O documento discute os recursos tecnológicos da Ciência 2.0, incluindo ferramentas para aquisição, produção e difusão do conhecimento científico. Apresenta três grandes grupos de ferramentas (aquisição, difusão e monitoramento) e exemplos de ferramentas em cada grupo, como sites de marcação social, gerenciadores bibliográficos online e repositórios. Também discute reticências à Ciência 2.0, como controle de qualidade e ausência de recompensas para os cientistas.
Como montar um Projeto Editorial para o seu BlogEdney Souza
Slides utilizados no Webinar realizado em parceria com a boo-box sobre como um Projeto Editorial pode melhorar a qualidade do conteúdo e audiência dos Publishers.
01. O documento discute a Web 2.0 e suas implicações na comunicação científica, especificamente em periódicos.
02. É destacada a importância de ferramentas da Web 2.0 como blogs e wikis para a divulgação do conhecimento científico.
03. Também são discutidos os desafios na transição de periódicos "1.0" para periódicos "2.0" que aproveitem melhor o potencial da internet.
O documento discute a Biblioteca 2.0 e as ferramentas digitais que podem ser usadas, como RSS, blogs, redes sociais, tags e wikis. A Biblioteca 2.0 é centrada no usuário, fornece experiências multimídia, é socialmente rica e inovadora na comunidade. Essas ferramentas podem ajudar a biblioteca a se tornar mais acessível e participativa para os usuários.
1) O documento discute a importância da gestão de novos serviços e produtos de informação nas bibliotecas e como acompanhar as demandas dos usuários na era digital.
2) É destacada a necessidade de aplicar práticas de gestão e inovação para oferecer recursos da web 2.0, como podcasts, blogs e redes sociais.
3) As bibliotecas precisam avaliar continuamente os serviços oferecidos e identificar novas demandas dos usuários para atender satisfatoriamente à sociedade do conhecimento.
O documento discute a planificação e implementação de ferramentas da Web 2.0 em bibliotecas. Requer um estudo cuidadoso das necessidades dos usuários e objetivos da biblioteca antes de selecionar e aplicar tais ferramentas. A participação dos usuários é essencial para o sucesso contínuo dos serviços.
Palestra proferida no dia 26 de maio de 2009, das 16 as 17 hs - Evento comemorativo de 1 ano de Portal Periodicos UFSC, Florianopolis, SC - http://www.periodicos.ufsc.br
DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódi...Miguel Arellano
1) O documento discute diretrizes para a criação de periódicos científicos de acesso livre, incluindo estruturação em meio eletrônico, políticas e ferramentas.
2) É abordado o protocolo OAI-PMH que promove a interoperabilidade entre arquivos digitais e a visibilidade dos conteúdos.
3) A edição eletrônica trouxe mudanças como acessibilidade online, conteúdo em banco de dados e suporte a multimídia.
Como montar um Projeto Editorial para o seu BlogEdney Souza
Slides utilizados no Webinar realizado em parceria com a boo-box sobre como um Projeto Editorial pode melhorar a qualidade do conteúdo e audiência dos Publishers.
01. O documento discute a Web 2.0 e suas implicações na comunicação científica, especificamente em periódicos.
02. É destacada a importância de ferramentas da Web 2.0 como blogs e wikis para a divulgação do conhecimento científico.
03. Também são discutidos os desafios na transição de periódicos "1.0" para periódicos "2.0" que aproveitem melhor o potencial da internet.
O documento discute a Biblioteca 2.0 e as ferramentas digitais que podem ser usadas, como RSS, blogs, redes sociais, tags e wikis. A Biblioteca 2.0 é centrada no usuário, fornece experiências multimídia, é socialmente rica e inovadora na comunidade. Essas ferramentas podem ajudar a biblioteca a se tornar mais acessível e participativa para os usuários.
1) O documento discute a importância da gestão de novos serviços e produtos de informação nas bibliotecas e como acompanhar as demandas dos usuários na era digital.
2) É destacada a necessidade de aplicar práticas de gestão e inovação para oferecer recursos da web 2.0, como podcasts, blogs e redes sociais.
3) As bibliotecas precisam avaliar continuamente os serviços oferecidos e identificar novas demandas dos usuários para atender satisfatoriamente à sociedade do conhecimento.
