O documento descreve vários tipos de imobilizações utilizadas em ortopedia e traumatologia, dividindo-as em imobilizações provisórias, definitivas não gessadas e definitivas gessadas. Detalha os materiais, técnicas e indicações de cada tipo de imobilização.
[1] O documento discute os objetivos, princípios e técnicas de imobilização de lesões ósseas e articulares. [2] Aborda classificações de fraturas, sinais e sintomas, materiais usados e regras para imobilizar membros superiores, inferiores e quadril. [3] O objetivo é estabilizar a área lesionada, evitar complicações e garantir segurança durante o transporte.
O documento discute técnicas de imobilização de membros e segmentos corporais lesionados, incluindo o uso de tipóias, colares, apoios, tração, gessos e aparelhos. Também aborda técnicas de fixação óssea como placas, parafusos, hastes e fios para tratamento definitivo de fraturas. O objetivo é manter os membros estáveis e em repouso durante o tratamento, reabilitação e consolidação da fratura.
Métodos de Estabilização de Fraturas - 3o AnoCarlos Andrade
O documento descreve os principais métodos de estabilização de fraturas ósseas, incluindo tratamento conservador com gesso, talas e tração, e tratamento cirúrgico com fixação interna através de placas, parafusos e hastes, ou fixação externa com fixadores externos e o método de Ilizarov.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
O documento discute fraturas ósseas, definindo-as, classificando-as e descrevendo seu tratamento e processo de consolidação. Aborda a história das fraturas, epidemiologia, tipos de classificação, sinais e sintomas, tratamento provisório e definitivo, complicações e fatores que influenciam na consolidação.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento descreve as posições cirúrgicas mais comuns para pacientes, incluindo decúbito dorsal, Trendelemburg, lateral ou Sims, Fowler modificada, decúbito ventral ou prona, e posição de Kraske. Cada posição é adequada para determinados tipos de cirurgia e oferece vantagens e desvantagens, como exposição do campo cirúrgico e conforto do paciente.
Fraturas são rupturas ósseas que podem ser abertas ou fechadas. Sinais incluem dor, inchaço e deformidade. Fraturas fechadas requerem imobilização acima e abaixo da área, enquanto fraturas abertas também precisam de curativos úmidos. Luxações envolvem articulações fora da posição, e entorses mantêm as articulações no lugar.
[1] O documento discute os objetivos, princípios e técnicas de imobilização de lesões ósseas e articulares. [2] Aborda classificações de fraturas, sinais e sintomas, materiais usados e regras para imobilizar membros superiores, inferiores e quadril. [3] O objetivo é estabilizar a área lesionada, evitar complicações e garantir segurança durante o transporte.
O documento discute técnicas de imobilização de membros e segmentos corporais lesionados, incluindo o uso de tipóias, colares, apoios, tração, gessos e aparelhos. Também aborda técnicas de fixação óssea como placas, parafusos, hastes e fios para tratamento definitivo de fraturas. O objetivo é manter os membros estáveis e em repouso durante o tratamento, reabilitação e consolidação da fratura.
Métodos de Estabilização de Fraturas - 3o AnoCarlos Andrade
O documento descreve os principais métodos de estabilização de fraturas ósseas, incluindo tratamento conservador com gesso, talas e tração, e tratamento cirúrgico com fixação interna através de placas, parafusos e hastes, ou fixação externa com fixadores externos e o método de Ilizarov.
O documento discute os conceitos, evidências e regulamentos do transporte de pacientes dentro e entre hospitais. Apresenta os tipos de transporte intra e inter-hospitalar, quando o transporte é seguro e contraindicado, e o planejamento, execução e estabilização pós-transporte.
O documento discute fraturas ósseas, definindo-as, classificando-as e descrevendo seu tratamento e processo de consolidação. Aborda a história das fraturas, epidemiologia, tipos de classificação, sinais e sintomas, tratamento provisório e definitivo, complicações e fatores que influenciam na consolidação.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento descreve as posições cirúrgicas mais comuns para pacientes, incluindo decúbito dorsal, Trendelemburg, lateral ou Sims, Fowler modificada, decúbito ventral ou prona, e posição de Kraske. Cada posição é adequada para determinados tipos de cirurgia e oferece vantagens e desvantagens, como exposição do campo cirúrgico e conforto do paciente.
