O documento discute a teologia da morte segundo diferentes perspectivas bíblicas. Aborda o significado da morte no Antigo Testamento como separação da alma do corpo, e no Novo Testamento como resultado do pecado. Também discute os conceitos de sono da alma e estado intermediário da alma segundo visões adventista e luterana.
Este documento discute o estado intermediário da alma após a morte física de acordo com a Bíblia. Afirma que após a morte a alma continua consciente e os justos vão para o paraíso com Cristo enquanto os injustos sofrem separação de Deus. Também diz que o estado no paraíso não é definitivo, aguardando a ressurreição final descrita na Bíblia.
O documento discute a doutrina bíblica da morte e do estado intermediário dos mortos de acordo com a Bíblia. Apresenta os significados de palavras-chave como nekrós, thanatos e diferentes tipos de morte. Também explica o estado dos mortos antes e depois da morte e ressurreição de Cristo, mostrando que os salvos agora estão com Deus no paraíso enquanto os não-salvos permanecem conscientes em sofrimento.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre o mundo dos mortos na Bíblia. Resume o conceito de inferno em diferentes religiões e analisa os termos Sheol e Hades no Velho e Novo Testamento, mostrando que se referem a um estado intermediário e não um lugar de condenação. Discutem-se as divisões do Sheol-Hades e como houve mudança após a morte e ressurreição de Jesus Cristo.
O documento discute os conceitos bíblicos de Sheol e Hades, que se referem ao mundo dos mortos ou lugar de espera das almas após a morte no Velho e Novo Testamento. Explica que tanto os justos quanto os ímpios iam para esses lugares em um estado consciente de espera, até a ressurreição de Cristo, quando os justos passaram a ir para a presença de Cristo.
Morte e ressurreição_Lição_original com textos_1232014Gerson G. Ramos
Este documento discute a morte e ressurreição de acordo com os ensinos de Jesus, apresentando:
1) A compaixão de Jesus por aqueles que sofrem com a morte de entes queridos.
2) A promessa de Jesus de que Ele tem poder sobre a morte e ressuscitará os mortos.
3) Que todos, justos e ímpios, serão ressuscitados para receber seu destino eterno.
Este documento discute o tema da morte à luz da Bíblia. Ele explica que segundo a Bíblia a vida humana é composta do corpo feito da terra e do fôlego de vida dado por Deus, formando uma "alma vivente". Na morte, o corpo retorna à terra e o fôlego de vida volta para Deus. A Bíblia adverte contra tentativas de falar com mortos, já que isso pode envolver engano de seres espirituais. A única solução definitiva para a morte é a ressurreição promet
O documento discute a teologia da morte segundo diferentes perspectivas bíblicas. Aborda o significado da morte no Antigo Testamento como separação da alma do corpo, e no Novo Testamento como resultado do pecado. Também discute os conceitos de sono da alma e estado intermediário da alma segundo visões adventista e luterana.
Este documento discute o estado intermediário da alma após a morte física de acordo com a Bíblia. Afirma que após a morte a alma continua consciente e os justos vão para o paraíso com Cristo enquanto os injustos sofrem separação de Deus. Também diz que o estado no paraíso não é definitivo, aguardando a ressurreição final descrita na Bíblia.
O documento discute a doutrina bíblica da morte e do estado intermediário dos mortos de acordo com a Bíblia. Apresenta os significados de palavras-chave como nekrós, thanatos e diferentes tipos de morte. Também explica o estado dos mortos antes e depois da morte e ressurreição de Cristo, mostrando que os salvos agora estão com Deus no paraíso enquanto os não-salvos permanecem conscientes em sofrimento.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre o mundo dos mortos na Bíblia. Resume o conceito de inferno em diferentes religiões e analisa os termos Sheol e Hades no Velho e Novo Testamento, mostrando que se referem a um estado intermediário e não um lugar de condenação. Discutem-se as divisões do Sheol-Hades e como houve mudança após a morte e ressurreição de Jesus Cristo.
O documento discute os conceitos bíblicos de Sheol e Hades, que se referem ao mundo dos mortos ou lugar de espera das almas após a morte no Velho e Novo Testamento. Explica que tanto os justos quanto os ímpios iam para esses lugares em um estado consciente de espera, até a ressurreição de Cristo, quando os justos passaram a ir para a presença de Cristo.
