Semana da APS de Portugal no Rio de Janeirojonasbonfante
O documento discute o sistema de saúde português e a reforma da atenção primária em saúde (APS). Resume que Portugal tem um sistema de saúde universal financiado por impostos que enfrenta desafios como o envelhecimento da população e o aumento dos custos. A reforma da APS incluiu a criação de Unidades de Saúde Familiar autônomas e Agrupamentos de Centros de Saúde para melhorar o acesso, satisfação e qualidade dos cuidados.
1) O estudo avaliou fatores associados à insatisfação profissional de médicos que trabalham em hospitais terciários em Luanda, Angola.
2) A maioria dos médicos (83,5%) relatou insatisfação, principalmente com remuneração, horas de trabalho, recursos de diagnóstico e segurança pessoal.
3) A insatisfação esteve associada ao local de trabalho, horas de trabalho, diferenciação profissional e área de especialidade.
Avaliação da assistência de enfermagem a pacientes acometidos com cancro da p...BeltonWillianTorre
Esta monografia avalia a assistência de enfermagem a pacientes com câncer de próstata no Instituto Angolano de Controle do Câncer no terceiro trimestre de 2019. O estudo observacional descritivo transversal avaliou variáveis como idade, sexo, categoria profissional, tempo de serviço, formações continuas, dificuldades e grau de assistência. Os resultados mostraram que a maioria dos pacientes tinham entre 30-39 anos e que a assistência não atendia plenamente às necessidades devido à falta de recursos humanos e materiais.
O documento discute os papéis e benefícios da atenção primária à saúde (APS) nas redes de saúde. A APS é importante para lidar com as mudanças demográficas e epidemiológicas, coordenar os sistemas de saúde e reduzir custos. Modelos de APS com forte orientação comunitária, como a Estratégia Saúde da Família, promovem maior acesso, equidade e efetividade dos sistemas de saúde.
O documento discute o potencial da telemedicina para melhorar o acesso global à saúde. A telemedicina pode fornecer cuidados de saúde em áreas remotas e reduzir o isolamento dos profissionais de saúde. Projetos na África Subsaariana e na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa tiveram bons resultados, mas é necessário mais investimento em infraestrutura e sustentabilidade a longo prazo.
O documento descreve a reforma da atenção primária em Portugal, incluindo a criação de Unidades de Saúde Familiar (USF) e Agrupamentos de Centros de Saúde. A reforma teve como objetivos melhorar o acesso, satisfação dos usuários e profissionais, e qualidade dos cuidados de saúde, bem como aumentar a eficiência do sistema. As USF são pequenas equipes multiprofissionais que fornecem cuidados de saúde de forma autônoma e com incentivos ao desempenho. Os dados indicam melhorias nos indicadores
O documento discute o papel da atenção primária à saúde (APS) no contexto dos sistemas de saúde e redes de atenção. Apresenta evidências de que sistemas com forte orientação para a APS têm melhores resultados em saúde, menor mortalidade e custos, e maior acesso a serviços preventivos em comparação a sistemas com fraca orientação para a APS. Também mostra que o modelo da Estratégia Saúde da Família tem melhores atributos de APS do que modelos convencionais, e discute os diferentes pap
O documento discute a gestão da saúde e saúde pública no século 21. Apresenta três grandes movimentos da gestão da saúde: de condições agudas para crônicas, de gestão baseada em opiniões para evidências, e de gestão de meios para fins. Também aborda sistemas integrados de saúde, saúde pública nas Américas, e define saúde pública e suas funções essenciais.
Semana da APS de Portugal no Rio de Janeirojonasbonfante
O documento discute o sistema de saúde português e a reforma da atenção primária em saúde (APS). Resume que Portugal tem um sistema de saúde universal financiado por impostos que enfrenta desafios como o envelhecimento da população e o aumento dos custos. A reforma da APS incluiu a criação de Unidades de Saúde Familiar autônomas e Agrupamentos de Centros de Saúde para melhorar o acesso, satisfação e qualidade dos cuidados.
