SlideShare a Scribd company logo
ECOLOGIA
ECOLOGIA
CONCEITOS BÁSICOS
 O termo ECOLOGIA foi empregado pela 1ª
vez por E. Haeckel, em 1866.
gr. OIKOS ESTUDO
CASA, AMBIENTE
 Ecologia é o estudo das interações dos seres
vivos entre si e com o meio ambiente.
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
Qual o campo de atuação da
ECOLOGIA?
POPULAÇÕES →
COMUNIDADES →
ECOSSISTEMA →
BIOMA →
BIOSFERA
Indivíduo
• É considerado indivíduo qualquer
exemplar de uma espécie, seja
animal, vegetal, fungo, alga ou micro-
organismo.
• Espécie : é o conjunto de indivíduos
muito semelhantes e que, na
natureza, podem se intercruzar direta
ou indiretamente (fluxo de genes),
originando descendentes férteis.
• É única em forma, função e em
repertório de comportamento,
• Ex.
– Homo sapiens,
– Entamoeba coli;
– Crotalus terrificus, etc
Ramphocelus bresilius (tiê-sangue)
População
• É um conjunto de indivíduos
da mesma espécie, que
habita uma mesma área,
durante um determinado
período de tempo.
Comunidade ou Biocenose ou Biota
• É o conjunto de populações que habitam uma mesma
região.
• Os seres vivos que formam uma comunidade constituem
os componentes ou fatores bióticos (vivos) de um
ecossistema.
• Estão relacionadas de diversas maneiras, principalmente
no aspecto alimentar.
Biótopo
• Corresponde à porção não-viva do ambiente,
caracterizados pelas condições físicas,
químicas, climáticas, geológicas, etc. da
região onde vive a comunidade.
• Os componentes ambientais de natureza
não-viva constituem os componentes ou
fatores abióticos de um ecossistema.
FATORES ABIÓTICOS
Vento – umidade – luz – precipitação - temperatura
TEMPERATURA
euritérmicos estenotérmicos
Suportam grandes
variações
NÃO Suportam grandes
variações
ANIMAIS PODEM SER
homeotérmicos
heterotérmicos
Hibernação - frio
Estivação - calor
Ecossistema
• É o conjunto de seres vivos e
não-vivos que se relacionam e
funcionam com um todo.
(fatores bióticos + abióticos)
• É um conjunto dinâmico e
variável no qual estão sempre
interagindo e se alterando.
• Não tem tamanho definido.
Ecossistema
AQUÁTICO
TERRESTRE
MARINHO
DULCÍCOLA
BIOMAS
Determinadas por
Grandes paisagens
Macroclima Localização
Seres vivos adaptados às condições ambientais
Florestas, cerrado, campos, pantanal, desertos caatinga
EXEMPLOS
Ecótono ou Ecótone
• Faixa de transição entre dois grandes
ecossistemas ou biomas.
• Há maior variedade de espécies
encontradas espécies dos dois ecossistemas
em intersecção.
ECÓTONO: Transição entre dois ecossistemas vizinhos.
ECÓTONO
Ecossistema 1 Ecossistema 2
BIOSFERA
• É o conjunto de todos os ecossistemas
existentes no planeta.
É a porção da Terra onde existe vida.
• A biosfera da Terra é a
soma de todas as áreas
que contêm vida no
planeta.
Habitat
• Compreende o lugar ou
espaço físico onde vive uma
determinada espécie.
• Inclui os fatores que
permitem sua sobrevivência
e reprodução.
• Local de abrigo,
alimentação e reprodução.
Nicho Ecológico
• Se relaciona a todas as atividades realizadas
por uma espécie dentro de seu hábitat.
• Inclui:
– O QUE COME (onde, como e horário)
– HÁBITOS COMPORTAMENTAIS,
• NOTURNO, DIURNO, CREPUSCULAR....
– PERÍODO E FORMA DE REPRODUÇÃO,
– SEUS PREDADORES....
O nicho mostra como a espécie explora os recursos do ambiente
