A avaliação do processo sinodal na paróquia analisou as ações pastorais realizadas e identificou desafios como ampliar a participação dos fiéis e fortalecer a formação contínua dos agentes pastorais."
K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11LFKlein
Apresentação do P. Luiz Fernando Klein, dia 19/10/11 no Colégio Santo Inácio, para ministros e frequentadores da igreja, membros da CVX e outros interessados, intitulada: O papel do leigo hoje na Igreja.
1) O documento relata sobre um jornal paroquial que inclui informações sobre eventos da paróquia, como o Encontro de Adolescentes com Cristo e a Semana Nacional da Família.
2) O editorial discute sobre a vocação de ser discípulo missionário de Jesus.
3) Um artigo fala sobre a importância dos estudos de filosofia e teologia para a formação do clero.
1) O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2020, que tem como tema "Fraternidade e Vida: Dom e Compromisso".
2) Ele também lista as atividades realizadas recentemente na Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, como a festa da padroeira e de São Sebastião.
3) Por fim, apresenta a agenda de eventos para o mês de janeiro na paróquia.
O documento apresenta o 7o Plano de Pastoral da Arquidiocese de Ribeirão Preto, com o objetivo geral de evangelizar a partir do encontro com Jesus Cristo, promovendo a dignidade humana e uma sociedade justa. Ele propõe uma Igreja que acolhe os mais necessitados, se renova para responder aos desafios atuais e serve solidariamente os pobres, por meio de seis propostas pastorais.
Sobre o Documento da Assembléia dos Bispos da América Latina e do Caribe (CELAM) em Aparecida, SP, Brasil.-
Apresentação para a Assembléia dos Leigos Claretianos em 2009.
O documento discute a promoção da dignidade humana através da evangelização centrada na pessoa. Ele enfatiza a importância de (1) colocar a pessoa no centro da fé cristã e da ação evangelizadora, (2) proporcionar um encontro pessoal com Jesus Cristo através da iniciação cristã, e (3) formar pessoas autônomas e em relação com Deus e os outros.
Fôlder das CEBs - diocese de São José dos Campos - SPBernadetecebs .
O documento descreve o que são Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), suas origens e objetivos na Diocese de São José dos Campos. As CEBs constituem grupos de pessoas que se reúnem para rezar, refletir sobre a Palavra de Deus e agir para transformar suas realidades. Elas promovem uma Igreja que vai ao encontro do povo e formam cristãos comprometidos.
K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11LFKlein
Apresentação do P. Luiz Fernando Klein, dia 19/10/11 no Colégio Santo Inácio, para ministros e frequentadores da igreja, membros da CVX e outros interessados, intitulada: O papel do leigo hoje na Igreja.
1) O documento relata sobre um jornal paroquial que inclui informações sobre eventos da paróquia, como o Encontro de Adolescentes com Cristo e a Semana Nacional da Família.
2) O editorial discute sobre a vocação de ser discípulo missionário de Jesus.
3) Um artigo fala sobre a importância dos estudos de filosofia e teologia para a formação do clero.
1) O documento discute a Campanha da Fraternidade de 2020, que tem como tema "Fraternidade e Vida: Dom e Compromisso".
2) Ele também lista as atividades realizadas recentemente na Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, como a festa da padroeira e de São Sebastião.
3) Por fim, apresenta a agenda de eventos para o mês de janeiro na paróquia.
O documento apresenta o 7o Plano de Pastoral da Arquidiocese de Ribeirão Preto, com o objetivo geral de evangelizar a partir do encontro com Jesus Cristo, promovendo a dignidade humana e uma sociedade justa. Ele propõe uma Igreja que acolhe os mais necessitados, se renova para responder aos desafios atuais e serve solidariamente os pobres, por meio de seis propostas pastorais.
Sobre o Documento da Assembléia dos Bispos da América Latina e do Caribe (CELAM) em Aparecida, SP, Brasil.-
Apresentação para a Assembléia dos Leigos Claretianos em 2009.
O documento discute a promoção da dignidade humana através da evangelização centrada na pessoa. Ele enfatiza a importância de (1) colocar a pessoa no centro da fé cristã e da ação evangelizadora, (2) proporcionar um encontro pessoal com Jesus Cristo através da iniciação cristã, e (3) formar pessoas autônomas e em relação com Deus e os outros.
Fôlder das CEBs - diocese de São José dos Campos - SPBernadetecebs .
O documento descreve o que são Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), suas origens e objetivos na Diocese de São José dos Campos. As CEBs constituem grupos de pessoas que se reúnem para rezar, refletir sobre a Palavra de Deus e agir para transformar suas realidades. Elas promovem uma Igreja que vai ao encontro do povo e formam cristãos comprometidos.
