A comunicação científica e a urgência na democratização do conhecimento.pdfKatiuscia Dias
Este artigo discute a importância da comunicação científica e da democratização do conhecimento científico. Aponta que pesquisas mostram que, apesar do interesse dos brasileiros por ciência, há pouco acesso à informação científica e desconhecimento sobre instituições e cientistas brasileiros. Defende que pesquisadores devem se esforçar mais para divulgar a ciência de forma acessível à população.
[1] O documento apresenta os resultados de um estudo altmétrico sobre publicações acadêmicas sobre juventude nas mídias sociais. [2] Foram identificadas 95 publicações com menções em mídias sociais, sendo a maioria no Twitter. [3] As áreas dos leitores no Mendeley incluíam história, comunicação, psicologia, estudos sociais e educação.
Este documento analisa os ritmos da informação e comunicação científica de 24 centros de investigação portugueses. Ele descreve como esses centros fornecem informações sobre suas atividades por meio de sites e redes sociais, mas observa que há mais foco em informação do que comunicação interativa com o público. Alguns centros precisam melhorar a dinamização de suas redes sociais e sites para engajar mais o público.
Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasilLorena Brondani
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o estado da produção científica na área de comunicação no Brasil entre 2000-2009. A pesquisa mapeou indicadores como a distribuição de doutores e mestres por região, gênero e faixa etária, mostrando que a maior parte está no sudeste e que as mulheres são a maioria. Também analisou a distribuição por setor econômico e área temática.
1) O documento discute a comunicação pública da ciência como proposta de inclusão social e engajamento político, analisando as contribuições da 13a Conferência Internacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia.
2) Apresenta dois modelos de comunicação pública da ciência - o deficitário e o participativo - e defende que o Brasil segue o modelo verticalizado.
3) Argumenta que a comunicação pública da ciência é essencial para a construção da democracia participativa e do exercício da cidadania.
INFLUÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES DA CIÊNCIA CIDADÃ NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (LAURA...Jerbialdo
INFLUÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES DA CIÊNCIA CIDADÃ NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
(LAURA REGINA DO CANTO LEAL)
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Faculdade De Biblioteconomia E Comunicação
Departamento De Ciência Da Informação
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Biblioteconomia pela Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Orientador: Prof. Dr. Rene Faustino Gabriel Júnior
PORTO ALEGRE (2019)
INFLUÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES DA CIÊNCIA CIDADÃ NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃOJerbialdo
Este trabalho apresenta um resumo de um documento que analisa as influências e contribuições da Ciência Cidadã na Ciência da Informação. O documento discute como a Ciência Cidadã pode envolver cidadãos não cientistas em pesquisas científicas e beneficiar o uso da ciência na sociedade. Ele examina exemplos de projetos de Ciência Cidadã em biblioteconomia, arquivologia, museologia e ciência da informação e conclui que, embora a área esteja crescendo, a Ciência Cidadã ainda representa um des
Educomunicação Ambiental: A relação do jovem com a mídia em temas ambientaisGisele Santos
o objetivo do trabalho foi buscar informações que identificassem o relacionamento - que vai da recepção a percepção -, de crianças e adolescentes com questões ambientais tratadas na mídia. Pretendeu-se com isso, analisar estratégias de divulgação com o intuito de estimular e socializar o debate sobre meio ambiente, de forma a despertar o interesse dos jovens em uma visão crítica e responsável sobre o tema. A pesquisa foi realizada com 46 jovens, de 7 a 14 anos, do Centro Integrado de Apoio a Criança e ao Adolescente – CIAC, que mantém parceria com a Sala Verde da UFBA, para investigar como essas informações chegam a eles que pertencem a uma classe social menos favorecida, e que portanto, tem um acesso restrito às ferramentas midiáticas. Aliando medidas educativas, técnicas de comunicação e questões ambientais, a metodologia empregada constou de atividades com dinâmicas e debates - documentados em vídeo e em manuscrito pelos alunos -, que os levassem a refletir sobre a condição socioambiental em sua cidade. O material colhido foi apresentado e analisado semanalmente no blog da Sala Verde UFBA, disponível em: www.salaverdeufba.blogspot.com
A comunicação científica e a urgência na democratização do conhecimento.pdfKatiuscia Dias
Este artigo discute a importância da comunicação científica e da democratização do conhecimento científico. Aponta que pesquisas mostram que, apesar do interesse dos brasileiros por ciência, há pouco acesso à informação científica e desconhecimento sobre instituições e cientistas brasileiros. Defende que pesquisadores devem se esforçar mais para divulgar a ciência de forma acessível à população.
