SlideShare a Scribd company logo
Critério: Reconhecer como era organizada a produção
de café no Vale do Paraíba, diferenciando-a da
produção do Oeste Paulista
O cultivo do café ocorreu em três
regiões:
VALE DO
PARAÍBA
(entre SP e RJ)
OESTE DE SÃO
PAULO
SUL DE MINAS
GERAIS
As primeiras plantações de café estavam
localizadas na região do Vale do Paraíba
Posteriormente, espalhou-se pelo Oeste
Paulista e o Sul de Minas Gerais
A partir de 1850, a produção do Oeste
Paulista superou a do Vale do Paraíba
• Introdução de
novas tecnologias
de beneficiamento
de café: arado e
despolpador.
Clima e Solo
mais
apropriados
para o
cultivo =
fazendas
mais
produtivas
Utilização de mão-de-obra
assalariada de imigrantes
europeus.
Vídeo - O CAFÉ – HISTÓRIA E
PENETRAÇÃO NO BRASIL
https://www.youtube.com/watch?v=aK4pbaROPoE
Critérios: 1) Caracterizar as leis abolicionistas e suas
consequências; 2) Relacionar a Lei Eusébio de Queiroz ao
desenvolvimento industrial do Brasil
Após a Guerra do Paraguai, cresceu no país a
campanha abolicionista, um movimento popular
pela libertação dos escravos.
O governo brasileiro promulgou, ao longo desse
período, duas leis que emanciparam parcelas da
população escrava do país: a Lei do Ventre Livre
(1871) e a Lei dos Sexagenários (1885)
A partir de 1880, marechal Deodoro da Fonseca
comunicou à princesa Isabel que os militares não
perseguiriam mais escravos
Instituição criada por Joaquim Nabuco,
em 7 de setembro de 1880, no Rio de
Janeiro.
Tinha por objetivo lutar contra a
escravidão no Brasil e estimular a
formação de dezenas de associações
semelhantes pelo país.
Joaquim Nabuco
nasceu em família
escravocrata mas
lutou a favor dos
escravos
Em 1883, em
Londres, publicou "O
Abolicionismo", sua
principal obra.
Proibia o tráfico de
escravos que era
realizado no Oceano
Atlântico em direção ao
Brasil.
A Lei Eusébio de Queirós foi concebida
em 1850 pelo ministro da época, Eusébio de
Queirós Coutinho Matoso Câmara.
O fim do tráfico de escravos teve efeitos
no desenvolvimento urbano de algumas
cidades.
Parte dos recursos antes empregado no
tráfico de escravos passou a ser
canalizada para outros investimentos, tais
como : pavimentação de ruas, iluminação
pública, rede de esgoto, transportes.
Declarava livres todos os
nascidos de mãe escrava a
partir da data da
promulgação.
Vídeo - Senado na História - A Lei do Ventre Livre
https://www.youtube.com/watch?v=5_9PP4VaR_A
Assim, a lei libertava também os
donos de escravos da obrigação de
alimentar os filhos de escravos.
Declarava livres
os escravos com
mais de 65 anos.
A lei beneficiou poucos escravos, pois
eram raros os que atingiam esta idade,
devido a vida sofrida que levavam. Os que
chegavam aos 60 anos de idade já não
tinham mais condições de trabalho.
Portanto, era uma lei que acabava por
beneficiar mais os proprietários, pois
podiam libertar os escravos pouco
produtivos. Sem contar que a lei
apresentava um artigo que determinava
que o escravo, ao atingir os 60 anos,
deveria trabalhar por mais 3 anos, de
forma gratuita, para seu proprietário.
Extinguiu o
trabalho escravo
no Brasil.
Contudo não garantiu aos libertos
direitos de cidadania como
trabalho, educação e moradia.
Muitos escravos continuaram nas
mesmas fazendas em que
trabalhavam e não eram tratados
como cidadãos livres.
Crises do capitalismo, vividas pela Europa
a partir da década de 1870.
Unificações da Alemanha e da Itália
Modernização da agricultura gerou
excedente de mão-de-obra em países
europeus, como Itália e Alemanha.
Crise na mão-de-obra escrava africana
devido ao avanço das campanhas
abolicionistas.
Decênio Número de
imigrantes que
entraram no Brasil
1840-1849 7.703
1850-1859 117.592
1860-1869 110.093
1870-1879 193.931
1880-1889 527.869
1890-1899 1.205.803
TOTAL 2.162.991
Cartaz de 1906 da Companhia de
navegação a vapor italiana La
Veloce, que realizava viagens para a
América. O percurso durava de 14 a
27 dias, dependendo do destino e
das escalas. Na coluna da esquerda,
constam os portos de chegada; na
da direita, as datas de saída e os
nomes dos navios.
Muitos imigrantes optaram em vir para a
América
A maioria foi empregada nas lavouras de
café de São Paulo.
Formaram-se colônias de camponeses,
com o objetivo de empregar os
estrangeiros.
Devido aos maus tratos sofridos os
governos dos países de origem pararam
de incentivar a imigração para o Brasil