O documento resume doze passos para uma espiritualidade missionária inspirados pela Evangelii Gaudium do Papa Francisco, incluindo cultivar uma relação íntima com Deus, procurar assemelhar-se a Cristo, estar aberto aos dons do Espírito Santo, e assumir a solidariedade com outros na fé. O objetivo é conscientizar a missão da Igreja e de cada fiel para tornar férteis os dons da fé e evangelizar.
Apresentação sobre "Evangelização e Devoção Mariana", no X Congresso Mariológico de Aparecida. Análise dos elementos positivos e limites da devoção mariana.
1) O documento convida a Arquidiocese de Pouso Alegre a viver o Ano da Fé em preparação para os 120 anos da criação da diocese, com o objetivo de renovar a conversão ao Senhor e fortalecer a fé.
2) Ele destaca a importância da Pastoral do Batismo, da Catequese e da Liturgia para educar na fé e transmitir a experiência do encontro com Cristo.
3) Pede que se dê atenção especial às famílias e aos jovens neste processo de formação e crescimento na f
Este documento discute os desafios enfrentados pela Igreja Católica no contexto da cultura contemporânea e propõe formas de redescobrir e cultivar a fé através do testemunho. Ele analisa os valores cristãos ameaçados e os falsos valores promovidos, e enfatiza a necessidade de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo para formar discípulos missionários. O documento também discute a importância do dízimo como um ato de fé.
O documento descreve vários ministérios da Renovação Carismática Católica, incluindo Música e Artes, Pregação, Cura e Libertação, que tem como objetivo evangelizar e servir a comunidade por meio de diferentes dons espirituais.
O documento resume mensagens sobre a canonização de três santos - João XXIII, João Paulo II e José de Anchieta - e convida as pessoas a viverem uma vida de amor a Deus e ao próximo como eles fizeram. Também fornece informações sobre uma romaria anual ao Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida e sobre as atividades do Apostolado da Oração.
O documento discute as urgências da evangelização e como a Igreja deve se organizar para enfrentá-las de forma efetiva. Ele apresenta cinco capítulos tratando de: 1) partir de Jesus Cristo, 2) as marcas do nosso tempo, 3) as urgências da ação evangelizadora, 4) perspectivas de ação, e 5) indicações de operacionalização. O documento defende que a Igreja deve estar em um estado permanente de missão, servindo como casa da iniciação à fé cristã, lugar de animação bíblica e comunidade de com
O documento discute como a Igreja deve se organizar para ser mais efetiva na evangelização. Apresenta 5 capítulos tratando de tópicos como partir de Jesus Cristo, as marcas do tempo atual, urgências na ação evangelizadora e perspectivas de ação. Defende que a Igreja deve viver em estado permanente de missão, sendo casa da iniciação à fé, lugar de animação bíblica, comunidade de comunidades e servir a vida plena de todos, especialmente dos pobres.
Este documento discute a pastoral juvenil da Igreja Católica. Aborda tópicos como ministérios para jovens, vocação, discernimento espiritual, acompanhamento de adultos e como a Igreja pode apoiar os jovens em sua fé.
O documento descreve o objetivo e atividades de vários ministérios de uma paróquia católica. Inclui ministérios como Adoração e Vida, Intercessão, Família, Promoção Humana, Crianças e Fé e Política, que trabalham para transmitir valores cristãos, orar pelas necessidades dos outros, apoiar famílias e ajudar os necessitados.
O documento descreve um método para a catequese composto por quatro etapas: 1) Ver a realidade, 2) Iluminar com a Palavra de Deus, 3) Agir tomando decisões, 4) Rever a caminhada. O objetivo é que a catequese leve as pessoas ao encontro com Jesus Cristo e à conversão contínua por meio da oração, liturgia e Bíblia.
1) O documento discute a importância do encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo para despertar discípulos e missionários e revitalizar a fé católica.
2) Defende que a fé só se sustenta através do recomeço em Cristo e do encontro com Ele, não por normas ou devoções fragmentadas.
3) Menciona diversos lugares e experiências onde os fiéis podem encontrar Cristo, como a piedade popular, a leitura bíblica, os pobres e a comunidade.
1) O documento discute a importância do encontro pessoal com Jesus Cristo para a fé católica e a formação de discípulos.
2) Ele enfatiza que a fé não deve ser reduzida a normas ou devoções fragmentadas, mas sim baseada no encontro com a pessoa de Cristo.
3) Locais como a piedade popular, a Bíblia e os pobres são apresentados como lugares privilegiados para o encontro com Cristo.
O documento convida os cristãos a viverem suas fé com consciência, pregando a mensagem de Jesus Cristo com amor e caridade para levar outros à salvação. Também destaca que a missão de cada cristão é propagar o Evangelho não só para outros povos distantes, mas também para aqueles ao seu redor com palavras e ações.
