2. Origem da água no
planeta
A Teoria mais aceita descreve que à 3
bilhões de anos, quando a Terra estava
em formação, e na fase, de
solidificação das rochas, foi liberado na
atmosfera uma grande quantidade de
gases pelos vulcões que faziam parte
da paisagem da Terra.
Esses gases combinaram-se formando
os vapores de água. O ciclo sucessivo
da água da superfície para atmosfera
por aproximadamente 100 milhões de
anos formaram densas nuvens que
impediam a passagem dos raios
solares acelerando o resfriamento da
Terra.
3. Origem da água no
planeta
Com o passar do tempo, a
água proveniente das chuvas
acumulou na superfície dando
origem a lagos, rios, oceanos
e água subterrâneas
4. Origem da água no planeta
Isso desencadeou o ciclo da água.
Evaporação
Precipitação
Evaporação
7. Fatores que prejudicam qualitativa e
quantitativamente a disponibilidade de
água
Devastação das florestas: reduz a
evaporação, aumenta a temperatura,
reduz a umidade e o volume das
chuvas;
Ocupação das encostas de montanhas
e ou áreas mais acidentadas;
Devastação das margens dos rios:
eliminam as fontes de água(mananciais)
ou dificulta o acesso à elas;
O crescimento urbano e a
impermeabilização do solo, podem
levar a água das chuvas a se misturar
com os esgotos e lixeiras das cidades.
8. Origem da água no
planeta
A água das chuvas também provocou
o intemperismo químico, que
desagregou as rochas, formando o
solo. Isso teria liberado no ambiente
inúmeros elementos químicos, dentre
os quais uma enorme quantidade de
cristais de sal, que foram escoados
para o mar, tornando água salgada.
9. Classificação das Águas
1. Águas Oceânicas ( Oceanos e mares): As
maiores porções de massas líquidas da
superfície terrestre, se parando as
massas continentais;
2. Águas Continentais: Compreendem as
águas situadas nos continentes-rios,
lagos geleiras e as subterrâneas.
11. Águas Oceânicas
1.1- Oceano
Pacífico:
Mais extenso;
Maior profundidade;
Separa o continente
americano do asiático;
Grande ocorrência de
tsunamis, abalos
sismicos e vulcanismo.
12. Águas Oceânicas
1.2- Oceano Atlântico:
Mais importante=navegação;
Separa o continente americano
da Europa e da África;
Destaca-se também pelo
grande volume que recebe de
rios de água doce do planeta:
Mississipi-Golfo do México, Rio
Amazonas e o Rio Congo
14. Águas Oceânicas
1.3- Oceano Índico:
É um pouco menor que
o Atlântico;
Banha o sul da Ásia, o
oeste da Oceania e o
leste da África.
15. Águas Oceânicas
1.4- Oceano Ártico:
Situado no interior do
Circulo polar ártico é
recoberto por banquisas o
que dificulta a
navegabilidade no inverno;
16. Quadro Resumo dos Oceanos
Oceano
Superfície % Supeficie Profundidade Profundidade Máx.(M)
Km² Mundial Média (M) Local Metros
Pacífico 166.242.517 46 4.049
Vitiaz-Fossa das
Marianas
11.898
Atlântico 86.557.800 23,9 3.014
Fossa de Porto
Rico
8.648
Índico 73.427.795 20,3 3.900 Fossa de Java 7.725
17. Mares
2- Mares:
Menores e mais rasos que os oceanos;
Maiores variações de salinidade;
Sofrem maiores influências dos continentes
O Mares podem ser: Costeiros ou abertos,
Continentais, interiores ou mediterrâneos e
fechados ou isolados.
27. Principais Características das Águas
Oceânicas
1.1.3. As Vagas ou Sísmicas-Tsunamis:
São maremotos - ocorrem no Pacífico-Ásia e podem alcançar 20
metros de altura e deslocar-se em velocidade trans-continental.
28. Principais Características das Águas
Oceânicas
1.2. Coloração: depende:
Da quantidade e qualidade dos sedimentos em
suspensão.
Em alto mar: livres de sedimentos- azul
escuras ou azul-marinho;
Próximas à costa: com sedimentos e detritos
de animais-esverdeada;
Próximos à foz de grandes rios:
avermelhadas ou barrentas.
29. Principais Conseqüências das Variações
térmicas
1- Salinidade;
2- Congelamento.
1- Salinidade: sais minerais em solução existente nos
oceanos.
As chuvas e neves, ao precipitarem-se sobre a
superfície continental, dissolvem os sais das rochas,
os quais são levados pelas geleiras continentais e rios.
Com a evaporação os sais concentram-se tornando a
água salgada.
30. Principais Conseqüências das Variações
térmicas
O grau de salinidade é expresso em gramas por mil (%0)-
salinidade média de 35%0 e máxima de 40%0(Mar Morto) e a
mínima de 5%0 no Golfo de Bótnia no mar Báltico-Europa.
31. Principais Conseqüências das Variações
térmicas
2- Congelamento – altas altitudes pelas baixas
temperaturas formando as banquisas, quando
descongelam formam os floesbergs
33. Fatores que influenciam nas Massas
Oceânicas
2. Macaréu: Choque das águas de um rio
caudaloso com as ondas durante o
início da maré. Pororoca
34. Fatores que influenciam nas Massas
Oceânicas
3- Correntes Marítimas:
Movimentos em direção constante;
Temperatura e salinidade próprias;
São provocados:
Pela rotação terrestre;
Pelas diferenças de aquecimento terrestre;
E Pela ação dos ventos.
Obs: As correntes Marinhas são responsáveis pelo clima, disseminação de espécies marinhas,
rotas marinhas e também a pesca.
