Um plano de contingência, também chamado de planejamento de riscos, plano de continuidade ou plano de recuperação de desastres, tem o objetivo de descrever as medidas a serem tomadas por uma instituição, para fazer com que seus processos vitais voltem a funcionar plenamente, ou num estado minimamente aceitável, o mais rápido possível, evitando assim uma paralisação prolongada que possa gerar maiores prejuízos.
Este Plano de Contingência é dirigido a toda a comunidade da UFRJ, composta por estudantes, docentes, técnicos-administrativos, bem como por profissionais extraquadros, colaboradores de contratos terceirizados, concessionários, empresas e eventuais usuários dos campi.
Excelente documento orientador.
Parabéns Universidade Federal do Rio de Janeiro!
Toda instituição deveria elaborar o seu plano de enfrentamento da Covid-19.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O Ministério da Saúde acaba de publicar o documento "Orientações para a Retomada Segura das Atividades Presenciais nas Escolas de Educação Básica no Contexto da Pandemia da Covid-19"
...
O processe de flexibilização do distanciamento social e a reabertura dos estabelecimentos impele que as escolas estejam preparadas para prevenir a transmissão do Sars-CoV-2, pois, juntamente com os serviços de saúde, as escolas cumprem importante papel na redução da propagação de doenças, ao
proporcionar ambientes de aprendizado seguros e saudáveis...
As escolas públicas brasileiras têm condições infra estruturais para cumprir essas recomendações?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A atual pandemia COVID-19 estimulou a comunidade científica internacional a encontrar respostas em termos de terapêutica e vacinas para controlar o novo coronavírus (SARS-CoV-2). Estudos e investigações prévias sobre outros coronavírus (SARS-CoV e MERS) possibilitaram avanços mais rápidos na busca por uma vacina para SARS-CoV-2.
Obs.: esse documento é uma atualização da versão anterior que foi apagada da nossa biblioteca (aqui do Slide Share) para não causar confusão.
Parabéns e obrigado ao Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria
1. A COVID-19 tem impactado severamente crianças e adolescentes no Brasil, com mais de 2.500 óbitos nesse grupo etário.
2. Estudos mostram que a vacina Pfizer é segura e eficaz para adolescentes de 12 a 17 anos, induzindo resposta imune robusta e prevenindo casos e hospitalizações.
3. No Brasil, a vacinação de adolescentes é recomendada, porém é necessário expandi-la também para crianças menores, dada a alta carga da doença nessa população no país.
A vacinação para o grupo etário de 5 a 11 anos é de grande relevância em saúde pública, uma vez que formas graves e óbitos pela COVID-19 nesta faixa etária e a transmissibilidade da doença poderão ser reduzidas. Além disso, trata-se de uma importante estratégia para o retorno e manutenção segura das atividades escolares presenciais.
FIOCRUZ. Nota Técnica - Importância da Vacinação contra COVID-19 em Crianças. 28 DEZ. 2021. Disponível em: <https://agencia.fiocruz.br/sites/agencia.fiocruz.br/files/u35/nt28.12.pdf>.
- O documento resume os principais pontos sobre o adoecimento por COVID-19 em crianças e adolescentes com base nos conhecimentos atuais. Ele discute a epidemiologia da doença nessa faixa etária, incluindo a crescente participação de crianças e adolescentes nos casos totais em alguns locais. Também aborda os desafios na compreensão do papel dessas idades na transmissão do vírus e os riscos de doença grave. O texto tem o objetivo de contribuir para o cuidado e proteção da saúde infantil no context
Nos últimos meses passamos da proibição de gestantes serem vacinadas contra o coronavírus, para podem ser vacinadas, e finalmente, devem ser vacinadas!
Grávidas, mães no pós-parto e pessoas com comorbidades entram na prioridade da vacinação.
Com relação às gestantes com doenças, o Ministério da Saúde entende que elas “possuem risco obstétrico elevado independentemente da idade, sendo ainda habitualmente indivíduos de menor faixa etária, de tal forma que seguir a estratificação por faixa etária neste grupo atrasaria a vacinação daquelas em maior risco”.
Pessoas com Síndrome de Down e pacientes com doenças renais que precisam de diálise também serão contemplados. Veja a lista completa nessa Nota Técnica do Ministério da Saúde que acaba de ser publicada.
Vitória da nossa mobilização.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Em 29 de julho, a convite da SPDF, fizemos um debate sobre atualidades e aspectos epidemiológicos da doença nas crianças e possibilidade de abertura das escolas com segurança.
O Ministério da Saúde acaba de publicar o documento "Orientações para a Retomada Segura das Atividades Presenciais nas Escolas de Educação Básica no Contexto da Pandemia da Covid-19"
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O processe de flexibilização do distanciamento social e a reabertura dos estabelecimentos impele que as escolas estejam preparadas para prevenir a transmissão do Sars-CoV-2, pois, juntamente com os serviços de saúde, as escolas cumprem importante papel na redução da propagação de doenças, ao
proporcionar ambientes de aprendizado seguros e saudáveis...
As escolas públicas brasileiras têm condições infra estruturais para cumprir essas recomendações?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A atual pandemia COVID-19 estimulou a comunidade científica internacional a encontrar respostas em termos de terapêutica e vacinas para controlar o novo coronavírus (SARS-CoV-2). Estudos e investigações prévias sobre outros coronavírus (SARS-CoV e MERS) possibilitaram avanços mais rápidos na busca por uma vacina para SARS-CoV-2.
Obs.: esse documento é uma atualização da versão anterior que foi apagada da nossa biblioteca (aqui do Slide Share) para não causar confusão.
Parabéns e obrigado ao Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria
1. A COVID-19 tem impactado severamente crianças e adolescentes no Brasil, com mais de 2.500 óbitos nesse grupo etário.
2. Estudos mostram que a vacina Pfizer é segura e eficaz para adolescentes de 12 a 17 anos, induzindo resposta imune robusta e prevenindo casos e hospitalizações.
3. No Brasil, a vacinação de adolescentes é recomendada, porém é necessário expandi-la também para crianças menores, dada a alta carga da doença nessa população no país.
A vacinação para o grupo etário de 5 a 11 anos é de grande relevância em saúde pública, uma vez que formas graves e óbitos pela COVID-19 nesta faixa etária e a transmissibilidade da doença poderão ser reduzidas. Além disso, trata-se de uma importante estratégia para o retorno e manutenção segura das atividades escolares presenciais.
FIOCRUZ. Nota Técnica - Importância da Vacinação contra COVID-19 em Crianças. 28 DEZ. 2021. Disponível em: <https://agencia.fiocruz.br/sites/agencia.fiocruz.br/files/u35/nt28.12.pdf>.
- O documento resume os principais pontos sobre o adoecimento por COVID-19 em crianças e adolescentes com base nos conhecimentos atuais. Ele discute a epidemiologia da doença nessa faixa etária, incluindo a crescente participação de crianças e adolescentes nos casos totais em alguns locais. Também aborda os desafios na compreensão do papel dessas idades na transmissão do vírus e os riscos de doença grave. O texto tem o objetivo de contribuir para o cuidado e proteção da saúde infantil no context
Nos últimos meses passamos da proibição de gestantes serem vacinadas contra o coronavírus, para podem ser vacinadas, e finalmente, devem ser vacinadas!
Grávidas, mães no pós-parto e pessoas com comorbidades entram na prioridade da vacinação.
Com relação às gestantes com doenças, o Ministério da Saúde entende que elas “possuem risco obstétrico elevado independentemente da idade, sendo ainda habitualmente indivíduos de menor faixa etária, de tal forma que seguir a estratificação por faixa etária neste grupo atrasaria a vacinação daquelas em maior risco”.
Pessoas com Síndrome de Down e pacientes com doenças renais que precisam de diálise também serão contemplados. Veja a lista completa nessa Nota Técnica do Ministério da Saúde que acaba de ser publicada.
Vitória da nossa mobilização.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Em 29 de julho, a convite da SPDF, fizemos um debate sobre atualidades e aspectos epidemiológicos da doença nas crianças e possibilidade de abertura das escolas com segurança.
Manual de Prevenção de Acidentes e Primeiros Socorros nas EscolasLetícia Spina Tapia
O documento discute os principais acidentes que ocorrem no ambiente escolar e seu entorno, incluindo quedas, cortes, traumatismos dentários e atropelamentos. Também aborda a importância da segurança no ambiente escolar, como remover obstáculos, usar equipamentos de proteção e ensinar as crianças sobre comportamentos seguros de acordo com sua idade. O desenvolvimento do comportamento seguro das crianças é essencial para a prevenção de acidentes.
Veja o protocolo de biossegurança do MEC para volta às aulasPortal NE10
O Ministério da Educação (MEC) definiu um protocolo de biossegurança para a volta às aulas de forma gradual nas instituições do sistema federal de ensino, como medida de prevenção à disseminação do novo coronavírus. A portaria foi publicada nesta quinta-feira (2) no Diário Oficial da União e diz que o cronograma de retorno das atividades deve ser orientado pelo governo local e pelas autoridades sanitárias.
O documento discute a história das vacinas e epidemias, destacando como as vacinas levaram ao controle de doenças como varíola, pólio e sarampo. No entanto, a queda recente nas taxas de vacinação coloca em risco o retorno dessas doenças. O documento também aborda mitos versus verdades sobre vacinas.
1) A nota técnica discute os riscos potenciais do uso de protetores faciais (viseiras) por recém-nascidos durante a pandemia de COVID-19.
2) Ela conclui que máscaras e protetores faciais não são recomendados para crianças menores de 2 anos devido aos riscos de asfixia e estrangulamento.
3) A nota fornece recomendações para proteger recém-nascidos da COVID-19, como evitar visitas, manter distanciamento e higienizar as mãos.
Este documento fornece orientações para prevenção e abordagem da infecção por COVID-19 em mães e recém-nascidos em hospitais-maternidades. Ele descreve protocolos para mulheres assintomáticas, com suspeita ou diagnóstico de COVID-19, e para recém-nascidos. Também inclui recomendações para equipe, fluxos de pacientes e literatura complementar.
Este documento analisa as políticas públicas do governo federal brasileiro para crianças e adolescentes nos primeiros dois anos da gestão Dilma Rousseff (2011-2014), discutindo tendências, programas e desafios nas áreas de saúde, educação e proteção.
A nota técnica do Ministério da Saúde recomenda que a amamentação seja mantida em casos de infecção por Covid-19 desde que a mãe esteja clinicamente apta e concorde, com precauções como uso de máscara e lavagem de mãos. A recomendação é baseada na falta de evidências de transmissão do vírus pelo leite e nos benefícios da amamentação, conforme orientações da OMS e outras organizações.
O documento discute a crescente taxa de obesidade infantil no Brasil e no mundo, causada principalmente pelo consumo de alimentos industrializados ricos em açúcar e gordura e pela falta de atividade física. Várias entidades de saúde alertam que sem mudanças, o Brasil terá 11,3 milhões de crianças obesas até 2025, levando a um aumento de doenças como diabetes. A responsabilidade pelo problema é de todos - pais, governo, escolas e sociedade.
Este documento fornece um breve resumo da história da Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno do Ministério da Saúde brasileiro. A área passou por diversas mudanças de nome e estrutura ao longo de 70 anos, começando como o Departamento Nacional da Criança em 1940. Atualmente, a área é responsável por políticas públicas de saúde infantil no país.
1) O documento discute recomendações para pais cuidarem do bem-estar de crianças durante o confinamento devido à pandemia de COVID-19.
2) Estresse excessivo pode prejudicar o desenvolvimento infantil, mas práticas como atividade física, aprendizado e tempo em família podem ajudar.
3) A Sociedade Brasileira de Pediatria incentiva divulgação de informações científicas para apoiar famílias durante este período.
Em 15 de dezembro de 2021, as sociedades brasileiras de Imunizações (SBIm), Pediatria (SBP) e Infectologia (SBI) divulgaram carta encaminhada à Anvisa sobre a importância da vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a COVID-19 com a vacina fabricada pela fabricada pela Pfizer/BioNTech.
Disponível em: https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/posicionamento-sbimsbisbp-sobre-a-vacinacao-de-criancas-de-5-a-11-anos-contra-a-covid-19-com-a-vacina-pfizerbiontech/
A Rede Nacional Primeira Infância, formada por mais de 270 instituições que atuam na defesa e na promoção dos direitos das crianças de 0 a 6 anos, associa-se às demais entidades do setor de Saúde para reafirmar a importância e necessidade da vacinação contra a Covid-19.
A vacinação tem salvado a vida de muitas crianças no mundo inteiro e prevenido doenças que poderiam desencadear múltiplas sequelas, afetando o desenvolvimento saudável das crianças.
Segundo o Instituto Butantan, a Covid-19 já matou mais de 1.400 crianças brasileiras de zero a onze anos. Além disso, deixou outras milhares com sequelas, pois a doença está entre as dez principais causas de morte de crianças, bem como é causa de síndrome que afeta o coração e pode matar.
...
Em vista desses fatos e das evidências científicas sobre o efeito das vacinas, a RNPI defende a vacinação de crianças contra a Covid-19, posicionando-se para que se avance, com prioridade, nos estudos sobre sua aplicabilidade em crianças menores de 5 anos e que a vacinação ocorra tão logo o uso do imunizante seja autorizado pelos órgãos competentes.
=> Alertamos ainda para a necessidade de atualização de todas as outras vacinas, pois já se observa uma queda na cobertura vacinal das crianças. Essa ação tem o intuito de defender e preservar a vida, a saúde e o direito das crianças.
Parabéns!
Como membros da RNPI ficamos muito orgulhosos desse posicionamento em favor da vida e da saúde das crianças e adolescentes.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
O governo, por meio do Ministério da Saúde, incluiu no Calendário Nacional de Vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) a dTpa, uma nova vacina para grávidas que ampliará a proteção aos recém-nascidos contra a coqueluche. A vacina garante ao bebê imunidade à doença nos primeiros meses, até completar o esquema vacinal definido pelo calendário básico. O anúncio foi feito pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (17/11), em Brasília.
Saiba mais no Blog do Planalto: http://goo.gl/07aEtO
Saúde e atividades diárias. Medidas Gerais de Prevenção da COVID-19 Carla Crespo
Manual com recomendações da Direção-Geral de Saúde sobre Medidas Gerais de Prevenção da COVID-19. Capítulo 1: "Características da doença"; Capítulo 2: "Medidas preventivas".
Primeiro volume de vários.
1. O documento apresenta orientações de biossegurança para a resposta à pandemia de COVID-19 no âmbito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
2. Inclui protocolos de biossegurança, medidas de controle e prevenção, e sinalizações para diferentes ambientes da UFRJ como laboratórios, alojamentos, transporte, alimentação e eventos.
3. Tem como objetivo fornecer um conjunto de orientações necessárias à presença e convivência da comunidade universitária nos diversos espaços da UFRJ de forma seg
O DCAM da Sociedade Brasileira de Pediatria é favorável à manutenção da amamentação em mães portadoras do COVID-19 (se for o desejo das mesmas). As principais publicações
nesse tema, até então indicam que, como em várias outras viroses, os benefícios da amamentação superam os riscos de transmissão do coronavírus.
Obrigado caros colegas do Departamento Científico de Aleitamento da SBP.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Com este manual, contamos com o apoio dos profissionais de saúde, para orientar o acesso e a horizontalidade da assistência durante a pandemia de #Covid19, abordando as vias de transmissão, o diagnóstico precoce e o manejo das gestantes e puérperas nas diversas fases da infecção.
O Manual de Recomendações para a Assistência da Gestante e Puérpera faz parte do nosso esforço em reforçar o atendimento a este público, que está apresentando uma alta morbi-mortalidade.
Queremos um Ministro da Saúde e um Presidente da República que use máscara, reconheça a Pandemia por Coronavírus e respeite os mais de 130 mil mortos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O papel da Psicologia da Saúde face a pandemia de Covid-19 e seu impacto psicológico e social, no dia-a-dia das populações africanas e não só, como do mundo todo.
Pandemia de medo_e_covid_19_agressividadeIracemaBunga
Este editorial discute as implicações psicológicas e psiquiátricas da pandemia de COVID-19, incluindo o aumento do medo e do estresse na população. Ele destaca a necessidade de estratégias de saúde mental para lidar com esses impactos, tanto para a população em geral quanto para grupos de risco. Recomenda o desenvolvimento de equipes multidisciplinares e protocolos de assistência para prevenir problemas de saúde mental durante e após a pandemia.
1) O documento discute as recomendações para aleitamento materno durante a pandemia de COVID-19, incluindo na sala de parto, na maternidade e após a alta;
2) Reforça que não há comprovação de transmissão vertical do vírus através do leite materno, mas recomenda cuidados como uso de máscara durante a amamentação para mães com sintomas;
3) Orienta que a amamentação deve ser mantida, seguindo os cuidados de prevenção, pois os benefícios superam os ris
Aula - Gestão de riscos na atenção hospitalar no contexto da covid-19 - Ricar...Proqualis
Aula apresentada por Ricardo Kuchenbecker, gerente de risco do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, durante webinar sobre 'Gestão de riscos na atenção hospitalar no contexto da Covid-19', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 14 de julho de 2021.
Fundamentos e tecnologias para o enfrentamento da COVID-19 e outras doenças v...ElaynneJeyssa
O documento é um certificado de conclusão de curso emitido pela Fiocruz Mato Grosso do Sul para Elaynne Jeyssa Alves Lima. O curso "Fundamentos e tecnologias para o enfrentamento da COVID-19 e outras doenças virais" teve carga horária de 100 horas e abordou temas como sociedade e trabalho contemporâneo em tempos de epidemia, políticas públicas de enfrentamento de doenças virais e tecnologias de vigilância em saúde.
Manual de Prevenção de Acidentes e Primeiros Socorros nas EscolasLetícia Spina Tapia
O documento discute os principais acidentes que ocorrem no ambiente escolar e seu entorno, incluindo quedas, cortes, traumatismos dentários e atropelamentos. Também aborda a importância da segurança no ambiente escolar, como remover obstáculos, usar equipamentos de proteção e ensinar as crianças sobre comportamentos seguros de acordo com sua idade. O desenvolvimento do comportamento seguro das crianças é essencial para a prevenção de acidentes.
Veja o protocolo de biossegurança do MEC para volta às aulasPortal NE10
O Ministério da Educação (MEC) definiu um protocolo de biossegurança para a volta às aulas de forma gradual nas instituições do sistema federal de ensino, como medida de prevenção à disseminação do novo coronavírus. A portaria foi publicada nesta quinta-feira (2) no Diário Oficial da União e diz que o cronograma de retorno das atividades deve ser orientado pelo governo local e pelas autoridades sanitárias.
O documento discute a história das vacinas e epidemias, destacando como as vacinas levaram ao controle de doenças como varíola, pólio e sarampo. No entanto, a queda recente nas taxas de vacinação coloca em risco o retorno dessas doenças. O documento também aborda mitos versus verdades sobre vacinas.
1) A nota técnica discute os riscos potenciais do uso de protetores faciais (viseiras) por recém-nascidos durante a pandemia de COVID-19.
2) Ela conclui que máscaras e protetores faciais não são recomendados para crianças menores de 2 anos devido aos riscos de asfixia e estrangulamento.
3) A nota fornece recomendações para proteger recém-nascidos da COVID-19, como evitar visitas, manter distanciamento e higienizar as mãos.
Este documento fornece orientações para prevenção e abordagem da infecção por COVID-19 em mães e recém-nascidos em hospitais-maternidades. Ele descreve protocolos para mulheres assintomáticas, com suspeita ou diagnóstico de COVID-19, e para recém-nascidos. Também inclui recomendações para equipe, fluxos de pacientes e literatura complementar.
Este documento analisa as políticas públicas do governo federal brasileiro para crianças e adolescentes nos primeiros dois anos da gestão Dilma Rousseff (2011-2014), discutindo tendências, programas e desafios nas áreas de saúde, educação e proteção.
A nota técnica do Ministério da Saúde recomenda que a amamentação seja mantida em casos de infecção por Covid-19 desde que a mãe esteja clinicamente apta e concorde, com precauções como uso de máscara e lavagem de mãos. A recomendação é baseada na falta de evidências de transmissão do vírus pelo leite e nos benefícios da amamentação, conforme orientações da OMS e outras organizações.
O documento discute a crescente taxa de obesidade infantil no Brasil e no mundo, causada principalmente pelo consumo de alimentos industrializados ricos em açúcar e gordura e pela falta de atividade física. Várias entidades de saúde alertam que sem mudanças, o Brasil terá 11,3 milhões de crianças obesas até 2025, levando a um aumento de doenças como diabetes. A responsabilidade pelo problema é de todos - pais, governo, escolas e sociedade.
Este documento fornece um breve resumo da história da Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno do Ministério da Saúde brasileiro. A área passou por diversas mudanças de nome e estrutura ao longo de 70 anos, começando como o Departamento Nacional da Criança em 1940. Atualmente, a área é responsável por políticas públicas de saúde infantil no país.
1) O documento discute recomendações para pais cuidarem do bem-estar de crianças durante o confinamento devido à pandemia de COVID-19.
