Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de elaborar um plano de atendimento educacional especializado para um aluno da rede conveniada de Aparecida de Goiânia com o diagnóstico de autismo. O aluno tem 6 anos de idade e cursa o Jardim II. O trabalho se deu por meio de uma pesquisa participativa, a partir de observações e entrevistas com professores e familiares.
1) O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE), abordando seu histórico, conceito, público-alvo e organização.
2) A Política Nacional de Educação Especial de 2008 propõe a inclusão de todos os alunos na educação regular, com o apoio do AEE.
3) O AEE consiste em atividades complementares ou suplementares prestadas na escola regular para garantir a participação de alunos com deficiência ou altas habilidades.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
O documento discute a adaptação curricular para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele explica que a adaptação deve considerar os objetivos dentro das possibilidades dos alunos e a diversidade, de acordo com a legislação. Também discute formas de adaptação, como repetição de série e programas de apoio, e aspectos positivos e negativos da inclusão no Brasil.
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil desde a década de 1990, mencionando declarações e leis que estabeleceram o direito à educação de qualidade para todos. Também descreve como o Atendimento Educacional Especializado (AEE) deve apoiar alunos com diferentes necessidades nas escolas regulares.
O documento discute a deficiência intelectual/mental, definindo-a como um funcionamento intelectual abaixo da média que coexiste com limitações em habilidades adaptativas. Apresenta características como QI baixo e limitações em comunicação, autocuidado e outras áreas. Também fornece orientações pedagógicas como atividades adaptadas, motivação, atenção e memória.
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
O documento discute os fundamentos legais e pedagógicos para a organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Ele define AEE como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades específicas. Também descreve quem tem direito ao AEE, como ele é ofertado, quem o oferta e o que ele faz para apoiar alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICAcarolnacari
O documento discute os desafios da educação contemporânea e o papel da escola frente a esses desafios. Aborda também a avaliação educacional em diferentes níveis e contextos, as técnicas e instrumentos de avaliação, e a importância de uma avaliação multidimensional, contínua e inclusiva.
1) O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE), abordando seu histórico, conceito, público-alvo e organização.
2) A Política Nacional de Educação Especial de 2008 propõe a inclusão de todos os alunos na educação regular, com o apoio do AEE.
3) O AEE consiste em atividades complementares ou suplementares prestadas na escola regular para garantir a participação de alunos com deficiência ou altas habilidades.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
O documento discute a adaptação curricular para alunos com necessidades educacionais especiais. Ele explica que a adaptação deve considerar os objetivos dentro das possibilidades dos alunos e a diversidade, de acordo com a legislação. Também discute formas de adaptação, como repetição de série e programas de apoio, e aspectos positivos e negativos da inclusão no Brasil.
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil desde a década de 1990, mencionando declarações e leis que estabeleceram o direito à educação de qualidade para todos. Também descreve como o Atendimento Educacional Especializado (AEE) deve apoiar alunos com diferentes necessidades nas escolas regulares.
O documento discute a deficiência intelectual/mental, definindo-a como um funcionamento intelectual abaixo da média que coexiste com limitações em habilidades adaptativas. Apresenta características como QI baixo e limitações em comunicação, autocuidado e outras áreas. Também fornece orientações pedagógicas como atividades adaptadas, motivação, atenção e memória.
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
O documento discute os fundamentos legais e pedagógicos para a organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Ele define AEE como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades específicas. Também descreve quem tem direito ao AEE, como ele é ofertado, quem o oferta e o que ele faz para apoiar alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICAcarolnacari
O documento discute os desafios da educação contemporânea e o papel da escola frente a esses desafios. Aborda também a avaliação educacional em diferentes níveis e contextos, as técnicas e instrumentos de avaliação, e a importância de uma avaliação multidimensional, contínua e inclusiva.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
(1) O documento descreve uma reunião com professores para discutir inclusão digital e planejamento de aulas para o primeiro bimestre;
(2) Inclui uma mensagem de boas-vindas, apresentação de sites educacionais para diferentes disciplinas, e discussão sobre como a tecnologia pode contribuir para as aulas;
(3) O planejamento inclui links para sites sobre temas de Português, Matemática, Ciências para diferentes séries do ensino fundamental.
O documento discute estratégias para ajudar alunos com necessidades especiais, dividindo problemas de aprendizagem em três categorias e fornecendo dicas para professores. Estilos de aprendizagem também são abordados.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos com deficiência ou altas habilidades. O AEE fornece recursos e apoio para garantir a participação desses alunos no ensino regular. Ele deve ser prestado por professores com formação específica e de forma integrada à proposta pedagógica da escola com a participação da família. O documento também discute a avaliação desses alunos para identificar suas necessidades e elaborar planos de apoio individualizado.
O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
1) A educação inclusiva defende a escolarização de todos os alunos, com ou sem necessidades especiais, em classes comuns do ensino regular.
2) O objetivo é tornar a escola um espaço democrático e inclusivo que garanta o acesso, permanência e desenvolvimento de todos os alunos.
3) As políticas públicas devem promover a formação de professores, recursos de acessibilidade, salas multif
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento descreve os serviços oferecidos pela APAE de Palhoça, incluindo atendimento educacional especializado, estimulação essencial, fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, terapia ocupacional, comunicação alternativa, serviço social e neurologia. A APAE atende atualmente 240 pessoas e solicita equipamentos para melhorar os atendimentos.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
O Papel do Profissional de apoio.mediador na sala comum.pptxpaInformatica
O documento descreve o papel do profissional de apoio na sala de aula comum. O profissional de apoio auxilia estudantes com deficiência com necessidades de alimentação, higiene, locomoção e comunicação. Ele também auxilia os estudantes nas aulas de educação física e se comunica com professores e outros profissionais, mas não é responsável pelo ensino direto do estudante.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
O documento discute o Planejamento Educacional Individualizado (PEI), que adapta o currículo escolar às necessidades de cada aluno com deficiência. O PEI visa atender às dificuldades de aprendizagem e necessidades especiais dos alunos, considerando suas competências e o currículo regular, para promover igualdade de oportunidades educacionais. São apresentados aspectos a serem considerados no processo de adaptação curricular e tipos de adaptação que podem ser feitos no PEI.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
O relatório descreve o estágio de uma estudante de pedagogia na escola Sonho Dourado, que atende alunos com necessidades especiais. A estudante observou as atividades de três alunos com diferentes deficiências e como a professora Luciene os atende de forma individualizada. O relatório também discute a importância de se trabalhar com materiais adequados e de se ter formação específica em educação inclusiva.
powerpoint adaptado ao pré-escolas e 1º ciclo do EB, com objectivo de sensibilizar para a diferença, particularmente para o autismo, promovendo a inclusão
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para promover a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE deve ser oferecido preferencialmente nas escolas regulares, complementando a formação desses alunos. Profissionais especializados realizam atividades como produção de materiais adaptados e orientação sobre o uso de recursos.