• Comprimento: Até 2,10 m
• Peso: Cerca de 110 kg
• N° de filhotes: De 1 a 4
• Longevidade: 20 anos
• Hábito alimentar: Carnívoro;
noturno e crepuscular
• Alimentação: Queixadas,
tamanduás, antas, capivaras,
pequenos macacos, entre outros.
• Não ruge.
Onça-pintada
Distribuição geográfica da onça
Capivara
• Comprimento: 1,30 m
• Peso: 60 a 80 Kg
• N° de filhotes: 4 a 6 filhotes/ano
• Longevidade:10 a 12 anos
• Hábito alimentar: vegetariano;
manhã e crepuscular.
• Alimentação: Capim e ervas
Distribuição geográfica da capivara
• Onças e capivaras têm o mesmo nicho ecológico?
Resp: NÃO
• Por quê?
• Apesar de terem praticamente o mesmo hábitat,
a onça é carnívora e a capivara é herbívora
• Comprimento: 2,40 m
• Peso: até 100 Kg
• N° de filhotes: 2 a 3
• Longevidade: 15 anos
• Hábito alimentar: Carnívoro e
crepuscular
• Alimentação: é um predador
competente, caçando desde grandes
presas a roedores.
• Em regiões de clima quente tendem
a caçar presas de porte médio.
• Uma vez morto o animal, a
suçuarana cobre a carcaça e volta
para se alimentar dela de tempos em
tempos.
• A suçuarana não come animais que
não tenha matado!
Suçuarana
Distribuição geográfica da suçuarana
• A onça-pintada e a suçuarana têm o mesmo
nicho ecológico?
• SIM
• Por quê?
• Quando duas ou mais espécies ocupam nichos
ecológicos semelhantes, competem entre si.
• Quanto maior a semelhança entre os nichos
ecológicos, mais intensa é a competição.
IPC - AÇU
A competição pode levar ao desaparecimento de uma delas
PRINCÍPIO DA EXCLUSÃO COMPETITIVA
PRINCÍPIO DA EXCLUSÃO COMPETITIVA
Princípio de Gause
o biólogo russo Georgyi Frantsevich Gause
 teoria segunda a qual os nichos ecológicos são exclusivos
para cada espécie
 para que duas ou mais delas coexistam num mesmo
habitat, é necessário que os seus nichos tenham
características diferentes e suficientes.
PRINCÍPIO DA EXCLUSÃO COMPETITIVA
Princípio de Gause
A competição entre as espécies no mesmo nicho pode dar
origem a 3 situações:
1. A escassez de recursos leva uma das espécies à extinção
2. Uma das espécies é expulsa daquele habitat e migra para
outro território em busca de recursos que garantam sua
sobrevivência.
3. Uma ou todas as espécies modificam seu nicho ecológico,
de maneira que deixem de competir por recursos
limitados.
Fragmentação de habitat
É a divisão de um ecossistema contínuo em partes menores
FRAGMENTOS
Pode ocorre por
Causas naturais
Ação humana
Incêndios
Enchentes
Desvios de rios
agricultura, a pecuária,
exploração de madeira,
queimadas, urbanização
construções de estradas,
EFEITO DE BORDA
Pode ocorres alterações do clima, da umidade, disponibilidade de água
Prejudica as espécies nativas
Maior chance de espécies exóticas se estabelecerem
Corredores ecológicos
Fazem a ligação entre
áreas fragmentadas
São fundamentais para diminuírem o impacto dos
homens nessas regiões.
Aumentam a capacidade dos organismo s de
movimentarem-se no ambiente, diminuindo o isolamento
das populações, promovendo a conexão entre regiões
fragmentadas.
Promovem a continuidade do habitat e o fluxo gênico e a
dispersão de sementes entre essas áreas.
Corredores
ecológicos
Mitigam os efeitos
da fragmentação de
habitats
ECOLOGIA conceitos.pptx