Fraturas são rupturas ósseas que podem ser abertas ou fechadas. Sinais incluem dor, inchaço e deformidade. Fraturas fechadas requerem imobilização acima e abaixo da área, enquanto fraturas abertas também precisam de curativos úmidos. Luxações envolvem articulações fora da posição, e entorses mantêm as articulações no lugar.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma área hospitalar destinada a pacientes em estado crítico que necessitam de cuidados complexos e contínuos monitoramento. A UTI reúne equipamentos, profissionais e estrutura física para manter as funções vitais dos pacientes. A equipe multidisciplinar da UTI é responsável por prestar assistência médica e de enfermagem 24 horas por dia aos pacientes internados.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
O documento discute lesões musculoesqueléticas, incluindo fraturas, luxações e torções. Detalha os ossos, músculos, articulações e medula espinhal, além de classificar fraturas e descrever sinais e sintomas. Fornece diretrizes para imobilização no pré-hospitalar de diferentes lesões, como fraturas expostas, de costelas e fêmur, além de trauma raquimedular e cranioencefálico.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Este documento discute lesões da medula espinhal causadas por traumas, incluindo: 1) a fisiopatologia de lesões medulares primárias e secundárias; 2) métodos para determinar o nível e grau da lesão medular; e 3) abordagens para o tratamento clínico e cirúrgico destas lesões.
O documento descreve vários tipos de imobilizações, incluindo gessadas e não gessadas, para tratar fraturas e lesões ósseas e articulares. Detalha os procedimentos, posições e indicações de goteiras como a antebraquiopalmar, axilopalmar e aparelhos como o minerva, colete gessado e pelvipodálico. A imobilização visa tratar emergências, lesões definitivas e reabilitação, prevenindo complicações como úlceras e necrose.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
O documento discute procedimentos de imobilização para diferentes tipos de lesões, incluindo fraturas, luxações, entorses e contusões. Ele fornece detalhes sobre como identificar cada lesão e os passos para imobilizar membros afetados de forma segura e efetiva usando materiais improvisados até o atendimento médico.
Este documento fornece instruções sobre três tipos de tração ortopédica: tração cutânea, tração esquelética e fixador externo. A tração cutânea é usada para imobilizar membros temporariamente após fraturas, enquanto a tração esquelética se aplica diretamente ao osso fraturado. Fixadores externos mantêm a estabilidade óssea usando fios e pinos atravessando a pele até o osso.
O documento discute queimaduras de pele, classificando-as em quatro graus de acordo com a profundidade da lesão e descrevendo os sinais e sintomas de cada grau. Também aborda a fisiopatologia, exames, tratamento tópico, hidratação e enxertia de pele em pacientes queimados.
Assistência de enfermagem em traumatismo abdominalLari Jacovenco
O documento discute assistência de enfermagem em traumatismo abdominal. Ele fornece detalhes sobre os tipos de trauma abdominal (aberto e fechado), sinais e sintomas, exame físico, situações especiais e os principais traumas como fraturas de pelve, traumatismo hepático e esplênico. A assistência de enfermagem inclui estabilização, controle de hemorragias, infusão de fluidos, realização de punção abdominal e manutenção da higiene das vísceras expostas.
O documento lista e define vários prefixos, sufixos e termos cirúrgicos comuns. Inclui prefixos relacionados a órgãos como adeno, gastro e oftalmo. Lista sufixos como -ectomia, -ostomia e -tomia que descrevem tipos de procedimentos cirúrgicos como remoção, abertura e fixação. Fornece exemplos detalhados de vários procedimentos cirúrgicos comuns agrupados por tipo de operação.
O documento fornece informações sobre o movimento e transporte seguros de vítimas de trauma. Ele descreve os equipamentos usados como colares cervicais, pranchas longas e KEDs para imobilizar vítimas e mantê-las estáveis durante o transporte para receber cuidados médicos. O documento também discute a avaliação da cena e dos riscos de segurança antes de prestar socorro.