O documento discute orientações para professores coordenadores e diretores de escolas de educação infantil. Inclui atribuições de coordenadores, planejamento de reuniões mensais para estudos e reflexões, cronograma de reuniões com a secretaria de educação, e avaliação institucional de 2014 com aspectos positivos e negativos.
O Professor e a Inclusão: A Formação e os desafios à prática docente Anaí Peña
O documento discute a formação docente e os desafios para a educação inclusiva em 3 frases. Primeiro, apresenta os objetivos gerais de promover a reflexão sobre formação docente e desafios para a educação inclusiva. Segundo, discute a interdependência entre teoria educacional e prática docente para viabilizar a inclusão. Terceiro, destaca elementos essenciais para organizar o trabalho pedagógico de forma inclusiva, como saberes e disposições necessárias.
Este documento discute a dislexia e a importância da cooperação entre os vários intervenientes educativos para superar as dificuldades associadas à dislexia. Apresenta conceitos relacionados à dislexia e teorias sobre as suas causas. Discute também a consciência fonológica e sua relação com a dislexia, sinais de alerta, avaliação e reeducação da dislexia. Defende que é essencial que professores, pais e outros intervenientes trabalhem juntos para ajudar estudantes disléxicos.
Este documento descreve a dissertação de mestrado de Cátia Sofia Carvalho Correia sobre a importância do brincar na aprendizagem da criança. O resumo em 3 frases é:
1) A dissertação analisa a importância do brincar no desenvolvimento da criança e descreve a prática da autora numa sala de 3 anos de idade ao longo de um ano letivo.
2) A autora utilizou várias técnicas de investigação como observação, análise de documentos e registos para caracterizar a instituição,
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
(1) O documento descreve uma reunião com professores para discutir inclusão digital e planejamento de aulas para o primeiro bimestre;
(2) Inclui uma mensagem de boas-vindas, apresentação de sites educacionais para diferentes disciplinas, e discussão sobre como a tecnologia pode contribuir para as aulas;
(3) O planejamento inclui links para sites sobre temas de Português, Matemática, Ciências para diferentes séries do ensino fundamental.
O documento discute estratégias para ajudar alunos com necessidades especiais, dividindo problemas de aprendizagem em três categorias e fornecendo dicas para professores. Estilos de aprendizagem também são abordados.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos com deficiência ou altas habilidades. O AEE fornece recursos e apoio para garantir a participação desses alunos no ensino regular. Ele deve ser prestado por professores com formação específica e de forma integrada à proposta pedagógica da escola com a participação da família. O documento também discute a avaliação desses alunos para identificar suas necessidades e elaborar planos de apoio individualizado.
O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
1) A educação inclusiva defende a escolarização de todos os alunos, com ou sem necessidades especiais, em classes comuns do ensino regular.
2) O objetivo é tornar a escola um espaço democrático e inclusivo que garanta o acesso, permanência e desenvolvimento de todos os alunos.
3) As políticas públicas devem promover a formação de professores, recursos de acessibilidade, salas multif
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento descreve os serviços oferecidos pela APAE de Palhoça, incluindo atendimento educacional especializado, estimulação essencial, fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, terapia ocupacional, comunicação alternativa, serviço social e neurologia. A APAE atende atualmente 240 pessoas e solicita equipamentos para melhorar os atendimentos.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
O Papel do Profissional de apoio.mediador na sala comum.pptxpaInformatica
O documento descreve o papel do profissional de apoio na sala de aula comum. O profissional de apoio auxilia estudantes com deficiência com necessidades de alimentação, higiene, locomoção e comunicação. Ele também auxilia os estudantes nas aulas de educação física e se comunica com professores e outros profissionais, mas não é responsável pelo ensino direto do estudante.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento fornece um resumo sobre autismo, definindo-o como uma disfunção global do desenvolvimento que afeta a comunicação, relacionamentos e resposta ao ambiente. Ele discute a história, estatísticas, características, diagnóstico e tratamento do autismo, concluindo que embora permanente, o autismo pode ser tratado de forma eficaz com uma equipe multidisciplinar e inclusão social.
O documento discute o Planejamento Educacional Individualizado (PEI), que adapta o currículo escolar às necessidades de cada aluno com deficiência. O PEI visa atender às dificuldades de aprendizagem e necessidades especiais dos alunos, considerando suas competências e o currículo regular, para promover igualdade de oportunidades educacionais. São apresentados aspectos a serem considerados no processo de adaptação curricular e tipos de adaptação que podem ser feitos no PEI.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
O relatório descreve o estágio de uma estudante de pedagogia na escola Sonho Dourado, que atende alunos com necessidades especiais. A estudante observou as atividades de três alunos com diferentes deficiências e como a professora Luciene os atende de forma individualizada. O relatório também discute a importância de se trabalhar com materiais adequados e de se ter formação específica em educação inclusiva.
powerpoint adaptado ao pré-escolas e 1º ciclo do EB, com objectivo de sensibilizar para a diferença, particularmente para o autismo, promovendo a inclusão
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para promover a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE deve ser oferecido preferencialmente nas escolas regulares, complementando a formação desses alunos. Profissionais especializados realizam atividades como produção de materiais adaptados e orientação sobre o uso de recursos.
O documento discute orientações para professores coordenadores e diretores de escolas de educação infantil. Inclui atribuições de coordenadores, planejamento de reuniões mensais para estudos e reflexões, cronograma de reuniões com a secretaria de educação, e avaliação institucional de 2014 com aspectos positivos e negativos.
O Professor e a Inclusão: A Formação e os desafios à prática docente Anaí Peña
O documento discute a formação docente e os desafios para a educação inclusiva em 3 frases. Primeiro, apresenta os objetivos gerais de promover a reflexão sobre formação docente e desafios para a educação inclusiva. Segundo, discute a interdependência entre teoria educacional e prática docente para viabilizar a inclusão. Terceiro, destaca elementos essenciais para organizar o trabalho pedagógico de forma inclusiva, como saberes e disposições necessárias.