More Related Content

What's hot

7 aula 7 economia e sociedade brasileira colonial
7   aula 7 economia e sociedade brasileira colonial7   aula 7 economia e sociedade brasileira colonial
7 aula 7 economia e sociedade brasileira colonial
profdu
 
O ator marcelo madureira
O ator marcelo madureiraO ator marcelo madureira
O ator marcelo madureira
slmm10
 
7 aula 16 segundo reinado brasileiro
7   aula 16 segundo reinado brasileiro7   aula 16 segundo reinado brasileiro
7 aula 16 segundo reinado brasileiro
profdu
 
2 ano agricultura
2 ano agricultura2 ano agricultura
2 ano agricultura
Alexandre Matos
 
28 segundo reinado
28   segundo reinado28   segundo reinado
28 segundo reinado
Alexandre Henrique
 
7o. ano.revisão do capítulo 16
7o. ano.revisão do capítulo 167o. ano.revisão do capítulo 16
7o. ano.revisão do capítulo 16
Raquel Avila
 
Segundo reinado
Segundo reinadoSegundo reinado
Segundo reinado
Dilermando12
 
SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...
SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...
SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...
Tissiane Gomes
 
7 aula 5 formação e independência da américa espanhola
7   aula 5 formação e independência da américa espanhola7   aula 5 formação e independência da américa espanhola
7 aula 5 formação e independência da américa espanhola
profdu
 
Introdução do futebol no brasil e influência inglesa em sp
Introdução do futebol no brasil e influência inglesa em spIntrodução do futebol no brasil e influência inglesa em sp
Introdução do futebol no brasil e influência inglesa em sp
henriqueprofessor
 
2º ano - aula 6 - 7
2º ano - aula 6 - 72º ano - aula 6 - 7
2º ano - aula 6 - 7
Dilmara Faria
 
Proclamação da República Brasileira
Proclamação da República BrasileiraProclamação da República Brasileira
Proclamação da República Brasileira
Thiago Garcia
 
1 de maio
1 de maio1 de maio
1 de maio
tomascm1
 
Portugal na segunda metade do século xix
Portugal na segunda metade do século xixPortugal na segunda metade do século xix
Portugal na segunda metade do século xix
Laura Pinheiro
 
Celsohistoriamaterialnonoanoaula
CelsohistoriamaterialnonoanoaulaCelsohistoriamaterialnonoanoaula
Celsohistoriamaterialnonoanoaula
DiedNuenf
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no Brasil
Vanessinha Ewé
 

What's hot (16)

7 aula 7 economia e sociedade brasileira colonial
7   aula 7 economia e sociedade brasileira colonial7   aula 7 economia e sociedade brasileira colonial
7 aula 7 economia e sociedade brasileira colonial
 
O ator marcelo madureira
O ator marcelo madureiraO ator marcelo madureira
O ator marcelo madureira
 
7 aula 16 segundo reinado brasileiro
7   aula 16 segundo reinado brasileiro7   aula 16 segundo reinado brasileiro
7 aula 16 segundo reinado brasileiro
 
