A revolução de 1383-85 ocorreu em Portugal, inscrevendo-se no contexto da crise do séc. XIV e da crise de sucessão provocada pela morte de D. Fernando.
A crise do século XIV em Portugal levou à disputa sucessória após a morte de D. Fernando I. D. Leonor Teles e João I de Castela apoiaram D. Beatriz, mas D. João, Mestre de Avis liderou a resistência e foi aclamado rei após vitórias sobre os castelhanos em Atoleiros e Aljubarrota. Sua aclamação estabeleceu a independência de Portugal.
A apresentação aborda a crise de 1383-1385 em Portugal, que começou com a morte do rei D. Fernando sem herdeiros. Isto levou a uma guerra civil e disputa de sucessão ao trono, com Castela invadindo Portugal para defender os direitos da rainha D. Beatriz. Apresenta as batalhas chave de Atoleiros e Aljubarrota, onde Portugal garantiu sua independência sob o novo rei D. João I.
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, caracterizada por fome, epidemias e guerras. A fome foi causada por um aumento populacional não acompanhado por produção agrícola suficiente. Epidemias como a Peste Negra mataram cerca de 1/3 da população europeia. Guerras como a Guerra dos Cem Anos destruíram terras agrícolas. Portugal sofreu com fomes, pestes e revoltas durante o reinado de D. Fernando. A crise de sucessão de 1383-1385 opôs fac
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, desde a conquista inicial do território aos muçulmanos até ao reconhecimento da independência por parte do Papa. Detalha a liderança de D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede e na expansão do território até ser reconhecido como o primeiro Rei de Portugal.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica contra os mouros, resultando na formação de vários reinos como Portugal. Henrique de Borgonha recebeu o Condado Portucalense de Afonso VI com a condição de expandi-lo, e seu filho Afonso Henriques declarou a independência de Portugal após derrotar sua mãe e o rei de Leão. Em 1179, o Papa reconheceu oficialmente Portugal como um reino independente.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
O documento descreve a formação e consolidação do território português no contexto da Reconquista Cristã da Península Ibérica entre os séculos XI e XIII. Sob o comando de líderes como D. Afonso Henriques, Portugal alcançou a independência em relação a Castela e expandiu suas fronteiras através da reconquista de territórios aos mouros, culminando na conquista do Algarve. O tratado de 1297 com Castela estabeleceu as fronteiras definitivas de Portugal.
O documento descreve a Revolução de 1383-1385 em Portugal. A revolta eclodiu devido ao medo do povo e da burguesia de perder a independência de Portugal sob o governo de Leonor Teles e o casamento de Beatriz com João I de Castela. O Mestre de Avis liderou a revolta contra eles e foi aclamado Regedor e Defensor do Reino, dividindo o país entre seus apoiantes e apoiantes de Beatriz.
A crise do século XIV em Portugal levou à disputa sucessória após a morte de D. Fernando I. D. Leonor Teles e João I de Castela apoiaram D. Beatriz, mas D. João, Mestre de Avis liderou a resistência e foi aclamado rei após vitórias sobre os castelhanos em Atoleiros e Aljubarrota. Sua aclamação estabeleceu a independência de Portugal.
A apresentação aborda a crise de 1383-1385 em Portugal, que começou com a morte do rei D. Fernando sem herdeiros. Isto levou a uma guerra civil e disputa de sucessão ao trono, com Castela invadindo Portugal para defender os direitos da rainha D. Beatriz. Apresenta as batalhas chave de Atoleiros e Aljubarrota, onde Portugal garantiu sua independência sob o novo rei D. João I.
O documento descreve a crise do século XIV na Europa, caracterizada por fome, epidemias e guerras. A fome foi causada por um aumento populacional não acompanhado por produção agrícola suficiente. Epidemias como a Peste Negra mataram cerca de 1/3 da população europeia. Guerras como a Guerra dos Cem Anos destruíram terras agrícolas. Portugal sofreu com fomes, pestes e revoltas durante o reinado de D. Fernando. A crise de sucessão de 1383-1385 opôs fac
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, desde a conquista inicial do território aos muçulmanos até ao reconhecimento da independência por parte do Papa. Detalha a liderança de D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede e na expansão do território até ser reconhecido como o primeiro Rei de Portugal.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica contra os mouros, resultando na formação de vários reinos como Portugal. Henrique de Borgonha recebeu o Condado Portucalense de Afonso VI com a condição de expandi-lo, e seu filho Afonso Henriques declarou a independência de Portugal após derrotar sua mãe e o rei de Leão. Em 1179, o Papa reconheceu oficialmente Portugal como um reino independente.
1) O documento descreve a ocupação muçulmana da Península Ibérica no século 8 e a resistência cristã que deu origem à Reconquista.
2) Também aborda a formação do Condado Portucalense e sua evolução para o Reino de Portugal, com Afonso Henriques lutando pela independência no século 12.
3) Detalha a herança cultural deixada pelos muçulmanos, incluindo avanços nas ciências, agricultura e arquitetura.
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
O documento descreve a formação e consolidação do território português no contexto da Reconquista Cristã da Península Ibérica entre os séculos XI e XIII. Sob o comando de líderes como D. Afonso Henriques, Portugal alcançou a independência em relação a Castela e expandiu suas fronteiras através da reconquista de territórios aos mouros, culminando na conquista do Algarve. O tratado de 1297 com Castela estabeleceu as fronteiras definitivas de Portugal.
O documento descreve a Revolução de 1383-1385 em Portugal. A revolta eclodiu devido ao medo do povo e da burguesia de perder a independência de Portugal sob o governo de Leonor Teles e o casamento de Beatriz com João I de Castela. O Mestre de Avis liderou a revolta contra eles e foi aclamado Regedor e Defensor do Reino, dividindo o país entre seus apoiantes e apoiantes de Beatriz.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos reinos cristãos contra os muçulmanos entre os séculos 8 e 13, começando pelas vitórias nas Astúrias no século 8 e terminando com a formação definitiva do Reino de Portugal no século 13 sob o reinado de Afonso III.
1. O documento discute a consolidação do Reino de Portugal após a Reconquista, incluindo a ocupação do território pelos senhores feudais e ordens religiosas.
