Diários do Desassossego retrata a condição da alma humana através das confissões expostas em cada um de seus poemas. Em cada verso sobressaem reflexões e uma sensibilidade que vai aflorando a cada página. Sintetiza angústias, sonhos, incertezas sem descanso.
O desassossego é parte do contexto humano. Mais que simples angústia, é a intuição da existência em toda a sua complexidade amorfa. Não existe trégua para o poeta, seu espírito apenas apreende o universo em seu vazio e o descreve conforme às próprias vistas, coisas reconhecidamente íntimas. A transformação que lhe sussurra às entranhas lhe empurra o mundo goela abaixo
A vida, um enigma a ser decifrado, não poupa a ninguém da dor. A perplexidade diante dela, que não oferece sossego aos que buscam respostas, deixa apenas o refúgio das sensações que estão atrás dos sentidos, constatações em preto e branco. Uma revelação às avessas, descobrindo a razão de todas as coisas no nada e na ausência. O desejo não tem outro papel que não o de se mover neste limbo.
A palavra desassossego refere-se a uma perturbação existencial presente na inquietação e incerteza inerentes a tudo o que é narrado. O livro assume dimensões inesperadas tal como uma bíblia sem deus, numa eterna brevidade contínua. O poeta repleto de dúvidas e hesitações parece estar sempre à procura de algo, mas não sabe exatamente o quê. Um balanço sobre a vida, a solidão, o amor, a saudade. Um livro vivo, intrigante, envolvente, interminável. Definitivamente perturbador.
Este poema explora temas de perda, saudade e desejo através da perspectiva de alguém que está tentando superar o fim de um relacionamento amoroso. Ao longo do poema, há referências à distância física entre os amantes, às memórias que permanecem e à dor da ausência da pessoa amada.
O documento descreve a busca de inspiração do autor para escrever, mas sua incapacidade de encontrar ideias ou palavras. Ele procura em todos os lugares da mente e do mundo físico, mas continua sem conseguir expressar seus pensamentos no papel.
1) O documento contém vários poemas do autor Silvio Luzardo arquivados em uma biblioteca, que podem ser lidos clicando nos números da estante.
2) Os poemas tratam de temas como amor, saudade, natureza e reflexão sobre a vida e o tempo.
3) Muitos poemas expressam paixão e desejo amoroso através de imagens sensuais.
1) O documento é um livro de poesias chamado "AlraC" escrito por Rusgat Niccus em 2004.
2) As poesias falam sobre saudade, amor verdadeiro e a vontade de expressar os desejos do coração.
3) Muitas poesias expressam sentimentos de amor e saudade por um amor do passado.
1) A exposição de pintura abstrata de Maria Sobral Mendonça inaugura no Convento de São Paulo e integra-se na missão da fundação de preservar o convento.
2) A pintora usa a abstração para transmitir sugestões e encorajar os visitantes na elevação espiritual através da arte.
3) A fundação busca preservar a igreja do convento como uma ruína viva através de manifestações culturais como a exposição.
Este documento apresenta diversos poemas e excertos literários que abordam temas como solidão, amor, passagem do tempo, morte e reflexões sobre a vida através de janelas, portas e outros símbolos. Os textos exploram sentimentos humanos universais de uma forma poética e filosófica.
O documento é uma coletânea de poemas de amor e dedicatórias do autor João Justina Liberto para sua amada Kedma. Contém informações biográficas do autor e uma introdução do livro falando sobre os amores secretos e proibidos retratados nas poesias.
Este poema explora temas de perda, saudade e desejo através da perspectiva de alguém que está tentando superar o fim de um relacionamento amoroso. Ao longo do poema, há referências à distância física entre os amantes, às memórias que permanecem e à dor da ausência da pessoa amada.
O documento descreve a busca de inspiração do autor para escrever, mas sua incapacidade de encontrar ideias ou palavras. Ele procura em todos os lugares da mente e do mundo físico, mas continua sem conseguir expressar seus pensamentos no papel.
1) O documento contém vários poemas do autor Silvio Luzardo arquivados em uma biblioteca, que podem ser lidos clicando nos números da estante.
2) Os poemas tratam de temas como amor, saudade, natureza e reflexão sobre a vida e o tempo.
3) Muitos poemas expressam paixão e desejo amoroso através de imagens sensuais.
1) O documento é um livro de poesias chamado "AlraC" escrito por Rusgat Niccus em 2004.