Este documento discute a dislexia e a importância da cooperação entre os vários intervenientes educativos para superar as dificuldades associadas à dislexia. Apresenta conceitos relacionados à dislexia e teorias sobre as suas causas. Discute também a consciência fonológica e sua relação com a dislexia, sinais de alerta, avaliação e reeducação da dislexia. Defende que é essencial que professores, pais e outros intervenientes trabalhem juntos para ajudar estudantes disléxicos.
Este documento descreve a dissertação de mestrado de Cátia Sofia Carvalho Correia sobre a importância do brincar na aprendizagem da criança. O resumo em 3 frases é:
1) A dissertação analisa a importância do brincar no desenvolvimento da criança e descreve a prática da autora numa sala de 3 anos de idade ao longo de um ano letivo.
2) A autora utilizou várias técnicas de investigação como observação, análise de documentos e registos para caracterizar a instituição,
Este documento descreve a dissertação de mestrado "A brincar também se aprende" realizada por Cátia Sofia Carvalho Correia na Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti. O resumo apresenta 3 frases:
1) A dissertação pretende demonstrar a importância do brincar na aprendizagem da criança através da descrição da prática exercida ao longo de um ano letivo.
2) Para a realização deste trabalho, caracterizou-se a instituição, o contexto, as famílias e as
O documento discute a situação do analfabetismo no Brasil, com cerca de 14 milhões de analfabetos. A erradicação do analfabetismo é vista como prioritária para a educação, mas implica em questões políticas, econômicas e culturais também. A região Nordeste concentra o maior número de analfabetos. Há a necessidade de se encontrar métodos e recursos eficazes para alfabetizar as crianças e jovens brasileiros.
1. O relatório apresenta os resultados de uma pesquisa diagnóstica realizada em duas escolas de Crato-CE, com o objetivo de conhecer a realidade educacional das instituições.
2. As reflexões apontam aspectos positivos do projeto pedagógico como o foco na aprendizagem com resultados e a valorização das experiências dos alunos. Práticas de sucesso como projetos de lixo, horta e tenda literária também são destacadas.
3. A prática de observação em sala de aula é analisada de forma crítica
Este documento apresenta a proposta pedagógica da escola para 2015, com objetivos de melhorar o ensino e a participação da comunidade. Ele descreve o planejamento de atividades didáticas, projetos interdisciplinares e ações para avaliar e apoiar os alunos ao longo do ano.
Este documento apresenta a proposta pedagógica da escola para 2015, com objetivos gerais de melhorar o ensino e a aprendizagem, promover a integração entre as disciplinas e a participação da comunidade escolar. Detalha metas, ações e atividades mensais como reuniões pedagógicas e projetos interdisciplinares para atingir os objetivos propostos e melhorar o rendimento escolar.
Este documento discute a importância do professor na construção de uma escola inclusiva. Apresenta conceitos de inclusão e suas bases legais, identifica diferentes necessidades educacionais especiais como deficiências, transtornos e altas habilidades. Descreve métodos de avaliação de alunos e estratégias de ensino diferenciado. A pesquisa de campo aplicou questionários a professores e mostrou que ainda há desafios em identificar necessidades especiais e em usar metodologias inclusivas, mas a maioria acredita que todos os alunos podem
This document discusses the importance of teachers in building an inclusive school. It presents the theoretical foundation of inclusion and different special educational needs. The methodology section describes a qualitative research conducted with teachers through questionnaires to understand their perspectives and challenges regarding inclusion of students with special needs.
Este documento apresenta um resumo de um trabalho de conclusão de curso sobre a formação de professores da educação infantil. O trabalho analisa as habilidades e competências necessárias para professores atuarem na educação infantil, tendo entrevistado 15 professores de escolas de Itiúba, Bahia. O documento discute a importância da educação infantil no desenvolvimento das crianças e a necessidade de formação continuada para os professores aprimorarem sua prática pedagógica.
Saberes e Praticas da Inclusão - Defficiencia Multiplaasustecnologia
Este documento discute a inclusão de crianças com deficiência múltipla na educação infantil. Ele aborda conceitos como deficiência múltipla e necessidades educacionais especiais, o processo de desenvolvimento e aprendizagem dessas crianças, a importância da interação e comunicação, adaptações curriculares necessárias e o papel do professor na educação inclusiva. O documento fornece orientações para que as escolas possam desenvolver projetos pedagógicos que promovam a participação de todas as crianças no processo educativo
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltiplaasustecnologia
Este documento discute a inclusão de crianças com deficiência múltipla na educação infantil. Ele aborda conceitos como deficiência múltipla e necessidades educacionais especiais, o processo de desenvolvimento e aprendizagem dessas crianças, a importância da interação e comunicação, adaptações curriculares necessárias e o papel do professor na educação inclusiva. O documento fornece orientações para que as escolas possam melhor atender as necessidades dessas crianças de forma inclusiva.
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltiplaasustecnologia
Este documento discute a inclusão de crianças com deficiência múltipla na educação infantil. Primeiro, aborda algumas reflexões sobre os desafios e dúvidas que surgem com a inclusão dessas crianças. Em seguida, define deficiência múltipla e necessidades educacionais especiais, destacando que o foco deve ser no desenvolvimento e aprendizagem da criança. Por fim, ressalta a importância de se elaborar um projeto pedagógico de inclusão que considere as necessidades específic
1. O documento descreve a realidade de uma escola municipal localizada em uma área carente, com alunos em situação de vulnerabilidade social e famílias com baixa renda.
2. A escola oferece educação infantil, ensino fundamental e educação de jovens e adultos em turnos matutino, vespertino e noturno, com vários projetos desenvolvidos.
3. Entre os principais problemas enfrentados pela escola estão a infraestrutura precária, o baixo desempenho escolar, a falta de envolvimento das famíli
Este documento aborda a intervenção junto de crianças com multideficiência e deficiência visual, um grupo heterogéneo com necessidades de aprendizagem únicas. A interação entre as diferentes deficiências influencia o seu desenvolvimento e aprendizagem, requerendo ensino especializado e estratégias que promovam o acesso à informação e a participação ativa.
