O texto apresenta argumentos para defender a confiabilidade da Bíblia como um livro inspirado por Deus, citando sua autoria por diferentes autores ao longo de 1600 anos, o cumprimento de profecias e a confirmação arqueológica de detalhes históricos narrados. Também menciona registros de Jesus em fontes não-bíblicas como Tácito, Josefo e Plínio o Jovem.
O documento discute livros bíblicos perdidos e apócrifos, incluindo detalhes sobre sua inclusão ou exclusão da Bíblia canônica ao longo da história. Ele também explora possíveis fontes extrabíblicas usadas por autores do Novo Testamento e questiona as motivações por trás da exclusão definitiva de certos livros pelos padres da Igreja.
O documento discute livros bíblicos perdidos e apócrifos, incluindo detalhes sobre:
1) A definição de apócrifos segundo o dicionário e visão de E.G. White sobre eles;
2) Livros do Antigo Testamento citados na Bíblia que se perderam, como o Livro das Guerras;
3) Referências em livros do Novo Testamento que podem ter vindo de fontes apócrifas.
4) Questiona os motivos para a exclusão definitiva de alguns livros apócrif
1) Os livros apócrifos são livros que não fazem parte do cânon bíblico hebraico, mas foram incluídos em algumas versões da Bíblia; 2) Para os protestantes, os apócrifos não são inspirados por Deus, enquanto para os católicos alguns são considerados inspirados; 3) Os apócrifos contêm ensinamentos que não são consistentes com o resto da Bíblia, como oração pelos mortos e doutrina do purgatório.
Aula prática Estudo de caso 2 - Apocalipse 12 - A batalha dos séculosIpabr Limesp
Este documento apresenta uma análise do capítulo 12 do livro de Apocalipse. O capítulo é descrito como uma síntese de uma guerra épica entre o bem e o mal que vem ocorrendo através dos séculos. A narrativa descreve a batalha entre o dragão (Satanás) e a mulher (Israel), que daria à luz o Messias (Jesus Cristo), e como isso explica as perseguições sofridas pelos cristãos na época em que o livro foi escrito. O objetivo é fornecer uma mensagem de esperança
1) O documento discute a formação do cânon bíblico, desde a Grande Sinagoga até o Concílio de Cartago.
2) Ele também aborda os principais manuscritos da Bíblia, como o Códice Sinaiticus e os Manuscritos do Mar Morto.
3) Por fim, explica a importância da comunidade Massorética na preservação do texto hebraico e discute a inerrança bíblica e possíveis erros nos originais.
O documento apresenta uma introdução aos Livros de Adão e Eva, descrevendo:
1) Sua finalidade de contribuir para a educação e glorificar a Deus, sem fins lucrativos.
2) Pode ser reproduzido e traduzido livremente por qualquer entidade.
3) Breve biografia do autor Escriba de Cristo, seu background acadêmico e experiência.
1. O documento descreve duas histórias de como os manuscritos da Bíblia chegaram até nós: o "bom caminho" dos manuscritos majoritários que formaram o Textus Receptus e o "mau caminho" dos manuscritos minoritários como o Codex Sinaiticus e Vaticanus.
2. Os manuscritos majoritários, que compreendem cerca de 90% dos mais de 5250 manuscritos do Novo Testamento existentes, foram copiados cuidadosamente pelos judeus masoretas e usados pelas igrejas
Este documento discute as origens e traduções da Bíblia, questionando a confiabilidade das versões modernas. Aponta que as principais versões modernas foram baseadas no trabalho de dois acadêmicos do século XIX que eram descrentes, evolucionistas, racistas e admiradores do catolicismo romano e da idolatria. Isso levanta dúvidas sobre confiar a tradução da Palavra de Deus a tais homens.
O documento discute livros bíblicos perdidos e apócrifos, incluindo detalhes sobre sua inclusão ou exclusão da Bíblia canônica ao longo da história. Ele também explora possíveis fontes extrabíblicas usadas por autores do Novo Testamento e questiona as motivações por trás da exclusão definitiva de certos livros pelos padres da Igreja.
O documento discute livros bíblicos perdidos e apócrifos, incluindo detalhes sobre:
1) A definição de apócrifos segundo o dicionário e visão de E.G. White sobre eles;
2) Livros do Antigo Testamento citados na Bíblia que se perderam, como o Livro das Guerras;
3) Referências em livros do Novo Testamento que podem ter vindo de fontes apócrifas.
4) Questiona os motivos para a exclusão definitiva de alguns livros apócrif
1) Os livros apócrifos são livros que não fazem parte do cânon bíblico hebraico, mas foram incluídos em algumas versões da Bíblia; 2) Para os protestantes, os apócrifos não são inspirados por Deus, enquanto para os católicos alguns são considerados inspirados; 3) Os apócrifos contêm ensinamentos que não são consistentes com o resto da Bíblia, como oração pelos mortos e doutrina do purgatório.
Aula prática Estudo de caso 2 - Apocalipse 12 - A batalha dos séculosIpabr Limesp
Este documento apresenta uma análise do capítulo 12 do livro de Apocalipse. O capítulo é descrito como uma síntese de uma guerra épica entre o bem e o mal que vem ocorrendo através dos séculos. A narrativa descreve a batalha entre o dragão (Satanás) e a mulher (Israel), que daria à luz o Messias (Jesus Cristo), e como isso explica as perseguições sofridas pelos cristãos na época em que o livro foi escrito. O objetivo é fornecer uma mensagem de esperança
1) O documento discute a formação do cânon bíblico, desde a Grande Sinagoga até o Concílio de Cartago.
2) Ele também aborda os principais manuscritos da Bíblia, como o Códice Sinaiticus e os Manuscritos do Mar Morto.
3) Por fim, explica a importância da comunidade Massorética na preservação do texto hebraico e discute a inerrança bíblica e possíveis erros nos originais.
O documento apresenta uma introdução aos Livros de Adão e Eva, descrevendo:
1) Sua finalidade de contribuir para a educação e glorificar a Deus, sem fins lucrativos.
2) Pode ser reproduzido e traduzido livremente por qualquer entidade.
3) Breve biografia do autor Escriba de Cristo, seu background acadêmico e experiência.
1. O documento descreve duas histórias de como os manuscritos da Bíblia chegaram até nós: o "bom caminho" dos manuscritos majoritários que formaram o Textus Receptus e o "mau caminho" dos manuscritos minoritários como o Codex Sinaiticus e Vaticanus.