2) Estresse excessivo pode prejudicar o desenvolvimento infantil, mas práticas como atividade física, aprendizado e tempo em família podem ajudar.
3) A Sociedade Brasileira de Pediatria incentiva divulgação de informações científicas para apoiar famílias durante este período.
Em 15 de dezembro de 2021, as sociedades brasileiras de Imunizações (SBIm), Pediatria (SBP) e Infectologia (SBI) divulgaram carta encaminhada à Anvisa sobre a importância da vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a COVID-19 com a vacina fabricada pela fabricada pela Pfizer/BioNTech.
Disponível em: https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/posicionamento-sbimsbisbp-sobre-a-vacinacao-de-criancas-de-5-a-11-anos-contra-a-covid-19-com-a-vacina-pfizerbiontech/
A Rede Nacional Primeira Infância, formada por mais de 270 instituições que atuam na defesa e na promoção dos direitos das crianças de 0 a 6 anos, associa-se às demais entidades do setor de Saúde para reafirmar a importância e necessidade da vacinação contra a Covid-19.
A vacinação tem salvado a vida de muitas crianças no mundo inteiro e prevenido doenças que poderiam desencadear múltiplas sequelas, afetando o desenvolvimento saudável das crianças.
Segundo o Instituto Butantan, a Covid-19 já matou mais de 1.400 crianças brasileiras de zero a onze anos. Além disso, deixou outras milhares com sequelas, pois a doença está entre as dez principais causas de morte de crianças, bem como é causa de síndrome que afeta o coração e pode matar.
...
Em vista desses fatos e das evidências científicas sobre o efeito das vacinas, a RNPI defende a vacinação de crianças contra a Covid-19, posicionando-se para que se avance, com prioridade, nos estudos sobre sua aplicabilidade em crianças menores de 5 anos e que a vacinação ocorra tão logo o uso do imunizante seja autorizado pelos órgãos competentes.
=> Alertamos ainda para a necessidade de atualização de todas as outras vacinas, pois já se observa uma queda na cobertura vacinal das crianças. Essa ação tem o intuito de defender e preservar a vida, a saúde e o direito das crianças.
Parabéns!
Como membros da RNPI ficamos muito orgulhosos desse posicionamento em favor da vida e da saúde das crianças e adolescentes.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
O governo, por meio do Ministério da Saúde, incluiu no Calendário Nacional de Vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) a dTpa, uma nova vacina para grávidas que ampliará a proteção aos recém-nascidos contra a coqueluche. A vacina garante ao bebê imunidade à doença nos primeiros meses, até completar o esquema vacinal definido pelo calendário básico. O anúncio foi feito pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira (17/11), em Brasília.
Saiba mais no Blog do Planalto: http://goo.gl/07aEtO
Saúde e atividades diárias. Medidas Gerais de Prevenção da COVID-19 Carla Crespo
Manual com recomendações da Direção-Geral de Saúde sobre Medidas Gerais de Prevenção da COVID-19. Capítulo 1: "Características da doença"; Capítulo 2: "Medidas preventivas".
Primeiro volume de vários.
1. O documento apresenta orientações de biossegurança para a resposta à pandemia de COVID-19 no âmbito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
2. Inclui protocolos de biossegurança, medidas de controle e prevenção, e sinalizações para diferentes ambientes da UFRJ como laboratórios, alojamentos, transporte, alimentação e eventos.
3. Tem como objetivo fornecer um conjunto de orientações necessárias à presença e convivência da comunidade universitária nos diversos espaços da UFRJ de forma seg
O DCAM da Sociedade Brasileira de Pediatria é favorável à manutenção da amamentação em mães portadoras do COVID-19 (se for o desejo das mesmas). As principais publicações
nesse tema, até então indicam que, como em várias outras viroses, os benefícios da amamentação superam os riscos de transmissão do coronavírus.
Obrigado caros colegas do Departamento Científico de Aleitamento da SBP.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Com este manual, contamos com o apoio dos profissionais de saúde, para orientar o acesso e a horizontalidade da assistência durante a pandemia de #Covid19, abordando as vias de transmissão, o diagnóstico precoce e o manejo das gestantes e puérperas nas diversas fases da infecção.
O Manual de Recomendações para a Assistência da Gestante e Puérpera faz parte do nosso esforço em reforçar o atendimento a este público, que está apresentando uma alta morbi-mortalidade.
Queremos um Ministro da Saúde e um Presidente da República que use máscara, reconheça a Pandemia por Coronavírus e respeite os mais de 130 mil mortos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O papel da Psicologia da Saúde face a pandemia de Covid-19 e seu impacto psicológico e social, no dia-a-dia das populações africanas e não só, como do mundo todo.
Pandemia de medo_e_covid_19_agressividadeIracemaBunga
Este editorial discute as implicações psicológicas e psiquiátricas da pandemia de COVID-19, incluindo o aumento do medo e do estresse na população. Ele destaca a necessidade de estratégias de saúde mental para lidar com esses impactos, tanto para a população em geral quanto para grupos de risco. Recomenda o desenvolvimento de equipes multidisciplinares e protocolos de assistência para prevenir problemas de saúde mental durante e após a pandemia.
1) O documento discute as recomendações para aleitamento materno durante a pandemia de COVID-19, incluindo na sala de parto, na maternidade e após a alta;
2) Reforça que não há comprovação de transmissão vertical do vírus através do leite materno, mas recomenda cuidados como uso de máscara durante a amamentação para mães com sintomas;
3) Orienta que a amamentação deve ser mantida, seguindo os cuidados de prevenção, pois os benefícios superam os ris
Aula - Gestão de riscos na atenção hospitalar no contexto da covid-19 - Ricar...Proqualis
Aula apresentada por Ricardo Kuchenbecker, gerente de risco do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, durante webinar sobre 'Gestão de riscos na atenção hospitalar no contexto da Covid-19', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 14 de julho de 2021.
Fundamentos e tecnologias para o enfrentamento da COVID-19 e outras doenças v...ElaynneJeyssa
O documento é um certificado de conclusão de curso emitido pela Fiocruz Mato Grosso do Sul para Elaynne Jeyssa Alves Lima. O curso "Fundamentos e tecnologias para o enfrentamento da COVID-19 e outras doenças virais" teve carga horária de 100 horas e abordou temas como sociedade e trabalho contemporâneo em tempos de epidemia, políticas públicas de enfrentamento de doenças virais e tecnologias de vigilância em saúde.
Educação para idosos em tempo de pandemia no Núcleo de Estudos da Terceira Id...revistas - UEPG
O documento descreve o "Programa Quarentena no NETI", um programa desenvolvido pelo Núcleo de Estudos da Terceira Idade da UFSC para manter o vínculo com estudantes idosos durante a pandemia de COVID-19. O programa envia conteúdos educativos e de entretenimento duas vezes por semana por WhatsApp. Uma pesquisa mostrou que 96,7% dos estudantes ficaram satisfeitos com os conteúdos. O programa tem sido uma experiência bem-sucedida de engajamento com idosos durante o distanci
Este documento apresenta um plano de contingência para lidar com uma possível pandemia de gripe A nas escolas. O plano descreve a finalidade de diminuir os efeitos da pandemia, o público-alvo (comunidade escolar e famílias) e os métodos que incluem comunicações e alterações ambientais. Também define a equipa operativa e a cadeia de comando, identifica medidas para manter as atividades escolares e fornece detalhes sobre limpeza, serviços administrativos e apoio aos alunos.
Este protocolo fornece diretrizes para as instituições de ensino do Estado de Goiás sobre medidas de biossegurança para o retorno gradual das atividades presenciais no contexto da pandemia de COVID-19, abordando ações pedagógicas, medidas institucionais e individuais de prevenção, orientações para casos suspeitos, recomendações para a saúde dos trabalhadores e cuidados de limpeza. O documento foi elaborado por um grupo multidisciplinar visando subsidiar as decisões sobre a retomada das aulas presenciais de forma seg
Este documento discute o trabalho da equipe multiprofissional no contexto da pandemia de COVID-19. Ele apresenta uma revisão integrada da literatura sobre como diferentes profissionais de saúde contribuíram para a prevenção, detecção, tratamento e reabilitação da COVID-19. A revisão identificou 28 artigos, principalmente da base de dados PubMed, realizados no Brasil em 2020, que descrevem como a abordagem multiprofissional melhorou a assistência durante a pandemia.
Este documento apresenta o Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus (COVID-19) no Brasil, definindo três níveis de resposta - Alerta, Perigo Iminente e Emergência em Saúde Pública - e a estrutura de comando correspondente a cada nível. O documento também descreve as fases de contenção e mitigação da Emergência em Saúde Pública, com as ações para cada setor da saúde.
Cartilha TelePAN Rio Doce - Participa UFMGRogrioBraga16
Este documento discute a pandemia de COVID-19 e seus impactos nos profissionais de saúde e na população atingida pelo rompimento da Barragem do Fundão em Mariana-MG. Ele apresenta informações sobre a pandemia, medidas de prevenção para profissionais de saúde, impactos na saúde mental e projetos de saúde atuantes. O documento também discute a expansão da atenção à saúde mental em Mariana durante a pandemia.
PLANO DE CONTINGÊNCIA (COVID-19) para o Agrupamento de Escolas Artur GonçalvesCarlos Ferreira
Este plano de contingência para o novo coronavírus COVID-19 define as atividades essenciais da escola, a estrutura de coordenação do plano, as medidas de prevenção e isolamento a tomar em caso de suspeita de infeção, e os procedimentos a seguir.
O projeto ROTAVIDA tem como objetivo integrar a vacina contra o rotavírus Rotarix® no Programa Nacional de Vacinação português. O projeto define objetivos gerais e específicos, partes interessadas e critérios de sucesso. Inclui também um plano de comunicação, gestão de riscos e um cronograma de trabalho detalhado com entregáveis e marcos.
Este editorial apresenta o Jornal de Investigação Médica (JIM) e discute os desafios atuais para a saúde global, incluindo a pandemia COVID-19. Realça a importância da investigação e do debate para resolver problemas de saúde e promover comportamentos saudáveis. O JIM visa disseminar conhecimentos sobre cuidados de saúde, promoção da saúde e literacia em saúde.
Plano de contingencia dengue 2010 smsdc rioSteban Freire
1) O documento apresenta o Plano de Contingência para Dengue em 2010 da Prefeitura do Rio de Janeiro, definindo objetivos, estratégias e componentes para prevenir e controlar surtos da doença.
2) Os componentes incluem a situação epidemiológica, vigilância epidemiológica, laboratorial e entomológica, combate ao vetor Aedes aegypti, assistência aos pacientes e capacitação, e gestão do plano.
3) As metas são manter a incidência em níveis endêmicos,
stá provado cientificamente que…
3 Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia suficiente para aquecer uma xicara de café…
O documento descreve o projeto brasileiro para a Plataforma Clínica Global COVID-19 e Pós-COVID da Organização Mundial da Saúde. O projeto visa ampliar o conhecimento sobre a COVID-19 e suas sequelas por meio da coleta e análise de dados clínicos de pacientes hospitalizados e ambulatoriais no Brasil. O projeto contará com a participação de hospitais e unidades de saúde de várias regiões do país.
Nota técnica: Avaliação da pandemia de covid-19 em Curitiba, necessidade de l...Fernando César Oliveira
Curitiba vai enfrentar uma nova onda da pandemia com um pico de mortes até quatro vezes maior que os registrados em 2020. O alerta é do mesmo grupo de pesquisadores que previu a segunda onda da pandemia em Manaus (AM).
'[...] Caso nenhuma medida eficaz de isolamento (lockdown) seja implementada, o número de óbitos [em Curitiba] deve alcançar a marca de 80 óbitos diários no final de março ou no início de abril [...]
Dada a situação que se projeta para Curitiba, recomendamos um lockdown com restrição superior a 90% da população por um período mínimo de 21, com necessidade de prolongamento até 30 dias caso não haja recrudescimento acentuado do número de internações e casos'
O documento é um certificado de conclusão de curso sobre medidas de proteção no manejo da COVID-19 na Atenção Especializada. O curso teve duração de 15 horas e abordou tópicos como identificação e transmissão do novo coronavírus, uso correto de equipamentos de proteção individual, desinfecção de áreas e reconhecimento da infecção na assistência à saúde. O certificado foi emitido pela Universidade Federal de Santa Catarina para a aluna Darlene Simoes Ramos.
O documento é um certificado de conclusão de curso sobre medidas de proteção no manejo da COVID-19 na Atenção Especializada. O curso teve duração de 15 horas e abordou tópicos como identificação e transmissão do novo coronavírus, uso correto de equipamentos de proteção individual, desinfecção de áreas e reconhecimento da infecção na assistência à saúde. O certificado foi emitido pela Universidade Federal de Santa Catarina para a aluna Darlene Simoes Ramos.
1) O documento descreve a situação da pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo, as estratégias de resposta implementadas pelo Ministério da Saúde e as recomendações sobre medidas de distanciamento social.
2) Até 6 de abril de 2020, havia 1.210.956 casos e 67.594 óbitos por COVID-19 no mundo, enquanto no Brasil os números eram de 12.056 casos e 553 óbitos.
3) O Ministério da Saúde recomenda o distanciamento social ampliado inicialmente, pod
Similar to Covid-19: Plano de contingência da UFRJ (19)
Tem dúvidas de como cuidar da alimentação de crianças pequenas em situações de calamidade e adversidades?
A Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, por meio da Política de Saúde da Criança e da Divisão de Primeira Infância / Primeira Infância Melhor (PIM) produziram uma série de cards para tirar dúvidas da população e das equipes que estão atuando na linha de frente.
O material aborda a importância do leite materno, da amamentação exclusiva e da oferta segura de alimentos para crianças pequenas. Alerta sobre os perigos da amamentação cruzada e da insegurança e falta de higiene no preparo de mamadeiras sem uma fonte de água não contaminada.
Parabenizamos a Nutricionista Annelise Barreto Krause da Prefeitura de Porto Alegre por sua atuação oportuna e competente no desastre ambiental do estado e a equipe do PIM/RS.
Todo o nosso apoio.
Divulgaremos essa publicação no V Seminário anual online preparatório para a Semana Mundial de Aleitamento de 2024 em www.agostodourado.com
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Recomendações da OMS sobre cuidados maternos e neonatais para uma experiência pós-natal positiva.
Em consonância com os ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Estratégia Global para a Saúde das Mulheres, Crianças e Adolescentes, e aplicando uma abordagem baseada nos direitos humanos, os esforços de cuidados pós-natais devem expandir-se para além da cobertura e da simples sobrevivência, de modo a incluir cuidados de qualidade.
Estas diretrizes visam melhorar a qualidade dos cuidados pós-natais essenciais e de rotina prestados às mulheres e aos recém-nascidos, com o objetivo final de melhorar a saúde e o bem-estar materno e neonatal.
Uma “experiência pós-natal positiva” é um resultado importante para todas as mulheres que dão à luz e para os seus recém-nascidos, estabelecendo as bases para a melhoria da saúde e do bem-estar a curto e longo prazo. Uma experiência pós-natal positiva é definida como aquela em que as mulheres, pessoas que gestam, os recém-nascidos, os casais, os pais, os cuidadores e as famílias recebem informação consistente, garantia e apoio de profissionais de saúde motivados; e onde um sistema de saúde flexível e com recursos reconheça as necessidades das mulheres e dos bebês e respeite o seu contexto cultural.
Estas diretrizes consolidadas apresentam algumas recomendações novas e já bem fundamentadas sobre cuidados pós-natais de rotina para mulheres e neonatos que recebem cuidados no pós-parto em unidades de saúde ou na comunidade, independentemente dos recursos disponíveis.
É fornecido um conjunto abrangente de recomendações para cuidados durante o período puerperal, com ênfase nos cuidados essenciais que todas as mulheres e recém-nascidos devem receber, e com a devida atenção à qualidade dos cuidados; isto é, a entrega e a experiência do cuidado recebido. Estas diretrizes atualizam e ampliam as recomendações da OMS de 2014 sobre cuidados pós-natais da mãe e do recém-nascido e complementam as atuais diretrizes da OMS sobre a gestão de complicações pós-natais.
O estabelecimento da amamentação e o manejo das principais intercorrências é contemplada.
Recomendamos muito.
Vamos discutir essas recomendações no nosso curso de pós-graduação em Aleitamento no Instituto Ciclos.
Esta publicação só está disponível em inglês até o momento.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Existem cada vez mais evidências de que os setores de bebidas e alimentos ultra processados, fórmulas infantis, micronutrientes, pesticidas e manipulação genética de alimentos, além de atores associados, frequentemente tentam atrasar, enfraquecer, distorcer e/ou impedir o desenvolvimento de políticas e programas de alimentação e nutrição que possam contribuir efetivamente para sistemas alimentares mais saudáveis e sustentáveis.
Este documento estabelece um roteiro para introduzir e implementar, na Região das Américas, o Projeto de abordagem da OMS para a prevenção e gestão de conflitos de interesse na formulação de políticas e implementação de programas de nutrição no âmbito nacional, publicado pela OMS em dezembro de 2017.
Conflito de interesse segundo a OMS é uma situação em que o interesse primário de uma instituição pode ser indevidamente influenciado pelo interesse de um ator não estatal, de tal forma que afete (ou possa parecer afetar) a independência e objetividade do trabalho do governo no campo da saúde pública.
O projeto de abordagem da OMS é um processo decisório cujo objetivo é ajudar os Estados a identificar, prevenir e gerenciar potenciais conflitos de interesse quando da sua interação com atores não estatais (principalmente comerciais) nas políticas e programas de nutrição.
Considerando a complexidade do projeto de abordagem da OMS, este documento também fornece uma 'ferramenta de triagem' simplificada para apoiar e permitir sua aplicação.
Essa ferramenta de triagem foi desenvolvida pela OPAS, com o apoio de funcionários de ministérios da saúde e de organizações da sociedade civil.
Este roteiro tem como objetivos:
- apresentar os princípios fundamentais da abordagem da OMS aos tomadores de decisão das agências governamentais relevantes;
- adaptar e desenvolver formatos complementares da abordagem da OMS que se encaixem nos processos decisórios existentes em nível nacional;
- e complementar a ferramenta completa da OMS com uma ferramenta de triagem mais curta para aumentar a acessibilidade e possibilitar um envolvimento e uso mais efetivos na tomada de decisões relativas a potenciais interações com atores não estatais.
A publicação explica como esses objetivos podem ser abordados usando um método em 3 estágios. Ela também inclui anexos que cobrem estudos de caso, programas para oficinas e uma ferramenta de triagem para avaliar potenciais interações com atores não estatais: indústrias, comerciantes, empresas... Inclusive, no patrocínio de Congressos, Encontros, Reuniões científicas e apoio as Associações e Sociedades de profissionais de saúde.
Recomendamos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Promoção comercial dos ditos substitutos do leite materno:
Implementação do Código Internacional -
relatório de situação mundial em 2024
Esta publicação fornece informações atualizadas sobre o estado de implementação do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (de 1981) e subsequentes resoluções da Assembleia Mundial da Saúde (relacionadas com o “Código”) por países. Apresenta o estatuto jurídico do Código, incluindo até que ponto as disposições de recomendação foram incorporadas nas legislações nacionais.
O relatório centra-se na forma como as medidas legais delineiam processos de monitorização e aplicação para garantir a eficácia das disposições incluídas.
Também destaca exemplos importantes de interferência de fabricantes e distribuidores de substitutos do leite materno nos esforços para enfraquecer e atrasar a implementação de proteções contra o marketing antiético.
O Brasil aparece classificado como “substancialmente alinhado com o Código” devido à NBCAL – Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras, que está em constante atualização desde sua primeira versão de 1988.
Esse status no traz esperança de continuar avançando, principalmente contra o marketing digital perpetrado pelas redes sociais e pelas ditas “influenciadoras”.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Maternidade pública de Salvador lança caderneta específica para acompanhamento da gestação de Homens Trans. A Unidade de saúde da Universidade Federal da Bahia mantém ações de acolhimento à população transexual. Medida visa preencher lacuna do sistema de saúde.
A iniciativa foi idealizada e produzida pela Maternidade Climério de Oliveira da UFBA em Salvador.
“A caderneta tem como objetivo promover inclusão social, visibilidade e pertencimento, além de produzir dados qualitativos e quantitativos sobre gestações transmasculinas. O uso do instrumento pode contribuir na elaboração de políticas públicas que propiciem o acesso, o cuidado seguro e a garantia de direitos, conforme estabelecido nos princípios do SUS (universalidade, equidade e integralidade)”, disse Sinaide Coelho, superintendente da MCO-UFBA.
TRANSGESTA
Trata-se de uma iniciativa voltada às pessoas que se reconhecem e se declaram transexuais, travestis, transgêneras, intersexo e outras denominações que representam formas diversas de vivência e de expressão de identidade de gênero. Desde o início, o programa realizou o acompanhamento de 7 homens trans gestantes, que resultou no nascimento de nove bebês na maternidade.
Parabéns!
Todo o nosso apoio: essa Caderneta será citada no V Seminário online anual preparatório para a SMAM 2024 em www.agostodourado.com
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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ALIMENTAÇÃO DE LACTENTES E CRIANÇAS PEQUENAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:
manual de orientações para a comunidade, profissionais de saúde e gestores de programas de assistência humanitária.