O documento discute o atendimento de traumas de extremidades, incluindo lesões como fraturas, luxações e entorses. Detalha a avaliação, condutas de imobilização e cuidados necessários no pré-hospitalar, assim como possíveis complicações. Também aborda o uso de aparelhos gessados para imobilização.
O documento descreve os principais passos e elementos do exame físico geral, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha cada etapa do exame físico como sinais vitais, dados antropométricos, nível de consciência, estado nutricional e aspectos da pele, mucosas e membros.
Nuno Craveiro Lopes é um especialista em ortopedia e traumatologia com foco em cirurgia da criança e adolescente, alongamento e reconstrução de membros e cirurgia minimamente invasiva do pé. Ele tem ampla experiência clínica e acadêmica, tendo atuado como chefe de serviço e professor convidado em diversas instituições. Suas áreas de pesquisa incluem o tratamento da doença de Legg-Calvé-Perthes e alongamento ósseo por meio da metodologia de Ilizarov.
Este documento apresenta um resumo dos principais tópicos abordados no Módulo 18 sobre Joelhos e Pernas de um curso de Semiologia Ortopédica Pericial. O módulo inclui informações sobre a anatomia, exame físico, principais patologias e testes funcionais do joelho e perna. Imagens ilustrativas são fornecidas para apoiar o conteúdo teórico.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma área hospitalar destinada a pacientes em estado crítico que necessitam de cuidados complexos e contínuos monitoramento. A UTI reúne equipamentos, profissionais e estrutura física para manter as funções vitais dos pacientes. A equipe multidisciplinar da UTI é responsável por prestar assistência médica e de enfermagem 24 horas por dia aos pacientes internados.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
O documento discute lesões musculoesqueléticas, incluindo fraturas, luxações e torções. Detalha os ossos, músculos, articulações e medula espinhal, além de classificar fraturas e descrever sinais e sintomas. Fornece diretrizes para imobilização no pré-hospitalar de diferentes lesões, como fraturas expostas, de costelas e fêmur, além de trauma raquimedular e cranioencefálico.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
Este documento discute lesões da medula espinhal causadas por traumas, incluindo: 1) a fisiopatologia de lesões medulares primárias e secundárias; 2) métodos para determinar o nível e grau da lesão medular; e 3) abordagens para o tratamento clínico e cirúrgico destas lesões.
O documento descreve vários tipos de imobilizações, incluindo gessadas e não gessadas, para tratar fraturas e lesões ósseas e articulares. Detalha os procedimentos, posições e indicações de goteiras como a antebraquiopalmar, axilopalmar e aparelhos como o minerva, colete gessado e pelvipodálico. A imobilização visa tratar emergências, lesões definitivas e reabilitação, prevenindo complicações como úlceras e necrose.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
O documento discute procedimentos de imobilização para diferentes tipos de lesões, incluindo fraturas, luxações, entorses e contusões. Ele fornece detalhes sobre como identificar cada lesão e os passos para imobilizar membros afetados de forma segura e efetiva usando materiais improvisados até o atendimento médico.
Este documento fornece instruções sobre três tipos de tração ortopédica: tração cutânea, tração esquelética e fixador externo. A tração cutânea é usada para imobilizar membros temporariamente após fraturas, enquanto a tração esquelética se aplica diretamente ao osso fraturado. Fixadores externos mantêm a estabilidade óssea usando fios e pinos atravessando a pele até o osso.
O documento discute queimaduras de pele, classificando-as em quatro graus de acordo com a profundidade da lesão e descrevendo os sinais e sintomas de cada grau. Também aborda a fisiopatologia, exames, tratamento tópico, hidratação e enxertia de pele em pacientes queimados.
Assistência de enfermagem em traumatismo abdominalLari Jacovenco
O documento discute assistência de enfermagem em traumatismo abdominal. Ele fornece detalhes sobre os tipos de trauma abdominal (aberto e fechado), sinais e sintomas, exame físico, situações especiais e os principais traumas como fraturas de pelve, traumatismo hepático e esplênico. A assistência de enfermagem inclui estabilização, controle de hemorragias, infusão de fluidos, realização de punção abdominal e manutenção da higiene das vísceras expostas.
