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UNIDADE DE
TERAPIA INTENSIVA
(UTI)
ENF:HELYNE
Estrutura Física;
Recursos Materiais
Recursos Humanos
para Unidades de
Terapia Intensiva.
CTI = Centro de Tratamento
Centro de Tratamento Intensivo.
Intensivo. Conjunto de UTIs
agrupadas num mesmo local;
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
A Unidade de Terapia Intensiva ou
simplesmente UTI caracterizam-se como "Unidades complexas
dotadas de sistema de monitorização contínua que admitem
pacientes potencialmente graves ou com descompensarão de
um ou mais sistemas orgânicos e que com o suporte e
tratamento intensivos tenham possibilidade de se recuperar".
(MS/Resolução 7 -24/02/2010)
UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO
🠶Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) , constitui-se de
um conjunto de elementos funcionalmente agrupados,
destinado ao atendimento de pacientes graves ou de
risco que exijam assistência médica e de enfermagem
ininterruptas, além de equipamento e recursos
humanos especializados.
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
São unidades hospitalares destinadas ao atendimento
de pacientes graves ou com iminente risco de vida
que dispõe de uma assistência de Enfermagem
especializada e ininterrupta, destinando os pacientes à
uma terapêutica mais adequada.
( Ministério da Saúde-Portaria nº 3432).
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
A UTI nasceu da necessidade de oferecer suporte avançado de
vida a pacientes agudamente doentes que porventura possuam
chances de sobreviver, destina-se a internação de pacientes
com instabilidade clínica e com potencial de gravidade. É um
ambiente de alta complexidade, reservado e único no ambiente
Hospitalar, já que se propõe estabelecer monitorização completa
e vigilância 24 horas.
🠶 As doenças são inúmeras o que torna muito difícil a
compreensão de todas elas. Porém, os mecanismos de morte
são poucos e comuns à todas as doenças. É atuando
diretamente nos ditos mecanismos de morte que o médico
intesivista tira o paciente de um estado crítico de saúde com
perigo iminente de morte, pondo o mesmo em uma condição
que possibilite a continuidade do tratamento da doença que o
levou a tal estado (doença de base)
• Lugar para “morrer ” ;
• Circulações periféricas;
• Pouca ou nenhuma visita;
• Ambiente totalmente fechado;
• Área restrita semelhante a um centro
cirúrgico;
• Pacientes inconscientes;
• Unidade única.
🠶As UTI's à partir da década de 1930 transformaram o
prognóstico, reduzindo os óbitos em até 70%. Hoje
todas especialidades utilizam-se das Unidades
Intensivas, principalmente para controle de pós-
operatório de risco.
médicos
nutricionista Assistência
social
enfermagem
fisioterapia
psicólogos
Equipe de atendimento é multiprofissional e
interdisciplinar, constituída por diversas profissões:
🠶Esta situada próximo ao local de urgência e
emergência, local de fácil acesso principalmente
entre o CC e o Pronto-Socorro, o local tem
iluminação e climatização apropriada por ser um
setor fechado, onde os profissionais tem uniforme
e segurança.
🠶Todo hospital de nível terciário, com
capacidade instalada igual ou superior a 100
leitos, deve dispor de leitos de tratamento
intensivo correspondente a no mínimo 6% dos
leitos totais.
🠶 Todo hospital que atenda gestante de alto
risco deve dispor de leitos de tratamento
intensivo adulto e neonatal.
CLASSIFICAÇÃO DAS UTIs
🠶Neonatal: pacientes de 0 a 28 dias;
🠶Pediátrica: 28 dias e de 14 a 18 anos;
🠶Adulto: maiores de 18 anos;
Obs. : Pacientes na faixa etária de 14 a 18 anos incompletos podem ser
atendidos nos Serviços de Tratamento Intensivo Adulto ou Pediátrico, de
acordo com o manual de rotinas do Serviço.
Ministério da Saúde/Agência Nacional
de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO-
RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
Art. 2º Esta Resolução possui o objetivo de
estabelecer
padrõe
s funcionamento das
mínimos para o
Unidades de Terapia
Intensiva, visando à redução de riscos aos
e meio
pacientes, visitantes, profissionais
ambiente.
Art. 3º Esta Resolução se aplica a todas as
Unidades de Terapia Intensiva gerais do país,
sejam públicas, privadas ou filantrópicas; civis
ou militares.
COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DA UTI
🠶I - Médico diarista/rotineiro: 01 (um) para cada 10
(dez) leitos ou fração, nos turnos matutino e
vespertino, com título de especialista em Medicina
Intensiva para atuação em UTI Adulto; habilitação em
Medicina Intensiva Pediátrica para atuação em UTI
Pediátrica; título de especialista em Pediatria com
área de atuação em Neonatologia para atuação em
UTINeonatal;
COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DA UTI
🠶III - Enfermeiros assistenciais: no mínimo 01 (um) para
cada 08 (oito) leitos ou fração, em cada turno.
🠶IV - Fisioterapeutas: no mínimo 01 (um) para cada 10
(dez) leitos ou fração, nos turnos matutino, vespertino
e noturno, perfazendo um total de 18 horas diárias de
atuação;
.
COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DA UTI
🠶 V - Técnicos de enfermagem: no mínimo 01 (um) para
cada 02 (dois) leitos em cada turno, além de 1 (um)
técnico de enfermagem por UTI para serviços de apoio
assistencial em cada turno;
🠶 VI - Auxiliares administrativos: no mínimo 01 (um) exclusivo
da unidade;
🠶 VII - Funcionários exclusivos para serviço de limpeza da
unidade, em cada turno.
COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DA UTI
🠶Art. 15 Médicos plantonistas, enfermeiros assistenciais,
fisioterapeutas e técnicos de enfermagem devem
estar disponíveis em tempo integral para assistência
aos pacientes internados na UTI, durante o horário em
que estão escalados para atuação na UTI.
IMUNIZAÇÃO DA EQUIPE DA UTI
🠶Art. 16 Todos os profissionais da UTI devem estar
imunizados contra tétano, difteria, hepatite B e outros
imunobiológicos, de acordo com a NR 32 - Segurança
e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde
estabelecida pela Portaria MTE/GM n.º 485, de 11 de
novembro de 2005
EDUCAÇÃO CONTINUADA
PARA EQUIPE DA UTI
🠶Art. 17 A equipe da UTI deve participar de um
programa de educação continuada, contemplando,
no mínimo:
🠶 I- normas e rotinas técnicas desenvolvidas na
unidade;
🠶 II- incorporação de novas tecnologias;
EDUCAÇÃO CONTINUADA
inerentes
segurança
às atividades
de pacientes e
🠶I
I
I
-gerenciamento dos riscos
desenvolvidas na unidade e
profissionais
infecções relacionadas à
🠶 IV - prevenção e controle de
assistência à saúde.
§ 1º As atividades de educação continuada devem estar
registradas, com data, carga horária e lista de participantes.
ESTRUTURA DA UTI
🠶 O hospital em que a UTIestá inserida deve dispor, na própria
serviços diagnósticos e
estrutura hospitalar, dos seguintes
terapêuticos:
I.- centro cirúrgico;
II.- serviço radiológico convencional;
III.- serviço de
ecodopplercardiografia.
SERVIÇOS DIAGNÓSTICOS E
TERAPÊUTICOS
I
- cirurgia cardiovascular,
II- cirurgia vascular;
III- cirurgia neurológica;
IV - cirurgia ortopédica;
V -cirurgia urológica;
VI- cirurgia buco-maxilo-facial;
VII- radiologia intervencionista;
VIII- ressonância magnética;
IX - tomografia computadorizada;
X - anatomia patológica;
XI- exame comprobatório de fluxo
sanguíneo encefálico.
Art. 20 Deve ser garantido acesso aos seguintes serviços diagnósticos e
terapêuticos, no hospital onde a UTI está inserida ou em outro
estabelecimento, por meio de acesso formalizado:
OS PROFISSIONAIS DEVEM ASSEGURAR
🠶 Art. 24 Devem ser assegurados, por todos os profissionais que atuam na UTI, os
seguintes itens:
I.- preservação da identidade e da privacidade do paciente, assegurando um
ambiente de respeito e dignidade;
II.- fornecimento de orientações aos familiares e aos pacientes, quando couber, em
linguagem clara, sobre o estado de saúde e a assistência a ser prestada desde a
admissão até a alta;
III.- ações de humanização da atenção à saúde;
IV- promoção de ambiência acolhedora;
V - incentivo à participação da família na atenção ao paciente, quando pertinente.
TRANSPORTE DE PACIENTES
Art. 29 Todo paciente grave deve ser
transportado com o acompanhamento
contínuo, no mínimo, de um médico e de um
enfermeiro, ambos com habilidade comprovada
para o atendimento de urgência e emergência.
TRANSPORTE DE PACIENTES
🠶Art. 30 Em caso de transporte intra-hospitalar para
realização de algum procedimento diagnóstico ou
terapêutico, os dados do prontuário devem estar
disponíveis para consulta dos profissionais do setor de
destino.
TRANSFERÊNCIA INTER-HOSPITALAR
🠶 Art. 32 Em caso de transferência inter-hospitalar por alta da UTI,
o paciente deverá ser acompanhado de um relatório de
transferência, o qual será entregue no local de destino do
paciente; Parágrafo único. O relatório de transferência deve
conter, no mínimo:
🠶 I - dados referentes ao motivo de internação na UTI e
diagnósticos de base;
TRANSFERÊNCIA INTER-HOSPITALAR
🠶 II- dados referentes ao período de internação na UTI,
incluindo realização de procedimentos invasivos,
intercorrências, infecções, transfusões de sangue e
hemoderivados, tempo de permanência em
assistência ventilatória mecânica invasiva e não-
invasiva, realização de diálise e exames diagnósticos;
TRANSFERÊNCIA INTER-HOSPITALAR
🠶 I
I
I - dados referentes à alta e ao preparatório para a
transferência, incluindo prescrições médica e de enfermagem
do dia, especificando aprazamento de horários e cuidados
administrados antes da transferência; perfil de monitorização
hemodinâmica, equilíbrio ácido-básico, balanço hídrico e sinais
vitais das últimas 24 horas.
PREVENÇÃO E CONTROLE DE
INFECÇÕES
Art. 37 Devem ser cumpridas as medidas de prevenção
e controle de infecções relacionadas à assistência à
saúde (IRAS) definidas pelo Programa de Controle de
Infecção do hospital.
Art. 38 As equipes da UTI e da Comissão de Controle de
Infecção Hospitalar - CCIH - são responsáveis pelas
ações de prevenção e controle de IRAS.
