Palestrante: Aurélio Souza
Sócio-Fundador da USINAZUL Energia sustentável e Serviços Ambientais;
Pesquisador do Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos (LSF) do Instituto de Energia e Meio Ambiente da USP;
Representante da Sociedade Civil dos Países em Desenvolvimento no Grupo Consultivo para o Setor Privado (PSAG) do Fundo Climático Verde (GCF) da Nações Unidas (UNFCCC);
Chefe de Edição da Revista Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica;
Membro da Diretoria da Associação Brasileira de Energia Solar (ABENS / Academia);
Ex-Diretor e gestor da organização não-governamental Winrock Internacional Brasil (Fundação Rockfeller).
Ex-Representante para América Latina e Caribe das organizações não-governamentais para a ONG Austríaca REEEP (Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership).
Objetivo:
Estimular uma reflexão sobre o papel do Administrador no contexto de uma economia futura sustentável de baixo carbono governada por fontes de energias renováveis como a Energia Solar. Apresentar dados atuais do setor e tendências de crescimento da Energia Solar na matriz energética brasileira. Enfatizar os desafios a serem superados no que tange a geração e armazenamento da Energia Solar. As decisões empresariais de investimento em favor de tecnologias de baixo carbono estão nas mãos dos gestores e provocarão um deslocamento na matriz energética das empresas, de carbono intensivas para energias limpas e renováveis. A área de sustentabilidade e inovação raramente consegue aprovar tais projetos estratégicos por conta do “famoso” custo de investimento. Contudo, novos modelos de investimento permitem soluções financeiras que mitigam estas barreiras internas. O Administrador do futuro, no presente, precisa aprender a lidar com as tecnologias de geração e armazenamento de energia solar, pois passarão a ser gestores da geração e consumo de energia.
O documento discute as energias de baixo carbono, com foco na energia nuclear. Apresenta dados sobre a capacidade nuclear instalada globalmente e exemplos de países que investem significativamente na energia nuclear, como França, Estados Unidos e China. Também resume brevemente a história do desenvolvimento da energia nuclear e como os reatores funcionam.
Energia, um desafio para a economia e o meio ambienteProfLuizAmaro
O documento discute os desafios da matriz energética brasileira em atender à demanda por desenvolvimento econômico de forma sustentável. Ele apresenta as principais fontes de energia do Brasil, incluindo hidrelétricas, biocombustíveis, eólica e solar, e discute os planos e investimentos futuros nessas áreas, bem como os possíveis impactos ambientais. O documento também fornece atividades para os alunos refletirem sobre essas questões.
O documento discute eficiência energética e energias renováveis. Apresenta os tipos de energias renováveis como biomassa, solar, eólica, hidráulica, geotérmica e maremotriz. Também fornece dicas para economizar energia elétrica em casa e escola, como usar luz natural, lâmpadas econômicas e equipamentos selo Procel.
Novas fontes de energia e eficiência energética para evitar a catastrófica mu...Fernando Alcoforado
Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa e da consequente mudança climática catastrófica global, a mais importante é sem dúvidas a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista o uso e a produção de energia serem responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema mundial de energia sustentável.
Este artigo analisa o sistema setorial de energia eólica no Brasil e sua relação com a inovação sustentável. Discute como as ações desse sistema consideram as dimensões econômica, social e ambiental da sustentabilidade. Conclui que, embora os pilares da sustentabilidade estejam presentes, a dimensão econômica ainda é a mais importante, com as dimensões social e ambiental dependentes da competitividade da energia eólica.
A matriz energética brasileira atualmente é baseada principalmente em biomassa (27%) e petróleo (39.1%), enquanto a matriz global depende mais de petróleo (35.7%) e carvão (23.3%). Entraves ao desenvolvimento de novas tecnologias energéticas incluem a necessidade de mudar padrões de produção e consumo para um modelo mais sustentável, assim como os atuais conceitos de crescimento e desenvolvimento.
O documento discute a evolução histórica da energia e o contexto atual, desde as sociedades primitivas até a dependência das fontes fósseis e a necessidade de transição para fontes renováveis. Também aborda os impactos ambientais do uso de combustíveis fósseis e a busca por maior eficiência energética e sustentabilidade.
Palestrante: Aurélio de Andrade Souza
Formado em Engenheira Mecânica e pós-graduado pelo mestrado em política e regulamentação da indústria de energia. Por quase duas décadas, desenvolveu ampla experiência com atividades técnicas, de pesquisa, operacionais e administrativas, como empreendedor, gerente de projetos, pesquisador e consultor internacional, sempre atuando na área de energia sustentável, meio ambiente e tecnologias de baixo carbono, tendo acumulado diversos prêmios de inovação e excelência (Banco Mundial, USAID, GOOGLE, ENGIE, dentre outros).
O documento discute as energias de baixo carbono, com foco na energia nuclear. Apresenta dados sobre a capacidade nuclear instalada globalmente e exemplos de países que investem significativamente na energia nuclear, como França, Estados Unidos e China. Também resume brevemente a história do desenvolvimento da energia nuclear e como os reatores funcionam.
Energia, um desafio para a economia e o meio ambienteProfLuizAmaro
O documento discute os desafios da matriz energética brasileira em atender à demanda por desenvolvimento econômico de forma sustentável. Ele apresenta as principais fontes de energia do Brasil, incluindo hidrelétricas, biocombustíveis, eólica e solar, e discute os planos e investimentos futuros nessas áreas, bem como os possíveis impactos ambientais. O documento também fornece atividades para os alunos refletirem sobre essas questões.
O documento discute eficiência energética e energias renováveis. Apresenta os tipos de energias renováveis como biomassa, solar, eólica, hidráulica, geotérmica e maremotriz. Também fornece dicas para economizar energia elétrica em casa e escola, como usar luz natural, lâmpadas econômicas e equipamentos selo Procel.
Novas fontes de energia e eficiência energética para evitar a catastrófica mu...Fernando Alcoforado
Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa e da consequente mudança climática catastrófica global, a mais importante é sem dúvidas a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista o uso e a produção de energia serem responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema mundial de energia sustentável.
Este artigo analisa o sistema setorial de energia eólica no Brasil e sua relação com a inovação sustentável. Discute como as ações desse sistema consideram as dimensões econômica, social e ambiental da sustentabilidade. Conclui que, embora os pilares da sustentabilidade estejam presentes, a dimensão econômica ainda é a mais importante, com as dimensões social e ambiental dependentes da competitividade da energia eólica.
A matriz energética brasileira atualmente é baseada principalmente em biomassa (27%) e petróleo (39.1%), enquanto a matriz global depende mais de petróleo (35.7%) e carvão (23.3%). Entraves ao desenvolvimento de novas tecnologias energéticas incluem a necessidade de mudar padrões de produção e consumo para um modelo mais sustentável, assim como os atuais conceitos de crescimento e desenvolvimento.