2. Os manuscritos majoritários, que compreendem cerca de 90% dos mais de 5250 manuscritos do Novo Testamento existentes, foram copiados cuidadosamente pelos judeus masoretas e usados pelas igrejas
Este documento discute as origens e traduções da Bíblia, questionando a confiabilidade das versões modernas. Aponta que as principais versões modernas foram baseadas no trabalho de dois acadêmicos do século XIX que eram descrentes, evolucionistas, racistas e admiradores do catolicismo romano e da idolatria. Isso levanta dúvidas sobre confiar a tradução da Palavra de Deus a tais homens.
O documento discute a autoridade e inspiração da Bíblia Sagrada. Afirma que o mundo está sendo preparado para o anticristo e que a Bíblia está sob ameaça do poder político atual. Também apresenta uma seção sobre a formação do cânon bíblico no Antigo e Novo Testamento.
O termo “arrebatado”, em 1 Tessalonicenses 4.17, refere-se ao supremo evento da primeira fase da segunda vinda de Cristo. A expressão “a encontrar o Senhor”, pode também ser traduzido “para um encontro com o Senhor”. “Encontro” era um termo técnico frequentemente usado para descrever o encontro dos cidadãos com os reis ou generais, nalguma distância fora da cidade, a fim de os escoltarem a esta. Esse conceito histórico descreve com muita propriedade o “encontro de Cristo com os santos”. No entanto, é o Rei que nos conduzirá à cidade celestial, para lá vivermos para todo o sempre.
Este resumo descreve a natureza literária do livro do Apocalipse, destacando que ele combina elementos de três gêneros: apocalíptico, profético e epistolar. O autor explica que o Apocalipse usa linguagem simbólica típica do gênero apocalíptico para transmitir uma mensagem profética às sete igrejas da Ásia Menor no formato de uma carta. Ele enfatiza a importância da exegese cuidadosa para compreender corretamente o significado original do texto.
O documento apresenta o autor e objetivos do livro de Enoque com comentários. O autor é Escriba de Cristo, que escreve o livro sem fins lucrativos para contribuir com a educação e glorificar a Deus. Muitos conceitos no Novo Testamento são influenciados pelo livro de Enoque, como citações de Jesus e dos apóstolos. Apesar disso, o livro foi rejeitado por alguns rabinos e pais da igreja.
O documento discute a crucificação de Jesus Cristo, citando passagens bíblicas. Apresenta a crucificação como o evento central do cristianismo, no qual Jesus cumpriu profecias e consumou o plano de redenção. Também aborda o significado da cruz segundo o apóstolo Paulo.
Aula 10 Interpretação de Apocalipse - Novos céus e nova terraIpabr Limesp
O documento discute a natureza do "novo céu e nova terra" mencionado em Apocalipse 21.1. A maioria dos teólogos reformados acredita que se refere a uma renovação e purificação do universo atual, não a uma nova criação totalmente distinta. Isso é baseado no uso do termo grego "kainos" indicando mudança qualitativa, não quantitativa, e na analogia com a conversão e ressurreição dos crentes.
Esta obra é considerada uma das obras literárias mais antigas do mundo, o que por si só já desperta em todos nós uma curiosidade em entender e conhecer o pensamento do homem antigo, estamos falando de pessoas que viveram poucas gerações após o pai de todos, Adão. Epopeia de Gilgamesh contem muito mito e lenda, mas isto não tira o brilho histórico da obra, uma vez que em sua essência esta epopéia cita acontecimentos narrados na Bíblia como o dilúvio. Mesmo havendo centenas de tradições antigas sobre um dilúvio global, o interessante na Epopeia de Gilgamesh é que o texto é muito antigo e fala do dilúvio na região em que se dão os eventos bíblicos. Um bom conhecedor da Bíblia ao ler a Epopeia de Gilgamesh facilmente consegue fazer comparações com passagens bíblicas.
O documento é um guia de estudo sobre o Livro de Apocalipse dividido em 12 lições. A Lição 1 fornece um panorama geral do livro, explicando que (1) todo mundo pode entendê-lo, (2) ele descreve os extremos da geração do retorno de Jesus, e (3) sua estrutura principal consiste em 4 partes e 5 seções na quarta parte.
Este documento fornece uma introdução à literatura apocalíptica judaica, comparando-a com a literatura profética. Explica que a apocalíptica surgiu como um gênero para dar esperança ao povo de Israel durante períodos de opressão, descrevendo visões de intervenção divina. Também discute brevemente a origem e definição deste gênero literário.
O documento descreve a crucificação como uma forma de execução utilizada pelos romanos, que inicialmente era um símbolo de desprezo mas que depois adquiriu grande valor para os cristãos. Detalha os métodos de crucificação dos romanos e judeus, além de explicar como a crucificação de Jesus seguiu os procedimentos usuais, mas terminou de forma mais rápida.
Este capítulo apresenta o título e o propósito do livro do Apocalipse. O livro revela Jesus Cristo e contém mensagens que Deus quer que seus servos ouçam para entendê-lo. O anjo Gabriel revelou o conteúdo do livro a João, que testemunha tudo o que viu. Os que lêem e ouvem a profecia são abençoados.
O documento descreve a lição da Escola Bíblica Dominical sobre a morte de Jesus segundo o Evangelho de Lucas. Os principais pontos cobertos são: 1) as aflições internas e externas de Jesus antes de sua prisão; 2) a traição de Judas motivada pela ambição; 3) o duplo julgamento religioso e político de Jesus; 4) a crucificação como método de execução e sua significância como morte vicária pelos pecados da humanidade.
Este documento compara vários versículos bíblicos da tradução King James com outras traduções modernas, apontando omissões e alterações significativas de palavras e frases encontradas nas versões modernas. O documento sugere que essas mudanças podem alterar o significado original ou doutrinas bíblicas.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
O documento resume a história bíblica desde o Pentateuco até os profetas menores, explicando a estrutura e os principais acontecimentos de cada parte. Também discute o período intertestamentário, dando detalhes sobre os períodos persa, grego e de independência judaica.
1) O documento apresenta uma introdução aos Atos dos Apóstolos, discutindo sua autoria, propósitos e data da primeira publicação.
2) Lucas é apontado como o autor tanto dos Evangelhos quanto dos Atos, escrevendo para Teófilo. Seu objetivo era narrar a expansão da igreja após a vinda do Espírito Santo.