1) O estudo avaliou fatores associados à insatisfação profissional de médicos que trabalham em hospitais terciários em Luanda, Angola.
2) A maioria dos médicos (83,5%) relatou insatisfação, principalmente com remuneração, horas de trabalho, recursos de diagnóstico e segurança pessoal.
3) A insatisfação esteve associada ao local de trabalho, horas de trabalho, diferenciação profissional e área de especialidade.
Avaliação da assistência de enfermagem a pacientes acometidos com cancro da p...BeltonWillianTorre
Esta monografia avalia a assistência de enfermagem a pacientes com câncer de próstata no Instituto Angolano de Controle do Câncer no terceiro trimestre de 2019. O estudo observacional descritivo transversal avaliou variáveis como idade, sexo, categoria profissional, tempo de serviço, formações continuas, dificuldades e grau de assistência. Os resultados mostraram que a maioria dos pacientes tinham entre 30-39 anos e que a assistência não atendia plenamente às necessidades devido à falta de recursos humanos e materiais.
O documento discute os papéis e benefícios da atenção primária à saúde (APS) nas redes de saúde. A APS é importante para lidar com as mudanças demográficas e epidemiológicas, coordenar os sistemas de saúde e reduzir custos. Modelos de APS com forte orientação comunitária, como a Estratégia Saúde da Família, promovem maior acesso, equidade e efetividade dos sistemas de saúde.
O documento discute o potencial da telemedicina para melhorar o acesso global à saúde. A telemedicina pode fornecer cuidados de saúde em áreas remotas e reduzir o isolamento dos profissionais de saúde. Projetos na África Subsaariana e na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa tiveram bons resultados, mas é necessário mais investimento em infraestrutura e sustentabilidade a longo prazo.
O documento descreve a reforma da atenção primária em Portugal, incluindo a criação de Unidades de Saúde Familiar (USF) e Agrupamentos de Centros de Saúde. A reforma teve como objetivos melhorar o acesso, satisfação dos usuários e profissionais, e qualidade dos cuidados de saúde, bem como aumentar a eficiência do sistema. As USF são pequenas equipes multiprofissionais que fornecem cuidados de saúde de forma autônoma e com incentivos ao desempenho. Os dados indicam melhorias nos indicadores
O documento discute o papel da atenção primária à saúde (APS) no contexto dos sistemas de saúde e redes de atenção. Apresenta evidências de que sistemas com forte orientação para a APS têm melhores resultados em saúde, menor mortalidade e custos, e maior acesso a serviços preventivos em comparação a sistemas com fraca orientação para a APS. Também mostra que o modelo da Estratégia Saúde da Família tem melhores atributos de APS do que modelos convencionais, e discute os diferentes pap
O documento discute a gestão da saúde e saúde pública no século 21. Apresenta três grandes movimentos da gestão da saúde: de condições agudas para crônicas, de gestão baseada em opiniões para evidências, e de gestão de meios para fins. Também aborda sistemas integrados de saúde, saúde pública nas Américas, e define saúde pública e suas funções essenciais.
Apresentação feita pelo especialista em planejamento de saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública, Eugênio Vilaça, no seminário CONASS Debate - o futuro dos sistemas universais de saúde
USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA NA IMPLANTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE ...rrbonci
O documento descreve um estudo realizado em um hospital público em 2011 para classificar pacientes de acordo com seu grau de dependência dos cuidados de enfermagem e dimensionar adequadamente os recursos de enfermagem. Foram avaliados 140 pacientes na clínica médica e 49 na clínica cirúrgica. A tecnologia da informação desenvolveu uma ferramenta para automatizar o cálculo do grau de dependência, agilizando o processo e permitindo que a equipe de enfermagem dedicasse mais tempo aos pacientes.
1) O documento discute a inclusão de indicadores de funcionalidade humana no Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) no Brasil.
2) Atualmente, o PMAQ não possui indicadores de funcionalidade, tornando-o incompleto para avaliar adequadamente o desempenho da atenção primária.