O documento discute a evolução histórica da energia e o contexto atual, desde as sociedades primitivas até a dependência das fontes fósseis e a necessidade de transição para fontes renováveis. Também aborda os impactos ambientais do uso de combustíveis fósseis e a busca por maior eficiência energética e sustentabilidade.
Palestrante: Aurélio de Andrade Souza
Formado em Engenheira Mecânica e pós-graduado pelo mestrado em política e regulamentação da indústria de energia. Por quase duas décadas, desenvolveu ampla experiência com atividades técnicas, de pesquisa, operacionais e administrativas, como empreendedor, gerente de projetos, pesquisador e consultor internacional, sempre atuando na área de energia sustentável, meio ambiente e tecnologias de baixo carbono, tendo acumulado diversos prêmios de inovação e excelência (Banco Mundial, USAID, GOOGLE, ENGIE, dentre outros).
Mudanças Climáticas e a Redução de Emissão de Gases de Efeito Estufa pelos EU...Nei Grando
Seminário FEA-USP sobre Mudanças Climáticas e Redução de Emissões de GEE.
COP 21 - Como avançar em Paris? Esta aprestação (slideshare) é referente à atuação dos Estados Unidos. O seminário almeja avançar no estudo das políticas públicas para mitigar a emissão dos gases de efeitos estufa (GEE), reduzindo, assim, os seus impactos sobre as mudanças climáticas. Os textos (relacionados com as palestras) têm por objetivo apoiar os preparativos para a Reunião de Paris (COP 21), dedicada aos novos acordos para a redução das emissões de GEE no âmbito da Convenção do Clima. Cada apresentação analisa a política de redução de emissão de GEE de um dos países selecionados. Veja o texto do artigo em - http://www.usp.br/mudarfuturo/cms/?p=629
O documento discute as principais fontes de energia, distinguindo entre renováveis e não renováveis. Apresenta exemplos como energia hidrelétrica, solar, eólica e de biomassa como renováveis, e combustíveis fósseis como não renováveis. Discorre brevemente sobre cada tipo de fonte e seu impacto ambiental.
O documento discute fontes alternativas de energia renovável que podem substituir o petróleo, como a energia solar, eólica, geotérmica e de biomassa. A energia solar e eólica são exemplos promissores, mas requerem mais desenvolvimento em armazenamento de energia. Produção de biocombustíveis como etanol a partir da cana-de-açúcar também é discutida como uma alternativa de energia renovável estabelecida.
O documento discute o rápido crescimento da energia solar em todo o mundo e seu potencial para resolver a crise energética global. A capacidade de produção de energia solar aumentou mais de 200 vezes entre 1995 e 2013 e continua crescendo exponencialmente. No entanto, subsídios aos combustíveis fósseis limitam o potencial das energias renováveis. O Brasil tem potencial para se tornar líder em energia solar, mas falta apoio do governo para desenvolver essa tecnologia.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
O documento discute a energia solar, explicando que é proveniente do sol e captada por painéis solares para ser transformada em energia elétrica ou mecânica. A energia solar é limpa e renovável, mas seu uso ainda é limitado devido aos altos custos de produção e armazenamento. Países como Japão, Alemanha e Estados Unidos lideram a produção mundial, enquanto o projeto mais ambicioso está na Austrália.
Este documento discute a importância da energia limpa e acessível. Ele define energia limpa e acessível, descreve vários modelos como eólica, solar e biocombustíveis. Também explica como a energia limpa é importante para o desenvolvimento sustentável ao reduzir gases de efeito estufa e poluição.
Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) e EletrobrásAmpla Energia S.A.
O documento discute a eficiência energética no Brasil e no mundo. Apresenta dados sobre o consumo mundial de energia e o papel da eficiência energética na segurança do suprimento. Também descreve programas brasileiros como o PROCEL, PEE e CONPET, que promovem a eficiência no setor elétrico, industrial e de transportes. Conclui que a eficiência energética é essencial para atender a demanda futura de forma sustentável.
Evento organizado pelo IEA polo Ribeirão Preto.
Tema: Modelagem econômica para o estudo de políticas climáticas, biocombustíveis e mudanças no uso da terra.
Palestra do Prof. Ângelo Costa Gurgel
Realizada em 29/04/11
O documento discute a importância da energia para a sociedade moderna e as questões relacionadas ao fornecimento de energia de forma sustentável. Aborda os desafios de gerar mais energia para atender à demanda crescente, os riscos associados à energia nuclear após acidentes como Fukushima, e a necessidade de equilibrar o uso de fontes fósseis e renováveis de forma a reduzir a poluição e mitigar as mudanças climáticas.
O documento discute as vantagens das energias renováveis, incluindo benefícios ambientais como redução de emissões e economia de recursos não renováveis. Explica que as fontes renováveis como solar e eólica podem suprir até 80% da demanda global de energia em 2050 e trouxeram benefícios econômicos a Portugal, com redução de custos e dependência energética. Também analisa os principais tipos de energias renováveis e casos de investimento em energia solar e eólica em Portugal e Alemanha.
O documento discute as fontes de energia e seus impactos ambientais. Aborda a Revolução Industrial como marco para a questão energética global e o desenvolvimento de motores mais sofisticados. Detalha fontes de energia primária como carvão, petróleo e fontes renováveis, bem como os problemas relacionados a cada uma delas.
O documento discute a oferta e o consumo de energia no Brasil e no mundo. Apresenta as principais fontes de energia, com destaque para os combustíveis fósseis como petróleo e gás natural. Também aborda fontes renováveis como eólica e solar e formas de economizar energia no dia a dia.
O documento discute a situação energética mundial, incluindo o consumo crescente de energia e as principais fontes de energia. Aborda as fontes não renováveis como petróleo e carvão e seus impactos ambientais, e defende o uso de fontes renováveis como solar, eólica e hidrelétrica para um desenvolvimento sustentável.
Crise Financeira, Energia E Sustentabilidade No BrasilProjetoBr
O documento discute as oportunidades para reorganizar o sistema energético global em bases mais sustentáveis durante a crise financeira atual, focando na eficiência energética, fontes renováveis como eólica e solar, e descentralização da produção de energia.
GREEN BONDS - OPORTUNIDADE PARA O SETOR DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL E ...Thiago Yajima
O documento discute Green Bonds e seu potencial no Brasil para financiar projetos sustentáveis de energia renovável. Green Bonds são títulos de renda fixa usados para captar recursos para projetos verdes, trazendo benefícios ambientais como redução de emissões de gases de efeito estufa. Embora o Brasil tenha atraído interesse de investidores por seu potencial no setor de energia renovável, a emissão doméstica desses títulos ainda é limitada devido à competição com outros ativos e concentração do merc
O documento discute as principais fontes de energia utilizadas atualmente, incluindo não renováveis como petróleo, carvão mineral e gás natural, e renováveis como hidrelétrica, biomassa e bicombustíveis. Também aborda a evolução histórica do uso de energia desde as primeiras civilizações e os impactos ambientais do atual padrão de produção e consumo energético.
