O estudo foi apresentado no “Seminário Internacional: Esquerdas em xeque. Os (des)caminhos da democracia no Brasil e Argentina (2011 – 2016)”, realizado na Unicamp em maio de 2017 e analisa os movimentos sociais mais atuantes no processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, concluído de 31 de agosto de 2016.
Popularidade, tendências e uso das Redes Sociais para Campanha EleitoralMel Oliveira
O documento discute o uso de redes sociais para campanhas políticas eleitorais. Aborda como candidatos podem se beneficiar das redes para divulgar propostas e alcançar eleitores, além de analisar estratégias de Dilma Rousseff e José Serra nas redes em 2010. Também apresenta estudos de caso sobre o comportamento de cada um no Twitter e Orkut.
O movimento de protestos que ocorre no Brasil é inédito e intriga estudiosos. É apartidário, sem liderança única e mobilizado pela internet com demandas abertas, o que torna seu futuro imprevisível. Embora desorganizado, o movimento representa um alerta para que se amplie a participação popular e a democracia no país.
O documento descreve os principais movimentos sociais surgidos recentemente no Brasil que pedem o "fim da corrupção" e o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Apresenta os líderes e possíveis financiadores do Movimento Brasil Livre, Vem Pra Rua e Revoltados Online, destacando suspeitas de influência estrangeira e de grandes empresários brasileiros nesses grupos.
Este documento discute o comportamento político dos jovens brasileiros e as mudanças ocorridas após as manifestações de junho de 2013 no Brasil. A pesquisa identificou quatro perfis de engajamento político dos jovens: alheio, à deriva, crítico e agente/mobilizador. Um pequeno percentual, cerca de 16%, exerce papel de liderança política por meio de iniciativas comunitárias e movimentos sociais, promovendo mudanças na sociedade.
O documento discute o papel da internet no ativismo e nas manifestações políticas. Apesar da internet facilitar a organização e disseminação de ideias, o documento aponta que o ativismo digital tem limitações e que as mudanças reais dependem das ações das pessoas no mundo real, não apenas online. Embora a internet tenha desempenhado um papel na Primavera Árabe, por exemplo, pesquisas indicam que a maioria das organizações ainda depende de atividades presenciais e que poucas adotaram totalmente o "ciberativismo
O documento discute estratégias para criar movimentos de impacto social. Ele explica como as pessoas estão se organizando de novas formas com o uso de ferramentas tecnológicas e como isso permite ações coletivas em larga escala. Também discute como movimentos precisam de estratégias de longo prazo, desafiar centros de poder não transparentes, envolver diversas pessoas e usar a mobilização para produzir mudanças sociais duradouras.
Trabalho de conclusão de curso (jornalismo) sobre os movimentos organizados através das redes sociais, visando uma maior participação na gestão pública.
O documento discute o ativismo online e petições virtuais. Afirma que petições online são formas válidas de expressão cidadã e podem ter impacto político, embora não garantam democracia direta. Também destaca desafios como falta de verificação de assinaturas e necessidade de diálogo com tomadores de decisão para gerar resultados.
Popularidade, tendências e uso das Redes Sociais para Campanha EleitoralMel Oliveira
O documento discute o uso de redes sociais para campanhas políticas eleitorais. Aborda como candidatos podem se beneficiar das redes para divulgar propostas e alcançar eleitores, além de analisar estratégias de Dilma Rousseff e José Serra nas redes em 2010. Também apresenta estudos de caso sobre o comportamento de cada um no Twitter e Orkut.
O movimento de protestos que ocorre no Brasil é inédito e intriga estudiosos. É apartidário, sem liderança única e mobilizado pela internet com demandas abertas, o que torna seu futuro imprevisível. Embora desorganizado, o movimento representa um alerta para que se amplie a participação popular e a democracia no país.
O documento descreve os principais movimentos sociais surgidos recentemente no Brasil que pedem o "fim da corrupção" e o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Apresenta os líderes e possíveis financiadores do Movimento Brasil Livre, Vem Pra Rua e Revoltados Online, destacando suspeitas de influência estrangeira e de grandes empresários brasileiros nesses grupos.
Este documento discute o comportamento político dos jovens brasileiros e as mudanças ocorridas após as manifestações de junho de 2013 no Brasil. A pesquisa identificou quatro perfis de engajamento político dos jovens: alheio, à deriva, crítico e agente/mobilizador. Um pequeno percentual, cerca de 16%, exerce papel de liderança política por meio de iniciativas comunitárias e movimentos sociais, promovendo mudanças na sociedade.