2) As poesias falam sobre saudade, amor verdadeiro e a vontade de expressar os desejos do coração.
3) Muitas poesias expressam sentimentos de amor e saudade por um amor do passado.
1) A exposição de pintura abstrata de Maria Sobral Mendonça inaugura no Convento de São Paulo e integra-se na missão da fundação de preservar o convento.
2) A pintora usa a abstração para transmitir sugestões e encorajar os visitantes na elevação espiritual através da arte.
3) A fundação busca preservar a igreja do convento como uma ruína viva através de manifestações culturais como a exposição.
Este documento apresenta diversos poemas e excertos literários que abordam temas como solidão, amor, passagem do tempo, morte e reflexões sobre a vida através de janelas, portas e outros símbolos. Os textos exploram sentimentos humanos universais de uma forma poética e filosófica.
O documento é uma coletânea de poemas de amor e dedicatórias do autor João Justina Liberto para sua amada Kedma. Contém informações biográficas do autor e uma introdução do livro falando sobre os amores secretos e proibidos retratados nas poesias.
Este documento apresenta um poema de Florbela Espanca intitulado "Livro de Mágoas". O poema descreve o livro como um livro de mágoas e sofrimentos destinado aos desventurados. Pede para que os irmãos na dor chorem com a autora a sua grande mágoa, lendo o livro cheio apenas de mágoas.
O poema "Tese Cientifica" descreve um amor perdido através de metáforas científicas como teorias das cordas e matéria escura. O poeta se vê como uma conclusão da tese do amado sobre o universo. Apesar da separação, o amor permanece dentro dele como uma força imortal.
023 a contra capa a 044 aka om lind mundoNuno Quaresma
O documento é uma coleção de poemas e reflexões sobre temas como amor, perda, envelhecimento, natureza, ciência, capitalismo e propósito na vida. Os poemas expressam sentimentos de saudade, esperança e busca por significado.
O documento contém vários poemas curtos que expressam temas como amor, saudade, esperança e natureza. Os poemas descrevem sentimentos como alegria ao estar com o amado, tristeza quando longe, e a busca por conexão e felicidade. A natureza é retratada como fonte de inspiração e consolo.
O documento resume uma antologia poética organizada por Miguel Carqueija, reunindo poemas de várias poetisas sobre diferentes flores. Cada poetisa envia seu poema dedicando uma flor e agradecendo o convite de Miguel para participar do projeto, demonstrando admiração por seu trabalho e sensibilidade.
Este documento contém vários poemas e reflexões sobre temas como solidão, desejo, ilusão, sonhos e recordações. Expressa sentimentos de melancolia e uma busca por significado através da escrita.
Este documento apresenta uma exposição de arte intitulada "Lind'Mundo" que reúne obras de escultura de Jorge Moreira e pintura de Nuno Quaresma. A mostra integra-se na iniciativa "AKA OM" dedicada a temas como mudança, movimento e criatividade, e antecipa outras atividades culturais agendadas para 2015. O documento inclui também biografias dos artistas e prefácios sobre a arte e o significado do mantra "Aum".
Este documento discute a arte e sua natureza não linear. A arte pode se mover em diferentes direções de acordo com a visão dos artistas, explorando a criatividade e complexidade humana sem limites ou objetivos definidos. A mostra "Duplo Sentido" apresenta obras que refletem essas ideias através de linguagens visuais diversas.
Este documento contém vários poemas curtos sobre amor, liberdade e renúncia. Três poemas falam sobre soltar o amor e se libertar das amarras do ego para que o amor possa fluir livremente.
O documento é uma coletânea de poemas de amor escritos por Mariana Siqueira para seu namorado Danilo. Ela agradece sua família e amigos por seu apoio no processo de publicação do livro. Os poemas celebram o amor que Mariana sente por Danilo e expressam a eternidade e profundidade desse sentimento.
Este documento contém 20 poemas do autor André Ruiz. Os poemas tratam de temas como amor, desejo, saudade e entrega emocional. Muitos descrevem a conexão profunda entre duas pessoas através de gestos, olhares e toques íntimos. De forma recorrente, os poemas celebram a intimidade do relacionamento e a presença transformadora da pessoa amada.