Energia alternativa é obtida de fontes renováveis como solar, eólica e geotérmica. Sua importância está em substituir combustíveis fósseis poluentes. Portugal tem grande potencial para energia alternativa devido a condições climáticas.
O documento descreve a trajetória histórica da energia eólica, desde os primeiros registros de moinhos de vento na Pérsia e China há mais de 2 mil anos, passando pelo seu uso generalizado na Europa medieval para moer grãos e bombear água, até os primeiros experimentos de geração de eletricidade no final do século XIX nos EUA. Também destaca o papel pioneiro da Dinamarca no desenvolvimento da energia eólica moderna e a retomada de interesse nas décadas recentes devido ao aumento do preço do petróle
Políticas Públicas para Conservação de EnergiaHabitante Verde
Este documento discute políticas públicas brasileiras para a conservação de energia, incluindo programas como o Procel, que promove a eficiência energética, e o CONPET, que incentiva o uso eficiente de derivados de petróleo e gás natural. O documento também analisa fontes renováveis versus não renováveis e a importância da eficiência energética no Brasil e no mundo.
Pesquisa Fontes alternativas de energia [Revista O Setor Elétrico - Edição 75]atitudeeditorial
Renováveis e sustentáveis Renováveis e sustentáveis
O desafio de suprir a demanda crescente de energia, de maneira sustentável, passa pelo planejamento e investimento em fontes renováveis
Mudanças Climáticas e a Redução de Emissão de Gases de Efeito Estufa pelos EU...Nei Grando
Seminário FEA-USP sobre Mudanças Climáticas e Redução de Emissões de GEE.
COP 21 - Como avançar em Paris? Esta aprestação (slideshare) é referente à atuação dos Estados Unidos. O seminário almeja avançar no estudo das políticas públicas para mitigar a emissão dos gases de efeitos estufa (GEE), reduzindo, assim, os seus impactos sobre as mudanças climáticas. Os textos (relacionados com as palestras) têm por objetivo apoiar os preparativos para a Reunião de Paris (COP 21), dedicada aos novos acordos para a redução das emissões de GEE no âmbito da Convenção do Clima. Cada apresentação analisa a política de redução de emissão de GEE de um dos países selecionados. Veja o texto do artigo em - http://www.usp.br/mudarfuturo/cms/?p=629
O documento discute as principais fontes de energia, distinguindo entre renováveis e não renováveis. Apresenta exemplos como energia hidrelétrica, solar, eólica e de biomassa como renováveis, e combustíveis fósseis como não renováveis. Discorre brevemente sobre cada tipo de fonte e seu impacto ambiental.
O documento discute fontes alternativas de energia renovável que podem substituir o petróleo, como a energia solar, eólica, geotérmica e de biomassa. A energia solar e eólica são exemplos promissores, mas requerem mais desenvolvimento em armazenamento de energia. Produção de biocombustíveis como etanol a partir da cana-de-açúcar também é discutida como uma alternativa de energia renovável estabelecida.
O documento discute o rápido crescimento da energia solar em todo o mundo e seu potencial para resolver a crise energética global. A capacidade de produção de energia solar aumentou mais de 200 vezes entre 1995 e 2013 e continua crescendo exponencialmente. No entanto, subsídios aos combustíveis fósseis limitam o potencial das energias renováveis. O Brasil tem potencial para se tornar líder em energia solar, mas falta apoio do governo para desenvolver essa tecnologia.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
O documento discute a energia solar, explicando que é proveniente do sol e captada por painéis solares para ser transformada em energia elétrica ou mecânica. A energia solar é limpa e renovável, mas seu uso ainda é limitado devido aos altos custos de produção e armazenamento. Países como Japão, Alemanha e Estados Unidos lideram a produção mundial, enquanto o projeto mais ambicioso está na Austrália.
Este documento discute a importância da energia limpa e acessível. Ele define energia limpa e acessível, descreve vários modelos como eólica, solar e biocombustíveis. Também explica como a energia limpa é importante para o desenvolvimento sustentável ao reduzir gases de efeito estufa e poluição.
Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) e EletrobrásAmpla Energia S.A.
O documento discute a eficiência energética no Brasil e no mundo. Apresenta dados sobre o consumo mundial de energia e o papel da eficiência energética na segurança do suprimento. Também descreve programas brasileiros como o PROCEL, PEE e CONPET, que promovem a eficiência no setor elétrico, industrial e de transportes. Conclui que a eficiência energética é essencial para atender a demanda futura de forma sustentável.
Evento organizado pelo IEA polo Ribeirão Preto.
Tema: Modelagem econômica para o estudo de políticas climáticas, biocombustíveis e mudanças no uso da terra.
Palestra do Prof. Ângelo Costa Gurgel
Realizada em 29/04/11
O documento discute a importância da energia para a sociedade moderna e as questões relacionadas ao fornecimento de energia de forma sustentável. Aborda os desafios de gerar mais energia para atender à demanda crescente, os riscos associados à energia nuclear após acidentes como Fukushima, e a necessidade de equilibrar o uso de fontes fósseis e renováveis de forma a reduzir a poluição e mitigar as mudanças climáticas.
O documento discute as vantagens das energias renováveis, incluindo benefícios ambientais como redução de emissões e economia de recursos não renováveis. Explica que as fontes renováveis como solar e eólica podem suprir até 80% da demanda global de energia em 2050 e trouxeram benefícios econômicos a Portugal, com redução de custos e dependência energética. Também analisa os principais tipos de energias renováveis e casos de investimento em energia solar e eólica em Portugal e Alemanha.
O documento discute as fontes de energia e seus impactos ambientais. Aborda a Revolução Industrial como marco para a questão energética global e o desenvolvimento de motores mais sofisticados. Detalha fontes de energia primária como carvão, petróleo e fontes renováveis, bem como os problemas relacionados a cada uma delas.
O documento discute a oferta e o consumo de energia no Brasil e no mundo. Apresenta as principais fontes de energia, com destaque para os combustíveis fósseis como petróleo e gás natural. Também aborda fontes renováveis como eólica e solar e formas de economizar energia no dia a dia.
O documento discute a situação energética mundial, incluindo o consumo crescente de energia e as principais fontes de energia. Aborda as fontes não renováveis como petróleo e carvão e seus impactos ambientais, e defende o uso de fontes renováveis como solar, eólica e hidrelétrica para um desenvolvimento sustentável.
Crise Financeira, Energia E Sustentabilidade No BrasilProjetoBr
O documento discute as oportunidades para reorganizar o sistema energético global em bases mais sustentáveis durante a crise financeira atual, focando na eficiência energética, fontes renováveis como eólica e solar, e descentralização da produção de energia.