3) A maioria dos estudiosos acredita que Atos foi escrito durante o primeiro aprisionamento de Paulo em Roma, por volta de 63 d.C.
REVELAÇÃO de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem
acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João seu servo; O qual testificou da palavra de Deus, e do
testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto."
O documento fornece um resumo sobre o livro bíblico do Apocalipse. Apresenta brevemente sua autoria, atribuída ao
apóstolo João, e suas princip
1. O Evangelho de Marcos é o primeiro evangelho escrito entre 64-70 d.C. por João Marcos para encorajar os cristãos romanos durante a perseguição de Nero.
2. O evangelho apresenta Jesus como o Filho de Deus e mostra sua autoridade através de milagres, ensinamentos e conflitos com autoridades judaicas.
3. A narrativa se concentra nos últimos dias de Jesus, sua paixão, morte e ressurreição, mostrando-o como aquele que veio para servir e dar sua vida por muit
O documento discute dois aspectos fundamentais defendidos por aqueles que acreditam em um sacrifício de sangue contínuo no santuário celestial: 1) um sacrifício de sangue contínuo no santuário celestial e 2) uma aspersão contínua de sangue no santuário celestial. Entretanto, a Bíblia e o Espírito de Profecia falam de um único sacrifício oferecido uma vez por todas na cruz, não havendo menção a sacrifícios ou aspersão contínua de sangue no céu.
Provas extra bíblicas da existência de Jesus CristoEder L. Souza
1) Várias fontes históricas não-cristãs do século I mencionam Jesus, incluindo Josefo, Tácito, Plínio e o Talmude.
2) Essas fontes confirmam fatos básicos sobre a vida de Jesus, como sua crucificação sob Pilatos no tempo de Tibério.
3) A existência de milhares de mártires cristãos no século I indica que eles realmente acreditavam que Jesus existiu.
Os Manuscritos do Mar Morto não fazem menção a Jesus Cristo. Isso sugere que ele não era percebido como importante pelos autores da época ou que possivelmente não existiu. No entanto, os textos confirmam as expectativas judaicas sobre a vinda de um messias e descrevem práticas similares ao batismo e à ceia adotadas pelos cristãos.
O documento discute a autoridade e inspiração da Bíblia Sagrada. Afirma que o mundo está sendo preparado para o anticristo e que a Bíblia está sob ameaça do poder político atual. Também apresenta uma seção sobre a formação do cânon bíblico no Antigo e Novo Testamento.
O termo “arrebatado”, em 1 Tessalonicenses 4.17, refere-se ao supremo evento da primeira fase da segunda vinda de Cristo. A expressão “a encontrar o Senhor”, pode também ser traduzido “para um encontro com o Senhor”. “Encontro” era um termo técnico frequentemente usado para descrever o encontro dos cidadãos com os reis ou generais, nalguma distância fora da cidade, a fim de os escoltarem a esta. Esse conceito histórico descreve com muita propriedade o “encontro de Cristo com os santos”. No entanto, é o Rei que nos conduzirá à cidade celestial, para lá vivermos para todo o sempre.
Este resumo descreve a natureza literária do livro do Apocalipse, destacando que ele combina elementos de três gêneros: apocalíptico, profético e epistolar. O autor explica que o Apocalipse usa linguagem simbólica típica do gênero apocalíptico para transmitir uma mensagem profética às sete igrejas da Ásia Menor no formato de uma carta. Ele enfatiza a importância da exegese cuidadosa para compreender corretamente o significado original do texto.
O documento apresenta o autor e objetivos do livro de Enoque com comentários. O autor é Escriba de Cristo, que escreve o livro sem fins lucrativos para contribuir com a educação e glorificar a Deus. Muitos conceitos no Novo Testamento são influenciados pelo livro de Enoque, como citações de Jesus e dos apóstolos. Apesar disso, o livro foi rejeitado por alguns rabinos e pais da igreja.
O documento discute a crucificação de Jesus Cristo, citando passagens bíblicas. Apresenta a crucificação como o evento central do cristianismo, no qual Jesus cumpriu profecias e consumou o plano de redenção. Também aborda o significado da cruz segundo o apóstolo Paulo.
Aula 10 Interpretação de Apocalipse - Novos céus e nova terraIpabr Limesp
O documento discute a natureza do "novo céu e nova terra" mencionado em Apocalipse 21.1. A maioria dos teólogos reformados acredita que se refere a uma renovação e purificação do universo atual, não a uma nova criação totalmente distinta. Isso é baseado no uso do termo grego "kainos" indicando mudança qualitativa, não quantitativa, e na analogia com a conversão e ressurreição dos crentes.
Esta obra é considerada uma das obras literárias mais antigas do mundo, o que por si só já desperta em todos nós uma curiosidade em entender e conhecer o pensamento do homem antigo, estamos falando de pessoas que viveram poucas gerações após o pai de todos, Adão. Epopeia de Gilgamesh contem muito mito e lenda, mas isto não tira o brilho histórico da obra, uma vez que em sua essência esta epopéia cita acontecimentos narrados na Bíblia como o dilúvio. Mesmo havendo centenas de tradições antigas sobre um dilúvio global, o interessante na Epopeia de Gilgamesh é que o texto é muito antigo e fala do dilúvio na região em que se dão os eventos bíblicos. Um bom conhecedor da Bíblia ao ler a Epopeia de Gilgamesh facilmente consegue fazer comparações com passagens bíblicas.
O documento é um guia de estudo sobre o Livro de Apocalipse dividido em 12 lições. A Lição 1 fornece um panorama geral do livro, explicando que (1) todo mundo pode entendê-lo, (2) ele descreve os extremos da geração do retorno de Jesus, e (3) sua estrutura principal consiste em 4 partes e 5 seções na quarta parte.
Este documento fornece uma introdução à literatura apocalíptica judaica, comparando-a com a literatura profética. Explica que a apocalíptica surgiu como um gênero para dar esperança ao povo de Israel durante períodos de opressão, descrevendo visões de intervenção divina. Também discute brevemente a origem e definição deste gênero literário.
O documento descreve a crucificação como uma forma de execução utilizada pelos romanos, que inicialmente era um símbolo de desprezo mas que depois adquiriu grande valor para os cristãos. Detalha os métodos de crucificação dos romanos e judeus, além de explicar como a crucificação de Jesus seguiu os procedimentos usuais, mas terminou de forma mais rápida.