Morte e ressurreição_Lição_original com textos_1232014Gerson G. Ramos
Este documento discute a morte e ressurreição de acordo com os ensinos de Jesus, apresentando:
1) A compaixão de Jesus por aqueles que sofrem com a morte de entes queridos.
2) A promessa de Jesus de que Ele tem poder sobre a morte e ressuscitará os mortos.
3) Que todos, justos e ímpios, serão ressuscitados para receber seu destino eterno.
Este documento discute o tema da morte à luz da Bíblia. Ele explica que segundo a Bíblia a vida humana é composta do corpo feito da terra e do fôlego de vida dado por Deus, formando uma "alma vivente". Na morte, o corpo retorna à terra e o fôlego de vida volta para Deus. A Bíblia adverte contra tentativas de falar com mortos, já que isso pode envolver engano de seres espirituais. A única solução definitiva para a morte é a ressurreição promet
O documento apresenta o programa de um seminário sobre escatologia dividido em sete unidades. A primeira trata da definição e abrangência do termo. As unidades subsequentes discutem a perspectiva cristã sobre a morte, a volta de Cristo, o estado final dos justos e injustos, falsas idéias escatológicas e posicionamentos sobre o milênio. A última unidade introduz correntes escatológicas modernas e sugere bibliografia complementar.
Série de Estudos sobre escatologia ministrados na Igreja Presbiteriana de Riachão do Jacuípe-BA. Tema: Uma Perspectiva Cristã da Morte. Estudo pelo Rev. João Ricardo Ferreira de França. Este Material pode ser usado em pequenos grupos, EBD e Estudos doutrinários.
1. O documento discute o estado dos mortos, refutando a teoria do "sono da alma" que ensina a inexistência dos mortos entre a morte e a ressurreição.
2. Apresenta 17 argumentos bíblicos mostrando que os mortos não são inexistentes, citando passagens que mostram espíritos de mortos existindo e interagindo após a morte física.
3. Conclui que a morte física não acarreta a inexistência do espírito do homem, que continua existindo em um estado intermedi
Há muita dúvida e confusão sobre os vocábulos "alma" e "espírito". Mas, os mesmos só podem ser entendidos corretamente à luz do contexto bíblico. A Bíblia faz uma nítida distinção entre ambos. No conceito judaico do Antigo Testamento tanto a alma como o espírito são palavras inconfundíveis que têm aplicações diferentes.
O documento discute o significado dos termos "alma" e "espírito" de acordo com a Bíblia. Afirma que a Bíblia não ensina que o homem possui uma alma imortal separada do corpo, e sim que a "alma" refere-se à própria pessoa ou ser vivo. Discute como a palavra é usada nas Escrituras e como diferentes traduções tratam o termo, concluindo que a "alma" é o próprio homem, e não algo invisível dentro dele.
Lição 8 A morte para o verdadeiro cristãoWander Sousa
Tecnicamente a morte é o cessamento clínico, cerebral e cardíaco irreversível do organismo. Biblicamente, porém, é a separação entre o corpo e a alma. As Escrituras denotam o dom da vida como uma existência infinita e, após o evento da morte, o início de uma história eterna de comunhão com Deus.
1) Há várias visões sobre a vida após a morte, incluindo a crença de que a alma continua existindo separada do corpo ou que ela se reencarna.
2) Quando um homem crucificado pediu a Jesus que se lembrasse dele, Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso".
3) Para os cristãos, a morte significa estar na presença de Jesus Cristo.
O documento discute as doutrinas bíblicas sobre a morte e o destino final dos justos e ímpios. Resume que os crentes irão para o céu após a morte em um estado de felicidade, enquanto os não crentes serão separados de Deus. No fim dos tempos, todos serão julgados e os justos receberão recompensas eternas no céu, enquanto os ímpios sofrerão condenação eterna no inferno.
Lição 03 – a morte para o verdadeiro cristãocledsondrumms
O documento discute a morte para o cristão, definindo-a como a separação da alma e espírito do corpo. A morte é vista como resultado do pecado, mas para o cristão é lucro pois significa estar com Cristo. O documento também fornece conselhos sobre como lidar com o luto, como buscar consolo em Deus e ter esperança na ressurreição.