O documento discute a planificação e implementação de ferramentas da Web 2.0 em bibliotecas. Requer um estudo cuidadoso das necessidades dos usuários e objetivos da biblioteca antes de selecionar e aplicar tais ferramentas. A participação dos usuários é essencial para o sucesso contínuo dos serviços.
Palestra proferida no dia 26 de maio de 2009, das 16 as 17 hs - Evento comemorativo de 1 ano de Portal Periodicos UFSC, Florianopolis, SC - http://www.periodicos.ufsc.br
DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DEPERIÓDICOS DE ACESSO LIVREEstruturação de periódi...Miguel Arellano
1) O documento discute diretrizes para a criação de periódicos científicos de acesso livre, incluindo estruturação em meio eletrônico, políticas e ferramentas.
2) É abordado o protocolo OAI-PMH que promove a interoperabilidade entre arquivos digitais e a visibilidade dos conteúdos.
3) A edição eletrônica trouxe mudanças como acessibilidade online, conteúdo em banco de dados e suporte a multimídia.
Vantagens da partilha e colaboração nas comunidades científicasPatrícia Oliveira
O documento discute as vantagens da participação, colaboração e partilha em contextos de investigação utilizando serviços da Web 2.0, como blogs, wikis e bookmarking social. Estes serviços permitem novas formas de comunicação entre investigadores e o desenvolvimento de comunidades de prática que facilitam a criação e difusão de conhecimento.
Arquitetura da informação em periódicos científicosUFSC
O documento discute a arquitetura da informação em periódicos científicos e índices de impacto. Em particular, cobre tópicos como: a história das publicações científicas periódicas; o que é acesso aberto e seus benefícios; tecnologias como OAI que facilitam o acesso aberto; e desafios na gestão de periódicos científicos eletrônicos.
Este documento discute o uso de redes sociais científicas como Google Acadêmico, Academia.edu, ResearchGate e Mendeley para gerenciar bibliografias, publicar e compartilhar artigos. Ele também aborda questões éticas no compartilhamento de pesquisa e apresenta ferramentas como Zotero e Mendeley para criação de grupos de pesquisa online.
1. A apresentação discute a importância dos portais institucionais para periódicos e a necessidade de apoio institucional para sua gestão. 2. É essencial ter uma equipe multiprofissional e serviços de infraestrutura para manutenção dos portais. 3. Experiências de sucesso incluem portais que permitem interação dos leitores e integração com mídias sociais e móveis.
Tecnologias no ensino de línguas estrangeirasAdriana Ramos
O documento discute o uso de tecnologias na educação de línguas estrangeiras, incluindo blogs, wikis, redes sociais e ferramentas multimídia como imagens, áudio e vídeo. Ele explica como a Web 2.0 permite a participação dos alunos na criação e compartilhamento de conteúdo, e como isso muda o paradigma da educação para um modelo mais centrado no aluno e baseado na interação e colaboração.
Palestra sobre "o novo papel das bibliotecas científicas" ministrada por Luana Sales - bibliotecária-chefe do Instituto de Engenharia Nuclear da CNEN (IEN/CNEN) - no II Seminário temático da Rede de Bibliotecas das Unidades de Pesquisa do MCTI (2º SBRP), em 23 de outubro de 2015, na Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
O Uso de Redes Sociais, Wikis, Blogs e Microblogs em Unidades de Informação: ...Elvis Fusco
O documento discute o uso de redes sociais, wikis, blogs e microblogs em unidades de informação. Ele define Web 2.0 e explica como essas ferramentas podem ser usadas para compartilhamento, colaboração e inteligência coletiva. Exemplos de como bibliotecas usam essas ferramentas para comunicação, distribuição de conteúdo e engajamento são fornecidos.
O documento discute as vantagens de publicar artigos científicos em revistas indexadas em bases de dados, como aumentar a visibilidade e acesso aos trabalhos. Também explica os critérios para a seleção e indexação de periódicos científicos em bases de dados nacionais e internacionais.
O documento discute a promoção do uso da ferramenta SEER no Brasil pelo IBICT para publicações científicas de acesso aberto. Descreve a evolução da comunicação científica, ferramentas de repositórios digitais no Brasil e o SEER como uma solução eficiente para editoração eletrônica que melhora o processo editorial e visibilidade das publicações.
O documento discute a importância de profissionais da informação adotarem práticas da Web 2.0, como compartilhamento, blogs e redes sociais, para melhor divulgação e avaliação da produção científica. A questão não é mais se deve ou não adotar a Web 2.0, mas ter disposição, interesse e infraestrutura para acompanhar as novas tendências e permanecer relevante.