Este capítulo apresenta o título e o propósito do livro do Apocalipse. O livro revela Jesus Cristo e contém mensagens que Deus quer que seus servos ouçam para entendê-lo. O anjo Gabriel revelou o conteúdo do livro a João, que testemunha tudo o que viu. Os que lêem e ouvem a profecia são abençoados.
O documento descreve a lição da Escola Bíblica Dominical sobre a morte de Jesus segundo o Evangelho de Lucas. Os principais pontos cobertos são: 1) as aflições internas e externas de Jesus antes de sua prisão; 2) a traição de Judas motivada pela ambição; 3) o duplo julgamento religioso e político de Jesus; 4) a crucificação como método de execução e sua significância como morte vicária pelos pecados da humanidade.
Este documento compara vários versículos bíblicos da tradução King James com outras traduções modernas, apontando omissões e alterações significativas de palavras e frases encontradas nas versões modernas. O documento sugere que essas mudanças podem alterar o significado original ou doutrinas bíblicas.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
O documento resume a história bíblica desde o Pentateuco até os profetas menores, explicando a estrutura e os principais acontecimentos de cada parte. Também discute o período intertestamentário, dando detalhes sobre os períodos persa, grego e de independência judaica.
1) O documento apresenta uma introdução aos Atos dos Apóstolos, discutindo sua autoria, propósitos e data da primeira publicação.
2) Lucas é apontado como o autor tanto dos Evangelhos quanto dos Atos, escrevendo para Teófilo. Seu objetivo era narrar a expansão da igreja após a vinda do Espírito Santo.
3) A maioria dos estudiosos acredita que Atos foi escrito durante o primeiro aprisionamento de Paulo em Roma, por volta de 63 d.C.
REVELAÇÃO de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem
acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João seu servo; O qual testificou da palavra de Deus, e do
testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto."
O documento fornece um resumo sobre o livro bíblico do Apocalipse. Apresenta brevemente sua autoria, atribuída ao
apóstolo João, e suas princip
1. O Evangelho de Marcos é o primeiro evangelho escrito entre 64-70 d.C. por João Marcos para encorajar os cristãos romanos durante a perseguição de Nero.
2. O evangelho apresenta Jesus como o Filho de Deus e mostra sua autoridade através de milagres, ensinamentos e conflitos com autoridades judaicas.
3. A narrativa se concentra nos últimos dias de Jesus, sua paixão, morte e ressurreição, mostrando-o como aquele que veio para servir e dar sua vida por muit
O documento discute dois aspectos fundamentais defendidos por aqueles que acreditam em um sacrifício de sangue contínuo no santuário celestial: 1) um sacrifício de sangue contínuo no santuário celestial e 2) uma aspersão contínua de sangue no santuário celestial. Entretanto, a Bíblia e o Espírito de Profecia falam de um único sacrifício oferecido uma vez por todas na cruz, não havendo menção a sacrifícios ou aspersão contínua de sangue no céu.
Provas extra bíblicas da existência de Jesus CristoEder L. Souza
1) Várias fontes históricas não-cristãs do século I mencionam Jesus, incluindo Josefo, Tácito, Plínio e o Talmude.
2) Essas fontes confirmam fatos básicos sobre a vida de Jesus, como sua crucificação sob Pilatos no tempo de Tibério.
3) A existência de milhares de mártires cristãos no século I indica que eles realmente acreditavam que Jesus existiu.
Os Manuscritos do Mar Morto não fazem menção a Jesus Cristo. Isso sugere que ele não era percebido como importante pelos autores da época ou que possivelmente não existiu. No entanto, os textos confirmam as expectativas judaicas sobre a vinda de um messias e descrevem práticas similares ao batismo e à ceia adotadas pelos cristãos.
Jesus mito ou realidade... de Everton manoel.Everton Manoel
O documento discute o iluminismo alemão do século 18 e suas visões sobre Jesus, questionando se ele era uma figura histórica ou mítica. Apresenta evidências históricas como Josefo, Tácito e Suetônio que mencionam Jesus, assim como descobertas arqueológicas como o ossuário de Caifás que corroboram a existência de Jesus como figura histórica. Conclui que os seguidores de Jesus foram transformados e os evangelhos fornecem testemunhos confiáveis sobre os fatos de Jesus.
O documento apresenta informações sobre a estrutura e divisões da Bíblia, incluindo o Pentateuco e os livros históricos e proféticos. Resume a autoria do Pentateuco, a data estimada de sua composição e a Hipótese Documental, que sugere que o Pentateuco foi compilado a partir de vários documentos escritos em diferentes épocas.
1. O documento apresenta uma síntese da história bíblica desde a criação do homem no Jardim do Éden até o envio dos discípulos para espalhar as boas novas após a ressurreição de Jesus.
2. Explica que a Bíblia é composta por 66 livros escritos por cerca de 40 autores ao longo de 1600 anos, sob inspiração divina, apesar das diferentes épocas e condições em que viveram.
3. Afirma que a Bíblia é o livro mais antigo, famoso e
A autenticidade da Bíblia é comprovada por:
1) Mais de 24 mil manuscritos do Novo Testamento, muito mais do que qualquer outro texto antigo;
2) Citações dos escritos bíblicos em outros documentos a partir do século I d.C.;
3) A igreja primitiva reconheceu rapidamente os livros como inspirados por Deus.
O documento discute os livros apócrifos, textos excluídos da Bíblia canônica. Afirma que os apócrifos contêm doutrinas diferentes e erros, como justificação pelas obras e oração pelos mortos. Também explica que a Igreja não escondeu esses livros, mas os rejeitou por não atenderem aos critérios de canonicidade como inspiração divina e coerência doutrinária.
A Bíblia foi escrita por vários autores ao longo de séculos, com tradições orais e mitos que derivam da Terra Santa. Os evangelhos foram registrados após a morte de Jesus, em grego, e sofreram traduções e modificações. O Espiritismo vê a Bíblia como um registro mediúnico, mas não sua palavra literal, devendo ser lida à luz da razão e da ciência.
O documento discute a Bíblia, incluindo sua história, traduções e diferenças entre as versões Católica e Protestante. Ele fornece detalhes sobre a história do povo hebreu, o cânon bíblico e os livros que compõem cada parte da Bíblia.
O documento discute a Bíblia, incluindo sua história, traduções e diferenças entre as versões Católica e Protestante. Ele fornece detalhes sobre a história do povo hebreu, o cânon bíblico e os livros que compõem cada parte da Bíblia.