*Tema da SMAM 2009 e que abordaremos novamente no www.agostodourado.com desse ano.
As calamidades e emergências complexas têm um impacto devastador sobre a vida das pessoas. Repentinamente, elas perdem suas casas e são obrigadas a viver fora de seu local de origem, muitas vezes com a cisão abrupta da unidade familiar. O acesso aos serviços de saúde primários costuma ficar prejudicado ou completamente inviabilizado e os sistemas de saúde podem entrar em colapso. A água potável e os alimentos geralmente se tornam escassos, as condições de segurança precárias. Durante os desastres é preciso enfrentar o desafio de lidar com um grande número de pessoas em choque, muitas delas doentes, feridas ou traumatizadas por suas experiências. As mulheres e crianças são as vítimas que mais necessitam de cuidados. Muitas mulheres perdem seus maridos/companheiras, filhos, pais ou parentes e, mesmo assim, precisam iniciar imediatamente o trabalho de reconstruir seus lares, de organizar o espaço para continuar vivendo e de cuidar dos membros mais frágeis da família. O impacto sobre as mulheres pode ser imenso, tanto físico quanto emocional e social. Atenção extra e cuidados especiais precisam ser oferecidos às mulheres com crianças pequenas, órfãos e gestantes.
A Amamentação cruzada não é recomendada e as lactantes devem receber um acolhimento carinhoso para que possam continuar amamentando ou serem apoiadas para a relactação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Programadora: Clara
Watanabe
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Curadoria de conteúdo: Prof. Marcus Renato de Carvalho @marcus.decarvalho
Amamentação e desenvolvimento sensório psico-motor dos lactentes: “Trilhos anatômicos”, bases neurais da motricidade do sistema estomatognático e suas repercussões sistêmicas.
O lactente é preparado para a amamentação desde a décima segunda semana de gestação, quando inicia o ato reflexo de deglutir o líquido amniótico. A região do encéfalo responsável pela elaboração desses primitivos atos motores é o tronco encefálico. O RN adquire controle motor no sentido céfalo caudal. Isso se dá porque a deposição de mielina obedece à mesma direção. Acrescente-se o fato de o aumento expressivo dos prolongamentos de neurônios ocorrer, principalmente, até os 2 anos de idade. A amamentação, que deve ser mantida pelo menos até que o lactente complete 24 meses de vida, ou mais, funcionaria como uma forma de estimulação perfeita durante esse período crítico do desenvolvimento motor. No lactente, fase em que predominam as ações motoras do orbicular dos lábios e do bucinador (inervados pelo facial), a deglutição é visceral. Entre 7 e 8 meses de idade ocorre a erupção dos dentes incisivos decíduos. O contato inter incisal deflagra a mudança de dominância motora do facial para a do trigêmeo. O padrão de deglutição muda de visceral para somático. Os músculos masseter, pterigoideo medial e temporal (inervados pelo trigêmeo) fazem parte da linha profunda anterior e se comunicam com o occipto frontal (inervado pelo facial), limite cranial da linha superficial posterior. A atuação conjunta dessas duas linhas miofasciais permite que o lactente abandone sua postura flexora com o fortalecimento gradual da musculatura extensora. A amamentação promove, portanto, um adequado sincronismo das ações motoras estimuladas pelos nervos facial e trigêmeo, cujos núcleos se situam no tronco encefálico e estabelecem contato com diversas vias neurais importantes para a organização dos movimentos. Influência o tônus neuromuscular, a postura e o desenvolvimento motor do lactente.
Juliana de Magalhães Faria, Antonio de Padua Ferreira Bueno, Marcus Renato de Carvalho.
Publicado na Revista Fisioterapia Ser • vol. 18 - nº 4 • 2023.
Juliana é Fisioterapeuta em instituições públicas e/ou
privadas há 22 anos, onde adquiriu experiência na área da Saúde e Educação, Pediatria, Fisioterapia em reabilitação de bebês e crianças com problemas neurológicos, estimulação sensório psicomotora, correção postural, reabilitação de pacientes com limitações ortopédicas e neurológicas...
Especialista em Atenção Integral à Saúde Materno-infantil na Maternidade Escola da UFRJ onde iniciou esse artigo que começou com o seu TCC em 2006-7.
Os Princípios de Yogyakarta são um documento sobre direitos humanos nas áreas de orientação sexual e identidade de gênero, publicado em novembro de 2006 como resultado de uma reunião internacional de grupos de direitos humanos na cidade de Joguejacarta (em indonésio: Yogyakarta), na Indonésia.
Os Princípios foram complementados em 2017, expandindo-se para incluir mais formas de expressão de gênero e características sexuais, além de vários novos princípios.
Os Princípios, e sua extensão de 2017, contêm um conjunto de preceitos destinados a aplicar os padrões da lei internacional de direitos humanos ao tratar de situações de violação dos direitos humanos – LGBTQIA+ - de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, intersexuais e demais expressões de gênero.
São 29 princípios:
1. Direito ao Gozo Universal dos Direitos Humanos
2. Direito à Igualdade e a Não-Discriminação
3. Direito ao Reconhecimento Perante a Lei
4. Direito à Vida
Direito à Segurança Pessoal
6. Direito à Privacidade
7. Direito de Não Sofrer Privação Arbitrária da Liberdade
8. Direito a um Julgamento Justo
9. Direito a Tratamento Humano durante a Detenção
10. Direito de Não Sofrer Tortura e Tratamento ou Castigo Cruel, Desumano e Degradante
11. Direito à Proteção Contra todas as Formas de Exploração, Venda ou Tráfico de Seres Humanos
12. Direito ao Trabalho
13. Direito à Seguridade Social e outras Medidas de Proteção Social
14. Direito a um Padrão de Vida Adequado
15. Direito à Habitação Adequada
16. Direito à Educação
17. Direito ao Padrão mais Alto Alcançável de Saúde
18. Proteção contra Abusos Médicos
19. Direito à Liberdade de Opinião e Expressão
20. Direito à Liberdade de Reunião e Associação Pacíficas
21. Direito à Liberdade de Pensamento, Consciência e Religião
22. Direito à Liberdade de Ir e Vir
23. Direito de Buscar Asilo
24. Direito de Constituir uma Família
25. Direito de Participar da Vida Pública
26. Direito de Participar da Vida Cultural
27. Direito de Promover os Direitos Humanos
28. Direito a Recursos Jurídicos e Medidas Corretivas Eficazes
29. Responsabilização (“Accountability”).
Fonte: Wikipedia + JusBrasil
"Amamentação, sistemas de primeira alimentação
e poder corporativo: um estudo de caso sobre o mercado e as práticas políticas da indústria
transnacional de alimentação infantil no Brasil"
Artigo original: Breastfeeding, first-food systems and corporate power: a case study
on the market and political practices of the transnational baby food industry in Brazil.
Métodos da pesquisa: Usamos um desenho de estudo de caso, extraindo dados de documentos e entrevistas com informantes-chave (N=10).
Resultados: As taxas de amamentação despencaram no Brasil para um mínimo histórico na década de 1970. O ressurgimento da amamentação a partir
de meados da década de 1980 refletiu o fortalecimento do compromisso para a política nacional e uma lei de proteção da amamentação, resultante, por sua vez, de ações coletivas levadas a cabo por coligações de amamentação, defensores e mães. No entanto, mais
recentemente, as melhorias na amamentação estabilizaram no Brasil, enquanto a indústria aumentou as vendas de CMF
( Fórmulas Lácteas Comerciais) no Brasil em 750% entre 2006 e
2020. À medida que as regulamentações se tornaram mais rigorosas, a indústria promoveu de forma mais agressiva os CMF para bebés mais velhos e crianças pequenas, bem como para produtos especializados. fórmulas. A indústria de alimentos para bebés é fortalecida através da associação com grupos industriais poderosos e emprega lobistas com bom acesso aos decisores políticos.
A indústria conquistou a profissão pediátrica no Brasil através de sua associação de longa data com a Sociedade Brasileira de Pediatria.
...
Parabenizamos os autores: Cindy Alejandra Pachón Robles, Mélissa Mialon, Laís Amaral Mais, Daniela Neri, Kimielle Cristina Silva e Phillip
Baker.
Tradução: Moises Chencinski
* Referência: Robles et al. Globalization and Health (2024) 20:12
https://doi.org/10.1186/s12992-024-01016-0
GLOBAL BREASTFEEDING SCORECARD 2023
As taxas de amamentação estão aumentando em todo mundo através da melhoria dos sistemas de promoção, proteção e apoio.
A amamentação é essencial para a sobrevivência e saúde infantil. O leite materno é um produto seguro, natural, nutritivo e sustentável. O padrão ouro para a alimentação dos lactentes. O leite materno contém anticorpos que ajudam a proteger contra muitas doenças infantis, como como diarreia e doenças respiratórias. Estima-se que o desmame precoce seja responsável por 16% das mortes infantis a cada ano.
As crianças amamentadas têm melhor desempenho em testes de inteligência e têm menos probabilidade de ter excesso de peso ou obesidade na vida adulta. As mulheres que amamentam também têm um risco reduzido de câncer e diabetes tipo II.
O “Global Breastfeeding Scorecard” examina as práticas atuais de amamentação em todo o mundo, considerando o momento de iniciação, exclusividade nos primeiros seis meses de vida e continuação até os dois anos de idade.
Além disso, documenta o desempenho nacional em indicadores-chave de como a amamentação é protegida e apoiada. Essa edição 2023 registra o progresso e os desafios na melhoria da amamentação. O relatório destaca histórias de sucesso em vários países que reforçaram as suas políticas e programas de amamentação.
Oito iniciativas fundamentais e seus impactos são analisadas:
1. Assegurar e ampliar o financiamento de políticas para aumentar as taxas de amamentação desde o nascimento até aos dois anos de vida dos lactentes;
2. Implementar integralmente o Código de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil);
3. Garantir legalmente licença parentalidade (licença maternidade e paternidade) remunerada e políticas de apoio à amamentação no local de trabalho;
4. Implementar os Dez Passos para o Sucesso da Amamentação nas maternidades – a IHAC;
5. Melhorar o acesso as capacitações em Aconselhamento em amamentação;
6. Fortalecer os vínculos entre as unidades de saúde e as comunidades;
7. Fortalecer os sistemas de monitoramento que acompanham o progresso das políticas, programas de aleitamento, e o seu financiamento;
8. Apoio IYCF (Infant and Young Child Feeding / Alimentação de lactentes e pré-escolares) em Emergências
...
CONCLUSÃO
O Scorecard demonstra que há progressos na proteção e no apoio à amamentação. Mas, ainda temos desafios significativos no aleitamento materno. São necessários mais investimentos e ações políticas ousadas para melhorar os ambientes propícios à proteção, promoção e apoio à amamentação.
Essa importantíssima publicação é do GLOBAL BREASTFEEDING COLLECTIVE, um conjunto de dezenas de instituições e experts no tema com o apoio do UNICEF.
Tradução livre do Prof. Marcus Renato de Carvalho www.aleitamento.com
Workplace breastfeeding support for working women: A scale
development study
Artigo científico publicado no European Journal of Obstetrics & Gynecology and
Reproductive Biology: X
O objetivo deste estudo foi desenvolver uma escala para avaliar o apoio ao aleitamento materno no local de trabalho.
Métodos
O estudo foi realizado com 490 mulheres trabalhadoras que se inscreveram nos ambulatórios da mulher e da criança de um hospital na Turquia. Os dados do estudo foram coletados por meio de um 'Formulário de Informações Pessoais' e da 'Escala de Apoio à Amamentação no Local de Trabalho para Mulheres Trabalhadoras'. Os dados foram analisados nos softwares SPSS 25 e AMOS 21. No processo de desenvolvimento da escala; Utilizaram-se a validade de conteúdo, a análise fatorial exploratória, os métodos de correlação item escore total e o coeficiente alfa de Cronbach.
Resultados
O índice de validade de conteúdo da escala foi de 0,90 e o valor de alfa de Cronbach foi de 0,93. O valor da escala de Kaiser-Meyer-Olkin foi de 0,91, o teste de Bartlett foi χ2 = 11.573,924 e p < 0,000. De acordo com os resultados da análise fatorial exploratória para a validade de construto da escala, a escala foi composta por 31 itens e 6 fatores.
Conclusões
A escala desenvolvida pode ser utilizada para avaliar o apoio à amamentação no local de trabalho para mulheres trabalhadoras como um instrumento de medida válido e confiável.
Excelente instrumento: tema da SMAM 2023 - Amamentação / Direito da Mulher Trabalhadora.
Profa. Carla Taddei afirma nessa entrevista que a AMAMENTAÇÃO modula a MICROBIOTA, e, portanto, se sobrepõe ao parto normal na transmissão materno infantil de “bactérias do bem”.
E em outra pesquisa mostrou que os prematuros de UTI Neonatal que tomavam leite materno tinham menos tempo de internação, independentemente se receberam leite da própria mãe ou leite humano pasteurizado do Banco de Leite da maternidade.
Está comprovado cientificamente que a Amamentação dá resiliência para a microbiota e, mesmo que a criança precise de antibiótico ou que tenha alguma outra enfermidade, o Aleitamento humano vai garantir a estrutura daquela comunidade microbiana (que antigamente chamávamos de flora intestinal).
Dra. Carla Taddei é Professora Associada do Laboratório de Microbiologia Molecular do HU da USP.
Fonte: Super Saudável, Ano XXIII, número 100 – outubro a dezembro de 2023.
Leia mais sobre esse tema no nosso portal www.aleitamento.com
As bactérias do leite humano - Microbioma do leite materno tem um efeito protetor contra infecções.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
Orientação sobre regulamentação de medidas destinadas a restringir o marketing digital de substitutos do leite materno (em tradução livre)
É urgente a proteção da amamentação nas redes sociais
"Guidance on regulatory measures aimed at restricting digital marketing of breast-milk substitutes".
As redes sociais se tornaram rapidamente a fonte predominante de exposição à promoção de substitutos do leite materno a nível mundial. O marketing digital amplifica o alcance e o poder da publicidade e de outras formas de promoção em ambientes digitais, e a exposição a promoção comercial digital aumenta a compra e a utilização dos ditos substitutos do leite materno.
À luz destas evidências, a 75ª. Assembleia Mundial da Saúde solicitou que a OMS desenvolvesse orientações para os Estados-Membros sobre medidas regulamentares destinadas a restringir a comercialização digital de substitutos do leite materno. Esta orientação aplica-se à comercialização de produtos abrangidos pelo Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil), bem como a alimentos para lactentes e crianças pequenas que não sejam substitutos do leite materno.
Parabenizamos o nosso colega e amigo Cristiano Boccolini (Institute of Scientific and Technological Communication—ICICT, Oswaldo Cruz Foundation—Fiocruz, Brazil) um dos autores dessa inédita publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Este Guia, “Alimentação complementar de bebês e crianças pequenas de 6 a 23 meses de idade”, substitui os Princípios Orientadores para Alimentação Complementar do Lactente Amamentado e princípios orientadores para alimentação crianças não amamentadas de 6 a 24 meses de idade.
A alimentação complementar saudável é definida como o processo de fornecimento de alimentos além do leite materno ou fórmula láctea quando por si só não são mais suficientes para atender necessidades nutricionais. Geralmente começa aos 6 meses de idade e continua até 24 meses de idade, embora a amamentação deve permanecer além deste período.
Essa etapa é um momento crítico para o desenvolvimento para as crianças aprenderem a aceitar alimentos e bebidas saudáveis a longo prazo. Também coincide com o período de pico para o risco de crescimento insuficiente e deficiências nutricionais.
As consequências imediatas, como a desnutrição durante estes anos de formação –
bem como no útero e nos primeiros 6 meses de
vida - incluem crescimento insuficiente significativo, morbidades e mortalidade e atraso motor, retardo do desenvolvimento cognitivo e sócio emocional.
Mais tarde, pode levar a um risco aumentado de doenças não transmissíveis (DNT). No
longo prazo, desnutrição na primeira infância causa redução da capacidade de trabalho e dos rendimentos e, entre as meninas, redução da capacidade reprodutiva. A Alimentação Complementar inadequada com alimentos ultra processados pode resultar em Obesidade, Diabetes tipo 2, hipertensão…
Os primeiros dois anos de vida também são um período crítico para o desenvolvimento do cérebro, a aquisição de linguagem e maturação das vias sensoriais para a visão
e audição, e o desenvolvimento de melhor desempenho das funções cognitivas.
Estas novas diretrizes estão atualizadas com evidências mais sólidas e têm muitos princípios em comum com o que preconiza o “Guia Alimentar para Crianças Brasileiras menores de 2 anos”. (Baixe aqui no nosso SlideShare).
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Apresentamos a Carta do Recife: Por uma política pública de atenção integral aos homens na saúde para promoção da paternidade e do cuidado no Brasil que apresenta uma breve síntese das reflexões e discussões desenvolvidas ao longo do Seminário Nacional e Internacional "Paternidade e Cuidado" que aconteceu em Recife, entre 30 de agosto e 1º de setembro de 2023.
Nesta carta, apresentamos algumas notas e proposições a toda a sociedade brasileira, dialogando especialmente com gestores/as da União, estados e municípios, legisladores/as, órgãos do poder judiciário, empresas, empregadores/as, sindicatos, movimentos sociais, pesquisadores/as, entidades vinculadas ao controle social e à sociedade em geral.
Abraços,
Coordenação de Atenção à Saúde do Homem (COSAH/CGACI/DGCI/SAPS/MS)
Núcleo de Pesquisas Feministas em Gênero e Masculinidades - GEMA/UFPE
Núcleo GenSex/Fiocruz
Núcleo Tramas/UFPA
UFMT
Estivemos presentes e ratificamos essas análises e recomendações.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Representante do Parents in Science / Faculdade de Medicina - UFRJ
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A Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) reconhece a Amamentação
como uma prática protetora que pode salvar vidas e recomenda que seja iniciada dentro da 1ª hora de vida (conhecida como “hora mágica” ou "hora de ouro").
Através das recomendações do
melhores práticas, a OMS sugere que a amamentação “temprana” e oportuna na sala de parto pode trazer grandes benefícios para ambos – tanto para a mãe quanto para o bebê.
Alguns aspectos importantes da hora mágica, como o contato pele a pele e o início
no início do aleitamento materno, pode prevenir a hemorragia pós-parto, facilita a involução uterina e produz amenorreia lactacional, que é um método contraceptivo (LAM) útil.
A amamentação no início da vida traz benefícios a longo prazo para a mãe e para a criança.
...
Parabéns a FIGO!
Amamentação na primeira hora: proteção sem demora!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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O atendimento ambulatorial de Puericultura é destinado à criança saudável, para a prevenção, e não para o tratamento de doenças. Sendo
assim, diante dos novos conceitos de programming
e epigenética, fica clara a necessidade da assistência à saúde da criança se iniciar antes
mesmo de seu nascimento.
A ANS em 2013, pela Resolução Normativa nº 338, incluiu o procedimento pediátrico “atendimento ambulatorial em puericultura” no rol de consultas, passando a valer desde janeiro de 2014. Uma vez incluído, o procedimento passou a fazer parte da cobertura assistencial mínima
obrigatória pelos planos privados de assistência
à saúde suplementar: operadoras, Unimed...
O atendimento pediátrico a gestantes (terceiro trimestre) foi contemplado pelo Código
nº 1.01.06.04-9 com indicação de remuneração pelo Porte 2B, lembrando aos pediatras a importância do preenchimento correto do código da ANS nas guias de consulta para o devido reembolso desse valor diferenciado.
Vamos incentivar as gestantes a marcarem uma Consulta Pediátrica Pré-Natal?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O rejuvenescimento da pele engloba uma variedade de tratamentos para melhorar a aparência, tornando-a mais jovem e saudável. Os métodos incluem:
1. Tratamentos tópicos: Cremes com retinóides, antioxidantes e ácidos para estimular a renovação celular e a produção de colágeno.
2. Peelings químicos: Ácidos que removem camadas danificadas da pele, promovendo a regeneração.
3. Microdermoabrasão: Esfoliação com cristais ou ponta de diamante para remover células mortas.
4. Terapias a laser: Tratamento de rugas, manchas e cicatrizes com lasers que estimulam a regeneração.
5. Luz intensa pulsada (IPL): Flashes de luz para tratar pigmentação e textura irregular.
6. Microagulhamento: Microperfurações na pele para estimular colágeno e elastina.
7. Injeções de preenchimento: Ácido hialurônico e colágeno para preencher rugas e linhas finas.
8. Toxina botulínica (Botox): Relaxamento de músculos faciais para suavizar rugas de expressão.
Hábitos saudáveis como proteção solar, dieta equilibrada e evitar fumo e álcool são essenciais. Consultar um dermatologista é importante para escolher o tratamento adequado.
NUTRIÇÃO E DIETETICA APLICADA A ENFERMAGEM grau tecnico.pptx
Covid-19: Plano de contingência da UFRJ
1.