Este documento discute os desafios enfrentados pelos investigadores modernos na publicação e identificação de suas obras, e introduz o ORCID como uma solução que permite que investigadores gerenciem suas publicações e atividades de pesquisa através de um único identificador.
O documento discute a disponibilidade de conhecimento, meios de busca e importância do conhecimento. Apresenta definições de dados, informação e conhecimento e discute como o conhecimento pode ser obtido através de editoras, sites e bases de dados online. Também introduz conceitos básicos de bioestatística.
Ferramentas web 2.0 ao serviço da organização, arquivo e divulgação de docume...João Paulo Proença
O documento discute o uso de ferramentas da Web 2.0 como Flickr, Pinterest e Instagram para organizar, arquivar e divulgar documentos digitais. Explica brevemente o que são essas ferramentas e fornece exemplos de como bibliotecas as usam. Também aborda o uso de etiquetas sociais (tags) para catalogar e acessar conteúdo online de forma colaborativa.
O documento fornece informações sobre identificação de autoria e serviços como o ORCID. Resume os principais pontos sobre publicação científica, métricas de impacto, iniciativas de identificação de autoria e funcionalidades do ORCID para agregar publicações em um único identificador.
O documento discute métricas alternativas (altmetrics) para avaliar o impacto da pesquisa científica na era digital, incluindo ferramentas como Altmetric e PlumX. Também aborda marketing científico digital, definido como estratégia para promover a visibilidade de periódicos, pesquisas e pesquisadores por meio de redes sociais e conteúdo online relevante. O documento destaca desafios como a falta de cobertura dessas métricas para a América Latina e a necessidade de mais estudos sobre suas implic
Congresso BAD 10 - Bibliotecas, Web e LIteraciaDiana Silva
Este documento descreve as iniciativas das bibliotecas da Universidade de Aveiro para apoiar os novos ambientes de aprendizagem, incluindo o desenvolvimento de conteúdos online, integração de recursos em plataformas de e-learning e uso de ferramentas sociais como Facebook e Twitter.
Repositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo Branoc - Apresenta...IPCB. ESACB
O documento apresenta o Repositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo Branco (RCIPCB) em 3 frases:
1) O RCIPCB tem como objetivos divulgar e preservar a produção científica do instituto de forma gratuita e aumentar o impacto e visibilidade da pesquisa produzida.
2) O RCIPCB está estruturado em comunidades correspondentes às unidades do instituto e coleções por tipo de documento, e utiliza a plataforma DSpace para armazenar e tornar acessí
Apresentação - Evento em Menção ao dia do Bibliotecário!Regina Fazioli
O documento discute o papel do bibliotecário em ambientes virtuais e redes sociais. Aborda conceitos como informação, dados e conhecimento e como eles se relacionam. Também descreve ferramentas de redes sociais como Facebook, Twitter, YouTube e Flickr. Por fim, discute a Biblioteca Virtual do governo de São Paulo, seu funcionamento e uso de redes sociais.
Apresentação de Regina Fazioli sobre O bibliotecário em Ambientes Virtuais ...Cecid Usp
O documento discute o papel do bibliotecário em ambientes virtuais e redes sociais. Aborda conceitos como informação, dados e conhecimento e como eles se relacionam. Também descreve várias ferramentas de redes sociais como Facebook, Twitter, YouTube e Flickr. Por fim, discute o futuro das bibliotecas virtuais e redes, prevendo maior interatividade, colaboração em tempo real e consumidores mais exigentes.
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.Mary Alvarenga
Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
Vantagens da partilha e colaboração nas comunidades científicasPatrícia Oliveira
O documento discute as vantagens da participação, colaboração e partilha em contextos de investigação utilizando serviços da Web 2.0, como blogs, wikis e bookmarking social. Estes serviços permitem novas formas de comunicação entre investigadores e o desenvolvimento de comunidades de prática que facilitam a criação e difusão de conhecimento.
Arquitetura da informação em periódicos científicosUFSC
O documento discute a arquitetura da informação em periódicos científicos e índices de impacto. Em particular, cobre tópicos como: a história das publicações científicas periódicas; o que é acesso aberto e seus benefícios; tecnologias como OAI que facilitam o acesso aberto; e desafios na gestão de periódicos científicos eletrônicos.