More Related Content

Similar to ECOLOGIA conceitos.pptx

Ecologia
EcologiaEcologia
aula de ecológia.pptx
aula de ecológia.pptxaula de ecológia.pptx
aula de ecológia.pptx
RaianyAnielly1
 
Ecossistema 3
Ecossistema 3Ecossistema 3
Ecossistema 3
estagio2
 
Ecossistema 3
Ecossistema 3Ecossistema 3
Ecossistema 3
Facos - Cnec
 
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticos
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticosEcossistema: Fatores bióticos e abióticos
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticos
Carlos Priante
 
03 biodiversidade ii
03 biodiversidade ii03 biodiversidade ii
03 biodiversidade ii
stique
 
Ecologiaintroducao
EcologiaintroducaoEcologiaintroducao
Ecologiaintroducao
Hélder Raposo
 
Ecossistema
EcossistemaEcossistema
Ecossistema
estagio2
 
EEH-aula 04-2016 - Revisao Ecologia e Evolucao.ppt
EEH-aula 04-2016 - Revisao Ecologia e Evolucao.pptEEH-aula 04-2016 - Revisao Ecologia e Evolucao.ppt
EEH-aula 04-2016 - Revisao Ecologia e Evolucao.ppt
Lucas Lopes
 
Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
Alinehl
 
enemem100dias-apostila-biologia.pdf
enemem100dias-apostila-biologia.pdfenemem100dias-apostila-biologia.pdf
enemem100dias-apostila-biologia.pdf
Jaqueline Silveira
 
Ecologia
Ecologia Ecologia
Ecologia
BIOGERALDO
 
Slide de biodiversidade iury souza.
Slide de biodiversidade iury souza.Slide de biodiversidade iury souza.
Slide de biodiversidade iury souza.
netolimask89
 
Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
FRANCISCO COSTA
 
Módulo 24 - 3COL Aula Dinâmica das populações.ppt
Módulo 24 - 3COL Aula  Dinâmica das populações.pptMódulo 24 - 3COL Aula  Dinâmica das populações.ppt
Módulo 24 - 3COL Aula Dinâmica das populações.ppt
PastoralUniSALESIANO
 
3 4 intro ecologia
3 4 intro ecologia3 4 intro ecologia
3 4 intro ecologia
professorfabiovalente
 
Ciências C Barros 6.1
Ciências C Barros 6.1Ciências C Barros 6.1
Ciências C Barros 6.1
bleckmouth
 
Relaçoes ecologicas165464616416516451.pptx
Relaçoes ecologicas165464616416516451.pptxRelaçoes ecologicas165464616416516451.pptx
Relaçoes ecologicas165464616416516451.pptx
andrenespoli3
 
6 ano a b -c
6 ano a   b -c6 ano a   b -c
6 ano a b -c
profluiza
 
_Aula especial - Relacoes ecologicas (1).pptx
_Aula especial - Relacoes ecologicas (1).pptx_Aula especial - Relacoes ecologicas (1).pptx
_Aula especial - Relacoes ecologicas (1).pptx
JaksonAlmeida5
 

Similar to ECOLOGIA conceitos.pptx (20)

Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
 
aula de ecológia.pptx
aula de ecológia.pptxaula de ecológia.pptx
aula de ecológia.pptx
 
Ecossistema 3
Ecossistema 3Ecossistema 3
Ecossistema 3
 
Ecossistema 3
Ecossistema 3Ecossistema 3
Ecossistema 3
 
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticos
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticosEcossistema: Fatores bióticos e abióticos
Ecossistema: Fatores bióticos e abióticos
 
03 biodiversidade ii
03 biodiversidade ii03 biodiversidade ii
03 biodiversidade ii
 
Ecologiaintroducao
EcologiaintroducaoEcologiaintroducao
Ecologiaintroducao
 
Ecossistema
EcossistemaEcossistema
Ecossistema
 
EEH-aula 04-2016 - Revisao Ecologia e Evolucao.ppt
EEH-aula 04-2016 - Revisao Ecologia e Evolucao.pptEEH-aula 04-2016 - Revisao Ecologia e Evolucao.ppt
EEH-aula 04-2016 - Revisao Ecologia e Evolucao.ppt
 
Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
 
enemem100dias-apostila-biologia.pdf
enemem100dias-apostila-biologia.pdfenemem100dias-apostila-biologia.pdf
enemem100dias-apostila-biologia.pdf
 
Ecologia
Ecologia Ecologia
Ecologia
 
Slide de biodiversidade iury souza.
Slide de biodiversidade iury souza.Slide de biodiversidade iury souza.
Slide de biodiversidade iury souza.
 