3) O autor propõe novos indicadores de funcionalidade nas áreas de acessibilidade, fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional para melhor avaliar
Este documento discute o papel do enfermeiro na educação em saúde para pacientes com doenças crônicas na atenção primária. Ele revisa estudos sobre estratégias de educação em saúde adotadas por enfermeiros, como grupos educativos, que promovem a participação ativa dos pacientes e troca de experiências para melhorar o autocuidado e prevenção de complicações. A educação em saúde é uma ferramenta importante para enfermeiros na atenção primária.
Este documento discute o papel do enfermeiro na educação em saúde para pacientes com doenças crônicas na atenção primária. Ele revisa estudos sobre estratégias educativas adotadas por enfermeiros, como grupos educativos que promovem a participação ativa dos pacientes e a troca de experiências sobre autocuidado e prevenção de complicações. A educação em saúde é apontada como uma ferramenta importante para melhorar os indicadores de saúde da comunidade.
Este documento discute o papel do enfermeiro na educação em saúde para pacientes com doenças crônicas na atenção primária. Ele revisa estudos sobre estratégias educativas adotadas por enfermeiros, como grupos educativos que promovem a participação ativa dos pacientes e a troca de experiências sobre autocuidado e prevenção de complicações. A educação em saúde é apontada como uma ferramenta importante para melhorar os indicadores de saúde da comunidade.
Este documento discute o papel do enfermeiro na educação em saúde para pacientes com doenças crônicas na atenção primária. Ele revisa estudos sobre estratégias educativas adotadas por enfermeiros, como grupos educativos que promovem a participação ativa dos pacientes e a troca de experiências sobre autocuidado e prevenção de complicações. A educação em saúde é apontada como uma ferramenta importante para melhorar os indicadores de saúde da comunidade.
Este documento discute o papel do enfermeiro na educação em saúde de pacientes com doenças crônicas na atenção primária. Ele revisa estudos que abordam estratégias de educação em saúde adotadas por enfermeiros para melhorar o autocuidado dos pacientes e prevenir complicações. Estes estudos mostram que grupos educativos que incentivam a participação ativa dos pacientes são estratégias efetivas para sensibilizar os pacientes sobre autocuidado e prevenção.
Este documento discute o papel do enfermeiro na educação em saúde para pacientes com doenças crônicas na atenção primária. Ele revisa estudos sobre estratégias de educação em saúde adotadas por enfermeiros, como grupos educativos, que promovem a participação ativa dos pacientes e troca de experiências para melhorar o autocuidado e prevenção de complicações. A educação em saúde é uma importante ferramenta para enfermeiros na atenção primária.
Este documento discute o papel do enfermeiro na educação em saúde para pacientes com doenças crônicas na atenção primária. Ele revisa estudos sobre estratégias educativas adotadas por enfermeiros, como grupos educativos que promovem a participação ativa dos pacientes e a troca de experiências sobre autocuidado e prevenção de complicações. A educação em saúde é apontada como uma ferramenta importante para melhorar os indicadores de saúde da comunidade.
Glauco Henrique Marani
Palestrante
Diretor de Saúde da Prefeitura Municipal de Taubaté, Doutorando na área de Gestão na Universidade Trás-os-Montes Alto Douro – UTAD - Portugal, Mestrado na área de Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté, MBA - Gerência Empresarial pela Universidade de Taubaté (2007), com graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade de Marília (1996).
O documento discute a cobertura universal de saúde no contexto global e apresenta diretrizes da OMS. Apresenta exemplos de países como Tailândia que expandiram a cobertura através de estratégias como aumento de gastos públicos e atenção primária baseada na família. Lições incluem a necessidade de acelerar o progresso, fechar lacunas de dados e financiamento baseado em recursos domésticos.
O documento discute a criação de um sistema de saúde autoeducável e centrado na criação de valor. Em três frases: (1) Ele propõe um sistema que aprende continuamente com a experiência para melhorar os cuidados; (2) Analisa lições de sistemas eficientes, como medir resultados e usar dados para inovação; (3) Defende que o valor deve ser avaliado no contexto real, considerando múltiplos critérios ao longo do tempo.