PREVENÇÃO E CONTROLE DE
INFECÇÕES
Art. 43 A equipe da UTI deve aderir às medidas de
padrão, às medidas de precaução
precaução
baseadas
aerossóis)
na transmissão
e colaborar no
(contato, gotículas e
estímulo ao efetivo
cumprimento das mesmas.
PREVENÇÃO E CONTROLE DE
INFECÇÕES
Art. 44 A equipe da UTI deve orientar visitantes e
acompanhantes quanto às ações que visam a
prevenção e o controle de infecções, baseadas
nas recomendações da CCIH.
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
🠶 § 1º Os lavatórios para higienização das mãos devem estar
disponibilizados na entrada da unidade, no posto de enfermagem e
em outros locais estratégicos definidos pela CCIH e possuir
dispensador com sabonete líquido e papel toalha.
🠶 § 2º As preparações alcoólicas para higienização das mãos devem
estar disponibilizadas na entrada da unidade, entre os leitos e em
outros locais estratégicos definidos pela CCIH.
MATERIAIS QUE DEVEM CONTER NA UTI
I- MATERIAIS PARA PUNÇÃO
LOMBAR;
II- MATERIAIS PARA DRENAGEM
LIQUÓRICA EM S
ISTEMA FECHADO;
III- OFTALMOSCÓPIO;
MATERIAIS QUE DEVEM CONTER NA UTI
IV -
OTOSCÓPIO;
V -NEGATOSCÓPIO;
VI - MÁSCARA FACIAL QUE PERMITE DIFERENTES
CONCENTRAÇÕESDE OXIGÊNIO:
01 (UMA) PARA
CADA 02 (DOIS) LEITOS
VII- MATERIAISPARA ASPIRAÇÃO TRAQUEAL
EM S
ISTEMASABERTO E FECHADO;
VIII-ASPIRADOR A
VÁCUO PORTÁTIL;
PARA
IX - EQUIPAMENTO
MENSURAR PRESSÃO DE
TUBO/CÂNULA
BALONETE DE
ENDOTRAQUEAL
("CUFFÔMETRO");
XI- CAPNÓGRAFO:01 (UM) PARA
CADA 10 (DEZ) LEITOS;
🠶 XII - ventilador pulmonar mecânico microprocessado: 01 (um) para cada 02 (dois)
leitos, com reserva operacional de 01 (um) equipamento para cada 05 (cinco)
leitos, devendo dispor, cada equipamento de, no mínimo, 02 (dois) circuitos
completos.
🠶 XIII - equipamento para ventilação pulmonar mecânica não invasiva: 01(um) para
cada 10 (dez) leitos, quando o ventilador pulmonar mecânico microprocessador
não possuir recursos para realizar a modalidade de ventilação não invasiva;
🠶 XIV - materiais de interface facial para ventilação pulmonar não invasiva 01 (um)
conjunto para cada 05 (cinco) leitos;
XV - materiaispara drenagem
torácica em sistema fechado;
XVI- materiaispara traqueostomia;
XVII - MATERIAISPARA
ACESSO
VENOSO PROFUNDO;
XVIII- FOCO CIRÚRGICO PORTÁTIL
XIX - MATERI
AISPARA FLEBOTOMIA;
XX - MATERI
AISPARA
MONITORIZAÇÃO
DE PRESSÃO VENOSA CENTRAL;
XXI - MATERIAIS E EQUIPAMENTO PARA MONITORIZAÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL
INVASIVA: 01 (UM) EQUIPAMENTO PARA CADA 05 (CINCO) LEITOS, COM RESERVA
OPERACIONAL DE 01 (UM) EQUIPAMENTO PARA CADA 10 (DEZ) LEITOS;
O
XXII- MATERIAIS PARA PUNÇÃ
PERICÁRDICA;
XXII
I- ELETROCARDIÓGRAFO
PORTÁTIL:01 (UM)
EQUI
PAMENTO PARA CADA 10
(DEZ) LEI
T
OS;
XXVI-MONITOR DE DEBITO
CARDIACO
XXV - KIT ("CARRINHO") CONTENDO MEDICAMENTOS E MATERIAIS PARA
ATENDIMENTO ÀS EMERGÊNCIAS: 01 (UM) PARA CADA 05 (CINCO) LEITOS OU
FRAÇÃO;
XXVI- EQUIPAMENTO DESFIBRILADOR E
CARDIOVERSOR, COM BATERIA: 01 (UM) PARA CADA
05 (CINCO) LEIT
OS;
XXVII - MARCAPASSO CARDÍACO T
EMPORÁRIO,
ELETRODOS E GERADOR: 01 (UM) EQUIPAMENTO
PARA CADA 10 (DEZ) LEIT
OS;
XXVII
I- EQUI
PAMENTO PARA AFERI
ÇÃO DE
GLICEMIA
CAPILAR, ESPECÍFICO PARA USO HOSPIT
ALAR:
01 (UM) PARA CADA 05 (CI
NCO) LEI
T
OS;
XXIX - MATERIAISPARA CURATI
VOS:
XXX - MATERIAIS PARA
CATETERISMO VESICAL DE
DEMORA EM S
ISTEMA FECHADO;
XXXI- DISPOSI
T
IVO PARA ELEVAR,
T
RANSPOR E PESAR O PACI
ENTE;