A Bíblia menciona a palavra "alma" 852 vezes. Mas, em nenhum texto afirma-se que a alma não morre ou que seja imortal.
Porém, diversas passagens mostram que a alma está sujeita a morte e, é mortal. O texto de Ezequiel 18.4,20, por exemplo ensina que a alma morre e, além disso, diz que é o pecado que a mata (veja: Romanos 6.23).
O documento discute os conceitos bíblicos de Sheol, Hades e o estado intermediário dos mortos. Apresenta que:
1) Sheol e Hades se referem ao mesmo lugar, a morada dos mortos, tanto justos quanto ímpios;
2) Havia dois compartimentos no Sheol/Hades - o seio de Abraão para os justos e o lugar de tormento para os ímpios;
3) Após a ascensão de Cristo, os justos passaram a estar com Deus no Paraíso aguardando a ressurreição.
O Destino Final dos Mortos - Lição 13 - 1º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute o destino final dos crentes e ímpios após a morte, comparando o que diz a Bíblia e a doutrina católica sobre o purgatório. Em duas frases, resume:
O documento analisa o que diz a Palavra de Deus sobre o estado intermediário das almas após a morte, concluindo que a Bíblia não menciona o purgatório e sim indica que os salvos vão para o Paraíso e os ímpios para o Hades até o Juízo Final.
1 - A Bíblia ensina que a morte é um sono, não havendo consciência ou percepção de tempo até a ressurreição. 2 - Somente na ressurreição ocorrerá o julgamento e a recompensa, e não após a morte. 3 - A doutrina da imortalidade da alma e vida após a morte veio da filosofia pagã, não sendo encontrada claramente na Bíblia.
1 - A Bíblia ensina que a morte é um sono, não havendo consciência ou percepção de tempo até a ressurreição;
2 - Somente na ressurreição ocorrerá o julgamento e a recompensa, e não após a morte;
3 - A doutrina da imortalidade da alma e vida após a morte veio da filosofia pagã, não sendo encontrada claramente na Bíblia.
O documento discute a natureza humana e o que acontece após a morte de acordo com a Bíblia. Ele afirma que (1) a Bíblia ensina que os humanos não têm uma alma imortal, mas sim são almas, (2) após a morte os humanos dormem em silêncio até a ressurreição, e (3) a ressurreição dos justos ocorrerá na segunda vinda de Cristo.
O documento discute três tópicos principais sobre a vida após a morte de acordo com a Bíblia:
1) A existência do céu e do inferno como destinos eternos para as almas após a morte;
2) Para onde irão as pessoas - o céu para aqueles que aceitam Cristo e o inferno para os ímpios;
3) A promessa bíblica da ressurreição dos corpos na segunda vinda de Cristo.
1) O arrebatamento descreve a remoção da Igreja da terra para o céu antes da Tribulação de sete anos.
2) Será um evento instantâneo onde os crentes mortos serão ressuscitados e os vivos serão transformados sem passar pela morte.
3) O arrebatamento trará consolo aos crentes ao reencontrarem entes queridos e verem a Cristo.
A morte é a separação da alma e do corpo, consequência do pecado. Para o cristão, a morte não é o fim, mas o início de uma vida eterna com Deus. Embora dolorosa, a morte é vencida pela esperança na ressurreição e na vida após a morte, como uma vida consciente ao lado de Deus.
A morte é definida como a separação da alma e do corpo. Para o cristão, a morte não é o fim, mas o início de uma vida eterna com Deus. Embora seja dolorosa a separação física, a Bíblia ensina que existe vida após a morte e que os crentes experimentarão a ressurreição e a imortalidade.
I - A doutrina da ressurreição é apresentada no contexto do Antigo e Novo Testamento, mostrando eventos como a serpente de bronze e ressurreições por Jesus e seus apóstolos.
II - A natureza literal e corporal da ressurreição de Cristo é explicada, com referências a termos como "anastasis" e "egeiró".
III - Evidências diretas e indiretas da ressurreição de Cristo são listadas, como os relatos dos apóstolos.