O documento apresenta atividades complementares para alunos da educação especial durante o período de suspensão das aulas presenciais devido à pandemia de COVID-19. Ele discute a importância de manter as crianças estudando em casa com atividades adaptadas e o apoio das famílias. Também fornece sugestões de como explicar o coronavírus para as crianças e atividades para trabalhar a oralidade e higiene das mãos.
Este documento é uma dissertação de mestrado sobre a perceção dos professores sobre o contexto atual da educação inclusiva nas escolas. A dissertação começa com uma introdução ao tema e revisão da literatura sobre educação inclusiva. De seguida, apresenta o enquadramento do estudo, objetivos e metodologia utilizada que incluiu inquéritos por questionário a professores. Os resultados demonstram que a maioria dos professores conhece o regime jurídico da inclusão mas existem ainda dificuldades na sua implementação, como falta de forma
INDICADORES DE QUALIDADE NO AUTISMO - LOUISIANA PARA AS ESCOLASJoaquim Colôa
Este documento apresenta o guia do utilizador dos Indicadores de Qualidade no Autismo - Louisiana (LAQI), um instrumento desenvolvido para avaliar a qualidade dos programas educativos para alunos com Perturbações do Espetro do Autismo. O guia explica como aplicar a LAQI através da observação das escolas, análise de documentos e entrevistas, e como pontuar e relatar os resultados da avaliação. A LAQI inclui 75 indicadores organizados em 8 áreas-chave relacionadas com boas práticas educativas para alunos
This document summarizes a monograph presented by Valci Soares da Silva Moreira to the Department of Education at the State University of Bahia. The monograph examines the role of children's literature in developing the imagination of young children. It provides a theoretical framework, outlines the methodology used, and analyzes the results of interviews and observations of teachers at the Fundame Student Center on their understanding and use of children's literature in the classroom.
Saberes e Praticas da Inclusão - Dificuldades de Aprendizagemasustecnologia
Este documento fornece orientações pedagógicas para a educação infantil de crianças com necessidades educacionais especiais, abrangendo crianças de 0 a 6 anos. As sessões abordam princípios básicos, estrutura curricular, currículo, brincar, avaliação e atividades sugeridas para duas faixas etárias. O objetivo é adaptar os conteúdos curriculares para atender todas as crianças.
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Norma de Gênero - Mulheres Heterossexuais, Homossexuais e Bissexuais.pdfPastor Robson Colaço
Nosso trabalho é fruto de pesquisas comportamentais voltados a Sexualidade
humana, com atenção voltada para as mulheres e “Norma de Gênero” no contexto
atual, tendo em vista a crescente onda do relacionamento aberto e desgastes dos
casais na conjugalidade tradicional. Pesquisa realizada em todos os estado do Brasil.
Nesse contexto a mulher passa por uma verdadeira metamorfose sexual, e muitas
vezes encontramos três situações que se entrelaçam dificultando-as se descobrir o
que realmente são: Se Heterossexuais, Homossexuais ou Bissexuais
O átomo de Bohr
O modelo atómico, proposto em 1913 pelo físico Niels Bohr, pode ser considerado um aperfeiçoamento do modelo planetário apresentado em 1911 pelo físico Ernest Rutherford. Este modelo referia que o átomo era constituído de uma região central de carga positiva e relativamente pequena, o núcleo, em volta do qual os electrões (de carga negativa) giravam, ocupando uma grande região conhecida como electrosfera.
Bohr utilizou a ideia de Planck, segundo a qual a energia não seria emitida continuamente, mas em pequenos “pacotes”, cada um dos quais denominado quantum. Existiriam, de acordo com Bohr, níveis de energia ou estados de energia do electrão que se representam por úmeros inteiros: n=1, n=2, n=3 …. Denominou Estado fundamental, o menor nível de energia no qual o electrão não emitiria energia. E estado excitado os níveis de energia sopriores ao estado fundamental (n>1) e seria possível o salto desde que o electrão absorvesse energia, numa quantidade bem definida para isso. Quando retornasse ao nível inicial (estado fundamental), o electrão emitiria a energia, na quantidade antes absorvida. A figura abaixo indica essa absorção e posterior
emissão da energia entre dois estados estacionários.
Transição do electrão
Sempre que há absorção de energia, um ou mais electrões “saltam” para orbitas mais externas. Porem, toda acção que acumula energia, se for revertida, terá de emitir essa mesma energia, isto é, quando o electrão retorna à sua orbita original ele deve libertar a mesma quantidade de energia absorvida sob forma de energia luminosa (fotões). A sequência das figuras A e B acima, o electrão absorve saltando do estado fundamental para um estado excitado figura A. Mas, na sua nova órbita, está fora da sua posição de equilíbrio. E como a natureza busca sempre manter o equilíbrio, o electrão salta novamente para a sua orbita original libertando energia na forma de fotões figura B.
Como a energia dos fotões só se encontra na natureza em forma de pacotes quantizados e de valores determinados, fornecidos por E = h.f, o electrão só pode transferir energia para órbitas determinadas. Se o electrão mudar de um estado estacionário para outro, de energia diferente haverá a absorção ou emissão de energia, a sua frequência ou comprimento de onda serão dados pela seguinte relação:
|∆E|=|E_final-E_Inicial |=h∙f=(f∙c)/λ
Se ∆E>0 há absorção de energia- excitação.
Se ∆E>0 há absorção de energia- “desexcitção”
Se a energia de radiação for inferior ou superior à energia necessária para provocar uma transição, o electrão não absorve a radiação e não é excitado.
Para o átomo de hidrogénio, a equação de Bohr, que permite calcular o nível energético de cada órbita n, é expressa por:
E_n=-(13.6 eV)/n^2
Espectro de emissão do átomo de hidrogénio
E comum representar os níveis de energia por uma série de linhas horizontais, para além das horizontais, no espectro de emissão de hidrogénio um conjunto de riscas na zona do ultravioleta, na
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Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Infografia sobre os Resultados das Eleições Europeias 2024-2029 com as seguintes informações:
- distribuição de lugares por país no Parlamento Europeu 2024-2029;
- n.º total de deputados eleitos;
- composição política do Parlamento Europeu;
- participação eleitoral por país e por ano;
- após as Eleições Europeias.