2. Portugal desenvolveu um sistema senhorial em vez de feudal, com os reis mantendo maior controle sobre os senhores.
3. As ordens religiosas como Cister e militares como os Hospitalários e de Santiago desempenharam um papel importante no povoamento do centro e sul de Portugal.
D. Afonso Henriques lutou para conseguir a independência de Portugal da dependência do Reino de Leão, vencendo a Batalha de S. Mamede. O Tratado de Zamora em 1143 reconheceu formalmente a independência. D. Afonso Henriques também expandiu os territórios portugueses através de batalhas contra os mouros, conquistando cidades como Lisboa e Santarém.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos cristãos contra os mouros após a Batalha de Covadonga. Detalha a formação do Condado Portucalense sob D. Henrique e a luta por independência de D. Afonso Henriques, culminando na vitória sobre as forças de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
1) O documento descreve um domínio senhorial típico da Idade Média, com celeiros, hortas, casa do senhor e igreja.
2) Os camponeses viviam em mansos e estavam sujeitos a deveres para com o senhor, como entrega de colheitas e trabalho na reserva.
3) A sociedade medieval era dividida em três grupos - o clero, a nobreza e o povo, cada um com funções específicas.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal no século XII. Os guerreiros D. Raimundo e D. Henrique ajudaram a expulsar os mouros e governaram o Condado Portucalense. Quando D. Afonso Henriques atingiu a maioridade, derrotou as forças da mãe na Batalha de S. Mamede e estabeleceu Guimarães como a primeira capital do novo Reino de Portugal.
18 reconquista cristã e a formação de portugalCarla Freitas
Conquista da Península Ibérica pelos muçulmanos
Reconquista cristã
Formação dos reinos ibéricos
Formação de Portugal
Herança muçulmana na Península Ibérica
- Era uma vez uma princesa arrogante chamada Beatriz que vivia num castelo luxuoso. Após rejeitar vários pretendentes, o rei deu-lhe como marido um pobre músico chamado António.
- A princesa teve de aprender a viver na pobreza na casa do músico. Um dia, ele disse-lhe que poderia trabalhar no castelo do príncipe Austero.
- No castelo, a princesa reconheceu o príncipe Austero como um dos pretendentes que tinha rejeitado. Ele revelou ser na verdade o
O documento descreve o fortalecimento do poder régio em Portugal através da centralização do poder sob a autoridade do rei. Isso foi feito por meio da criação de leis gerais, da reestruturação da administração central e local, e da expansão dos papéis do rei na justiça, fiscalidade e defesa do reino.
Este documento descreve a Revolução de 1383-1385 em Portugal. O documento explica que após a morte do rei Fernando, a rainha regente Leonor fugiu e a nobreza e povo apoiaram o Mestre de Avis como novo líder. Isto levou a uma invasão de Castela para apoiar as reivindicações da rainha Beatriz ao trono. No entanto, as batalhas de Atoleiros e Aljubarrota resultaram em vitórias de Portugal sobre Castela, consolidando João de Avis como o novo rei de Portugal.
Este documento resume 3 capítulos da crônica de D. João I escrita por Fernão Lopes em 1443. O Capítulo 11 descreve como o Mestre de Aviz mobilizou o povo de Lisboa para defender-se de um ataque. O Capítulo 115 detalha os preparativos de defesa da cidade antes da Batalha de Aljubarrota. O Capítulo 148 explora os sofrimentos da população de Lisboa durante o cerco castelhano.
A gravura representa a desigualdade entre a segunda ordem social (nobre) e a terceira ordem (camponês) durante o Antigo Regime. O nobre está sentado com autoridade enquanto o camponês se apresenta submisso, trazendo os tributos devidos ao senhor feudal. A imagem critica a dependência do camponês em relação ao nobre privilegiado.
Portugal passou por uma grave crise entre 1383-1385 devido a chuvas irregulares que causaram más colheitas, fome, doenças e um aumento da mortalidade. Isto levou a uma menor população e produção agrícola, empobrecendo o país. Após a morte do rei D. Fernando em 1383, surgiu uma disputa pela sucessão ao trono entre D. Beatriz e o Mestre de Avis, levando a uma guerra civil e uma invasão de Castela. O Mestre de Avis acabou sendo aclam
1) Portugal era um país rural e estruturado em senhorios entre os séculos XII-XIII, com a nobreza e clero apoiando o rei em troca de terras e privilégios.
2) Os reis outorgavam terras em regime de senhorio para organizar a defesa, administração e repovoamento do território após a Reconquista.
3) A sociedade era hierarquizada, com o rei no topo e diferentes ordens sociais como nobreza, clero e povo com funções distintas dentro da estrutura feudal.
Este documento resume a peça Farsa de Inês Pereira, de Gil Vicente. A farsa descreve a personagem Inês Pereira, uma jovem que se casa duas vezes na esperança de ascender socialmente, mas acaba desiludida. A estrutura da peça segue uma série de episódios na vida de Inês. Aborda temas como a duplicidade, a dissolução dos costumes e a visão do casamento como um negócio na época de Gil Vicente.
Os motivos que levaram à expansão portuguesaMaria Gomes
A expansão portuguesa do século XV foi motivada pela Coroa, nobreza, clero, burguesia e povo por razões econômicas, sociais e religiosas. A Coroa procurava afirmação internacional e resolver problemas econômicos. A nobreza queria novas honras e terras. O clero pretendia evangelizar. A burguesia e o povo buscavam novos mercados e melhores condições de vida.
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
D. João V introduziu o absolutismo em Portugal seguindo o modelo de Luís XIV da França. Governou de forma centralizada e concentrou todos os poderes na monarquia. Mandou construir obras monumentais como o Convento de Mafra para mostrar a grandeza do seu reinado. D. João V personificou o auge do absolutismo em Portugal através do que ficou conhecido como Absolutismo Joanino.
Da união ibérica à restauração da independênciaxicao97
O documento descreve como Portugal recuperou sua independência da Espanha em 1640, após 60 anos sob o domínio espanhol. Um grupo de 40 conjurados portugueses planejou em segredo uma revolução para 1o de dezembro de 1640, convidando D. João, Duque de Bragança para ser o novo rei. D. João IV foi aclamado rei em 15 de dezembro, terminando a dinastia filipina e restaurando a independência de Portugal.
1) Uma crise política surgiu após a morte de D. Fernando, abrindo caminho para grandes movimentos sociais em Portugal.
