Aula: Características fundamentais da linguagem audiovisual
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
Aula: Introdução à linguagem audiovisual
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
O documento discute os elementos básicos da linguagem cinematográfica, incluindo imagens, dinâmica da imagem, elementos da imagem como movimento, som, cor e relevo. Também aborda características da imagem cinematográfica, elementos determinantes como planificação, movimentos de câmera e angulação, e outros elementos como roteiro, iluminação, som e desempenho dos atores. Por fim, discute conceitos como espaço, tempo, montagem e análise da linguagem cinematográfica.
Oficina de Introdução ao Roteiro AudiovisualPaola Giovana
O documento explica as etapas para criação de um roteiro audiovisual, incluindo: definir a idéia, logline e storyline; criar perfis de personagens; escrever a sinopse e estrutura; e por fim redigir o roteiro usando a linguagem cinematográfica com ênfase nas ações e diálogos. Também discute as diferenças entre roteiros e textos teatrais.
A pré-produção audiovisual inclui o desenvolvimento do roteiro, escolha da equipe, planejamento financeiro e logístico e consultorias. O roteiro é a forma escrita da produção e é geralmente seguido por storyboards e plantas baixas para visualizar e planejar a produção. A equipe é selecionada e o planejamento inclui cronograma, locações e equipamentos. Consultorias e ensaios também fazem parte desta etapa inicial e crucial.
Descrição do conceito e tipos de storyboard a serem utilizados na implementação da narrativa do Animatic referente à disciplina de Animação 1 - Dep. de Design UFPR.
O documento resume a história inicial do cinema, desde as pinturas nas cavernas que sugeriam movimento até os primeiros dispositivos ópticos do século XIX como a linterna mágica, taumatropo, fenaquistoscópio e zootropo. Também descreve as contribuições de Eadweard Muybridge e Étienne-Jules Marey para a compreensão do movimento através da fotografia, além de mencionar a Exposição Universal de Paris em 1900, que apresentou vários inventos refletindo o novo mundo civilizado, incluindo
O documento discute a evolução da direção de arte e fotografia no cinema, desde os primórdios até os dias atuais. Aborda importantes filmes que marcaram essas áreas, como Metropolis, Enouraçado Potemkin, filmes de Fellini, Kubrick e Lucas, e o papel fundamental desses profissionais para criar mundos visuais no cinema.
O documento descreve as principais funções de uma equipe de produção audiovisual, incluindo direção, produção, fotografia, iluminação, áudio, roteiro e pós-produção. É detalhado o papel do diretor, produtor, diretor de fotografia, operador de câmera, técnico de som e outros cargos importantes.
Aula: Introdução à linguagem audiovisual
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
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2022.2
O documento discute os elementos básicos da linguagem cinematográfica, incluindo imagens, dinâmica da imagem, elementos da imagem como movimento, som, cor e relevo. Também aborda características da imagem cinematográfica, elementos determinantes como planificação, movimentos de câmera e angulação, e outros elementos como roteiro, iluminação, som e desempenho dos atores. Por fim, discute conceitos como espaço, tempo, montagem e análise da linguagem cinematográfica.
Oficina de Introdução ao Roteiro AudiovisualPaola Giovana
O documento explica as etapas para criação de um roteiro audiovisual, incluindo: definir a idéia, logline e storyline; criar perfis de personagens; escrever a sinopse e estrutura; e por fim redigir o roteiro usando a linguagem cinematográfica com ênfase nas ações e diálogos. Também discute as diferenças entre roteiros e textos teatrais.
A pré-produção audiovisual inclui o desenvolvimento do roteiro, escolha da equipe, planejamento financeiro e logístico e consultorias. O roteiro é a forma escrita da produção e é geralmente seguido por storyboards e plantas baixas para visualizar e planejar a produção. A equipe é selecionada e o planejamento inclui cronograma, locações e equipamentos. Consultorias e ensaios também fazem parte desta etapa inicial e crucial.
Descrição do conceito e tipos de storyboard a serem utilizados na implementação da narrativa do Animatic referente à disciplina de Animação 1 - Dep. de Design UFPR.
O documento resume a história inicial do cinema, desde as pinturas nas cavernas que sugeriam movimento até os primeiros dispositivos ópticos do século XIX como a linterna mágica, taumatropo, fenaquistoscópio e zootropo. Também descreve as contribuições de Eadweard Muybridge e Étienne-Jules Marey para a compreensão do movimento através da fotografia, além de mencionar a Exposição Universal de Paris em 1900, que apresentou vários inventos refletindo o novo mundo civilizado, incluindo
O documento discute a evolução da direção de arte e fotografia no cinema, desde os primórdios até os dias atuais. Aborda importantes filmes que marcaram essas áreas, como Metropolis, Enouraçado Potemkin, filmes de Fellini, Kubrick e Lucas, e o papel fundamental desses profissionais para criar mundos visuais no cinema.
