Aula sobre a Cultura da Convergência, conceito do estudioso de mídias Henry Jenkins. Disciplina Mídia II, Escola de Comunicação Social / Publicidade e Propaganda - Facha (RJ). Prof. Luiz Agner.
Refletir sobre a produção e a disseminação de conteúdo na lógica do compartilhamento, visando compreender como o cotidiano se torna pauta para a construção de múltiplas narrativas nas redes sociais. Investigar um novo modelo de negócio e questionar as estratégias de consumo da informação nesse cenário.
Para citar: Francisco Vilaça Lopes. Como produzir material informativo em Medicina Geral e Familiar? Leitura partilhada do documento Partilha e leitura do documento "Clear and Simple: Developing Effective Print Materials for Low-Literate Readers", do National Cancer Institute (E.U.A.) [palestra]. Encontro de Internos e Orientadores de Medicina Geral e Familiar do Agrupamento de Centros de Saúde do Barlavento Algarvio: Lagos, Sala de Reuniões do Centro de Saúde de Lagos, 26-9-2014. Diaporama em http://goo.gl/qI1LuL
Aula sobre a Cultura da Convergência, conceito do estudioso de mídias Henry Jenkins. Disciplina Mídia II, Escola de Comunicação Social / Publicidade e Propaganda - Facha (RJ). Prof. Luiz Agner.
Refletir sobre a produção e a disseminação de conteúdo na lógica do compartilhamento, visando compreender como o cotidiano se torna pauta para a construção de múltiplas narrativas nas redes sociais. Investigar um novo modelo de negócio e questionar as estratégias de consumo da informação nesse cenário.
Para citar: Francisco Vilaça Lopes. Como produzir material informativo em Medicina Geral e Familiar? Leitura partilhada do documento Partilha e leitura do documento "Clear and Simple: Developing Effective Print Materials for Low-Literate Readers", do National Cancer Institute (E.U.A.) [palestra]. Encontro de Internos e Orientadores de Medicina Geral e Familiar do Agrupamento de Centros de Saúde do Barlavento Algarvio: Lagos, Sala de Reuniões do Centro de Saúde de Lagos, 26-9-2014. Diaporama em http://goo.gl/qI1LuL
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
2. • Comunicar é tornar comum, associar, partilhar, trocar opiniões.
• Por definição a comunicação é um processo bilateral, que envolve 2
ou mais indivíduos.
• Nesse processo há um fluxo bilateral de informação, ou seja, tanto
emissor quanto receptor podem se alternar no processo de troca de
opiniões.
3. • Um dos problemas da comunicação é que a informação transmitida
pelo emissor deve ser captada, decodificada, interpretada e
assimilada pela receptor, da forma como o emissor desejou repassar
essa informação.
• Neste processo complexo de transferência de ideias pode ocorrer
ruídos que geram distorções entre a mensagem transmitida e a
recebida pelo ouvinte ou receptor.
4. Exemplo
• Um homem agonizando no leito de morte pediu papel e caneta para
escrever o seu testamento e destinar toda a sua fortuna a um de seus
familiares. No papel escreveu a seguinte frase:
• “Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será
paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.”
• 4 foram os concorrentes para a fortuna do falecido o sobrinho, a
irmã, o padeiro e os pobres. De quem é o dinheiro?
5. • O sobrinho interpretou a frase da seguinte maneira:
• “Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga
a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.”
• A irmã rebateu e disse que a frase é outra:
• “Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a
conta do padeiro. Nada dou aos pobres.”
• O padeiro discordou dos dois:
• “Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será
paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.”
• Já o líder dos pobres rebateu o padeiro dizendo:
• “Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será
paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.”
6. • A comunicação possibilita a circulação de informações entre pessoas,
organizações, instituições, províncias, países e continentes.
• No ramo agrícola existe grande carência de informação sobre preços
do mercado, informações meteorológicas, disponibilidade de
informações sobre insumos, ocorrência de eventos entre outros.
• O extensionista é o elo de ligação entre as instituições e o produtor
rural.
7. Itens da comunicação
• A realidade ou situação onde ela se realiza e sobre a qual tem efeito
• Os interlocutores que dela participam
• Os conteúdos ou mensagens compartilhados
• Os signos ou sinais que utilizam para representa-las
• Os meios empregados para transmiti-los
• O retorno (feedback) da mensagem enviada
• Os ruídos ou interferências.
8. Modelos de comunicação
• Modelo de informação:
• Fonte Meio Receptor
• Modelo do ensino – aprendizagem
• Interlocutor Meio Interlocutor
9. Modelo clássico
• A fonte de informação é que determina as necessidades dos
receptores.
• Visa modelar o comportamento do receptor motivando-o com
instruções, estímulos e reforços.
• Quando possível, valores e avaliações são impostos.
• Pode levar a memorização sem compreensão do conteúdo.