Antologia Poética- Poetas em construção vol.1Stéphanie Neves
Este documento é uma antologia poética organizada por Antônio Carlos Policer que reúne poemas de diversos poetas participantes do grupo "Poetas em Construção". A antologia apresenta poemas de temáticas e estilos variados que levam o leitor por uma "tormenta de sentimentos e emoções".
O documento faz várias referências a obras de arte famosas, comparando descrições e cenas no texto a elementos encontrados nos quadros. Os personagens são comparados a figuras em pinturas de artistas como Bosch, Matisse, Picasso, Modigliani e outros, destacando a influência da arte visual na narrativa.
O Floral Poético - Com outra apresentação mais atual.Daniel Amaral
Este documento contém várias poesias escritas por Daniel Amaral. As poesias abordam temas como a poesia, o amor, a tristeza, as mulheres e a passagem do tempo. O autor expressa seus sentimentos e visão de mundo através do uso da linguagem poética.
Antologia Poética- Poetas em construção vol.2Stéphanie Neves
Este documento é uma antologia poética organizada por Antônio Carlos Policer que reúne poemas de diversos poetas participantes do grupo "Poetas em Construção". A antologia apresenta breves biografias dos poetas e uma seleção de seus poemas, abordando temas como amor, solidão, percepções da vida e sociedade.
O documento apresenta vários poemas de autores portugueses e brasileiros. Três poemas destacam a fuga do tempo e a necessidade de aproveitar o presente, a dor da perda de um ente querido, e a busca pelo amor em meio às dificuldades da vida.
Este documento é um livro de poesias sobre amor escrito por Roosevelt F. Abrantes. O livro contém vários poemas dedicados a expressar sentimentos de amor, paixão, perda e sofrimento. As poesias descrevem amores secretos, proibidos e não correspondidos sentidos profundamente pelo autor. O prefácio explica que os textos guardam as emoções íntimas dos amores vividos em segredo pelo escritor.
Este documento é uma coletânea de poemas escritos por Luciano Cordier Hirs intitulada "Folhas em Versos". A introdução fornece detalhes sobre o autor e editora. Os poemas tratam de temas como amor, saudade, solidão e esperança, muitos com linguagem poética e sentimentos profundos.
Este documento apresenta uma coletânea de poemas escritos por Elvandro de Azevedo Burity intitulada "Gotas Poéticas". A introdução inclui uma foto e breves palavras do autor sobre sua motivação para escrever a coletânea. O índice lista os 32 poemas incluídos no livro, cada um com um título e a data de escrita.
Este documento apresenta um poema de Florbela Espanca intitulado "Livro de Mágoas". O poema descreve o livro como um livro de mágoas e sofrimentos destinado aos desventurados. Pede para que os irmãos na dor chorem com a autora a sua grande mágoa, lendo o livro cheio apenas de mágoas.
O poema "Tese Cientifica" descreve um amor perdido através de metáforas científicas como teorias das cordas e matéria escura. O poeta se vê como uma conclusão da tese do amado sobre o universo. Apesar da separação, o amor permanece dentro dele como uma força imortal.
023 a contra capa a 044 aka om lind mundoNuno Quaresma
O documento é uma coleção de poemas e reflexões sobre temas como amor, perda, envelhecimento, natureza, ciência, capitalismo e propósito na vida. Os poemas expressam sentimentos de saudade, esperança e busca por significado.
O documento contém vários poemas curtos que expressam temas como amor, saudade, esperança e natureza. Os poemas descrevem sentimentos como alegria ao estar com o amado, tristeza quando longe, e a busca por conexão e felicidade. A natureza é retratada como fonte de inspiração e consolo.
O documento resume uma antologia poética organizada por Miguel Carqueija, reunindo poemas de várias poetisas sobre diferentes flores. Cada poetisa envia seu poema dedicando uma flor e agradecendo o convite de Miguel para participar do projeto, demonstrando admiração por seu trabalho e sensibilidade.
Este documento contém vários poemas e reflexões sobre temas como solidão, desejo, ilusão, sonhos e recordações. Expressa sentimentos de melancolia e uma busca por significado através da escrita.
Este documento apresenta uma exposição de arte intitulada "Lind'Mundo" que reúne obras de escultura de Jorge Moreira e pintura de Nuno Quaresma. A mostra integra-se na iniciativa "AKA OM" dedicada a temas como mudança, movimento e criatividade, e antecipa outras atividades culturais agendadas para 2015. O documento inclui também biografias dos artistas e prefácios sobre a arte e o significado do mantra "Aum".