Curso biblico da igreja batista adore de palhoça scpolianysbernal
A apresentação de slides intitulada "Comparando Livros Sagrados: Alcorão e Bíblia" explora as diferenças entre essas duas importantes obras religiosas. Iniciando com uma breve introdução sobre suas origens, destaca-se que o Alcorão é atribuído a Maomé, enquanto o Livro dos Mórmons é associado a Joseph Smith.
Ao discorrer sobre o Alcorão, é enfatizado que ele é considerado a manifestação de Deus através das revelações de Maomé, transmitindo os dogmas religiosos e as bases éticas e morais do Islã. Sua mensagem principal é a humildade e a submissão a Deus (Alá), destacando Alá como o Deus supremo.
Por outro lado, a singularidade da Bíblia é ressaltada. Diferente de muitos outros livros sagrados, a Bíblia foi escrita por 40 autores diferentes ao longo de um período de 1600 anos, provenientes de diversas regiões como Ásia, África e Europa. Apesar dessa diversidade de autores e contextos, a Bíblia transmite uma mensagem unificada sobre o Deus criador e a possibilidade de conhecê-lo pessoalmente.
Um ponto destacável são as profecias contidas na Bíblia, com mais de 300 delas cumpridas detalhadamente ao longo do tempo. Isso inclui profecias sobre o Messias no Velho Testamento, que foram minuciosamente realizadas.
Ao final, a apresentação recapitula as diferenças entre o Alcorão e a Bíblia, enfatizando a singularidade desta última e sua consistência ao longo dos séculos. Uma lista de referências utilizadas na elaboração da apresentação é fornecida para consulta adicional.
O documento descreve a preservação do Novo Testamento, mencionando que:
1) Seu foco geográfico mudou de Belém para Jerusalém, Egito, Nazaré e Cafarnaum, retornando para Jerusalém e indo para a Ásia Menor e Grécia.
2) A história de Jesus é dividida em três períodos: dos evangelhos, da igreja e das missões de Paulo.
3) O Antigo Testamento foi preservado através dos manuscritos do Mar Morto e outros, como o texto de Alexandrino.
Os quatro evangelhos canônicos - Mateus, Marcos, Lucas e João - foram escolhidos no Concílio de Niceia em 325 d.C. como sendo os únicos a fazer parte do cânon bíblico, por contarem a vida, doutrina, morte e ressurreição de Jesus de forma fidedigna, ao contrário de centenas de outros evangelhos apócrifos escritos ao longo da história.
Aqui temos um livro que poderá ajuda-lo a entender o Apocalipse, que sem dúvida é o livro mais difícil de interpretar das Escrituras Sagradas. Nós sabemos a responsabilidade que é interpretá-lo, por isso nos exaustamos para poder compreender as ideias do livro, afinal, a interpretação errônea do Apocalipse faz surgir seitas, e é por isto que surgiram os Adventistas, os Mórmons, e as Testemunhas de Jeová; tivemos que ler muitos comentários e inclusive orar, pedindo entendimento e cremos que a nossa exposição está dentro daquilo que BREVEMENTE DEVE ACONTECER. Esta obra também estuda os manuscritos antigos que serviram de base para a tradução do livro do Apocalipse. O Apocalipse tem um ingrediente de complexidade a mais, porque o texto original continha tantos erros gramaticais que os escribas que faziam copias tentaram corrigir alguns erros, criando variantes textuais, todavia, nada que comprometesse as ideias originais do livro.
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)Helio Cruz
Este documento apresenta um resumo sobre o Antigo Testamento, o Velho Testamento e a vida e missão de Moisés. Aborda os principais pontos como a divisão dos livros do Antigo Testamento em históricos, doutrinais e proféticos, o Êxodo do povo hebreu do Egito sob a liderança de Moisés e a recepção dos Dez Mandamentos no Monte Sinai.
Livro curso de aprendizes do evangelho (1)Helio Cruz
Este documento apresenta um resumo do Velho Testamento e do Novo Testamento, incluindo os principais eventos da vida de Jesus. Ele discute a autoria e traduções da Bíblia, além de abordar tópicos como o Êxodo, o Decálogo, os profetas e os livros do Novo Testamento.
O documento descreve a autoria dos livros do Novo Testamento. Jesus e seus discípulos inicialmente ensinaram oralmente, mas depois escreveram cartas e relatos que foram reunidos no Novo Testamento. Os quatro evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) e as cartas de Paulo e outros apóstolos compõem os principais livros.
O documento discute vários aspectos da escatologia bíblica, incluindo:
1) A escatologia do Antigo e Novo Testamento, com eventos como o arrebatamento da igreja e o reino milenial de Cristo.
2) A diferença entre escatologia e astrologia, sendo que a Bíblia condena a astrologia.
3) Jesus Cristo é o tema central do livro de Apocalipse, onde é descrito como o vencedor da morte e o Rei dos reis.
O documento resume a vida, julgamento e crucificação de Jesus Cristo segundo os evangelhos e fontes históricas. Discorre sobre as controvérsias em torno das acusações feitas contra Jesus segundo as leis romanas e judaicas. Debate se o relato de João sobre o julgamento é o mais coerente históricamente.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
Confiabilidade Bíblica
1. Oi! Eu postei esse texto aqui para você pensar um pouco e ver se a Bíblia é ou não um
livro confiável.
Por favor, leia com atenção, pois a Bíblia é um livro que pode mudar sua vida. A prova
disso é que os textos contidos nela já mudaram muitas vidas, inclusive a minha.
PALAVRA DE DEUS
O Alcorão veio de Maomé. O livro dos Mórmons veio de Joseph Smith. Mas a Bíblia é
única, dentre os muitos livros sagrados do mundo.
Não foi escrita por uma só pessoa. Pelo contrário, o Velho e o Novo Testamento foram
escritos por 40 autores diferentes, provenientes da Ásia, África e Europa, num espaço
de tempo de 1600 anos.
Tão preciosa é sua mensagem que mesmo antes da imprensa escrita alguns homens
gastavam o salário do mês todo para comprar UMA página das Escrituras! Em toda a
história, no entanto, tem havido líderes, nações, governos e até mesmo religiões
determinadas a destruir este Livro.
Os escritores da Bíblia - mesmo em um período de tempo tão longo - transmitiram todos
a mesma mensagem básica: o Deus que criou os céus e a terra providenciou uma
maneira para que as pessoas pudessem conhecê-lo pessoalmente.