2. Professora Denise Pires de Carvalho
REITORA
Professor Carlos Frederico Leão Rocha
VICE-REITOR
Lucia Abreu Andrade
CHEFE DE GABINETE DA REITORA
Professora Gisele Viana Pires
PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO − PR-1
Professora Denise Maria Guimarães Freire
PRÓ-REITORA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA − PR-2
Professor Eduardo Raupp de Vargas
PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E FINANÇAS − PR-3
Luzia da Conceição de Araujo Marques
PRÓ-REITORA DE PESSOAL − PR-4
Professora Ivana Bentes Oliveira
PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO − PR-5
André Esteves da Silva
PRÓ-REITOR DE GESTÃO E GOVERNANÇA − PR-6
Roberto Vieira
PRÓ-REITOR DE POLÍTICAS ESTUDANTIS – PR-7
Marcos Benilson Maldonado
PREFEITO DA UNIVERSIDADE
3. Equipe responsável pelo Plano de Contingência
Versão 1.3, setembro de 2020
Aprovação e Ativação do Plano de Contingência
Denise Pires de Carvalho
Carlos Frederico Leão Rocha
Coordenação Técnica do Plano
Alexandre Barbosa de Oliveira
Secretaria
Jaqueline Maria Freitas Prioli Novaes
Redação da Versão 1.3
Alexandre Barbosa de Oliveira
Davis Fernandes Ferreira
Diego Freitas de Araújo (doutorando)
Guilherme Horta Travassos
Lucia Teresa Côrtes da Silveira (doutoranda)
Maria Claudia da Silva Vater da Costa Fiori
Marisa Palacios da Cunha e Melo de Almeida Rego
Patrícia Furtado da Silva
Priscila Machado Vieira Lima
Sérgio Nazaré de Sá Duque Estrada Meyer
Vânia Glória Alves de Oliveira
Revisão e Atualização
Adilson Couto (item Políticas Estudantis)
Alexandre Peçanha da Silva (item Vigilância)
Ana Inês Sousa (item Extensão)
Carla Alessandra Brito da Silva Peçanha (item Assistência à Saúde)
George Pereira da Gama Júnior (item Finanças)
Marcelo de Pádula (item Ensino de Graduação)
Jorge Alberto Rodrigues Gonçalves (item Infraestrutura do Campi)
Lúcia Abreu Andrade (item Reitoria)
Maria Claudia da Silva Vater da Costa Fiori (item Atenção Psicossocial – CEAT/NUBEA)
José Luis Lopes da Silveira (itens Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação)
4. Rita de Cássia Silveira dos Anjos (item Gestão de Pessoal)
Rodrigo Figueiredo da Gama (item Gestão e Patrimônio)
Sérgio Nazaré de Sá Duque Estrada Meyer (item Comunicação)
Sílvia Rodrigues Jardim (item Saúde do Trabalhador)
Terezinha Marta Pereira Pinto Castiñeiras (item Testagem)
Vânia Glória Alves de Oliveira (item Atenção Psicossocial – CPST/IPUB)
Revisão Final
Eduardo Raupp de Vargas
Roberto de Andrade Medronho
Assessoria de Comunicação e Mídia
Sérgio Nazaré De Sá Duque Estrada Meyer
Revisão de Texto
Dayse Tavares
Fabiana Botelho
Gisele Schmidt
Igor Soares
Diagramação e Projeto Gráfico
Claudia Gonçalves Lopes Mendes
Assessoria e Divulgação
Raphael Czamanski Pizzino
Victor Henrique Justino França
5. Sumário
1. Introdução, 8
2. Objetivos, 12
3. Público-alvo, 12
4. Responsabilidade pelo Plano de Contingência, 12
5. Organização da Resposta e Responsáveis pelas Ações de Gestão de Risco frente à
COVID-19 na UFRJ, 13
5.1 Reitoria, 13
5.2 Gestão de Pessoal, 18
5.2.1 Ações Gerais para os Servidores da UFRJ, 18
5.2.2 Ações Específicas para os Servidores das Áreas da Saúde e de Apoio às
Unidades do Complexo Hospitalar da UFRJ, 20
5.2.3 Saúde do Trabalhador, 21
5.3 Vigilância, Triagem e Diagnóstico, 25
5.3.1 Ações de Vigilância, 25
5.3.2 Ações de Triagem e Diagnóstico para COVID-19, 26
5.4 Ensino, 27
5.4.1 Ações Gerais, 27
5.4.2 Ações Específicas para os Cursos de Graduação, 31
5.4.3 Ações Específicas para os Cursos de Pós-Graduação, 33
5.5 Políticas Estudantis, 36
5.6 Pesquisa, 40
5.7 Extensão, 42
5.8 Assistência à Saúde, 45
5.8.1 Ações do Complexo Hospitalar da UFRJ, 45
5.8.2 Ações Específicas de Unidades de Saúde da UFRJ, 47
5.8.2.1 Aspectos Funcionais, 47
5.8.2.2 Aspectos Clínicos, 50
5.8.2.3 Aspectos Estruturais, 52
5.8.2.4 Aspectos Voltados à Prevenção de Riscos, 52
7. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Plano de Contingência para enfrentamento da pandemia causada pelo novo
coronavírus (COVID-19) no âmbito da Universidade Federal do Rio de Janeiro / Universidade Federal
do Rio de Janeiro; Aprovação e ativação do Plano de Contingência: Denise Pires de Carvalho, Carlos
Frederico Leão Rocha. – Versão 1.3. – Rio de Janeiro: UFRJ, 2020.
66 p.
Modo de acesso: https://coronavirus.ufrj.br/wp-content/uploads/sites/5/2020/06/26-de-junho-
Plano-de-Continge%CC%82ncia_versa%CC%83o-1.2.pdf
1. Infecções por coronavírus. 2. Desastre biológico 3. Pandemia. 4. Plano de Contingência. 5.
Universidades e faculdades. I. Título. II. Carvalho, Denise Pires de. III. Rocha, Carlos Frederico Leão.
Elaborado por Ana Márcia R. Corrêa Guimarães – CRB7/6260
8. 1. Introdução
Em 31/12/2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi notificada da
ocorrência de casos de pneumonia grave de etiologia desconhecida na
cidade de Wuhan (província de Hubei), na China. O fato imediatamente
gerou preocupação na comunidade científica internacional. Em
07/01/2020, pesquisadores chineses anunciaram o isolamento de um novo
coronavírus, denominado SARS-CoV-21
.
Já em 30/01, a OMS enquadrou o surto no seu mais alto nível de alerta,
conforme prevê o Regulamento Sanitário Internacional (RSI), declarando-
o como uma “Emergência de Saúde Pública de Importância
Internacional”, (ESPII), ou seja, um evento extraordinário que pode
constituir um risco de saúde pública para outros países devido à
disseminação internacional da doença e potencialmente requerer uma
resposta internacional coordenada e imediata2
. Em 03/02, o Brasil declara
“Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional”, (ESPIN)3
. Oito
dias depois, a doença causada pelo novo coronavírus foi
oficialmente denominada de Coronavirus Disease 19 ou,
abreviadamente, COVID-191
.
Posteriormente, em 11/03, a situação foi oficialmente declarada pela OMS
como uma “pandemia”, em função da distribuição da doença causada pelo
SARS-CoV-2 em vários países e regiões do mundo.
Neste Plano de Contingência, conforme tipificado pela Classificação e
Codificação Brasileira de Desastres (Cobrade), compreende-se a
pandemia de COVID-19 como um “desastre biológico”, um evento que
combina ameaça natural, exposição, condições de vulnerabilidade e
insuficiente capacidade de resposta, causando grave perturbação ao
1 ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Folha informativa - COVID-19 (doença
causada pelo novo coronvírus): atualizada em 10/07/2020. Disponível em:
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6101:covid19&Itemid=8
75
2 CARMO, E. H.; PENNA, G.; OLIVEIRA, K. W. Emergências de saúde pública: conceito,
caracterização, preparação e resposta. Estudos Avançados, v. 22, n 64, p. 19-32, 2008. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142008000300003
3 BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n.o
188, de 3 de fevereiro de 2020. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 04 fev 2020. Seção: 1, Extra, p. 1.
9. funcionamento de uma comunidade ou sociedade e envolvendo extensivas
perdas e danos humanos, materiais, econômicos ou ambientais4
.
Assim, tendo em vista a necessidade de preparação emergencial da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para a resposta a esse
complexo desastre biológico, a Reitoria resolveu instituir o Gabinete
Emergencial de Crise da UFRJ, por meio da Portaria 2.291, de
17/03/20205
, e da Portaria 2.412, de 23/03/20206
, com a finalidade de
avaliar e definir ações e rotinas a serem adotadas no âmbito da instituição
enquanto persistirem as recomendações de prevenção ao contágio e de
enfrentamento à crise.
Estrategicamente, também instituiu, em fevereiro de 2020, o Grupo de
Trabalho Multidisciplinar da UFRJ sobre a Coronavirus Disease
(COVID-19), que foi formalizado por meio da Portaria 2.336, de
18/03/20207
, e reúne especialistas de diversas áreas e unidades da UFRJ,
com o propósito de desenvolver ações voltadas à testagem, vigilância em
saúde, assistência, comunicação e gestão de risco no âmbito da
Universidade, bem como medidas e projetos que proporcionem melhores
condições de resposta à COVID-19.8
Mais à frente, em 16/06/2020, foi criado o Grupo de Trabalho
Multidisciplinar da UFRJ sobre o Pós-pandemia Coronavirus Disease
19 (COVID-19), por meio da Portaria 4.218, de mesma data9
, com a
finalidade de contribuir para a formulação de estratégias e planos de ação
por parte da Reitoria da UFRJ para o retorno progressivo após a crise de
COVID-19, visando ao funcionamento adequado da Universidade.
4 NARVÁEZ, L.; LAVELL, A.; ORTEGA, G.P. La gestión del riesgo de desastres: un enfoque basado
en procesos. Lima, 2009. Disponível em:
http://www.comunidadandina.org/predecan/doc/libros/procesos_ok.pdf
5 Disponível em: http://siarq.ufrj.br/images/bufrj/2020/11-2020-extraordinrio-4a-parte.pdf
6 Disponível em: http://siarq.ufrj.br/images/bufrj/2020/13-2020.pdf
7 Disponível em: http://siarq.ufrj.br/images/bufrj/2020/11-2020-extraordinrio-5a-parte.pdf
8 Inicialmente, o Grupo de Trabalho reuniu-se diariamente pela manhã, incluindo finais de semana e
feriados, até o dia 12/06/2020. Posteriormente, as reuniões passaram a ser semanais, às segundas e
quintas-feiras de manhã, de forma remota. Entre as atividades realizadas em relação à produção
materiais e tecnologias, destacam-se o desenvolvimento de teste sorológico utilizando a proteína “s” do
SARS-CoV-2, respirador mecânico, oxímetro IoT, dashboard (dadoscovid19.cos.ufrj.br), álcoois
desinfetantes, covidímetro, versões preliminares do plano de contingência, entre outras. Mais
informações estão disponíveis em https://ufrj.br/noticia/2020/05/02/conheca-forca-tarefa-da-ufrj-no-
combate-ao-coronavirus e no sitehttps://coronavirus.ufrj.br/o-grupo-de-trabalho/
9 Disponível em: http://siarq.ufrj.br/images/bufrj/2020/24-2020-extraordinrio-3a-parte.pdf
10. Desse modo, diversas medidas de gestão de risco vêm sendo
sistematicamente desenvolvidas pela UFRJ e estrategicamente
coordenadas pelo Gabinete Emergencial de Crise e pelos grupos de
trabalho referidos, de modo integrado com diversos agentes da
comunidade universitária, envolvendo compromisso social e trabalho
colaborativo tanto interno quanto com outros agentes e setores externos.
Nesse sentido, este Plano de Contingência, que está em sua versão 1.3,
expressa as ações atualizadas para resposta a esse desastre biológico, as
quais vêm sendo coletivamente discutidas no âmbito da UFRJ,
observando as necessidades de segurança, sustentabilidade, cuidado e
comunicação de risco.10
As revisões deste Plano se dão mediante o desenvolvimento da situação
epidemiológica da COVID-19 no país e no estado do Rio de Janeiro, da
análise de seus efeitos diretos e indiretos em nossa Universidade, das
orientações das autoridades sanitárias nacionais e internacionais, e com
base nas poucas e ainda frágeis evidências científicas sobre o tema. Por
isso, a avaliação de riscos nessas circunstâncias requer flexibilidade e
ponderações, diante das dificuldades e necessidades de ajustamento de
práticas de percepção e gestão de risco.
Os centros e suas unidades, bem como os campi de Macaé e Duque de
Caxias devem estruturar os seus próprios planos de emergência para
atendimento a demandas específicas não previstas neste documento. Para
tanto, devem observar as deliberações dos colegiados da UFRJ, bem como
as orientações das autoridades sanitárias. Tão logo estejam prontos, esses
planos devem ser encaminhados pelo gestor de cada unidade para o
Gabinete da Reitoria da UFRJ, para ciência e acompanhamento.
Além deste Plano de Contingência da UFRJ, outras orientações
complementares que venham a ser produzidas para a comunidade
universitária estarão disponíveis no sitehttps://coronavirus.ufrj.br.
10 As demais versões deste Plano de Contingência estão disponíveis em:
https://coronavirus.ufrj.br/arquivos-documentos/
11. A UFRJ está ciente da gravidade sanitária, social, política e econômica
que o país atravessa atualmente. Seguiremos de forma democrática,
dialógica e responsável,reinventando-nos como instituição.
Para que sejamos bem-sucedidos nessa tarefa, precisamos da união cada
vez maior do Corpo Social, do entendimento sobre nossas limitações, da
busca por soluções criativas e a certeza de que precisamos prosseguir e
progredir. Assim, a UFRJ convoca toda a sua comunidade para se
envolver nas ações de resposta emergencial frente a esse complexo e
desafiador desastre biológico contemporâneo.
12. 2. Objetivos
- Definir as ações emergenciais para resposta à pandemia de COVID-19 no
âmbito da UFRJ, que estabeleçam uma estrutura de responsabilidades para
a tomada de decisão institucional.
- Orientar a comunidade universitária para a promoção de um ambiente
institucional saudável, seguro e sustentável durante o enfrentamento da
pandemia de COVID-19.
- Colaborar com as ações de prevenção, proteção, controle e mitigação
instituídas pelos órgãos sanitários competentes, em decorrência do
desenvolvimento da pandemia.
3. Público-alvo
Este Plano de Contingência é dirigido a toda a comunidade da UFRJ,
composta por estudantes, docentes, técnicos-administrativos, bem como
por profissionais extraquadros, colaboradores de contratos terceirizados,
concessionários, empresas e eventuais usuários dos campi.
4. Responsabilidade pelo Plano de
Contingência
O desenvolvimento das ações previstas cabe aos gestores de cada item
considerado (Reitoria, Pró-Reitorias, Prefeitura Universitária, Complexo
Hospitalar e Coordenadoria de Comunicação). Já a revisão final cabe aos
coordenadores do Grupo de Trabalho Multidisciplinar da UFRJ sobre a
Coronavirus Disease (COVID-19) e do Grupo de Trabalho
Multidisciplinar da UFRJ sobre o Pós-pandemia Coronavirus Disease 19
(COVID-19). A Reitoria é responsável pela sua aprovação e ativação.
13. 5. Organização da Resposta e Responsáveis
pelas Ações de Gestão de Risco frente à COVID-
19 na UFRJ
5.1 Reitoria
• Coordenar as ações de gestão de risco frente à pandemia de COVID-19 no
âmbito da UFRJ, em articulação com o Gabinete Emergencial de Crise, Grupo
de Trabalho Multidisciplinar da UFRJ sobre a Coronavirus Disease (COVID-
19) e Grupo de Trabalho Multidisciplinar da UFRJ sobre o Pós-Pandemia
Coronavirus Disease 19 (COVID-19).
• Mapear potenciais riscos associados à pandemia de COVID-19 e
possibilidades de enfrentamento no âmbito da UFRJ.
• Apresentar a situação epidemiológica da UFRJ nas reuniões de colegiados
superiores, de acordo com agenda estabelecida.
• Mobilizar os integrantes do Gabinete Emergencial de Crise, do Grupo de
Trabalho Multidisciplinar da UFRJ sobre a Coronavirus Disease (COVID-19), do
Grupo de Trabalho Multidisciplinar da UFRJ sobre o Pós-pandemia Coronavirus
Disease (COVID-19) e outros membros da comunidade acadêmica, além de
angariar recursos operacionais adicionais para o desenvolvimento de estratégias de
resposta emergencial à pandemia de COVID-19.
• Estabelecer objetivos e missões prioritárias.
• Estabelecer atuação coordenada, no âmbito da UFRJ, para resposta à
pandemia de COVID-19, potencializando a utilização de recursos humanos e
materiais.
• Aprovar, junto aos colegiados superiores, as diretrizes propostas para
resposta emergencial à pandemia de COVID-19 no âmbito da UFRJ.
• Manter a institucionalidade por meio dos colegiados superiores da UFRJ
(Conselho Universitário – CONSUNI; Conselho Superior de Coordenação
14. Executiva – CSCE; Conselho de Ensino de Graduação – CEG; Conselho de
Ensino para Graduados – CEPG; e Conselho de Extensão Universitária – CEU),
com representação de professores, estudantes e técnicos-administrativos, para
discussão das propostas, condições, desafios e estratégias de enfrentamento dos
efeitos diretos e indiretos da pandemia de COVID-19.
• Manter o desenvolvimento das reuniões dos Conselhos da UFRJ na forma
remota11
.
• Garantir a continuidade das atividades administrativas das instâncias
acadêmicas.
• Orientar os gestores de unidades sobre a necessidade de estruturarem
estratégias de resposta frente à COVID-19, que possam contar com os recursos
humanos das próprias unidades, além de interlocução e apoio de seus
respectivos centros, a fim de se estabelecer uma cadeia de coordenação e
controle das ações desenvolvidas.
• Publicar planos, notas, portarias e pareceres técnicos, a partir das
demandas emergenciais voltadas a ações de gestão de risco frente à COVID-19.
• Fomentar e manter o desenvolvimento do serviço voluntário de estudantes,
técnicos e professores para o enfrentamento da COVID-19 no âmbito da UFRJ,
em ações de resposta presenciais e remotas12,13
.
• Orientar a todas as unidades que adotem medidas de gestão de risco
orientadas por suas especificidades, como: adequação de carga horária de
funcionários de atividades essenciais; controle de grupos vulneráveis;
desenvolvimento de planos emergenciais, de acordo com a natureza e
especificidade dos serviços prestados; comunicação regular das ações
11 Portaria n.o
2.293, de 17/03/2020, disponível em: http://siarq.ufrj.br/images/bufrj/2020/11-2020-
extraordinrio-5a-parte.pdf
12 Sobre o serviço voluntário, consultar Portaria n.° 2.763 e Portaria n.° 2.764, ambas de 14/04/2020,
que estão disponíveis em:http://siarq.ufrj.br/images/bufrj/2020/15-2020-extraordinrio-3a-parte.pdf
13 Até 29/07/2020 estavam cadastrados 2.146 voluntários, que desenvolvem as seguintes atividades:
acompanhamento de casos sintomáticos de estado gripal; apoio à Maternidade Escola; apoio ao IPUB;
apoio ao HUCFF; apoio ao Centro de Testagem – CCS, COPPE e Macaé; confecção de máscaras;
distribuição de quentinhas; doações de EPI e insumos para unidades da UFRJ; florais para profissionais
de saúde; produção de álcool em gel e a 70%; produção de vídeo e materiais educativos; treinamento
de pessoal. O cadastro de novos voluntários deve ser feito em:
https://voluntarioscovidccs.herokuapp.com/. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail:
voluntariado@ccsdecania.ufrj.br
15. desenvolvidas ao Gabinete Emergencial de Crise; e definição de ações
resolutivas que possam se agregar ao esforço conjunto de combate à pandemia
desenvolvido no âmbito da UFRJ.
• Estimular os alunos e servidores para o desenvolvimento de atividades de
ensino, pesquisa e extensão de temas de seu interesse voltados para a resposta à
COVID-19 e recuperação pós-crise no contexto da UFRJ.
• Manter interlocução com os representantes dos campi e unidades da UFRJ,
acompanhando o desenvolvimento de planos de emergência e gabinetes de crise
vinculados às unidades, centros, campi e prédios isolados da UFRJ.
• Manter interlocução com setores estratégicos e empresas terceirizadas para
que as medidas de emergência sejam devidamente seguidas.
• Apoiar as iniciativas de gestão de risco da Prefeitura do Rio de Janeiro e
do Governo do Estado do Rio de Janeiro que visem à proteção e ao controle do
avanço da COVID-19, por meio dos recursos institucionais e colaboração de
professores, estudantes e técnicos-administrativos da Universidade.
• Solicitar suporte a gestores municipais, estaduais e federais, empresas,
órgãos e instituições civis e militares, e outras organizações que possam
colaborar com o processo de enfrentamento da pandemia, sempre que
necessário, para garantir resposta oportuna, eficiente e eficaz.