35. Fatores que influenciam nas Massas
Oceânicas
3- Correntes Marítimas podem ser:
3.1-Quentes: de baixas latitudes;
3.2-Frias: de altas latitudes
O movimento de rotação segundo o postulado de
Gaspard Coriolis das correntes marinhas:
do hemisfério sul: tem sentido anti-horário;
do hemisfério norte: tem sentido horário;
37. Relevo Marinho
2. Talude Continental:
Recoberta por sedimentos finos;
Situada entre a plataforma e o fundo do
oceano;
Tem grande inclinação;
Profundidade entre 200 a 4.000m
38. Relevo Marinho
3. Fundo Oceânico:
Assoalho dos continentes;
Profundidade que superior a 4.000m;
Apresenta irregularidades e uma grande
dinâmica: vulcões ativos, fontes termais,
abalos sísmicos, e movimentos tectônicos;
No fundo dos oceanos: Fossas, dorsais,
40. Relevo Marinho
3.2. Dorsais:
São Cordilheiras que em suas porções
mais elevadas podem chegar a superfície
formando ilhas oceânicas.
41.
42. Rios e bacias hidrográficas
Um rio (do latim: rivus) é um curso
natural de água, usualmente
de água doce, que flui no sentido
de um oceano, um lago, um mar,
ou um outro rio.
O rio faz parte do ciclo hidrológico.
A água de um rio é geralmente
coletada através de escoamento
superficial, recarga das águas
subterrâneas, nascentes, e a
liberação da água armazenada em
gelo natural (por exemplo,
das geleiras).
43. Uma bacia hidrográfica ou bacia
de drenagem de um curso de
água refere-se ao conjunto do
território e de rios afluentes que
fazem a drenagem das águas para
esse curso de água estrutural, que
costuma desaguar num oceano.
Normalmente, reporta-se a um
território com uma unidade
identitária, em termos físicos,
naturais, sociais e humanos.
Rios e bacias hidrográficas
44.
45. Tipos de Rios quanto às suas águas
Quanto às águas, os rios podem ser de
três tipos: rios de águas brancas, rios
de águas claras e rios de águas pretas.
Os rios de águas brancas são aqueles
cujas águas carregam grandes
quantidades de sólidos em suspensão,
como magnésio e cálcio, o que os deixa
com a água com um aspecto
esbranquiçado ou barrento, e baixa
visibilidade. Muitos desses rios com
parte do curso no Brasil têm origem nas
nascentes andinas. Em suas margens,
existem áreas de várzeas férteis,
propícias para a agricultura.
Rio Amazonas
Rio Congo
46. Os rios de águas pretas são os que
nascem em áreas de sedimentos
terciários. Esses rios têm
geralmente água ácida devido às
grandes quantidades de
substâncias orgânicas dissolvidas,
provenientes de solos arenosos
cobertos por vegetação. O Rio
Negro, localizado em
três países (Venezuela, Colômbia e
Brasil), é um exemplo de rio de
água preta.
Tipos de Rios quanto às suas águas
Rio Negro
Rio Negro Rio Solimões
47. Os rios de águas claras, ou águas
azuis, são os rios com pouca
quantidade de sólidos em
suspensão e aspecto cristalino, o
que lhes permite uma grande
visibilidade. Exemplos desses rios
são os que correm na Região
Centro-Oeste do Brasil e na região
das Guianas.
Tipos de Rios quanto às suas águas
Rio Oiapoque
48. 1-Dendrítica: lembra a configuração de uma árvore.
É típica de regiões onde predomina rocha de
resistência uniforme
Tipos de Rios quanto ao padrão de
drenagem e a morfologia de canais.
49. 2-Treliça: composta por rios principais consequentes
correndo paralelamente, recebendo afluentes
subsequentes que fluem em direção transversal aos
primeiros. O controle estrutural é muito acentuado,
devido à desigual resistência das rochas. A extensão e a
profundidade dos leitos serão maiores sobre rochas
menos resistentes, dando formação a vales ladeados por
paredes de rochas mais resistentes. Este tipo é
encontrado em regiões de rochas sedimentares
estratificadas, assim como em áreas de glaciação
Tipos de Rios quanto ao padrão de
drenagem e a morfologia de canais.
50. 3-Retangular: variação do padrão treliça,
caracterizado pelo aspecto ortogonal devido às
bruscas alterações retangulares nos cursos fluviais.
Deve-se à ocorrência de falhas e de juntas na
estrutura rochosa
Tipos de Rios quanto ao padrão de
drenagem e a morfologia de canais.
51. 4-Paralela: também chamada "cauda equina", ocorre em
regiões de vertentes com acentuada declividade, ou onde
existam controles estruturais que favoreçam a formação
de correntes fluviais paralelas
Tipos de Rios quanto ao padrão de
drenagem e a morfologia de canais.
52. 5-Radial: pode desenvolver-se sobre vários tipos e
estruturas rochosas, como por exemplo, em áreas
vulcânicas e dômicas
Tipos de Rios quanto ao padrão de
drenagem e a morfologia de canais.
53. 6-Anelar: típica de áreas dômicas (Relativo a domo:
Estrutura anticlinal fechada com forma circular a
ovalada, com camadas mergulhando, a partir de uma
zona central, divergentemente em todos os sentidos,
à semelhança de uma abóboda. ) ; a drenagem
acomoda-se aos afloramentos das rochas menos
resistentes.
Tipos de Rios quanto ao padrão de
drenagem e a morfologia de canais.
54.
55. Product A
Feature 1
Feature 2
Feature 3
Product B
Feature 1
Feature 2
Feature 3
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