O documento descreve as principais funções de uma equipe de produção audiovisual, incluindo direção, produção, fotografia, iluminação, áudio, roteiro e pós-produção. É detalhado o papel do diretor, produtor, diretor de fotografia, operador de câmera, técnico de som e outros cargos importantes.
Este documento discute técnicas de realização audiovisual, incluindo planificação, planos e enquadramentos. Também aborda linguagens audiovisuais como stop motion, slow motion e time-lapse. Finalmente, fornece detalhes sobre a construção de guiões, iluminação, captação de imagem em movimento e formatos multimédia.
Pre-produção AV - Guiões Literários, Técnicos e StoryboardPedro Almeida
2ª parte do Módulo de Pré-produção sobre a criação de Guiões Literários, Técnicos e Storyboards - Mestrado em Comunicação Multimédia - Universidade de Aveiro
Aula: História do Cinema
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
Elementos narrativos do cinema - Parte 1 (Planos e enquadramentos)Mauricio Mallet Duprat
O documento discute os elementos narrativos do cinema, especificamente planos e enquadramentos. Explica que um plano é o menor trecho filmado entre dois cortes e lista diferentes tipos de enquadramentos como plano geral, plano médio e close-up, mostrando quanto do cenário ou personagem é capturado em cada um.
O documento discute técnicas de montagem cinematográfica como transições entre cenas, raccords para ligar planos de forma a manter a continuidade narrativa e visual, e exemplos históricos de uso de plano/contraplano, montagem alternada e montagem construtiva/analítica. Também aborda como a televisão e mudanças de contexto influenciaram a evolução da montagem no cinema contemporâneo para planos mais próximos e ritmo mais acelerado.
Aula: O papel criador da câmera
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
Publicidade e Propaganda
Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
2022.2
Como fazer uso dos elementos visuais, ou informações visuais, como forma criativa de se expressar na fotografia. Aula do prof. Oswaldo Hernandez, professor da Universidade Metodista de São Paulo.
O documento descreve a história do desenvolvimento do cinema, desde as primeiras observações científicas no século 19 que levaram ao seu surgimento, passando pelos primeiros filmes mudos e testes com imagens animadas, até as inovações como som, cores e projeções tridimensionais. Destaca os principais marcos como a criação da primeira câmera por Edison na década de 1890, a introdução do som nos anos 1920 e o aperfeiçoamento da técnica em cores na década seguinte. Por fim, comenta sobre as tecnolog
O documento introduz conceitos básicos de audiovisual, incluindo o que é audiovisual, linguagem audiovisual, e como desenvolver um roteiro de vídeo, cobrindo etapas como idéia, storyline, sinopse, roteiro e storyboard.
O documento define termos técnicos fundamentais da linguagem cinematográfica, como tomada, enquadramento, cena, seqüência, roteiro, argumento e continuidade. Também explica conceitos de planificação como plano geral, médio, americano e close-up, além de ângulos, movimentos de câmera e elementos do som e montagem.
O documento descreve as características de um roteiro para filme publicitário. Ele deve ser conciso e objetivo, diferentemente de roteiros para cinema e teatro. Um bom roteiro publicitário deve levar em conta a mídia, os objetivos da mensagem e o público-alvo. Ele também deve se basear no cotidiano das pessoas para que haja identificação com o público.
1. O documento discute os conceitos de plano, campo, ângulos de câmera e distância focal no cinema.
2. São definidos os tipos de planos de acordo com a escala de planos francesa, incluindo plano geral, conjunto, médio, americano, próximo, primeiro plano e detalhe.
3. Também são explicados os conceitos de ângulo de câmera, com exemplos de ângulo ascendente e descendente, e movimentos de câmera como travellings e panorâmicas.
Produção e Realização Audiovisual 1 - aula pré-produçãoPedro Almeida
Este documento apresenta um resumo da pré-produção audiovisual. A pré-produção é a primeira etapa do processo de produção de um projeto audiovisual e inclui o desenvolvimento da ideia, da narrativa e do tratamento, culminando na elaboração do guião técnico e literário. O documento explica cada uma destas etapas da pré-produção, desde a conceção da ideia até à estruturação final da narrativa através do guião.
O documento discute os conceitos de cena, sequência e tomada no cinema, definindo-os como:
1) Cena é uma unidade de tempo e espaço onde se desenrola parte do filme de forma contínua;
2) Sequência é um conjunto de cenas e planos formando uma unidade dramática, comparável a um capítulo;
3) Tomada é cada gravação feita para selecionar a melhor parte a ser usada no filme final.
1) O documento descreve a origem e evolução do cinema desde sua invenção pelos irmãos Lumière até se tornar uma indústria com códigos próprios.
2) Detalha pioneiros como Méliès e Griffith e como o cinema rapidamente evoluiu de curtas filmagens para ficção e documentários.
3) Aponta grandes diretores que usaram o cinema para servir movimentos artísticos e ideológicos diferentes.