Diretrizes da Pastoral Familiar > 2011 - 2015familiaregsul4
1. O documento apresenta diretrizes para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015, tendo como tema central "Jesus Cristo, o Caminho, a Verdade e a Vida".
2. As diretrizes incluem promover a Igreja como uma comunidade missionária, a casa da iniciação à fé cristã e um lugar de animação bíblica, além de enfatizar a Igreja como uma comunidade de comunidades a serviço da vida plena de todos.
3. A Igreja deve defender a dignidade da
Texto Base Intereclesial do 13º Intereclesial das CEBs em 2014 - Juazeiro d...Bernadetecebs .
O documento discute os desafios da globalização para a vivência da fé cristã em três frases:
1) A globalização neoliberal promove a expansão irrestrita do capitalismo e suas consequências negativas para os pobres e o meio ambiente.
2) Isso exige uma visão crítica da fé que busque uma "outra globalização" a partir da periferia.
3) Essa outra globalização seria consistente com o anúncio do Reino de Deus entre os pobres.
Informativo das CEBs - diocese de São José dos Campos - SPBernadetecebs .
O documento discute a identidade e origem das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). As CEBs emergiram na década de 1960 como um movimento de educação popular e libertação inspirado na Teologia da Libertação, com o objetivo de promover a conscientização e emancipação dos oprimidos. As CEBs utilizam métodos como o "ver-julgar-agir" para ajudar as comunidades a analisar criticamente a realidade social e econômica e lutar por justiça social.
a) O documento discute a necessidade de renovar o processo de iniciação à vida cristã diante das transformações culturais e sociais atuais.
b) Ele propõe um modelo de iniciação baseado na experiência do encontro com Jesus, como ocorreu com a mulher da Samaria, e na progressiva introdução ao mistério pascal de Cristo vivido na comunidade.
c) O objetivo é formar discípulos missionários capazes de testemunhar a fé no contexto atual, tornando a Igreja uma "casa da in
O documento resume doze passos para uma espiritualidade missionária inspirados pela Evangelii Gaudium do Papa Francisco, incluindo cultivar uma relação íntima com Deus, procurar assemelhar-se a Cristo, estar aberto aos dons do Espírito Santo, e assumir a solidariedade com outros na fé. O objetivo é conscientizar a missão da Igreja e de cada fiel para tornar férteis os dons da fé e evangelizar.
Apresentação sobre "Evangelização e Devoção Mariana", no X Congresso Mariológico de Aparecida. Análise dos elementos positivos e limites da devoção mariana.
1) O documento convida a Arquidiocese de Pouso Alegre a viver o Ano da Fé em preparação para os 120 anos da criação da diocese, com o objetivo de renovar a conversão ao Senhor e fortalecer a fé.
2) Ele destaca a importância da Pastoral do Batismo, da Catequese e da Liturgia para educar na fé e transmitir a experiência do encontro com Cristo.
3) Pede que se dê atenção especial às famílias e aos jovens neste processo de formação e crescimento na f
Este documento discute os desafios enfrentados pela Igreja Católica no contexto da cultura contemporânea e propõe formas de redescobrir e cultivar a fé através do testemunho. Ele analisa os valores cristãos ameaçados e os falsos valores promovidos, e enfatiza a necessidade de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo para formar discípulos missionários. O documento também discute a importância do dízimo como um ato de fé.
O documento descreve vários ministérios da Renovação Carismática Católica, incluindo Música e Artes, Pregação, Cura e Libertação, que tem como objetivo evangelizar e servir a comunidade por meio de diferentes dons espirituais.
O documento resume mensagens sobre a canonização de três santos - João XXIII, João Paulo II e José de Anchieta - e convida as pessoas a viverem uma vida de amor a Deus e ao próximo como eles fizeram. Também fornece informações sobre uma romaria anual ao Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida e sobre as atividades do Apostolado da Oração.
O documento discute as urgências da evangelização e como a Igreja deve se organizar para enfrentá-las de forma efetiva. Ele apresenta cinco capítulos tratando de: 1) partir de Jesus Cristo, 2) as marcas do nosso tempo, 3) as urgências da ação evangelizadora, 4) perspectivas de ação, e 5) indicações de operacionalização. O documento defende que a Igreja deve estar em um estado permanente de missão, servindo como casa da iniciação à fé cristã, lugar de animação bíblica e comunidade de com
O documento discute como a Igreja deve se organizar para ser mais efetiva na evangelização. Apresenta 5 capítulos tratando de tópicos como partir de Jesus Cristo, as marcas do tempo atual, urgências na ação evangelizadora e perspectivas de ação. Defende que a Igreja deve viver em estado permanente de missão, sendo casa da iniciação à fé, lugar de animação bíblica, comunidade de comunidades e servir a vida plena de todos, especialmente dos pobres.