XXXII- POLTRONA COM
REVESTIMENTO IMPERMEÁVEL,
DESTINADA À ASSISTÊNCIA AOS
PACIENTES: 01 (UMA) PARA CADA
05 LEITOSOU FRAÇÃO.
XXXIII- MACA PARA TRANSPORTE,
COM GRADES LATERAIS, SUPORTE
PARA SOLUÇÕES PARENTERAISE
SUPORTE PARA CILINDRO DE
OXIGÊNIO: 1 (UMA) PARA CADA
10 (DEZ) LEITOS OU FRAÇÃO;
CONTÍNUA DE MÚL
TIPLOS
XXXIV - EQUIPAMENTO(S) PARA MONIT
ORIZ
AÇÃO
PARÂMETROS (OXIMETRIA DE PULSO, PRESSÃO ARTERIAL NÃO-INVASIVA;
CARDIOSCOPIA; FREQÜÊNCIA RESPIRATÓRIA) ESPECÍFICO(S) PARA TRANSPORTE,
COM BATERIA: 1 (UM) PARA CADA 10 (DEZ) LEITOS OU FRAÇÃO;
XXXV - VENTILADOR MECÂNICO ESPECÍFICO PARA
TRANSPORTE, COM BATERIA: 1(UM) PARA CADA 10
(DEZ) LEITOS OU FRAÇÃO;
("MALETA") PARA ACOMPANHAR O
XXXVI - KIT
TRANSPORTE DE PACIENTES GRAVES, CONTENDO
MEDICAMENTOS E MATERIAIS PARA ATENDIMENTO ÀS
EMERGÊNCIAS: 01 (UM) PARA CADA 10 (DEZ) LEITOS
OU FRAÇÃO;
XXXVII- cilindro transportável de oxigênio;
XXXVIII- relógios e calendários posicionados de
forma a permitirvisualização em todos os leitos.
.
XXXIX - refrigerador, com
temperatura interna de 2 a 8°C, de
uso exclusivo para guarda de
medicamentos, com monitorização
e registro de temperatura.
BIC :BOMBA INFUSÃO CONTINUA
CARACTERISTICAS DO AMBIENTE
INFRA-ESTRUTURA
ISOLAMENTO:
🠶Deve ser previsto 01 Quarto de Isolamento,
com sanitário ou banheiro, para cada 10 leitos
de UTI, ou fração. O Quarto de Isolamento
deve ser provido de antecâmara e lavatório
exclusivo para uso da equipe de assistência,
além de bancada com piasde despejo.
ENERGIA ELÉTRICA
🠶Energia Elétrica: Mínimo de 11
tomadas por leito sendo desejável 16
(110 e 220V) aterradas a 1 m de altura
do piso.
ILUMINAÇÃO
🠶Iluminação:Iluminação natural
acrescida de iluminação geral com
diminuição de intensidade da luz em
períodosnoturno e madrugada.
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
🠶 Abastecimento de água: Deve possuir lavatório para o posto
de enfermagem e em locais de manipulação de insumos. É
ideal também um lavatório na entrada da unidade para
visitantes. É desejável que haja abastecimento de água
quente e fria, não apenas para cuidados com cliente, mas
também para os profissionais.
SISTEMAS DE GASES
🠶 Sistema de gases e vácuo: Oxigênio, ar comprimido e vácuo 24h. Mínimo de
2 saídas de O2 por leito, 01 de Ar comprimido e 02 pontos de vácuo por
leito.
🠶 Obs. :Os sistemas de gases e vácuo devem possuir central para controle de
pressão, em caso de diminuição na pressão deve haver alarme para indicar
o problema (na unidade ou no setor de engenharia do hospital).
🠶 Renovação de Ar: Renovação de no mínimo 6 trocas de ar por hora, sendo
que duas trocas devem sercom ar externo.
TEMPERATURA
🠶Temperatura pode ser regulada em área
comum ou em cada leito privativo para
paciente (indicado 24 a 26graus).
🠶Umidade relativa do ar de 40 a 60%.
RUÍDOS
O Conselho Internacional de Ruído, tem recomendado
que o nível de ruídos não ultrapassem:
45dB(A) durante o dia,
40dB(A) durante a noite e
20dB(A) durante a madrugada.
Tem-se observado que o nível de ruído na maioria dos
hospitais esta entre 50 e 70dB(A) e, em alguns casos
ocasionais, acima desta faixa.
🠶 Pisos: Laváveis, isolantes do ponto de vista elétrico e térmico, de coloração
que facilite a identificação de sujidade e não interfira na iluminação (sem
refletir a luz) e ajude a absorver o som.
🠶 Teto: Material com alta capacidade de absorção acústica, recomendável
possuir protetor para as lâmpadas. Contínuo e resistente aos processo de
limpeza.
🠶 Portas (em caso de quartos):Vão mínimo de 1,10m, material lavável.
🠶 A porta principal de entrada deve ter, no mínimo, 2,0m de largura e 2,10m
de altura.
🠶Impressos específicos contemplando os
parâmetros de assistência ao paciente crítico.
🠶Para efeito de cálculo, devem ser consideradas
como horas de Enfermagem, por leito, nas 24
horas: 17,9 horas de Enfermagem, por cliente, na
assistência intensiva. Para assistência intensiva: de
52 a 56% são Enfermeiros e os demais, Técnicos de
Enfermagem. RESOLUÇÃO COFEN Nº 293/2004
TRABALHO
• Enterobacter
• Serratia
• Klebsiella KPC
• Enterobacter
• Escherichia coli
• Pseudomonas
Desenhe a RDC 7.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
🠶 BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível
em www.anvisa.gov.br Acesso em 10 de março de 2010.