GREEN BONDS - OPORTUNIDADE PARA O SETOR DE ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL E ...Thiago Yajima
O documento discute Green Bonds e seu potencial no Brasil para financiar projetos sustentáveis de energia renovável. Green Bonds são títulos de renda fixa usados para captar recursos para projetos verdes, trazendo benefícios ambientais como redução de emissões de gases de efeito estufa. Embora o Brasil tenha atraído interesse de investidores por seu potencial no setor de energia renovável, a emissão doméstica desses títulos ainda é limitada devido à competição com outros ativos e concentração do merc
O documento discute as principais fontes de energia utilizadas atualmente, incluindo não renováveis como petróleo, carvão mineral e gás natural, e renováveis como hidrelétrica, biomassa e bicombustíveis. Também aborda a evolução histórica do uso de energia desde as primeiras civilizações e os impactos ambientais do atual padrão de produção e consumo energético.
Energia alternativa é obtida de fontes renováveis como solar, eólica e geotérmica. Sua importância está em substituir combustíveis fósseis poluentes. Portugal tem grande potencial para energia alternativa devido a condições climáticas.
O documento descreve a trajetória histórica da energia eólica, desde os primeiros registros de moinhos de vento na Pérsia e China há mais de 2 mil anos, passando pelo seu uso generalizado na Europa medieval para moer grãos e bombear água, até os primeiros experimentos de geração de eletricidade no final do século XIX nos EUA. Também destaca o papel pioneiro da Dinamarca no desenvolvimento da energia eólica moderna e a retomada de interesse nas décadas recentes devido ao aumento do preço do petróle
Políticas Públicas para Conservação de EnergiaHabitante Verde
Este documento discute políticas públicas brasileiras para a conservação de energia, incluindo programas como o Procel, que promove a eficiência energética, e o CONPET, que incentiva o uso eficiente de derivados de petróleo e gás natural. O documento também analisa fontes renováveis versus não renováveis e a importância da eficiência energética no Brasil e no mundo.
Pesquisa Fontes alternativas de energia [Revista O Setor Elétrico - Edição 75]atitudeeditorial
Renováveis e sustentáveis Renováveis e sustentáveis
O desafio de suprir a demanda crescente de energia, de maneira sustentável, passa pelo planejamento e investimento em fontes renováveis
O documento discute a utilização de Certificados de Emissões Reduzidas (CERs) na análise de risco de investimento em Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no Brasil. Apresenta o contexto do Protocolo de Quioto e mercado de carbono, e como CERs podem impactar positivamente a análise de risco de projetos de geração renovável.
Para a nossa contextualização, seguiremos com o texto da Empresa de Pesquisa
Energética (EPE).
Mudanças climáticas e Transição energética
A temperatura média do planeta Terra aumentou em torno de 0,5°C nos últimos 100
anos, e cientistas estimam que deva aumentar em 4°C até o final desse século. E quais
poderão ser as consequências disso?
O aumento da temperatura média do planeta tende a alterar as condições climáticas
(circulação atmosférica, chuvas e secas), provocando mudanças nas diferentes regiões
do globo:
Figura 1 - Eventos climáticos
(15) 99690-9221
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Por que a temperatura média da Terra está aumentando?
Para grande parte dos cientistas, a temperatura média do planeta está aumentando
porque as atividades humanas estão emitindo para a atmosfera grande quantidade de
gases de efeito estufa (GEE).
Os GEE são importantes para o equilíbrio climático do planeta, pois são compostos
gasosos que aprisionam calor na atmosfera, o que é fundamental para a vida por aqui.
Se não existissem esses gases na atmosfera, a temperatura do planeta seria tão baixa
que impediria a existência de boa parte dos seres vivos que conhecemos atualmente.
De acordo com os cientistas, o problema é que estamos emitindo gases de efeito
estufa (GEE) em um ritmo muito acelerado, causando grande desequilíbrio e assim
promovendo um aquecimento acentuado em um período curto de tempo. Esse
fenômeno teve início na Revolução Industrial, quando a humanidade passou a utilizar
mais intensamente os combustíveis fósseis para movimentar suas máquinas e, desde
então, as emissões de GEE têm aumentado cada vez mais, elevando a temperatura
média do planeta.
Os combustíveis fósseis são o carvão mineral, os derivados de petróleo (como a
gasolina e o óleo diesel) e o gás natural. Os principais GEE emitidos na queima desses
combustíveis são o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O)
e o vapor de água (H2O). O CO2, também chamado de gás carbônico, é o GEE mais
relevante, por estar em maior volume nessas emissões.
O que energia tem a ver com aquecimento global?
Muitas das atividades humanas atuais utilizam energia e a maior parte dessa energia
provém da queima de combustíveis fósseis. No mundo, a principal fonte de geração
de energia elétrica é o carvão. No transporte, a energia para movimentar os veículos
vem, principalmente, da queima de gasolina e óleo diesel. Na indústria, utiliza-se
muito o gás natural e outros derivados de petróleo como o óleo combustível. Toda
essa queima de combustíveis fósseis emite grande quantidade de GEE para a
atmosfera. No Brasil, as emissões de GEE estão principalmente relacionadas ao
desmatamento e às queimadas. O setor de transporte é o segundo colocado seguido
pelo setor industrial, devido ao uso predominante de combustíveis fósseis em suas
atividades
A atividade tem como tema “ESTUDO DE CASO: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PRO...J&D Assessoria Acadêmica
O documento discute as mudanças climáticas, a transição energética e formas de reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Ele fornece contexto sobre como as atividades humanas estão aquecendo o planeta e como substituir combustíveis fósseis por energias renováveis pode ajudar. O texto também apresenta um estudo de caso sobre como uma indústria pode obter certificação ambiental.
O documento discute a legislação brasileira que pode incentivar negócios sustentáveis, abordando o tamanho do problema ambiental, as perspectivas global, econômica e legal do meio ambiente, além de exemplos de leis de proteção e incentivo. O objetivo é mostrar como o direito pode funcionar como instrumento para condutas econômicas sustentáveis.
Sustentabilidade e Responsabilidade Ambiental - Cenários e TendênciasTânnia Grigorieff
O documento discute os conceitos de desenvolvimento sustentável e responsabilidade ambiental. Apresenta os cenários atuais de produção, energia e água e as divergências entre ambientalistas e céticos sobre o aquecimento global. Também lista ações que organizações como a Santa Casa de Misericórdia podem tomar para minimizar desastres ambientais, como implementar políticas e certificações ambientais e investir em tecnologias sustentáveis.
Perspectivas para o setor de petróleo e gás numa economia de baixo carbonoSustentaí
O documento discute as perspectivas para o setor de petróleo e gás em uma economia de baixo carbono. Aborda como as mudanças climáticas e o pico do petróleo levarão a indústria a adotar um novo modelo de negócio baseado em eficiência e fontes renováveis. Também apresenta alternativas como biocombustíveis, mobilidade urbana sustentável e captura de carbono para reduzir emissões sem prejudicar o desenvolvimento econômico.
Apresentação contemplando os conceitos de Sustentabilidade, o seu emprego na áreas de IT e os beneficios tangíveis e Intangíveis obtidos pela adoçõa de tais ações.