[1] O documento apresenta os resultados de um estudo altmétrico sobre publicações acadêmicas sobre juventude nas mídias sociais. [2] Foram identificadas 95 publicações com menções em mídias sociais, sendo a maioria no Twitter. [3] As áreas dos leitores no Mendeley incluíam história, comunicação, psicologia, estudos sociais e educação.
Este documento analisa os ritmos da informação e comunicação científica de 24 centros de investigação portugueses. Ele descreve como esses centros fornecem informações sobre suas atividades por meio de sites e redes sociais, mas observa que há mais foco em informação do que comunicação interativa com o público. Alguns centros precisam melhorar a dinamização de suas redes sociais e sites para engajar mais o público.
Panorama da comunicação e das telecomunicações no brasilLorena Brondani
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o estado da produção científica na área de comunicação no Brasil entre 2000-2009. A pesquisa mapeou indicadores como a distribuição de doutores e mestres por região, gênero e faixa etária, mostrando que a maior parte está no sudeste e que as mulheres são a maioria. Também analisou a distribuição por setor econômico e área temática.
1) O documento discute a comunicação pública da ciência como proposta de inclusão social e engajamento político, analisando as contribuições da 13a Conferência Internacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia.
2) Apresenta dois modelos de comunicação pública da ciência - o deficitário e o participativo - e defende que o Brasil segue o modelo verticalizado.
3) Argumenta que a comunicação pública da ciência é essencial para a construção da democracia participativa e do exercício da cidadania.
INFLUÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES DA CIÊNCIA CIDADÃ NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (LAURA...Jerbialdo
INFLUÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES DA CIÊNCIA CIDADÃ NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
(LAURA REGINA DO CANTO LEAL)
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Faculdade De Biblioteconomia E Comunicação
Departamento De Ciência Da Informação
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Biblioteconomia pela Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Orientador: Prof. Dr. Rene Faustino Gabriel Júnior
PORTO ALEGRE (2019)
INFLUÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES DA CIÊNCIA CIDADÃ NA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃOJerbialdo
Este trabalho apresenta um resumo de um documento que analisa as influências e contribuições da Ciência Cidadã na Ciência da Informação. O documento discute como a Ciência Cidadã pode envolver cidadãos não cientistas em pesquisas científicas e beneficiar o uso da ciência na sociedade. Ele examina exemplos de projetos de Ciência Cidadã em biblioteconomia, arquivologia, museologia e ciência da informação e conclui que, embora a área esteja crescendo, a Ciência Cidadã ainda representa um des
Educomunicação Ambiental: A relação do jovem com a mídia em temas ambientaisGisele Santos
o objetivo do trabalho foi buscar informações que identificassem o relacionamento - que vai da recepção a percepção -, de crianças e adolescentes com questões ambientais tratadas na mídia. Pretendeu-se com isso, analisar estratégias de divulgação com o intuito de estimular e socializar o debate sobre meio ambiente, de forma a despertar o interesse dos jovens em uma visão crítica e responsável sobre o tema. A pesquisa foi realizada com 46 jovens, de 7 a 14 anos, do Centro Integrado de Apoio a Criança e ao Adolescente – CIAC, que mantém parceria com a Sala Verde da UFBA, para investigar como essas informações chegam a eles que pertencem a uma classe social menos favorecida, e que portanto, tem um acesso restrito às ferramentas midiáticas. Aliando medidas educativas, técnicas de comunicação e questões ambientais, a metodologia empregada constou de atividades com dinâmicas e debates - documentados em vídeo e em manuscrito pelos alunos -, que os levassem a refletir sobre a condição socioambiental em sua cidade. O material colhido foi apresentado e analisado semanalmente no blog da Sala Verde UFBA, disponível em: www.salaverdeufba.blogspot.com
O documento fornece informações sobre uma atividade de Educação Física que deve ser entregue até 16 de maio. A atividade aborda o tema lazer e trabalho e tem como objetivo conhecer a importância do lazer. As respostas devem ser enviadas pelo Classroom ou e-mail até 11 de setembro.
Este documento resume um workshop sobre ciência, política e media em Portugal. O workshop reuniu cientistas, jornalistas e políticos para debater como melhorar a comunicação entre estes grupos. Os participantes discutiram como cada grupo influencia o diálogo público sobre ciência e quais medidas poderiam ser tomadas para incentivar mais comunicação e compreensão mútua. O workshop teve grande participação e gerou recomendações para promover melhores práticas de comunicação sobre ciência.