🠶 BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível
em www.anvisa.gov.br Acesso em 10 de março de 2010.
🠶 BRASIL.Ministério da Saúde. Programa Nacional de Humanização da Assistência
Hospitalar,2000. Disponível em www.portalhumaniza.org.br Acesso em 10 de março
de 2010.
OBRIGADA!!!

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  • 2. Estrutura Física; Recursos Materiais Recursos Humanos para Unidades de Terapia Intensiva.
  • 3. CTI = Centro de Tratamento Centro de Tratamento Intensivo. Intensivo. Conjunto de UTIs agrupadas num mesmo local;
  • 4. UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA A Unidade de Terapia Intensiva ou simplesmente UTI caracterizam-se como "Unidades complexas dotadas de sistema de monitorização contínua que admitem pacientes potencialmente graves ou com descompensarão de um ou mais sistemas orgânicos e que com o suporte e tratamento intensivos tenham possibilidade de se recuperar". (MS/Resolução 7 -24/02/2010)
  • 5. UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO 🠶Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) , constitui-se de um conjunto de elementos funcionalmente agrupados, destinado ao atendimento de pacientes graves ou de risco que exijam assistência médica e de enfermagem ininterruptas, além de equipamento e recursos humanos especializados.
  • 6. UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA São unidades hospitalares destinadas ao atendimento de pacientes graves ou com iminente risco de vida que dispõe de uma assistência de Enfermagem especializada e ininterrupta, destinando os pacientes à uma terapêutica mais adequada. ( Ministério da Saúde-Portaria nº 3432).
  • 7. UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA A UTI nasceu da necessidade de oferecer suporte avançado de vida a pacientes agudamente doentes que porventura possuam chances de sobreviver, destina-se a internação de pacientes com instabilidade clínica e com potencial de gravidade. É um ambiente de alta complexidade, reservado e único no ambiente Hospitalar, já que se propõe estabelecer monitorização completa e vigilância 24 horas.
  • 8. 🠶 As doenças são inúmeras o que torna muito difícil a compreensão de todas elas. Porém, os mecanismos de morte são poucos e comuns à todas as doenças. É atuando diretamente nos ditos mecanismos de morte que o médico intesivista tira o paciente de um estado crítico de saúde com perigo iminente de morte, pondo o mesmo em uma condição que possibilite a continuidade do tratamento da doença que o levou a tal estado (doença de base)
  • 9. • Lugar para “morrer ” ; • Circulações periféricas; • Pouca ou nenhuma visita; • Ambiente totalmente fechado; • Área restrita semelhante a um centro cirúrgico; • Pacientes inconscientes; • Unidade única.
  • 10. 🠶As UTI's à partir da década de 1930 transformaram o prognóstico, reduzindo os óbitos em até 70%. Hoje todas especialidades utilizam-se das Unidades Intensivas, principalmente para controle de pós- operatório de risco.
  • 11. médicos nutricionista Assistência social enfermagem fisioterapia psicólogos Equipe de atendimento é multiprofissional e interdisciplinar, constituída por diversas profissões:
  • 12. 🠶Esta situada próximo ao local de urgência e emergência, local de fácil acesso principalmente entre o CC e o Pronto-Socorro, o local tem iluminação e climatização apropriada por ser um setor fechado, onde os profissionais tem uniforme e segurança.
  • 13. 🠶Todo hospital de nível terciário, com capacidade instalada igual ou superior a 100 leitos, deve dispor de leitos de tratamento intensivo correspondente a no mínimo 6% dos leitos totais. 🠶 Todo hospital que atenda gestante de alto risco deve dispor de leitos de tratamento intensivo adulto e neonatal.
  • 14. CLASSIFICAÇÃO DAS UTIs 🠶Neonatal: pacientes de 0 a 28 dias; 🠶Pediátrica: 28 dias e de 14 a 18 anos; 🠶Adulto: maiores de 18 anos; Obs. : Pacientes na faixa etária de 14 a 18 anos incompletos podem ser atendidos nos Serviços de Tratamento Intensivo Adulto ou Pediátrico, de acordo com o manual de rotinas do Serviço.
  • 15. Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO- RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
  • 16. Art. 2º Esta Resolução possui o objetivo de estabelecer padrõe s funcionamento das mínimos para o Unidades de Terapia Intensiva, visando à redução de riscos aos e meio pacientes, visitantes, profissionais ambiente.
  • 17. Art. 3º Esta Resolução se aplica a todas as Unidades de Terapia Intensiva gerais do país, sejam públicas, privadas ou filantrópicas; civis ou militares.
  • 18. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DA UTI 🠶I - Médico diarista/rotineiro: 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, nos turnos matutino e vespertino, com título de especialista em Medicina Intensiva para atuação em UTI Adulto; habilitação em Medicina Intensiva Pediátrica para atuação em UTI Pediátrica; título de especialista em Pediatria com área de atuação em Neonatologia para atuação em UTINeonatal;
  • 19. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DA UTI 🠶III - Enfermeiros assistenciais: no mínimo 01 (um) para cada 08 (oito) leitos ou fração, em cada turno. 🠶IV - Fisioterapeutas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, nos turnos matutino, vespertino e noturno, perfazendo um total de 18 horas diárias de atuação; .