Este documento discute o uso de redes sociais científicas como Google Acadêmico, Academia.edu, ResearchGate e Mendeley para gerenciar bibliografias, publicar e compartilhar artigos. Ele também aborda questões éticas no compartilhamento de pesquisa e apresenta ferramentas como Zotero e Mendeley para criação de grupos de pesquisa online.
1. A apresentação discute a importância dos portais institucionais para periódicos e a necessidade de apoio institucional para sua gestão. 2. É essencial ter uma equipe multiprofissional e serviços de infraestrutura para manutenção dos portais. 3. Experiências de sucesso incluem portais que permitem interação dos leitores e integração com mídias sociais e móveis.
Tecnologias no ensino de línguas estrangeirasAdriana Ramos
O documento discute o uso de tecnologias na educação de línguas estrangeiras, incluindo blogs, wikis, redes sociais e ferramentas multimídia como imagens, áudio e vídeo. Ele explica como a Web 2.0 permite a participação dos alunos na criação e compartilhamento de conteúdo, e como isso muda o paradigma da educação para um modelo mais centrado no aluno e baseado na interação e colaboração.
Palestra sobre "o novo papel das bibliotecas científicas" ministrada por Luana Sales - bibliotecária-chefe do Instituto de Engenharia Nuclear da CNEN (IEN/CNEN) - no II Seminário temático da Rede de Bibliotecas das Unidades de Pesquisa do MCTI (2º SBRP), em 23 de outubro de 2015, na Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
O Uso de Redes Sociais, Wikis, Blogs e Microblogs em Unidades de Informação: ...Elvis Fusco
O documento discute o uso de redes sociais, wikis, blogs e microblogs em unidades de informação. Ele define Web 2.0 e explica como essas ferramentas podem ser usadas para compartilhamento, colaboração e inteligência coletiva. Exemplos de como bibliotecas usam essas ferramentas para comunicação, distribuição de conteúdo e engajamento são fornecidos.
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O documento discute a promoção do uso da ferramenta SEER no Brasil pelo IBICT para publicações científicas de acesso aberto. Descreve a evolução da comunicação científica, ferramentas de repositórios digitais no Brasil e o SEER como uma solução eficiente para editoração eletrônica que melhora o processo editorial e visibilidade das publicações.
O documento discute a importância de profissionais da informação adotarem práticas da Web 2.0, como compartilhamento, blogs e redes sociais, para melhor divulgação e avaliação da produção científica. A questão não é mais se deve ou não adotar a Web 2.0, mas ter disposição, interesse e infraestrutura para acompanhar as novas tendências e permanecer relevante.
Este documento discute os desafios enfrentados pelos investigadores modernos na publicação e identificação de suas obras, e introduz o ORCID como uma solução que permite que investigadores gerenciem suas publicações e atividades de pesquisa através de um único identificador.
O documento discute a disponibilidade de conhecimento, meios de busca e importância do conhecimento. Apresenta definições de dados, informação e conhecimento e discute como o conhecimento pode ser obtido através de editoras, sites e bases de dados online. Também introduz conceitos básicos de bioestatística.
Ferramentas web 2.0 ao serviço da organização, arquivo e divulgação de docume...João Paulo Proença
O documento discute o uso de ferramentas da Web 2.0 como Flickr, Pinterest e Instagram para organizar, arquivar e divulgar documentos digitais. Explica brevemente o que são essas ferramentas e fornece exemplos de como bibliotecas as usam. Também aborda o uso de etiquetas sociais (tags) para catalogar e acessar conteúdo online de forma colaborativa.
O documento fornece informações sobre identificação de autoria e serviços como o ORCID. Resume os principais pontos sobre publicação científica, métricas de impacto, iniciativas de identificação de autoria e funcionalidades do ORCID para agregar publicações em um único identificador.
O documento discute métricas alternativas (altmetrics) para avaliar o impacto da pesquisa científica na era digital, incluindo ferramentas como Altmetric e PlumX. Também aborda marketing científico digital, definido como estratégia para promover a visibilidade de periódicos, pesquisas e pesquisadores por meio de redes sociais e conteúdo online relevante. O documento destaca desafios como a falta de cobertura dessas métricas para a América Latina e a necessidade de mais estudos sobre suas implic
Congresso BAD 10 - Bibliotecas, Web e LIteraciaDiana Silva
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Repositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo Branoc - Apresenta...IPCB. ESACB
O documento apresenta o Repositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo Branco (RCIPCB) em 3 frases:
1) O RCIPCB tem como objetivos divulgar e preservar a produção científica do instituto de forma gratuita e aumentar o impacto e visibilidade da pesquisa produzida.