2) O povo português se opôs à regência de D. Leonor e ao casamento de D. Beatriz com o rei de Castela, temendo a perda da independência de Portugal.
3) D. João, Mestre da Ordem de Avis, foi aclamado como novo líder para defender a independência do reino contra as pretensões de Castela.
O Tratado de Lisboa teve como objetivo completar reformas iniciadas por tratados anteriores para tornar a União Europeia mais eficiente e democraticamente legítima. Ele introduziu mudanças como a criação de um Presidente do Conselho Europeu e um Alto Representante para a Política Externa. Alguns criticaram que o tratado centralizaria demais a UE e enfraqueceria a democracia.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos reinos cristãos contra os muçulmanos entre os séculos 8 e 13, começando pelas vitórias nas Astúrias no século 8 e terminando com a formação definitiva do Reino de Portugal no século 13 sob o reinado de Afonso III.
1. O documento discute a consolidação do Reino de Portugal após a Reconquista, incluindo a ocupação do território pelos senhores feudais e ordens religiosas.
2. Portugal desenvolveu um sistema senhorial em vez de feudal, com os reis mantendo maior controle sobre os senhores.
3. As ordens religiosas como Cister e militares como os Hospitalários e de Santiago desempenharam um papel importante no povoamento do centro e sul de Portugal.
D. Afonso Henriques lutou para conseguir a independência de Portugal da dependência do Reino de Leão, vencendo a Batalha de S. Mamede. O Tratado de Zamora em 1143 reconheceu formalmente a independência. D. Afonso Henriques também expandiu os territórios portugueses através de batalhas contra os mouros, conquistando cidades como Lisboa e Santarém.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos cristãos contra os mouros após a Batalha de Covadonga. Detalha a formação do Condado Portucalense sob D. Henrique e a luta por independência de D. Afonso Henriques, culminando na vitória sobre as forças de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede.
Portugal consolidou suas fronteiras atuais entre os séculos XII e XIII através da Reconquista contra os mouros e da disputa com Castela. A nobreza e o clero exerciam poderes senhoriais sobre a população rural nesta época, enquanto os concelhos desfrutavam de autonomia nas cidades e vilas.
1) O documento descreve um domínio senhorial típico da Idade Média, com celeiros, hortas, casa do senhor e igreja.
2) Os camponeses viviam em mansos e estavam sujeitos a deveres para com o senhor, como entrega de colheitas e trabalho na reserva.
3) A sociedade medieval era dividida em três grupos - o clero, a nobreza e o povo, cada um com funções específicas.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal no século XII. Os guerreiros D. Raimundo e D. Henrique ajudaram a expulsar os mouros e governaram o Condado Portucalense. Quando D. Afonso Henriques atingiu a maioridade, derrotou as forças da mãe na Batalha de S. Mamede e estabeleceu Guimarães como a primeira capital do novo Reino de Portugal.
18 reconquista cristã e a formação de portugalCarla Freitas
Conquista da Península Ibérica pelos muçulmanos
Reconquista cristã
Formação dos reinos ibéricos
Formação de Portugal
Herança muçulmana na Península Ibérica
- Era uma vez uma princesa arrogante chamada Beatriz que vivia num castelo luxuoso. Após rejeitar vários pretendentes, o rei deu-lhe como marido um pobre músico chamado António.
- A princesa teve de aprender a viver na pobreza na casa do músico. Um dia, ele disse-lhe que poderia trabalhar no castelo do príncipe Austero.
- No castelo, a princesa reconheceu o príncipe Austero como um dos pretendentes que tinha rejeitado. Ele revelou ser na verdade o
O documento descreve o fortalecimento do poder régio em Portugal através da centralização do poder sob a autoridade do rei. Isso foi feito por meio da criação de leis gerais, da reestruturação da administração central e local, e da expansão dos papéis do rei na justiça, fiscalidade e defesa do reino.
Este documento descreve a Revolução de 1383-1385 em Portugal. O documento explica que após a morte do rei Fernando, a rainha regente Leonor fugiu e a nobreza e povo apoiaram o Mestre de Avis como novo líder. Isto levou a uma invasão de Castela para apoiar as reivindicações da rainha Beatriz ao trono. No entanto, as batalhas de Atoleiros e Aljubarrota resultaram em vitórias de Portugal sobre Castela, consolidando João de Avis como o novo rei de Portugal.
Este documento resume 3 capítulos da crônica de D. João I escrita por Fernão Lopes em 1443. O Capítulo 11 descreve como o Mestre de Aviz mobilizou o povo de Lisboa para defender-se de um ataque. O Capítulo 115 detalha os preparativos de defesa da cidade antes da Batalha de Aljubarrota. O Capítulo 148 explora os sofrimentos da população de Lisboa durante o cerco castelhano.
A gravura representa a desigualdade entre a segunda ordem social (nobre) e a terceira ordem (camponês) durante o Antigo Regime. O nobre está sentado com autoridade enquanto o camponês se apresenta submisso, trazendo os tributos devidos ao senhor feudal. A imagem critica a dependência do camponês em relação ao nobre privilegiado.
Portugal passou por uma grave crise entre 1383-1385 devido a chuvas irregulares que causaram más colheitas, fome, doenças e um aumento da mortalidade. Isto levou a uma menor população e produção agrícola, empobrecendo o país. Após a morte do rei D. Fernando em 1383, surgiu uma disputa pela sucessão ao trono entre D. Beatriz e o Mestre de Avis, levando a uma guerra civil e uma invasão de Castela. O Mestre de Avis acabou sendo aclam
1) Portugal era um país rural e estruturado em senhorios entre os séculos XII-XIII, com a nobreza e clero apoiando o rei em troca de terras e privilégios.
2) Os reis outorgavam terras em regime de senhorio para organizar a defesa, administração e repovoamento do território após a Reconquista.
3) A sociedade era hierarquizada, com o rei no topo e diferentes ordens sociais como nobreza, clero e povo com funções distintas dentro da estrutura feudal.
Este documento resume a peça Farsa de Inês Pereira, de Gil Vicente. A farsa descreve a personagem Inês Pereira, uma jovem que se casa duas vezes na esperança de ascender socialmente, mas acaba desiludida. A estrutura da peça segue uma série de episódios na vida de Inês. Aborda temas como a duplicidade, a dissolução dos costumes e a visão do casamento como um negócio na época de Gil Vicente.