Este documento discute a arte e sua natureza não linear. A arte pode se mover em diferentes direções de acordo com a visão dos artistas, explorando a criatividade e complexidade humana sem limites ou objetivos definidos. A mostra "Duplo Sentido" apresenta obras que refletem essas ideias através de linguagens visuais diversas.
Este documento contém vários poemas curtos sobre amor, liberdade e renúncia. Três poemas falam sobre soltar o amor e se libertar das amarras do ego para que o amor possa fluir livremente.
O documento é uma coletânea de poemas de amor escritos por Mariana Siqueira para seu namorado Danilo. Ela agradece sua família e amigos por seu apoio no processo de publicação do livro. Os poemas celebram o amor que Mariana sente por Danilo e expressam a eternidade e profundidade desse sentimento.
Este documento contém 20 poemas do autor André Ruiz. Os poemas tratam de temas como amor, desejo, saudade e entrega emocional. Muitos descrevem a conexão profunda entre duas pessoas através de gestos, olhares e toques íntimos. De forma recorrente, os poemas celebram a intimidade do relacionamento e a presença transformadora da pessoa amada.
Antologia Poética- Poetas em construção vol.1Stéphanie Neves
Este documento é uma antologia poética organizada por Antônio Carlos Policer que reúne poemas de diversos poetas participantes do grupo "Poetas em Construção". A antologia apresenta poemas de temáticas e estilos variados que levam o leitor por uma "tormenta de sentimentos e emoções".
O documento faz várias referências a obras de arte famosas, comparando descrições e cenas no texto a elementos encontrados nos quadros. Os personagens são comparados a figuras em pinturas de artistas como Bosch, Matisse, Picasso, Modigliani e outros, destacando a influência da arte visual na narrativa.
O Floral Poético - Com outra apresentação mais atual.Daniel Amaral
Este documento contém várias poesias escritas por Daniel Amaral. As poesias abordam temas como a poesia, o amor, a tristeza, as mulheres e a passagem do tempo. O autor expressa seus sentimentos e visão de mundo através do uso da linguagem poética.
Antologia Poética- Poetas em construção vol.2Stéphanie Neves
Este documento é uma antologia poética organizada por Antônio Carlos Policer que reúne poemas de diversos poetas participantes do grupo "Poetas em Construção". A antologia apresenta breves biografias dos poetas e uma seleção de seus poemas, abordando temas como amor, solidão, percepções da vida e sociedade.
O documento apresenta vários poemas de autores portugueses e brasileiros. Três poemas destacam a fuga do tempo e a necessidade de aproveitar o presente, a dor da perda de um ente querido, e a busca pelo amor em meio às dificuldades da vida.
Este documento é um livro de poesias sobre amor escrito por Roosevelt F. Abrantes. O livro contém vários poemas dedicados a expressar sentimentos de amor, paixão, perda e sofrimento. As poesias descrevem amores secretos, proibidos e não correspondidos sentidos profundamente pelo autor. O prefácio explica que os textos guardam as emoções íntimas dos amores vividos em segredo pelo escritor.
Este documento é uma coletânea de poemas escritos por Luciano Cordier Hirs intitulada "Folhas em Versos". A introdução fornece detalhes sobre o autor e editora. Os poemas tratam de temas como amor, saudade, solidão e esperança, muitos com linguagem poética e sentimentos profundos.
Este documento apresenta uma coletânea de poemas escritos por Elvandro de Azevedo Burity intitulada "Gotas Poéticas". A introdução inclui uma foto e breves palavras do autor sobre sua motivação para escrever a coletânea. O índice lista os 32 poemas incluídos no livro, cada um com um título e a data de escrita.
El resumen describe un sueño en el que el narrador camina en la playa con el Señor y ve escenas de su vida, con dos pares de pisadas en la arena excepto en los momentos más difíciles donde solo había un par. Al preguntarle al Señor por su ausencia, este responde que nunca lo abandonó y que esos fueron los momentos en que lo cargó en sus brazos.
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O documento fornece 5 passos para fidelizar clientes no varejo: 1) oferecer bom atendimento e ambiente, não apenas preço; 2) usar vitrines atraentes; 3) ter consultores para sanar dúvidas; 4) usar tecnologia como tablets; 5) treinar vendedores para atender bem os clientes.