  • 20. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DA UTI 🠶 V - Técnicos de enfermagem: no mínimo 01 (um) para cada 02 (dois) leitos em cada turno, além de 1 (um) técnico de enfermagem por UTI para serviços de apoio assistencial em cada turno; 🠶 VI - Auxiliares administrativos: no mínimo 01 (um) exclusivo da unidade; 🠶 VII - Funcionários exclusivos para serviço de limpeza da unidade, em cada turno.
  • 21. COMPOSIÇÃO DA EQUIPE DA UTI 🠶Art. 15 Médicos plantonistas, enfermeiros assistenciais, fisioterapeutas e técnicos de enfermagem devem estar disponíveis em tempo integral para assistência aos pacientes internados na UTI, durante o horário em que estão escalados para atuação na UTI.
  • 22. IMUNIZAÇÃO DA EQUIPE DA UTI 🠶Art. 16 Todos os profissionais da UTI devem estar imunizados contra tétano, difteria, hepatite B e outros imunobiológicos, de acordo com a NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde estabelecida pela Portaria MTE/GM n.º 485, de 11 de novembro de 2005
  • 23. EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA EQUIPE DA UTI 🠶Art. 17 A equipe da UTI deve participar de um programa de educação continuada, contemplando, no mínimo: 🠶 I- normas e rotinas técnicas desenvolvidas na unidade; 🠶 II- incorporação de novas tecnologias;
  • 24. EDUCAÇÃO CONTINUADA inerentes segurança às atividades de pacientes e 🠶I I I -gerenciamento dos riscos desenvolvidas na unidade e profissionais infecções relacionadas à 🠶 IV - prevenção e controle de assistência à saúde. § 1º As atividades de educação continuada devem estar registradas, com data, carga horária e lista de participantes.
  • 25. ESTRUTURA DA UTI 🠶 O hospital em que a UTIestá inserida deve dispor, na própria serviços diagnósticos e estrutura hospitalar, dos seguintes terapêuticos: I.- centro cirúrgico; II.- serviço radiológico convencional; III.- serviço de ecodopplercardiografia.
  • 26. SERVIÇOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS I - cirurgia cardiovascular, II- cirurgia vascular; III- cirurgia neurológica; IV - cirurgia ortopédica; V -cirurgia urológica; VI- cirurgia buco-maxilo-facial; VII- radiologia intervencionista; VIII- ressonância magnética; IX - tomografia computadorizada; X - anatomia patológica; XI- exame comprobatório de fluxo sanguíneo encefálico. Art. 20 Deve ser garantido acesso aos seguintes serviços diagnósticos e terapêuticos, no hospital onde a UTI está inserida ou em outro estabelecimento, por meio de acesso formalizado:
  • 27. OS PROFISSIONAIS DEVEM ASSEGURAR 🠶 Art. 24 Devem ser assegurados, por todos os profissionais que atuam na UTI, os seguintes itens: I.- preservação da identidade e da privacidade do paciente, assegurando um ambiente de respeito e dignidade; II.- fornecimento de orientações aos familiares e aos pacientes, quando couber, em linguagem clara, sobre o estado de saúde e a assistência a ser prestada desde a admissão até a alta; III.- ações de humanização da atenção à saúde; IV- promoção de ambiência acolhedora; V - incentivo à participação da família na atenção ao paciente, quando pertinente.
  • 28. TRANSPORTE DE PACIENTES Art. 29 Todo paciente grave deve ser transportado com o acompanhamento contínuo, no mínimo, de um médico e de um enfermeiro, ambos com habilidade comprovada para o atendimento de urgência e emergência.
  • 29. TRANSPORTE DE PACIENTES 🠶Art. 30 Em caso de transporte intra-hospitalar para realização de algum procedimento diagnóstico ou terapêutico, os dados do prontuário devem estar disponíveis para consulta dos profissionais do setor de destino.
  • 30. TRANSFERÊNCIA INTER-HOSPITALAR 🠶 Art. 32 Em caso de transferência inter-hospitalar por alta da UTI, o paciente deverá ser acompanhado de um relatório de transferência, o qual será entregue no local de destino do paciente; Parágrafo único. O relatório de transferência deve conter, no mínimo: 🠶 I - dados referentes ao motivo de internação na UTI e diagnósticos de base;
  • 31. TRANSFERÊNCIA INTER-HOSPITALAR 🠶 II- dados referentes ao período de internação na UTI, incluindo realização de procedimentos invasivos, intercorrências, infecções, transfusões de sangue e hemoderivados, tempo de permanência em assistência ventilatória mecânica invasiva e não- invasiva, realização de diálise e exames diagnósticos;
  • 32. TRANSFERÊNCIA INTER-HOSPITALAR 🠶 I I I - dados referentes à alta e ao preparatório para a transferência, incluindo prescrições médica e de enfermagem do dia, especificando aprazamento de horários e cuidados administrados antes da transferência; perfil de monitorização hemodinâmica, equilíbrio ácido-básico, balanço hídrico e sinais vitais das últimas 24 horas.
  • 33. PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES Art. 37 Devem ser cumpridas as medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) definidas pelo Programa de Controle de Infecção do hospital. Art. 38 As equipes da UTI e da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH - são responsáveis pelas ações de prevenção e controle de IRAS.
  • 34. PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES Art. 43 A equipe da UTI deve aderir às medidas de padrão, às medidas de precaução precaução baseadas aerossóis) na transmissão e colaborar no (contato, gotículas e estímulo ao efetivo cumprimento das mesmas.