O documento discute como o Acordo de Paris tem o potencial de mudar radicalmente o consumo global de energia, levando a uma nova geopolítica da energia onde países com tecnologias de baixo carbono ganham influência em relação aos produtores de combustíveis fósseis. A transição energética requerida também pode criar novos centros de poder geopolítico e alterar equilíbrios entre nações.
Similar to ENCOAD 2017 - Desafios da Geração e Armazenamento da Energia Solar em um Contexto de Economia de Baixo Carbono (10)
O documento descreve as ações de responsabilidade social e sustentabilidade realizadas pelo Conselho Regional de Administração de São Paulo (CRA-SP) ao longo de sua história e atualmente, incluindo eventos educacionais, coleta seletiva e uso de energia solar em suas dependências, e parcerias com outras organizações. Uma pesquisa qualitativa concluiu que tais ações fazem parte dos valores da organização, embora não afetem diretamente seus resultados financeiros.
1) O documento discute conceitos e desafios da transformação ágil em empresas, incluindo valores, princípios e métodos como Scrum e Kanban.
2) É apresentado o caso do Banco Itaú que implementou uma transformação digital e ágil com foco no cliente, colaboração, valor e experimentação.
3) Os 12 maiores desafios de implementar métodos ágeis em empresas são listados, como backlogs com trabalho inacabado, mudanças constantes de prioridades e baixa qualidade nas entregas.
O documento discute estratégias para melhorar processos em empresas, incluindo: 1) Implementar métodos ágeis como Scrum e Lean para aumentar eficiência e qualidade; 2) Analisar o contexto usando o framework Cynefin para identificar desafios e adaptar estratégias; 3) Revisar processos, priorização de demandas e estrutura organizacional.
O documento discute a importância da mediação trabalhista para solucionar conflitos entre empregadores e empregados durante a crise causada pela pandemia de COVID-19, como demissões e negociações de verbas rescisórias. A mediação online tem se mostrado uma alternativa eficaz para negociar essas questões de forma rápida e a distância. Embora os direitos trabalhistas sejam indisponíveis, após a rescisão do contrato é possível negociá-los por meio da mediação, desde que respeitados os procedimentos legais
Francisco Antonio Soeltl | Palestrante
Fundador e Chairman e CEO do Grupo MicroPower Global que completa 26 anos em 28/04/2020, e é formado de quatro empresas: MicroPower Technologies, MicroPower Ventures, Instituto MicroPower para Transformação Digital, e Instituto MicroPower de Responsabilidade Social; Acumula mais de 40 anos de experiência como executivo em Tecnologia de Informação e Negócios em empresas multinacionais e nacionais, tais como Rhodia, Alcoa, Ford New Holland, Fiat e Lix da Cunha; Desde 1999 vem se especializando em Gestão de Performance, Desenvolvimento de Talentos, através da participação como congressista e palestrante nos principais eventos sobre o tema no Brasil, Estados Unidos e Europa; Contribuiu de forma efetiva na concepção do Manifesto Brasil Digital, coordenado pelo MBC – Movimento Brasil Competitivo, que inspirou a definição e publicação da E-Digital: Estratégia Brasileira para a Transformação Digital; Idealizador do Congresso e Prêmio Transformação Digital Brasil, uma evolução do Prêmio e-Learning Brasil (2002 a 2011) e do Prêmio Learning & Performance Brasil (2012 a 2019).
O documento descreve a Universidade Corporativa Ampliada (UCA), uma arquitetura para apoiar o desenvolvimento contínuo das pessoas por meio de aprendizagem, gestão do conhecimento e avaliação de desempenho. A UCA visa promover a alta performance em um ambiente de aprendizagem personalizado e ampliado, começando com o foco nas pessoas e em atender suas necessidades de desenvolvimento. São descritos diversos componentes da UCA, como objetivos, trilhas de aprendizagem, comunidades de prática e ferramentas de
Rodrigo Brandão Fontoura | Palestrante
Consultor e Advogado com mais de 20 anos de atuação em empresas do Setor de Energia (Oil&Gas e Energia Elétrica), nas áreas Legal e de Compliance; Mestre e doutorando em Energia pela USP; Especialista em Direito Contratual pela PUC-SP, em Direito Societário pela FGV – SP, em Direito Regulatório pelo Ibmec Law – SP, e Bacharel em Direito pela Universidade Mackenzie; Professor de Compliance no Setor de Energia na FIA; Professor de Gestão de Riscos e Compliance na Trevisan; Professor de Contratos Empresariais, Técnicas de Negociação e Direito Societário na Fundação Getúlio Vargas; Palestrante e autor de diversos artigos publicados em veículos de mídia, sendo autor do Livro “Contratos de Prestação de Serviços e Mitigação de Riscos” e coautor dos livros “Direito e Energia”; “Tributação no Setor Elétrico”; e Direito e Geração de Energia Elétrica; Diretor Institucional na Associação Brasileira de Integridade, Ética e Compliance – ABRAECOM.
Adalberto Seiti Tamura | Palestrante
Administrador de Empresas, Advogado e Contabilista. Sócio da SKZ, com cerca de 20 anos de atuação nas áreas fiscal, paralegal e societária. Membro do Grupo de Estudos de Empresas Familiares (GEEF) do CRA-SP e Presidente da Comissão de Direito Tributário da 101ª Subseção da OAB de São Paulo.
O documento discute os desafios e aspirações das mulheres empreendedoras e como as franquias podem ajudá-las a alcançar o sucesso nos negócios. As franquias oferecem apoio, orientação e segurança para desenvolver habilidades técnicas e de liderança. O caso de estudo apresenta a rede de franquias Pintamundi Tintas como uma opção para mulheres interessadas no mercado de tintas.
O documento resume o currículo e experiência profissional de Gustavo Alves como farmacêutico bioquímico. Ele tem doutorado em biotecnologia e mestrado em farmácia. Atua como coordenador de grupos e comissões sobre farmácia hospitalar e idosos. É professor e autor de livros sobre gestão e logística farmacêutica.
Adm. Teresinha Covas Lisboa | Expositora
Pós-Doutorado em Administração pela Florida Christian University (Humanização em Saúde). Doutorado em Administração. Mestrado em Administração dos Serviços de Saúde, Especialização em Didática do Ensino Superior, Especialização em Administração Hospitalar, Conselheira - Conselho Federal de Administração - Jurisdição São Paulo. Coordenadora do Grupo de Excelência em Pesquisa Aplicada em Administração, Diretora do SINDAESP-Sindicato das Empresas de Administração do Estado de São Paulo. Diretora da Associação Brasileira de Administração. Sócia-Diretora da TCL Consultoria e Assessoria S/C Ltda. Diretora \geralda Faculdade FACEAT. Docente Titular da UNIP. Docente convidada do Programa de Mestrado em Administração da Florida Christian University. Autora e co-autora de diversas obras nas áreas de Administração Geral, Administração Hospitalar, Recursos Humanos.
