi idealizada e produzida pela Maternidade Climério de Oliveira da UFBA em Salvador.
“A caderneta tem como objetivo promover inclusão social, visibilidade e pertencimento, além de produzir dados qualitativos e quantitativos sobre gestações transmasculinas. O uso do instrumento pode contribuir na elaboração de políticas públicas que propiciem o acesso, o cuidado seguro e a garantia de direitos, conforme estabelecido nos princípios do SUS (universalidade, equidade e integralidade)”, disse Sinaide Coelho, superintendente da MCO-UFBA.
TRANSGESTA
Trata-se de uma iniciativa voltada às pessoas que se reconhecem e se declaram transexuais, travestis, transgêneras, intersexo e outras denominações que representam formas diversas de vivência e de expressão de identidade de gênero. Desde o início, o programa realizou o acompanhamento de 7 homens trans gestantes, que resultou no nascimento de nove bebês na maternidade.
Parabéns!
Todo o nosso apoio: essa Caderneta será citada no V Seminário online anual preparatório para a SMAM 2024 em www.agostodourado.com
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
ALIMENTAÇÃO DE LACTENTES E CRIANÇAS PEQUENAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:
manual de orientações para a comunidade, profissionais de saúde e gestores de programas de assistência humanitária.
*Tema da SMAM 2009 e que abordaremos novamente no www.agostodourado.com desse ano.
As calamidades e emergências complexas têm um impacto devastador sobre a vida das pessoas. Repentinamente, elas perdem suas casas e são obrigadas a viver fora de seu local de origem, muitas vezes com a cisão abrupta da unidade familiar. O acesso aos serviços de saúde primários costuma ficar prejudicado ou completamente inviabilizado e os sistemas de saúde podem entrar em colapso. A água potável e os alimentos geralmente se tornam escassos, as condições de segurança precárias. Durante os desastres é preciso enfrentar o desafio de lidar com um grande número de pessoas em choque, muitas delas doentes, feridas ou traumatizadas por suas experiências. As mulheres e crianças são as vítimas que mais necessitam de cuidados. Muitas mulheres perdem seus maridos/companheiras, filhos, pais ou parentes e, mesmo assim, precisam iniciar imediatamente o trabalho de reconstruir seus lares, de organizar o espaço para continuar vivendo e de cuidar dos membros mais frágeis da família. O impacto sobre as mulheres pode ser imenso, tanto físico quanto emocional e social. Atenção extra e cuidados especiais precisam ser oferecidos às mulheres com crianças pequenas, órfãos e gestantes.
A Amamentação cruzada não é recomendada e as lactantes devem receber um acolhimento carinhoso para que possam continuar amamentando ou serem apoiadas para a relactação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Você gostaria de saber mais sobre como ter uma amamentação prazerosa?
Tirar as principais dúvidas sobre aleitamento?
Como doar seu leite com segurança e ter apoio de um Bancos de Leite Humano?
Quais medicamentos pode tomar enquanto está amamentando?
Baixe agora o Aleitamento App!
O que você irá encontrar:
- dicas desde a gestação até a volta ao trabalho,
- espaço para crianças com dicas de livros,
- diário do bebê,
- rede de apoio / cuidado paterno e muito mais!
* Estamos sem patrocínio e precisamos do seu apoio para que essa ferramenta continue disponível gratuitamente.
=> Nosso aplicativo é sempre atualizado com informações baseadas em evidências científicas e notícias do universo da saúde materno-infantil.
É grátis e muito fácil baixar:
https://aleitamento.com.br/instalar/
ou acesse pelo celular o Google Play Store e na Apple Store, faça o download de “Aleitamento Lactare”
Programadora: Clara
Watanabe
Divulgação: aleitamento.com
Curadoria de conteúdo: Prof. Marcus Renato de Carvalho @marcus.decarvalho
Amamentação e desenvolvimento sensório psico-motor dos lactentes: “Trilhos anatômicos”, bases neurais da motricidade do sistema estomatognático e suas repercussões sistêmicas.