Os motivos que levaram à expansão portuguesaMaria Gomes
A expansão portuguesa do século XV foi motivada pela Coroa, nobreza, clero, burguesia e povo por razões econômicas, sociais e religiosas. A Coroa procurava afirmação internacional e resolver problemas econômicos. A nobreza queria novas honras e terras. O clero pretendia evangelizar. A burguesia e o povo buscavam novos mercados e melhores condições de vida.
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
D. João V introduziu o absolutismo em Portugal seguindo o modelo de Luís XIV da França. Governou de forma centralizada e concentrou todos os poderes na monarquia. Mandou construir obras monumentais como o Convento de Mafra para mostrar a grandeza do seu reinado. D. João V personificou o auge do absolutismo em Portugal através do que ficou conhecido como Absolutismo Joanino.
Da união ibérica à restauração da independênciaxicao97
O documento descreve como Portugal recuperou sua independência da Espanha em 1640, após 60 anos sob o domínio espanhol. Um grupo de 40 conjurados portugueses planejou em segredo uma revolução para 1o de dezembro de 1640, convidando D. João, Duque de Bragança para ser o novo rei. D. João IV foi aclamado rei em 15 de dezembro, terminando a dinastia filipina e restaurando a independência de Portugal.
1) Uma crise política surgiu após a morte de D. Fernando, abrindo caminho para grandes movimentos sociais em Portugal.
2) O povo português se opôs à regência de D. Leonor e ao casamento de D. Beatriz com o rei de Castela, temendo a perda da independência de Portugal.
3) D. João, Mestre da Ordem de Avis, foi aclamado como novo líder para defender a independência do reino contra as pretensões de Castela.
O Tratado de Lisboa teve como objetivo completar reformas iniciadas por tratados anteriores para tornar a União Europeia mais eficiente e democraticamente legítima. Ele introduziu mudanças como a criação de um Presidente do Conselho Europeu e um Alto Representante para a Política Externa. Alguns criticaram que o tratado centralizaria demais a UE e enfraqueceria a democracia.
José Saramago nasceu em Portugal em 1922 e foi um renomado escritor português. Ele ganhou o Prêmio Nobel de Literatura em 1998 por sua obra que inclui romances como Memorial do Convento e O Evangelho Segundo Jesus Cristo. Saramago trabalhou em várias profissões ao longo de sua vida antes de se tornar um escritor em tempo integral e teve suas obras traduzidas para muitos idiomas.
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal, nascido em 1109. Ele lutou em várias batalhas para conquistar terras aos mouros e foi proclamado Rei de Portugal em 1139 após vencer cinco reis mouros na Batalha de Ourique. Reinou até 1185 e foi fundamental para estabelecer as bases do reino de Portugal.
Este documento apresenta informações biográficas sobre D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal. Detalha que ele fundou o Reino de Portugal em 1143 e recebeu o reconhecimento do Papa em 1179. Também inclui uma árvore genealógica de D. Afonso Henriques e uma lenda sobre sua poderosa espada.
O documento descreve o cerco de Lisboa em 1147, quando as tropas portuguesas e cruzados, num total de quase 200 embarcações, sitiaram a cidade por quatro meses até a rendição dos invasores árabes em outubro. A vitória cristã resultou na reconquista de Lisboa e foi o único êxito da Segunda Cruzada.
O documento descreve o Cerco de Lisboa em 1147, onde as forças de D. Afonso Henriques, apoiadas pelos Cruzados, conquistaram a cidade aos mouros após 3 meses de cerco. As forças portuguesas avançaram por terra e os Cruzados por mar, cercando a cidade. Após vários combates e tentativas de derrubar os muros, os mouros finalmente capitularam em 24 de outubro, embora a entrada solene das forças cristãs só tenha ocorrido no dia seguinte.
D. Afonso Henriques nasceu em Guimarães em 1109 e tornou-se o primeiro rei de Portugal. Derrotou as tropas de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede em 1128 e auto-proclamou-se rei do Condado Portucalense. Em 1139, apesar de estar em desvantagem numérica, derrotou cinco reis mouros na Batalha de Ourique, o que o levou a intitular-se rei de Portugal.
1) No séculos XV e XVI, Portugal expandiu-se para além de Ceuta através da exploração da costa africana sob a liderança do Infante D. Henrique.
2) Vasco da Gama chegou à Índia em 1498, abrindo caminho para o estabelecimento de rotas comerciais lucrativas entre Portugal e a Ásia.
3) Pedro Álvares Cabral descobriu acidentalmente o Brasil em 1500 durante a segunda viagem à Índia, dando início à colonização portuguesa naquela
O documento discute as razões que levaram os portugueses a conquistar a cidade de Ceuta em 1415 sob a liderança do rei D. João I. Estas incluíam o seu valor estratégico como entreposto comercial, sua posição no Estreito de Gibraltar e recursos agrícolas, bem como razões religiosas, políticas e militares como expandir o cristianismo e controlar o Mediterrâneo. No entanto, a conquista acabou por ser um fracasso econômico, já que os muçulmanos desviaram
Resumo da disciplina de Português - 10 AnoRui Oliveira
O documento descreve três tipos de deixis: pessoal, temporal e espacial. A deixis pessoal refere-se ao uso de pronomes para indicar quem fala. A deixis temporal utiliza locuções adverbiais e tempos verbais para indicar quando algo ocorreu. A deixis espacial usa locuções adverbiais para indicar onde algo ocorreu.
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
O documento discute a crise econômica e social do século XIV em Portugal, incluindo fomes, peste e guerras. Isso levou a uma crise política após a morte do Rei D. Fernando em 1383, com disputas sobre a sucessão ao trono entre D. Beatriz e D. João, Mestre de Avis. O povo apoiou D. João, levando à batalha de Aljubarrota em 1385, que consolidou a independência de Portugal.
Crises e revolução no século xiv 7ºc daniela charrua e ricardo portuguêsceufaias
O documento descreve as crises do século XIV na Europa, incluindo a fome, peste e guerras. Em Portugal, uma crise política surgiu após a morte de D. Fernando sobre quem deveria suceder o trono. Isto levou à guerra pela independência de Portugal e à vitória sobre Castela na Batalha de Aljubarrota, assegurando a independência portuguesa sob a nova dinastia de Avis.