O documento apresenta uma introdução à animação, desde suas origens com ilusões de ótica até os principais desenvolvimentos tecnológicos que permitiram a animação. Inclui uma timeline com marcos importantes da animação, desde os primeiros cartuns em 1910 até o uso da computação gráfica em filmes em 1980. Também resume os 12 princípios básicos da animação desenvolvidos por Johnston e Thomas, necessários para criar movimentos realistas.
O documento discute conceitos fundamentais de planos e composição fotográfica, incluindo a regra dos terços, diferentes tipos de planos (geral, médio, close-up, detalhe), ângulos de câmera (alta, baixa, normal) e zoom. A regra dos terços é apresentada como uma técnica para obter melhores resultados ao dividir a imagem em nove seções e posicionar os elementos nos pontos de interseção. Diferentes tipos de planos fornecem graus variados de enquadramento e focalização dos elementos na
O documento fornece instruções sobre os principais conceitos de produção de um curta-metragem, incluindo roteiro, filmagens e edição. No roteiro, discute-se a definição da ideia central, o ponto de vista e as cenas e personagens. Nas filmagens, destacam-se conceitos como enquadramento, regra dos terços e tipos de planos. A edição é descrita como a organização dos trechos filmados em blocos narrativos.
O documento fornece dicas sobre iluminação cênica, descrevendo os principais equipamentos usados como plano-convexo, fresnel, elipsoidal e moving light. Explica como cada um produz diferentes efeitos de luz e é usado em teatros e estúdios.
O documento discute conceitos de iluminação para televisão, explicando que os olhos humanos enxergam melhor do que câmeras e que a iluminação deve parecer natural. A iluminação é limitada entre 25-30 níveis, diferente dos 800 níveis dos olhos, e a relação de contraste deve ser de no máximo 20:1. As luzes principais, secundárias e de contraste criam profundidade na imagem bidimensional.
Este documento discute técnicas de realização audiovisual, incluindo planificação, planos e enquadramentos. Também aborda linguagens audiovisuais como stop motion, slow motion e time-lapse. Finalmente, fornece detalhes sobre a construção de guiões, iluminação, captação de imagem em movimento e formatos multimédia.
Pre-produção AV - Guiões Literários, Técnicos e StoryboardPedro Almeida
2ª parte do Módulo de Pré-produção sobre a criação de Guiões Literários, Técnicos e Storyboards - Mestrado em Comunicação Multimédia - Universidade de Aveiro
Aula: História do Cinema
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
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Elementos narrativos do cinema - Parte 1 (Planos e enquadramentos)Mauricio Mallet Duprat
O documento discute os elementos narrativos do cinema, especificamente planos e enquadramentos. Explica que um plano é o menor trecho filmado entre dois cortes e lista diferentes tipos de enquadramentos como plano geral, plano médio e close-up, mostrando quanto do cenário ou personagem é capturado em cada um.
O documento discute técnicas de montagem cinematográfica como transições entre cenas, raccords para ligar planos de forma a manter a continuidade narrativa e visual, e exemplos históricos de uso de plano/contraplano, montagem alternada e montagem construtiva/analítica. Também aborda como a televisão e mudanças de contexto influenciaram a evolução da montagem no cinema contemporâneo para planos mais próximos e ritmo mais acelerado.
Aula: O papel criador da câmera
Disciplina: Linguagem Audiovisual
Prof. Me. Thiago Assumpção
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Como fazer uso dos elementos visuais, ou informações visuais, como forma criativa de se expressar na fotografia. Aula do prof. Oswaldo Hernandez, professor da Universidade Metodista de São Paulo.
O documento descreve a história do desenvolvimento do cinema, desde as primeiras observações científicas no século 19 que levaram ao seu surgimento, passando pelos primeiros filmes mudos e testes com imagens animadas, até as inovações como som, cores e projeções tridimensionais. Destaca os principais marcos como a criação da primeira câmera por Edison na década de 1890, a introdução do som nos anos 1920 e o aperfeiçoamento da técnica em cores na década seguinte. Por fim, comenta sobre as tecnolog
O documento introduz conceitos básicos de audiovisual, incluindo o que é audiovisual, linguagem audiovisual, e como desenvolver um roteiro de vídeo, cobrindo etapas como idéia, storyline, sinopse, roteiro e storyboard.
O documento define termos técnicos fundamentais da linguagem cinematográfica, como tomada, enquadramento, cena, seqüência, roteiro, argumento e continuidade. Também explica conceitos de planificação como plano geral, médio, americano e close-up, além de ângulos, movimentos de câmera e elementos do som e montagem.
O documento descreve as características de um roteiro para filme publicitário. Ele deve ser conciso e objetivo, diferentemente de roteiros para cinema e teatro. Um bom roteiro publicitário deve levar em conta a mídia, os objetivos da mensagem e o público-alvo. Ele também deve se basear no cotidiano das pessoas para que haja identificação com o público.
1. O documento discute os conceitos de plano, campo, ângulos de câmera e distância focal no cinema.
2. São definidos os tipos de planos de acordo com a escala de planos francesa, incluindo plano geral, conjunto, médio, americano, próximo, primeiro plano e detalhe.