O lactente é preparado para a amamentação desde a décima segunda semana de gestação, quando inicia o ato reflexo de deglutir o líquido amniótico. A região do encéfalo responsável pela elaboração desses primitivos atos motores é o tronco encefálico. O RN adquire controle motor no sentido céfalo caudal. Isso se dá porque a deposição de mielina obedece à mesma direção. Acrescente-se o fato de o aumento expressivo dos prolongamentos de neurônios ocorrer, principalmente, até os 2 anos de idade. A amamentação, que deve ser mantida pelo menos até que o lactente complete 24 meses de vida, ou mais, funcionaria como uma forma de estimulação perfeita durante esse período crítico do desenvolvimento motor. No lactente, fase em que predominam as ações motoras do orbicular dos lábios e do bucinador (inervados pelo facial), a deglutição é visceral. Entre 7 e 8 meses de idade ocorre a erupção dos dentes incisivos decíduos. O contato inter incisal deflagra a mudança de dominância motora do facial para a do trigêmeo. O padrão de deglutição muda de visceral para somático. Os músculos masseter, pterigoideo medial e temporal (inervados pelo trigêmeo) fazem parte da linha profunda anterior e se comunicam com o occipto frontal (inervado pelo facial), limite cranial da linha superficial posterior. A atuação conjunta dessas duas linhas miofasciais permite que o lactente abandone sua postura flexora com o fortalecimento gradual da musculatura extensora. A amamentação promove, portanto, um adequado sincronismo das ações motoras estimuladas pelos nervos facial e trigêmeo, cujos núcleos se situam no tronco encefálico e estabelecem contato com diversas vias neurais importantes para a organização dos movimentos. Influência o tônus neuromuscular, a postura e o desenvolvimento motor do lactente.
Juliana de Magalhães Faria, Antonio de Padua Ferreira Bueno, Marcus Renato de Carvalho.
Publicado na Revista Fisioterapia Ser • vol. 18 - nº 4 • 2023.
Juliana é Fisioterapeuta em instituições públicas e/ou
privadas há 22 anos, onde adquiriu experiência na área da Saúde e Educação, Pediatria, Fisioterapia em reabilitação de bebês e crianças com problemas neurológicos, estimulação sensório psicomotora, correção postural, reabilitação de pacientes com limitações ortopédicas e neurológicas...
Especialista em Atenção Integral à Saúde Materno-infantil na Maternidade Escola da UFRJ onde iniciou esse artigo que começou com o seu TCC em 2006-7.
Os Princípios de Yogyakarta são um documento sobre direitos humanos nas áreas de orientação sexual e identidade de gênero, publicado em novembro de 2006 como resultado de uma reunião internacional de grupos de direitos humanos na cidade de Joguejacarta (em indonésio: Yogyakarta), na Indonésia.
Os Princípios foram complementados em 2017, expandindo-se para incluir mais formas de expressão de gênero e características sexuais, além de vários novos princípios.
Os Princípios, e sua extensão de 2017, contêm um conjunto de preceitos destinados a aplicar os padrões da lei internacional de direitos humanos ao tratar de situações de violação dos direitos humanos – LGBTQIA+ - de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, intersexuais e demais expressões de gênero.
São 29 princípios:
1. Direito ao Gozo Universal dos Direitos Humanos
2. Direito à Igualdade e a Não-Discriminação
3. Direito ao Reconhecimento Perante a Lei
4. Direito à Vida
Direito à Segurança Pessoal
6. Direito à Privacidade
7. Direito de Não Sofrer Privação Arbitrária da Liberdade
8. Direito a um Julgamento Justo
9. Direito a Tratamento Humano durante a Detenção
10. Direito de Não Sofrer Tortura e Tratamento ou Castigo Cruel, Desumano e Degradante
11. Direito à Proteção Contra todas as Formas de Exploração, Venda ou Tráfico de Seres Humanos
12. Direito ao Trabalho
13. Direito à Seguridade Social e outras Medidas de Proteção Social
14. Direito a um Padrão de Vida Adequado
15. Direito à Habitação Adequada
16. Direito à Educação
17. Direito ao Padrão mais Alto Alcançável de Saúde
18. Proteção contra Abusos Médicos
19. Direito à Liberdade de Opinião e Expressão
20. Direito à Liberdade de Reunião e Associação Pacíficas
21. Direito à Liberdade de Pensamento, Consciência e Religião
22. Direito à Liberdade de Ir e Vir
23. Direito de Buscar Asilo
24. Direito de Constituir uma Família
25. Direito de Participar da Vida Pública
26. Direito de Participar da Vida Cultural
27. Direito de Promover os Direitos Humanos
28. Direito a Recursos Jurídicos e Medidas Corretivas Eficazes
29. Responsabilização (“Accountability”).
Fonte: Wikipedia + JusBrasil
"Amamentação, sistemas de primeira alimentação
e poder corporativo: um estudo de caso sobre o mercado e as práticas políticas da indústria
transnacional de alimentação infantil no Brasil"
Artigo original: Breastfeeding, first-food systems and corporate power: a case study
on the market and political practices of the transnational baby food industry in Brazil.