O documento discute o papel da internet no ativismo e nas manifestações políticas. Apesar da internet facilitar a organização e disseminação de ideias, o documento aponta que o ativismo digital tem limitações e que as mudanças reais dependem das ações das pessoas no mundo real, não apenas online. Embora a internet tenha desempenhado um papel na Primavera Árabe, por exemplo, pesquisas indicam que a maioria das organizações ainda depende de atividades presenciais e que poucas adotaram totalmente o "ciberativismo
O documento discute estratégias para criar movimentos de impacto social. Ele explica como as pessoas estão se organizando de novas formas com o uso de ferramentas tecnológicas e como isso permite ações coletivas em larga escala. Também discute como movimentos precisam de estratégias de longo prazo, desafiar centros de poder não transparentes, envolver diversas pessoas e usar a mobilização para produzir mudanças sociais duradouras.
Trabalho de conclusão de curso (jornalismo) sobre os movimentos organizados através das redes sociais, visando uma maior participação na gestão pública.
O documento discute o ativismo online e petições virtuais. Afirma que petições online são formas válidas de expressão cidadã e podem ter impacto político, embora não garantam democracia direta. Também destaca desafios como falta de verificação de assinaturas e necessidade de diálogo com tomadores de decisão para gerar resultados.
As Redes Sociais e Ação Política Partidária no Brasil: Propaganda ou Notícia ...Daniel Caldas
Não falamos apenas do twitter. Exploramos o posicionamento político nas mídias sociais, além de dar como exemplo algumas manifestações online como o #preçojusto.
O documento discute o uso da internet e das redes sociais para mobilização de movimentos sociais globais. Apresenta como exemplos a Primavera Árabe em 2011 e os protestos no Brasil em 2013, destacando que as redes permitiram a rápida organização e projeção dessas manifestações em nível global de forma descentralizada.
O documento discute a luta entre "centristas" e "pontistas" na sociedade e em organizações. Centristas defendem o poder do centro de redes e organizações, enquanto pontistas defendem o poder das pontas e a descentralização. O autor argumenta que a centralização da mídia e o aumento demográfico fortalecem os centristas, enquanto a descentralização da mídia empodera os pontistas e a sociedade.
O documento define ciberativismo como o uso da Internet por movimentos politicamente motivados com o intuito de alcançar suas metas tradicionais ou lutar contra injustiças na própria rede.
O documento defende os recentes protestos como uma forma de reconquistar a cidade e o espaço público para o encontro e a participação política. Também argumenta que a raiva e o vandalismo político são expressões válidas após anos de silêncio, e que as lutas por transporte público e recursos para obras públicas são essenciais. Defende ainda a participação dos partidos e mecanismos de democracia mais direta.
Governador Tarso Genro concede entrevista ao jornal Valor Econômico. O tema é as manifestações sobre as passagens de ônibus no país.
Valor: Como os governos estaduais e o governo federal devem agir para resolver o problema?
Genro: Os governos devem apontar soluções, barateando as tarifas e dando qualidade ao sistema [de transporte coletivo]. E isso não poderá ser feito sem apoio direto do governo federal, com vultosos recursos para as prefeituras e também para que os Estados participem das soluções. A qualidade de vida nas metrópoles já está na agenda do governo federal. Creio que ele deve, agora, tratar desta questão imediata das tarifas e da qualidade do sistema de ônibus.
A revolução social das mídias sociais promoveu grandes transformações na sociedade através da liberdade de expressão, igualdade de oportunidades e colaboração entre as pessoas. As mídias sociais permitiram que as pessoas organizassem protestos e mobilizassem a população para causas políticas e sociais em diversos países ao redor do mundo. A internet e as redes sociais criaram as condições ideais para promover mudanças sociais significativas.
Carta Aberta de um dos líderes do Protesto Estudantil de 2005Nocaixote
O documento critica os atos de protesto contra o aumento da passagem em Vitória-ES. Afirma que os manifestantes não representam o movimento estudantil legítimo e que nunca quiseram dialogar. Também acusa os líderes do movimento de manipular os jovens e abandoná-los quando a situação ficou violenta. Defende que o diálogo é o caminho para resolver os problemas, não as afrontas.