Este documento presenta los elementos fundamentales del movimiento, incluyendo móvil, distancia, desplazamiento, trayectoria, tiempo, velocidad y aceleración. Explica cómo se determina el desplazamiento en una y dos dimensiones a través de ejemplos. Finalmente, pregunta si hay algún elemento adicional del movimiento y la importancia de lo aprendido.
Este documento apresenta poemas da poetisa portuguesa Natércia Freire. Inclui poemas como "Canção do Verdadeiro Abandono", "Areia", e "Liberta em pedra" que exploram temas como solidão, natureza, e liberdade.
Quem conhece Sergio Almeida e procura lógica entre o que escreve e o que pensa, desista, pois será uma tarefa inglória e, certamente, acabará sucumbindo sem respostas. Quem tiver o desejo de identificar o que o move e buscar alguma coerência ou alguma razão no que escreve, esqueça, pois encontrará tantas respostas que vão sobrar dúvidas.
O que escreve habita entre a dúvida e o momento da decisão. É neste pequeno espaço do pensamento, do inconfessável que Sergio brinca com as palavras e faz o leitor tropeçar nos pensamentos subterrâneos. O poeta desfila “pessoas esfinges” que trazem sinais do tempo, das emoções e das forças que movem os seres. A busca pelo prazer ou simplesmente pelo deserto do dia seguinte.
Sergio busca nas vísceras dos seres que habitam o seu poema os elementos do mundo contemporâneo. E, ao contrário do processo de mumificação dos faraós, onde o cérebro era retirado pelo nariz, Sergio retira os versos. Prefere a frieza do vazio para mostrar o avesso.
Leia e tente decifrar como Édipo desvendou os segredos da esfinge. No entanto tenha cuidado para não ser devorado pelas FILHAS DO SEGUNDO SEXO.
Dois é o número natural que segue o um e precede o três. Dois é o primeiro número primo e é o único que é par. A dualidade de todas as coisas é uma noção importante na maioria das culturas e religiões. A mais comum dicotomia filosófica talvez seja aquela que opõe o bem e o mal. Na dialética hegelliana o processo de antítese cria duas
perspectivas a partir de uma. Na filosofia de Pitágoras, a díade é a segunda coisa criada. Na química o 2 é o número atômico do hélio, um gás nobre.
Dois é um livro que coloca em cheque tudo o que pensamos sobre o amor. Reúne em seus poemas um pouco de nossas obsessões mais íntimas com uma percepção em linhas intocáveis e afiadas. A beleza do mito do amor é seu mistério inacessível, seu enigma não decifrado.
A vida a dois nos traz instantes de ternura soprados pelo vento que quando menos esperamos invade sem pedir licença nossa casa. Sensações diversas passam a rondar nosso terreno. O amor, sem dúvida, é o sinalizador do prazer, uma força que quebra as trevas e traz conforto. O amor é a poesia dos sentidos. O calor do seu toque, a
magia do desejo intenso, a essência poética e amorosa. O amor do aconchego, da harmonia, da fantasia, da necessidade, das carícias. Escrever sobre o amor é romper a tranca da clausura dos preconceitos, dos enganos e desenganos, do livre arbítrio, da perplexidade perante as diferenças, dos sofrimentos sem medidas e sem fronteiras.
Todo o fascínio e toda dificuldade de ser um casal, reside no fato do casal encerrar, ao mesmo tempo duas individualidades e uma conjunção diante dos desencontros, das armadilhas, das inseguranças inerentes à vida. O casal contém dois sujeitos, dois desejos, duas inserções no mundo, duas percepções do mundo, duas histórias de
vida, dois projetos de vida, duas identidades individuais que, na relação amorosa, precisam conviver como uma conjunção. Precisa ser um desejo conjunto, uma história de vida conjugal, um projeto de vida do casal, uma identidade conjugal. Como ser dois sendo um? Como ser
um sendo dois?
A poema reflete sobre sentimentos de solidão e saudade, descrevendo como os pensamentos tristes se dissolvem no espaço e como a música da esquina fala versos sem graça sem mencionar as estrelas ou as lágrimas que caem.
Este poema fala sobre sentimentos de solidão e saudade. O poeta descreve como seus pensamentos se perdem em lembranças do passado e como ele deseja andar por aí e descobrir o que o motiva. Ele não espera mais por alguém e não quer voltar para onde não se sente bem. Apesar da tristeza, a razão permanece.