Ecologia
EcologiaEcologia
Ecologia
 
Módulo 24 - 3COL Aula Dinâmica das populações.ppt
Módulo 24 - 3COL Aula  Dinâmica das populações.pptMódulo 24 - 3COL Aula  Dinâmica das populações.ppt
Módulo 24 - 3COL Aula Dinâmica das populações.ppt
 
3 4 intro ecologia
3 4 intro ecologia3 4 intro ecologia
3 4 intro ecologia
 
Ciências C Barros 6.1
Ciências C Barros 6.1Ciências C Barros 6.1
Ciências C Barros 6.1
 
Relaçoes ecologicas165464616416516451.pptx
Relaçoes ecologicas165464616416516451.pptxRelaçoes ecologicas165464616416516451.pptx
Relaçoes ecologicas165464616416516451.pptx
 
6 ano a b -c
6 ano a   b -c6 ano a   b -c
6 ano a b -c
 
_Aula especial - Relacoes ecologicas (1).pptx
_Aula especial - Relacoes ecologicas (1).pptx_Aula especial - Relacoes ecologicas (1).pptx
_Aula especial - Relacoes ecologicas (1).pptx
 

Recently uploaded

-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
fagnerlopes11
 
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdfAula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
AntonioAngeloNeves
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Caça-palavaras e cruzadinha - Dígrafos.
Caça-palavaras  e cruzadinha  - Dígrafos.Caça-palavaras  e cruzadinha  - Dígrafos.
Caça-palavaras e cruzadinha - Dígrafos.
Mary Alvarenga
 
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdfAula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
vitorreissouzasilva
 
Como montar o mapa conceitual editado.pdf
Como montar o mapa conceitual editado.pdfComo montar o mapa conceitual editado.pdf
Como montar o mapa conceitual editado.pdf
AlineOliveira625820
 
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptxRoteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
pamellaaraujo10
 
A importância das conjunções- Ensino Médio
A importância das conjunções- Ensino MédioA importância das conjunções- Ensino Médio
A importância das conjunções- Ensino Médio
nunesly
 
3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf
3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf
3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf
AdrianoMontagna1
 
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
joaresmonte3
 
Pedagogia universitária em ciência e tecnologia
Pedagogia universitária em ciência e tecnologiaPedagogia universitária em ciência e tecnologia
Pedagogia universitária em ciência e tecnologia
Nertan Dias
 
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionaisResumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
beatrizsilva525654
 
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇOPALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
ARIADNEMARTINSDACRUZ
 
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
samucajaime015
 
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGTUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
ProfessoraTatianaT
 
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica BasicaExercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
ElinarioCosta
 
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptxTREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
erssstcontato
 

Recently uploaded (20)

-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
-Rudolf-Laban-e-a-teoria-do-movimento.ppt
 
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdfAula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
Aula 02 - Introducao a Algoritmos.pptx.pdf
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptx
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptxSlides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptx
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptx
 
Caça-palavaras e cruzadinha - Dígrafos.
Caça-palavaras  e cruzadinha  - Dígrafos.Caça-palavaras  e cruzadinha  - Dígrafos.
Caça-palavaras e cruzadinha - Dígrafos.
 
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdfAula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
Aula04A-Potencia em CA eletricidade USP.pdf
 
Como montar o mapa conceitual editado.pdf
Como montar o mapa conceitual editado.pdfComo montar o mapa conceitual editado.pdf
Como montar o mapa conceitual editado.pdf
 
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptxRoteiro para análise do Livro Didático.pptx
Roteiro para análise do Livro Didático.pptx
 
A importância das conjunções- Ensino Médio
A importância das conjunções- Ensino MédioA importância das conjunções- Ensino Médio
A importância das conjunções- Ensino Médio
 
3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf
3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf
3ª série HIS - PROVA PAULISTA DIA 1 - 1º BIM-24.pdf
 
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptxAtpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
Atpcg PEI Rev Irineu GESTÃO DE SALA DE AULA.pptx
 
Pedagogia universitária em ciência e tecnologia
Pedagogia universitária em ciência e tecnologiaPedagogia universitária em ciência e tecnologia
Pedagogia universitária em ciência e tecnologia
 
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionaisResumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
Resumo de Química 10º ano Estudo exames nacionais
 
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇOPALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
PALAVRA SECRETA - ALFABETIZAÇÃO- REFORÇO
 
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
Aula de fundamentos de Programação Orientada a Objeto na linguagem de program...
 