Apresentação sobre a pesquisa desenvolvida para OXFAM GB sobre novas dinâmicas comunicativas, auto organizativas e de ação coletiva na América Latina. Paper em Academia.edu> https://t.co/KSMejLnZIr
1) O documento descreve os protestos de junho de 2013 no Brasil, nos quais pequenos grupos causaram violência de forma isolada, enquanto a maioria dos manifestantes permaneceu pacífica.
2) Defende que a ocupação pacífica de espaços públicos e festas são melhores do que passeatas para manter o caráter não-violento dos protestos e evitar tentativas de liderança hierárquica.
3) Argumenta que os protestos atuais representam um fenômeno de rede sem liderança, não devendo criar
O documento discute as atitudes políticas da juventude brasileira com base em uma pesquisa realizada com 1.400 jovens entre 18-32 anos das classes ABC. A pesquisa encontrou que a maioria dos jovens se sente responsável por promover mudanças sociais, porém não participa da política partidária atual devido à falta de transparência e confiança no sistema. Muitos jovens também adotam novas formas de ativismo político fora dos canais tradicionais, como grupos de causas, ativismo profissional e ocup
O documento apresenta um editorial e informações sobre o projeto Obmídia, um observatório de mídia, gênero e direitos humanos da UFPE. Inclui também uma linha do tempo com ações realizadas pelo projeto e uma entrevista com a professora Ana Veloso sobre o atual cenário político conservador no Brasil e o tratamento da mídia sobre pautas progressistas.
1) O documento discute quatro grupos se articulando para protestos no dia 15 de março: apoiadores do impeachment, militares conservadores, militares de esquerda e grupo que defende via constitucional para derrubar o governo Dilma.
2) Há atos confirmados em 32 cidades brasileiras e no exterior para protestar contra o governo Dilma, mas os grupos divergem sobre impeachment.
3) Alimentos tiveram alta de quase 10% nos últimos 12 meses, afetando fortemente o orçamento das famílias.
O documento discute como as redes sociais e o ciberativismo transformaram a organização de protestos. Agora, causas específicas podem ser promovidas online através de hashtags, blogs e redes sociais, permitindo que mais vozes sejam ouvidas fora dos canais tradicionais. Isso aumenta a pressão popular e a transparência, mas as mudanças reais ainda dependem da ação nas ruas.
Democracia: um programa autodidático de aprendizagemaugustodefranco .
Existem várias razões que tornam necessária uma alfabetização democrática:
1. A democracia não é ensinada de forma sistemática na infância, juventude ou vida adulta, seja na família, escola ou outras organizações da sociedade.
2. Mesmo o mundo político e as instituições públicas têm apenas um nível semi-alfabetizado em termos democráticos, com limitações no entendimento dos seus princípios e mecanismos.
3. Isso faz com que a democracia seja praticada de forma inadequada ou parcial,
Sugestão de projeto para a estruturação do movimento contra o Foro de São Paulo.Diego Natan Canteri
O documento propõe a criação de um movimento organizado pela democracia e contra o Foro de São Paulo. O movimento teria estrutura com diretorias nacional, estaduais e locais para mobilizar manifestantes de forma organizada e defender causas democráticas. Seriam usados meios virtuais e presenciais para angariar apoio e financiamento para as atividades do movimento.
Dados da Indignação: Protestos de 2013, Redes Sociais e Copa do Mundofabiomalini
Este documento discute a análise de dados das redes sociais sobre os protestos de 2013 no Brasil. Resume três pontos principais: 1) Milhões de tweets e outros dados das redes sociais podem ser extraídos e analisados para entender movimentos sociais; 2) Há diferentes perspectivas políticas representadas nas redes, como apoiadores e opositores do governo; 3) Imagens compartilhadas (memes) também representam pontos de vista de grupos e podem ser estudadas.
O documento discute o papel do Facebook na organização dos protestos de junho de 2013 no Brasil. Milhares de pessoas se uniram nas ruas de diversas cidades brasileiras em manifestações contra o aumento das passagens de ônibus. O documento argumenta que o Facebook foi fundamental para engajar os jovens nessas manifestações, permitindo a compartilha e discussão de ideias que culminaram nos protestos nas ruas. Grupos como o Movimento Passe Livre usaram o Facebook para mobilizar participantes e organizar as manifestações.