• Determinar o trabalho remoto, no âmbito da UFRJ, como medida de
preservação da saúde e da vida, enquanto perdurar o estado de emergência de
saúde pública de importância nacional decorrente da COVID-1914,15
.
• Acompanhar as atividades essenciais desenvolvidas no âmbito da UFRJ
durante a situação de crise, envidando esforços para sua manutenção e
considerando a segurança e o cuidado com os membros da comunidade
universitária, bem como as especificidades de cada setor/função/unidade16
.
14 Lei n.o
13.979, de 08/07/2020. Disponível em:https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2020/lei-
14023-8-julho-2020-790401-publicacaooriginal-161027-pl.html
15 Instrução Normativa n.o
21, de 16/03/2020. Disponível em: http://www.in.gov.br/en/web/dou/-
/instrucao-normativa-n-21-de-16-de-marco-de-2020-248328867
16 Cabe ao órgão colegiado da instância acadêmica ou administrativa definir o escopo das atividades
que podem ser realizadas presencialmente, à luz da Resolução n.o
07/2020 do CONSUNI, da Portaria
16. • Manter temporariamente suspensas e adiadas para momento oportuno
todas as atividades extracurriculares presenciais: aulas inaugurais, cerimônias de
entrega de títulos honoríficos, posses e eventos comemorativos, científicos,
artísticos e culturais, excetuando-se as atividades remotas, de acordo com as
análises de risco e vulnerabilidade frente à COVID-19 e com a decisão do
Conselho Universitário.
• Definir os porta-vozes institucionais responsáveis pela interlocução com os
veículos de comunicação durante a resposta à COVID-19, para efeito de
divulgação de posicionamentos oficiais da UFRJ17
.
• Desenvolver, atualizar e aprovar o Plano de Contingência com apoio dos
membros do Gabinete Emergencial de Crise, do Grupo de Trabalho
Multidisciplinar sobre a Coronavirus Disease (COVID-19) e do Grupo de
Trabalho Multidisciplinar da UFRJ sobre o Pós-pandemia Coronavirus Disease
19 (COVID-19).
• Acompanhar as ações traçadas no âmbito deste Plano de Contingência, bem
como tomar ciência, em tempo hábil, de justificativas por possíveis dificuldades
operacionais e novas demandas junto aos responsáveis pelas ações, o que deve
ser documentado por meio de relatórios técnicos regulares, para fins de revisão
e adequação do próprio Plano.
• Firmar convênios e termos de cooperação necessários para implementação
das ações previstas no Plano de Contingência, caso seja necessário.
• Avaliar o padrão de resposta à pandemia de COVID-19 e os resultados
obtidos no âmbito da UFRJ.
• Manter suspenso o funcionamento dos espaços culturais públicos, inclusive
museus e bibliotecas, enquanto houver riscos à saúde dos servidores e usuários.
• Analisar a necessidade de reativação, no âmbito da UFRJ, de medidas de
controle mais rígido frente à possibilidade de agravamento da situação
epidemiológica da COVID-19 no estado do Rio de Janeiro.
UFRJ n.o
2.562, de 01/04/2020, e do Decreto Federal n.o
10.282, de 20/03/2020.
17 Mais detalhes em nota da Reitoria da UFRJ, disponível em: https://ufrj.br/noticia/2020/07/20/nota-
oficial
17. • Planejar e acompanhar o desenvolvimento de ações voltadas para o período
após a fase de resposta emergencial à COVID-19, com vistas à análise de fases
de retorno gradual das atividades presenciais (de ensino, assistenciais, de
pesquisa, extensão e administrativas) e definição de cuidados adicionais
necessários à condução segura dessas atividades18
.
• Documentar as ações de resposta e de recuperação/retorno pós-crise no
âmbito da UFRJ.
• Desenvolver estratégias de organização institucional para o enfrentamento
de possíveis futuros desastres e emergências em saúde pública, a partir de ações
de prevenção de risco e de preparação para resposta.
• Desmobilizar as ações de resposta após o término da crise de COVID-19 no
âmbito de todas as unidades da UFRJ, com aquiescência da comunidade
universitária, e comunicar às autoridades competentes.
Quadro 01 – Contatos da Reitoria e dos grupos de trabalho para enfrentamento da pandemia
de COVID-19 na UFRJ:
RESPONSÁVEIS CONTATOS
Reitoria
Profª. Denise Pires de Carvalho (Reitora)
Prof. Carlos Frederico Leão Rocha (Vice-Reitor)
E-mail: reitoria@reitoria.ufrj.br
Site: https://ufrj.br/a-
ufrj/contatos/reitoria/
Endereço: Av. Pedro Calmon. nº 550 – Prédio da
Reitoria, 2º andar – Cidade Universitária – Rio
de Janeiro, RJ – CEP 21941-901
GT Multidisciplinar sobre a Coronavirus
Disease (COVID-19)
Prof. Roberto de Andrade Medronho
(Coordenador)
E-mail: gt.coronavirus@reitoria.ufrj.br
Site:https://coronavirus.ufrj.br/o-grupo-de-
trabalho/
Reuniões remotas semanais: segundas e quintas-
feiras, às 8h.
GT Multidisciplinar da UFRJ sobre o Pós-
pandemia Coronavirus Disease 19 (COVID-19)
Prof. Eduardo Raupp de Vargas (Coordenador)
E-mail:pospandemiaufrj@pr3.ufrj.br
Site:https://coronavirus.ufrj.br/pos-pandemia/
Reuniões remotas semanais: sextas-feiras, às
15:30h.
18 Mais informações e documentos produzidos pelo Grupo de Trabalho Multidisciplinar sobre o Pós-
Pandemia COVID-19 da UFRJ estão disponíveis em: https://coronavirus.ufrj.br/pos-pandemia/
18. 5.2 Gestão de Pessoal
5.2.1. Ações Gerais para os Servidores da UFRJ19
:
• Manter o regime de trabalho remoto, em domicílio, para servidores de
setores que não se enquadrem nas atividades essenciais.
• Acompanhar, controlar e atualizar o registro das atividades laborais remotas
e presenciais dos servidores, inclusive os afastamentos do serviço motivados por
atestados ou autodeclarações.
• Analisar e acompanhar as condições de trabalho remoto e presencial.
• Confirmar e manter atualizados os endereços residenciais, telefones e e-
mails dos servidores da instituição, a fim de facilitar o processo de comunicação
de risco durante o enfrentamento da COVID-19.
• Manter o cancelamento de viagens não essenciais com fins institucionais
(dentro do país e para o exterior), até que o panorama se mostre seguro.
• Manter o cancelamento de férias dos servidores, quando suas funções forem
consideradas essenciais ao enfrentamento da COVID-19 no âmbito da UFRJ.
• Desenvolver estudos e protocolos de recomposição da força de trabalho
(dimensionamento, remanejamento inter-unidades, concurso, convocação etc.).
• Suprir demandas de atendimento de pessoal por sistemas informatizados (a
partir do site https://atendimento.pessoal.ufrj.br ou pelo e-mail
atendimento@pessoal.ufrj.br), com flexibilização de prazos e requisitos em
função do contexto de pandemia, uma vez que os atendimentos presenciais e por
telefone estão temporariamente suspensos.
• Realizar, em caráter excepcional, o atendimento de servidores com prévio
agendamento.
19 A Resolução CONSUNI n.o
07, de 02/06/2020, aprovou as diretrizes para o desenvolvimento das
atividades laborais no âmbito da UFRJ durante o enfrentamento da pandemia de COVID-19. O
documento está disponível em: https://consuni.ufrj.br/images/Resolucoes/Resolucao_07_de_2020.pdf
19. • Manter de forma remota o desenvolvimento das comissões de Processo
Administrativo Disciplinar (PAD) e de Sindicância.
• Garantir, por meio remoto, a análise de processos de afastamento,
averbação, licenças, aposentadorais, pensões, demandas judiciais e respostas aos
órgãos de controle.
• Garantir a inserção de processos que ainda tramitam fisicamente no Sistema
Eletrônico de Informações (SEI), com intuito de atender as demandas das
unidades.
• Dar continuidade à organização de todas as ações relativas à posse de
servidores para o modo virtual, para que as unidades hospitalares e acadêmicas
sejam atendidas no contexto da pandemia de COVID-19.
• Encaminhar servidores recém-empossados para apresentação nas unidades,
de modo virtual.
• Dar continuidade aos processos de movimentação de servidores às unidades
hospitalares e acadêmicas, de modo virtual.
• Manter organização para a retomada da rotina de retirada e entrega de pasta
funcional pelos chefes das Seções de Pessoal, mediante agendamento prévio.
• Garantir a análise remota dos processos de progressões e promoções
docentes.
• Manter a realização do Levantamento de Necessidades de Desenvolvimento
(LND) nas unidades administrativas, acadêmicas e hospitalares, com objetivo de
coletar dados para o Plano de Desenvolvimento de Pessoas (PDP).
• Dar continuidade ao atendimento virtual de servidores em estágio
probatório.
• Implementar virtualmente todos os processos pertinentes ao Programa de
Avaliação de Desempenho (AVADES), a partir do mês de julho de 2020, e
garantir o atendimento virtual aos processos de discordância do AVADES 2019.
20. 5.2.2 Ações Específicas para os Profissionais das Áreas da Saúde e de Apoio às
Unidades do Complexo Hospitalar da UFRJ20
:
• Analisar e controlar a composição da força de trabalho e as potenciais
implicações em relação à abertura de leitos, remanejamentos e condução de
recém-formados e residentes à frente da assistência.
• Redistribuir pessoal de Enfermagem, Farmácia, Medicina e Fisioterapia
(residentes, internos e recém-formados) entre as unidades de saúde da UFRJ
com sobrecarga assistencial, estudando estratégias de emprego dos recursos
humanos de forma segura e mantendo-os esclarecidos sobre a possibilidade de
inclusão no auxílio à frente do trabalho de combate à COVID-19, de acordo
com as recomendações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de
Saúde.
• Redistribuir motoristas para atuar no transporte inter-hospitalar das
ambulâncias das unidades de saúde, bem como vigilantes e profissionais de
higiene e limpeza que atuem nas unidades de ensino (temporariamente
fechadas) para as unidades de saúde da UFRJ, no período de resposta à
pandemia, considerando a necessidade de treinamento/capacitação desses
recursos humanos.
• Manter a contratação temporária de profissionais de saúde para atuação no
acolhimento e triagem, classificação de risco, clínica em caráter
multiprofissional e terapia intensiva para assistência aos pacientes suspeitos de
COVID-19 nas unidades de saúde, visando evitar potenciais problemas de
dimensionamento, redistribuição, absenteísmo e afastamentos.
• Observar os efeitos negativos da disparidade de remuneração e benefícios
entre membros das equipes de enfrentamento da pandemia, no que diz respeito à
contratação temporária de profissionais.
20 O Complexo Hospitalar da UFRJ é composto pelas seguintes unidades: Hospital Universitário
Clementino Fraga Filho (HUCFF), Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG),
Maternidade Escola (ME), Hospital Escola São Francisco de Assis (HESFA), Instituto de Ginecologia
(IG), Instituto de Psiquiatria (IPUB), Instituto do Coração Edson Saad (ICES), Instituto de Neurologia
Deolindo Couto (INDC) e Instituto de Doenças do Tórax (IDT). Mais detalhes estão disponíveis em:
http://www.ch.ufrj.br/
21. • Capacitar (remotamente e/ou presencialmente) os profissionais de saúde e
de apoio para atuarem em atividades durante a pandemia, inclusive os
contratados de forma emergencial para suprir as demandas das diversas
unidades de saúde.
5.2.3 Saúde e Segurança do Trabalhador21
• Minimizar o risco de exposição dos servidores ao vírus causador da
COVID-19 por meio de trabalho remoto, especialmente todos aqueles que
pertençam aos grupos vulneráveis às formas mais graves da doença: pessoas
acima de 60 anos, cardiopatas, pneumopatas, nefropatas, diabéticos,
oncológicos e imunossuprimidos em geral, obesos, gestantes, pessoas com
deficiência, bem como os servidores que têm crianças em idade escolar e
familiares com deficiência ou que dependem de seus cuidados22.
• Manter atualizado o levantamento de docentes e técnicos-administrativos
que pertençam aos grupos vulneráveis às formas mais graves de COVID-19,
com vistas à realização de atividades remotas de trabalho, com
acompanhamento da chefia imediata.
• Orientar gestores e diretores de unidades para que notifiquem, junto à
Coordenação de Políticas de Saúde do Trabalhador (CPST), os servidores da
UFRJ que testarem positivo para a COVID-19 (e-mail: cpst@pr4.ufrj.br). Os
seguintes dados devem ser informados: nome completo, SIAPE e lotação. Os
atendimentos na CPST de licença médica serão realizados com agendamento
prévio (e-mail: siass50agendamento@pr4.ufrj.br). Os atestados médicos
deverão ser enviados, em formato digital, para o mesmo e-mail, no prazo de
cinco dias consecutivos a partir de sua emissão. Tais ações estendem-se aos
profissionais extraquadros e colaboradores de contratos terceirizados e
concessionários que testarem positivo para a COVID-19.
• Iniciar estudo de viabilidade de implantação de um sistema/tecnologia de
informação de agravos à saúde dos servidores da UFRJ e dos fatores de risco à
21 Outras informações sobre Saúde e Segurança do Trabalhador estão disponíveis em:
https://ufrj.br/noticia/2020/06/17/gt-coronavirus-da-ufrj-emite-nota-sobre-saude-de-profissionais-da-
area
22 Instrução Normativa n.o
21, de 16/03/2020. Disponível em: http://www.in.gov.br/en/web/dou/-
/instrucao-normativa-n-21-de-16-de-marco-de-2020-248328867
22. saúde frente à COVID-19, considerando mapeamento de risco dos ambientes de
trabalho, com informações detalhadas dos servidores.
• Indicar a quarentena produtiva (14 dias) aos membros da comunidade
universitária que tenham entrado em contato próximo com casos confirmados,
prováveis ou suspeitos.
• Indicar a quarentena produtiva (14 dias) para os servidores que apresentem
sintomas de gripe ou resfriado, com acompanhamento contínuo por parte dos
dirigentes, tendo em vista a manutenção das atividades administrativas,
assistenciais, acadêmicas e de apoio. Os sinais e sintomas da COVID-19
constam no quadro a seguir:
Quadro 02 – Sinais e sintomas apresentados por pessoas diagnosticadas como COVID-
19 no Centro de Triagem e Diagnóstico da UFRJ (n = 2.498):
Mais comuns Menos comuns
Cefaleia (dor de cabeça)
Tosse
Mialgia (dor muscular)
Fadiga
Febre
Calafrios
Congestão nasal
Coriza
Anosmia (perda de olfato)
Ageusia (perda de paladar)
Dispneia
Produção de escarro
Dor de garganta
Dor no peito
Diarréia
Náusea/vômito
Dor abdominal
Congestão conjuntival
Tonturas
Perda de apetite
• Monitorar clinicamente os servidores cuja presença é indispensável, em
razão de ações operacionais, e afastá-los, na medida do possível, do contato com
os grupos considerados vulneráveis às formas mais graves da doença.
• Manter campanhas de vacinação nos campi da UFRJ, tanto em locais fixos
quanto de modo itinerante, pela Central de Vacinação de Adultos (CVA/
CPST).
• Dar continuidade às Perícias Médicas e Multiprofissionais por meio de
agendamento e acompanhamento remoto e presencial dos servidores adoecidos
ou com deficiência pela Divisão de Perícias em Saúde do Trabalhador (DVPO).
23. • Analisar majoração de adicional de insalubridade para os profissionais de
saúde que se mantém no enfrentamento à COVID-19, por meio de perícias em
saúde e segurança da Divisão de Saúde e Segurança do Trabalho
(DVSST/CPST).
• Desenvolver estratégias para o combate à violência, assédios e abusos
contra os servidores da UFRJ que possam vir a ocorrer no contexto de
pandemia. Nesses casos, há que se intervir nos cenários que propiciam tais
violências, orientar os chefes/dirigentes para uma gerência sem violência,
assédio e abuso e para identificação dessas situações, bem como investigar
criteriosamente os graus de responsabilidade de todos os envolvidos em tais
episódios. Não obstante a forma como os profissionais lidem emocionalmente
com as situações adversas, há que se ter atenção à saúde mental desses
servidores, pois a existência de qualquer fator que ponha em risco sua
capacidade de enfrentamento da situação e a tomada de decisão poderá colocar
também em risco outras pessoas.
• Elaborar e divulgar materiais de educação em saúde para os servidores.
• Envidar esforços para a análise da situação de saúde física e mental de
profissionais lotados em unidades de saúde da UFRJ, em função da maior
exposição e maior risco de contaminação pelo SARS-CoV-2.
• Estruturar estratégias de biossegurança a serem desenvolvidas no âmbito da
UFRJ, especialmente para os setores com atividades essenciais, mas também
para quando for possível a retomada gradual de atividades presenciais23
.
• Analisar, com gestores das unidades da UFRJ, potenciais riscos
relacionados a vulnerabilidades estruturais e não estruturais em salas de aula,
laboratórios, escritórios, dormitórios, refeitórios, banheiros e outros espaços de
uso comum (corredores, elevadores, halls etc.), a fim de proporcionar medidas
de biossegurança voltadas à proteção dos servidores, avaliando possibilidades
de adequação ou mesmo realocação de alguns espaços de trabalho.
• Orientar os gestores das unidades sobre a garantia de proteção individual e
coletiva dos servidores, observando as normas de biossegurança em relação à
23 Está em desenvolvimento um guia de biossegurança voltado à situação da pandemia de COVID-19
no âmbito da UFRJ.
24. COVID-19 e ao acesso a equipamentos de proteção individual, em quantidade e
qualidade adequadas.
• Acompanhar o cumprimento das normas de biossegurança na
(re)organização dos espaços de trabalho com servidores, considerando
orientações gerais definidas pela UFRJ, bem como especificidades de cada
setor/departamento/laboratório/unidade.
• Orientar os servidores sobre as medidas de gestão de risco para promoção
de um ambiente institucional seguro e saudável no contexto da pandemia.
• Ampliar o Acolhimento em Atenção Psicossocial, em Promoção, Prevenção
e Reabilitação em Saúde do Trabalhador pelas Seções de Atenção Psicossocial
(SAPS/IPUB), Promoção e Prevenção (SEPS) e Reabilitação (SER) da Divisão
de Atenção à Saúde do Trabalhador (DAST) vinculadas à CPST, por meio do e-
mail: acolhimentosaps@pr4.ufrj.br, ou do site do NUBEA:
https://nubea.ufrj.br/index.php/centraldeapoio.
Quadro 03 – Contatos (Pró-Reitoria de Pessoal):
Gestão de
Pessoal
Sites http://pessoal.ufrj.br/
E-mails
Pró-reitora: luziaaraujo@pr4.ufrj.br
Superintendente de Planejamento: superintendencia@pr4.ufrj.br
Superintendente Administrativa: superintendenciaadaministrativa@pr4.ufrj.br
Coordenação de Controle de Demandas Judiciais e Administrativas:
ccdja@pr4.ufrj.br
Coordenação de Gestão de Pessoal: cgp@pr4.ufrj.br
Coordenação de Políticas de Pessoal: cpp@@pr4.ufrj.br
Assessoria do Gabinete: assessoria@pr4.ufrj.br
Secretaria do Gabinete: secretaria@pr4.ufrj.br
Protocolo: protocolo@pr4.ufrj.br
Saúde do
Trabalhador
Site http://cpst.pr4.ufrj.br
E-mails
cpst@pr4.ufrj.br
dvstufrj@gmail.com (Coordenação, DPST e Secretaria)
dvsst.cpst@pr4.ufrj.br e insaldvsst@pr4.ufrj.br (DVSST)
25. 5.3 Vigilância e Testagem
5.3.1 Ações de Vigilância
• Monitorar regularmente a ocorrência de casos – suspeitos e confirmados − e
óbitos por COVID -19 entre os membros da comunidade universitária.
• Envidar esforços para que os registros de informação epidemiológica sejam
mantidos atualizados e disponíveis.
• Desenvolver medidas para o rastreamento de casos de transtornos
psicológicos ou psiquiátricos entre os membros da comunidade universitária,
em função da evolução da pandemia de COVID-19, com apoio dos
coordenadores, chefes e diretores de unidade.
• Acompanhar, junto com as Secretarias Municipal e Estadual de Saúde, o
nível de implementação das ações de vigilância em saúde relacionadas à
COVID-19.
• Revisar sistematicamente as estratégias de vigilância em saúde, diante de
novas evidências ou recomendações da OMS sobre a pandemia de COVID-19.
• Manter registros e divulgá-los ao Gabinete Emergencial de Crise
semanalmente, a fim de orientar a tomada de decisão.
Quadro 04 – Contatos (Coordenação de Políticas de Saúde do Trabalhador – CPST):
Site http://cpst.pr4.ufrj.br
E-mails
cpst@pr4.ufrj.br
dvstufrj@gmail.com (Coordenação, DPST e Secretaria)
dvsst.cpst@pr4.ufrj.br e insaldvsst@pr4.ufrj.br (DVSST)
26. 5.3.2. Ações de Triagem e Diagnóstico para COVID-19
• Desenvolver ações de triagem e testagem para identificação dinâmica e ágil
dos infectados pelo SARS-CoV2, contribuindo para o planejamento e a
racionalidade das medidas terapêuticas e de contenção de seu espalhamento.