Versão web:
https://www.canva.com/design/DAGH1vH0iYw/d1CnVFy_lzHKHITe4YkT_g/view
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56537&img=11611
Data: junho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Quiz
- https://pt.slideshare.net/slideshows/quiz-eleies-europeias-20242029-parlamento-europeu/266850605
Sopa de letras
- https://pt.slideshare.net/slideshows/sopa-de-letras-eleies-europeias-20242029/266849887
Infografia (geral)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-eleies-europeias-20242029/266850232
Apresentação
- https://pt.slideshare.net/slideshow/apresentao-eleies-europeias-20242029/267335015
Slide informativo (Eurodeputados portugueses eleitos)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/eurodeputados-portugueses-2024-2029-parlamento-europeu/269805596
Loteria - Adição, subtração, multiplicação e divisão.Mary Alvarenga
Os jogos utilizados como ferramenta de ensino para o estudo da matemática são de suma importância, tendo em vista que podem proporcionar melhor desempenho no aprendizado dos conteúdos, além de estimular o interesse, o entusiasmo e o prazer de estudar.
CD_B2_C_Criar e Editar Conteúdos Digitais_índice.pdf
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO - AUTISMO
1. 1
FACULDADE DELTA
INSTITUTO CONSCIÊNCIA-GO
CLEIDIANA DE CARVALHO CELESTINO SILVA
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE): TRANSTORNO
GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO - AUTISMO
GOIÂNIA - GO
2012
2. 2
CLEIDIANA DE CARVALHO CELESTINO SILVA
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE): TRANSTORNO
GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO - AUTISMO
Trabalho de conclusão de Curso, submetido
à Faculdade Delta e Instituto Consciência
GO, como requisito do Curso de
Especialização lato sensu Educação
Especial na Perspectiva do Atendimento
Educacional Especializado, para obtenção
do titulo de Especialista em Atendimento
Educacional Especializado.
Orientadora: Profª Ms. Flavia Barbosa Lima.
GOIÂNIA
2012
3. 3
CLEIDIANA DE CARVALHO CELESTINO SILVA
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE): TRANSTORNO
GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO - AUTISMO
Este exemplar corresponde à redação final
aprovada do Trabalho de Conclusão de
Curso de Cleidiana de Carvalho Celestino
Silva.
Data de aprovação: ___ / ___ / ___
Assinatura: _________________________________________________
4. 4
Dedico este trabalho primeiro a Deus pela Sua força e grandeza que rege a
minha vida e que coloca pessoas tão especiais nela. A minha família, que sempre
acreditou em mim. Ao meu marido, que me apoiou e compreendeu os momentos
tão difíceis te amo muito. Aos meus amigos, por terem privado de minha companhia
pelos estudos, concedendo a mim a oportunidade de realizar-me como pessoa.
5. 5
Cada criança é um ser único, diferente de
qualquer outra, que experimenta ritmo de
evolução próprio, tem os seus interesses e
provém de um universo cultural, econômico
e familiar específico; cada um é um caso,
uma personalidade que desabrocha de
modo diverso.
Joaquim Azevedo, 1994.
6. 6
RESUMO
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de elaborar um plano de atendimento
educacional especializado, para um aluno da rede conveniada de Aparecida de
Goiânia com o diagnóstico de autismo. O aluno tem 6 anos de idade e cursa o
Jardim II. O trabalho se deu por meio de uma pesquisa participativa, a partir de
observações e entrevistas com professores e familiares. O desenvolvimento dos
estudos teve como base, teorias sobre os princípios da Educação Inclusiva. As
Diretrizes das Políticas Públicas Nacionais de Inclusão, definem a oferta do
Atendimento Educacional Especializado (AEE) como complementação e
suplementação do trabalho desenvolvido em sala de aula comum, visando as
principais necessidades do aluno no que diz respeito ao ensino e aprendizagem,
além das referências sobre Transtorno Global do Desenvolvimento – TGD. As
etapas que compõem este TCC são: Proposição do Caso, Análise e Classificação
do Caso Queiroz, Proposta para Solucionar o Problema, Fundamento Teórico:
Transtorno Global ou Invasivo do Desenvolvimento, Metodologia, Plano de
Atendimento Educacional Especializado, Considerações Finais e Referências.
Palavras-chave: Transtorno Global do Desenvolvimento – TGD, Inclusão, Educação
Inclusiva, Autismo, Atendimento Educacional Especializado (AEE), Aprendizagem.
7. 7
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................................ 8
Proposição do Caso................................................................................................ 9
Análise e Classificação do Caso Queiroz.............................................................. 10
Proposta para Solucionar o Problema................................................................... 10
Fundamentação Teórica: transtorno global ou invasivo do desenvolvimento.. 11
Metodologia............................................................................................................ 15
Pano de Atendimento Educacional Especializado.............................................. 15
Objetivo do Plano................................................................................................... 16
Organização do Atendimento................................................................................. 16
Atividades a Serem Desenvolvida com o Aluno.................................................... 16
Seleção do Material a Serem Produzidos Para o Aluno....................................... 17
Seleção dos Materiais e Equipamentos que Necessitam ser Adquiridos........... 17
Profissionais da Escola que Receberão Orientações do Professor do AEE Sobre
17
Serviços e Recursos Oferecidos ao Aluno..............................................................
Avaliação dos Resultados....................................................................................... 18
Reestruturação do Plano........................................................................................ 18
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................... 19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................ 20
8. 8
INTRODUÇÃO
Este trabalho de conclusão de curso (TCC) apresenta um estudo de caso,
realizado através de uma pesquisa participativa. Estudou-se o caso de Queiroz, uma
criança com o diagnóstico de autismo que freqüenta, no período matutino, uma
escola conveniada do município de Aparecida de Goiânia.
Sua trajetória escolar foi iniciada com dois (02) anos de idade, na
Associação Pestalozzi: Unidade RENASCER, e, com ajuda de uma equipe
multiprofissional deu-se início ao atendimento eficaz.
Queiroz apresenta características comuns a outras crianças com autismo,
sendo que suas potencialidades são estimuladas através das atividades
desenvolvidas. Gosta de atividades com dança e música, tem uma fascinação por
carros, apresenta dificuldade no processo de aprendizagem, na comunicação e
linguagem.
A partir do conhecimento do caso, faz-se uma proposta para auxiliar o seu
processo de ensino e aprendizagem, minimizando as dificuldades enfrentadas, tais
como: atividades de memória audiovisual, adequação de materiais didático-
pedagógicos, organização de rotinas, dentre outras.