Métodos da pesquisa: Usamos um desenho de estudo de caso, extraindo dados de documentos e entrevistas com informantes-chave (N=10).
Resultados: As taxas de amamentação despencaram no Brasil para um mínimo histórico na década de 1970. O ressurgimento da amamentação a partir
de meados da década de 1980 refletiu o fortalecimento do compromisso para a política nacional e uma lei de proteção da amamentação, resultante, por sua vez, de ações coletivas levadas a cabo por coligações de amamentação, defensores e mães. No entanto, mais
recentemente, as melhorias na amamentação estabilizaram no Brasil, enquanto a indústria aumentou as vendas de CMF
( Fórmulas Lácteas Comerciais) no Brasil em 750% entre 2006 e
2020. À medida que as regulamentações se tornaram mais rigorosas, a indústria promoveu de forma mais agressiva os CMF para bebés mais velhos e crianças pequenas, bem como para produtos especializados. fórmulas. A indústria de alimentos para bebés é fortalecida através da associação com grupos industriais poderosos e emprega lobistas com bom acesso aos decisores políticos.
A indústria conquistou a profissão pediátrica no Brasil através de sua associação de longa data com a Sociedade Brasileira de Pediatria.
...
Parabenizamos os autores: Cindy Alejandra Pachón Robles, Mélissa Mialon, Laís Amaral Mais, Daniela Neri, Kimielle Cristina Silva e Phillip
Baker.
Tradução: Moises Chencinski
* Referência: Robles et al. Globalization and Health (2024) 20:12
https://doi.org/10.1186/s12992-024-01016-0
GLOBAL BREASTFEEDING SCORECARD 2023
As taxas de amamentação estão aumentando em todo mundo através da melhoria dos sistemas de promoção, proteção e apoio.
A amamentação é essencial para a sobrevivência e saúde infantil. O leite materno é um produto seguro, natural, nutritivo e sustentável. O padrão ouro para a alimentação dos lactentes. O leite materno contém anticorpos que ajudam a proteger contra muitas doenças infantis, como como diarreia e doenças respiratórias. Estima-se que o desmame precoce seja responsável por 16% das mortes infantis a cada ano.
As crianças amamentadas têm melhor desempenho em testes de inteligência e têm menos probabilidade de ter excesso de peso ou obesidade na vida adulta. As mulheres que amamentam também têm um risco reduzido de câncer e diabetes tipo II.
O “Global Breastfeeding Scorecard” examina as práticas atuais de amamentação em todo o mundo, considerando o momento de iniciação, exclusividade nos primeiros seis meses de vida e continuação até os dois anos de idade.
Além disso, documenta o desempenho nacional em indicadores-chave de como a amamentação é protegida e apoiada. Essa edição 2023 registra o progresso e os desafios na melhoria da amamentação. O relatório destaca histórias de sucesso em vários países que reforçaram as suas políticas e programas de amamentação.
Oito iniciativas fundamentais e seus impactos são analisadas:
1. Assegurar e ampliar o financiamento de políticas para aumentar as taxas de amamentação desde o nascimento até aos dois anos de vida dos lactentes;
2. Implementar integralmente o Código de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil);
3. Garantir legalmente licença parentalidade (licença maternidade e paternidade) remunerada e políticas de apoio à amamentação no local de trabalho;
4. Implementar os Dez Passos para o Sucesso da Amamentação nas maternidades – a IHAC;
5. Melhorar o acesso as capacitações em Aconselhamento em amamentação;
6. Fortalecer os vínculos entre as unidades de saúde e as comunidades;
7. Fortalecer os sistemas de monitoramento que acompanham o progresso das políticas, programas de aleitamento, e o seu financiamento;
8. Apoio IYCF (Infant and Young Child Feeding / Alimentação de lactentes e pré-escolares) em Emergências
...