• Estabelecer como estratégia de diagnóstico e monitoramento a utilização de
testes que identificam diretamente o SARS-CoV-2 nas secreções respiratórias.24
• Manter operante o site de agendamento (agendamento.coronavirus.ufrj.br)
de forma a organizar os turnos de atendimento e evitar aglomerações durante o
atendimento presencial.
• Realizar a triagem, testagem e orientação de todo servidor e estudante
sintomático que for encaminhado ou que procurar diretamente o Centro de
Triagem e Diagnóstico.
• Realizar a triagem, testagem e orientação de todo servidor e estudante,
mesmo assintomático, que seja contactante direto de caso confirmado de
infecção pelo SARS-CoV-2,tenha sido encaminhado ou tenha procurado
diretamente o Centro de Triagem e Diagnóstico.
• Avaliar, em contextos de exposição continuada de alto risco, a viabilidade
de implantar sistema de testagem periódica, com associação das técnicas de
diagnóstico virológico (RT-PCR e teste de antígeno) e detecção complementar
de anticorpos da classe IgG.
• Retornar ao interessado o laudo do exame realizado, no menor prazo
possível.
24 O método de referência é a detecção do material genético do SARS-CoV-2 por meio da tecnologia
da reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa (RT- PCR) em material coletado pelo swab
nasofaríngeo. Como alternativa para triagem, o RT-PCR poderá ser coletado por sistema de pooling e
poderão ser utilizados testes de detecção de antígenos, facilmente executados no ponto de atendimento,
fornecendo resultados em menos de 30 minutos.
27. • Indicar a manutenção da quarentena (14 dias após o início dos sintomas)
para todo servidor ou estudante cujo teste diagnóstico (pesquisa de antígeno ou
PCR) resultar positivo.
• Orientar os profissionais infectados que desenvolvem ações essenciais
quanto ao retorno posterior, com segurança, ao trabalho.
• Enviar relatórios periódicos às unidades de saúde do Complexo Hospitalar
da UFRJ e às Coordenações de Ensino das Unidades Acadêmicas referentes aos
servidores e estudantes atendidos no Centro de Triagem.
• Desenvolver estratégias em situações de indisponibilidade de testes
convencionais para exames dos membros da comunidade universitária durante o
enfrentamento da pandemia no âmbito da UFRJ.
Quadro 05 – Contatos do Centro de Triagem e Diagnóstico para COVID-19
E-mail covid19@reitoria.ufrj.br
Agendamento on-line http://agendamento.coronavirus.ufrj.br
Endereço de acesso Bloco N/CCS – Rua Cesar Pernetta, s/n.º, Cidade Universitária –
Ilha do Fundão, Rio de Janeiro/RJ
5.4 Ensino
5.4.1 Ações Gerais
• Manter a suspensão das aulas presenciais da educação básica, graduação e
pós-graduação em todos os campi da UFRJ e polos do Centro de Educação
Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (CEDERJ), estando tal medida
sujeita areavaliações processuais de acordo com as análises de risco e
vulnerabilidade relacionadas à COVID-19 e com a decisão do Conselho
Universitário (CONSUNI).
• Recomendar a permanência dos discentes em seus domicílios, mantendo
distanciamento social, o que implica evitar aglomerações de qualquer natureza.
28. • Recomendar a todos os moradores da Residência Estudantil que retornem,
sempre que possível, à residência familiar durante o período de suspensão das
aulas presenciais.25
• Publicar informações e divulgar ações voltadas ao ensino de graduação e
pós-graduação durante o período de enfrentamento da pandemia de COVID-19
no âmbito da UFRJ.26
• Acolheras demandas dos estudantes, dos ingressantes aos concluintes, e
buscar garantir a qualidade e excelência no seu processo de formação, mesmo
diante do contexto da pandemia de COVID-19.
• Manter, por meio da Diretoria de Relações Internacionais (DRI), o suporte
aos intercambistas da UFRJ no exterior e aos estudantes estrangeiros em
intercâmbio na UFRJ, informá-los constantemente sobre as decisões que
possam afetar seus intercâmbios ou o regresso aos seus países e monitorá-los
por meios digitais, atentando para potenciais demandas.
• Realizar medidas de inclusão dos estudantes estrangeiros que seguem com
matrícula ativa na UFRJ nas atividades letivas do Período Letivo Excepcional
(PLE), ainda que tenham retornado aos seus países de origem.
• Manter cancelado o Edital de Mobilidade Regular para 2020, visando evitar
maior grau de exposição de estudantes ao adoecimento pela COVID-19 nas
atuais condições sanitárias, até que as condições de biossegurança sejam
consideradas satisfatórias para viagens não emergenciais.
• Manter suspensas, em consonância com as universidades parceiras, todas as
mobilidades dos editais Escala (Docente e de Graduação) da Associação de
Universidades do Grupo Montevidéu(AUGM).
• Fazer contato com embaixadas, consulados e com o Ministério das
Relações Exteriores, a fim de manter as redes de apoio aos estudantes
intercambistas que permanecem no exterior.
25 A Portaria n.o
2.396, de 20/03/2020, estabeleceu diretrizes de prevenção de contágio da COVID-19
no âmbito da Residência Estudantil da UFRJ. O documento está disponível em
http://siarq.ufrj.br/images/bufrj/2020/12-2020-extraordinrio-2a-parte.pdf
26 Informações sobre atendimento remoto da PR-1 podem ser obtidas por meio do
linkhttps://graduação.ufrj.br/images/_PR-1/Divulgacao/2020/Coronavirus/Funcionamento-da-PR1.pdf.
Já as ações da PR-1 estão disponíveis emhttps://xn--graduao-2wa9a.ufrj.br/images/_PR-
1/Divulgacao/2020/Coronavirus/Acoes_PR1_18-06.pdf
29. • Manter atualizado o levantamento de discentes que pertencem aos grupos
vulneráveis às formas mais graves de COVID-19 − pessoas acima de 60 anos,
cardiopatas, pneumopatas, nefropatas, diabéticos, oncológicos e
imunossuprimidos em geral, obesos, gestantes e pessoas com deficiência− e
encaminhar esses dados ao Gabinete Emergencial de Crise da UFRJ.
• Orientar os estudantes sobre as medidas de gestão de risco para manutenção
de um ambiente institucional seguro e saudável no contexto da pandemia.
• Promover estudos sobre infraestrutura tecnológica para ensino remoto
emergencial.27
• Analisar o acesso de estudantes e servidores à internet e a necessidade de
aquisição de equipamentos.
• Analisar o processo de transição de parte das atividades acadêmicas de
ensino para os ambientes virtuais, garantindo a qualidade das atividades, a
segurança contra ataque de hackers, a liberdade de expressão, o direito de
imagem e a inclusão.
• Permitir a utilização de plataformas virtuais nas turmas que não faziam uso
dessa tecnologia anteriormente, desde que acordado entre estudantes e
professores.
• Desenvolver soluções educacionais adaptadas aos diversos contextos e
especificidades de cada unidade acadêmica, atentando para as múltiplas
demandas, inclusive de pessoas com deficiência, por meio de análise de riscos e
vulnerabilidades.
• Treinar estudantes, professores e técnicos-administrativos para usarem
tecnologias necessárias à elaboração e realização de atividades acadêmicas e ao
acesso às plataformas de ensino remoto.
27 As atividades de ensino em ambientes virtuais e o uso de plataformas virtuais no âmbito da UFRJ,
em caráter emergencial, foram regulamentadas por meio da Portaria n.° 2.713, de 09/04/2020,
disponível emhttp://siarq.ufrj.br/images/bufrj/2020/15-2020-extraordinrio.pdf
30. • Acompanhar o desenvolvimento do período letivo excepcional de 2020,
implantado devido à pandemia de COVID-19.28
• Discutira possibilidade do retorno progressivo de parte das atividades de
ensino no formato remoto emergencial, considerando que, se não houver
alternativas, como a vacina ou medicamento eficaz contra a COVID-19, o
retorno presencial completo não será possível no ano de 2020.29
• Construir os processos de retomada do ensino presencial com os estudantes
e iniciar gradualmente as aulas presenciais com rodízio e ensino híbrido, tão
logo seja possível.
28 O período letivo excepcional de 2020 foi aprovado pela Resolução CONSUNI n.o
09, de
09/07/2020, disponível emhttps://consuni.ufrj.br/images/Resolucoes/Resolucao_09_de_2020.pdf
29 Para essa ação, foi constituída a Comissão de Formas Alternativas de Ensino, sob a coordenação da
Vice-Reitoria, que se debruça sobre as demandas necessárias para a retomada das atividades
acadêmicas de ensino de graduação e pós-graduação, bem como de extensão.
31. 5.4.2. Ações Específicas para os Cursos de Graduação
• Elaborar e aprovar resoluções para as demandas específicas de ensino de
graduação no contexto da pandemia de COVID-19, no âmbito da UFRJ.30
• Discutir e regulamentar a implementação do Período Letivo Excepcional
(PLE) com atividades remotas e de caráter facultativo para discentes e docentes
da UFRJ.31
• Evidenciar a impossibilidade de que as atividades práticas previstas em
disciplinas sejam realizadas na modalidade a distância.
• Analisar a indisponibilidade, por parte do corpo discente, de recursos
tecnológicos necessários para o acesso a conteúdos disponibilizados em
ambiente virtual.
• Indicar a dificuldade de oferta de recursos a pessoas com deficiência para
a realização de atividades em ambiente virtual.
• Apresentar as dificuldades de oferta de conteúdos em ambientes virtuais
sem planejamento para a uniformização da operacionalização em meios digitais,
o que não pode ser devidamente realizado durante a pandemia.
• Manter a colação de grau de maneira remota.32
30 Por ora, foram elaboradas e aprovadas as seguintes resoluções: CEG n.o
03/2020
(https://graduação.ufrj.br/images/_PR-1/CEG/Resolucoes/2020-2029/RESCEG-2020_03.pdf) e CEG
n.o
04/2020 (https://graduação.ufrj.br/images/_PR-1/CEG/Resolucoes/2020-2029/RESCEG-
2020_04.pdf), que regulamentam o Período Letivo Excepcional (PLE) para os cursos de graduação;
CEG n.o
05/2020 (https://graduação.ufrj.br/images/_PR-1/CEG/Resolucoes/2020-2029/RESCEG-
2020_05.pdf), que dispõe sobre a adoção de atividades pedagógicas não presenciais no âmbito do
Colégio de Aplicação da UFRJ; e CEG n.o
06/2020 (https://xn--graduao-2wa9a.ufrj.br/images/_PR-
1/CEG/Resolucoes/2020-2029/RESCEG-2020_06.pdf), que regulamenta a oferta de estágios
curriculares e extracurriculares presenciais iniciados durante o PLE.
31 Para essa ação, foi criado o Grupo de Trabalho CEG-PR-1 Avaliação de Volta às Aulas por meio da
Portaria n.o
4.258, de 18/06/2020, disponível emhttp://siarq.ufrj.br/images/bufrj/2020/26-2020.pdf
32 Sobre essa questão, consultar a Resolução CEG n.o
01/2020 (https://graduação.ufrj.br/images/_PR-
1/CEG/Resolucoes/2020-2029/RESCEG-2020_01.pdf)e a Resolução CEG n.o
02/2020(https://graduação.ufrj.br/images/_PR-1/CEG/Resolucoes/2020-2029/RESCEG-2020_02.pdf).
32. • Orientar discentes, docentes e coordenadores de cursos de graduação
sobre o Período Letivo Excepcional.33
• Adequar o Programa de Monitoria às atividades acadêmicas realizadas
durante o período de enfrentamento da pandemia de COVID-19 no âmbito da
UFRJ.34
• Adequar o Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (SIGA) para a oferta
de disciplinas e registro de inscrições no PLE, mantendo, por ora, as
informações referentes ao período letivo 2020.1suspensas.
• Realizar presencialmente as terceira e quarta etapas do processo de
heteroidentificação dos candidatos aprovados no SiSU/MEC e UFRJ/THE-
ENEM 2020/1, observando cuidados de biossegurança.
• Desenvolver medidas voltadas à realização de matrículas, de modo
presencial, de ingressantes do SiSU/MEC e UFRJ/THE-ENEM, empregando as
normas de biossegurança vigentes.
• Garantir a ocupação de vagas não preenchidas.
• Organizar e ofertar curso de formação de voluntários para o processo de
heteroidentificação dos candidatos selecionados no SISU 2020/2.
• Desenvolver sistema de envio eletrônico de documentos a fim de permitir
a realização de matrícula on-line dos candidatos aprovados no SISU 20202/2.
• Promover, em ação conjunta entre a Pró-Reitoria de Graduação e o
Complexo de Formação de Professores, um curso de formação pedagógica para
docentes que planejam utilizar o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da
UFRJ no PLE.
Consultar também a Portaria da CAPES n.o
36, de 19/03/2020, disponível
emhttp://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-36-de-19-de-marco-de-2020-249026197
33 Um tutorial com perguntas e respostas está disponível emhttps://graduação.ufrj.br/images/_PR-
1/Divulgacao/2020/Coronavirus/TUTORIAL_PLE_PERGUNTAS_E_RESPOSTAS-PARTE_1.pdf
34 Foi publicado um edital retificador, disponível emhttps://graduação.ufrj.br/images/_PR-
1/Integracao-Academica-DIA/Monitoria/2020/Editais/Edital-Retificador-n.238_Monitoria2020.pdf
33. • Elaborar os calendários acadêmicos dos semestres 2020.1 e 2020.2.
5.4.3 Ações Específicas para os Cursos de Pós-Graduação
• Acompanhar as demandas específicas advindas dos cursos lato sensu,
considerando providências temporárias para regular seu funcionamento durante
o período da pandemia de COVID-19, e a possibilidade de suspensão e
retomada das atividades presenciais ao final do período de excepcionalidade, a
critério das coordenações dos cursos e com regulamentação específica da
unidade ou órgão equivalente, inclusive oferta de disciplinas por via remota,
forma de avaliação das disciplinas e dos trabalhos de conclusão, controle da
frequência e abertura de novas turmas. Além disso, indicar às disciplinas que
incluem atividades práticas a manutenção de suas características pedagógicas
originais e, preferencialmente, a sua suspensão durante o período de crise, bem
como permitir o cancelamento de matrículas a qualquer momento durante o
período de excepcionalidade e readmissão, caso haja oferta de nova turma, sem
a necessidade de passar novamente pelo processo seletivo no período de até dois
anos após a solicitação do cancelamento de matrícula.35
• Adequar os dispositivos da Resolução CEPG 07/2019 ao período de
excepcionalidade da pandemia para os cursos de residência médica e residência
em área profissional de saúde, nas modalidades uniprofissional e
multiprofissional, permitindo que, durante esse período, as disciplinas teóricas
sejam oferecidas de forma remota, com avaliações também por via remota, ou
presenciais a posteriori, a critério das coordenações dos cursos. E, ainda,
estabelecer medidas para controle da frequência discente, da forma de avaliação
dos trabalhos de conclusão e da autorização de abertura de novas turmas.
Com relação às disciplinas que incluem atividades práticas, indicar a
manutenção de suas características pedagógicas originais e condicionar suas
ofertas durante o período de excepcionalidade, considerando a existência de
condições explícitas de segurança para todos os envolvidos nas atividades. Caso
existam recursos tecnológicos que preservem o nível acadêmico e a
35 A Resolução CEPG n.o
07, de 03/07/2020, aponta providências temporárias para o ensino de pós-
graduação lato sensu em tempos de pandemia. O documento está disponível
emhttp://posgraduacao.ufrj.br/public/suporte/pr2/cepg/resolucaoCEPG/2020_07.pdf?1594318182
34. contribuição para a formação do estudante de forma equivalente à modalidade
presencial, a substituição do conteúdo pedagógico prático por atividades
remotas pode ser adotada.36
• Manter atividades remotas para atendimento das demandas administrativas
de ensino de pós-graduação, conforme especificado na nota publicada em
23/03/2020 (http://posgraduacao.ufrj.br/noticia/3546), bem como intensificar e
implantar modalidades processuais no SEI relativas ao ensino de pós-graduação
(acordos de cooperação, expedição de diplomas, prorrogação de defesa e
aprovação de banca e defesa).
• Desenvolver medidas de realização de bancas de defesa por via remota de
cursos lato sensue stricto sensu(mestrado e doutorado), no período de crise, em
caráter excepcional.37,38
• Manter interrompida a contagem do prazo para defesa de trabalho de
conclusão, dissertação e tese, a partir de 14/03/2020 e durante todo o período de
crise, bem como delegar às comissões deliberativas dos programas de pós-
graduação e à coordenação de cursos lato sensu a suspensão ou prorrogação dos
demais prazos até o final do período de excepcionalidade.39
• Permitir aos programas a oferta de turmas de disciplinas regulares por meio
remoto, de disciplinas de leitura, ou de outras atividades curriculares, com
avaliação remota ou presencial a posteriori, durante o período de
excepcionalidade, bem como disciplinar que nenhum discente poderá ser
36 Para as atividades de residência, indica-se acesso à Recomendação n.o
018, de 26/03/2020, do
Conselho Nacional de Saúde, que sugere a observância do Parecer Técnico n.o
106/2020, no que diz
respeitoàs orientações ao trabalho/atuação dos residentes em saúde, no âmbito dos serviços de saúde,
durante a emergência em saúde pública de importância nacional, em decorrência da COVID-19. O
documento está disponível emhttp://conselho.saude.gov.br/recomendacoes-cns/1086-recomendacao-n-
018-de-26-de-marco-de-2020. A Resolução CEPG n.o
08, de 03/07/2020, que traça providências
temporárias para o ensino em cursos de residências médicas e residências em área profissional de saúde
nas modalidades uniprofissional e multiprofissional em tempos de pandemia, no âmbito da UFRJ, está
disponível
emhttp://posgraduacao.ufrj.br/public/suporte/pr2/cepg/resolucaoCEPG/2020_08.pdf?1594318182
37 Sobre essa situação, consultara Resolução CEPG n.o
01/2020, publicada no Boletim da UFRJ
Extraordinário 11 – 3ª parte, de 16/03/2020, disponível
emhttp://posgraduacao.ufrj.br/public/suporte/pr2/cepg/resolucaoCEPG/2020_01.pdf?1595510453, e a
Resolução CEPG n.o
02, de 24/04/2020, disponível
emhttp://www.pr2.ufrj.br/pdfs/resolucaoCEPG2020_02.Consultar também a Portaria da CAPES 36, de
19/03/2020, disponível emhttp://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-36-de-19-de-marco-de-2020-
249026197
38 Um guia para gravação das defesas de dissertações e teses remotas com algumas opções de
softwares está disponível emhttp://posgraduacao.ufrj.br/pdfs/guia_de_gravacao
39 Resolução n.o
03, de 24/04/2020, disponível emhttp://www.pr2.ufrj.br/pdfs/resolucaoCEPG2020_03
35. penalizado por não aderir a disciplinas ou atividades remotas. Permitir aos
programas, ainda, que concedam o trancamento justificado (grau J) devido à
pandemia de COVID-19, a qualquer momento, aos estudantesparticipantes de
disciplinas ministradas remotamente durante o período de excepcionalidade.40
• Acompanhar o desenvolvimento dos novos calendários da pós-graduação
para o ano letivo de 2020, visandoà realização de aulas por via remota durante o
período de crise, conforme previsto na Resolução CEPG 06, de 19/06/2020.