1. O documento é a capa e introdução de um livro de poemas intitulado "Embrulho de Letras" escrito por Carlos Freitas de Sena e publicado em 2011.
2. O livro é dedicado à memória do pai do autor, Carlos Augusto Garcez de Sena.
3. Há também homenagens a familiares do autor.
O documento apresenta o sumário de um livro de poemas intitulado "Embrulho de Letras" de autoria de Carlos Freitas de Sena, publicado em 2011 em Guanambi-Ba. O livro contém 41 poemas de temáticas variadas como amor, solidão, sonhos e reflexões sobre a vida e a condição humana.
O documento apresenta informações sobre um livro de poesias intitulado "Embrulho de Letras" escrito por Carlos de Sena em 2011. O livro é dedicado à memória do pai do autor e homenageia alguns familiares. A capa da obra contém uma foto de Marco Valença.
O documento apresenta um livro de poemas escrito por Carlos de Sena. O livro é dedicado à memória de seu pai e homenageia alguns membros da família. A obra contém 41 poemas de temas variados como amor, solidão, felicidade e sonhos.
Este interior de serpentes alegres, de Péricles PradeBlogPP
Este documento é uma coleção de poemas de 1963 do autor brasileiro Péricles Prade intitulado "Este Interior de Serpentes Alegres". Os poemas exploram temas como a natureza, a morte, o passado e as emoções humanas de uma perspectiva introspectiva e filosófica.
O documento descreve vários sentimentos e reflexões sobre a vida, o amor e a arte. Contém poemas e pensamentos sobre temas como sensibilidade, sonhos, perda e esperança.
Este documento contém 3 cartas escritas por um homem para um amigo enquanto viajava de Portugal para Sevilha. Na primeira carta, ele descreve sua doença nos olhos e como as distrações de Sevilha melhoraram seu estado de espírito. Na segunda carta, ele fala sobre seus sentimentos de solidão e tédio antes de partir. Na terceira carta, ele descreve com deleite a paisagem durante sua viagem para Sevilha.
Este documento é um livro de poesias intitulado "Uma Lua de Urano" escrito por Rafa Rodriguez. O livro contém 29 poemas curtos que exploram temas como amor, saudade, inspiração, angústia e reflexão. A introdução agradece a inspiração de pessoas importantes para o autor e dedica a obra para alguém especial.
Este documento contém poemas e excertos de poemas de vários autores portugueses. Os poemas tratam de temas como a poesia, o amor, a saudade, a natureza e visões de Portugal.
i. Este documento apresenta a coleção de poemas "Claros Enigmas" de Carlos Drummond de Andrade, dividida em seis partes, e lista o conselho editorial responsável pela publicação.
ii. A primeira parte, "Entre Lobo e Cão", contém poemas que exploram temas como dissolução, remissão, madureza e legado.
iii. As outras partes incluem poemas sobre amor, infância, Minas Gerais, isolamento e a máquina do mundo moderno.
iv. O documento também fornece
Este documento descreve uma iniciativa chamada "Um olhar sobre Setúbal" que incluiu um concurso de fotografia e poesia sobre a cidade de Setúbal. Os vencedores dos concursos são listados, com os títulos e autores das obras premiadas. O documento também menciona uma festa de poesia e música e uma exposição realizada como parte da iniciativa.
Este documento apresenta uma lista de importantes poetas brasileiros com breves biografias e exemplos de sua poesia. Os poetas incluem Vinícius de Moraes, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade, Álvares de Azevedo e José Antonio Jacob, entre outros. O leitor pode clicar nos nomes dos poetas para ler mais sobre sua obra.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e saudade.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e natureza.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos poetas brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa e Carlos Drummond de Andrade. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e saudade. O documento também fornece informações biográficas sobre cada poeta.
2. canto um refrão triste.
pelo chão resquícios
de uma noite insone,
pelas paredes sinais
de impossíveis probabilidades
originadas no útero
da minha descrença,
no coração das minhas fraquezas,
entre a demência e a dormência.
algumas certezas
precisam ser sacrificadas.
os sorrisos já se foram,
carregam o peso de um pretérito
interminável.
insustentável leveza.
muito passado,
escasso presente,
nenhum futuro.