Revoltas Populares e as Manifestações de junho de 2013 no BrasilJean José
O documento descreve as revoltas populares no Brasil em junho de 2013, quando manifestações começaram pelo movimento Passe Livre e evoluíram para protestos maiores contra os abusos policiais e a corrupção. A repressão policial intensificou os protestos e atraiu novos grupos incluindo a classe média. As reivindicações se tornaram mais amplas à medida que a revolta popular crescia.
Slides da apresentação da dissertação "Aproximação do poder público à população por meio de novas tecnologias de comunicação", como conclusão do Mestrado em Comunicação Estratégica: Publicidade e Relações Públicas, da Universidade da Beira Interior (UBI).
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O documento discute o uso da internet e das redes sociais para mobilização de movimentos sociais globais. Apresenta como exemplos a Primavera Árabe em 2011 e os protestos no Brasil em 2013, destacando que as redes permitiram a rápida organização e projeção dessas manifestações em nível global de forma descentralizada.
O documento discute a luta entre "centristas" e "pontistas" na sociedade e em organizações. Centristas defendem o poder do centro de redes e organizações, enquanto pontistas defendem o poder das pontas e a descentralização. O autor argumenta que a centralização da mídia e o aumento demográfico fortalecem os centristas, enquanto a descentralização da mídia empodera os pontistas e a sociedade.
O documento define ciberativismo como o uso da Internet por movimentos politicamente motivados com o intuito de alcançar suas metas tradicionais ou lutar contra injustiças na própria rede.
O documento defende os recentes protestos como uma forma de reconquistar a cidade e o espaço público para o encontro e a participação política. Também argumenta que a raiva e o vandalismo político são expressões válidas após anos de silêncio, e que as lutas por transporte público e recursos para obras públicas são essenciais. Defende ainda a participação dos partidos e mecanismos de democracia mais direta.
Governador Tarso Genro concede entrevista ao jornal Valor Econômico. O tema é as manifestações sobre as passagens de ônibus no país.
Valor: Como os governos estaduais e o governo federal devem agir para resolver o problema?
Genro: Os governos devem apontar soluções, barateando as tarifas e dando qualidade ao sistema [de transporte coletivo]. E isso não poderá ser feito sem apoio direto do governo federal, com vultosos recursos para as prefeituras e também para que os Estados participem das soluções. A qualidade de vida nas metrópoles já está na agenda do governo federal. Creio que ele deve, agora, tratar desta questão imediata das tarifas e da qualidade do sistema de ônibus.
A revolução social das mídias sociais promoveu grandes transformações na sociedade através da liberdade de expressão, igualdade de oportunidades e colaboração entre as pessoas. As mídias sociais permitiram que as pessoas organizassem protestos e mobilizassem a população para causas políticas e sociais em diversos países ao redor do mundo. A internet e as redes sociais criaram as condições ideais para promover mudanças sociais significativas.
Carta Aberta de um dos líderes do Protesto Estudantil de 2005Nocaixote
O documento critica os atos de protesto contra o aumento da passagem em Vitória-ES. Afirma que os manifestantes não representam o movimento estudantil legítimo e que nunca quiseram dialogar. Também acusa os líderes do movimento de manipular os jovens e abandoná-los quando a situação ficou violenta. Defende que o diálogo é o caminho para resolver os problemas, não as afrontas.
Apresentação sobre a pesquisa desenvolvida para OXFAM GB sobre novas dinâmicas comunicativas, auto organizativas e de ação coletiva na América Latina. Paper em Academia.edu> https://t.co/KSMejLnZIr
1) O documento descreve os protestos de junho de 2013 no Brasil, nos quais pequenos grupos causaram violência de forma isolada, enquanto a maioria dos manifestantes permaneceu pacífica.
2) Defende que a ocupação pacífica de espaços públicos e festas são melhores do que passeatas para manter o caráter não-violento dos protestos e evitar tentativas de liderança hierárquica.
3) Argumenta que os protestos atuais representam um fenômeno de rede sem liderança, não devendo criar
O documento discute as atitudes políticas da juventude brasileira com base em uma pesquisa realizada com 1.400 jovens entre 18-32 anos das classes ABC. A pesquisa encontrou que a maioria dos jovens se sente responsável por promover mudanças sociais, porém não participa da política partidária atual devido à falta de transparência e confiança no sistema. Muitos jovens também adotam novas formas de ativismo político fora dos canais tradicionais, como grupos de causas, ativismo profissional e ocup
O documento apresenta um editorial e informações sobre o projeto Obmídia, um observatório de mídia, gênero e direitos humanos da UFPE. Inclui também uma linha do tempo com ações realizadas pelo projeto e uma entrevista com a professora Ana Veloso sobre o atual cenário político conservador no Brasil e o tratamento da mídia sobre pautas progressistas.