O documento discute práticas de enfermagem baseadas em evidências para promover a segurança do paciente. Ele destaca que erros médicos não são raros e ocorrem devido a falhas sistêmicas, não de indivíduos. A busca por evidências científicas pode gerar práticas inovadoras e demonstrar o impacto das ações de enfermagem nos resultados do sistema de saúde.
O documento discute a investigação de eventos adversos infecciosos em serviços de saúde, abordando princípios e fundamentos, o fluxo para notificação de surtos de interesse nacional, e as etapas gerais do processo de investigação, incluindo medidas de prevenção e controle de surtos.
O documento discute a história e as metas internacionais para a segurança do paciente estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde e Joint Commission International. A segurança do paciente é uma dimensão essencial da qualidade dos serviços de saúde. As seis metas internacionais incluem a identificação correta dos pacientes, melhoria da comunicação entre profissionais, segurança no uso de medicamentos, garantia de procedimentos cirúrgicos corretos, redução do risco de infecções hospitalares e quedas.
O documento discute estratégias para fixar profissionais de saúde em áreas remotas e de difícil provimento no Brasil, como um programa de serviço civil voluntário para médicos e enfermeiros recém-formados. Também analisa dados sobre vagas ocupadas em programas de residência médica e possíveis benefícios do serviço civil, como bônus em exames de residência e pontuação em concursos públicos.
Apresentação Oral - Trabalho 45 (19/09/2012 - Tarde)Anais IV CBED
Este estudo avaliou como a assistência à saúde influencia na qualidade de vida de pessoas com úlcera venosa crônica. Os resultados mostraram que pacientes com características positivas de assistência à saúde, como planejamento contínuo e multiprofissional, tiveram melhor capacidade funcional, menos dor e melhor saúde física. A conclusão é que uma assistência integral e de qualidade pode melhorar a qualidade de vida dessas pessoas.
Apresentação feita pelo especialista em planejamento de saúde pela Escola Nacional de Saúde Pública, Eugênio Vilaça, no seminário CONASS Debate - o futuro dos sistemas universais de saúde
USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA NA IMPLANTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE ...rrbonci
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1) O documento discute a inclusão de indicadores de funcionalidade humana no Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) no Brasil.
2) Atualmente, o PMAQ não possui indicadores de funcionalidade, tornando-o incompleto para avaliar adequadamente o desempenho da atenção primária.
3) O autor propõe novos indicadores de funcionalidade nas áreas de acessibilidade, fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional para melhor avaliar
Este documento discute o papel do enfermeiro na educação em saúde para pacientes com doenças crônicas na atenção primária. Ele revisa estudos sobre estratégias de educação em saúde adotadas por enfermeiros, como grupos educativos, que promovem a participação ativa dos pacientes e troca de experiências para melhorar o autocuidado e prevenção de complicações. A educação em saúde é uma ferramenta importante para enfermeiros na atenção primária.
Este documento discute o papel do enfermeiro na educação em saúde para pacientes com doenças crônicas na atenção primária. Ele revisa estudos sobre estratégias educativas adotadas por enfermeiros, como grupos educativos que promovem a participação ativa dos pacientes e a troca de experiências sobre autocuidado e prevenção de complicações. A educação em saúde é apontada como uma ferramenta importante para melhorar os indicadores de saúde da comunidade.
Este documento discute o papel do enfermeiro na educação em saúde para pacientes com doenças crônicas na atenção primária. Ele revisa estudos sobre estratégias educativas adotadas por enfermeiros, como grupos educativos que promovem a participação ativa dos pacientes e a troca de experiências sobre autocuidado e prevenção de complicações. A educação em saúde é apontada como uma ferramenta importante para melhorar os indicadores de saúde da comunidade.
Este documento discute o papel do enfermeiro na educação em saúde para pacientes com doenças crônicas na atenção primária. Ele revisa estudos sobre estratégias educativas adotadas por enfermeiros, como grupos educativos que promovem a participação ativa dos pacientes e a troca de experiências sobre autocuidado e prevenção de complicações. A educação em saúde é apontada como uma ferramenta importante para melhorar os indicadores de saúde da comunidade.