O documento resume os principais resultados de uma pesquisa de opinião sobre a percepção dos brasileiros em relação à ciência e tecnologia. A pesquisa mostrou que os brasileiros têm uma atitude positiva em relação à C&T e interesse nos temas, porém o acesso à informação científica é limitado. Embora valorizem a C&T, os brasileiros também acreditam que é necessário controle social e responsabilidade dos cientistas.
O documento discute a alfabetização científica no Brasil. Os dados do PISA 2015 mostram que os estudantes brasileiros não estão aprendendo conceitos científicos básicos. A alfabetização científica deve fornecer conhecimentos para interpretar fenômenos da realidade. Vários autores defenderam a inclusão das ciências na educação ao longo da história.
O documento discute a comunicação de ciência, tecnologia e inovação na mídia brasileira. Ele apresenta o projeto da FUNDEP para mapear a cobertura da mídia impressa sobre o tema, capacitar jornalistas e promover a divulgação científica. O objetivo é qualificar o debate público sobre o assunto e aproximar comunicadores e pesquisadores.
O documento discute as diferenças entre produção científica e jornalística, como o texto científico segue normas rígidas enquanto o jornalístico é mais coloquial e enxuto. Também aborda os desafios do jornalismo científico em comunicar informações complexas de forma acessível ao público leigo e as dificuldades da cobertura científica no Brasil.
O documento discute a importância da comunicação científica com o público. A ciência afeta decisões diárias e políticas, então os cidadãos precisam de melhor entendimento dos temas científicos para participar no debate democrático. Embora divulgação científica tenha crescido, o público ainda tem pouco conhecimento sobre ciência. Diálogo bidirecional, em vez de apenas transmissão de conhecimento, é necessário para entender diferentes perspectivas do público.
Apresentado por Sarita Albagli – Pesquisadora do Ibict e Professora do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação/Ibict-UFRJ no I Simpósio Internacional Network Science em Nov/2017 no Rio de Janeiro
1. O documento discute as muitas formas de comunicação da ciência, incluindo divulgação científica, jornalismo científico, letramento científico, cultura científica, midiatização da ciência e comunicação pública da ciência.
2. Aborda brevemente cada uma dessas formas de comunicação da ciência e inclui citações de autores sobre o assunto.
3. Também discute a inclusão e voz de grupos marginalizados na comunicação pública da ciência.
O documento discute a produção científica da enfermagem brasileira e estratégias para aumentar seu impacto internacional, como melhorar a formação de recursos humanos, incentivar a pesquisa e publicar em revistas indexadas. Ele analisa o ranking do Brasil em produção científica e lista as principais revistas de enfermagem indexadas no ISI, com seus respectivos fatores de impacto.
DESAFIOS DO JORNALISMO DE CIÊNCIA | Como comunicar ciência com qualidade?Henrique Kugler
O documento discute os desafios da divulgação científica nos meios de comunicação. Apresenta as diferenças entre a lógica dos cientistas e jornalistas e como isso gera tensões na comunicação da ciência. Também descreve a evolução histórica da cobertura científica na mídia brasileira desde os anos 1970 e formas de melhorar a qualidade do jornalismo científico, como checagem rigorosa de fatos e uso do pensamento crítico.
O documento discute a divulgação científica e a percepção pública da ciência. Apresenta definições de divulgação científica e destaca a importância da participação cidadã e da cultura científica. Resume os resultados de pesquisas sobre a percepção pública da ciência em diferentes países, mostrando que as pessoas associam ciência a descobertas e tecnologia, e que a maioria vê mais benefícios do que riscos da ciência, apesar de se sentirem pouco informadas sobre o assunto. Finalmente, lista termos
O documento discute a divulgação científica e a percepção pública da ciência. Ele define divulgação científica e destaca sua importância para a participação cidadã. Apresenta dados de pesquisas sobre a percepção pública da ciência em diferentes países, incluindo que a maioria das pessoas vê a ciência como fonte de benefícios e avanços tecnológicos, mas se sente pouco informada sobre o assunto. Por fim, lista termos relacionados à ciência que apareceram em uma aula.
Comunicação e divulgação científica: perspectivas e desafiosRoberto Lopes
O documento discute a comunicação e divulgação científica no Brasil, abordando sua história, conceitos, desafios e medidas quantitativas. Apresenta a evolução dos meios de comunicação científica ao longo dos séculos, desde cartas no Renascimento até plataformas online atualmente. Também destaca iniciativas brasileiras de divulgação como periódicos e o banco de dados Scielo, além de questionar o uso de métricas como o fator de impacto.