2) O RCIPCB está estruturado em comunidades correspondentes às unidades do instituto e coleções por tipo de documento, e utiliza a plataforma DSpace para armazenar e tornar acessí
Apresentação - Evento em Menção ao dia do Bibliotecário!Regina Fazioli
O documento discute o papel do bibliotecário em ambientes virtuais e redes sociais. Aborda conceitos como informação, dados e conhecimento e como eles se relacionam. Também descreve ferramentas de redes sociais como Facebook, Twitter, YouTube e Flickr. Por fim, discute a Biblioteca Virtual do governo de São Paulo, seu funcionamento e uso de redes sociais.
Apresentação de Regina Fazioli sobre O bibliotecário em Ambientes Virtuais ...Cecid Usp
O documento discute o papel do bibliotecário em ambientes virtuais e redes sociais. Aborda conceitos como informação, dados e conhecimento e como eles se relacionam. Também descreve várias ferramentas de redes sociais como Facebook, Twitter, YouTube e Flickr. Por fim, discute o futuro das bibliotecas virtuais e redes, prevendo maior interatividade, colaboração em tempo real e consumidores mais exigentes.
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.Mary Alvarenga
Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Norma de Gênero - Mulheres Heterossexuais, Homossexuais e Bissexuais.pdfPastor Robson Colaço
Nosso trabalho é fruto de pesquisas comportamentais voltados a Sexualidade
humana, com atenção voltada para as mulheres e “Norma de Gênero” no contexto
atual, tendo em vista a crescente onda do relacionamento aberto e desgastes dos
casais na conjugalidade tradicional. Pesquisa realizada em todos os estado do Brasil.
Nesse contexto a mulher passa por uma verdadeira metamorfose sexual, e muitas
vezes encontramos três situações que se entrelaçam dificultando-as se descobrir o
que realmente são: Se Heterossexuais, Homossexuais ou Bissexuais
O átomo de Bohr
O modelo atómico, proposto em 1913 pelo físico Niels Bohr, pode ser considerado um aperfeiçoamento do modelo planetário apresentado em 1911 pelo físico Ernest Rutherford. Este modelo referia que o átomo era constituído de uma região central de carga positiva e relativamente pequena, o núcleo, em volta do qual os electrões (de carga negativa) giravam, ocupando uma grande região conhecida como electrosfera.
Bohr utilizou a ideia de Planck, segundo a qual a energia não seria emitida continuamente, mas em pequenos “pacotes”, cada um dos quais denominado quantum. Existiriam, de acordo com Bohr, níveis de energia ou estados de energia do electrão que se representam por úmeros inteiros: n=1, n=2, n=3 …. Denominou Estado fundamental, o menor nível de energia no qual o electrão não emitiria energia. E estado excitado os níveis de energia sopriores ao estado fundamental (n>1) e seria possível o salto desde que o electrão absorvesse energia, numa quantidade bem definida para isso. Quando retornasse ao nível inicial (estado fundamental), o electrão emitiria a energia, na quantidade antes absorvida. A figura abaixo indica essa absorção e posterior
emissão da energia entre dois estados estacionários.
Transição do electrão
Sempre que há absorção de energia, um ou mais electrões “saltam” para orbitas mais externas. Porem, toda acção que acumula energia, se for revertida, terá de emitir essa mesma energia, isto é, quando o electrão retorna à sua orbita original ele deve libertar a mesma quantidade de energia absorvida sob forma de energia luminosa (fotões). A sequência das figuras A e B acima, o electrão absorve saltando do estado fundamental para um estado excitado figura A. Mas, na sua nova órbita, está fora da sua posição de equilíbrio. E como a natureza busca sempre manter o equilíbrio, o electrão salta novamente para a sua orbita original libertando energia na forma de fotões figura B.