CONCLUSÃO
O Scorecard demonstra que há progressos na proteção e no apoio à amamentação. Mas, ainda temos desafios significativos no aleitamento materno. São necessários mais investimentos e ações políticas ousadas para melhorar os ambientes propícios à proteção, promoção e apoio à amamentação.
Essa importantíssima publicação é do GLOBAL BREASTFEEDING COLLECTIVE, um conjunto de dezenas de instituições e experts no tema com o apoio do UNICEF.
Tradução livre do Prof. Marcus Renato de Carvalho www.aleitamento.com
Workplace breastfeeding support for working women: A scale
development study
Artigo científico publicado no European Journal of Obstetrics & Gynecology and
Reproductive Biology: X
O objetivo deste estudo foi desenvolver uma escala para avaliar o apoio ao aleitamento materno no local de trabalho.
Métodos
O estudo foi realizado com 490 mulheres trabalhadoras que se inscreveram nos ambulatórios da mulher e da criança de um hospital na Turquia. Os dados do estudo foram coletados por meio de um 'Formulário de Informações Pessoais' e da 'Escala de Apoio à Amamentação no Local de Trabalho para Mulheres Trabalhadoras'. Os dados foram analisados nos softwares SPSS 25 e AMOS 21. No processo de desenvolvimento da escala; Utilizaram-se a validade de conteúdo, a análise fatorial exploratória, os métodos de correlação item escore total e o coeficiente alfa de Cronbach.
Resultados
O índice de validade de conteúdo da escala foi de 0,90 e o valor de alfa de Cronbach foi de 0,93. O valor da escala de Kaiser-Meyer-Olkin foi de 0,91, o teste de Bartlett foi χ2 = 11.573,924 e p < 0,000. De acordo com os resultados da análise fatorial exploratória para a validade de construto da escala, a escala foi composta por 31 itens e 6 fatores.
Conclusões
A escala desenvolvida pode ser utilizada para avaliar o apoio à amamentação no local de trabalho para mulheres trabalhadoras como um instrumento de medida válido e confiável.
Excelente instrumento: tema da SMAM 2023 - Amamentação / Direito da Mulher Trabalhadora.
Profa. Carla Taddei afirma nessa entrevista que a AMAMENTAÇÃO modula a MICROBIOTA, e, portanto, se sobrepõe ao parto normal na transmissão materno infantil de “bactérias do bem”.
E em outra pesquisa mostrou que os prematuros de UTI Neonatal que tomavam leite materno tinham menos tempo de internação, independentemente se receberam leite da própria mãe ou leite humano pasteurizado do Banco de Leite da maternidade.
Está comprovado cientificamente que a Amamentação dá resiliência para a microbiota e, mesmo que a criança precise de antibiótico ou que tenha alguma outra enfermidade, o Aleitamento humano vai garantir a estrutura daquela comunidade microbiana (que antigamente chamávamos de flora intestinal).
Dra. Carla Taddei é Professora Associada do Laboratório de Microbiologia Molecular do HU da USP.
Fonte: Super Saudável, Ano XXIII, número 100 – outubro a dezembro de 2023.
Leia mais sobre esse tema no nosso portal www.aleitamento.com
As bactérias do leite humano - Microbioma do leite materno tem um efeito protetor contra infecções.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
Orientação sobre regulamentação de medidas destinadas a restringir o marketing digital de substitutos do leite materno (em tradução livre)
É urgente a proteção da amamentação nas redes sociais
"Guidance on regulatory measures aimed at restricting digital marketing of breast-milk substitutes".
As redes sociais se tornaram rapidamente a fonte predominante de exposição à promoção de substitutos do leite materno a nível mundial. O marketing digital amplifica o alcance e o poder da publicidade e de outras formas de promoção em ambientes digitais, e a exposição a promoção comercial digital aumenta a compra e a utilização dos ditos substitutos do leite materno.
À luz destas evidências, a 75ª. Assembleia Mundial da Saúde solicitou que a OMS desenvolvesse orientações para os Estados-Membros sobre medidas regulamentares destinadas a restringir a comercialização digital de substitutos do leite materno. Esta orientação aplica-se à comercialização de produtos abrangidos pelo Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil), bem como a alimentos para lactentes e crianças pequenas que não sejam substitutos do leite materno.