1) O documento discute quatro grupos se articulando para protestos no dia 15 de março: apoiadores do impeachment, militares conservadores, militares de esquerda e grupo que defende via constitucional para derrubar o governo Dilma.
2) Há atos confirmados em 32 cidades brasileiras e no exterior para protestar contra o governo Dilma, mas os grupos divergem sobre impeachment.
3) Alimentos tiveram alta de quase 10% nos últimos 12 meses, afetando fortemente o orçamento das famílias.
O documento discute como as redes sociais e o ciberativismo transformaram a organização de protestos. Agora, causas específicas podem ser promovidas online através de hashtags, blogs e redes sociais, permitindo que mais vozes sejam ouvidas fora dos canais tradicionais. Isso aumenta a pressão popular e a transparência, mas as mudanças reais ainda dependem da ação nas ruas.
Democracia: um programa autodidático de aprendizagemaugustodefranco .
Existem várias razões que tornam necessária uma alfabetização democrática:
1. A democracia não é ensinada de forma sistemática na infância, juventude ou vida adulta, seja na família, escola ou outras organizações da sociedade.
2. Mesmo o mundo político e as instituições públicas têm apenas um nível semi-alfabetizado em termos democráticos, com limitações no entendimento dos seus princípios e mecanismos.
3. Isso faz com que a democracia seja praticada de forma inadequada ou parcial,
Sugestão de projeto para a estruturação do movimento contra o Foro de São Paulo.Diego Natan Canteri
O documento propõe a criação de um movimento organizado pela democracia e contra o Foro de São Paulo. O movimento teria estrutura com diretorias nacional, estaduais e locais para mobilizar manifestantes de forma organizada e defender causas democráticas. Seriam usados meios virtuais e presenciais para angariar apoio e financiamento para as atividades do movimento.
Dados da Indignação: Protestos de 2013, Redes Sociais e Copa do Mundofabiomalini
Este documento discute a análise de dados das redes sociais sobre os protestos de 2013 no Brasil. Resume três pontos principais: 1) Milhões de tweets e outros dados das redes sociais podem ser extraídos e analisados para entender movimentos sociais; 2) Há diferentes perspectivas políticas representadas nas redes, como apoiadores e opositores do governo; 3) Imagens compartilhadas (memes) também representam pontos de vista de grupos e podem ser estudadas.
O documento discute o papel do Facebook na organização dos protestos de junho de 2013 no Brasil. Milhares de pessoas se uniram nas ruas de diversas cidades brasileiras em manifestações contra o aumento das passagens de ônibus. O documento argumenta que o Facebook foi fundamental para engajar os jovens nessas manifestações, permitindo a compartilha e discussão de ideias que culminaram nos protestos nas ruas. Grupos como o Movimento Passe Livre usaram o Facebook para mobilizar participantes e organizar as manifestações.
Revoltas Populares e as Manifestações de junho de 2013 no BrasilJean José
O documento descreve as revoltas populares no Brasil em junho de 2013, quando manifestações começaram pelo movimento Passe Livre e evoluíram para protestos maiores contra os abusos policiais e a corrupção. A repressão policial intensificou os protestos e atraiu novos grupos incluindo a classe média. As reivindicações se tornaram mais amplas à medida que a revolta popular crescia.
Slides da apresentação da dissertação "Aproximação do poder público à população por meio de novas tecnologias de comunicação", como conclusão do Mestrado em Comunicação Estratégica: Publicidade e Relações Públicas, da Universidade da Beira Interior (UBI).
Similar to Comunidades online de direita e esquerda análise da rede de identidade de organizações (20)
Comunidades online de direita e esquerda análise da rede de identidade de organizações
1. COMUNIDADES ONLINE DE
DIREITA E DE ESQUERDA
análise da rede de identidade de
organizações no Facebook
AUTORA: Débora Zanini
2. OBJETIVO
Coleta e mapeamento dos
movimentos e organizações mais
atuantes no Facebook durante o
período de Impeachment da ex
presidente Dilma Rousseff para
posterior análise da disputa
simbólica de poder na rede
3. RECORTE TEÓRICO
A Internet diminuiu os custos
da participação, tanto para
organizações quanto para
indivíduos, aumentando as
possibilidades e o espectro de
participação política
(ANDUIZA et al. 2009).