As reflexões teóricas foram consolidadas nos estudos de Brasil (2007),
Surian (2012), Cunha (2009) dentre outros.
A partir dos estudos teóricos e realizado o estudo do caso, faz-se um Plano
de Atendimento Educacional Especializado com duração prevista para seis meses,
com o objetivo de proporcionar ao aluno a superação e suplementação para o
desenvolvimento de alfabetização, aprimorar a escrita, desenvolver funções básicas
da linguagem e raciocínio lógico. No Plano de AEE serão oferecidas propostas a
serem desenvolvidas com o aluno, organização do atendimento, material a ser
trabalhado, produtos a serem produzidos e adquiridos, sugestão para a avaliação
dos resultados e reestruturação do plano que possa apontar novas parcerias.
9. 9
Proposição do Caso
Queiroz, V. F. B. tem 6 anos, aluno de uma escola conveniada do Município
de Aparecida de Goiânia Goiás, matriculado no jardim II, no período diurno. Quando
tinha 2 anos, sua mãe começou a perceber que o mesmo apresentava certas
limitações. Diante disto, levou-o ao neuropediatra,onde o diagnóstico recebido foi de
paciente infantilizado,recebendo orientações médicas para procurar a Pestalozzi.
Após passar pelos médicos da Associação,mais precisamente por um
neuropediatra,chegaram ao diagnóstico de um possível autismo.Então,ele foi
atendido no contraturno da Associação Pestalozzi Unidade Renascer de Goiânia por
3 anos,duas vezes por semana no período vespertino.
Conforme descrição de tal relatório, o aluno Queiroz V. F. B., participou de
atividades pedagógicas, natação, psicomotricidade, ambiente de raciocínio lógico,
ambiente de artes com enfoque em música. O aluno foi atendido por uma equipe
multiprofissional, que inclui médicos, psicóloga, fonoaudióloga,
psicopedagoga,professor de educação física, professora do AEE. No ano passado,
Queiroz V. F. B., teve alta da Pestalozzi,onde disseram que o aluno deveria
frequentar a escola regular e no contraturno ir para sala de recursos multifuncionais -
SRM, dando continuidade ao ensino e aprendizagem do mesmo.
Na escola regular, em entrevista com a professora, a mesma destacou
algumas características com relação a Queiroz. É interessado, realiza
atividades,sendo que em algumas encontra mais dificuldades do que em outras, tem
boa coordenação motora, gosta de colorir, interativo e assíduo.
É apaixonado pela mãe e tem muito ciúmes dela, gosta de ver a sua imagem
refletida nos vidros e espelhos. No recreio é ativo, gosta de lanchar e participar das
atividades recreativas, fazendo parte das apresentações em datas comemorativas.
O aluno solicita e dirigi-se ao banheiro sozinho apresentando boa higienização.
A professora entrevistada demonstra não saber lidar com a dificuldade de
aprendizagem do Queiroz.
10. 10
Análise e Classificação do Caso Queiroz
Os primeiros estudos sobre o autismo se deram através de Leo Kanner e
Hans Aspeger, onde trouxeram impactantes contribuições, pois (Cunha 2011) e
(Surian 2005) disseram que por volta de 1960, o autismo era visto como um
transtorno emocional transmitido pelos pais, que por sua vez eram incapazes de
transmitir afeto para a criança.
Conforme a descrição dos autores, pessoas com autismo apresentam
anormalidades visíveis com relação a questões sócio-afetivas, dificuldades na fala,
onde as palavras são restritas e apresentam ecolalia, tem dificuldades de sair da
rotina, porém apresentam facilidade para interagir com objetos, imagem e sons e
são hipersensíveis aos estímulos.
Todas essas características são percebidas em Queiroz, sua potencialidade e
a interação com as atividades desenvolvidas onde o mesmo apresenta satisfação
em certas atividades que envolvam a, música, instrumentos musicais, carros e
motos.Além destas questões,segundo a mãe,ele mostra um gosto enorme pelo
desenho animado do pica-pau.
As dificuldades destacadas pela professora e pela mãe, mostram que a maior
dificuldade esta relacionada ao processo de aprendizagem e à linguagem.
Propostas para Solucionar o Problema
Desenvolver atividades lúdicas para ativar a memória auditiva, onde iremos
trabalhar os sons; exemplo: trovões, vento, carros, buzinas, até aprimorarmos as
palavras;
Desenvolver atividades visuais usando fotos da família e colegas da escola
para desenvolver a concentração;
Organizar as atividades de rotinas para que o aluno não sinta dificuldades no
dia-a-dia;
11. 11
Incentivar a professora da sala comum a se especializar no atendimento
educacional especializado;
Adquirir materiais didáticos que possibilitem um atendimento dinâmico, onde
o aluno possa interagir com as cores, objetos, brinquedos;
Incentivar a família a participar do processo de ensino e aprendizagem do
aluno, motivando-os a participarem dos projetos em que o aluno está inserido,
garantindo o avanço.
Fundamentação Teórica: Transtorno Global ou Invasivo do Desenvolvimento
A escola regular deve estar preparada para o ensino inclusivo para que os
alunos com autismo possam desenvolver-se como cidadãos, adquirindo novas
habilidades, permitindo a evolução do seu desenvolvimento global, informando e
auxiliando todo o corpo docente e dicente a desenvolverem melhores estratégias
para atender as necessidades do aluno, contribuindo para identificar parcerias para
facilitar a inclusão dos aluno
A proposta inclusiva da Declaração de Salamanca (1994), declara que todos
os alunos devem ter a possibilidade de integrar-se ao ensino regular, mesmo
aqueles com deficiências sensoriais, mentais, cognitivas ou que apresentem
transtornos severos de comportamento. A escola, segundo essa proposta, deverá
adaptar-se para atender as necessidades destes alunos. S e g u n d o C u n h a
( 2 0 0 9 ) , o autismo é descrito como um conjunto de transtornos qualitativos de
funções envolvidas no desenvolvimento humano. Ele agrupa uma tríade principal:
comprometimento da comunicação, dificuldade de interação e atividades restrito-
repetitivas. Cunha diz, que o termo autismo foi empregado pela primeira vez em
1911 pelo psiquiatra suíço E. Bleuler, que descrevia o autismo como a fuga da
realidade.