3. Também são explicados os conceitos de ângulo de câmera, com exemplos de ângulo ascendente e descendente, e movimentos de câmera como travellings e panorâmicas.
Produção e Realização Audiovisual 1 - aula pré-produçãoPedro Almeida
Este documento apresenta um resumo da pré-produção audiovisual. A pré-produção é a primeira etapa do processo de produção de um projeto audiovisual e inclui o desenvolvimento da ideia, da narrativa e do tratamento, culminando na elaboração do guião técnico e literário. O documento explica cada uma destas etapas da pré-produção, desde a conceção da ideia até à estruturação final da narrativa através do guião.
O documento discute os conceitos de cena, sequência e tomada no cinema, definindo-os como:
1) Cena é uma unidade de tempo e espaço onde se desenrola parte do filme de forma contínua;
2) Sequência é um conjunto de cenas e planos formando uma unidade dramática, comparável a um capítulo;
3) Tomada é cada gravação feita para selecionar a melhor parte a ser usada no filme final.
1) O documento descreve a origem e evolução do cinema desde sua invenção pelos irmãos Lumière até se tornar uma indústria com códigos próprios.
2) Detalha pioneiros como Méliès e Griffith e como o cinema rapidamente evoluiu de curtas filmagens para ficção e documentários.
3) Aponta grandes diretores que usaram o cinema para servir movimentos artísticos e ideológicos diferentes.
O documento apresenta uma introdução à animação, desde suas origens com ilusões de ótica até os principais desenvolvimentos tecnológicos que permitiram a animação. Inclui uma timeline com marcos importantes da animação, desde os primeiros cartuns em 1910 até o uso da computação gráfica em filmes em 1980. Também resume os 12 princípios básicos da animação desenvolvidos por Johnston e Thomas, necessários para criar movimentos realistas.
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O documento fornece instruções sobre os principais conceitos de produção de um curta-metragem, incluindo roteiro, filmagens e edição. No roteiro, discute-se a definição da ideia central, o ponto de vista e as cenas e personagens. Nas filmagens, destacam-se conceitos como enquadramento, regra dos terços e tipos de planos. A edição é descrita como a organização dos trechos filmados em blocos narrativos.
O documento fornece dicas sobre iluminação cênica, descrevendo os principais equipamentos usados como plano-convexo, fresnel, elipsoidal e moving light. Explica como cada um produz diferentes efeitos de luz e é usado em teatros e estúdios.
O documento discute conceitos de iluminação para televisão, explicando que os olhos humanos enxergam melhor do que câmeras e que a iluminação deve parecer natural. A iluminação é limitada entre 25-30 níveis, diferente dos 800 níveis dos olhos, e a relação de contraste deve ser de no máximo 20:1. As luzes principais, secundárias e de contraste criam profundidade na imagem bidimensional.
O documento resume os principais tópicos discutidos no livro "O Negativo" de Ansel Adams sobre fotografia em preto e branco. Aborda conceitos como visualização, luz, filme, exposição, revelação, sistemas de zonas e uso de filtros para obter resultados mais fieis à realidade.
Este documento fornece instruções sobre como criar um vídeo curto para um festival de cinema ecológico. Ele discute os elementos essenciais de um bom vídeo curto, incluindo estrutura, planos de câmera, ângulos, movimentos de câmera e som. Também descreve as três etapas principais do processo de produção: pré-produção, produção e pós-produção.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de iluminação para vídeo e TV, incluindo equipamentos, propriedades da luz, relações entre elementos técnicos e procedimentos para iluminação em diferentes ambientes. O curso é dividido em unidades que abordam tópicos como temperatura de cor, filtros, iluminação em três pontos e resolução de problemas técnicos. O objetivo é familiarizar os participantes com os processos básicos de iluminação para captação de imagens em vídeo e TV.
O documento discute vários aspectos da fotografia em preto e branco, incluindo a visualização de tons, luz e filme, exposição, o sistema de zonas, fotografia com luz natural e artificial. Aborda tópicos como interpretação de tons, equilíbrio de branco, revelação, controle de exposição e como diferentes tipos de iluminação afetam a aparência da imagem.
O documento discute os conceitos fundamentais da fotografia em preto e branco, incluindo a visualização da imagem, a luz e o filme fotográfico, e os processos de exposição, revelação e sistemas de zonas. Também aborda a fotografia com luz natural e artificial, e como controlar os tons em diferentes condições de iluminação.
1. O documento fornece um resumo histórico da fotografia desde suas origens no século 18 até a popularização da fotografia digital no século 21.
2. Ele explica conceitos básicos da fotografia como luz, cores, equipamentos, formatos de filme e câmeras digitais, objetivas, acessórios e técnicas básicas de fotografia.
3. O documento serve como uma introdução abrangente aos fundamentos teóricos e históricos da fotografia.
Fotografia com ênfase em imagem digital_Fernando MartinsRadialismo Ufpb
1. O documento discute a história da fotografia, desde as primeiras invenções no século 18 até a popularização da fotografia digital no século 21.