Este documento discute o papel do enfermeiro na educação em saúde de pacientes com doenças crônicas na atenção primária. Ele revisa estudos que abordam estratégias de educação em saúde adotadas por enfermeiros para melhorar o autocuidado dos pacientes e prevenir complicações. Estes estudos mostram que grupos educativos que incentivam a participação ativa dos pacientes são estratégias efetivas para sensibilizar os pacientes sobre autocuidado e prevenção.
Este documento discute o papel do enfermeiro na educação em saúde para pacientes com doenças crônicas na atenção primária. Ele revisa estudos sobre estratégias de educação em saúde adotadas por enfermeiros, como grupos educativos, que promovem a participação ativa dos pacientes e troca de experiências para melhorar o autocuidado e prevenção de complicações. A educação em saúde é uma importante ferramenta para enfermeiros na atenção primária.
Este documento discute o papel do enfermeiro na educação em saúde para pacientes com doenças crônicas na atenção primária. Ele revisa estudos sobre estratégias educativas adotadas por enfermeiros, como grupos educativos que promovem a participação ativa dos pacientes e a troca de experiências sobre autocuidado e prevenção de complicações. A educação em saúde é apontada como uma ferramenta importante para melhorar os indicadores de saúde da comunidade.
Glauco Henrique Marani
Palestrante
Diretor de Saúde da Prefeitura Municipal de Taubaté, Doutorando na área de Gestão na Universidade Trás-os-Montes Alto Douro – UTAD - Portugal, Mestrado na área de Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté, MBA - Gerência Empresarial pela Universidade de Taubaté (2007), com graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade de Marília (1996).
O documento discute a cobertura universal de saúde no contexto global e apresenta diretrizes da OMS. Apresenta exemplos de países como Tailândia que expandiram a cobertura através de estratégias como aumento de gastos públicos e atenção primária baseada na família. Lições incluem a necessidade de acelerar o progresso, fechar lacunas de dados e financiamento baseado em recursos domésticos.
O documento discute a criação de um sistema de saúde autoeducável e centrado na criação de valor. Em três frases: (1) Ele propõe um sistema que aprende continuamente com a experiência para melhorar os cuidados; (2) Analisa lições de sistemas eficientes, como medir resultados e usar dados para inovação; (3) Defende que o valor deve ser avaliado no contexto real, considerando múltiplos critérios ao longo do tempo.
O documento discute práticas de enfermagem baseadas em evidências para promover a segurança do paciente. Ele destaca que erros médicos não são raros e ocorrem devido a falhas sistêmicas, não de indivíduos. A busca por evidências científicas pode gerar práticas inovadoras e demonstrar o impacto das ações de enfermagem nos resultados do sistema de saúde.
O documento discute a investigação de eventos adversos infecciosos em serviços de saúde, abordando princípios e fundamentos, o fluxo para notificação de surtos de interesse nacional, e as etapas gerais do processo de investigação, incluindo medidas de prevenção e controle de surtos.
O documento discute a história e as metas internacionais para a segurança do paciente estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde e Joint Commission International. A segurança do paciente é uma dimensão essencial da qualidade dos serviços de saúde. As seis metas internacionais incluem a identificação correta dos pacientes, melhoria da comunicação entre profissionais, segurança no uso de medicamentos, garantia de procedimentos cirúrgicos corretos, redução do risco de infecções hospitalares e quedas.
O documento discute estratégias para fixar profissionais de saúde em áreas remotas e de difícil provimento no Brasil, como um programa de serviço civil voluntário para médicos e enfermeiros recém-formados. Também analisa dados sobre vagas ocupadas em programas de residência médica e possíveis benefícios do serviço civil, como bônus em exames de residência e pontuação em concursos públicos.
Apresentação Oral - Trabalho 45 (19/09/2012 - Tarde)Anais IV CBED
Este estudo avaliou como a assistência à saúde influencia na qualidade de vida de pessoas com úlcera venosa crônica. Os resultados mostraram que pacientes com características positivas de assistência à saúde, como planejamento contínuo e multiprofissional, tiveram melhor capacidade funcional, menos dor e melhor saúde física. A conclusão é que uma assistência integral e de qualidade pode melhorar a qualidade de vida dessas pessoas.