  • 35. PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES Art. 44 A equipe da UTI deve orientar visitantes e acompanhantes quanto às ações que visam a prevenção e o controle de infecções, baseadas nas recomendações da CCIH.
  • 36. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 🠶 § 1º Os lavatórios para higienização das mãos devem estar disponibilizados na entrada da unidade, no posto de enfermagem e em outros locais estratégicos definidos pela CCIH e possuir dispensador com sabonete líquido e papel toalha. 🠶 § 2º As preparações alcoólicas para higienização das mãos devem estar disponibilizadas na entrada da unidade, entre os leitos e em outros locais estratégicos definidos pela CCIH.
  • 37. MATERIAIS QUE DEVEM CONTER NA UTI I- MATERIAIS PARA PUNÇÃO LOMBAR; II- MATERIAIS PARA DRENAGEM LIQUÓRICA EM S ISTEMA FECHADO; III- OFTALMOSCÓPIO;
  • 38. MATERIAIS QUE DEVEM CONTER NA UTI IV - OTOSCÓPIO; V -NEGATOSCÓPIO; VI - MÁSCARA FACIAL QUE PERMITE DIFERENTES CONCENTRAÇÕESDE OXIGÊNIO: 01 (UMA) PARA CADA 02 (DOIS) LEITOS
  • 39. VII- MATERIAISPARA ASPIRAÇÃO TRAQUEAL EM S ISTEMASABERTO E FECHADO; VIII-ASPIRADOR A VÁCUO PORTÁTIL;
  • 40. PARA IX - EQUIPAMENTO MENSURAR PRESSÃO DE TUBO/CÂNULA BALONETE DE ENDOTRAQUEAL ("CUFFÔMETRO"); XI- CAPNÓGRAFO:01 (UM) PARA CADA 10 (DEZ) LEITOS;
  • 41. 🠶 XII - ventilador pulmonar mecânico microprocessado: 01 (um) para cada 02 (dois) leitos, com reserva operacional de 01 (um) equipamento para cada 05 (cinco) leitos, devendo dispor, cada equipamento de, no mínimo, 02 (dois) circuitos completos.
  • 42. 🠶 XIII - equipamento para ventilação pulmonar mecânica não invasiva: 01(um) para cada 10 (dez) leitos, quando o ventilador pulmonar mecânico microprocessador não possuir recursos para realizar a modalidade de ventilação não invasiva;
  • 43. 🠶 XIV - materiais de interface facial para ventilação pulmonar não invasiva 01 (um) conjunto para cada 05 (cinco) leitos;
  • 44. XV - materiaispara drenagem torácica em sistema fechado; XVI- materiaispara traqueostomia;
  • 45. XVII - MATERIAISPARA ACESSO VENOSO PROFUNDO; XVIII- FOCO CIRÚRGICO PORTÁTIL
  • 46. XIX - MATERI AISPARA FLEBOTOMIA; XX - MATERI AISPARA MONITORIZAÇÃO DE PRESSÃO VENOSA CENTRAL;
  • 47. XXI - MATERIAIS E EQUIPAMENTO PARA MONITORIZAÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA: 01 (UM) EQUIPAMENTO PARA CADA 05 (CINCO) LEITOS, COM RESERVA OPERACIONAL DE 01 (UM) EQUIPAMENTO PARA CADA 10 (DEZ) LEITOS;
  • 48. O XXII- MATERIAIS PARA PUNÇÃ PERICÁRDICA; XXII I- ELETROCARDIÓGRAFO PORTÁTIL:01 (UM) EQUI PAMENTO PARA CADA 10 (DEZ) LEI T OS;
  • 50. XXV - KIT ("CARRINHO") CONTENDO MEDICAMENTOS E MATERIAIS PARA ATENDIMENTO ÀS EMERGÊNCIAS: 01 (UM) PARA CADA 05 (CINCO) LEITOS OU FRAÇÃO;
  • 51. XXVI- EQUIPAMENTO DESFIBRILADOR E CARDIOVERSOR, COM BATERIA: 01 (UM) PARA CADA 05 (CINCO) LEIT OS; XXVII - MARCAPASSO CARDÍACO T EMPORÁRIO, ELETRODOS E GERADOR: 01 (UM) EQUIPAMENTO PARA CADA 10 (DEZ) LEIT OS;
  • 52. XXVII I- EQUI PAMENTO PARA AFERI ÇÃO DE GLICEMIA CAPILAR, ESPECÍFICO PARA USO HOSPIT ALAR: 01 (UM) PARA CADA 05 (CI NCO) LEI T OS; XXIX - MATERIAISPARA CURATI VOS:
  • 53. XXX - MATERIAIS PARA CATETERISMO VESICAL DE DEMORA EM S ISTEMA FECHADO; XXXI- DISPOSI T IVO PARA ELEVAR, T RANSPOR E PESAR O PACI ENTE;
  • 54. XXXII- POLTRONA COM REVESTIMENTO IMPERMEÁVEL, DESTINADA À ASSISTÊNCIA AOS PACIENTES: 01 (UMA) PARA CADA 05 LEITOSOU FRAÇÃO. XXXIII- MACA PARA TRANSPORTE, COM GRADES LATERAIS, SUPORTE PARA SOLUÇÕES PARENTERAISE SUPORTE PARA CILINDRO DE OXIGÊNIO: 1 (UMA) PARA CADA 10 (DEZ) LEITOS OU FRAÇÃO;
  • 55. CONTÍNUA DE MÚL TIPLOS XXXIV - EQUIPAMENTO(S) PARA MONIT ORIZ AÇÃO PARÂMETROS (OXIMETRIA DE PULSO, PRESSÃO ARTERIAL NÃO-INVASIVA; CARDIOSCOPIA; FREQÜÊNCIA RESPIRATÓRIA) ESPECÍFICO(S) PARA TRANSPORTE, COM BATERIA: 1 (UM) PARA CADA 10 (DEZ) LEITOS OU FRAÇÃO;
  • 56. XXXV - VENTILADOR MECÂNICO ESPECÍFICO PARA TRANSPORTE, COM BATERIA: 1(UM) PARA CADA 10 (DEZ) LEITOS OU FRAÇÃO;
  • 57. ("MALETA") PARA ACOMPANHAR O XXXVI - KIT TRANSPORTE DE PACIENTES GRAVES, CONTENDO MEDICAMENTOS E MATERIAIS PARA ATENDIMENTO ÀS EMERGÊNCIAS: 01 (UM) PARA CADA 10 (DEZ) LEITOS OU FRAÇÃO;
  • 58. XXXVII- cilindro transportável de oxigênio; XXXVIII- relógios e calendários posicionados de forma a permitirvisualização em todos os leitos. .