2. Ele explica conceitos fundamentais como luz, cores, temperatura de cor e equipamentos fotográficos, comparando formatos convencionais e digitais.
3. Por fim, fornece dicas sobre composição de imagens, impressão e cuidados especiais na fotografia.
1. O documento fornece um resumo histórico da fotografia desde suas origens no século 18 até a popularização da fotografia digital no século 21.
2. Ele explica conceitos básicos da fotografia como luz, cores, equipamentos, formatos de filme e câmeras digitais, objetivas, acessórios e técnicas básicas de fotografia.
3. O documento serve como uma introdução abrangente aos fundamentos teóricos e históricos da fotografia.
1. O documento fornece um resumo histórico da fotografia desde suas origens no século 18 até a popularização da fotografia digital no século 21.
2. Ele explica conceitos básicos da fotografia como luz, cores, equipamentos, formatos de filme e câmeras digitais, objetivas, acessórios e técnicas básicas de fotografia.
3. O documento serve como uma introdução abrangente aos fundamentos teóricos e históricos da fotografia.
O documento discute conceitos fundamentais da fotografia em preto e branco, incluindo visualização, luz, filme, velocidade do filme, grão, exposição, fotometria, correções de exposição e sensitometria. Explica como visualizar cenas em termos de tons de cinza, como medir a luz corretamente usando fotômetros e como obter a exposição ideal usando o sistema de zonas para capturar todos os detalhes da cena.
O documento discute os processos de visualização, exposição e revelação de fotografias em preto e branco. Explica como a luz afeta o filme fotográfico e como medir a exposição correta. Também aborda o sistema de zonas para representar diferentes tons de cinza na imagem final e o uso de filtros e pré-exposição para controlar os tons do negativo.
O documento discute técnicas de iluminação para televisão, incluindo:
1) Iluminação de três pontos com luz principal, luz de preenchimento e contra-luz para modelar o rosto;
2) Equipamentos como flags, barndoors e difusores para controlar o feixe de luz;
3) Chroma key para fundos virtuais.
O documento discute iluminação para televisão, destacando três pontos principais: 1) A iluminação para TV deve parecer natural para o telespectador, ao contrário de produções de teatro ou cinema; 2) Um sistema eficiente de iluminação para TV usa três pontos de luz - luz principal, luz de preenchimento e contra-luz; 3) A temperatura da luz, medida na escala Kelvin, afeta a cor percebida e deve ser considerada na iluminação.
O documento discute conceitos fundamentais da fotografia em preto e branco, incluindo visualização, tons, espectro eletromagnético, luz incidente e refletida, componentes do filme, velocidade do filme, armazenamento, fotometria, exposição, fatores de exposição, sistema de zonas, escala de exposição, sensitometria, densidade, filtros, luz natural e artificial, iluminação, polarização cruzada, flash e procedimentos de laboratório.
1. O documento descreve a história da fotografia desde suas origens no século 18 até a popularização da fotografia digital no século 21.
2. Ele explica os componentes básicos de uma câmera fotográfica e os tipos de equipamentos fotográficos, distinguindo entre equipamentos para amadores e profissionais.
3. O texto também discute conceitos fundamentais como luz, cores, temperatura de cor e os diferentes formatos fotográficos convencionais e digitais.
1. O documento fornece um breve histórico da fotografia desde suas origens no século 18 até a popularização da fotografia digital no início dos anos 2000.
2. Ele explica os principais componentes de uma câmera fotográfica e classifica os tipos de equipamentos de acordo com seu uso (amador ou profissional) e forma de registro (convencional ou digital).
3. O texto também discute a luz e as cores, incluindo a temperatura de cor e como ela afeta a percepção das cores, e apresenta os
O documento discute os diferentes tipos de filtros fotográficos, incluindo filtros de contraste, conversão de temperatura de cor, efeitos especiais e iluminação. Explica como cada filtro altera a imagem ao absorver ou passar certos comprimentos de onda da luz. Também fornece exemplos de quando e como usar cada tipo de filtro.
O documento discute os conceitos básicos da fotografia, incluindo linguagem fotográfica, objetivas, filtros, flash e armazenamento de imagens digitais. Também fornece exemplos de diferentes tipos de fotos tiradas com várias configurações de câmera.
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Agenda-Setting and Priming in Prime Time Television: Crime Dramas as Politica...Thiago Assumpção
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Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...Manuais Formação
Manual da UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório, nervoso e músculo-esquelético_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
UFCD_7211_Os sistemas do corpo humano_ imunitário, circulatório, respiratório...
Características fundamentais da linguagem audiovisual
1.
2. OBJETIVOS:
Entender quais são os elementos não específicos da
linguagem cinematográfica.
Enumerar algumas das características básicas da iluminação.
Perceber o que é o vestuário ou guarda-roupa numa
produção audiovisual.
Compreender quais são as concepções mais correntes sobre
o cenário.
Analisar a atuação dos atores na linguagem do cinema.
Saber um pouco mais sobre o uso e a função da cor e da
profundidade de campo na fotografia do cinema.