Além da autoria singular, a Bíblia também tem o melhor histórico de profecias que mais
tarde foram cumpridas detalhadamente. Por exemplo, vários profetas do Velho
Testamento fizeram mais de 300 profecias específicas sobre a vinda do Messias, onde
ele nasceria, onde cresceria etc. Elas foram todas perfeitamente cumpridas por Jesus
Cristo centenas de anos depois. Essas e muitas outras profecias cumpridas mostram
porque os escritores podiam escrever: "Assim diz o Senhor..." - eles estavam falando
por Aquele que sabe "o fim desde o começo".
A arqueologia também repetida vezes confirma nomes de pessoas, eventos históricos e
detalhes geográficos, exatamente como registrados no Velho e no Novo Testamento.
Embora a arqueologia não possa provar a veracidade espiritual da Bíblia, as descobertas
mostram a confiabilidade da Bíblia como um relato histórico.
Veja mais sobre a Arqueologia Bíblica aqui:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arqueologia_b%C3%ADblica
Também, comparada com outros escritos antigos, a Bíblia foi extraordinariamente
preservada através do tempo. Comparado com somente sete manuscritos da obra de
Platão, existem mais de 5 000 manuscritos do Novo Testamento. E quando o texto de
todos esses volumes são comparados uns com os outros, descobre-se que eles são 99,5%
consistentes.
Escolha apenas dez dos autores, devendo todos eles ter a mesma profissão, ser da mesma
geração e do mesmo lugar, terem vivido na mesma época e experimentado as mesmas
circunstâncias, falarem a mesma língua, e analisarem um único tema controvertido.
O que obteremos? Um amontoado de idéias contraditórias.
Mas a Bíblia possui 40 autores diferentes, fala sobre centenas de temas polêmicos, foi
escrita em três línguas e em diversos lugares. E seu texto nunca se contradiz, mantendo
2. a mesma idéia e desenrolando ao longo do livro a história da salvação dos homens
através do Deus Criador. Somente um livro inspirado por Deus.
MAIS UM MOTIVO PARA CRER
Muitas pessoas que creram com fé nos textos bíblicos tiveram suas vidas transformadas.
O Deus do qual a Bíblia fala tem agido até os dias de hoje na vida muitas pessoas. Há
diversos testemunhos de curas, revelações, milagres etc. na vida de pessoas que se
dedicaram a seguir a Palavra de Deus. Uma dica é você orar antes de ler a Bíblia,
pedindo a Deus que o ajude nesta leitura, para que você a entenda melhor, e para que o
Espírito Santo testifique da veracidade dos Textos Sagrados em seu coração.
JESUS ALÉM DA BÍBLIA
Você sabia que existem documentações de Jesus fora da Bíblia? Sim! Elas evidenciam a
confiabilidade da Bíblia. Vejamos algumas a seguir:
CORNÈLIO TÁCITO (nascido em 52-54 A.C.)
Historiador romano, governador da sia em 112 A.D., genro de Júlio
Agrícola, que foi governador da Grã-Bretanha em 80-84 A.D., ao escrever sobre
o reinado de Nero, Tácito refere-se à morte de Cristo e à existência de cristãos
em Roma: "Mas nem todo o socorro que uma pessoa poderia ter prestado,
nem todas as recompensas que um príncipe poderia ter dado, nem todos os
sacrifícios que puderam ser feitos aos deuses, permitiram que Nero se visse
livre da infâmia da suspeita de ter ordenado o grande incêndio, o incêndio de
Roma. De modo que, para acabar com os rumores, acusou falsamente as
pessoas comumente chamadas de cristãs, que eram odiadas por suas
atrocidades, e as puniu com as mais terríveis torturas. Christus, o que deu
origem ao nome cristão, foi condenado à morte por Pôncio Pilatos, durante o
reinado de Tibério; mas, reprimida por algum tempo, a superstição perniciosa
irrompeu novamente, não apenas em toda a Judéia, onde o problema teve
início, mas também em toda a cidade de Roma" (Anais XV.44).
Sulpício Severo preservou um pequeno trecho das Histórias, de Tácito,
onde este, ao tratar da destruição por fogo do templo de Jerusalém em 70 A.D.,
faz uma outra referencia ao cristianismo.
LUCIANO DE SAMOSATA
Foi um escritor satírico do século segundo, tendo zombado de Cristo e dos
cristãos. Luciano relacionou os cristãos com as sinagogas da Palestina e referiu-
se a Cristo como "...o homem que foi crucificado na Palestina porque introduziu
uma nova seita no mundo... Além disso, o primeiro legislador dos cristãos os
persuadiu de que todos eles seriam irmãos uns dos outros, após terem
finalmente cometido o pecado de negar os deuses gregos, adorar o sofista
crucificado e viver de acordo com as leis que ele deixou" (O Peregrino
Passageiro).
Luciano também menciona várias vezes os cristãos em Alexandre, o Falso
Profeta, seções 25 e 29.
3. FLÁVTO JOSEFO (nascido em 37 A.D.)
Historiador judeu, Josefo tornou-se fariseu aos 19 anos de idade; no ano 66
estava comandando as forças judaicas na Galiléia. Num texto de autenticidade
bastante questionada, ele afirma: "Por essa época surgiu Jesus, um homem
sábio, se é que é correto chamá-lo de homem, pois operava obras
maravilhosas, e era um mestre que fazia as pessoas receberem a verdade com
prazer. Ele congregou junto a si muitos judeus e muitos gentios. Ele era o
Cristo, e quando Pilatos, por sugestão dos principais líderes dentre nós,
condenou-o à cruz, aqueles que desde o início o amavam não o largaram; pois
ele tornou a aparecer-lhes vivo ao terceiro dia, tal como os profetas de Deus
haviam predito essas e mais dez mil outras coisas a seu respeito. E a tribo dos
cristãos, que tem esse nome devido a ele, existe até hoje" (Antigüidades xviii.33
início do segundo século).
O texto em árabe dessa mesma passagem é o seguinte: "Nessa época havia
um homem sábio chamado Jesus. Seu comportamento era bom, e sabia-se
que era uma pessoa de virtudes. Muitos dentre os judeus e de outras nações
tornaram-se seus discípulos. Pilatos condenou-o à crucificação e à morte. E
aqueles que haviam sido seus discípulos não deixaram de segui-lo. Eles
relataram que Ele lhes havia aparecido três dias depois da crucificação e que Ele
estava vivo; dessa feita, talvez Ele fosse o Messias, sobre o qual os profetas
relatam maravilhas".