O documento lista e define vários prefixos, sufixos e termos cirúrgicos comuns. Inclui prefixos relacionados a órgãos como adeno, gastro e oftalmo. Lista sufixos como -ectomia, -ostomia e -tomia que descrevem tipos de procedimentos cirúrgicos como remoção, abertura e fixação. Fornece exemplos detalhados de vários procedimentos cirúrgicos comuns agrupados por tipo de operação.
O documento fornece informações sobre o movimento e transporte seguros de vítimas de trauma. Ele descreve os equipamentos usados como colares cervicais, pranchas longas e KEDs para imobilizar vítimas e mantê-las estáveis durante o transporte para receber cuidados médicos. O documento também discute a avaliação da cena e dos riscos de segurança antes de prestar socorro.
O documento discute o atendimento de traumas de extremidades, incluindo lesões como fraturas, luxações e entorses. Detalha a avaliação, condutas de imobilização e cuidados necessários no pré-hospitalar, assim como possíveis complicações. Também aborda o uso de aparelhos gessados para imobilização.
O documento descreve os principais passos e elementos do exame físico geral, incluindo inspeção, palpação, percussão e ausculta. Detalha cada etapa do exame físico como sinais vitais, dados antropométricos, nível de consciência, estado nutricional e aspectos da pele, mucosas e membros.
Nuno Craveiro Lopes é um especialista em ortopedia e traumatologia com foco em cirurgia da criança e adolescente, alongamento e reconstrução de membros e cirurgia minimamente invasiva do pé. Ele tem ampla experiência clínica e acadêmica, tendo atuado como chefe de serviço e professor convidado em diversas instituições. Suas áreas de pesquisa incluem o tratamento da doença de Legg-Calvé-Perthes e alongamento ósseo por meio da metodologia de Ilizarov.
Este documento apresenta um resumo dos principais tópicos abordados no Módulo 18 sobre Joelhos e Pernas de um curso de Semiologia Ortopédica Pericial. O módulo inclui informações sobre a anatomia, exame físico, principais patologias e testes funcionais do joelho e perna. Imagens ilustrativas são fornecidas para apoiar o conteúdo teórico.
Este documento apresenta 24 módulos sobre semiologia ortopédica para médicos assistentes e peritos médicos. Os módulos cobrem tópicos como exame clínico ortopédico, anatomia, patologias e lesões comuns de diferentes articulações e regiões do corpo, incluindo joelhos, pernas, coluna e ombros.
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
O documento discute vários tópicos relacionados à radiologia ortopédica, incluindo anatomia, tipos de fraturas e luxações, exames de imagem como raio-x e ressonância magnética, e casos clínicos. Aborda lesões como fraturas, luxações, escoliose, hérnia de disco e outras patologias dos membros e coluna vertebral.
Este documento discute o tratamento da condropatia patelo-femoral. Aborda a classificação, etiologia, biomecânica, patogênese e dimensão do problema, além de detalhar os exames, diagnóstico e opções de tratamento conservador e cirúrgico, incluindo artroscopia, osteotomias e reparação de lesões da cartilagem. O autor reflete sobre sua experiência de 25 anos e a evolução dos procedimentos para um enfoque mais individualizado e conservador.
O documento descreve a estrutura, articulações e ligamentos do joelho, bem como duas condições específicas: Condromalácia Patelar, que causa dor e desgaste na cartilagem da rótula, e Osteocondrite Dissecante, uma condição que afeta a cartilagem e o osso subcondral. O tratamento dessas condições inclui exercícios, perda de peso, fisioterapia, tratamento cirúrgico e conservador dependendo do caso. O documento também discute a Instabilidade Patelof
Aula a respeito da instabilidade do joelho no esporte adaptado, ou atletas para-olímpicos.
Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior em atletas para-olímpicos ou de esportes adaptados.
O documento descreve diversos tipos de órteses para membros superiores e inferiores, incluindo órteses para mão, antebraço, cotovelo, ombro, tornozelo, pé, joelho e coluna. As órteses são classificadas de acordo com sua função de apoio, substituição, correção ou proteção da articulação.