3. CÓDIGOS ESPECÍFICOS CÓDIGOS NÃO-ESPECÍFICOS
são aqueles próprios do cinema são elementos narrativos comuns compartilhados
com outras linguagens
Por Metz (1980):
Por Breton (1987):
Por Metz (1980):
Por Breton (1987):
Movimentos de câmera
Montagem
o tempo - a câmera lenta, câmera rápida,
interrupção do movimento, inversão do
movimento;
o espaço - o primeiro plano, os ângulos, os
movimentos de câmera;
a palavra e o som - os diálogos, a música
Iluminação
Vestuário
Cenário
Cor
Desempenho de atores
Tela larga
Profundidade de campo
5. • A luz é a matéria prima da fotografia e, por extensão,
do cinema e da televisão. Por isso, iluminar é o
trabalho de moldar imagens através do contraste
entre a luz e a sombra existentes na natureza.
• Trabalha com uma única referência: o sol
• A função da iluminação é principalmente a de criar a
“atmosfera” e sua importância é desconhecida, pois
seu papel não aparece diretamente aos olhos do
espectador desavisado.
• Expressionismo alemão Neo-realismo italiano | Filme
Noir
https://youtu.be/ZxlJxDr26mM
ILUMINAÇÃO
7. ILUMINAÇÃO AMBIENTE (geral e difusa)
serve para criar um clima psicológico geral.
ILUMINAÇÃO DE EFEITO (dirigida e contrastada)
permite obter efeitos dramáticos precisos.
• A luz dura não possui zona de penumbra entre a sombra e a luz, e a luz
difusa possui em vários graus, até o total desaparecimento das sombras e
ausência de contrastes.
• Quanto maior for a fonte de luz difusa e maior for a distância entre a fonte e
o assunto, mais difusa será a luz, sendo o contrário verdadeiro
A iluminação direta é quando a fonte é apontada para o
assunto sem nenhuma intervenção que modifique suas
características originais
A iluminação transmitida (filtros, difusores, telas, etc...)
ou refletida (rebatimento da luz) é quando a luz é alterada
em seu percurso promovendo uma modificação de
qualidade, geralmente para uma difusão
8. DE
1. LUZ PRINCIPAL
luz dura, que revela as
características faciais e cria
sombras duras
2. LUZ DE ENCHIMENTO
ou complementar, soft,
para amenizar as
sombras da luz principal
3. CONTRA-LUZ
luz dura, que dá
profundidade e acrescenta
luz aos cabelos.
OBJETO
ILUMINAÇÃO
DE 3 PONTOS
9. 8 tipos de iluminação fundamentais na fotografia
1. Luz Frontal ou Paramount
Essa é a luz que melhor reflete as
cores, elas ficam mais intensas e
saturadas.
2. Luz Lateral
Esta é uma luz que vai favorecer
apenas o lado onde estiver
posicionada, tudo vai depender da
posição da modelo.
10. 8 tipos de iluminação fundamentais na fotografia
3. Luz de três quartos ou luz de 45º
Se você procura a luz ideal para
realizar retratos clássicos, acabou de
encontrar. A posição dessa luz é
zenital o bastante para projetar a
sombra do nariz até a boca, isso se
chama Rembrandt
4. Luz de Kicker ou de recorte
Diferente dos outros tipos de
iluminação essa luz não foi criada
para iluminar e sim para criar efeitos,
por isso são utilizadas como luz
principal.
11. 8 tipos de iluminação fundamentais na fotografia
5. Luz de três quartos + kicker
Essa combinação de iluminação gera
um resultado muito agradável.
Direcionar o rosto da modelo para a
luz principal dá um resultado de luz
que cobre o rosto todo, enquanto a luz
de recorte resulta no brilho do cabelo.
6. Contraluz
A luz está localizada atrás da modelo
e define o contorno e recorta. Sua
medição difere da luz que
simplesmente ilumina.
12. 8 tipos de iluminação fundamentais na fotografia
7. Luz Zenital
É a que mais estamos acostumados a
ver, são as lâmpadas das nossas
casas e a luz do sol que provocam
esse efeito. O resultado é bem
agradável, porém uma luz Zenital
muito concentrada pode gerar
sombras em excesso.
8. Luz negativa
A famosa iluminação dos filmes de
terror, a luz negativa é o contrário da
Zenital. Ela está posicionada de baixo
para cima, dando uma sensação
sinistra.
14. No produto audiovisual, o vestuário/guarda-
roupa nunca é um elemento artístico isolado,
já que ele está relacionado a um certo estilo
de direção, cujo efeito pode aumentar ou
diminuir, pondo em evidência gestos e
atitudes dos personagens, conforme sua
postura e expressão. Por essa razão, ele se
vai se destacar dos diferentes cenários,
podendo, por harmonia ou contraste, deixar
sua marca no grupamento de atores e no
conjunto de um plano ou mesmo, ser
modelado pela iluminação, realçado pela luz
ou apagado pelas sombras.