Quadro 06 – Contatos (Ensino de Graduação e Pós-Graduação) - PR-1 e PR-2:
Ensino de
Graduação
Gabinete da PR-1 gabinete@pr1.ufrj.br
Protocolo protocolo@pr1.ufrj.br
Secretaria do CEG ceg@pr1.ufrj.br
Câmara de Corpo Docente secretariaccdocufrj@gmail.com
Coordenação de Acesso acessograduacao@dre.ufrj.br
Divisão de Diplomas diplomas@pr1.ufrj.br
Divisão de Integração
Acadêmica (Convênios e
Estágios)
estagio@pr1.ufrj.br
Diretoria de Relações
Internacionais (DRI)
dri@reitoria.ufrj.br
Programas de Bolsas monitoria@pr1.ufrj.br (Monitoria e
Monitoria de Apoio Pedagógico)
paealig@pr1.ufrj.br pibiac@pr1.ufrj.br
Programas Acadêmicos pecg@pr1.ufrj.br
mobilidadeacademica@pr1.ufrj.br
Divisão de Registro de
Estudantes
direcao@dre.ufrj.br
Divisão de Ensino ensino@pr1.ufrj.br
SIGA portalaluno@dre.ufrj.br
portalprofessor@dre.ufrj.br
Núcleo de Pesquisa
Institucional
npi@dre.ufrj.br
Núcleo de Educação a
Distância
bdepaula@pr1.ufrj.br
Assessoria da PR-1 no
Complexo de Formação de
Professores
assessoria.cfp@pr1.ufrj.br
Ensino de
Pós-
Graduação
Gabinete da Pró-Reitoria gabinetepr2@pr2.ufrj.br
Divisão de Programas e
Bolsas
julio@pr2.ufrj.br
Bolsas CAPES julio@pr2.ufrj.br, nandy@pr2.ufrj.br,
neusa@pr2.ufrj.br
40 Providências temporárias para o ensino de pós-graduação em tempos de pandemia estão publicadas
na Resolução CEPG n.o
05/2020, de 29/05/2020, disponível
emhttp://posgraduacao.ufrj.br/public/suporte/pr2/cepg/resolucaoCEPG/2020_05.pdf?1591032850
36. Bolsas PIBIC pibic@pr2.ufrj.br
PNPD e PEC-PG miro@pr2.ufrj.br
Bolsas de Mestrado Ações
Afirmativas
julianaluz@pr2.ufrj.br
Bolsas PDSE elainegoulart@pr2.ufrj.br
Programas de Apoio das
Agências de Fomento
miro@pr2.ufrj.br, julianaluz@pr2.ufrj.br
Divisão de Acompanhamento
Financeiro
daf@pr2.ufrj.br
Acordos de Cooperação
Acadêmica
jorge@pr2.ufrj.br
Assuntos Relativos ao
PROAP
braz@pr2.ufrj.br, campos@pr2.ufrj.br
Divisão de Ensino gisele@pr2.ufrj.br
Expedição de Diplomas de
Mestrado, Doutorado e
Mestrado Profissional
deyse@pr2.ufrj.br, marluce@pr2.ufrj.br
Registro de Diplomas de
Instituições Isoladas
michele@pr2.ufrj.br
Reconhecimento de Títulos
Estrangeiros
beth@pr2.ufrj.br
Registro de Matrícula Stricto
Sensu – SIGA
leogarcez@pr2.ufrj.br
Cursos Lato Sensu e
Residência Médica
adilene@pr2.ufrj.br
Cotutela, Minter e Dinter,
APCN, Homologação de
Coordenador
aleni@pr2.ufrj.br
Núcleo de Apoio às Políticas
de Pós-Graduação e Pesquisa
naps@pr2.ufrj.br
Print CAPES print@pr2.ufrj.br
FINEP/CT Infra, Diretório de
Grupo de Pesquisa do CNPq
pesquisa@pr2.ufrj.br
Plataforma Sucupira leonardo@pr2.ufrj.br
Secretaria do CEPG Secretaria do CEPG
Coordenação de Atividades
Gerenciais
damiana@pr2.ufrj.br, katia@pr2.ufrj.br
Divisão de Integração
Acadêmica
dinac@pr2.ufrj.br
Agência UFRJ de Inovação agenciadeinovacao@inovacao.ufrj.br
Diretoria de Relações
Internacionais (DRI)
dri@reitoria.ufrj.br
5.5 Políticas Estudantis
• Propor medidas emergenciais de proteção aos estudantes com matrícula
ativa, de acordo com sua necessidade de assistência.
37. • Garantir acesso aos estudantes sintomáticos ao teste molecular para a
COVID-19 realizado pela UFRJ.
• Acompanhar o funcionamento do Restaurante Universitário Central para
oferecimento de refeições a estudantes que moram na Residência Estudantil e na
Vila Residencial da UFRJ.
• Acompanhar o fornecimento de álcool a 70% e sabão líquido suficientes
para a higienização individual e manutenção da limpeza específica dos ambientes,
a fim de prevenir transmissão comunitária.
• Garantir a continuidade do acesso a transporte providenciado pela
Prefeitura da Universidade.
• Prover condições materiais de permanência/subsistência, soluções para
alojamento, oportunidades de atividades, durante a crise, que agreguem
estudantes e possibilitem a troca de experiências/convivência, bem como
captação e distribuição de bolsas.
• Apoiar a campanha de arrecadação para compra de itens básicos para a
sobrevivência, como cestas básicas para alimentação, higiene e limpeza, além
de auxílio, no que for possível, a pós-graduandos em situação de dificuldade,
durante o período da pandemia de COVID-19, por meio da Associação de Pós-
Graduandos (APG/UFRJ).41
• Adotar medidas para os estudantes que possuem necessidades específicas
e alguma deficiência.
• Manter os estudantes devidamente informados sobre decisão de
autoridades sanitárias municipais, estaduais e federais que possa trazer
repercussões sobre as atividades acadêmicas na UFRJ.
• Envidar esforços para o oferecimento de infraestrutura física adequada aos
estudantes que precisarem de espaços físicos para desenvolverem seus estudos.
• Desenvolver estratégias para oferta de apoio psicológico aos estudantes
durante e após o enfrentamento da pandemia de COVID-19.
41 O acesso à ação está disponível emhttps://benfeitoria.com/juntosnuncasos
38. Quadro 07 – Auxílios Emergenciais em Andamento na PR-7:
Auxílio Público-alvo Objetivo Valor
(R$)
N.º de
estudantes
atendidos
Auxílio
Emergencial
COVID-19 −
Residência
Estudantil
Estudantes moradores
das Residências
Estudantis do Rio e
de Macaé
Proporcionar aos
estudantes a
aquisição de
alimentos e material
de higiene pessoal
460,00 220
Auxílio
Emergencial
COVID-19 A −
Alimentação
Estudantes que têm
auxílio-isenção de
pagamento nos
restaurantes
Evitar que os
estudantes assumam
despesas com
alimentação, em
decorrência do
fechamento dos
restaurantes
200,00 1.400
Auxílio
Emergencial
COVID-19 B −
Transporte Duque
de Caxias e Macaé
Estudantes que têm
auxílio-transporte
municipal Duque de
Caxias ou auxílio-
transporte Macaé
Restabelecer a
situação econômica
perdida pelo
estudante em função
do cancelamento
doauxílio-transporte
250,00 197
Auxílio
Emergencial
COVID-19 C −
Transporte
Intermunicipal
Estudantes que têm
auxílio-ransporte
intermunicipal
Restabelecer a
situação econômica
perdida pelo
estudante em função
do cancelamento
doauxílio-transporte
400,00 946
Auxílio
Emergencial
COVID-19 D
−Inclusão Digital
Estudantes de
graduação e pós-
graduação stricto
sensu
Fornecer aos
estudantes condições
técnicas necessárias
para o acesso à
internet
Em
análise
Até 13.000
Auxílio COVID-19
D − Inclusão
Digital- SIMCard
Estudantes de
graduação e pós-
graduação stricto
sensu
Fornecer aos
estudantes condições
técnicas necessárias
para o acesso à
internet, por meio de
fornecimento de SIM
Card
- 3.158
Auxílio COVID-19
E - Inclusão
Digital
−Equipamentos
Estudantes de
graduação e pós-
graduação stricto
sensu
Fornecer aos
estudantes que não
possuem
equipamento de
acesso à internet
auxílio financeiro
para a sua aquisição
1.000 3.438
Auxílio COVID-19
F − Inclusão
Digital
Equipamentos
(modem)
Estudantes de
graduação e pós-
graduação stricto
sensu
Fornecer aos
estudantes que já
possuem
equipamento de
acesso à internet
100 319
39. condições
necessárias para a
aquisição de modem
Auxílio COVID-19
G – Auxílio
Emergencial
Temporário
Estudantes
matriculados em
curso de graduação
que não têm nenhum
dos auxílios
financeiros da PR-7
Fornecer aos
estudantes
auxíliofinanceiro
para a aquisição de
alimentos e material
de higiene pessoal
200 2.936
Auxílio COVID-19
H - Inclusão
Digital −
Equipamentos
Estudantes
matriculados no
ensino fundamental
ou no ensino médio
no Colégio de
Aplicação da UFRJ
Fornecer aos
estudantes que não
possuem
equipamento de
acesso à internet
auxílio financeiro
para a sua aquisição
1.000 83
Auxílio COVID-19
I − Inclusão
Digital
−Equipamentos
(modem)
Estudantes
matriculados no
ensino fundamental
ou no ensino médio
no Colégio de
Aplicação da UFRJ
Fornecer aos
estudantes que já
possuem
equipamento de
acesso à internet as
condições
necessárias para a
aquisição de modem
100 9
Auxílio COVID-19
J − Inclusão
Digital − SIM
Card
Estudantes
matriculados no
ensino fundamental
ou no ensino médio
no Colégio de
Aplicação da UFRJ
Fornecer aos
estudantes condições
técnicas necessárias
para o acesso à
internet, por meio de
fornecimento de SIM
Card
- 65
Auxílio COVID-19
K – Auxílio
Emergencial
Temporário
Estudantes
matriculados no
ensino fundamental
ou no ensino médio
no Colégio de
Aplicação da UFRJ
Fornecer aos
estudantes auxílio
financeiro para a
aquisição de
alimentos e material
de higiene pessoal
200 160
Quadro 09 – Contatos (Políticas Estudantis – PR-7)
Site da PR-7 www.pr7.ufrj.br
Gabinete gabinete@pr7.ufrj.br
Divisão de Apoio ao Estudantes dae@pr7.ufrj.br
Divisão de Esporte, Cultura e Lazer decult@pr7.ufrj.br
Divisão de Integração Pedagógica diped@pr7.ufrj.br
Divisão de Residência Estudantil residencia1@pr7.ufrj.br
Divisão de Saúde do Estudante disae@pr7.ufrj.br
Núcleo de Macaé assistenciaestudantil@macae.ufrj.br
40. 5.6 Pesquisa42
• Manter as atividades de pesquisa na UFRJ,mesmo diante do contexto da
pandemia de COVID-19.43
• Estimular e fomentar pesquisas básicas e aplicadas voltadas à assistência e
gestão de risco, bem comoao desenvolvimento de tecnologias e insumos, no que
diz respeito à pandemia de COVID-19.
• Identificar e buscar fomentos de pesquisa para as ações emergenciais no
enfrentamento da COVID-19.
• Elaborar catálogo de projetos de pesquisas e ações científicas para o
combate à COVID-19 e seus efeitos diretos e indiretos, considerando a urgência
em trazer soluções para esse desastre biológico, o papel desempenhado pela
ciência na busca por essas soluções e a relevância nacional e internacional da
UFRJ na produção de conhecimento e inovações nas diferentes áreas do saber,
visando angariar apoio financeiro para o desenvolvimento e implementação de
pesquisas na área.44
• Selecionar e encaminhar projetos de pesquisa para possível apoio da UFRJ
a linhas de pesquisa relacionadas à COVID-19.
• Organizar e apoiar campanhas em parceria com empresas e setores para
auxiliar comunidades carentes e pessoas em condições de vulnerabilidade social
e econômica do estado do Rio de Janeiro.
42 Outras ações relacionadas à pesquisa estruturada pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa
(PR-2) da UFRJ, no período de enfrentamento da COVID-19, estão disponíveis
emhttp://posgraduacao.ufrj.br/pdfs/acoes_pr2
43 Mais detalhes estão previstos na Resolução CEPG n.o
01, disponível
emhttp://www.pr2.ufrj.br/pdfs/resolucaoCEPG2020_01
44 Os projetos e ações desenvolvidos no âmbito da UFRJ estão disponíveis
emhttp://app.pr2.ufrj.br/public/uploads/repositories/Laborat%C3%B3rios-pesquisa-COVID_19-
atualizada-julho.pdf
41. • Desenvolver estratégias para que os programas de pós-graduação stricto
sensu não sejam prejudicados em função da situação de pandemia.
• Estimular que os programas de pós-graduação stricto sensumobilizem
estudantes e docentesa estruturarem atividades que se somem ao esforço de luta
contra a pandemia e seus efeitos diretos e indiretos.
• Discutir estratégias voltadas ao desenvolvimento dos processos seletivos
em função da situação de pandemia.
• Mapear as atividades de pesquisa em laboratórios e outras unidades que
podem ser retomadas e atentar para aquelas urgentes, indispensáveis e
inadiáveis.
• Acompanhar o reinício de atividades de pesquisa e experimentos de longo
prazo e possibilidades de necessidade de interrupção, identificando o que é
essencial e não passível de interrupção.
• Ampliar o funcionamento presencial dos laboratórios e outras unidades de
pesquisa, tão logo seja possível.
Quadro 08 – Contatos (Pesquisa) - PR-2:
Gabinete da Pró-Reitoria gabinetepr2@pr2.ufrj.br
Divisão de Programas e Bolsas julio@pr2.ufrj.br
Bolsas CAPES julio@pr2.ufrj.br, nandy@pr2.ufrj.br,
neusa@pr2.ufrj.br
Bolsas PIBIC pibic@pr2.ufrj.br
PNPD e PEC-PG miro@pr2.ufrj.br
Bolsas de Mestrado Ações Afirmativas julianaluz@pr2.ufrj.br
Bolsas PDSE elainegoulart@pr2.ufrj.br
Programas de Apoio das Agências de
Fomento
miro@pr2.ufrj.br, julianaluz@pr2.ufrj.br
Divisão de Acompanhamento Financeiro daf@pr2.ufrj.br
Acordos de Cooperação Acadêmica jorge@pr2.ufrj.br
Assuntos Relativos ao PROAP braz@pr2.ufrj.br, campos@pr2.ufrj.br
Divisão de Ensino gisele@pr2.ufrj.br
Expedição de Diplomas de Mestrado,
Doutorado e Mestrado Profissional
deyse@pr2.ufrj.br, marluce@pr2.ufrj.br
Registro de Diplomas de Instituições Isoladas michele@pr2.ufrj.br
Reconhecimento de Títulos Estrangeiros beth@pr2.ufrj.br
Registro de Matrícula Stricto Sensu – SIGA leogarcez@pr2.ufrj.br
Cursos Lato Sensu e Residência Médica adilene@pr2.ufrj.br
Cotutela, Minter e Dinter, APCN, aleni@pr2.ufrj.br
42. Homologação de Coordenador
Núcleo de Apoio às Políticas de Pós-
Graduação e Pesquisa
naps@pr2.ufrj.br
Print CAPES print@pr2.ufrj.br
FINEP/CT Infra, Diretório de Grupo de
Pesquisa do CNPq
pesquisa@pr2.ufrj.br
Plataforma Sucupira leonardo@pr2.ufrj.br
Secretaria do CEPG Secretaria do CEPG
Coordenação de Atividades Gerenciais damiana@pr2.ufrj.br, katia@pr2.ufrj.br
Divisão de Integração Acadêmica dinac@pr2.ufrj.br
Agência UFRJ de Inovação agenciadeinovacao@inovacao.ufrj.br
Diretoria de Relações Internacionais (DRI) dri@reitoria.ufrj.br
5.7 Extensão
• Estabelecer, em caráter excepcional, o estabelecimento de normas e
procedimentos temporários para a continuidade das ações de extensão
universitária na UFRJ durante o período de enfrentamento da pandemia de
COVID-19.45
• Manter adiados os cursos e eventos presenciais de extensão.
• Recomendar que os responsáveis por programas e projetos avaliem
continuamente quais atividades seus participantes podem continuar
desenvolvendo, observando as orientações e medidas de distanciamento social,
higienização das mãos e uso de máscarase outras medidas de biossegurança que
possam evitar a contaminação e/ou propagação da COVID-19.
• Manter as bolsas de extensão (PROFAEX) e revisar os planos de trabalho,
de forma a contemplar as atividades a serem desenvolvidas neste momento de
suspensão de atividades presenciais.
• Realizar pelo SIGA a creditação de horas cumpridas em ações de extensão.
• Continuar a desenvolver e submeter novos registros de extensão no
SIGA.46
45 Outras ações e orientações estão expressas na Nota Oficial da Extensão da UFRJ, disponível
emhttps://xn--extenso-2wa.ufrj.br/images/Nota_Oficial_-_23-03-2020_versao_final.pdf e na Resolução
CEU n.° 03, de 08/07/2020, disponível emhttps://xn--extenso-
2wa.ufrj.br/images/CEU/RESOLUCOES/CEU_resolucao_03_aprovada_em_08jul2020.pdf
46 As orientações para submissão de novos registros de extensão constam na Resolução CEU n.° 03,
43. • Promover atividades de extensão de forma remota, com ênfase nas
relacionadas ao enfrentamento da pandemia de COVID-19.
• Estimular a elaboração de material educativo (guias, cartilhas,
infográficos, glossários, vídeos e protocolos) sobre temas relacionados ao
enfrentamento da COVID-19.
• Organizar e desenvolver campanhas educativas para resposta à pandemia
de COVID-19.
• Garantir espaços institucionalizados para práticas extensionistas por meio
de reuniões virtuais, fóruns, videoconferências, contatos telefônicos e mídias
sociais.
• Continuar com os atendimentos do Núcleo de Apoio à Produção Cultural
da UFRJ (NAPROCULT) mediante o prévio agendamento pelo formulário
disponível no site da PR-5: bit.ly/naprocult
• Manter o empréstimo de equipamentos pela Central de Apoio a Eventos
(CEAE) somente em casos de urgência, mediante pré-agendamento por e-mail.
Nas demais situações, o empréstimo permanece suspenso. As devoluções dos
equipamentos já emprestados devem ser agendadas.
• Continuar a avaliar e emitir os certificados das ações de extensão, por
meio do Sistema de Certificação Digital (SCD).
• Manter os atendimentos remotos por e-mail do Gabinete da PR-5, da
Assessoria Especial e da Secretaria do Conselho de Extensão Universitária
(CEU).
• Manter o calendário de sessões ordinárias do CEU por meio de plataforma
de reuniões virtuais.
• Instalar as Câmaras do CEU, criadas em 10 de fevereiro de 2020, e
estabelecer reuniões regulares.
de 08/07/2020, disponível em https://xn--extenso-
2wa.ufrj.br/images/CEU/RESOLUCOES/CEU_resolucao_03_aprovada_em_08jul2020.pdf
44. • Manter cancelada a edição 2020 do evento Conhecendo a UFRJ, que
estava agendado para o mês de maio, no formato presencial, e desenvolver
medidas para transformar esse evento em um projeto de ação contínua das
escolas, mantendo-o temporariamente no formato remoto até o final do ano de
2020.47
• Cancelar a edição 2020 da Semana de Integração Acadêmica (SIAc) e da
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), por conta da
impossibilidade de realização dos eventos com a devida biossegurança.48
• Manter o atendimento remoto por e-mail da Coordenação de Comunicação
Institucional. A newsletter mensal (Comunica Extensão) e as publicações nas
redes sociais continuam sendo produzidas e atualizadas. Mais informações estão
disponíveis no site da PR-5 (https://xn--extenso-2wa.ufrj.br/) e nas redes sociais:
Instagram:@extensaoufrj; Facebook: https://www.facebook.com/pr5ufrj/;
Telegram: https://t.me/extensaoufrj e
Youtube:https://www.youtube.com/channel/UCvMAg03W-
Z34vAvrmeHEivg/featured
Quadro 09 – Contatos (Extensão) - PR-5:
Gabinete da PR-5 gabinetepr5@pr5.ufrj.br
Assessoria Especial anaines@pr5.ufrj.br
Secretaria do CEU ceu@pr5.ufrj.br
Comunicação Institucional comunicação@pr5.ufrj.br
Divulgação de Ações de Extensão Preencher formulário disponível em
http://bit.ly/DivulgaExtensao
Superintendência de Formação Acadêmica de
Extensão (SUFAEX)
alfredsholl@pr5.ufrj.br
andreiamartins@pr5.ufrj.br
Coordenação de Formação Acadêmica de
Extensão (COFAEX)
cofaex@pr5.ufrj.br
rafaelnavarro@pr5.ufrj.br
danielle@pr5.ufrj.br
Registro de Novas Ações de Extensão cofaex@pr5.ufrj.br
Emissão de Certificados cofaex@pr5.ufrj.br
Bolsas PROFAEX (Inclusão e Substituição
de Bolsistas)
profaex@pr5.ufrj.br
Creditação de Horas de Extensão pelo SIGA acompextensaosiga@pr5.ufrj.br
Cursos para Servidores Públicos – Programa
de Formação Continuada para Servidores
Públicos (PROFOS)
profos@pr5.ufrj.br
Sistema de Gerenciamento de Cursos e
Eventos (SGCE)
sgce@pr5.ufrj.br
Superintendência de Integração e Articulação
da Extensão (SIARTE)
barbaratavela@pr5.ufrj.br
47 A primeira versão virtual do evento ocorreu durante o Festival do Conhecimento da UFRJ, de
14/07/2020 a 24/07/2020, de modo remoto. Mais detalhes estão disponíveis
emhttps://festivaldoconhecimento.ufrj.br/
48 Ressalta-se que a SNCT é um evento que depende muito de atividades presenciais e o seu público é
formado por estudantes da educação básica, que seguem sem aulas presenciais nas escolas.