Como a energia dos fotões só se encontra na natureza em forma de pacotes quantizados e de valores determinados, fornecidos por E = h.f, o electrão só pode transferir energia para órbitas determinadas. Se o electrão mudar de um estado estacionário para outro, de energia diferente haverá a absorção ou emissão de energia, a sua frequência ou comprimento de onda serão dados pela seguinte relação:
|∆E|=|E_final-E_Inicial |=h∙f=(f∙c)/λ
Se ∆E>0 há absorção de energia- excitação.
Se ∆E>0 há absorção de energia- “desexcitção”
Se a energia de radiação for inferior ou superior à energia necessária para provocar uma transição, o electrão não absorve a radiação e não é excitado.
Para o átomo de hidrogénio, a equação de Bohr, que permite calcular o nível energético de cada órbita n, é expressa por:
E_n=-(13.6 eV)/n^2
Espectro de emissão do átomo de hidrogénio
E comum representar os níveis de energia por uma série de linhas horizontais, para além das horizontais, no espectro de emissão de hidrogénio um conjunto de riscas na zona do ultravioleta, na
Conversaremos sobre como trabalhar no Mundo da Arquitetura Técnica e de Solução em Salesforce.
- Suas diferenças
- Seus requisitos
- Suas particularidades
- Quais conhecimentos e aptidões teremos que ter para cada tipo
- Suas tarefas básicas
- Empregabilidade Global
- Caminhos a trilhar no Trailhead
E tiraremos duvidas sobre ambos os tipos de trabalho.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 09 de junho de 2024, Portugal voltou a eleger 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2024-2029).
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56528&img=11604
Data: junho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Infografias (resultados e geral)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-resultados-das-eleicoes-europeias-2024-2029-cf00/269810513
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-eleies-europeias-20242029/266850232
Quiz
- https://pt.slideshare.net/slideshows/quiz-eleies-europeias-20242029-parlamento-europeu/266850605
Sopa de letras
- https://pt.slideshare.net/slideshows/sopa-de-letras-eleies-europeias-20242029/266849887
Apresentação
- https://pt.slideshare.net/slideshow/apresentao-eleies-europeias-20242029/267335015
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
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(44-ESTUDO - LUCAS) A ESPIRITUALIDADE EM CRISE NO VALE
Ciência 2.0
1. [Ciência 2.0: recursos tecnológicos para
cientistas e bibliotecários]
Dzcompartilhar para ser mais produtivodz
2. [Apresentação baseada nos documentos:]
CABEZAS-CLAVIJO, Álvaro; TORRES-SALINAS, Daniel; DELGADO-LÓPEZ-CÓZAR, Emilio. Ciencia 2.0:
catálogo de herramientas e implicaciones para la actividad investigadora. El profesional de la
información, v. 18, n. 1, p. 72-80, 2009. Disponível em:
<http://eprints.rclis.org/12811/1/Ciencia_21_0_catalogo_de_herramientas_e_implicaciones_para_la_acti
vidad_investigadora_preprint.pdf>. Acesso em: 06 fev. 2014
CABEZAS-CLAVIJO, Álvaro. Ciencia 2.0: recursos cientificos para investigadores y bibliotecarios.
Granada (ESP), 2009. 50 slides, color. Disponível em:
<http://www.slideshare.net/alvarocabezas?utm_campaign=profiletracking&utm_medium=sssite&utm
_source=ssusersearch&qid=9a1b89fc-b05a-44f7-87cc-3898501a4945&v=default&b=&from_search=3>.
Acesso em: 12 jul. 2014
3. [ESQUEMA DE APRESENTAÇÃO]
-Conceito de Ciência 2.0
-Ferramentas para o conhecimento
A. aquisição e produção
B. difusão
C. monitoramento
- Reticências à Ciência 2.0
4. [CONCEITO]
Ciência 2.0 é o conjunto de serviços e aplicações
baseadas na colaboração e participação do usuário
dentro do campo científico.
Estas aplicações e serviços são personalizáveis e
estão na Dznuvemdz.
5. [VANTAGENS]
As ferramentas da Ciência 2.0 podem oferecer
uma melhoria em relação aos métodos usuais dos
cientistas principalmente em duas frentes:
maior eficiência (produção e geração do conhecimento);
maximizar a visibilidade da produção científica,
influenciando em seu impacto e popularidade.
6. [TIPOLOGIAS]
3 GRANDES GRUPOS DE RECURSOS
Ferramentas para a aquisição e produção do conhecimento;
Ferramentas para difusão do conhecimento;
Ferramentas de seguimento e monitoramento.