O documento discute a responsabilidade civil, administrativa e penal dos geradores de resíduos de serviços de saúde no Brasil. Ele explica a hierarquia das leis no país e os requisitos legais para o gerenciamento e descarte adequado de resíduos hospitalares, incluindo a classificação, segregação, armazenamento, transporte e métodos de tratamento e disposição final permitidos.
A Industria 4.0, focada na “Transformação Digital”, propiciou a criação de um novo conceito: Logística 4.0. Com isto, busca-se a automação total dos processos aplicados à cadeia logística, utilizando-se o mesmo conjunto de tecnologias disruptivas associadas à Industria 4.0. Dada a importância sobre a vantagem competitiva da indústria 4.0 a apresentação trará tópicos relacionados às oportunidades e desafios para o Brasil.
Felipe Soria | Expositor
Consultor de Digitalização e Indústria 4.0 SENAI - Trainee de Digitalização e Indústria 4.0.
Maria Alice Mendes
Palestrante
Especialista em carreira; Diretora da Korn Ferry (uma das maiores empresas de recrutamento); Pós-graduada em Orientação Profissional (FIA-USP); MBA Executivo (Dom Cabral); Ex-nadadora, tendo sido a primeiro atleta e profissional de carreira no Brasil a escrever sobre transição de carreira de atletas de alto desempenho.
O documento apresenta a programação de um evento sobre coaching em grupo, abordando: introdução, conceitos e características de coaching individual e em grupo, apresentação de um caso de coaching em grupo e período para perguntas e respostas.
Daniela Monteiro Gabbay | Expositora
Sócia de Mange & Gabbay. Mestre e doutora pela Universidade de São Paulo (USP). Professora da graduação e pós graduação da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV), nas áreas de Mediação, Arbitragem e Processo Civil. Foi visiting fellow na Universidade de Yale (EUA) e na London School of Economics and Political Science (UK). É autora dos livros “Pedido e Causa de Pedir", “Meios alternativos de solução de conflitos”; “Mediação & Judiciário no Brasil e nos Estados Unidos”, dentre outros. Integra Corpo de Mediadores e Árbitros de Câmaras de Solução de Conflitos.
O documento discute as tendências atuais e futuras da arbitragem. Apresenta conceitos básicos de arbitragem e marcos legais relevantes no Brasil. Discorre sobre a expansão da arbitragem para novos temas como a administração pública, investimentos, questões societárias, trabalhistas e tributárias.
This document discusses solutions for addressing regulatory confusion and inequality issues surrounding micromobility in cities. It proposes three solutions: 1) hiring ex-convicts to manage scooter parking and operations to help with reintegration; 2) holding local community events focused on social issues for children and teenagers; 3) creating an exclusive geofenced area in a violent low-income community as a pilot for new approaches. The challenges of building community trust are acknowledged, as well as the need to do more.
Emerson Ciociorowski | Palestrante
Stressbreak, Qualidade de Vida, Diretor. Graduado em Economia pelo Mackenzie, especialização em Marketing pela NYU. Pioneiro na introdução do conceito "coaching" no Brasil, desde 1996 se dedica a desenvolver trabalhos na área comportamental, in company, no Brasil e no exterior, tendo como base a teoria de Valores de Gregory Bateson e Inteligência Emocional. Faz atendimentos individuais e em grupo, presenciais e online. Criador da marca Stressbreak ®, desenvolveu pesquisas e programas sobre gerenciamento de estresse. É autor de vários livros, dentre eles "Executivo, o super-homem solitário", prefaciado por Abílio Diniz. Membro-fundador do Grupo de Excelência em Coaching do Conselho Regional de Administração de São Paulo - GEC/CRA-SP.
O documento discute as tendências futuras do branding, marcas e comunicação até 2050. Aborda como as empresas precisam planejar suas estratégias para os próximos 10, 20 e 30 anos, considerando que as gerações mais novas vivem no presente e no futuro imediato. Também destaca a importância de ter uma visão de longo prazo para nortear as ações atuais das organizações.
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O Futuro do Branding, das Marcas e da Comunicação até 2050
ENCOAD 2017 - Desafios da Geração e Armazenamento da Energia Solar em um Contexto de Economia de Baixo Carbono
1. Desafios da Geração e
Armazenamento da Energia
Solar em um Contexto de
Economia de Baixo Carbono
Eng. Aurélio Souza, MS.C.
28 de Setembro de 2017
2. Engenheiro Mecânico, com pós-graduação pelo
mestrado em regulação da indústria de energia.
Vinte três anos de experiência no desenvolvimento
de negócios e projetos no setor de energia renovável
e meio ambiente, com ênfase em energia solar e
biogás.
Fundador de três (3) empresas no setor de energia sustentável, eficiência
energética e serviços ambientais;
Diretor / USINAZUL, empresas de consultoria em energia sustentável e
serviços ambientais;
Pesquisador-colaborador / Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos (LSF)
do Instituto de Energia (IEE) e Ambiente da USP;
Conselheiro / Grupo Consultivo para o Setor Privado (PSAG) do Fundo
Verde para o Clima (GCF) das Nações Unidas (UNFCCC);
Chefe de edição / Revista Brasileira de Energia Solar (RBS-Magazine).
3. Vamos refletir sobre:
• O papel do Administrador no contexto de uma economia futura
sustentável de baixo carbono governada por fontes de energias
renováveis como a Energia Solar.
• Apresentar dados a cerca das mudanças climáticas e do setor de energia
solar e eólica na matriz global.
• Enfatizar os desafios a serem superados no que tange a geração e
armazenamento da energia.
• Concluir que o administrador do futuro, no presente, precisa aprender a
lidar com as tecnologias de geração e armazenamento de energia, pois
passarão a ser gestores da geração e consumo.
5. Pano de fundo
• Acordo de Paris, dezembro de 2015 -
21ª Conferência das Partes (COP21)
das Nações Unidas sobre Mudanças
Climáticas (UNFCCC)
• Reforço dos objetivos globais e
estabelecimento de metas para
mitigação e adaptação às mudanças
climáticas
• “Contribuições pretendidas, determinadas em nível
nacional” - apresentado por quase todas as nações.
6. O acordo
•Países (114) que somam cerca de 80% das emissões
globais ratificaram o Acordo de Paris, transformando as
intenções em compromissos; (22ª COP em novembro de 2016
em Marraquexe).
8. Temperatura Global
Neste século, o recorde mundial de temperatura foi superado 5 vezes: 2005, 2010, 2014,
2015 e 2016 ( 3 anos consecutivos). Fonte: NOAA, 2016.
21. Fluxo global de Carbono
Source: CDIAC; NOAA-ESRL; Houghton et al 2012; Giglio et al 2013; Joos et al 2013; Khatiwala et al 2013;
Le Quéré et al 2015; Global Carbon Budget 2015
31. Irma
De acordo com estimativas das Nações Unidas, até 37 milhões de pessoas
devem ser atingidas pelos efeitos do furacão Irma.