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Este documento resume um estudo sobre os fatores associados à tuberculose pulmonar no Hospital Sanatório de Lubango, Angola. A amostra do estudo consistiu em 10 pacientes internados com tuberculose pulmonar. Os resultados mostraram que a maioria eram do sexo feminino, com idades entre 26-30 anos, sem emprego, com hábito de consumo de bebidas alcoólicas e tabaco, e trabalhavam em tarefas pesadas. A maioria não tinha conhecimento prévio dos riscos da doença. O estudo conclui que
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Tema: Avaliar a qualidade dos serviços de saúde em
angola, no II semestre 2024
Curso: Medicina
Turma méd: 14
O ORIENTADOR: Valeriano kapingala
1. ELIANE JORGE
2. LEDJACIRA NETO
3. KELLY DA COSTA
4. ISILDA LOURENÇO
5. NATALIA CHIQUETE
6. MANUEL ALMEIDA CHIMBALANDONGO
7. SUZANA JOÃO
UNIVERSIDADE PRIVADA DE ANGOLA-UPRA
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
AUTORES:
Luanda/01/abril/2024
2.
3. INTRODUÇÃO
A avaliação da qualidade dos serviços de saúde de Angola
é um tema de estrema importância, pois está diretamente
relacionado com aspetos como a eficácia eficiência,
segurança, acessibilidade, humanização e equidade dos
cuidados a população.
4. • FORMULAÇÃO DO PROBLEMA CIENTÍFICO:
• JUTIFICATIVA DO PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO
Considerando que a qualidade dos serviços de saúde é uma das
principais causas de morte em Angola. A baixa qualidade dos serviços
prestados em Angola está retendo avanços e melhorias na saúde da
população Angolana.
A avaliação da qualidade dos serviços de saúde é de extrema
importância para garantir que a população Angolana receba atendimento
adequado e eficaz, despertou-nos a vontade de desenvolver esta
temática.
5. Descrever as características
sociodemográficas.
Identificar e o que melhorar nos
serviços de saúde em Angola.
Quantificar a qualidade de
serviço de saúde em Angola.
Geral
OBJECTIVOS
Especificos
Avaliar a qualidades dos
serviços de saúde de Angola.
7. Angola é um país localizado no sul da África, com uma população
diversificada e desafios significativos em relação à prestação de serviços
de saúde. A qualidade dos serviços de saúde é fundamental para garantir
o acesso adequado aos cuidados médicos e para melhorar os resultados
de saúde da população.
2.2. EVOLUÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE
Princípios Assegurados:
A Constituição de Angola reconhece a saúde como um direito universal e
integral. O acesso à saúde deve ser garantido a todos os cidadãos,
independentemente de sua condição social, econômica ou geográfica.
8. A qualidade dos serviços de saúde é um conceito
complexo que envolve aspetos como eficácia,
eficiência, segurança, acessibilidade, humanização
e equidade.
Segundo Donabedian (1980), a qualidade dos
serviços de saúde pode ser avaliada a partir de três
componentes: estrutura, processo e resultado.
9. A estrutura diz respeito aos recursos físicos, humanos e
materiais disponíveis para a prestação dos serviços.
O processo refere-se às ações realizadas pelos
profissionais de saúde durante o atendimento aos
pacientes.
E o resultado corresponde aos impactos dos serviços
de saúde na saúde e no bem-estar dos indivíduos.
10. Em Angola, a prestação de serviços de saúde enfrenta desafios
11. ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DO SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE ANGOLANO
- HIERARQUIA DEPRESTAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE
.
Nível terciário
Nível primário
Nível secundário ou intermédio
12. A política nacional de saúde integra 3 setores.
SETOR DE MEDICINA TRADICIONAL
SETOR PRIVADO
SETOR PÚBLICO
14. Tipo de Estudo
Local de Estudo
População
Amostra
De revisão bibliográfica,
descritivo de
abordagem quantiqualitativa
Foi na universidade privada de Angola
UPRA, no II semestre de 2024
Foi de todos estudantes da universidade
privada de Angola UPRA.