VESTUÁRIO
16. VESTUÁRIO
é toda roupa usada na tela, o figurino que veste os personagens e é classificado
segundo Martin (2003) em três tipos:
REALISTA
que é aquele que está de
acordo com a realidade
histórica, especialmente nos
filmes de época, e no qual
o figurinista demonstra a
preocupação de exatidão ante
as exigências indumentárias
dos artistas.
PARA-REALISTA
(estilizado)
quando o figurinista inspira-se
na moda de época, mas
procedendo uma estilização,
sendo a preocupação com o
estilo e a beleza mais decisivos
que a exatidão pura e simples,
gerando indumentárias que
possuem uma elegância
atemporal.
SIMBÓLICO
quando a exatidão histórica não
importa e o vestuário tem antes
de tudo a missão de traduzir
caracteres, tipos sociais ou
estados de alma.
21. O cenário tem mais importância no cinema que no
teatro, já que uma peça teatral pode ser
representada com um cenário extremamente
esquemático enquanto que o realismo da cena
cinematográfica parece exigir
obrigatoriamente o realismo do quadro e da
ambientação.
No cinema, o conceito de cenário compreende
tanto as paisagens naturais quanto as
construções humanas, quer sejam interiores ou
exteriores, reais (ou seja, preexistir à rodagem do
filme, paisagens ou construções humanas) ou
construídos em estúdio (no interior de um estúdio
ou em suas dependências ao ar livre), com o
objetivo de servir de ambiência para um ação.
CENÁRIO
METROPOLIS (1927)
22. CENÁRIO
3 CONCEPÇÕES GERAIS SOBRE CENÁRIO (MARTIN, 2003):
Ele pode ser REALISTA, no qual o cenário não tem
outra implicação além de sua própria materialidade, não
significando senão aquilo que ele é. EXPRESSIONISMO PICTÓRICO OU TEATRAL
composto de um cenário totalmente artificial, onde
todas as construções são oblíquas, as sombras e
as luzes são pintadas.
Ex: Gabinete do Dr. Caligari
EXPRESSIONISMO ARQUITETURAL
caracteriza-se por cenários grandiosos e
majestosos, destinados a engrandecer a ação
épica que ali se passa, ou por um extraordinário
delírio inventivo.
Ex: Metrópolis
O cenário também pode ser EXPRESSIONISTA
quando não é natural como o impressionista, mas sim
criado artificialmente, com o objetivo de sugerir uma
impressão plástica que coincida com a dominante
psicológica da ação.
Quando o cenário é escolhido em função da
dominante psicológica da ação, condicionando e
refletindo ao mesmo tempo o drama dos personagens,
ele pode ser chamado de IMPRESSIONISTA, ou
paisagem-estado de alma, para os românticos.
23. DOGVILLE (2003): https://youtu.be/klTPPI_Xprg
Um exemplo de como o uso radical do cenário
(ou da falta dele) causa estranhamento no
cinema, pode ser visto no filme Dogville (2003)
de Lars Von Trier.
Uma espécie de teatro filmado, muitas vezes
visto de cima, como numa perspectiva aérea,
com marcações de giz no chão demarcando
duas ou três ruas, algumas casas, arbustos e
até um cão. Dogville tem um cenário invisível
(sem paredes, janelas ou portas), o que
permite que o espectador veja os coadjuvantes
em seus afazeres longe do foco principal da
ação.
Além das linhas no chão, apenas alguns
elementos tridimensionais são utilizados na
caracterização do espaço fílmico: algumas
paredes, cercas e portas, a torre do sino da
igreja, uma colina e os móveis de cada espaço
são os principais.
28. @colorpalette.cinema
COR
1930 - A redescoberta da cor no cinema
A verdadeira invenção da cor cinematográfica
data do dia em que os diretores compreenderam
que ela não precisava ser realista e que deveria
ser utilizada antes de tudo em função dos valores
e das implicações psicológicas e dramáticas das
diversas tonalidades das cores quentes e frias.
29. @colorpalette.cinema
COR
O padrão KODAK
Mas o efeito psicológico das cores também
é condicionado por dados técnicos, diz
Martin (2003), citando o padrão Kodak-
Eastman, que é a película utilizada hoje em
dia na maioria dos filmes e que gera uma
luz quente, avermelhada, cor-de-rosa,
própria da estética da publicidade.
30. @colorpalette.cinema
COR
O efeito psicológico e quando a cor se impõe
no filme
A cor se impõe em filmes onde ela possa exibir
seu caráter feérico, caloroso, artificial e invasor,
diz Betton (1987), especialmente em comédias
musicais, filmes não-realistas, filmes exóticos,
históricos, de aventura e os westerns. O cineasta
não busca sistematicamente a reprodução exata
das cores: pode explorar as tonalidades mais
quentes (vermelho alaranjado) ou mais frias, como
finalidades artísticas, visando o contraponto com o
conteúdo dramático das imagens.