“O trecho acima encontra-se no manuscrito em árabe que tem o título 'Kitab
Al-Unwan Al-Mukallal Bi-Fadail Al-Hikma Al Mutawwaj Bi-Anwa Al Falsafa Al-
Manduh Bi-Haqaq Al-Marifa". Uma tradução aproximada desse título é : "Livro
da História Dirigida por Todas as Virtudes. Coroada com Várias Filosofias e
Bendita pela Verdade do Conhecimento".
Esse manuscrito, de autoria do bispo Apápio (século décimo), possui uma
seção que assim começa: "Temos descoberto em muitos livros dos filósofos que
eles se referem ao dia da crucificação de Cristo". Ele então apresenta uma lista,
bem como cita trechos, das obras antigas. Algumas obras são conhecidas dos
estudiosos modernos, outras não.
Também encontramos em Josefo uma alusão a Tiago, o irmão de Jesus.
Em Antigüidades XX 9:1 ele descreve a conduta do sumo-sacerdote Anano:
"Mas o jovem Anano, que, como já dissemos, assumia a função de sumo-
sacerdote, era uma pessoa de grande coragem e excepcional ousadia; era
seguidor do partido dos saduceus, os quais, como já demonstramos, eram
rígidos no julgamento de todos os judeus. Com esse temperamento, Anano
concluiu que o momento lhe oferecia uma boa oportunidade, pois Festo havia
morrido, e Albino ainda estava a caminho. Assim, reuniu um conselho de juizes,
perante o qual trouxe Tiago, irmão de Jesus chamado Cristo, junto com alguns
outros, e, tendo-os acusado de infração à lei, entregou-os para serem
apedrejados".
4. SUETÔNIO (120A.D.)
Um outro historiador romano, oficial da corte de Adriano, escritor dos anais
da Casa Imperial, diz: "Como os judeus, por instigação de Chrestus (uma outra
forma de escrever Christus), estivessem constantemente provocando
distúrbios, ele os expulsou de Roma" (Vida de Cláudio, 25.4).
Escreve também: "Nero infligiu castigo aos cristãos, um grupo de pessoas
dadas a uma superstição nova e maléfica" (Vidas dos Césares, 26.2).
PLÍNIO SEGUNDO, PLÍNIO O JOVEM
Governador da Bitínia, na Ásia Menor (112 A.D.), Plínio escreveu ao
imperador Trajano, solicitando orientação sobre como tratar os cristãos.
Na carta ele explicava que vinha matando homens e mulheres, meninos e
meninas. Eram tantos os que estavam sendo mortos que tinha dúvidas se
deveria continuar matando todos os que se descobrisse serem cristãos ou
apenas determinados cristãos. Ele explicou que fizera os cristãos se curvarem
perante as estátuas de Trajano. Prossegue dizendo que ele também "os fez
amaldiçoarem a Cristo, o que não se consegue obrigar um cristão verdadeiro
a fazer". Na mesma carta ele fala das pessoas que estavam sendo julgadas:
"Eles afirmavam, no entanto, que sua única culpa, seu único erro, era terem o
costume de se reunirem antes do amanhecer num certo dia determinado,
quando então cantavam responsivamente os versos de um hino a Cristo,
tratando-o como Deus, e prometiam solenemente uns aos outros a não
cometerem maldade alguma, não defraudarem, não roubarem, não
adulterarem, nunca mentirem, e a não negar a fé quando fossem instados a
fazê-lo" (Epístolas X.96).
TERTULIANO
Jurista e teólogo de Cartago, ao fazer em 197 A.D. uma defesa do
cristianismo perante as autoridades romanas na África, Tertuliano menciona a
correspondência trocada entre Tibérío e Pôncio Pilatos: "Portanto, naqueles
dias em que o nome cristão começou a se tornar conhecido no mundo, Tibério,
tendo ele mesmo recebido informações sobre a verdade da divindade de Cristo,
trouxe a questão perante o Senado, tendo já se decidido a favor de Cristo. O
Senado, por não haver dado ele próprio a aprovação, rejeitou a proposta.
César manteve sua opinião, fazendo ameaças contra todos os acusadores
dos cristãos" (Apologia, V.2). Alguns historiadores questionam a historicidade
dessa passagem. (Veja também Justino Mártir, Apologia, 1.35.)
TALO, O HISTORIADOR SAMARITANO
Talo, que escreveu em 52 A.D. é um dos primeiros escritores gentios a
mencionar Cristo. No entanto, seus escritos se perderam, e deles temos
conhecimento só através de pequenas citações feitas por outros escritores.
Um destes é Júlio Africano, um escritor cristão que viveu por volta de 220 A.D.
Um trecho bem interessante diz respeito a um comentário feito por Talo. Júlio
Africano escreve: "Talo, no terceiro dos livros que escreveu sobre a história,
explica essa escuridão como um eclipse do sol — o que me parece ilógico' (é
5. claro que é ilógico, pois um eclipse solar não poderia acontecer em época de
lua cheia, e foi na época da lua cheia da Páscoa que Cristo morreu)."
Assim, a partir dessa citação percebemos que o relato dos Evangelhos
acerca das trevas que se abateram sobre a terra por ocasião da crucificação de
Cristo era bem conhecido, e exigia uma explicação naturalista por parte
daqueles não-crentes que haviam testemunhado o acontecimento.
FLÊGÃO, UM HISTORIADOR DO PRIMEIRO SÉCULO
Suas Crônicas se perderam, mas um pequeno trecho dessa obra, que
confirma a escuridão sobre a terra na hora da crucificação, também é
mencionado por Júlio Africano. Depois de comentar a opinião ilógica de Talo
sobre a escuridão, Júlio Africano cita Flêgão: "Durante o tempo de Tibério
César, ocorreu um eclipse do sol durante a lua cheia" (7/IIB, seção 256fl6,p.
1165).
Flêgão também é mencionado por Orígenes em Contra Celso (Livro 2,
seções 14, 33, 59).