Diâmetro do ”olho”: 50 km
Diâmetro da superfície: 500 Km
36. Turbinas eólicas resistiram ao Harvey
• Durante Harvey, a produção de energia eólica no Texas caiu de 20% para
13%, mas a redução foi por conta das linhas de transmissão.... as turbinas
seguiram operando.... Já as refinarias pararam de funcionar.
• Duke Energy anunciou investimento de U$ 6 bilhões em solar e eólica e vão
parar com investimento em nuclear depois do Harvey.
37. Desafio
•Será necessário um grande investimento climático
entre agora e 2030 para limitar o aumento da
temperatura global para abaixo de 2 °C.
•O que exigirá que os atores públicos e privados
gerenciem os riscos, equilibrem os custos e receitas,
alcancem escala e, o mais importante, produzam o
impacto necessário.
•Este desafio só será vencido com a participação
efetiva das empresas.... e pelas decisões tomadas
pelas pessoas que estão na administração destes
negócios.
38. •Estima-se que os países em desenvolvimento
exigirão U$ 349 bilhões por ano para implementar
as suas Contribuições Nacionais Determinadas
(NDCs) nos próximos 15 anos.
@Germanwatch: “Investing in Ambition: Analysis of the financial aspects in (Intended) Nationally Determined
Contributions”, May 2016 e @UNFCCC: “Biennial Assessment and Overview of Climate Finance Flows”, January
2017;
Investimento e a mobilização de capital
39. Quem paga por energia limpa e desenvolvimento
com baixa emissão de carbono?
US$ 359 bilhões investidos em 2012
US$ 392 bilhões investidos em 2014
62 %
PRIVADO
U$224 BILHÕES (2012)
U$ 241 BILHÕES (2014)
38 %
PÚBLICO
US$135 BILHÕES
US$ 151 BILHÕES
Fonte: The World Bank
@Germanwatch: “Investing in Ambition: Analysis of the financial aspects in
(Intended) Nationally Determined Contributions”, May 2016 e @UNFCCC: “Biennial
Assessment and Overview of Climate Finance Flows”, January 2017;
40. O que vem por ai no setor de energia?
•A revolução da energia limpa
e distribuída.
•E será conduzido por um
crescimento no
armazenamento de energia
e geração distribuída solar e
eólica (e outras fontes
também).
41. Oportunidades no setor de energia
• A Agência Internacional de Energia (IEA)
projeta que o investimento necessário
apenas no setor de energia para
atender aos compromissos COP 21
chegará a U$ 13,5 trilhões até 2030
(IEA, 2015)
• A Corporação Financeira Internacional
(IFC) estima que nos mercados
emergentes quase U$ 23 trilhões
estarão disponíveis em oportunidades
de investimento climáticos entre agora
e 2030 (IFC, 2016)
@IFC, 2016; @IEA, 2015.
43. Menos investimento, mais energia limpa
• As economias em desenvolvimento e emergentes ultrapassaram os países
desenvolvidos em investimento no setor de energias renováveis em 2015.
• Em 2016 o fluxo se inverteu e os países desenvolvidos assumiram a
liderança.
• O investimento nos países em desenvolvimento e emergentes diminuiu
30% para U$ 117 bilhões, enquanto que nos países desenvolvidos caiu
14% Para U$ 125 bilhões
• Recorde mundial na implantação de energia renovável : 921 GW
(2.017 GW com hidro)
@REN21, RENEWABLES 2017, GLOBAL STATUS REPORT, 2017
46. Solar cresce na crise
@REN21, RENEWABLES 2017, GLOBAL STATUS REPORT, 2017
Cerca de 75 GW de
capacidade de
energia solar foi
adicionado
globalmente em 2016.
Equivalente à
instalação de 31.000
MÓDULOS SOLARES
POR HORA.
47. A força das politicas públicas
• A Iniciativa Solar da
Califórnia (CSI) é um
excelente exemplo.
• CSI foi um programa de
incentivo solar de U$3
bilhões para energia solar
fotovoltaica (PV), lançado
em 2007, que atraiu
clientes do setor privado.
2X
Fonte: GTM Research / SEIA U.S. Solar Market Insight report
48. O CSI permitiu que pequenos instaladores de energia
solar se tornassem agentes regionais e nacionais,
construindo plantas de até 20 megawatts, injetando
energia pelo "lado da concessionária” (antes do
medidor de energia do consumidor).
•Crescimento do setor solar de 1,2 GWp em 2007 para
14,6 GWp em 2016 (+1000%);
•Gerou 260,000 empregos direto em 2016, contra
40.000 em 2007(+600%);
•CSI se tornou um dos programas de parceria público-
privada de maior sucesso na história do setor de
eletricidade dos EUA.
53. Características - Sistemas de Energia Renovável
• Fontes de energia primária
• Derivadas da ação do Sol
• Renovação direta na natureza
• Menor impacto ambiental
• Reduz emissão de gases de efeito estufa
• Combustível gratuito
A energia do sol é convertida de várias formas para formatos conhecidos, como
a biomassa (fotossíntese), a energia hidráulica (evaporação), a eólica (ventos) e
a fotovoltaica, que contêm imensa quantidade de energia, e que são capazes
de se regenerar por meios naturais (Wikipédia, 2016)
54. Fontes renováveis de energia
• Solar
• Eólica
• Hidrogênio
• Hidráulica
• Biomassa
• Biogás
• Biomassa Tradicional -
Lenha (sustentável)
• Etanol
• Óleos vegetais
• Biodiesel
55. O Sol: a maior fonte de energia
Em uma hora o sol envia energia para terra que é
suficiente para abastecer o mundo por um ano.
56. Densidades de Conversão
de Energia Renovável
Tecnologia kW / Ha.
• Biomassa. 5-10
• Hídrica (baixa altura) 1-50
• Eólica (isolados) 70-140
• Fotovoltaica 200-400 (1000)
• Térmica Solar 300-600
• Hídrica (grande altura) 50-2000
• Eólica (parques - redes) 1000-2000+ (5000)
Fonte: USDOE, 2001 (2012)
57. Matriz Energética Brasil
63.40%
23.30%
10%
2.20% 1%
Petróleo Gás Natural Carvão
Nuclear Gás Industrial
58.80%
41.20%
Não-renováveis
Renováveis
Total: 299,2 Mtep
(2,2% do mundo)
Não-Renovável: 176 Mtep Renováveis: 123,3
(6,3% do mundo)
41.10%
1.50%
0%
2.50%
7.50%
27.50%
19.90%
Etanol e bagaço de cana Eólica
Solar Biodisel
Outros Hidráulica
77. Potencial Solar por Região
Região
Norte
43,3 %
Região
Nordeste
20,5 %
Região
Sudeste
10,5 %
Região
Sul
6,4 %
Região
Centro-Oeste
19,3 %
78. O Potencial energético Brasileiro
Menor
Iradiação no
Brasil
Maior
Iradiação no
Brasil
Menor média anual de
irradiação solar no Brasil
(SC) é cerca de 30%
acima da maior média de
irradiação anual da
Alemanha (um dos
lideres do mercado
Europeu nesse
segmento)
Alemanha SE Brasil NE Brasil
Fonte: CEPEL, 2006
116. Armazenamento de energia
AES e Siemens criam joint venture para armazenamento de energia
Fonte: Reuters, 2017
”A tecnologia da Siemens foca principalmente projetos para empresas e universidades ou hospitais,
enquanto a AES mira estruturas maiores, que são incorporadas à rede elétrica de uma região”
120. O casamento da energia eólica, solar e o
armazenamento
https://issuu.com/rbsmagazine/d
ocs/revista_rbs_ed_17_low/14
121. Which one of the following trends is the most
disruptive to traditional utility business models
over the next decade?