O documento apresenta o programa de um seminário sobre escatologia dividido em sete unidades. A primeira trata da definição e abrangência do termo. As unidades subsequentes discutem a perspectiva cristã sobre a morte, a volta de Cristo, o estado final dos justos e injustos, falsas idéias escatológicas e posicionamentos sobre o milênio. A última unidade introduz correntes escatológicas modernas e sugere bibliografia complementar.
Série de Estudos sobre escatologia ministrados na Igreja Presbiteriana de Riachão do Jacuípe-BA. Tema: Uma Perspectiva Cristã da Morte. Estudo pelo Rev. João Ricardo Ferreira de França. Este Material pode ser usado em pequenos grupos, EBD e Estudos doutrinários.
1. O documento discute o estado dos mortos, refutando a teoria do "sono da alma" que ensina a inexistência dos mortos entre a morte e a ressurreição.
2. Apresenta 17 argumentos bíblicos mostrando que os mortos não são inexistentes, citando passagens que mostram espíritos de mortos existindo e interagindo após a morte física.
3. Conclui que a morte física não acarreta a inexistência do espírito do homem, que continua existindo em um estado intermedi
Há muita dúvida e confusão sobre os vocábulos "alma" e "espírito". Mas, os mesmos só podem ser entendidos corretamente à luz do contexto bíblico. A Bíblia faz uma nítida distinção entre ambos. No conceito judaico do Antigo Testamento tanto a alma como o espírito são palavras inconfundíveis que têm aplicações diferentes.
O documento discute o significado dos termos "alma" e "espírito" de acordo com a Bíblia. Afirma que a Bíblia não ensina que o homem possui uma alma imortal separada do corpo, e sim que a "alma" refere-se à própria pessoa ou ser vivo. Discute como a palavra é usada nas Escrituras e como diferentes traduções tratam o termo, concluindo que a "alma" é o próprio homem, e não algo invisível dentro dele.
Lição 8 A morte para o verdadeiro cristãoWander Sousa
Tecnicamente a morte é o cessamento clínico, cerebral e cardíaco irreversível do organismo. Biblicamente, porém, é a separação entre o corpo e a alma. As Escrituras denotam o dom da vida como uma existência infinita e, após o evento da morte, o início de uma história eterna de comunhão com Deus.
1) Há várias visões sobre a vida após a morte, incluindo a crença de que a alma continua existindo separada do corpo ou que ela se reencarna.
2) Quando um homem crucificado pediu a Jesus que se lembrasse dele, Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso".
3) Para os cristãos, a morte significa estar na presença de Jesus Cristo.
O documento discute as doutrinas bíblicas sobre a morte e o destino final dos justos e ímpios. Resume que os crentes irão para o céu após a morte em um estado de felicidade, enquanto os não crentes serão separados de Deus. No fim dos tempos, todos serão julgados e os justos receberão recompensas eternas no céu, enquanto os ímpios sofrerão condenação eterna no inferno.
Lição 03 – a morte para o verdadeiro cristãocledsondrumms
O documento discute a morte para o cristão, definindo-a como a separação da alma e espírito do corpo. A morte é vista como resultado do pecado, mas para o cristão é lucro pois significa estar com Cristo. O documento também fornece conselhos sobre como lidar com o luto, como buscar consolo em Deus e ter esperança na ressurreição.
A Bíblia menciona a palavra "alma" 852 vezes. Mas, em nenhum texto afirma-se que a alma não morre ou que seja imortal.
Porém, diversas passagens mostram que a alma está sujeita a morte e, é mortal. O texto de Ezequiel 18.4,20, por exemplo ensina que a alma morre e, além disso, diz que é o pecado que a mata (veja: Romanos 6.23).
O documento discute os conceitos bíblicos de Sheol, Hades e o estado intermediário dos mortos. Apresenta que:
1) Sheol e Hades se referem ao mesmo lugar, a morada dos mortos, tanto justos quanto ímpios;
2) Havia dois compartimentos no Sheol/Hades - o seio de Abraão para os justos e o lugar de tormento para os ímpios;
3) Após a ascensão de Cristo, os justos passaram a estar com Deus no Paraíso aguardando a ressurreição.