Ciência 2.0 e a presença online de pesquisadores: visibilidade e impactoRonaldo Araújo
Discorre sobre a ciência 2.0 e situa para sua análise os estudos métricos da informação científica na web social. Destaca a importância da presença online de pesquisadores como premissa de autoapresentação (visibilidade) e abertura ao diálogo participativo entre cientistas, seus pares e o grande público (engajamento). Analisa, por meio de uma pesquisa exploratória com abordagem quantitativa de base cientométrica 2.0, a presença online dos pesquisadores enquadrados na modalidade sênior do CNPq. Como resultado identifica-se que 25 dos 74 pesquisadores possuem ao menos um perfil em algum tipo de mídia social. Dentre as mídias, a acadêmica ResearchGate se sobressai tendo a preferência de 14 pesquisadores, seguida pela não acadêmica Facebook e a profissional LinkedIn, ambas com 9 pesquisadores. A criação e manutenção de perfis em mídias sociais tendem a contribuir para a reputação online do pesquisador. Considera-se que a tímida presença online verificada na pesquisa demonstra a necessidade de estudos que investiguem pesquisadores em outras modalidades.
Slides sobre divulgação científica apresentado a turma do primeiro ano do ensino médio como conteúdo da disciplina de humanidades e ciencias socias no prieiro bimestre do ano.
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O documento resume os principais resultados de uma pesquisa de opinião sobre a percepção dos brasileiros em relação à ciência e tecnologia. A pesquisa mostrou que os brasileiros têm uma atitude positiva em relação à C&T e interesse nos temas, porém o acesso à informação científica é limitado. Embora valorizem a C&T, os brasileiros também acreditam que é necessário controle social e responsabilidade dos cientistas.
O documento discute a alfabetização científica no Brasil. Os dados do PISA 2015 mostram que os estudantes brasileiros não estão aprendendo conceitos científicos básicos. A alfabetização científica deve fornecer conhecimentos para interpretar fenômenos da realidade. Vários autores defenderam a inclusão das ciências na educação ao longo da história.
O documento discute a comunicação de ciência, tecnologia e inovação na mídia brasileira. Ele apresenta o projeto da FUNDEP para mapear a cobertura da mídia impressa sobre o tema, capacitar jornalistas e promover a divulgação científica. O objetivo é qualificar o debate público sobre o assunto e aproximar comunicadores e pesquisadores.
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O documento discute a importância da comunicação científica com o público. A ciência afeta decisões diárias e políticas, então os cidadãos precisam de melhor entendimento dos temas científicos para participar no debate democrático. Embora divulgação científica tenha crescido, o público ainda tem pouco conhecimento sobre ciência. Diálogo bidirecional, em vez de apenas transmissão de conhecimento, é necessário para entender diferentes perspectivas do público.
Apresentado por Sarita Albagli – Pesquisadora do Ibict e Professora do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação/Ibict-UFRJ no I Simpósio Internacional Network Science em Nov/2017 no Rio de Janeiro
1. O documento discute as muitas formas de comunicação da ciência, incluindo divulgação científica, jornalismo científico, letramento científico, cultura científica, midiatização da ciência e comunicação pública da ciência.
2. Aborda brevemente cada uma dessas formas de comunicação da ciência e inclui citações de autores sobre o assunto.
3. Também discute a inclusão e voz de grupos marginalizados na comunicação pública da ciência.
O documento discute a produção científica da enfermagem brasileira e estratégias para aumentar seu impacto internacional, como melhorar a formação de recursos humanos, incentivar a pesquisa e publicar em revistas indexadas. Ele analisa o ranking do Brasil em produção científica e lista as principais revistas de enfermagem indexadas no ISI, com seus respectivos fatores de impacto.