45. Coordenação de Integração e Articulação da
Extensão (CIARTE)
ciarte@pr5.ufrj.br
Conhecendo a UFRJ ciarte@pr5.ufrj.br
Festival do Conhecimento festivaldoconhecimento@pr5.ufrj.br
Semana de Integração Acadêmica (SIAc) siac@pr5.ufrj.br
Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
(SNCT)
snctufrj@pr5.ufrj.br
Núcleo de apoio à Produção Cultural da
UFRJ (NAPROCULT)
naprocult@pr5.ufrj.br
Link para agendamento de atendimento:
http://bit.ly/naprocult
Superintendência Administrativa de Extensão
(SUPERAD)
superad@pr5.ufrj.br
Setor Financeiro (Pagamento de Bolsas
PROFAEX)
financeiro@pr5.ufrj.br
Central de Apoio a Eventos (CEAE) centraldeeventos@pr5.ufrj.br
5.8 Assistência à Saúde
5.8.1. Ações do Complexo Hospitalar da UFRJ
• Acompanhar e organizar a rede das unidades de saúde que compõem o
Complexo Hospitalar durante toda a fase de resposta à pandemia.
• Acompanhar o desenvolvimento das atividades acadêmicas, assistenciais,
de pesquisa e administrativas desenvolvidas no âmbito das unidades de saúde da
UFRJ frente à pandemia de COVID-1949
.
• Manter diálogo permanente entre o Centro de Ciências da Saúde, as
unidades de saúde, as unidades administrativas e as unidades acadêmicas da
UFRJ para discussão das questões de enfrentamento da pandemia.
• Planejar a redistribuição temporária de servidores da área de saúde e de
apoio para unidades com demandas de enfrentamento da pandemia.
49 Portaria n.o
4.226, de 16/06/2020, disponível em: http://siarq.ufrj.br/images/bufrj/2020/24-2020-
extraordinrio-3a-parte.pdf.
46. • Planejar a utilização de teleatendimento para apoio à saúde mental dos
servidores e estudantes da UFRJ, envolvendo o Complexo Hospitalar, a
Coordenação do Núcleo de Bioética e Ética Aplicada (NUBEA), o Programa de
Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE, a Prefeitura
Universitária e a Coordenação de Políticas de Saúde do Trabalhador (CPST) por
meio da Seção de Atenção Psicossocial da Divisão de Atenção à Saúde do
Trabalhador.
• Gerenciar Sistema para Central de Apoio à Saúde Mental dos
Trabalhadores e Estudantes (SisCEATE) da UFRJ, Aplicativo de Gestão
Hospitalar (AGHUSE) e orientar atividades relacionadas à equipe da
Coordenação de Sistemas Informatizados em Saúde do Complexo Hospitalar.
• Coordenar e implementar ações de melhorias de processos da
Coordenação de Sistemas Informatizados em Saúde.
• Coordenar as demandas de custeio e investimento e autorização de
descentralização dos créditos extraorçamentários para as unidades de saúde do
Complexo Hospitalar diretamente atuantes no combate à COVID-19.
• Coordenar logística de materiais para as unidades de saúde e demais
unidades da UFRJ em parceria com a COPPETEC, FUJB, PR-6 e algumas
unidades, no que diz respeito a compras e doações de materiais físicos.
• Atuar na logística para distribuição de álcool a 70% produzido pelo Grupo
de Trabalho Álcool, em parceria com o IQ, EQ, LADETEC, CCMN e PU.
• Atuar no planejamento e coordenação para aquisição de insumos e EPI para
a UFRJ, em parceria com a PR-3 e a PR-6.
• Examinar o cenário e desenvolver estratégias de retomada das atividades
assistenciais das unidades de saúde da UFRJ50
.
• Planejar ações pós-crise com membros voluntários das unidades de saúde,
administrativas e acadêmicas da UFRJ.
50 Para esta e outras ações, foi instituído o GT Saúde Pós-Pandemia por meio da Portaria n.o
4.218, que
foi publicada no Boletim da UFRJ 24, de 16/06/2020.
47. • Avaliar a necessidade de pessoal para o enfrentamento da pandemia e para
continuidade das demais atividades assistenciais.
• Analisar possibilidade de ampliação do custeio de APH (Adicional por
Plantão Hospitalar), a fim de viabilizar potenciais demandas de recursos
humanos em face do afastamento de servidores suspeitos ou confirmados de
COVID-19, mediante critérios das unidades de saúde da UFRJ51
.
• Analisar possibilidade de reformas estruturais e não estruturais
emergenciais de enfermarias e setores de unidades de saúde para atendimento às
demandas da COVID-19, a fim de amplificar a oferta e capacidade instalada de
resposta da UFRJ.
• Incentivar a campanha de doações de insumos, materiais e equipamentos
para manutenção e ampliação dos leitos de internação e tratamento de pacientes
que contraíram a COVID-19, bem como para o desenvolvimento de ações e
tecnologias voltadas à gestão de risco de COVID-19 no âmbito das unidades de
saúde da UFRJ52
.
5.8.2 Ações Específicas de Unidades de Saúde da UFRJ
5.8.2.1. Aspectos Funcionais/Administrativos53
• Manter em funcionamento os gabinetes de crise específicos das unidades de
saúde da UFRJ até cessarem as medidas de resposta à COVID-19. Além da
Direção/Conselho Diretor da unidade de saúde, recomenda-se que, na
composição dos gabinetes de crise, sejam incorporados, no mínimo, um
membro gestor de serviços estratégicos (Administração, Comunicação, CCIH,
Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Fonoaudiologia, Terapia
Ocupacional etc.) e um coordenador da assistência à saúde, com reuniões
regulares, cujas informações sejam sistematicamente e amplamente divulgadas
51 Decreto n.o
7.186, de 27/05/2010, disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2010/decreto/d7186.htm.
52 Mais informações a respeito das doações estão disponíveis no site: https://coronavirus.ufrj.br/doe/.
53 Sobre a organização emergencial da rede de atenção à saúde no estado do Rio de Janeiro para
enfrentamento da pandemia de COVID-19, consultar a Nota Técnica:
https://ufrj.br/sites/default/files/img-noticia/2020/04/nota_ufrjfiocruzuerj_130420202.pdf.
48. ao Gabinete Emergencial de Crise da UFRJ por profissional capacitado para
essa função,com a finalidade de controlar possíveis rumores.
• Realizar reuniões administrativas e de treinamento usando ferramentas
virtuais ou, se imprescindíveis presencialmente, optar por fazê-las em ambiente
com condições de biossegurança adequadas.
• Coordenar a elaboração dos planos de emergência e comunicação de risco
para resposta à pandemia de COVID-19 pelos gabinetes de crise das unidades
de saúde e participar do Gabinete Emergencial de Crise da UFRJ.
• Traçar diretrizes, por meio da CCIH das unidades de saúde, sobre a
higienização de superfícies de diferentes materiais, considerando o tempo de
atividade do vírus nas diversas superfícies e ambientes, de acordo com as
recentes evidências científicas e normas técnicas de biossegurança54
.
• Elaborar e manter disponíveis as normas e rotinas dos procedimentos
adotados na prestação de serviços de atenção à saúde de pacientes suspeitos e
confirmados de infecção pelo novo coronavírus.
• Identificar a capacidade de operacionalização da unidade de saúde frente à
pandemia de COVID-19 e planejar a necessidade de expansão de leitos clínicos,
isolamento, UTI, equipamentos, insumos e medicamentos, bem como a
contratação de pessoal e a expansão da rede diagnóstica, conforme a situação
epidemiológica da pandemia.
• Encaminhar para testagem todos os profissionais da unidade de saúde
considerados casos suspeitos.
• Gerenciar as estatísticas de atendimento (perfil dos pacientes,
internações/ocupações de leitos, casos confirmados, altas e óbitos com
tipificação dos casos de COVID-19), bem como o número de leitos disponíveis
nas diversas unidades de saúde da UFRJ, de modo processual/diário e contínuo.
54 Uma referência a esse assunto está disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0195670120300463.
49. • Controlar e registrar a quantidade de procedimentos cirúrgicos,
atendimentos ambulatoriais ou internações reprimidas por ocasião da resposta à
pandemia de COVID-19.
• Elaborar e divulgar boletins de atendimento com periodicidade para
atualização das informações.
• Analisar a possibilidade de reagendamento de cirurgias eletivas e consultas
ambulatoriais suspensas em função da pandemia, com exceções de tratamentos
oncológicos e casos clinicamente urgentes, tão logo seja possível e de acordo
com os cuidados de biossegurança e especificidades de cada unidade.
• Controlar a disponibilidade de leitos para pacientes com COVID-19
(projetado x realizado/ociosos x ocupados), bem como a justificativa de leitos
ociosos (falta de pessoal, falta de equipamentos etc.), as estratégias de
ampliação dos leitos, a disponibilidade de leitos não-COVID, leitos cedidos à
Regulação, número de leitos disponíveis por unidade (pacientes COVID e não-
COVID), inclusive de UTI e ociosidade de leitos de UTI prontos e equipados
por falta de pessoal.
• Assegurar a realização da notificação compulsória de todos os casos
suspeitos e confirmados de COVID-19 atendidos ou internados.
• Informar ao Ministério da Saúde a ocupação de leitos no censo hospitalar,
conforme normativas vigentes.
• Analisar a demanda e acompanhar a compra de EPI, insumos, materiais e
equipamentos para assistência55
.
55 Para os profissionais de saúde,são indicados os seguintes equipamentos e materiais: máscaras
cirúrgicas, máscara N95, gorro, capote descartável M e G com manga, avental descartável não estéril,
álcool em gel, álcool líquido a 70%, luvas de tamanho M e G, óculos ou máscara facial tipo face shield
para proteção ocular. Para os profissionais de higiene e limpeza: máscaras cirúrgicas, capote
descartável M e G com manga, luvas de trabalho pesado, proteção ocular, botas ou sapatos fechados.
Para os pacientes e acompanhantes: máscaras cirúrgicas.
50. • Planejar e distribuir, de modo controlado e parcimonioso, os EPIs, insumos,
materiais e equipamentos, e orientar as equipes para o uso racional desses
recursos, em função da pressão do Sistema de Saúde pelas demandas de
enfrentamento da COVID-19.
• Planejar e controlar o abastecimento e disponibilidade nos setores;ordenar a
distribuição de forma criteriosa e detalhada; e analisar a qualidade dos EPIs,
insumos e equipamentos.
• Acompanhar as iniciativas de regulação de leitos das unidades de saúde da
UFRJ.
• Estimular doações de sangue para o HUCFF/UFRJ56
.
• Desenvolver estratégias de gestão de morgue, considerando possibilidade
de aumento do número de óbitos nas unidades de saúde da UFRJ em função do
avanço de casos de COVID-19.
• Desenvolver planejamento estratégico de recursos humanos orientado pelas
medidas institucionais de proteção à saúde dos servidores.
• Realocar, sempre que necessário, vigilantes e profissionais de higiene e
limpeza que atuam em outras unidades não assistenciais para as unidades de
saúde da UFRJ no período de resposta à pandemia.
• Planejar e manter rotinas de treinamento das equipes assistenciais e de
apoio (pessoal de vigilância, higiene e limpeza) para enfrentamento da COVID-
19 nas unidades de saúde, inclusive recém-contratados e os que foram
realocados de outras unidades da UFRJ para resposta às demandas da pandemia.
5.8.2.2. Aspectos Clínicos
• Realizar triagem e tratamento de pacientes com suspeita e confirmados
para COVID-19.
56 Mais informações estão disponíveis no site:http://www.hucff.ufrj.br/hemoterapia.
51. • Desenvolver protocolos de tratamento e medidas assistenciais voltadas aos
pacientes COVID e não-COVID no âmbito das unidades de saúde, considerando
as suas particularidades, e revisá-los sistematicamente diante de novas
evidências científicas ou recomendações da OMS.
• Desenvolver protocolos e estratégias de capacitação de paramentação e
desparamentação de EPI.
• Definir fluxos de atendimento clínico para pacientes COVID e não-
COVID.
• Gerenciar a assistência farmacêutica para pacientes COVID, o que inclui
as seguintes medidas: levantar medicamentos para o tratamento; garantir
estoque estratégico de medicamentos para atendimento sintomático dos
pacientes; disponibilizar medicamentos indicados e orientar sobre organização
do fluxo de serviço farmacêutico; monitorar o estoque de medicamentos da
instituição; rever e estabelecer logística de controle, distribuição e
remanejamento, conforme demanda.
• Controlar remoções e transporte de pacientes inter e intra-hospitalar.
• Controlar as demandas dos serviços de apoio ao diagnóstico.
• Manter os esforços para a oferta de assistência de saúde segura e de
qualidade nessas unidades.
• Possibilitar o acesso dos familiares às informações clínicas dos pacientes
internados com COVID-19 por meio do sistema prontHU.
• Desenvolver ações de transição do cuidado pós-alta para
acompanhamento pelas equipes da Atenção Primária à Saúde até o
restabelecimento completo do usuário e continuidade do plano de cuidados para
as condições crônicas.
52. 5.8.2.3. Aspectos Estruturais
• Analisar a infraestrutura (estrutura física, equipamentos, insumos,
recursos humanos) necessária para atender os pacientes portadores de COVID-
19, de acordo com o grau de risco.
• Desenvolver estudos de adequação da estrutura física das unidades
hospitalares para melhor resposta ao atendimento das demandas da pandemia de
COVID-19.
• Manter em condições as tubulações de gases medicinais para haver
suprimento adequado de oxigênio.
• Analisar possibilidade de (re)adaptação de serviços internos, tais como
salas de recuperação cirúrgica e salas cirúrgicas que já possuam funcionários e
instalações possíveis para fornecer suporte respiratório a pacientes graves com
COVID-19.
• Estudar possibilidades de ampliação da capacidade das unidades de saúde
de forma organizada, integrada e escalonada.
5.8.2.4. Aspectos Voltados à Prevenção de Riscos57
• Mapear os riscos, vulnerabilidades e capacidades de resposta das unidades
de saúde para o enfrentamento da pandemia de COVID-19.
• Desenvolver medidas de prevenção e controle da contaminação intra-
hospitalar de COVID-19.
57 Outras orientações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aos serviços de saúde
quanto às medidas de prevenção e controle de infecção que devem ser adotadas durante a assistência
aos casos suspeitos ou confirmados de contaminação pelo novo coronavírus estão disponíveis no link:
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271858/Nota+T%C3%A9cnica+n+04- 2020+GVIMS-
GGTES-ANVISA/ab598660-3de4-4f14-8e6f-b9341c196b28.
53. • Envidar esforços e manter o funcionamento e segurança das unidades de
saúde da UFRJ no combate e prevenção à COVID-19, em consonância com as
orientações das autoridades sanitárias nacionais e internacionais.
• Acompanhar as recomendações gerais do Ministério da Saúde e
Organização Mundial da Saúde.
• Controlar a circulação interna de pessoas nas unidades de saúde, bem como
critérios paras visitas, determinando dias e horários e cuidados no acesso.
• Restringir a circulação de pessoal nas unidades de saúde do Complexo
Hospitalar da UFRJ para proteção da força de trabalho e dos pacientes
internados.
• Observar o funcionamento dos exaustores do teto do elevador, garantindo
seu bom funcionamento e renovação de ar.
• Limitar o número de pessoas na sala de espera para atendimento.
Acompanhantes não devem ser permitidos, salvo no caso de crianças ou pessoas
com necessidades específicas, quando a presença de um responsável se faz
necessária.
• Desfazer salas de espera que não sejam aquelas destinadas à espera dos
pacientes e readequar as que estão em uso ao distanciamento necessário entre os
pacientes.
• Providenciar a marcação das cadeiras e bancos das salas de espera,
definindo os espaços que podem ser ocupados de modo a levar em consideração
o distanciamento dos pacientes.
• Promover a lavagem das mãos com água e sabão ou a utilização do álcool a
70% em gel para higienizá-las.
• Trabalhar sempre que possível com janelas e portas abertas.
• Sensibilizar os profissionais de saúde, administrativos e de apoio em
relação à etiqueta respiratória para tosse e espirros e higiene das mãos.
54. • Orientar os visitantes quanto à lavagem e higienização das mãos e etiqueta
respiratória para tosse e espirros.
• Controlar visitas aos pacientes e restringir ou escalonar o dia e o horário de
visitas aos pacientes, de acordo com as particularidades/especificidades de cada
unidade integrante do Complexo Hospitalar da UFRJ.
• Observar critérios para possibilidade de suspensão de visitas, em caso de
necessidade.
• Orientar familiares sobre as restrições de visitas àqueles com perfil de
grupo mais vulnerável para COVID-19.
• Restringir totalmente as visitas a suspeitos e portadores de COVID-19.
• Treinar os profissionais que regulam a recepção do hospital, hall dos
elevadores e setores internos, bem como a equipe de vigilantes,para a adoção de
medidas de biossegurança e para a orientação aos visitantes e pacientes
ambulatoriais quanto à importância de informar a presença de febre, sintomas
respiratórios ou gripais.
• Fiscalizar com os responsáveis pelos serviços de higiene e limpeza quanto à
necessidade de reforço da higienização das áreas de circulação comum.
• Considerar a adoção de “estratégia de observador externo” para quebra de
barreira, especialmente em setores com casos positivos de COVID-19.
• Designar um responsável direto para o acompanhamento das ações listadas
quepossa, de maneira ordinária ou extraordinária,ter assento nas reuniões do
gabinete de crise da unidade; e subordinar tecnicamente este profissional à
CCIH ou a outros órgãos ou departamentos de acordo com as características
locais de cada unidade.
Quadro 10 – Contatos (Assistência):
Complexo Hospitalar http://www.ch.ufrj.br/
Unidades de Saúde da UFRJ http://www.ch.ufrj.br/
Diretor: José Leôncio de Andrade Feitosa leoncioch@reitoria.ufrj.br
Superintendente do Complexo Hospitalar: Carla Alessandra carlaalessandra@reitoria.ufrj.br
55. Peçanha
Coordenadora de Planejamento, Gestão e Avaliação
(CPGA-CH): Angelúcia Muniz
angelucia@reitoria.ufrj.br
Coordenadora de Atenção à Saúde (CAS-CH): Clarice
Araújo
claricearaujo@hucff.ufrj.br
Coordenador de Sistemas Informatizados em Saúde (CSIS-
CH): Ricardo Gomes
ricardogomes@tic.ufrj.br
5.9 Atenção Psicossocial
• Desenvolver estratégias de atenção psicossocial aos membros da
comunidade universitária.
• Priorizar a escuta e o acolhimento dos membros da comunidade
universitária, como possibilidades de reconhecimento das necessidades e de
planejamento das ofertas de cuidado e atenção psicossocial durante a pandemia
de COVID-19.
• Construir vínculos entre equipes e membros da comunidade universitária
para a promoção de ações de saúde mental e atenção psicossocial, que
favoreçam a autonomia e o protagonismo local e fortaleçam a rede intra e
intersetorial, de forma integral e articulada, promovendo o exercício
participativo, o protagonismo dos afetados e a garantia de direitos humanos e
sociais.
• Disponibilizar rede de suporte psicossocial para os membros da
comunidade universitária, bem como o contato dos profissionais cadastrados
para este serviço.
• Fortalecer, no âmbito da UFRJ, as capacidades de prevenção, mitigação,
preparação, resposta e recuperação em saúde mental e atenção psicossocial para
resposta às emergências e desastres.
• Considerar a necessidade de dados e sistemas de informações sobre
atenção psicossocial e saúde mental em emergências e desastres, que permitam
dimensionar a situação da UFRJ e formular estratégias de intervenção.
56. • Desenvolver estratégias de atenção psicossocial junto à triagem/testagem
para suporte aos casos mais complexos,ou seja, que envolvam pessoas em
situação de vulnerabilidade social.
• Elaborar indicadores de saúde mental e atenção psicossocial em
emergências e desastres em saúde pública no âmbito da UFRJ, a fim de
possibilitar o monitoramento do impacto desses eventos na saúde dos membros
da comunidade universitária, bem como subsidiar na conformação de políticas,
estratégias e ações de cuidado direcionadas para uma gestão integral de riscos.
• Desenvolver estratégia para o teleatendimento psicológico no âmbito da
UFRJ.
• Desenvolver estratégias de ativação social, para minorar os efeitos das
perturbações psicossociais no tocante à capacidade de enfrentamento da
problemática por parte dos membros da comunidade universitária.
• Envolver gestores, profissionais, pesquisadores e pessoas atingidas direta
e indiretamente pela COVID-19 para a discussão de medidas de saúde mental e
atenção psicossocial.
• Promover apoio aos profissionais das unidades de saúde e de apoio da
UFRJ para acesso a alojamentos para descanso durante o enfrentamento da
pandemia de COVID-19 no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva
(CPOR-RJ), sob demanda dos mesmos, orientando-os quanto à garantia de
transporte e alimentação58
.
• Envidar esforços para a entrega de refeições nos alojamentos estudantis e
unidades de saúde da UFRJ.
• Isentar os moradores da Vila Residencial da taxa de pagamento referente à
utilização do Restaurante Universitário59
.
58 O cadastro pode ser feito com os servidores Elaine de Souza Barros (elaine@indc.ufrj.br;(21)
98886-8941) ou Amil José Baptista (amil@pr4.ufrj.br;(21) 96410-6659).
59 Medida publicada na Portaria n.o
2.425, de 24/03/2020, que está disponível em:
http://siarq.ufrj.br/images/bufrj/2020/32-2020-extraordinrio.pdf.