Parabenizamos o nosso colega e amigo Cristiano Boccolini (Institute of Scientific and Technological Communication—ICICT, Oswaldo Cruz Foundation—Fiocruz, Brazil) um dos autores dessa inédita publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Este Guia, “Alimentação complementar de bebês e crianças pequenas de 6 a 23 meses de idade”, substitui os Princípios Orientadores para Alimentação Complementar do Lactente Amamentado e princípios orientadores para alimentação crianças não amamentadas de 6 a 24 meses de idade.
A alimentação complementar saudável é definida como o processo de fornecimento de alimentos além do leite materno ou fórmula láctea quando por si só não são mais suficientes para atender necessidades nutricionais. Geralmente começa aos 6 meses de idade e continua até 24 meses de idade, embora a amamentação deve permanecer além deste período.
Essa etapa é um momento crítico para o desenvolvimento para as crianças aprenderem a aceitar alimentos e bebidas saudáveis a longo prazo. Também coincide com o período de pico para o risco de crescimento insuficiente e deficiências nutricionais.
As consequências imediatas, como a desnutrição durante estes anos de formação –
bem como no útero e nos primeiros 6 meses de
vida - incluem crescimento insuficiente significativo, morbidades e mortalidade e atraso motor, retardo do desenvolvimento cognitivo e sócio emocional.
Mais tarde, pode levar a um risco aumentado de doenças não transmissíveis (DNT). No
longo prazo, desnutrição na primeira infância causa redução da capacidade de trabalho e dos rendimentos e, entre as meninas, redução da capacidade reprodutiva. A Alimentação Complementar inadequada com alimentos ultra processados pode resultar em Obesidade, Diabetes tipo 2, hipertensão…
Os primeiros dois anos de vida também são um período crítico para o desenvolvimento do cérebro, a aquisição de linguagem e maturação das vias sensoriais para a visão
e audição, e o desenvolvimento de melhor desempenho das funções cognitivas.
Estas novas diretrizes estão atualizadas com evidências mais sólidas e têm muitos princípios em comum com o que preconiza o “Guia Alimentar para Crianças Brasileiras menores de 2 anos”. (Baixe aqui no nosso SlideShare).
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Apresentamos a Carta do Recife: Por uma política pública de atenção integral aos homens na saúde para promoção da paternidade e do cuidado no Brasil que apresenta uma breve síntese das reflexões e discussões desenvolvidas ao longo do Seminário Nacional e Internacional "Paternidade e Cuidado" que aconteceu em Recife, entre 30 de agosto e 1º de setembro de 2023.
Nesta carta, apresentamos algumas notas e proposições a toda a sociedade brasileira, dialogando especialmente com gestores/as da União, estados e municípios, legisladores/as, órgãos do poder judiciário, empresas, empregadores/as, sindicatos, movimentos sociais, pesquisadores/as, entidades vinculadas ao controle social e à sociedade em geral.
Abraços,
Coordenação de Atenção à Saúde do Homem (COSAH/CGACI/DGCI/SAPS/MS)
Núcleo de Pesquisas Feministas em Gênero e Masculinidades - GEMA/UFPE
Núcleo GenSex/Fiocruz
Núcleo Tramas/UFPA
UFMT
Estivemos presentes e ratificamos essas análises e recomendações.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Representante do Parents in Science / Faculdade de Medicina - UFRJ
www.aleitamento.com
A Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) reconhece a Amamentação
como uma prática protetora que pode salvar vidas e recomenda que seja iniciada dentro da 1ª hora de vida (conhecida como “hora mágica” ou "hora de ouro").
Através das recomendações do
melhores práticas, a OMS sugere que a amamentação “temprana” e oportuna na sala de parto pode trazer grandes benefícios para ambos – tanto para a mãe quanto para o bebê.
Alguns aspectos importantes da hora mágica, como o contato pele a pele e o início
no início do aleitamento materno, pode prevenir a hemorragia pós-parto, facilita a involução uterina e produz amenorreia lactacional, que é um método contraceptivo (LAM) útil.
A amamentação no início da vida traz benefícios a longo prazo para a mãe e para a criança.
...
Parabéns a FIGO!