* * *
3. vivo recolhendo coisas pelas ruas,
reunindo minhas humanas incertezas
abortadas de meu coração vazio
que não entende coisa alguma de nada.
na alma toca um blues
por aqueles que se foram
em infelizes destinos excomungados
nas encruzilhadas do tempo.
vejo a festa e o contentamento
que fugazes escaparam de minhas mãos
e se esvaneceram em olhares confusos,
em alegrias provisórias.
procuro o significado de estar vivo
somente para encontrar
absolutas verdades ocultas
em antros de mentiras declaradas.
nesta busca insana
encontro realidades concretas
que abstratas me sentenciam,
me deserdam.
de que me servem as certezas
paridas de em algum momento de lucidez?
sou apenas um peregrino mendigando
o alívio de retóricos venenos.
* * *
4. escura bruma que a noite produz,
o vazio neste bar perdido
em uma rua perdida.
minhas lembranças mais secretas
são estrelas caídas
de um céu sem piedade.
querendo ou não
sou parte deste drama
que a vida usa para dar
um sentido mais trágico
ao cotidiano.
como quem aguarda
os passos intermináveis das horas,
destilo silêncios, respiro surpresas,
fantasiando meus impossíveis
e recolhendo meus absurdos.
não há mais motivo ou propósito,
estou sobre um campo minado
à deriva pelas esquinas
dos meus próprios desvarios.
sílabas mortas, frases rotas,
monólogos
que pronuncio ou mesmo que calo
envoltos nas pétalas aveludadas
das flores da ilusão.
abro meus olhos cansados com esforço
e sinto um peso no ar, nas chamas
5. das minhas fomes.
desassossegos, abandonos indiferentes
aos mendigos que comem lixo nas praças.
tristeza com hálito de ribaltas antigas
de um teatro em ruínas,
abandonado a segredos densos,
alcovas gélidas onde perambulam
anjos deserdados.
alimento dragões
nestas noites de junho,
subverto a pauta do desejo,
bebo a doce violência
que escorre pelas ruas.
sou como o silêncio que habita a cidade,
desato nós, silencio desordens,
ouço os rios, dobro o riso, as blusas
como se dobrasse o tempo.
surpreendo os vazios, escuto gemidos,
recorto os versos
de qualquer santidade.
despertenço, desinvento a palavra amor.
* * *
6. ando só pelas ruas desta cidade fria e vazia.
carrego comigo o hiato das impossibilidades
e a carga dos desenganos que fazem
da noite de sábado um proscênio solitário.
encarnação de vazios, deixo para trás
pontos de interrogação e concluo
que há muita incerteza nos caminhos
que se abrem à minha frente.
dialogo comigo mesmo, danço a coreografia
dos absurdos, réquiem inevitável
de um futuro que nunca existirá,
passos em terra de ninguém.
na praça dos consolos inúteis
distribuo a piedade que só os miseráveis
são merecedores, na minha andança
sem fim recebo do passado arrepios,
os sorrisos compartilhados são a véspera
dos desassossegos futuros.
ando sem rumo por ruas movimentadas
tentando olhar dentro dos olhos
das minhas verdades e sentindo
a batida do martelo dos remorsos
que só as escolhas erradas trazem.
fragmentos de promessas espalhadas
pelo chão, vestígios pelos muros
7. de possibilidades impossíveis
originadas no âmago das minhas covardias.
ando só e por aí me perco, uso a bússola
da minha inquietude, sigo as placas
dos meus medos, arranco da memória
uma fatia de sonhos que está guardada
em um frigorífico abandonado
e que quebra quando a toco, algumas coisas
são tão sagradas que não podem ser tocadas.
ando sem rumo, rumo ao improvável,
por alamedas, atalhos, pontes
e abismos que me conduzem.
andanças intermináveis, pelo caminho
questões sem respostas,
respostas sem perguntas,
coisas que não são nada,
nadas que me deixam mudo,
promessas que ouço do luar,
das gotas da chuva que nunca choveu.
estrada feita de horas e horas, o vento
e suas navalhas cortam constelações ilegíveis,
o espelho da finitude desfilando
vácuos inefáveis como se o passado
e o presente andassem de mãos dadas
sorrindo e falando alto nos corredores
desertos da minha intranquilidade:
a sagração de um vazio
8. que nega a si mesmo.
ando só e sem destino
sob a passarela fúnebre
deste céu de possibilidades mortas
e paixões cegas, enxergo a dureza
dos muros, os papéis levados
pelo vento e os automóveis, converso
comigo mesmo em profundo silêncio,
respiro a textura de um adeus
que faz a alma se encolher
até um canto qualquer
como um detento sem ambição
e sem propósitos, como quem
espera por alguém que não existe.