Filôpão (De opif. mund. II 21) diz: "E sobre essas trevas... Flêgão menciona-
as em Olimpíadas (o título do livro que escreveu)". Ele diz que "Flêgão
mencionou o eclipse que aconteceu durante a crucificação do Senhor Cristo e
não algum outro eclipse; está claro que ele não tinha conhecimento, a partir de
suas fontes, de qualquer eclipse (semelhante) que tivesse anteriormente
ocorrido... e isso se vê nos próprios relatos históricos sobre Tibério César"
(4/IIB, seção 257 fl6, c, p. 1165).
A CARTA DE MARA BAR-SERAPIÃO
F. F. Bruce assinala que existe: "...no Museu Britânico um interessante
manuscrito que preserva o texto de uma carta escrita um pouco depois de 73
A.D., embora não possamos precisar a data. Essa carta foi enviada por um
sírio de nome Mara Bar-Serapião a seu filho Serapião. Na época Mara Bar-
Serapião estava preso, mas escreveu para incentivar o filho na busca da
sabedoria, tendo ressaltado que os que perseguiram homens sábios foram
alcançados pela desgraça. Ele dá o exemplo de Sócrates, Pitágoras e Cristo:
'Que vantagem os atenienses obtiveram em condenar Sócrates à morte? Fome
e peste lhes sobrevieram como castigo pelo crime que cometeram. Que
vantagem os habitantes de Samos obtiveram ao pôr fogo em Pitágoras? Logo
depois sua terra ficou coberta de areia. Que vantagem os judeus obtiveram com
a execução de seu sábio Rei? Foi logo após esse acontecimento que o reino
dos judeus foi aniquilado. Com justiça Deus vingou a morte desses três sábios:
os atenienses morreram de fome; os habitantes de Samos foram surpreendidos
pelo mar; os judeus, arruinados e expulsos de sua terra, vivem completamente
dispersos. Mas Sócrates não está morto; ele sobrevive nos ensinos de Platão.
Pitágoras não está morto; ele sobrevive na estátua de Hera. Nem o sábio Rei
está morto; Ele sobrevive nos ensinos que deixou'".
JUSTINO MÁRTIR
Por volta de 150 A.D., Justino Mártir, ao escrever a Defesa do Cristianismo,
enviada ao imperador Antônio Pio, sugere ao imperador que consulte o relato
6. de Pilatos, o qual Justino supunha que devia estar guardado nos arquivos
imperiais. Ele diz que as palavras "'transpassaram meus pés e mãos" são uma
descrição dos cravos que prenderam suas mãos e pés na cruz; e depois de o
crucificarem, aqueles que o crucificaram sortearam suas roupas e dividiram-nas
entre si. E se tais coisas assim aconteceram, poderás verificar nos 'Atos' que
foram escritos no governo de Pôncio Pilatos". Posteriormente ele diz: "Poderás
facilmente conferir nos 'Atos' de Pôncio Pilatos que Ele realizou esses milagres"
(Apologia 1.48).
OS TALMUDES JUDEUS
ToVdoth Yeshu. Há referência a Jesus como "Ben Pandera".
Talmude Babilônico. Diz: "... e penduraram-no na véspera da Páscoa".
O título que o Talmude dá a Jesus: "Ben Pandera (ou 'Ben Pantere')" e
"Jeshu ben Pandera". Muitos estudiosos afirmam que "pandera" é um jogo de
palavras, um trocadilho com a palavra grega panthenos, que significa "virgem"
chamando-o de "filho de uma virgem". Joseph Klausner. um judeu, afirma que
"o nascimento ilegítimo de Jesus era uma idéia corrente entre os judeus..."
Os comentários na Baraila são de grande valor histórico: "Na véspera da
Páscoa eles penduraram Yeshu (de Nazaré) e antes disso, durante quarenta
dias o arauto proclamou que (Yeshu de Nazaré) ia ser apedrejado 'por prática
de magia e por enganar Israel e fazê-lo se desviar. Quem quer que saiba algo
em sua defesa venha e interceda por ele'. Mas ninguém veio em sua defesa e
eles o penduraram na véspera da Páscoa" (Talmude Babilônico, Sanhedrim
43a)".
O Amoa 'W/a'("Ulla" foi um discípulo do rabino Youchanan e viveu na
Palestina no final do século terceiro) acrescenta: "E acreditas que em favor de
Yeshu de Nazaré houvesse qualquer direito de apelação? Ele era um
enganador, e o Misericordioso disse: 'Não o pouparás nem o esconderás'. Não
foi assim, pois que Jesus tinha o apoio da autoridade civil".
Uma antiga Baraita, em que o rabino Eliezer é a personagem central,
menciona Jesus pelo nome. As palavras entre colchetes pertencem à citação. E
Eliezer quem fala: "Ele respondeu: Akiba, você me lembrou! Certa vez eu estava
caminhando pelo mercado de cima (a Tosefta traz 'rua') de Sefôris e encontrei
um (dos discípulos de Jesus de Nazaré); seu nome era Jacó, proveniente de
Kefar Sekanya (a Tosefta traz 'Sakkanin'). Ele me disse: Está escrito na tua Lei
- 'Não trarás a paga de uma prostituta, etc' O que se devia fazer com essa paga
- uma latrina para o Sumo Sacerdote? Mas nada respondi. Ele me disse: Assim
(Jesus de Nazaré) me ensinou (a Tosefta traz 'Yeshu ben Pantere'): 'Pela paga
de uma prostituta ela os chama a si, e pela paga de uma prostituta eles
voltarão'; do lugar de imundície eles vêm. e para o lugar de imundície eles irão.
E essa frase me agradou, e, por causa disso, fui preso, acusado de Minuth. E
eu transgredi o que está escrito na Lei; 'mantém o teu caminho longe daqui' -
isto é de Minuth - "e não te aproximes da porta da residência dela' - isto é, do
governo civil".
A ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA
A mais recente edição da Enciclopédia Britânica emprega 20.000 palavras para
descrever a pessoa de Jesus. Tal descrição ocupa mais espaço do que o que foi dado a
7. Aristóteles, Cícero, Alexandre, Júlio César, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão
Bonaparte.
Acerca do testemunho de muitos relatos seculares independentes sobre Jesus de Nazaré,
essa enciclopédia registra que: "Esses relatos independentes comprovam que nos tempos
antigos até mesmo os adversários do cristianismo jamais duvidaram da historicidade de
Jesus, a qual, pela primeira vez e em bases inadequadas, veio a ser questionada por
vários autores do fim do século dezoito, do século dezenove e do início do século vinte".
Fonte: Livro “Evidência que exige um veredito (Josh Mc Dowell)