O Destino Final dos Mortos - Lição 13 - 1º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute o destino final dos crentes e ímpios após a morte, comparando o que diz a Bíblia e a doutrina católica sobre o purgatório. Em duas frases, resume:
O documento analisa o que diz a Palavra de Deus sobre o estado intermediário das almas após a morte, concluindo que a Bíblia não menciona o purgatório e sim indica que os salvos vão para o Paraíso e os ímpios para o Hades até o Juízo Final.
1 - A Bíblia ensina que a morte é um sono, não havendo consciência ou percepção de tempo até a ressurreição. 2 - Somente na ressurreição ocorrerá o julgamento e a recompensa, e não após a morte. 3 - A doutrina da imortalidade da alma e vida após a morte veio da filosofia pagã, não sendo encontrada claramente na Bíblia.
1 - A Bíblia ensina que a morte é um sono, não havendo consciência ou percepção de tempo até a ressurreição;
2 - Somente na ressurreição ocorrerá o julgamento e a recompensa, e não após a morte;
3 - A doutrina da imortalidade da alma e vida após a morte veio da filosofia pagã, não sendo encontrada claramente na Bíblia.
O documento discute a natureza humana e o que acontece após a morte de acordo com a Bíblia. Ele afirma que (1) a Bíblia ensina que os humanos não têm uma alma imortal, mas sim são almas, (2) após a morte os humanos dormem em silêncio até a ressurreição, e (3) a ressurreição dos justos ocorrerá na segunda vinda de Cristo.
O documento discute três tópicos principais sobre a vida após a morte de acordo com a Bíblia:
1) A existência do céu e do inferno como destinos eternos para as almas após a morte;
2) Para onde irão as pessoas - o céu para aqueles que aceitam Cristo e o inferno para os ímpios;
3) A promessa bíblica da ressurreição dos corpos na segunda vinda de Cristo.
1) O arrebatamento descreve a remoção da Igreja da terra para o céu antes da Tribulação de sete anos.
2) Será um evento instantâneo onde os crentes mortos serão ressuscitados e os vivos serão transformados sem passar pela morte.
3) O arrebatamento trará consolo aos crentes ao reencontrarem entes queridos e verem a Cristo.
A morte é a separação da alma e do corpo, consequência do pecado. Para o cristão, a morte não é o fim, mas o início de uma vida eterna com Deus. Embora dolorosa, a morte é vencida pela esperança na ressurreição e na vida após a morte, como uma vida consciente ao lado de Deus.
A morte é definida como a separação da alma e do corpo. Para o cristão, a morte não é o fim, mas o início de uma vida eterna com Deus. Embora seja dolorosa a separação física, a Bíblia ensina que existe vida após a morte e que os crentes experimentarão a ressurreição e a imortalidade.
I - A doutrina da ressurreição é apresentada no contexto do Antigo e Novo Testamento, mostrando eventos como a serpente de bronze e ressurreições por Jesus e seus apóstolos.
II - A natureza literal e corporal da ressurreição de Cristo é explicada, com referências a termos como "anastasis" e "egeiró".
III - Evidências diretas e indiretas da ressurreição de Cristo são listadas, como os relatos dos apóstolos.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. O que é ESCATOLOGIA ?
• Escatologia, termo derivado do grego ESCATOS
(último, sentido de extremo), LOGOS (palavra,
discurso), é a parte da teologia que expressa a
doutrina dos fatos e fenômenos dos últimos dias
da história da salvação. Os temas centrais de que
trata a escatologia são: a morte, a ressurreição, o
estado da alma entre a morte e a ressurreição, o
reino escatológico messiânico, a segunda vinda de
Cristo, o juízo final e o destino eterno da
humanidade.
3. A Morte Física
• Em sentido geral, morte significa a cessação de qualquer forma de
vida. O vocábulo grego (morte) significa, no sentido
natural da existência, o fenômeno da separação da alma do corpo,
pela qual cessa a vida no mundo atual. Este é o conceito de morte
física.