O documento descreve várias técnicas cirúrgicas de amputação, incluindo a técnica do paraquedas para manter o comprimento da pele, enxertos de pele e retalhos cutâneos microcirúrgicos. Também discute técnicas aplicadas aos músculos, ossos e nervos, e descreve os principais tipos de amputação para membros inferiores, como Chopart, Syme, transtibial e transfemoral.
Este livro aborda os cuidados de enfermagem em ortopedia, incluindo anatomia, lesões, cirurgias, curativos, imobilizações e aparelhos gessados. É destinado a estudantes de enfermagem e enfermeiros, visando fornecer conhecimentos e respostas sobre procedimentos ortopédicos.
O documento discute tipos de deformidades vertebrais como escoliose, classificação etiológica da escoliose, características radiográficas, patomecânica, história clínica, exames e objetivos do tratamento da escoliose. Aborda tratamento conservador incluindo órtese, fisioterapia, RPG e suas críticas, bem como histórico do tratamento ortótico.
1) O documento discute epidemiologia, diagnóstico e tratamento de fraturas no tornozelo. A incidência de fraturas no tornozelo aumentou desde 1960 devido ao envelhecimento da população e fatores de risco como obesidade e tabagismo. 2) Exames de imagem como raio-x são usados para diagnosticar fraturas no tornozelo de acordo com regras de Ottawa. Tomografia computadorizada e ressonância magnética podem ser usadas em alguns casos. 3) O tratamento de fraturas no tornozelo inclui
O documento fornece um resumo da anatomia, avaliação e mobilidade do punho e da mão, incluindo descrições detalhadas da anatomia das articulações, testes musculares e de mobilidade, e goniometria. Ele fornece um guia completo para a avaliação fisioterapêutica do punho e da mão.
O documento descreve a anatomia dos ossos humanos, incluindo sua classificação, funções, número e tipos. Discutem-se as características dos ossos, como sua composição de substância óssea compacta e esponjosa, e estruturas como o periósteo e a medula óssea. Também são detalhadas as divisões do esqueleto axial e apendicular.
[1] O documento discute os objetivos, princípios e técnicas de imobilização de lesões ósseas e articulares. [2] Aborda os tipos de lesões, classificação de fraturas, sinais e sintomas, materiais usados e regras gerais de imobilização. [3] Inclui detalhes sobre imobilização de membros superiores, inferiores e quadril.
Este documento discute a biomecânica e patologias do cotovelo. Ele fornece detalhes sobre a anatomia do cotovelo, incluindo os ossos e articulações envolvidos. Também descreve os principais movimentos e limitações do cotovelo, além de condições como fraturas, luxações, rigidez, artrose e tendinite. O documento fornece informações sobre exames e tratamentos para essas patologias.
O documento resume a anatomia, avaliação e mobilidade do tornozelo e pé, incluindo:
1) As principais articulações do tornozelo e pé e suas posições de repouso e máxima aproximação.
2) Os passos da avaliação física, incluindo inspeção, palpação e mobilidade.
3) Detalhes sobre a goniometria para medir a amplitude de movimento do tornozelo, incluindo dorsiflexão, flexão plantar, inversão e eversão.
O documento discute fraturas expostas, definindo-as como rupturas na pele e tecidos subjacentes que permitem comunicação direta entre o osso e o meio ambiente. Aborda classificações, diagnóstico, tratamento histórico e atual, enfatizando a importância do debridamento cirúrgico precoce para remover tecidos desvitalizados e prevenir infecções.
O documento descreve a pioartrite, uma artrite infecciosa. A pioartrite é definida como uma infecção do líquido articular causada por um agente bacteriano, sendo que a maioria das culturas é negativa. Os sintomas e sinais clínicos diferem entre recém-nascidos, crianças e adultos, sendo os exames laboratoriais como VHS, PCR e hemocultura importantes para o diagnóstico, assim como a análise do líquido sinovial. O documento também discute critérios diagnó
Fratura de tornozelo revisão residentes 2010Carlos Andrade
1) O documento discute fraturas do tornozelo, com foco em fraturas do maléolo lateral em mulheres idosas.
2) São descritos os principais tipos de fraturas e classificações, incluindo a classificação de Lauge-Hansen e AO-OTA.