Em 1943 Leo Kanner, psiquiatra austríaco, publicou os primeiros estudos de
uma nova síndrome que foi denominada, a princípio, de distúrbio autístico do contato
afetivo. Ele definiu o autismo como uma patologia que se estruturava nos dois
primeiros anos de vida, elevando o interesse da psicanálise na relação entre mãe e
filho.
12. 12
A Classificação internacional de doenças (CID) 10 classifica o
autismo como um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento. O manual
aponta também outros distúrbios com quadros artísticos, que são: Autismo
Atípico; Síndrome de Asperger; Síndrome de Rett; transtorno degenerativo
da infância.
O autismo pode surgir nos primeiros meses de vida, mas, em
geral, os sintomas tornam-se aparentes por volta da idade de
três anos. Percebe-se na criança o uso insatisfatório de sinais
sociais, emocionais e de comunicação, além da falta de
reciprocidade afetiva (Cunha, 2009, p. 24).
Segundo Surian (2010), o autismo geralmente se manifesta por volta dos
três anos de idade, quando a criança passa a apresentar dificuldades marcantes e
persistentes na interação social, na comunicação com os outros e no repertório de
interesses e de atividades.
A pessoa afetada demonstra dificuldade em estabelecer vínculos de
amizade, os relacionamentos interpessoais parecem ter pouco ou nenhum
significado, e o mundo pode lhe parecer ameaçador e hostil.
Estudos vêm demonstrando que não se trata de um distúrbio tão raro quanto
antes se pensava, o que levou a uma ampliação das discussões para além dos
círculos médicos e familiares. Conhecer melhor o autismo, passou a ser uma
necessidade de educadores e da sociedade como um todo, pois as descobertas
provam que as limitações decorrentes do autismo não só afetam todas as esferas
intelectuais, como ao contrário, há autistas com capacidades excepcionais que
devem ser valorizadas. São muitos os estudiosos que procuram explicações para as
causas e consequências do Autismo.
O autismo é definido pela Organização Mundial de Saúde
como um distúrbio do desenvolvimento, sem cura e
severamente incapacitante. Sua incidência é de cinco casos
em cada 10.000 nascimentos caso se adote um critério de
classificação rigoroso, e três vezes maior se considerarmos
casos correlata dos, isto é, que necessitem do mesmo tipo de
atendimento (MANTOAN, 1997, p. 13).
13. 13
O TEACCH foi desenvolvido por Eric Chopler e Gary Mesibov, visando a sua
aplicação em crianças autistas. Este modelo apela a uma intervenção específica,
caracterizada por uma adequação e estruturação do ambiente, no sentido de reduzir
os comportamentos disruptivos e, deste modo, potencializar aprendizagens. O
TEACCH é um modelo de intervenção que através de uma “estrutura externa”,
organização de espaços, materiais e atividades, permite criar “estratégias” e, mais
tarde, automatizá-las de modo a funcionarem fora da sala de aula em ambientes
menos estruturados.
Segundo Schopler, esta filosofia do TEACCH foi desenvolvida
especialmente para apoiar os seguintes valores:
TEACCH ajuda indivíduos com autismo de todas as idades e níveis de
funcionamento organizarem seus ambientes, pois fornecem
informações claras, precisas, concretas e significativas. [...].
As crianças trabalham sozinhas em suas estações de
trabalho, frequentemente separadas das outras crianças da
sala, e desempenham as tarefas selecionadas pelo professor,
que são individualizadas para cada uma delas e incluem
atividades viso motoras como classificações de objetos por cor ou
atividades de dobrar cartas e colocá-las dentro de envelopes. [...].-
Melhoria das habilidades: por meio da avaliação das
habilidades emergentes são identificadas e então a intervenção é
realizada enfocando estas habilidades;- Teoria comportamental e
Cognitiva [...] (1997apud GIARDINETTO, 2005, p. 18).
Cláudia Pereira Dutra, Secretária de Educação Especial do Ministério da
Educação (MEC), diz que “A nova política nacional para a Educação Especial é
taxativa: todas as crianças e jovens com necessidades especiais devem estudar na
escola regular. Desaparecem, portanto, as escolas e classes segregadas. (Portal do
MEC).
A referida Política não extingue as instituições especializadas no ensino dos
que têm deficiência. Em lugar de substituir, elas passam a auxiliar a escola regular,
firmando parcerias para oferecer atendimento educacional especializado no
contraturno. Na prática, muda radicalmente a função do docente dessa área. Antes
especialista em uma deficiência, ele agora precisa ter uma formação mais ampla.
A contribuição do Atendimento Educacional Especializado se confirma com a
complementação do trabalho que é oferecido além da sala de aula comum
priorizando as principais necessidades do aluno, priorizado sempre a aprendizagem.
14. 14
A Sala de Recursos Multifuncionais é um espaço que atende as
necessidades dos alunos, favorecendo seu acesso ao conhecimento e
desenvolvendo competências e habilidades próprias.
O papel do AEE é de oferecer o que não é próprio do currículo escolar,
propondo objetivos, metas e procedimentos educacionais específicos e suas ações
são definidas conforme o tipo de deficiência, numa perspectiva de complementar ou
suplementar suas necessidades educacionais.
Os professores das salas de recursos multifuncionais, devem atuar forma
colaborativa com o professor da classe comum para a definição de estratégias
pedagógicas, que favoreçam o acesso ao aluno com deficiência ao currículo e a sua
interação no grupo.
Na Sala de Recursos Multifuncionais são atendidos alunos com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades.
As SRM dispõem de materiais e recursos pedagógicos como: televisão,
aparelho de DVD, scanner, computadores, impressoras; mobiliário adaptado; jogos
pedagógicos adaptados ou não;recursos específicos (reglete, punção,
engrossadores de lápis. Este atendimento é realizado no turno oposto da classe
comum.
O Art.2° Decreto nº 7.611/2011, o qual revoga o D ecreto nº 6.571/2008, diz
do
que:
A educação especial deve garantir os serviços de apoio
especializado voltado a eliminar as barreiras que possam
obstruir o processo de escolarização de estudantes com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação
São atendidos, nas Salas de Recursos Multifuncionais, alunos público-alvo da
educação especial, conforme estabelecido na Política Nacional de Educação
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e no Decreto N.6.571/2008.
15. 15
Metodologia
O método utilizado foi a entrevista e observação continuada da realidade,
tendo como apoio o conhecimento teórico, buscando entender a realidade, levando
em consideração todos os aspectos para a elaboração desta pesquisa.