• No reino animal, a morte é o extermínio, o aniquilamento e o fim
da existência dos seres desprovidos de alma ou espírito. Para os
seres humanos, a experiência da morte tem outro significado. A
morte não faz cessar a existência, ela consiste numa disjunção das
relações naturais da vida. Ao sair o espírito (natureza imaterial) do
corpo (natureza material), a vida prossegue seu curso por toda a
eternidade; apenas ocorrem as mudanças de nível e forma de vida,
em uma nova dimensão e novo ambiente de existência. O corpo
perece, deixa de existir, morre. Morte é a desintegração do
homem.
4. O conceito de Jesus sobre a morte
• Na concepção de Jesus, morte não é o fim, mas um estado da alma
separada do corpo. Na ressurreição da filha de Jairo, declarou a
respeito dela: “Ela não está morta, mas dorme” (Mc 5.39; Mt 9.24;
Lc 8.52). A mesma idéia é revelada pela narrativa da morte de
Lázaro: “Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-
lo” (Jo 11.11; cf. 11.14).
• O conceito que Jesus deu de morte nada tem a ver com a teoria do
sono da alma. Para Jesus, na morte, a existência continua e a alma
apenas muda de ambiente, permanecendo em estado de
consciência. O estado de consciência da alma é descrito por Jesus
na parábola do rico e Lázaro, em Lc 16.19-31, onde Abraão e o
homem rico conversam sobre a situação e o destino dos mortos.
5. O conceito de Paulo sobre a morte
• Paulo se valeu da mesma terminologia de Jesus para expressar seu
conceito de morte. Em 1Ts 4.13, ele se refere aos mortos como “os que
dormem” que haverão de ser trazidos por Jesus novamente à vida em
um novo corpo durante a ressurreição, em sua segunda vinda (1Ts 4.14-
15).
• Conforme Paulo, o corpo está sujeito à morte, mas o espírito não o está
(Rm 8.10). O tipo de corpo de nossa atual forma de existência não se
adapta à habitação eterna devido à sua natureza mortal (1Co 15.50-53).
Por isso, o corpo corruptível é provisório e ele o designa como
“tabernáculo”, o qual haverá de ser desfeito e substituído por outro que
ele chama de “habitação celestial” (2Co 5.1-4). Paulo entendia que, por
ser resgatado por Jesus, morrer significa partir desta vida e estar com
Cristo (Fp 1.21-23
6. A natureza da morte
• Em Mt 10.28, Jesus diz: “Não temais os que matam o corpo e não
podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer
no inferno tanto a alma como o corpo”. A morte se manifesta sob
três formas: morte física, morte espiritual e morte eterna. A morte
espiritual consiste na separação entre a pessoa e Deus, que se
caracteriza por uma incapacidade de reagir a questões espirituais
ou mesmo uma perda total da sensibilidade a tais estímulos (Ef 2.1-
2). A morte eterna consiste na consolidação do estado de separação
entre a pessoa e Deus definido por toda a eternidade. Designada
como “segunda morte” em Ap 21.8, a morte eterna caracteriza-se
por um estado de separação de Deus durante um período infinito
de punição ininterrupto.
7. O Estado Intermediário
• As Escrituras falam da sobrevivência da alma e da
ressurreição dos mortos. A questão a ser tratada é
a seguinte: Onde e como vivem as almas dos
mortos? De acordo com Ec 12.7, quando o homem
morre, o corpo volta à terra de onde se originou e
o espírito retorna a Deus. Isto implica em dizer que
ss mortos são espíritos humanos desincorporados
e que estão em algum lugar designado por Deus.
8. O estado dos justos
• Onde estão os justos que morreram? Os santos que “dormem” estão com
Cristo. Paulo assegura que o lugar para onde os santos vão, quando morrem, é
o mesmo onde Jesus está (Fp 1.23). Estar ausente do corpo (morte) é estar
presente com o Senhor (2Co 5.8). Jesus prometeu ao malfeitor arrependido:
“Hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23.43). Em 1Ts 4.14, Paulo declarou que,
por ocasião da segunda vinda de Cristo, Deus trará com ele aqueles que já
dormiram. Estas passagens asseguram que os justos, na ocasião da morte,
entram imediatamente na presença de Deus.
• Em que estado se encontram os justos que morreram? Os justos
desincorporados estão vivos e conscientes. O Novo Testamento apresenta
várias passagens que nos ajudam a crer nisso. Referindo-se ao Pai, Jesus disse
aos saduceus que “Ele não é Deus de mortos, e sim de vivos” (Mt 22.32).