3) São apresentadas opções de tratamento cirúrgico e conservador de acordo com a estabilidade da fratura.
O documento discute osteoporose, uma doença caracterizada pela perda de massa óssea e fragilidade óssea. Aborda conceitos como densidade mineral óssea, fatores de risco, diagnóstico, prevenção e tratamento com agentes como estrógenos e bifosfonatos. O objetivo é fornecer uma visão geral dessa doença comum em idosos.
1) O documento discute o tratamento de fraturas expostas e contaminadas.
2) É importante avaliar o grau de lesão das partes moles, contaminação e risco de infecção para escolher o tratamento correto.
3) O tratamento envolve antibióticos, limpeza cirúrgica, tratamento da fratura e fechamento da ferida.
O documento descreve uma viagem imaginária através de escalas de distância em potências de 10, indo do microcosmo ao macrocosmo. Começa com 1 metro e vai até 23 potências de 10 de quilômetros, passando por estruturas como átomos, moléculas, células e sistemas maiores. Em seguida, retorna às escalas menores até chegar aos limites atuais do conhecimento sobre a matéria a 16 potências de 10 de metros. Isso sugere que há muito ainda a ser descoberto sobre o universo tanto em escalas menores
O documento descreve osteomielite e artrite séptica, incluindo suas definições, classificações, etiologias, fisiopatologias, sinais e sintomas, exames complementares, tratamentos e complicações possíveis. A osteomielite é uma inflamação óssea causada por um organismo infeccioso, enquanto a artrite séptica é uma infecção que resulta na invasão bacteriana de uma articulação. Ambas podem ser tratadas com antibióticos, drenagem cirúrgica e imobilização dos
1) O documento discute fraturas do antebraço, incluindo as fraturas de Monteggia e Galeazzi, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, e abordagens de tratamento.
2) As fraturas supracondiliares do úmero em crianças são analisadas, incluindo anatomia, mecanismos de lesão, avaliação, classificação de Gartland, e opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgico.
3) Pontos-chave na avaliação de fraturas supracondilia
Prova Ortopedia - Turma 6C Mandaqui - UninoveCarlos Andrade
[1] A prova trata sobre diversos tipos de imobilizações ortopédicas e fraturas, com ênfase em fraturas expostas.
[2] As questões abordam objetivos de imobilizações, tipos de gesso, antibióticos para fraturas expostas, complicações de imobilizações e germes causadores de infecção pós-fratura.
[3] Algumas questões foram anuladas devido a termos confusos ou falta de contexto para os acadêmicos.
1) O documento apresenta 40 perguntas e respostas sobre fraturas expostas, classificação de Gustilo Anderson, sinais e sintomas de algumas lesões do aparelho locomotor e condutas no tratamento de pioartrite.
Este documento discute várias condições ortopédicas, incluindo epicondilite lateral, síndrome do túnel do carpo e síndrome do manguito rotador. Ele fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
A pioartrite afeta principalmente o joelho (41% dos casos), quadril (23%) e tornozelo (14%), causando dor ao movimentar a articulação afetada. Os pacientes geralmente mantêm as articulações em posições antálgicas de flexão parcial para aliviar a dor.
(1) Fraturas expostas são fraturas com solução de continuidade entre o osso e o meio externo, implicando lesão da pele e partes moles adjacentes; (2) As principais consequências são contaminação bacteriana, esmagamento de tecidos e atraso na cicatrização; (3) O tratamento envolve limpeza cirúrgica, desbridamento para remover tecidos necróticos e contaminação, e fixação externa para permitir acesso ao ferimento.
1) O documento discute como a gestão do pastoreio pode afetar a quantidade de carbono no solo e a sustentabilidade das terras; 2) Com uma boa gestão do pastoreio, é possível capturar mais água da chuva no solo e regenerar a vegetação, aumentando a biodiversidade e a produtividade agrícola; 3) Estudos mostram que o pastoreio regenerativo, ao contrário do excessivo, pode ajudar a recuperar espécies em perigo através da criação de habitat.
O documento descreve uma viagem para conhecer as atrações da cidade de Aracaju e do estado de Sergipe no nordeste do Brasil, incluindo praias paradisíacas, o Rio São Francisco e seu Canyon Xingó, além de detalhes sobre a história, cultura e culinária local.