me prendo a ilusões que escapuliram
de minhas mãos como se nada mais
fosse possível, uma nuvem de poeira
formada por escombros de promessas
não cumpridas sufoca
as minhas esperanças e asfixia
o meu futuro e minhas escolhas absurdas.
tenho uma fascinação pelas coisas
que não existem mais, pegadas invisíveis
pelo chão despedaçado
de um caminho confuso, sonhos fatiados
pela lâmina inexorável dos impossíveis,
minutos perdidos e areias antigas
9. de ampulhetas emperradas pela desatenção.
encho a taça trincada
pelo grito dos desesperados
e brindo a chegada
da minha própria demolição.
* * *
10. deslizo desnudo,
sem rumo, sem prumo,
aos ventos.
singro, sangro
sem tino, sem norte,
à sina, à sorte.
naufrago, calado, mudo,
sempre existirão
tormentas, tormentos.
sinto o cheiro
do que se foi,
do que se espera
em cada primavera,
a forma perdida
procura seus etcéteras
nos ritmos da matéria,
no fora, no dentro,
em algum lugar
onde o avesso
do inverso
insiste em ficar.
agarro o grito
agudo que brota
11. curto da garganta.
sussurro
o espasmo lento
de um gemido surdo.
assomam as sombras
insones, sortidas
em meio ao escombro.
* *
*
12. suave, reluzente; era assim que guardava
tua imagem sob o mármore negro da noite.
dias e quilômetros nos separavam,
restaram inquietações no horizonte oblíquo
das interrogações, limites projetados
nas minhas mais arrogantes ambições.
muita coisa mudara, delicadas esperanças,
inexplicáveis emoções, minha paz desaparecia,
minha calma se dissolvia, calculava tempo,
distâncias, particularidades, horas a fio
te imaginava sob o céu sedoso cor de cobre.
a ansiedade tem nome de mulher
e preta é a tarja da caixa que guarda
o sono dos anestesiados.
sonhos se confundem com fragmentos
da realidade confusa e resquícios
de amnésia, reticências do inefável.
vestia-me, olhava o espelho, nas mãos
as chaves, o cotidiano, a procrastinação.
* * *
13. o pretérito é um gigantesco oco,
a vida é um sumidouro
onde o destino não mede
a insolvência do tempo.
* * *
14. na luta diária, tropeços,
pedras, nuvens, ventanias,
gasto meu tempo, perjuro,
gasto meu grama de coragem,
meu punhado de futuro.
sigo com o olhar atento,
como quem leva a urgência
de um recado, resoluto,
cumprindo algum mandado
por força do insondável absoluto.
entre as colunas da tarde
calcinadas de lástimas,
entre as paredes, descrente.
um sol melancólico queima
onde ninguém pode ser indulgente.
entre os devassados
esconderijos que busco
entre a sede e a bebida
se vai sem perceber um dia,
um mês, um ano, toda uma vida.
perdulário das horas, dos minutos,
do mundo que eu não soube decifrar,
troco por incerteza o ar errante
e por força do hábito
troco o porvir por um instante.
15. dos passos em que cego me revelo,
a cada queda me recobro,
preservo o fogo que em mim dura,
no qual forjo, sem medo ou angústia
as faces da máscara futura.
na treva em que me embrenho
sem saber quem sou, existo.
nas vertigens do alento,
sobre as curvas do caminho
ultrapasso a curva do momento.
outro céu, outra fome, outro corte,
por não saber quando parar,
giro e oscilo entre penhascos,
busco solução na chuva e no ar
por não haver alívio para os meus ascos.
* * *
16. ando pelas ruas molhadas
sob a noite fria.
a cada passo o peso
das histórias mal resolvidas
e dos sonhos deixados para trás.
o toque da noite é frio,
futuro mutilado, metades perdidas
que eu arrasto pelas ruas.
ausência de cores, sonhos impossíveis,
um sorriso forjado no rosto.
contagem lenta e regressiva
dos dias, fome infinita do destino.
no túnel escuro das madrugadas
as mãos geladas nos bolsos furados,
contemplo sombras que gemem,
ouço os lamentos do vazio,
o amor em lençois encardidos.
os loucos não mentem.
* * *
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