O documento descreve a situação econômica em Portugal após a união ibérica com a Espanha, as causas da crise econômica, as medidas tomadas por D. João III para resolvê-la e a derrota de Alcácer-Quibir que levou à sucessão ao trono português e à perda da independência de Portugal.
A morte de D. Fernando em 1383 deixou Portugal sem um herdeiro claro ao trono e levou a uma disputa sucessória entre Portugal e Castela. Isto resultou na invasão de Castela em 1384 para fazer valer os direitos da princesa D. Beatriz. O mestre de Avis liderou a resistência portuguesa contra Castela, culminando na vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota em 1385. Nas Cortes de Coimbra do mesmo ano, o mestre de Avis foi aclamado o novo rei de Portugal, dando início à
Este documento descreve Portugal no século XIV, focando-se na crise sucessória de 1383-1385 após a morte de D. Fernando I. A crise resultou em uma disputa pela sucessão ao trono entre D. Beatriz, apoiada por Castela, e D. João, Mestre de Avis, apoiado pelo povo português para defender a independência do reino. Isto levou à Batalha de Aljubarrota em 1385, na qual as forças portuguesas lideradas por D. Nuno Álvares Pereira derrotaram os
No século XIV, a Europa enfrentou uma grave crise econômica e demográfica devido à fome, peste negra e guerras. Em Portugal, a peste negra chegou em 1348, reduzindo drasticamente a população e causando problemas socioeconômicos. Após a morte de D. Fernando em 1383 sem herdeiros, Castela invadiu Portugal, mas D. João I foi aclamado rei nas Cortes de Coimbra, garantindo a independência portuguesa.
A crise do século XIV trouxe fome, peste e guerra para a Europa. Em Portugal, o rei D. Fernando tentou resolver os problemas através da Lei das Sesmarias, que obrigava os camponeses a cultivarem as terras. Após sua morte, instalou-se uma crise de sucessão que levou o Mestre de Avis a ser aclamado rei de Portugal para defender o reino da invasão de Castela.
A apresentação descreve a Crise de 1383-1385 em Portugal, um período de guerra civil e anarquia após a morte do rei Fernando. A crise começou com disputas sobre a sucessão e levou a revoltas populares, a invasão de Castela, e batalhas importantes como Aljubarrota, que consolidou João I como o novo rei de Portugal.
A crise do século XIV trouxe maus anos agrícolas com sementeiras apodrecendo, causando fome, doença e falta de trabalhadores. As cidades foram fechadas para evitar a propagação da peste, que matou milhões na Europa. Os preços subiram e os campos foram abandonados, mergulhando a região em uma grave crise econômica e social.
O documento descreve a crise do século 14 em Portugal, incluindo a peste negra, guerras, e revoltas populares. Também discute o Tratado de Salvaterra de Magos e a questão dinástica após a morte de D. Fernando, levando à afirmação da independência nacional sob D. João I.
A crise do século XIV em Portugal foi caracterizada por fomes recorrentes, epidemias como a Peste Negra e guerras. Isto levou a aumentos de preços, salários e rendas, desvalorização da moeda e revoltas sociais. D. Fernando tentou resolver os problemas na agricultura com a "Lei das Sesmarias", mas a sua morte desencadeou a Revolução de 1383-1385 pela sucessão ao trono.
O documento descreve o período da Primeira República Portuguesa entre 1910 e 1926. A monarquia foi derrubada após o regicídio de 1908 e a implantação da república em 1910 trouxe novas leis como o divórcio e o direito à greve. No entanto, a Primeira República sofreu grande instabilidade política e econômica, agravada pela participação na Primeira Guerra Mundial, levando a um golpe militar em 1926 que a derrubou.
Prosperidade Dos TráFicos AtlâNticos Portuguesescrie_historia8
1) O documento discute a história de Portugal durante a dinastia Filipina, que começou quando Filipe I de Portugal se tornou rei em 1580. 2) Em 1640, os portugueses restauraram a independência sob o rei D. João IV após anos de descontentamento com o domínio espanhol. 3) A independência portuguesa foi reconhecida pela Espanha em 1668, terminando a dinastia Filipina.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal. Inicialmente, a Península Ibérica foi habitada por vários povos como os Iberos, Celtas e Muçulmanos. D. Afonso Henriques lutou para tornar o Condado Portucalense independente de Leão e foi reconhecido como o primeiro Rei de Portugal em 1143. Portugal expandiu-se para sul através da Reconquista Cristã contra os Muçulmanos.
Este documento descreve a história de Portugal desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até a implantação da República em 1910. Detalha as sucessivas invasões e influências de diferentes culturas ao longo dos séculos e o papel fundamental dos Descobrimentos Portugueses na expansão marítima dos séculos XV e XVI.
Em 1640, quarenta fidalgos portugueses planejaram uma revolução para restaurar a independência de Portugal do domínio espanhol que durava há sessenta anos. No dia 1 de dezembro, os fidalgos invadiram o Paço da Ribeira e proclamaram D. João de Bragança como o novo rei D. João IV, dando início à Dinastia de Bragança e restaurando a liberdade de Portugal.
Em 1640, quarenta fidalgos portugueses planejaram e executaram uma revolução que restaurou a independência de Portugal, pondo fim a sessenta anos de domínio espanhol. Eles invadiram o Paço da Ribeira e depuseram a vice-rainha espanhola. D. João de Bragança foi aclamado o novo rei, dando início à Dinastia de Bragança e restaurando a liberdade e independência de Portugal.
Portugal esteve sob domínio espanhol entre 1580 e 1640. Em 1640, quarenta fidalgos portugueses planejaram uma revolução para restaurar a independência de Portugal, colocando D. João de Bragança no trono como D. João IV. No dia 1 de Dezembro de 1640, os fidalgos invadiram o Paço da Ribeira e expulsaram os espanhóis, restaurando assim a independência de Portugal e dando início à Dinastia de Bragança.
O documento descreve as condições que permitiram a prioridade portuguesa na expansão marítima no século XV, incluindo:
1) Condições políticas como a paz interna e o desejo de afirmação da dinastia de Avis.
2) Condições sociais e religiosas como a visão da expansão como projeto nacional e a oportunidade de espalhar o cristianismo.