10. Modelo Ensino - Aprendizagem
• visa o desenvolvimento das potencialidades dos educandos ou
público
• utiliza de meios e métodos dialógicos e críticos, permitindo aos
educandos ou público a oportunidade de raciocinar, discutir,
discordar, criar
• apoia e orienta o aprendizado; o educador ou profissional é um
facilitador da aprendizagem
11. • Classicamente o extensionista foi um agente de transmissão de
conhecimento e tecnologia, onde a informação saia do emissor e
chegava no produtor rural de forma unilateral.
• O produtor somente recebia a informação do extensionista sem a
preocupação do aprendizado e interpretação correta dessa
informação.
• Dessa forma o produtor nunca aprendia o processo e sempre
dependia do extensionista.
12. • O extensionista como elo de ligação entre agência de mudança e os
produtores, estabelece um processo de comunicação educativa com
os produtores para:
• Informar
• Persuadir
• Motivar/animar para tomar uma ação
• Mudar de atitude
• Estimular modo de pensar
13. • Para uma correta comunicação do extensionista com o produtor rural,
o profissional precisa avaliar e se preocupar com alguns aspectos:
• Qual a informação é relevante para o produtor? (diagnóstico)
• Qual o canal de comunicação mais eficiente? (áudio, visual,
eletrônico, etc.)
• Qual a linguagem mais eficiente? (acadêmica, profissional, casual)
14. Diagnóstico situacional do publico alvo
• Que conhecimentos o público alvo tem sobre o tema?
• Que conhecimentos o publico alvo precisa ter em relação ao tema a
ser abordado?
• Qual é o déficit do publico alvo em relação ao tema abordado?
• Dessa forma determinar qual e quanto da mensagem passada será
importante e assimilada pelo produtor alvo.
15. Avaliação do acesso ao canal de transmissão
• Qual é o acesso a informação mais eficiente com determinada população?
• Rádio
• Cartazes
• Folhetos
• Álbum seriado
• Vídeo
• A escolha do método deve ser feita com relação a maior profundidade de
aceitação e acesso da população alvo do extensionista.
16. Tipos de meios de comunicação
• Métodos massais: buscam maior alcance de pessoas em um menor
tempo. Possuem maior alcance, menor custo mas menor
profundidade de abordagem em relação ao assunto.
• Ex: Rádio, televisão, jornal, folhetos, cartazes, etc.
• A escolha desses métodos de comunicação depende da relação entre
profundidade da abordagem x alcance da mensagem.
17. • Métodos de alcance grupal: utilizados para comunicação em
pequenos grupos de pessoas. Possuem a capacidade de maior troca
de ideias entre os participantes (feedback) e acompanhamento do
aprendizado em relação aos métodos massais.
• Demandam tempo de preparação maior e sofrem com a
heterogeneidade dos membros do grupo.
• Ex: Reunião, excursão, palestra, demonstração, etc.
18. • Métodos de comunicação individuais: apresentam a maior
profundidade entre os métodos, recomendado para gerir assuntos
delicados e de maior complexidade, aumenta a proximidade de
relação entre extensionista e produtor e permite maior velocidade de
feedback a comunicação executada.
• Possui maiores custos de aplicação, pouco alcance, demoram mais
para fazer efeito em grupos de produtores.
• Ex: visitas a unidades familiares, bate papo estruturado, contato
telefônico, mensagens individuais, etc.
19.
20. • Esses métodos também podem ser separados de acordo com a
intensão da escolha do método e da comunicação realizada.
• Métodos motivacionais: contato, visita com informação, excursão, dia
de campo, campanha, exposição, encontro
• Métodos para ensinamento técnico: visita com demonstração, curso,
reunião com demonstração, unidade demonstrativa, unidade de
observação
21. • Outra função de comunicação do extensionista é de interpretador de
informações.
• O extensionista é o elo principal que liga o meio acadêmico com o
produtor rural.
• A linguagem acadêmica e científica é comumente ignorada pelo
produtor rural dada a diferença de linguagem o extensionista
precisa fazer a “tradução” para o linguajar do produtor rural
22.
23. Barreiras a comunicação
• São todos os elementos que interferem ou impedem o processo de
comunicação eficiente entre extensionista e produtor rural:
• Barreiras sociais
• Barreiras de linguagem
• Barreiras psicológicas
• Barreiras de personalidade
• Barreiras socioculturais
• Barreiras pessoais
• Barreiras de contexto
24. Como uma comunicação pode ser bem feita?
• Saiba exatamente o que pretende dizer domine o conhecimento
previamente a realização da comunicação
• Conheça muito bem a audiência levante todas as informações
necessárias sobre o público alvo da comunicação
• Ganhe favorável atenção preocupe-se também com a comunicação
não verbal que você faz.
• Assegure a compreensão do assunto use linguagem apropriada
• Enalteça o feedback dos participantes faça pausas graduais para
perguntas e retornos do publico alvo durante a comunicação.
25. • Exercício prático de comunicação:
• Dividam-se em 3 grupos para resolução de um problema em comum:
• “montar uma argumentação de que é melhor parar de produzir e
montar um hotel fazenda ou restaurante rural nas propriedades,
investindo assim em turismo rural”