31. “a cor no filme deve cumprir uma missão
essencialmente psicológica. Deve ser,
não bela, mas significativa”
(SETARO, 2005)
38. • A direção de atores é um dos meios à disposição do
cineasta para criar seu universo fílmico.
• Diferentemente do teatro, no cinema a câmera se
encarrega de pôr em evidência a expressão gestual e
verbal, mostrando-a em primeiro plano e no ângulo
mais adequado, e a interpretação é feita em nuance,
interiorizada.
• O estilo de representação dos atores pode variar ao
infinito. Sendo um elemento essencial de uma obra,
deve se moldar a exigências plásticas,
psicológicas e dramáticas bem determinadas.
DESEMPENHO DE ATORES
39. A representação pode ser estática, quando o acento recai sobre o peso físico do ator, sua presença,
podendo vir tanto de uma tradição cultural, quanto de uma concepção do estilo do Actor’s Studio. O
desempenho também pode ser dinâmico, volúvel, uma característica dos filmes italianos,
reproduzindo a exuberância do temperamento latino.
Pode ser uma concepção frenética, baseada numa expressão gestual e verbal
propositadamente exagerada. No mesmo sentido pode ser excêntrica, através de um
desempenho que exteriorize a violência dos sentimentos ou da ação.
40. Pode-se dizer que há duas reflexões e teorizações que
distinguem duas atitudes fundamentais e opostas para o
desempenho do ator no cinema:
DESEMPENHO DE ATORES
Desempenhar o personagem sem encarná-lo, rejeitando o
processo de identificação e elaborando conscientemente o
personagem, numa postura de distanciamento, criando no
espectador a impressão de que o está elaborando diante de
seus olhos
BERTOLT BRECHT
Entrar no corpo e na alma do personagem buscando uma
identificação o mais completa possível. Uma naturalidade
sustentada pela riqueza da vida interior do personagem.
CONSTANTIN STANISLAVSKI
43. Um exemplo de tela larga que faz muito sucesso ainda hoje, é o sistema IMAX (sigla
que vem de Image Maximum), um formato de filme que tem a capacidade de mostrar
imagens e uma resolução muito maiores que os filmes convencionais. Uma tela
padrão IMAX geralmente tem 22 m de largura por 16 de altura, mas pode ser maior. O
objetivo é criar uma experiência audiovisual imersiva, com um altíssimo nível
sensação de realidade, por causa da qualidade do som e da imagem.
O problema é que justamente por estar tão “dentro do filme”, durante muitas cenas de
ação entremeadas com imagens paradas, a plateia pode enjoar e passar mal. Da
mesma maneira, quando a câmera se move rapidamente para baixo como num
sobrevoo de um helicóptero, por exemplo, os espectadores têm a sensação física de
estar despencando numa montanha russa.
45. O espaço dramático tinha sensivelmente a forma de uma cena
de teatro: os personagens ‘representavam’ diante de um cenário,
colocados sobre uma linha perpendicular ao eixo óptico da
câmera e voltados para ela, isto é, para o espectador. Ao
contrário, a composição em profundidade de campo é construída
em torno do eixo da filmagem, num espaço longitudinal em que
os personagens evoluem livremente. (MARTIN, 2003, p. 166)
46. Segundo Betton (1987), antes o ator evoluía diante do cenário
(tela pintada) e não com o cenário. Com isso, o valor
expressivo específico da encenação em profundidade era
desconhecido.
Na técnica fotográfica, a profundidade de campo é a zona de
nitidez que se estende à frente e atrás do ponto de foco. Com
isso, a profundidade de campo será maior quanto mais fechada
abertura do diafragma e mais curta a distância focal da objetiva.
No aspecto estético, de acordo com Martin (2003), “uma
composição em profundidade de campo consiste em distribuir os
personagens (e os objetos) em vários planos e fazê-los
representar, tanto quanto possível, de acordo com uma dominante
espacial longitudinal (o eixo óptico da câmera). A profundidade
de campo é tanto maior quanto mais afastados os planos de
fundo estiverem do primeiro plano e quanto mais próximo da
objetiva este se encontrar” (2003, p. 165).
47. Agora que você já sabe quais são os elementos não fílmicos da
linguagem cinematográfica, pegue como exemplo um filme que você
considere especial e teste seus conhecimentos da seguinte maneira:
(3,0 pt)
Descreva o vestuário ou guarda-roupa do filme. Em qual dos tipos citados por
Martin ele se encaixa?
Analise a concepção de cenário (realista, impressionista, expressionista) do
filme e aponte sua relação com a história contada. Ele enriquece, se sobressai,
atrapalha ou não faz realmente diferença no filme como um todo?
Como é a atuação dos atores? Como você descreveria o desempenho do
personagem principal, por exemplo? Tem vilão? Como ele atua?
Faça uma avaliação da cor e do uso da profundidade de campo no filme. Você
percebe uma preocupação do diretor em trabalhar estes dois elementos na
história ou eles não tem importância no estilo escolhido pela direção?
Enumere algumas das características básicas da iluminação (funções, tipos e
fontes de luz) que você percebe.
A
E
C
B
D