3) Condições técnicas e científicas como os conhecimentos náuticos e a caravela que possibilitaram a n
Portugal acolheu refugiados judeus durante o Holocausto, apesar da política antissemita de Salazar. Organizações judaicas conseguiram instalar-se em Portugal para ajudar os refugiados, que aguardavam na capital Lisboa para embarcar rumo aos Estados Unidos ou outros países. A chegada dos refugiados trouxe mudanças culturais à sociedade portuguesa, que não estava acostumada a ver mulheres sem chapéu ou sozinhas em público.
À descoberta do Foral de Gondomar webquestMaria Gomes
Este documento descreve uma webquest sobre a descoberta do Foral de Gondomar do século XVI. O jogador assume o papel de um alfarrabista que adquire o documento antigo por uma quantia baixa e precisa provar sua autenticidade. A tarefa envolve pesquisar sobre o reinado de D. Manuel I e as reformas dos forais nesse período para entender o contexto histórico do documento.
D. Manuel I concedeu o Foral ao Concelho de Gondomar em 1515, definindo os direitos reais e tributos a serem pagos, como grãos, vinho e carnes entre setembro e natal, e taxas de pesca no rio Douro. O Foral também estabeleceu que os moradores não seriam obrigados a prestar serviços pessoais e proibiu novas taxas ou portagens na terra. Cópias do Foral foram guardadas na Câmara Municipal, na Torre do Tombo e junto ao senhorio dos direitos.
D. Manuel I concedeu o Foral ao Concelho de Gondomar em 1515, definindo os direitos reais e tributos a serem pagos, como grãos, vinho e carnes. Os pescadores pagariam impostos sobre o pescado capturado em redes e tresmalhos no rio Douro. Uma cópia do Foral foi guardada na Câmara Municipal, outra no senhorio dos direitos e uma terceira na Torre do Tombo.
D. Manuel I concedeu o Foral ao Concelho de Gondomar em 1515, definindo os direitos reais e tributos a serem pagos, como foros de cereais, vinho e carnes, e direitos pesqueiros no rio Douro. O Foral também estabeleceu proibições de portagens e serviços obrigatórios pelos moradores. Cópias foram guardadas na Câmara Municipal, com o senhorio dos direitos e na Torre do Tombo.
O documento descreve as danças renascentistas em Portugal, incluindo a mourisca, pavana e folia. As peças de Gil Vicente forneciam detalhes sobre coreografias e músicas que acompanhavam as danças na corte portuguesa do século XV e XVI. Vídeos demonstram exemplos dessas danças históricas.
A música desempenhava um papel importante na corte portuguesa durante a época dos descobrimentos. Havia bandas militares que tocavam em eventos cerimoniais e fanfarras reais que entreteniam o rei durante refeições. Os músicos estavam organizados em corporações e incluíam instrumentos como charamelas, trompetes e tímpanos. A música também era parte integrante dos banquetes da nobreza e do teatro da época.
O documento descreve a evolução da moda e do vestuário em Portugal entre os séculos XV e XVI, desde as classes dominantes até o povo. Detalha os tipos de roupas, como saias, gibões, calções e toucados usados por homens e mulheres nas diferentes classes sociais, assim como o calçado. Também menciona os adornos com pedras preciosas que eram comuns na época.
1) O documento descreve os acontecimentos da Revolução Liberal de 1820 em Portugal e da Guerra Civil entre liberais e absolutistas.
2) Foi formada uma Constituição em 1822 que dividiu o poder entre o Legislativo, Executivo e Judiciário.
3) D. Miguel não concordou com a Constituição e tentou restaurar o poder absoluto do monarca, dando início à guerra civil.
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
A sociedade medieval era dividida em três grupos: o clero, que rezava; a nobreza, que defendia; e o povo, que trabalhava. Juntos, esses grupos asseguravam o funcionamento da sociedade, ainda que cada um tivesse um papel distinto.
O documento descreve a estrutura do domínio senhorial na Idade Média, incluindo o senhor feudal, camponeses e servos. Dividia-se em reserva, onde vivia o senhor, e aldeias com camponeses dedicados à agricultura e artesanato e obrigados a pagar impostos e prestar serviços ao senhor.
O documento descreve o domínio senhorial, uma unidade de propriedade dominante na Europa entre os séculos IX-XII. O senhor ficava com a reserva da terra e arrendava os mansos aos camponeses, que em troca deviam prestar obrigações como parte das colheitas, trabalho e pagamento de impostos. O domínio senhorial era uma economia de autossuficiência em um período de invasões e insegurança na Europa.
No antigo Egito, acreditava-se que após a morte a alma viajava para ser julgada por Osíris no reino dos mortos. O corpo era mumificado e colocado em um sarcófago para chegar intacto ao julgamento, onde a alma poderia reencarnar no corpo. Os túmulos eram decorados com cenas da vida do falecido para ajudar sua alma a reencarnar corretamente.
O Egito Antigo era uma região desértica atravessada pelo rio Nilo, que corria de sul para norte e fertilizava a terra com suas enchentes anuais. O Nilo desaguava no Mar Mediterrâneo formando um grande delta pantanoso. O delta e o vale do Nilo permitiram o desenvolvimento de uma das primeiras e mais influentes civilizações da história.
O documento descreve a sociedade neolítica, quando os humanos começaram a praticar a agricultura e a criação de animais, tornando-se sedentários. Eles construíram as primeiras aldeias e desenvolveram novas técnicas como cerâmica, tear e cestaria para apoiar seus meios de subsistência. Rituais e monumentos megalíticos também surgiram durante este período.
O documento descreve as características principais do período Paleolítico, incluindo a fabricação de ferramentas de pedra lascada, uma economia baseada na caça, pesca e coleta, o enterro de mortos com objetos pessoais indicando crenças na vida após a morte, e a criação de arte móvel e arte rupestre nas cavernas.
O documento descreve o período Paleolítico, quando os humanos produziam ferramentas de pedra lascada. Nesta época a economia baseava-se na caça, pesca e coleta. Os humanos também enterravam seus mortos com objetos pessoais, indicando crenças na vida após a morte. Eles criavam arte móvel e arte rupestre nas cavernas através de esculturas, pinturas e gravuras.
Revolução soviética – ficha de trabalho e correçãoMaria Gomes
A Revolução Soviética ocorreu na Rússia em 1917, quando os bolcheviques liderados por Lenin derrubaram o governo provisório e estabeleceram o primeiro estado socialista do mundo, a União Soviética.