2 ano agricultura
2 ano agricultura2 ano agricultura
2 ano agricultura
 
28 segundo reinado
28   segundo reinado28   segundo reinado
28 segundo reinado
 
7o. ano.revisão do capítulo 16
7o. ano.revisão do capítulo 167o. ano.revisão do capítulo 16
7o. ano.revisão do capítulo 16
 
Segundo reinado
Segundo reinadoSegundo reinado
Segundo reinado
 
SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...
SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...
SLIDES – O FIM DA ESCRAVIDÃO SIGNIFICOU UMA MELHORIA NA QUALIDADE DE VIDA DOS...
 
7 aula 5 formação e independência da américa espanhola
7   aula 5 formação e independência da américa espanhola7   aula 5 formação e independência da américa espanhola
7 aula 5 formação e independência da américa espanhola
 
Introdução do futebol no brasil e influência inglesa em sp
Introdução do futebol no brasil e influência inglesa em spIntrodução do futebol no brasil e influência inglesa em sp
Introdução do futebol no brasil e influência inglesa em sp
 
2º ano - aula 6 - 7
2º ano - aula 6 - 72º ano - aula 6 - 7
2º ano - aula 6 - 7
 
Proclamação da República Brasileira
Proclamação da República BrasileiraProclamação da República Brasileira
Proclamação da República Brasileira
 
1 de maio
1 de maio1 de maio
1 de maio
 
Portugal na segunda metade do século xix
Portugal na segunda metade do século xixPortugal na segunda metade do século xix
Portugal na segunda metade do século xix
 
Celsohistoriamaterialnonoanoaula
CelsohistoriamaterialnonoanoaulaCelsohistoriamaterialnonoanoaula
Celsohistoriamaterialnonoanoaula
 
Escravidão no Brasil
Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Escravidão no Brasil
 

Similar to Brasil ii imperio_lider

O fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasilO fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasil
Nome Sobrenome
 
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino FundamentalAbolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
Alinnie Moreira
 
Segundo reinado completo
Segundo reinado   completoSegundo reinado   completo
Segundo reinado completo
Pérysson Nogueira
 
Celso material oitavo ano
Celso material oitavo anoCelso material oitavo ano
Celso material oitavo ano
DiedNuenf
 
II Reinado - Economia (Parte 2)
II Reinado - Economia (Parte 2)II Reinado - Economia (Parte 2)
II Reinado - Economia (Parte 2)
eiprofessor
 
2º reinado
2º reinado2º reinado
2º reinado
harlissoncarvalho
 
Segundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e ImigraçãoSegundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e Imigração
Valéria Shoujofan
 
Movimento abolicionista
Movimento abolicionistaMovimento abolicionista
Movimento abolicionista
Letícia Dumont
 
2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado
Daniel Alves Bronstrup
 
O Segundo Reinado
O Segundo ReinadoO Segundo Reinado
O Segundo Reinado
Gilmar Rodrigues
 
II Império
II Império II Império
II Império
migueldrj
 
3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado
Daniel Alves Bronstrup
 
ABOLICIONISMO 3 ANO.pdf
ABOLICIONISMO 3 ANO.pdfABOLICIONISMO 3 ANO.pdf
ABOLICIONISMO 3 ANO.pdf
marciasilva376
 
Desenvolvimento do Capitalismo X Escravidão
Desenvolvimento do Capitalismo X EscravidãoDesenvolvimento do Capitalismo X Escravidão
Desenvolvimento do Capitalismo X Escravidão
Jean Oliveira
 
Aulão HISTÓRIA.ppt
Aulão HISTÓRIA.pptAulão HISTÓRIA.ppt
Aulão HISTÓRIA.ppt
Deisy Bezerra
 
Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)
Rodrigo HistóriaGeografia
 
Brasil imperio - segundo reinado
Brasil imperio - segundo reinadoBrasil imperio - segundo reinado
Brasil imperio - segundo reinado
Carlos Zaranza
 