Amamentação na primeira hora: proteção sem demora!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
O atendimento ambulatorial de Puericultura é destinado à criança saudável, para a prevenção, e não para o tratamento de doenças. Sendo
assim, diante dos novos conceitos de programming
e epigenética, fica clara a necessidade da assistência à saúde da criança se iniciar antes
mesmo de seu nascimento.
A ANS em 2013, pela Resolução Normativa nº 338, incluiu o procedimento pediátrico “atendimento ambulatorial em puericultura” no rol de consultas, passando a valer desde janeiro de 2014. Uma vez incluído, o procedimento passou a fazer parte da cobertura assistencial mínima
obrigatória pelos planos privados de assistência
à saúde suplementar: operadoras, Unimed...
O atendimento pediátrico a gestantes (terceiro trimestre) foi contemplado pelo Código
nº 1.01.06.04-9 com indicação de remuneração pelo Porte 2B, lembrando aos pediatras a importância do preenchimento correto do código da ANS nas guias de consulta para o devido reembolso desse valor diferenciado.
Vamos incentivar as gestantes a marcarem uma Consulta Pediátrica Pré-Natal?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O rejuvenescimento da pele engloba uma variedade de tratamentos para melhorar a aparência, tornando-a mais jovem e saudável. Os métodos incluem:
1. Tratamentos tópicos: Cremes com retinóides, antioxidantes e ácidos para estimular a renovação celular e a produção de colágeno.
2. Peelings químicos: Ácidos que removem camadas danificadas da pele, promovendo a regeneração.
3. Microdermoabrasão: Esfoliação com cristais ou ponta de diamante para remover células mortas.
4. Terapias a laser: Tratamento de rugas, manchas e cicatrizes com lasers que estimulam a regeneração.
5. Luz intensa pulsada (IPL): Flashes de luz para tratar pigmentação e textura irregular.
6. Microagulhamento: Microperfurações na pele para estimular colágeno e elastina.
7. Injeções de preenchimento: Ácido hialurônico e colágeno para preencher rugas e linhas finas.
8. Toxina botulínica (Botox): Relaxamento de músculos faciais para suavizar rugas de expressão.
Hábitos saudáveis como proteção solar, dieta equilibrada e evitar fumo e álcool são essenciais. Consultar um dermatologista é importante para escolher o tratamento adequado.
Especialização em Atenção Integral à Saúde Materno Infantil - AISMI 2018 19
1. Atenção
Integral à Saúde
Materno-Infantil
projetográfico::www.filipechagas.com
OBJETIVOS
> Capacitar profissionais de
saúde, e áreas afins, a partir da
abordagem interdisciplinar e do
paradigma da Saúde Coletiva
que entrelaça o biológico, o
psíquico e o social.
> Promover uma articulação
entre a assistência à saúde
materna e à infantil, levando-se
em consideração a importância
do vínculo familiar para o
desenvolvimento da criança.
Tem-se o SUS como área de
atuação privilegiada.
PÚBLICO
Profissionais graduados ligados à área de saúde e áreas
afins: médicos, psicólogos, professores, assistentes sociais,
enfermeiros, fonoaudiólogos, nutricionistas, fisioterapeutas,
psicomotricistas, musicoterapêutas e outros.
PERÍODO DE REALIZAÇÃO
> Março de 2018 a julho de 2019 (três semestres letivos)
> 4ª e 6ª feiras de 8h às 12h (8 horas semanais)
> Total: 420 horas
INVESTIMENTO
R$ 3.400,00 (três mil e quatrocentos reais) que podem ser
pagos em parcelas mensais de R$ 200,00 (duzentos reais), com
início do pagamento em março de 2018 e término em
julho de 2019. curso de especialização (pós-graduação lato sensu)
Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro
DIREÇÃO DA MATERNIDADE ESCOLA - UFRJ
Prof. Joffre Amim Junior
COORDENAÇÃO DE ENSINO
Prof. Marcus Renato de Carvalho (CRM 5239677-0)
Profª. Dra. Marisa Schargel Maia (CRP 14171)
SECRETARIA ACADÊMICA
Francisco Carlos Santana Costa
APOIO
Faculdade de Medicina da UFRJ
Departamento de Pediatria
Fundação Universitária José Bonifácio
www.aleitamento.com
CONCEITOS CHAVES
> COMPLEXIDADE
> CUIDADO
> HUMANIZAÇÃO
> ÉTICA
> INTERDISCIPLINARIDADE
> SAÚDE COLETIVA
> SUBJETIVIDADE
> CONTEMPORANEIDADE
> PATERNIDADE
2. CONTEÚDO ACADÊMICO
módulos teóricos, seminários,
filmes, debates e monografia.