O desenvolvimento dessa pesquisa iniciou a partir do interesse da autora em
buscar uma estrutura teórica para entender as questões relacionadas ao autismo.
Será possível identificar essas características nos primeiros anos de vida da
criança? Quais poderiam ser os trabalhos desenvolvidos na sala de recursos
multifuncionais?
Através dessas questões, surge a necessidade de uma pesquisa teórica e
de campo. Iniciam-se os trabalhos de pesquisa na Associação Pestalozzi, com a
definição do sujeito da pesquisa e contato direto com a escola comum onde o aluno
estuda.
Após os primeiros contatos com a realidade do aluno, iniciei a observação
do mesmo no pátio, na escola comum, no convívio com a família e na comunidade.
Tive a oportunidade de entrevistar a professora, a coordenadora e a mãe de
Queiroz. Após a colaboração das partes e da coleta de dados, deu-se início ao
estudo teórico e a conclusão do presente TCC, conforme a orientação do Instituto
Consciência GO.
Plano de Atendimento Educacional Especializado
Queiroz tem 06 anos, está matriculado na escola conveniada do município de
Aparecida de Goiânia, no turno matutino do jardim II.
16. 16
Objetivo do Plano
Desenvolver o raciocínio lógico;
Desenvolvimento da linguagem oral;
Desenvolver habilidades de comunicação;
Ampliar a capacidade de memória visual.
Organização do Atendimento
Período de atendimento: de maio a dezembro de 2012.
Frequência: duas vezes por semana.
Tempo de Atendimento: duas horas, alternando as atividades.
Composição do Atendimento: individual e coletivo.
Atividades a serem Desenvolvidas com o Aluno
Para desenvolver a aprendizagem e a comunicação será contada histórias
mostrando ilustrações conforme a necessidade.
a) Atividades de raciocínio lógico envolvendo situações do dia- a-dia do
aluno; rotinas cotidianas, passeios, brinquedos.
b) Jogo da memória e jogos que trabalhe tamanhos, formas, cores,
quantidade, jogo de esconde – esconde.
c) Atividades com música e dança;
17. 17
Seleção de Material a Serem Produzidos Para o Aluno
No momento não há necessidade de produção de material.
Seleção de Materiais e Equipamentos que Necessitam ser Adquiridos
Escala cuisenaire.
Jogos pedagógicos: quebra-cabeça; jogo da memória; material dourado.
Material para simulação de atividades diversas; revistas; jornais; garrafas
pet.
Profissionais que Receberão Orientações do Professor do AEE Sobre Serviços
e Recursos Oferecidos ao Aluno.
Professor de sala comum: Receberá orientações sobre o trabalho que será
realizado com aluno, buscando parceria para um atendimento de qualidade.
Professor de Educação Física: promover atividades coletivas
proporcionando ao aluno a interação com os outros colegas.
Colegas de turma: Devem participar de atividades em grupo com o aluno
destacando as suas potencialidades.
Diretor da escola : Buscar apoio diretamente na secretaria de educação do
município para a implantação da sala de recursos multifuncionais na escola.
Equipe Pedagógica (coordenador, professores): Promover estudos sobre o
autismo e outros TGD, tirando duvidas, e sempre estando aberta às sugestões.
Orientações à família sobre a importância da frequência do aluno na sala de
recursos multifuncionais, além de orientações pedagógicas a serem desenvolvidas
no ambiente domiciliar com o filho.
18. 18
Avaliação dos Resultados
a) Indicação de formas de registros.
O Plano de AEE será registrado e compartilhado com o professor da sala de
aula comum, sendo avaliado mensalmente e reestruturado conforme a necessidade
ou após o alcance de cada objetivo.
b) Resultados obtidos diante dos objetivos do plano de AEE.
Observar participação e interesse que Queiroz tem nas atividades propostas.
Avaliar o desenvolvimento do aluno diante das atividades observando a
memória, a percepção, as sensações para sons músicas e instrumentais.
Reestruturação do Plano
Promover atividades coletivas se for o caso para proporcionar melhorias na
socialização.
Estabelecer novas parcerias, com instituições especializadas de forma que
promova maior rendimento do aluno.
19. 19
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Minha vida acadêmica e profissional sempre foi marcada pelo desafio de
buscar conhecimento para a complementação de novos desafios. A escolha do tema
deste trabalho acadêmico foi desafiador. De todos os assuntos propostos, esse foi o
que mais me chamou a atenção em especial ao Plano de AEE, objeto central das
disciplinas desta Pós - Graduação.
Em Especial, no desenvolvimento deste curso, percebemos o trabalho da
mãe de Queiroz em buscar parcerias para melhorar o fazer pedagógico do filho,
sendo que, com relação a Queiroz, o prazer dele em participar da escola comum é
demonstrada ao participar das atividades, confirmando o importante papel da escola.
A Educação Especial é uma modalidade da Educação Nacional, que
perpassa o sistema educacional em todos os níveis. É oferecida como um serviço de
recursos especializados para complementação do processo de ensino -
aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento, altas habilidades/superdotação e demais necessidades especiais
transitórias e/ou permanentes, contribuindo para o desenvolvimento de suas
potencialidades.
20. 20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Declaração de Salamanca sobre Princípios, Políticas e Práticas na
Área das Necessidades Educativas Especiais. 1994. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>. Acesso em: 17 ago.
2012.
Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na
Educação Básica. 3. ed. Secretaria de Educação Especial.Brasília: MEC, SEESP,
2003.
CUNHA, Eugênio. Autismo e inclusão: psicopedagogia práticas educativas na
escola e na família. Rio de Janeiro: WaK , 2009.
SURIAN, Luca. Autismo: informações Essenciais para Familiares, Educadores e
Profissionais de Saúde. São Paulo: Paulinas, 2010.
Intervenção: Modelo Cognitivo... um olhar sobre o autismo. Disponível em:
<http//blogspot.com/.../interveno-modelo-cognitivo>. Acesso em: 15 ago. 2012.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. A integração de pessoas com deficiência. São
Paulo: Memnon, 1997.
GIARDINETTO, Andrea R. S.B. Comparando a interação social das crianças
autistas: as contribuições do programa TEACCH e do currículo funcional natural.
Universidade Federal de São Carlos, UFSCAR, 2005.