O Brasil na Era do Capitalismo Industrial
O Brasil na Era do Capitalismo IndustrialO Brasil na Era do Capitalismo Industrial
O Brasil na Era do Capitalismo Industrial
eduardodemiranda
 
Segundo Reinado Módulo
Segundo Reinado  Módulo Segundo Reinado  Módulo
Segundo Reinado Módulo
CarlosNazar1
 
Segundo Reinado
Segundo ReinadoSegundo Reinado
Segundo Reinado
Alexandre Protásio
 

Similar to Brasil ii imperio_lider (20)

O fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasilO fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasil
 
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino FundamentalAbolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
 
Segundo reinado completo
Segundo reinado   completoSegundo reinado   completo
Segundo reinado completo
 
Celso material oitavo ano
Celso material oitavo anoCelso material oitavo ano
Celso material oitavo ano
 
II Reinado - Economia (Parte 2)
II Reinado - Economia (Parte 2)II Reinado - Economia (Parte 2)
II Reinado - Economia (Parte 2)
 
2º reinado
2º reinado2º reinado
2º reinado
 
Segundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e ImigraçãoSegundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e Imigração
 
Movimento abolicionista
Movimento abolicionistaMovimento abolicionista
Movimento abolicionista
 
2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado
 
O Segundo Reinado
O Segundo ReinadoO Segundo Reinado
O Segundo Reinado
 
II Império
II Império II Império
II Império
 
3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado
 
ABOLICIONISMO 3 ANO.pdf
ABOLICIONISMO 3 ANO.pdfABOLICIONISMO 3 ANO.pdf
ABOLICIONISMO 3 ANO.pdf
 
Desenvolvimento do Capitalismo X Escravidão
Desenvolvimento do Capitalismo X EscravidãoDesenvolvimento do Capitalismo X Escravidão
Desenvolvimento do Capitalismo X Escravidão
 
Aulão HISTÓRIA.ppt
Aulão HISTÓRIA.pptAulão HISTÓRIA.ppt
Aulão HISTÓRIA.ppt
 
Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)Segundo reinado (1840 1889)
Segundo reinado (1840 1889)
 
Brasil imperio - segundo reinado
Brasil imperio - segundo reinadoBrasil imperio - segundo reinado
Brasil imperio - segundo reinado
 
O Brasil na Era do Capitalismo Industrial
O Brasil na Era do Capitalismo IndustrialO Brasil na Era do Capitalismo Industrial
O Brasil na Era do Capitalismo Industrial
 
Segundo Reinado Módulo
Segundo Reinado  Módulo Segundo Reinado  Módulo
Segundo Reinado Módulo
 
Segundo Reinado
Segundo ReinadoSegundo Reinado
Segundo Reinado
 

Recently uploaded

UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
Manuais Formação
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
Marlene Cunhada
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
Manuais Formação
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 

Recently uploaded (20)

UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdfUFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
GÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptxGÊNERO      TEXTUAL     -     POEMA.pptx
GÊNERO TEXTUAL - POEMA.pptx
 
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdfUFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
UFCD_10145_Enquadramento do setor farmacêutico_indice.pdf
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 