MÓDULO I
1º Período: SITUAÇÃO DA
MULHER
> Discutir os principais temas
que se referem à mulher e
sua relação com a saúde no
Brasil e no mundo
2º Período: GESTAÇÃO
> Analisar questões
biológicas, psíquicas e sócio-
culturais referentes à saúde
da mulher no período de
gestação normal e de risco.
3º Período: PARTO E PÓS-
PARTO
> Analisar a abordagem
médica-social, cultural e
psicológica na assistência
ao parto à pós-parto, tendo
como marco os direitos
reprodutivos.
> Prof. responsável: Enf.
Helder Camilo Leite
MÓDULO II
1º Período: O RECÉM NATO
> Compreender o nascimento
e os primeiros dias de
vida como uma etapa
vulnerável do ser humano,
relacionando-o com as várias
iniciativas de atenção e
promoção à saúde nesta fase.
2º Período: O LACTENTE
> Identificar os principais
problemas de morbi-
mortalidade nos dois
primeiros anos de vida e
iniciativas dos organismos
internacionais, governos e
das ONGs para a promoção e
proteção à infância.
3º Período: DO PRÉ-ESCOLAR
AO ADOLESCENTE
> Conhecer as principais
características e problemas
de saúde do pré-escolar e
escolar, identificando as
principais políticas públicas
implantadas e as que
deveriam ser implementadas.
> Prof. responsável: Marcus Renato
de Carvalho
MÓDULO III
INTERVENÇÃO PRECOCE E
PRÁTICAS TERAPÊUTICAS
> Aprofundar o conceito de
intervenção precoce no ampo
da saúde mental e refletir
sobre sua relação com as
diversas práticas terapêuticas
que envolvem o campo da
atenção materno-infantil.
> Prof. responsável: Marisa
Schargel Maia
MÓDULO IV
BIOÉTICA E BIOTECNOLOGIAS
> Refletir sobre ética, bioética
e cuidado.
> Discutir questões bioéticas
implicadas nos projetos
biotecnológicos aplicados
à medicina fetal e à
reprodução.
> Profs. responsáveis: Marisa
Schargel Maia e Ivo Basílio
MÓDULO V
PESQUISA
1º Período: METODOLOGIA
> O que é pesquisar em uma
perspectiva interdisciplinar;
métodos: qualitativo,
quantitativo, etnográfico,
estudo de caso etc.;
questões éticas; monografia,
dissertação e tese.
> Profs. responsáveis: Flávio
Freinkel e Marcia Merquior
2º Período: OFICINA DE
MONOGRAFIA I
> Construir de um espaço
coletivo de reflexão sobre
os temas de estudo das
monografias.
> Profª. responsável: Andréa
Albuquerque
3º Período: OFICINA DE
MONOGRAFIA II
> Profª. responsável: Marisa
Schargel Maia
4º Período: ORIENTAÇÃO
E ESTUDO INDIVIDUAL DE
MONOGRAFIAS
INSCRIÇÕES GRATUITAS
09/10 a 04/12/2017
DOCUMENTOS PARA
INSCRIÇÃO:
> Diploma de graduação
(original e cópia)
> Histórico escolar de
graduação (cópia)
> Curriculum Vitae e Fotocópia
de certificados mais relevantes
> Registro no órgão
competente de sua área
profissional (cópia)
> 2 (duas) fotos 3X4
> Carta de intenções, indicando
o tema e objeto de estudo/
pesquisa a ser desenvolvido no
curso
> Carta da instituição onde
trabalha, liberando a carga
horária necessária ao curso
NÚMERO DE VAGAS
35 vagas
LOCAL
Maternidade Escola/UFRJ
Divisão de ensino
Rua das Laranjeiras 180,
Laranjeiras, Rio de Janeiro - RJ
CONTATO
e-mail: ensino@me.ufrj.br
tel/fax: 2556 9747
SELEÇÃO
11/12 a 14/12/2017
> 1ª etapa eliminatória: Análise
de documentação
> 2ª etapa eliminatória:
Entrevista
> Resultado: 15/12/2017