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGTUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
TUTORIAL PARA LANÇAMENTOGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG
 
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica BasicaExercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
Exercicios de Word Básico para a aulas de informatica Basica
 
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptxTREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
TREINAMENTO DE BRIGADA DE INCENDIO BRIGADA CCB 2023.pptx
 

ECOLOGIA conceitos.pptx

  • 3.  O termo ECOLOGIA foi empregado pela 1ª vez por E. Haeckel, em 1866. gr. OIKOS ESTUDO CASA, AMBIENTE  Ecologia é o estudo das interações dos seres vivos entre si e com o meio ambiente.
  • 4. NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
  • 5. Qual o campo de atuação da ECOLOGIA? POPULAÇÕES → COMUNIDADES → ECOSSISTEMA → BIOMA → BIOSFERA
  • 6. Indivíduo • É considerado indivíduo qualquer exemplar de uma espécie, seja animal, vegetal, fungo, alga ou micro- organismo. • Espécie : é o conjunto de indivíduos muito semelhantes e que, na natureza, podem se intercruzar direta ou indiretamente (fluxo de genes), originando descendentes férteis. • É única em forma, função e em repertório de comportamento, • Ex. – Homo sapiens, – Entamoeba coli; – Crotalus terrificus, etc Ramphocelus bresilius (tiê-sangue)
  • 7. População • É um conjunto de indivíduos da mesma espécie, que habita uma mesma área, durante um determinado período de tempo.
  • 8. Comunidade ou Biocenose ou Biota • É o conjunto de populações que habitam uma mesma região. • Os seres vivos que formam uma comunidade constituem os componentes ou fatores bióticos (vivos) de um ecossistema. • Estão relacionadas de diversas maneiras, principalmente no aspecto alimentar.
  • 9. Biótopo • Corresponde à porção não-viva do ambiente, caracterizados pelas condições físicas, químicas, climáticas, geológicas, etc. da região onde vive a comunidade. • Os componentes ambientais de natureza não-viva constituem os componentes ou fatores abióticos de um ecossistema.
  • 10. FATORES ABIÓTICOS Vento – umidade – luz – precipitação - temperatura TEMPERATURA euritérmicos estenotérmicos Suportam grandes variações NÃO Suportam grandes variações ANIMAIS PODEM SER homeotérmicos heterotérmicos Hibernação - frio Estivação - calor
  • 11. Ecossistema • É o conjunto de seres vivos e não-vivos que se relacionam e funcionam com um todo. (fatores bióticos + abióticos) • É um conjunto dinâmico e variável no qual estão sempre interagindo e se alterando. • Não tem tamanho definido.
  • 13. BIOMAS Determinadas por Grandes paisagens Macroclima Localização Seres vivos adaptados às condições ambientais Florestas, cerrado, campos, pantanal, desertos caatinga EXEMPLOS
  • 14. Ecótono ou Ecótone • Faixa de transição entre dois grandes ecossistemas ou biomas. • Há maior variedade de espécies encontradas espécies dos dois ecossistemas em intersecção.
  • 15. ECÓTONO: Transição entre dois ecossistemas vizinhos. ECÓTONO Ecossistema 1 Ecossistema 2
  • 16. BIOSFERA • É o conjunto de todos os ecossistemas existentes no planeta. É a porção da Terra onde existe vida.
  • 17. • A biosfera da Terra é a soma de todas as áreas que contêm vida no planeta.
  • 18.
  • 19. Habitat • Compreende o lugar ou espaço físico onde vive uma determinada espécie. • Inclui os fatores que permitem sua sobrevivência e reprodução. • Local de abrigo, alimentação e reprodução.