Diante do túmulo de Lázaro, referindo-se à ressurreição, Jesus declarou:
“Quem crê em mim, ainda que morra viverá; e todo o que vive e crê em mim
não morrerá, eternamente” (Jo 11.25-26). A morte física, para Jesus, não traz
uma cessação de existência consciente. Não há aqui alguma indicação de um
estado de inconsciência. Em Lc 16.22-23, Jesus descreveu Lázaro e Abraão
como vivos e conscientes.
9. O estado dos ímpios
• Os ímpios desincorporados estão separados de Deus. A parábola do rico e Lázaro descreve
o rico removido para longe de Lázaro e de Abraão, estando separado deles por “um grande
abismo” (Lc 16.26). De modo nenhum, isto afeta a onipresença de Deus. A idéia é de um
estado em que as almas dos maus estão privadas da bênção e da comunhão com Deus.
• Os ímpios, após a morte, continuam vivos e conscientes. Na parábola acima mencionada, o
rico tinha consciência do local e da situação em que se encontrava. Os maus estão em
castigo permanente desesperador. Em 2Pe 2.9, é dito que o Senhor sabe “reservar sob
castigo, os ímpios para o dia o juízo”. Em 1Pe 3.19-20, há uma referência aos “espíritos em
prisão” identificados como rebeldes. Isto significa que os injustos, após a morte, entram
imediatamente num estado de castigo no qual permanecem até o dia do juízo.
• O lugar onde os injustos se encontram é designado no Novo Testamento como hades. Este
foi o termo grego usado pelos tradutores da Septuaginta para traduzirem o hebraico sheol
(sepultura). Na tradição hebraica, os justos e injustos vão para o mesmo lugar, o sheol. Mas
os escritores pagãos da antiguidade dividiam o hades em duas partes: elísio, a habitação
dos justos, e tártaro, a habitação dos maus.
10. A Imortalidade da Alma no Antigo
Testamento
• A doutrina da imortalidade da alma, no Antigo Testamento,
fundamenta-se em:
• a) No poder soberano e criativo do único Deus que mata e faz
viver (Dt 32.39) e que pôs a eternidade no coração do homem (Ec
3.11).
• b) Na crença hebraica da existência do Sheol para onde descem
os mortos onde permanecem em estado consciente, embora não
goze da bem-aventurança. O Antigo Testamento alimenta a
esperança de uma vida após a morte (Sl 16.10; 49.14-15).
• c) Nas advertências e proibições contra a consulta aos mortos ou
a espíritos familiares (Lv 19.31; 20.27; Dt 18.11; Is 8.19; 39.4).
• d) Nos ensinamentos sobre a ressurreição dos mortos (Jó 19.25-
27; Sl 16.9-11; 17.15; 73.23-24, 26; Dn 12.2).
11. A Imortalidade da Alma no Novo
Testamento
• Louis Berkhof apresenta quatro concepções de imortalidade. A primeira diz
respeito à imortalidade de Deus. Paulo fala, em 1Tm 6.15, a respeito de Deus como
o único, Soberano, Rei dos reis e Senhor dos senhores; o único que possui
imortalidade. Tal imortalidade é descrita como um atributo, “como uma qualidade
original, eterna e necessária”, diz Berkhof. Deus é um ser livre de todas as
limitações temporais. A segunda concepção diz respeito a todos os espíritos,
inclusive a alma humana, do que as Escrituras dão testemunho, confirmando o
estado de sobrevivência consciente após a morte. A terceira idéia emprega
imortalidade na linguagem teológica “para designar o estado do homem em que
ele está inteiramente livre das sementes da decadência e da morte. Neste sentido
da palavra, o homem era imortal antes da queda”.13
• Por fim, imortalidade, na linguagem da escatologia, designa o resultado da obra da
redenção. Neste sentido, Adão não era imortal por natureza. A imortalidade do
homem é uma conquista do Filho de Deus que morreu e ressuscitou dentre os
mortos. Foi Jesus quem “trouxe à luz a vida e a imortalidade” (2Tm 1.10).