8. [FERRAMENTA PARA AQUISIÇÃO
E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO ]
Nos permitem encontrar materiais de nosso interesse;
São 2.0 porque são construídas a partir das contribuições dos
usuários (tags, comentários);
Permitem inferir conhecimento;
Proporcionam indicadores de popularidade da pesquisa e do
comportamento dos usuários (frequência de uso).
9. [FERRAMENTA PARA AQUISIÇÃO
E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO ]
1.Sites de marcação/etiquetagem social
2.Gerenciadores de referências bibliográficas on-line
3.Redes sociais científicas
Não são únicas: a maioria dessas aplicações já incorporam
diferentes funções Dzsociaisdz. Por isso, é difícil colocá-los dentro
de um tipo particular diferente.
13. [GERENCIADORES
BIBLIOGRÁFICOS]
Traduzem processos de produção científica para
ambiente on-line;
Agilizam na produção e disseminação do
conhecimento.
- Livre e gratuito;
- Guarda as referências bibliográficas com um só clique;
- Funciona como extensão para Firefox.
20. [REDES SOCIAIS
CIENTÍFICAS]
Interação com outros usuários e suas produções;
Pouco desenvolvidas atualmente, sua utilidade
depende do número de usuários;
Existem muitas: Academia.edu, Mendeley, ORCiD,
ResearchGate, Academic Search...
24. [FERRAMENTA PARA
DIFUSÃO DO CONHECIMENTO]
Cientistas querem promover o uso dos seus materiais e
serem reconhecidos por eles (CITAÇÕES);
As ferramentas da Ciência 2.0 outorgam visibilidade na web;
As grandes editoras científicas também fazem uso das
Dzferramentas 2.0dz para promover seus produtos.
25. [FERRAMENTA PARA
DIFUSÃO DO CONHECIMENTO]
1. Revistas científicas e plataformas editoriais 2.0
2. Redes de blogs científicos
3.Repositórios
- científicos
- institucionais
- de dados
4. Redes sociais científicas
27. [CARACTERÍSTICAS
DE UMA REVISTA 2.0]
Incorpora elementos tecnológicos próprios da web 2.0;
Fomenta a participação do usuário e se constrói com
suas contribuições.
28. [INCLUSÃO DE ELEMENTOS 2.0
NOS ARTIGOS]
SISTEMA DE COMENTÁRIOS
E APLICAÇÕES EXTERNAS
MÉTRICAS
30. [DESENVOLVIMENTO DE
PLATAFORMAS EDITORIAIS]
As editoras constroem plataformas e comunidades em
torno de suas publicações;
Blogs, fóruns e serviços em redes sociais são os
principais serviços que oferecem os editores.
NATURE NETWORK, BMJ GROUP BLOGS, THE SCIENTIST
COMMUNITY
34. [REDES DE BLOGS
CIENTÍFICOS]
Além dos blogs surgidos vinculados aos periódicos e
plataformas editoriais, surgiram outras redes vinculadas a
interesses institucionais e comerciais;
O agrupamento em redes ou comunidades tentar dar
um selo de qualidade em blogs.
ESTREITAMENTO DAS RELAÇÕES ENTRE BLOGS E REVISTAS
- ARTIGOS CIENTÍFICOS CITAM BLOGS
- BLOGS RESENHAM ARTIGOS CIENTÍFICOS
37. [REPOSITÓRIOS]
Repositórios são 2.0 porque se constroem com a
participação dos usuários;
Podem incrementar a visibilidade dos cientistas;
Serão a Dzponta de lançadz da política de OA na ciência.
40. [REDES SOCIAIS]
Também inclusas, já que servem para difundir trabalhos
científicos para as comunidades científicas da rede e a
todo tipo de usuário (generalista) da rede.
42. [RETICÊNCIAS À CIÊNCIA 2.0]
Controle de qualidade
- Nos repositório vale qualquer conteúdo...
- Qualquer um pode fazer comentários...
Identidade
- Quem faz as críticas?
- Pode se saber sua identidade?
- Cientistas estão dispostos a criticar seus pares de forma aberta?
Ausência de recompensas
- A era 2.0 requer bastante tempo, no entanto os cientistas não são
recompensados por isso...
43. O trabalho Ciência 2.0: recursos tecnológicos para
cientistas e bibliotecários de Cláudio França está
licenciado com uma Licença Creative Commons -
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Internacional.