DESAFIOS DO JORNALISMO DE CIÊNCIA | Como comunicar ciência com qualidade?Henrique Kugler
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O documento discute a divulgação científica e a percepção pública da ciência. Apresenta definições de divulgação científica e destaca a importância da participação cidadã e da cultura científica. Resume os resultados de pesquisas sobre a percepção pública da ciência em diferentes países, mostrando que as pessoas associam ciência a descobertas e tecnologia, e que a maioria vê mais benefícios do que riscos da ciência, apesar de se sentirem pouco informadas sobre o assunto. Finalmente, lista termos
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Ciência 2.0 e a presença online de pesquisadores: visibilidade e impactoRonaldo Araújo
Discorre sobre a ciência 2.0 e situa para sua análise os estudos métricos da informação científica na web social. Destaca a importância da presença online de pesquisadores como premissa de autoapresentação (visibilidade) e abertura ao diálogo participativo entre cientistas, seus pares e o grande público (engajamento). Analisa, por meio de uma pesquisa exploratória com abordagem quantitativa de base cientométrica 2.0, a presença online dos pesquisadores enquadrados na modalidade sênior do CNPq. Como resultado identifica-se que 25 dos 74 pesquisadores possuem ao menos um perfil em algum tipo de mídia social. Dentre as mídias, a acadêmica ResearchGate se sobressai tendo a preferência de 14 pesquisadores, seguida pela não acadêmica Facebook e a profissional LinkedIn, ambas com 9 pesquisadores. A criação e manutenção de perfis em mídias sociais tendem a contribuir para a reputação online do pesquisador. Considera-se que a tímida presença online verificada na pesquisa demonstra a necessidade de estudos que investiguem pesquisadores em outras modalidades.
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Divulgação de ciência: qual o papel do pesquisador na legitimação da universidade Pública?
1. qual o papel do pesquisador
na legitimação da
Universidade Pública?
Natália Martins Flores
Pesquisadora em Comunicação
Divulgação de ciência
2.
3.
4. Confiança na ciência
•73% dos brasileiros desconfiam da ciência;
•23% consideram que a ciência pouco contribui
para o desenvolvimento econômico e social;
• 31% acreditam que C&T só traz benefícios para a
humanidade (em 2015 eram 54%).
Fonte: Wellcome Global Monitor e CGEE
14. Levantamento em portais
das universidades*
constatou que maioria das
informações são para
comunidade interna.
* Feito por grupo de pesquisa da Universidade Estadual de Londrina, publicado no site Observatório da Imprensa.
18. Pesquisadores mais produtivos e
com status acadêmico mais alto
são mais engajados em divulgar
ciência.
POLIAKOFF; WEBB, 2007; BESLEY; OH; NISBET, 2012; DUDO, 2012; JENSEN et. al, 2008, BAUER; JENSEN, 2011; DUDO, 2012; BENTLEY; KYVIK, 2011.
19. As percepções do cientista sobre sua
capacidade de atuar na área e sobre a
atuação de outros colegas influenciam sua
propensão a divulgar ciência.
POLIAKOFF; WEBB, 2007; BESLEY; OH; NISBET, 2012; DUDO, 2012; JENSEN et. al, 2008, BAUER; JENSEN, 2011; DUDO, 2012; BENTLEY; KYVIK, 2011.
20. • Dialogar com a imprensa.
• Estar atento a demandas sociais
importantes.
• Apoiar e desenvolver projetos de
divulgação de ciência.
21.
22. Usar a sala de aula e os
grupos de pesquisa para
experimentar
26. • Fortalecer a comunicação entre
pesquisadores e assessoria de
comunicação da instituição.
• Apoio institucional* para
pesquisadores que queiram divulgar
ciência.
30. Referências
• BESLEY, J.; OH, S.; NISBET, M. Predicting scientists’ participation in public life. Public Understanding of Science, v.
22, n. 8, 2012, p.971-987.
• BAUER, M.; JENSEN, P. The mobilization of scientists for public engagement. Public Understanding of Science, v.20,
n.1, p. 3-11, 2011.
• BENTLEY, P; KYVIK, S. Academic staff and public communication: A survey of popular science publishing across 13
countries. Public Understanding of Science, vol. 20, issue 1, pp. 48-63, 2011.
• DUDO, A. Toward a model of scientists’ public communication activity: the case of biomedical researchers, Science
Communication, v.35, n.4, p.476-501, 2012.
• FONSECA, A. Comunicação das Universidades ainda despreza interesse público. Observatório da Imprensa, 18 de
julho de 2019, disponível em: http://observatoriodaimprensa.com.br/ciencia/comunicacao-das-universidades-
ainda-despreza-interesse-publico/
• JENSEN, P., ROUQUIER, J.-B., KREIMER, P.; CROISSANT, Y. Scientists who engage with society perform better
academically. Science & Public Policy, 35, p. 527-541, 2008.
• POLIAKOFF, E; WEBB, T. What factors predict scientists’ intentions to participate in public engagement of science
activities?, Science Communication, v.9, n.2, p.242–263, 2007.
• YUAN, S.; DUDO, A.; BESLEY, J. Scientific societies’ support for public engagement: an interview study,
International Journal of Science Education, 2019, Part B, DOI: 10.1080/21548455.2019.1576240.