CONSENSO
4. RECORTE TEÓRICO
CONSENSO DIVERGÊNCIA
A Internet diminuiu os custos
da participação, tanto para
organizações quanto para
indivíduos, aumentando as
possibilidades e o espectro de
participação política
(ANDUIZA et al. 2009).
Individualismo em rede
(BENNETT, SEGERBERG, 2012)
5. RECORTE TEÓRICO
Para os autores, esses movimentos expressam a emergência de uma outra
lógica de ação, não mais coletiva, mas sim conectiva, ou seja, tipicamente
individualizada e tecnologicamente organizada.
São esses conjuntos tecnicamente organizados que resultam em ações de
mobilização sem o requerimento de uma identidade coletiva ou de
organizações que possam responder às oportunidades de ação, elementos
centrais para a grande parte das teorias da ação coletiva.
Individualismo em rede
(BENNETT, SEGERBERG, 2012) DIVERGÊNCIA
6. RECORTE TEÓRICO
Para os autores, esses movimentos expressam a emergência de uma outra
lógica de ação, não mais coletiva, mas sim conectiva, ou seja, tipicamente
individualizada e tecnologicamente organizada.
São esses conjuntos tecnicamente organizados que resultam em ações de
mobilização sem o requerimento de uma identidade coletiva ou de
organizações que possam responder às oportunidades de ação, elementos
centrais para a grande parte das teorias da ação coletiva.
Individualismo em rede
(BENNETT, SEGERBERG, 2012) DIVERGÊNCIA
VISÃO WEB 1.0
7. RECORTE TEÓRICO
3 E’s
HINE, C. 2015
Embedded | Embodied |
Everyday
Embedded Internet: ‘Internet Incorporada’.
Nossa visão de internet é culturalmente situada
Embodied: ‘Corporificada’
Nós fazemos a internet fisicamente e
emocionalmente
Everyday: ‘Cotidiano’
Parte do nosso mundano e da nossa rotina.
9. POR QUE O FACEBOOK?
55%dos brasileiros acham que o
Facebook é a internet
10. PRINCIPAIS MOVIMENTOS
ATUANTES NO FACEBOOK QUE SE ENVOLVERAM NA TEMÁTICA DO IMPEACHMENT
1.630
fanpages mapeadas a partir dos movimentos pró e
contra impeachment
4 clusteres
calculados a partir das afinidades de conexão entre
fanpages
11. PRINCIPAIS MOVIMENTOS
ATUANTES NO FACEBOOK QUE SE ENVOLVERAM NA TEMÁTICA DO IMPEACHMENT
Contra o impeachment
“Não ao Golpe”
A favor do impeachment
“Fora PT”
12. PRINCIPAIS MOVIMENTOS
ATUANTES NO FACEBOOK QUE SE ENVOLVERAM NA TEMÁTICA DO IMPEACHMENT
Contra o impeachment
“Não ao Golpe”
A favor do impeachment
“Fora PT”
51%
de representatividade da rede
49%
de representatividade da rede
13. PRINCIPAIS MOVIMENTOS
ATUANTES NO FACEBOOK QUE SE ENVOLVERAM NA TEMÁTICA DO IMPEACHMENT
Rede predominantemente relacionada à figuras
públicas e politicos relacionados ao PMDB
Discurso neutro no começo do processo, sem
posicionamento público forte no início.
Cluster com mais presença dentro da rede
apoiadora do impeachment, representando
30% da rede
14. PMDB Nacional
Senado Federal
Michel Temer
Câmara dos deputados
PMDB Mulher Nacional
Procuradoria da Mulher no Senado
PRINCIPAIS MOVIMENTOS
ATUANTES NO FACEBOOK QUE SE ENVOLVERAM NA TEMÁTICA DO IMPEACHMENT
Cluster homogêneo: sem
divisão de subgrupos
Eduardo Cunha
15. PRINCIPAIS MOVIMENTOS
ATUANTES NO FACEBOOK QUE SE ENVOLVERAM NA TEMÁTICA DO IMPEACHMENT
Rede de afinidade que englobe 3 grupos
bem definidos:
1 – Figuras públicas ligadas ao PSDB
2 – Grande mídia
3 – Movimentos sociais à direita
16. PRINCIPAIS MOVIMENTOS
ATUANTES NO FACEBOOK QUE SE ENVOLVERAM NA TEMÁTICA DO IMPEACHMENT
PSDB
Aécio Neves
VEJA
Estadão
Época
Vem Pra Rua
MBL
Figuras públicas e
instituições ligadas ao PSDB.