  • 59. XXXIX - refrigerador, com temperatura interna de 2 a 8°C, de uso exclusivo para guarda de medicamentos, com monitorização e registro de temperatura.
  • 63. ISOLAMENTO: 🠶Deve ser previsto 01 Quarto de Isolamento, com sanitário ou banheiro, para cada 10 leitos de UTI, ou fração. O Quarto de Isolamento deve ser provido de antecâmara e lavatório exclusivo para uso da equipe de assistência, além de bancada com piasde despejo.
  • 64. ENERGIA ELÉTRICA 🠶Energia Elétrica: Mínimo de 11 tomadas por leito sendo desejável 16 (110 e 220V) aterradas a 1 m de altura do piso.
  • 65. ILUMINAÇÃO 🠶Iluminação:Iluminação natural acrescida de iluminação geral com diminuição de intensidade da luz em períodosnoturno e madrugada.
  • 66. ABASTECIMENTO DE ÁGUA 🠶 Abastecimento de água: Deve possuir lavatório para o posto de enfermagem e em locais de manipulação de insumos. É ideal também um lavatório na entrada da unidade para visitantes. É desejável que haja abastecimento de água quente e fria, não apenas para cuidados com cliente, mas também para os profissionais.
  • 67. SISTEMAS DE GASES 🠶 Sistema de gases e vácuo: Oxigênio, ar comprimido e vácuo 24h. Mínimo de 2 saídas de O2 por leito, 01 de Ar comprimido e 02 pontos de vácuo por leito. 🠶 Obs. :Os sistemas de gases e vácuo devem possuir central para controle de pressão, em caso de diminuição na pressão deve haver alarme para indicar o problema (na unidade ou no setor de engenharia do hospital). 🠶 Renovação de Ar: Renovação de no mínimo 6 trocas de ar por hora, sendo que duas trocas devem sercom ar externo.
  • 68. TEMPERATURA 🠶Temperatura pode ser regulada em área comum ou em cada leito privativo para paciente (indicado 24 a 26graus). 🠶Umidade relativa do ar de 40 a 60%.
  • 69. RUÍDOS O Conselho Internacional de Ruído, tem recomendado que o nível de ruídos não ultrapassem: 45dB(A) durante o dia, 40dB(A) durante a noite e 20dB(A) durante a madrugada. Tem-se observado que o nível de ruído na maioria dos hospitais esta entre 50 e 70dB(A) e, em alguns casos ocasionais, acima desta faixa.
  • 70. 🠶 Pisos: Laváveis, isolantes do ponto de vista elétrico e térmico, de coloração que facilite a identificação de sujidade e não interfira na iluminação (sem refletir a luz) e ajude a absorver o som. 🠶 Teto: Material com alta capacidade de absorção acústica, recomendável possuir protetor para as lâmpadas. Contínuo e resistente aos processo de limpeza. 🠶 Portas (em caso de quartos):Vão mínimo de 1,10m, material lavável. 🠶 A porta principal de entrada deve ter, no mínimo, 2,0m de largura e 2,10m de altura.
  • 71. 🠶Impressos específicos contemplando os parâmetros de assistência ao paciente crítico. 🠶Para efeito de cálculo, devem ser consideradas como horas de Enfermagem, por leito, nas 24 horas: 17,9 horas de Enfermagem, por cliente, na assistência intensiva. Para assistência intensiva: de 52 a 56% são Enfermeiros e os demais, Técnicos de Enfermagem. RESOLUÇÃO COFEN Nº 293/2004
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  • 77. TRABALHO • Enterobacter • Serratia • Klebsiella KPC • Enterobacter • Escherichia coli • Pseudomonas Desenhe a RDC 7.
  • 78. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 🠶 BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em www.anvisa.gov.br Acesso em 10 de março de 2010. 🠶 BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em www.anvisa.gov.br Acesso em 10 de março de 2010. 🠶 BRASIL.Ministério da Saúde. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar,2000. Disponível em www.portalhumaniza.org.br Acesso em 10 de março de 2010.