  • 20. Nicho Ecológico • Se relaciona a todas as atividades realizadas por uma espécie dentro de seu hábitat. • Inclui: – O QUE COME (onde, como e horário) – HÁBITOS COMPORTAMENTAIS, • NOTURNO, DIURNO, CREPUSCULAR.... – PERÍODO E FORMA DE REPRODUÇÃO, – SEUS PREDADORES.... O nicho mostra como a espécie explora os recursos do ambiente
  • 21. • Comprimento: Até 2,10 m • Peso: Cerca de 110 kg • N° de filhotes: De 1 a 4 • Longevidade: 20 anos • Hábito alimentar: Carnívoro; noturno e crepuscular • Alimentação: Queixadas, tamanduás, antas, capivaras, pequenos macacos, entre outros. • Não ruge. Onça-pintada
  • 23. Capivara • Comprimento: 1,30 m • Peso: 60 a 80 Kg • N° de filhotes: 4 a 6 filhotes/ano • Longevidade:10 a 12 anos • Hábito alimentar: vegetariano; manhã e crepuscular. • Alimentação: Capim e ervas
  • 25. • Onças e capivaras têm o mesmo nicho ecológico? Resp: NÃO • Por quê? • Apesar de terem praticamente o mesmo hábitat, a onça é carnívora e a capivara é herbívora
  • 26. • Comprimento: 2,40 m • Peso: até 100 Kg • N° de filhotes: 2 a 3 • Longevidade: 15 anos • Hábito alimentar: Carnívoro e crepuscular • Alimentação: é um predador competente, caçando desde grandes presas a roedores. • Em regiões de clima quente tendem a caçar presas de porte médio. • Uma vez morto o animal, a suçuarana cobre a carcaça e volta para se alimentar dela de tempos em tempos. • A suçuarana não come animais que não tenha matado! Suçuarana
  • 28. • A onça-pintada e a suçuarana têm o mesmo nicho ecológico? • SIM • Por quê?
  • 29. • Quando duas ou mais espécies ocupam nichos ecológicos semelhantes, competem entre si. • Quanto maior a semelhança entre os nichos ecológicos, mais intensa é a competição. IPC - AÇU A competição pode levar ao desaparecimento de uma delas PRINCÍPIO DA EXCLUSÃO COMPETITIVA
  • 30. PRINCÍPIO DA EXCLUSÃO COMPETITIVA Princípio de Gause o biólogo russo Georgyi Frantsevich Gause  teoria segunda a qual os nichos ecológicos são exclusivos para cada espécie  para que duas ou mais delas coexistam num mesmo habitat, é necessário que os seus nichos tenham características diferentes e suficientes.
  • 31. PRINCÍPIO DA EXCLUSÃO COMPETITIVA Princípio de Gause A competição entre as espécies no mesmo nicho pode dar origem a 3 situações: 1. A escassez de recursos leva uma das espécies à extinção 2. Uma das espécies é expulsa daquele habitat e migra para outro território em busca de recursos que garantam sua sobrevivência. 3. Uma ou todas as espécies modificam seu nicho ecológico, de maneira que deixem de competir por recursos limitados.
  • 32. Fragmentação de habitat É a divisão de um ecossistema contínuo em partes menores FRAGMENTOS Pode ocorre por Causas naturais Ação humana Incêndios Enchentes Desvios de rios agricultura, a pecuária, exploração de madeira, queimadas, urbanização construções de estradas,
  • 33. EFEITO DE BORDA Pode ocorres alterações do clima, da umidade, disponibilidade de água Prejudica as espécies nativas Maior chance de espécies exóticas se estabelecerem
  • 34. Corredores ecológicos Fazem a ligação entre áreas fragmentadas São fundamentais para diminuírem o impacto dos homens nessas regiões. Aumentam a capacidade dos organismo s de movimentarem-se no ambiente, diminuindo o isolamento das populações, promovendo a conexão entre regiões fragmentadas. Promovem a continuidade do habitat e o fluxo gênico e a dispersão de sementes entre essas áreas.
  • 35. Corredores ecológicos Mitigam os efeitos da fragmentação de habitats