Grande apoiador do discurso
de impeachment
17. PRINCIPAIS MOVIMENTOS
ATUANTES NO FACEBOOK QUE SE ENVOLVERAM NA TEMÁTICA DO IMPEACHMENT
PSDB
Aécio Neves
VEJA
Estadão
Época
Vem Pra Rua
MBL
Grande mídia apoiadora
do processo de
impeachment desde o
começo do processo
18. PRINCIPAIS MOVIMENTOS
ATUANTES NO FACEBOOK QUE SE ENVOLVERAM NA TEMÁTICA DO IMPEACHMENT
PSDB
Aécio Neves
VEJA
Estadão
Época
Vem Pra Rua
MBL
Movimentos de direita:
grandes precursores
públicos do
impeachment.
Destaque ao MBL que
protocolou o pedido de
impeachment após uma
marcha nacional feita pelo
próprio movimento
Vem pra Rua não apoiava
publicamente o
impeachment no começo
das manisfestações, mas
compareceu e chamou a
todos para participar
19. PRINCIPAIS MOVIMENTOS
ATUANTES NO FACEBOOK QUE SE ENVOLVERAM NA TEMÁTICA DO IMPEACHMENT
Rede de afinidade em que o principal
discurso não é apenas relacionado ao
impeachment e sim também à corrupção.
“Fora PT e todos os corruptos”
Alguns grupos extremistas que defendem
a intervenção militar se concentram aqui
20. PRINCIPAIS MOVIMENTOS
ATUANTES NO FACEBOOK QUE SE ENVOLVERAM NA TEMÁTICA DO IMPEACHMENT
Folha
MCC – Movimento contra a corrupção
Juiz Sérgio Moro
Movimento Rua
Mobilização Patriota
Nordeste contra PT
Juventude contra corrupção
Movimentos de extrema
direita que pediam
intervenção militar
Movimentos de
discurso contra a
corrupção
21. PRINCIPAIS MOVIMENTOS
ATUANTES NO FACEBOOK QUE SE ENVOLVERAM NA TEMÁTICA DO IMPEACHMENT
Rede predominantemente relacionada à
fanpages contra o impeachment.
Discurso sobre o evento como não ao Golpe
Cluster com mais presença dentro da rede,
representando 51% (831 fanpages)
22. Lula
Partido dos
Trabalhadores
Ministério da Saúde
Dilma
MdeMulher
Think Olga
Blogueiras Feministas
Blogueiras Negras
MTST
Não fechem minha escola
Frente nacional de movimentos
PRINCIPAIS MOVIMENTOS
ATUANTES NO FACEBOOK QUE SE ENVOLVERAM NA TEMÁTICA DO IMPEACHMENT
Figuras públicas,
movimentos e instituições
diretamente ligados ao
Partido dos Trabalhadores
45% deste cluster
23. Lula
Partido dos
Trabalhadores
Ministério da Saúde
Dilma
MdeMulher
Think Olga
Blogueiras Feministas
Blogueiras Negras
MTST
Não fechem minha escola
Frente nacional de movimentos
PRINCIPAIS MOVIMENTOS
ATUANTES NO FACEBOOK QUE SE ENVOLVERAM NA TEMÁTICA DO IMPEACHMENT
Movimentos de Luta pela
disputa da cidade e da
educação
13%
MST
24. Lula
Partido dos
Trabalhadores
Ministério da Saúde
Dilma
MdeMulher
Think Olga
Blogueiras Feministas
Blogueiras Negras
MTST
Não fechem minha escola
Frente nacional de movimentos
PRINCIPAIS MOVIMENTOS
ATUANTES NO FACEBOOK QUE SE ENVOLVERAM NA TEMÁTICA DO IMPEACHMENT
Movimentos
Feministas
42% deste cluster
25. E COMO EXPLICAR AS DIFERENTES ATUAÇÕES NA REDE?
COMUNIDADES ONLINES