DER = Recursos de
energia distribuída
Navigant Research analysis
shows that new installed DER
capacity will grow three to five
times faster than central station
generation over the next
decade.
Surprisingly, increased
penetration of renewables didn’t
get more votes, since this is
clearly disrupting utility
operations as well
122. technologies that offers the most revenue
growth potential for utilities
Among the exponential
technologies identified in this
survey, most respondents ranked
electrification of transportation as
offering the most revenue growth
potential for utilities.
Transportation-to-grid is one of
the emerging Energy Cloud plat-
forms3 that offers significant
potential for customers and
utilities. Utilities should consider a
transportation electrification
strategy if they have not yet done
so to capture their share of future
rev- enue streams.
123. Which of the following is the most viable
resource alternative to backfill a widespread
decline in baseload generation?
Nearly forty-two percent of
respondents agree that
wind
and solar, combined with
storage, are the most
viable resource
alternatives to backfill for
declining baseload
generation
124. Which will be the greatest driver of clean,
renewable energy adoption over the next
decade?
Most respondents believe
technology cost decline will be the
greatest driver of clean, renewable
energy adoption over the next
decade.
Solar PV costs are expected to drop
forty percent over the next decade
across residential, commercial, and
utility- scale market segments.6
Wind energy has already seen a
sixty- six percent reduction in
levelized cost of energy over the
past seven years.
twenty-six percent of respondents
believe the growth of enabling
technologies, such as storage and
demand response, would be the
greatest driver of clean, renewable
energy adoption.
125. When will growth in DER force a major shift in
utility business models?
DER will force a major shift in utility
business models in the next
decade, according to most
respondents (sixty-one percent).
DER capacity deployments will sur-
pass new centralized generation
installments this year or next, and
outpace new centralized generation
deployments going forward.
Long-term investments in central
infrastructure assets are no longer
without risk. Our advice
to the industry is to adapt quickly to
higher-level penetrations of DER.
Industry Leaders’ Perspectives Survey
on Electricity’s Future Discussion
About Electricity’s Future
Julho, 2017
126. Conclusão
• As mudanças climáticas e riscos de eventos climáticos extremos mais
frequentes impactarão os negócios;
• A geração distribuída com fontes renováveis de energia aumenta a
resilência dos negócios, permitindo a continuidade de operação e um
modelo mais sustentável.
• O administrador do futuro já é o gerador e consumidor de energia ao
mesmo tempo.
• A autogeração local ou remota, individual ou consorciada, demandará
iniciativa dos gestores e administradores de empresas e negócios.
• O casamento de fontes renováveis de energia e armazenamento
(somados aos serviços ancilares) será uma fonte de economia e até
mesmo de receita para novos negócios.
• Essa locomotiva (solar, eólica e armazenamento) avança sem freio...
Não podemos perder o bonde na largada.
127. Alguns projetos sociais
Preservação da Mata
Atlântica em
Assentamentos do
INCRA
Biodigestão no
Fortalecimento da
Caprinocultura
no Semi-Árido
Desidratação de
Alimentos para geração
de emprego e renda
Modelos de Atendimento
Energético em comunidades
Remotas – PRISMA
UNIVERSALIZAÇÃO
Água produtiva
Micro-Irrigação
Renda e Segurança
Alimentar
Energia Solar:
Água, educação,
Inclusão social...
128. VILA NOVA DO AMANÃ – LAGO AMANÃ
Local de implantação do projeto Gelo Solar
130. Produção de biogás
• Substituição de lenha – secagem de cacau
• Produção local de adubo natural - Biofertilizante
• Assentamento de reforma agrária no sul da Bahia.
131. Secador rotativo para
secar cacau
Queimadores para biogás
instalados na fornalha.
Energia, produtividade e preservação ambiental
133. Desidratação de Alimentos (solar/biogás/GLP)
Produção e processamento de algas, frutas e
plantas medicinais com secagem solar
Processamento de Banana com
secagem solar / gás
140. Abastecimento de Água, Educação e Inclusão social
Comunidades
beneficiadas
Projeto modelo na
Amazônia e referência
de sustentabilidade para
o MME / PRODEEM
Bombeamento de água por
sistemas solares , eletrificação de
escolas e centros comunitários
Agora os dias extremamente quentes são tão comuns quanto os dias mais frios do que a média. Ainda há dias mais frios do que a média, mas o padrão geral mudou, de forma que dias extremamente quentes são 100 vezes mais comuns do que há apenas 30 anos. Esse é o novo normal.
ID #2819 - Pode ser usado em transmissões não comerciais online e de TV de sua apresentação, mas não pode ser modificado.
A maior parte da transição para uma economia de baixo carbono será financiada pelo setor privado.
DESCRIÇÃO: Gráfico de torta mostra a quantidade de desenvolvimento de energia limpa e de baixo carbono financiada pelos setores público e privado (respectivamente) em 2012.*
OUTROS PONTOS DE DISCUSSÃO: De acordo com o Banco Mundial, cerca de USD $359 bilhões por ano têm fluído entre países para financiar desenvolvimento de baixo carbono que possa ajudar a reduzir emissões e aumentar a resistência às mudanças climáticas. Eles observam que essa quantidade é encorajadora, mas ainda é menos da metade do volume necessário para enfrentar o desafio climático. As estimativas são de que a necessidade de desenvolvimento de baixo carbono e investimento em energias limpas é de mais de USD $700 bilhões por ano, e possivelmente mais do que USD $1 trilhão por ano.**
REFERÊNCIAS:
* Banco Mundial, “Infographic: Getting Climate Finance Flowing,” 20 de novembro de 2014. http://www.worldbank.org/en/news/feature/2014/09/05/getting-climate-finance-flowing-infographic
** Banco Mundial, “Climate Finance Is Flowing, but It Isn’t Enough – Yet,” 5 de setembro de 2014. http://www.worldbank.org/en/news/feature/2014/09/05/climate-finance-is-flowing-but-not-enough-yet