Foi de 31 estudantes da universidade
privada de Angola, no II semestre de
2024.
Metodologia
16. Tabela 1. Idade dos utentes
Idades Frequência
absoluta
Frequência
relativa
16 á 19 anos 2 6,45%
2 0 á 25 anos 28 90,32%
26 á 35 anos 1 3,22%
36 a 51 anos 0 0%
Total 31 100%
Fonte: ficha de inquérito aplicada aos estudantes de saúde da UPRA
18. Tabela 3. Curso académico
Curso Frequência
absoluta
Frequência
Relativa
Medicina 15 48,38%
Enfermagem 0 0%
Odontologia 16 51,61%
Outro(especific
ar)
0 0%
Total 31 100%
Fonte: ficha de inquérito aplicada aos estudantes de saúde da UPRA
19. Qualidade de
atendimento
Frequência
absoluta
Frequência
Relativa
Ruim 12 38,70%
Regular 15 48,38%
Boa 4 12,90%
Excelente 0 0%
Total 31 100%
Tabela. 4 Distribuição da amostra segundo a percepção dos estudantes sobre as qualidades de
atendimento prestados pelos profissionais de saúde em Angola.
Fonte: ficha de inquérito aplicada aos estudantes de
saúde da UPRA
21. Disponibilidade de
medicamentos e
insumos
Frequência absoluta Frequência
Relativa
Suficiente 4 12,90%
Insuficiente 27 87,09
Abundante 0 0%
Total 31 100%
Tabela. 6 Distribuição da amostra segundo a percepção
dos estudantes sobre a disponibilidade de medicamentos
e insumos
Fonte: ficha de inquérito aplicada aos estudantes de
saúde da UPRA
22. Tabela 7 Distribuição da amostra segundo a percepção
dos estudantes sobre a equidade no acesso.
Equidade no
acesso
Frequência
absoluta
Frequência
Relativa
Sim 9 29,03
Não 22 70,96
Total 31 100%
Fonte: ficha de inquérito aplicada aos estudantes de
saúde da UPRA
23. Apôs a recolha de dados constatou-se que maior parte dos resultados
obtidos a partir da perspetiva dos estudantes de saúde da universidade
privada de Angola UPRA é evidente que os serviços de saúde em Angola
enfrentam desafios significativos que comprometem a qualidade e a
eficácia dos atendimentos.
Para melhorar a prestação dos serviços de saúde no país, é necessário
investir na infraestrutura, na formação e capacitação dos profissionais de
saúde, na melhoria da gestão dos recursos e na promoção da
transparência.
CONCLUSÃO
24. Que as autoridades competentes dentro das suas
possibilidades, criem condições para melhorar o acesso aos
serviços de saúde.
Que sejam melhoradas as infraestruturas dos serviços de
saúde.
Que se aprimore o atendimento, de modo que haja equidade
a todos os níveis.
SUGESTÕES
25. Referências Bibliográficas
Muecalia, A. J. C. (sem data) Sistema de Saúde em Angola: contextualização, princípios e
desafios 2. UNICEF Angola (sem data)Um olhar sobre a saúde e nutrição em Angola Novo
Jornal (sem data) Saúde: Falta de qualidade na prestação de serviços entre os maiores
problemas.
: Afonso, M., & Silva, J. (2019). Investimento em Infraestrutura Hospitalar em Angola.
Revista de Saúde Pública, 53, 78. : Mendes, R., & Ferreira, P. (2018). Formação Contínua
de Profissionais de Saúde em Angola. Cadernos de Saúde Pública, 34(2), e00054018. :
Gomes, C., & Santos, L. (2020). *
Donabedian, A. (1980). Explorações em avaliação e monitoramento da qualidade. Healt
administration press requisitos.
26. Os sonhos não determinam o lugar aonde
você vai chegar, mas produzem a força
necessária para tirá-lo do lugar onde está,
o destino frequentemente é uma questão
de escolha.
(Augusto Cury)