REVOLUÇÃO SOVIÉTICA - ficha de trabalhoMaria Gomes
A Revolução Soviética introduziu medidas como a nacionalização da terra e indústria e o estabelecimento do controlo dos soviétes. A Nova Política Económica trouxe algum sucesso ao permitir algum comércio privado, mas a ditadura estalinista foi marcada pelo culto da personalidade, coletivização forçada e violência totalitária.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.Mary Alvarenga
Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
3. Indicadores de aprendizagemIndicadores de aprendizagem
Explica as razões da crise do séc XIV emExplica as razões da crise do séc XIV em
PortugalPortugal
Analisa as medidas que pretenderam dar-lheAnalisa as medidas que pretenderam dar-lhe
soluçãosolução
Avalia de que forma a Crise de 1383-85Avalia de que forma a Crise de 1383-85
contribuiu para a formação da identidadecontribuiu para a formação da identidade
nacional.nacional.
6. Em 1383, D. Fernando morre, surgindo,Em 1383, D. Fernando morre, surgindo,
então, o problema da sucessão ao trono deentão, o problema da sucessão ao trono de
Portugal.Portugal.
Quem deve suceder aoQuem deve suceder ao
rei?rei?
7. Pretendentes ao trono dePretendentes ao trono de
PortugalPortugal
D. Beatriz Mestre de Avis
João e Dinis
Filha de D.Filha de D.
Fernando eFernando e
Leonor Teles eLeonor Teles e
casada com D.casada com D.
João de CastelaJoão de Castela
Filho bastardo de
D. Pedro e de uma
dama galega, D.
Teresa Lourenço Filhos de D. Pedro e de D.
Inês de Castrp
8. O povo de Lisboa manifesta o seuO povo de Lisboa manifesta o seu
descontentamento pela aclamaçãodescontentamento pela aclamação
de D. Beatriz como rainha dede D. Beatriz como rainha de
«Agora se vende Portugal, que tantas
cabeças e sangue custou a ganhar, quando
foi tomado aos Mouros!»
9. O rei de Castela, a pedido de suaO rei de Castela, a pedido de sua
sogra, D. Leonor Teles invadesogra, D. Leonor Teles invade
Portugal, iniciando a guerra.Portugal, iniciando a guerra.
10. Esta situação de confronto leva àEsta situação de confronto leva à
divisão dos portugueses em doisdivisão dos portugueses em dois
grupos:grupos:
Clero + NobrezaClero + Nobreza
D. Beatriz casada comD. Beatriz casada com
D. João de CastelaD. João de Castela
Povo + BurguesiaPovo + Burguesia
D. João, Mestre deD. João, Mestre de
AvisAvis
11. Situação - Problema
Imagina que eras nobre e vivias na época da revolução de 1383/85.
De que lado te colocarias: tomarias partido por D. Beatriz ou por D. João, Mestre de
Avis?
O que pensar? O que fazer?
Tens que pensar bem!
Defendendo D. Beatriz, estarias a defender a legítima sucessora de D. Fernando.
Virias a beneficiar de mais alguns privilégios. Mas... poderias estar a «vender Portugal,
que tantas cabeças e sangue custou a ganhar (...)».
Se te colocasses do lado de D. João, Mestre de Avis, poderias colocar em risco os teus
privilégios, mas... estarias a defender a independência de Portugal.
Consideras que quem apoia um dos lados de um conflito, deve fazê-lo para defender
princípios (neste caso, a independência de Portugal), ou apenas porque espera
receber benefícios?
Então, já decidiste que posição tomar? Escreve um pequeno texto em que justifiques a
tua opção.
12. Os habitantes doOs habitantes do
Porto tomaramPorto tomaram
partido pelo mestre,partido pelo mestre,
defendendo a suadefendendo a sua
eleição como rei.eleição como rei.
17. A Batalha de AljubarrotaA Batalha de Aljubarrota
Batalha Aljubarrota - Iluminura da Batalha de Aljubarrota, na Crónica de Jean
Froissart
18. O rei de Castela invade PortugalO rei de Castela invade Portugal
dando-se a batalha de Aljubarrotadando-se a batalha de Aljubarrota
(14 de Agosto de 1385)(14 de Agosto de 1385)
Nesta batalha, o exército espanhol composto por 32.000
homens, foi derrotado por 10.000 homens portugueses.
19. O povo, chefiado pelo CondestávelO povo, chefiado pelo Condestável
consegue travar os avanços do reiconsegue travar os avanços do rei
espanhol mas era urgente eleger umespanhol mas era urgente eleger um
Rei.Rei.
CORTES DE COIMBRA
(6 de Abril de 1385)
20. Graças à hábil argumentação do Dr.Graças à hábil argumentação do Dr.
João das Regras (legista), as CortesJoão das Regras (legista), as Cortes
aclamaram o Mestre de Avis como D.aclamaram o Mestre de Avis como D.
João I.João I.
Estudos e maquette
para o mural no
Palácio de Justiça
de Lisboa (1970
21.
22. D. João I, para se precaver deD. João I, para se precaver de
novos ataques castelhanos enovos ataques castelhanos e
garantir auxílio, faz «um tratadogarantir auxílio, faz «um tratado
de amizade» com a Inglaterra.de amizade» com a Inglaterra.
Esta aliança foi reforçada
pelo casamento de D.
João I com D. Filipa de
Lencastre, em 1387.
23.
24. Azulejos na Estação de São Bento, lembram a entradaAzulejos na Estação de São Bento, lembram a entrada
de D. João I na cidade do Porto para celebrar o seude D. João I na cidade do Porto para celebrar o seu
casamento com Filipa de Lencastre.casamento com Filipa de Lencastre.
27. Casa do InfanteCasa do Infante
Edifício onde, segundo aEdifício onde, segundo a
tradição, terá nascido otradição, terá nascido o
Infante D. Henrique.Infante D. Henrique.
Construído em 1325, paraConstruído em 1325, para
Alfândega e habitação dosAlfândega e habitação dos
oficiais régios, foi-lheoficiais régios, foi-lhe
anexada em finais dos séc.anexada em finais dos séc.
XIV a Casa da Moeda.XIV a Casa da Moeda.