La persona sufrió una pérdida de todos los músculos flexores de los dedos medios en noviembre de 2007. El documento proporciona información médica sobre una lesión ocurrida en noviembre de 2007 que involucró la pérdida de todos los músculos flexores de los dedos medios.
O documento descreve vários ângulos e medidas radiográficas usadas para avaliar o grau de hálux valgo, incluindo o ângulo metatarsofalangeano, ângulo intermetatarsiano e ângulo interfalangeano. Ele fornece os valores normais para cada ângulo e medidas como o DMMA e o tamanho da eminência medial para indicar se há ou não hálux valgo.
O documento discute a prevenção do tromboembolismo venoso, definindo-o como um processo trombótico agudo no sistema venoso profundo. Aborda fatores de risco, incidência, diagnóstico e métodos de profilaxia, incluindo heparinas de baixo peso molecular e compressão elástica. Recomenda profilaxia física e farmacológica para pacientes hospitalizados e oncológicos, e hidratação e deambulação precoce para cirurgias de baixo risco.
1) O ortopedista deve realizar exame físico direcionado, avaliar local do trauma, classificar a fratura e imobilizar o paciente.
2) São necessários exames complementares como raio-x e exames pré-operatórios.
3) A cirurgia deve ocorrer assim que possível para corrigir a fratura, principal causa de descompensação, iniciando-se heparina 6 horas após.
O documento discute a Lei do Ato Médico (PLS no 25/2002) e propõe regulamentar os atos médicos para fortalecer a equipe de saúde e respeitar as competências de cada profissional. Ele define atos médicos, estabelece atribuições do Conselho Federal de Medicina e prevê que atividades de direção e chefia relacionadas a procedimentos médicos devem ser exercidas por médicos.
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Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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1. 8° Congresso Médico Acadêmico da Faculdade de Medicina de Jundiaí IMOBILIZAÇÕES EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Professor Carlos Augusto Silva Andrade. Residente André CasariRimoldi Setembro/2009
2. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Definição “Manter um membro, ou apenas um segmento de um membro, imóvel, em repouso, e em posição correta.”
3. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Finalidades Tratamento de Emergência (imobilizações provisórias) Tratamento Definitivo (imobilizações definitivas) Reabilitação
6. Reduzem a lesão nervosa e vascular, evitando compressão de vasos e nervos entre os fragmentos e evitando estiramentos pelo aumento da angulação do local da fratura
7. Reduzem o risco de conversão inadvertida de uma fratura fechada em uma fratura exposta
13. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Apoio: imobilização de apoio e estabilização para o membro acometido. Tração: diminui a dor do traumatizado durante o transporte.
14. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Tala maleável: imobilização de segmento traumatizado. Prancha: imobilização da coluna vertebral.
15. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Imobilizações Definitivas não Gessadas Enfaixamento clavicular “em oito” Destina-se à imobilização da região clavicular, ao mesmo tempo em que mantém uma posição favorável do ombro nas fraturas de clavícula.
16. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Imobilizações Definitivas não Gessadas Enfaixamento em MJ Destina-se à imobilização da articulação escápulo-umeral.
17. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Imobilizações Definitivas não Gessadas Enfaixamento Compressivo “de Jones” Destina-se à imobilização de uma região articular, segmento de um membro e após intervenções cirúrgicas.
18. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Imobilizações Definitivas não Gessadas EnfaixamentoToracobraquial (Velpeau) Destina-se à imobilização da região escápulo-umeral, indicado nas luxações glenoumerais (após redução), nas fraturas do colo do úmero e da escápula.
19. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Imobilizações Definitivas não Gessadas Esparadrapagem e Férola metálica Destinam-se à imobilização de artelhos.
20.
21. 1852 - AntoniusMathijsen, cirurgião militar holandês, relatou o uso de bandagens gessadas para fixar fraturas.
22. 1852 - Pirogov, cirurgiãomilitarrusso, enfatizou a imobilização de fraturas antes do transporte de feridos.
29. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Imobilizações Definitivas Gessadas Goteiras (ou Calhas) Gessadas – devem recobrir ¾ da circunferência do membro. Aparelhos Gessados – devem recobrir a totalidade da circunferência do membro.
30. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Goteiras Gessadas Antebraquiopalmar Destina-se à imobilização do terço distal do antebraço e do punho, indicada nas contusões e torções do punho.
31. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Goteiras Gessadas Antebraquiopalmar em garrafa Destina-se à imobilização do terço distal do antebraço e o punho, indicada nas fraturas de metacarpos, nas contusões e torções do punho.
32. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Goteiras Gessadas Axilopalmar Destina-se à imobilização de todo o cotovelo, antebraço e punho, em fraturas do antebraço, cotovelo e úmero distal.
33. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Goteiras Gessadas “Pinça de confeiteiro” Destina-se à imobilização do braço por ação da goteira e, ao mesmo tempo, através da tração exercida no braço pelo peso do gesso. Indicada nas fraturas do terço médio do úmero.
34. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Goteiras Gessadas Suropodálica Destina-se à imobilização do pé, do tornozelo e do terço distal da perna. Aplicada em fraturas dos ossos do pé e do tornozelo; nas distensões e contusões do tornozelo.
35. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Goteiras Gessadas Inguinopodálica Destina-se à imobilização provisória do membro inferior; indicada nas fraturas dos ossos da perna e patela.
36. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Goteiras Gessadas Inguinomaleolar Destina-se à imobilização provisória do membro inferior; indicada nas luxações do joelho e da patela (após redução), nas fraturas da patela, nas entorses de joelho e nas contusões da perna, joelho e coxa.
37. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Aparelhos Gessados Minerva Destina-se à imobilização da coluna cervical e coluna dorsal alta.
38. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Aparelhos Gessados Colete Gessado Destina-se à imobilização da coluna dorsal baixa e lombar.
39. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Aparelhos Gessados Toracobraquial Destina-se à imobilização da cintura escapular e úmero, em fraturas de úmero proximal e luxação gleno-umeral posterior.
40. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Aparelhos Gessados Axilopalmar Destina-se à imobilização do cotovelo e ossos do antebraço, em fraturas de úmero distal, ossos do antebraço e punho.
41. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Aparelhos Gessados Axilopalmar“pendente” Destina-se à imobilização e alinhamento dos fragmentos ósseos do úmero.
42. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Aparelhos Gessados Axilopalmar“em cartucho” Destina-se à imobilização do cotovelo nas fraturas supracondilianas em crianças.
43. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Aparelhos Gessados Antebraquiomanual “para escafóide” Destina-se à imobilização do punho juntamente com a primeira falange do polegar, com o intuito de não permitir mobilidade nos casos de fratura de escafóide.
44. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Aparelhos Gessados Antebraquiopalmar Destina-se à imobilização em posição funcional da articulação do punho e ossos do carpo.
45. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Aparelhos Gessados Antebraquiopalmar em garrafa Destina-se à imobilização em posição funcional da articulação dos ossos do carpo e metacarpos.
46. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Aparelhos Gessados Pelvipodálico Destina-se à imobilização da articulação coxo-femoral e fêmur, em fraturas de fêmur em crianças e algumas patologias como Doença Displásica do Quadril.
47. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Aparelhos Gessados Inguinomaleolar Destina-se à imobilização da articulação do joelho.
48. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Aparelhos Gessados Inguinopodálico Destina-se à imobilização da articulação do joelho e da perna.
49. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Aparelhos Gessados Suropodálico Destina-se à imobilização do tornozelo, articulações e ossos do pé.
50. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Aparelhos Gessados para Reabilitação Gesso para Pé Torto Congênito Destina-se à correção de deformidades e imobilização pós-operatória.
57. Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui Imobilizações em Ortopedia e Traumatologia Bibliografia Técnicas de Imobilizações – de Camargo F.P.; Fusco E.B.; CarazzatoJ.G. Fraturas em Adultos –Rockwood,Jr C.A.; Green D.P.; BucholzR.W.; Vol. 1; 3 Ed. Emergências Médicas – TintinalliJ.E.; Ruiz E.; Krome R. L.; 4 Ed.