Brasil ii imperio_lider

  • 1.
  • 2. Critério: Reconhecer como era organizada a produção de café no Vale do Paraíba, diferenciando-a da produção do Oeste Paulista
  • 3.
  • 4. O cultivo do café ocorreu em três regiões: VALE DO PARAÍBA (entre SP e RJ) OESTE DE SÃO PAULO SUL DE MINAS GERAIS
  • 5.
  • 6. As primeiras plantações de café estavam localizadas na região do Vale do Paraíba Posteriormente, espalhou-se pelo Oeste Paulista e o Sul de Minas Gerais A partir de 1850, a produção do Oeste Paulista superou a do Vale do Paraíba
  • 7. • Introdução de novas tecnologias de beneficiamento de café: arado e despolpador.
  • 8. Clima e Solo mais apropriados para o cultivo = fazendas mais produtivas
  • 10. Vídeo - O CAFÉ – HISTÓRIA E PENETRAÇÃO NO BRASIL https://www.youtube.com/watch?v=aK4pbaROPoE
  • 11. Critérios: 1) Caracterizar as leis abolicionistas e suas consequências; 2) Relacionar a Lei Eusébio de Queiroz ao desenvolvimento industrial do Brasil
  • 12. Após a Guerra do Paraguai, cresceu no país a campanha abolicionista, um movimento popular pela libertação dos escravos. O governo brasileiro promulgou, ao longo desse período, duas leis que emanciparam parcelas da população escrava do país: a Lei do Ventre Livre (1871) e a Lei dos Sexagenários (1885) A partir de 1880, marechal Deodoro da Fonseca comunicou à princesa Isabel que os militares não perseguiriam mais escravos
  • 13. Instituição criada por Joaquim Nabuco, em 7 de setembro de 1880, no Rio de Janeiro. Tinha por objetivo lutar contra a escravidão no Brasil e estimular a formação de dezenas de associações semelhantes pelo país.
  • 14. Joaquim Nabuco nasceu em família escravocrata mas lutou a favor dos escravos Em 1883, em Londres, publicou "O Abolicionismo", sua principal obra.
  • 15. Proibia o tráfico de escravos que era realizado no Oceano Atlântico em direção ao Brasil. A Lei Eusébio de Queirós foi concebida em 1850 pelo ministro da época, Eusébio de Queirós Coutinho Matoso Câmara.
  • 16. O fim do tráfico de escravos teve efeitos no desenvolvimento urbano de algumas cidades. Parte dos recursos antes empregado no tráfico de escravos passou a ser canalizada para outros investimentos, tais como : pavimentação de ruas, iluminação pública, rede de esgoto, transportes.
  • 17. Declarava livres todos os nascidos de mãe escrava a partir da data da promulgação. Vídeo - Senado na História - A Lei do Ventre Livre https://www.youtube.com/watch?v=5_9PP4VaR_A Assim, a lei libertava também os donos de escravos da obrigação de alimentar os filhos de escravos.
  • 18. Declarava livres os escravos com mais de 65 anos. A lei beneficiou poucos escravos, pois eram raros os que atingiam esta idade, devido a vida sofrida que levavam. Os que chegavam aos 60 anos de idade já não tinham mais condições de trabalho. Portanto, era uma lei que acabava por beneficiar mais os proprietários, pois podiam libertar os escravos pouco produtivos. Sem contar que a lei apresentava um artigo que determinava que o escravo, ao atingir os 60 anos, deveria trabalhar por mais 3 anos, de forma gratuita, para seu proprietário.
  • 19. Extinguiu o trabalho escravo no Brasil. Contudo não garantiu aos libertos direitos de cidadania como trabalho, educação e moradia. Muitos escravos continuaram nas mesmas fazendas em que trabalhavam e não eram tratados como cidadãos livres.
  • 20. Crises do capitalismo, vividas pela Europa a partir da década de 1870. Unificações da Alemanha e da Itália Modernização da agricultura gerou excedente de mão-de-obra em países europeus, como Itália e Alemanha. Crise na mão-de-obra escrava africana devido ao avanço das campanhas abolicionistas.
  • 21. Decênio Número de imigrantes que entraram no Brasil 1840-1849 7.703 1850-1859 117.592 1860-1869 110.093 1870-1879 193.931 1880-1889 527.869 1890-1899 1.205.803 TOTAL 2.162.991
  • 22. Cartaz de 1906 da Companhia de navegação a vapor italiana La Veloce, que realizava viagens para a América. O percurso durava de 14 a 27 dias, dependendo do destino e das escalas. Na coluna da esquerda, constam os portos de chegada; na da direita, as datas de saída e os nomes dos navios.
  • 23. Muitos imigrantes optaram em vir para a América A maioria foi empregada nas lavouras de café de São Paulo. Formaram-se colônias de camponeses, com o objetivo de empregar os estrangeiros. Devido aos maus tratos sofridos os governos dos países de origem pararam de incentivar a imigração para o Brasil