Sofreu grandesSofreu grandes
transformações em 1677,transformações em 1677,
tendo-se mantido emtendo-se mantido em
funções como postofunções como posto
aduaneiro até ao séc. XIX,aduaneiro até ao séc. XIX,
quando foi construída aquando foi construída a
Alfândega Nova.Alfândega Nova.
28. De tempos que já passaramDe tempos que já passaram
Venho aqui contar a históriaVenho aqui contar a história
De Filipa a inglesaDe Filipa a inglesa
E de João, de boa memóriaE de João, de boa memória
29. Foi quando vieram ao PortoFoi quando vieram ao Porto
O empenho agradecerO empenho agradecer
Em capitais e homensEm capitais e homens
Por os espanhóis vencerPor os espanhóis vencer
30. Que dos vários filhos que tiveramQue dos vários filhos que tiveram
da chama do seu amorda chama do seu amor
nasceu o pequeno Henriquenasceu o pequeno Henrique
Mais tardeMais tarde o navegadoro navegador
31. O “loudel “ envergado por D. João IO “loudel “ envergado por D. João I
na Batalha de Aljubarrota, oferecido a Santa Mariana Batalha de Aljubarrota, oferecido a Santa Maria
de Guimarãesde Guimarães
32. D. João I, inicia a dinastia deD. João I, inicia a dinastia de
Avis e uma «nova sociedade»Avis e uma «nova sociedade»
surge:surge:
33.
34. Questão introdutória ao textoQuestão introdutória ao texto
Que medidas tomaram os reis paraQue medidas tomaram os reis para
resolver os problemas económicos eresolver os problemas económicos e
sociais que afectavam Portugal?sociais que afectavam Portugal?
35. El-Rei nosso senhor (D. Fernando) considerandoEl-Rei nosso senhor (D. Fernando) considerando
que todas as partes de seu reino há grande falta deque todas as partes de seu reino há grande falta de
trigo e cevada e outros mantimentos (…) mandoutrigo e cevada e outros mantimentos (…) mandou
que todos os que tivessem herdades suas fossemque todos os que tivessem herdades suas fossem
constrangidos para se lavrar, que as lavrasse por siconstrangidos para se lavrar, que as lavrasse por si
as que mais aprouvesse e as outras fizesse lavraras que mais aprouvesse e as outras fizesse lavrar
por outrem ou desse a lavrador (…)por outrem ou desse a lavrador (…)
E quando os donos das herdades as nãoE quando os donos das herdades as não
aproveitassem nem dessem a aproveitar, a justiçaaproveitassem nem dessem a aproveitar, a justiça
as entregasse a quem as lavrasse.E todos os queas entregasse a quem as lavrasse.E todos os que
eram ou costumavam ser lavradores, que usassemeram ou costumavam ser lavradores, que usassem
de um ofício que não fosse tão proveitoso ao bemde um ofício que não fosse tão proveitoso ao bem
comum como era o ofício de lavrador, que fossemcomum como era o ofício de lavrador, que fossem
constrangidos a lavrar (…)constrangidos a lavrar (…)
Fernão Lopes, Crónica de D. Fernando (adaptado)Fernão Lopes, Crónica de D. Fernando (adaptado)
36. Para resolver a crise os reis tomaramPara resolver a crise os reis tomaram
diversas medidas como:diversas medidas como:
Lei das SesmariasLei das Sesmarias
Desvalorização da moedaDesvalorização da moeda
37. Em meados do século XIV PortugalEm meados do século XIV Portugal
também vivia um período de crise.também vivia um período de crise.
PROBLEMAS
- Campos abandonados
- Falta de mão-de-obra
- Impostos e rendas
muito altas
- O rei D. Fernando
casa sua filha D.
-Beatriz com o rei D.
João I de Castela
- Fome
- Peste
- Mortes
ECONÓMICOS SOCIAISPOLÍTICOS
38. Síntese:Síntese:
Crise económica – social e política
Problema de sucessão ao trono em 1383
D. Beatriz
D. João, Mestre
de Aviz
Batalha de Aljubarrota
Cortes de Coimbra
VITÓRIA DE D. JOÃO MESTRE DE AVIS
39. Faz a ficha da página 6 do livro deFaz a ficha da página 6 do livro de
actividades:actividades:
As dificuldades vividas em Portugal no século XIV, foram:
40.
41.
42. A Lei das sesmarias è uma medidaA Lei das sesmarias è uma medida
positiva do treinado de D. Fernando, jápositiva do treinado de D. Fernando, já
que obrigava os proprietários de camposque obrigava os proprietários de campos
a lavrá-los a dá-los a quem a lavrasse.a lavrá-los a dá-los a quem a lavrasse.
Desta forma, a produção agrícola podeDesta forma, a produção agrícola pode
aumentar.aumentar.
43. As guerras fernandinas decorreram de 1339As guerras fernandinas decorreram de 1339
a 1382, um longo período, cujasa 1382, um longo período, cujas
consequências, certamente se fizeramconsequências, certamente se fizeram
sentir nas falta de mão de obra e nosentir nas falta de mão de obra e no
abandono dos campos. Esta situação foiabandono dos campos. Esta situação foi
agravada pela fome e peste.agravada pela fome e peste.
47. A crise económica e social do séc. XIV foi agravadaA crise económica e social do séc. XIV foi agravada
em Portugal por uma crise políticaem Portugal por uma crise política
- Em 1369 e 1382, o rei D. Fernando envolveu-se emEm 1369 e 1382, o rei D. Fernando envolveu-se em
guerras com Castela de que saiu derrotado.guerras com Castela de que saiu derrotado.
- Em 1383 assinou o Tratado de Salvaterra de MagosEm 1383 assinou o Tratado de Salvaterra de Magos
pelo qual prometia casar a sua filha D. Beatriz com opelo qual prometia casar a sua filha D. Beatriz com o
rei de Castela.rei de Castela.
- Após a morte de D. Fernando o povo revoltou-se eApós a morte de D. Fernando o povo revoltou-se e
aclamou d. João Mestre de Aviz como “Regedor eaclamou d. João Mestre de Aviz como “Regedor e
Defensor do Reino”Defensor do Reino”
- O rei de Portugal invadiu Portugal mas foi derrotadoO rei de Portugal invadiu Portugal mas foi derrotado
sobretudo em Aljubarrota. Este acontecimentosobretudo em Aljubarrota. Este acontecimento
cimentou a coesão social.cimentou a coesão social.