Este documento discute a pastoral juvenil da Igreja Católica. Aborda tópicos como ministérios para jovens, vocação, discernimento espiritual, acompanhamento de adultos e como a Igreja pode apoiar os jovens em sua fé.
O documento descreve o objetivo e atividades de vários ministérios de uma paróquia católica. Inclui ministérios como Adoração e Vida, Intercessão, Família, Promoção Humana, Crianças e Fé e Política, que trabalham para transmitir valores cristãos, orar pelas necessidades dos outros, apoiar famílias e ajudar os necessitados.
O documento descreve um método para a catequese composto por quatro etapas: 1) Ver a realidade, 2) Iluminar com a Palavra de Deus, 3) Agir tomando decisões, 4) Rever a caminhada. O objetivo é que a catequese leve as pessoas ao encontro com Jesus Cristo e à conversão contínua por meio da oração, liturgia e Bíblia.
1) O documento discute a importância do encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo para despertar discípulos e missionários e revitalizar a fé católica.
2) Defende que a fé só se sustenta através do recomeço em Cristo e do encontro com Ele, não por normas ou devoções fragmentadas.
3) Menciona diversos lugares e experiências onde os fiéis podem encontrar Cristo, como a piedade popular, a leitura bíblica, os pobres e a comunidade.
1) O documento discute a importância do encontro pessoal com Jesus Cristo para a fé católica e a formação de discípulos.
2) Ele enfatiza que a fé não deve ser reduzida a normas ou devoções fragmentadas, mas sim baseada no encontro com a pessoa de Cristo.
3) Locais como a piedade popular, a Bíblia e os pobres são apresentados como lugares privilegiados para o encontro com Cristo.
O documento convida os cristãos a viverem suas fé com consciência, pregando a mensagem de Jesus Cristo com amor e caridade para levar outros à salvação. Também destaca que a missão de cada cristão é propagar o Evangelho não só para outros povos distantes, mas também para aqueles ao seu redor com palavras e ações.
Diretrizes da Pastoral Familiar > 2011 - 2015familiaregsul4
1. O documento apresenta diretrizes para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015, tendo como tema central "Jesus Cristo, o Caminho, a Verdade e a Vida".
2. As diretrizes incluem promover a Igreja como uma comunidade missionária, a casa da iniciação à fé cristã e um lugar de animação bíblica, além de enfatizar a Igreja como uma comunidade de comunidades a serviço da vida plena de todos.
3. A Igreja deve defender a dignidade da
Texto Base Intereclesial do 13º Intereclesial das CEBs em 2014 - Juazeiro d...Bernadetecebs .
O documento discute os desafios da globalização para a vivência da fé cristã em três frases:
1) A globalização neoliberal promove a expansão irrestrita do capitalismo e suas consequências negativas para os pobres e o meio ambiente.
2) Isso exige uma visão crítica da fé que busque uma "outra globalização" a partir da periferia.
3) Essa outra globalização seria consistente com o anúncio do Reino de Deus entre os pobres.
Informativo das CEBs - diocese de São José dos Campos - SPBernadetecebs .
O documento discute a identidade e origem das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). As CEBs emergiram na década de 1960 como um movimento de educação popular e libertação inspirado na Teologia da Libertação, com o objetivo de promover a conscientização e emancipação dos oprimidos. As CEBs utilizam métodos como o "ver-julgar-agir" para ajudar as comunidades a analisar criticamente a realidade social e econômica e lutar por justiça social.
a) O documento discute a necessidade de renovar o processo de iniciação à vida cristã diante das transformações culturais e sociais atuais.
b) Ele propõe um modelo de iniciação baseado na experiência do encontro com Jesus, como ocorreu com a mulher da Samaria, e na progressiva introdução ao mistério pascal de Cristo vivido na comunidade.
c) O objetivo é formar discípulos missionários capazes de testemunhar a fé no contexto atual, tornando a Igreja uma "casa da in
Presente especial para os discípulos e servidores de nosso senhor Jesus Cristo. Documento compartilhado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Teresa Gerhardinger - corajosa mulher de fé e de visão mundial (1989)Elton Zanoni
Biografia em quadrinhos de Carolina Gerhardinger, a Madre Teresa, fundadora da Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora.
Publicação de 1989.
Divulgação para fins educacionais.
4. O Jardim Independência faz parte do distrito de São Lucas, na zona leste da cidade de São Paulo. O nome do
bairro, que foi fundado pelo espanhol Secundino Alonso Dominguez em 1922, é uma homenagem ao centenário da
independência do Brasil. O Jardim Independência fica próximo aos bairros de Vila Macedópolis, Vila Alpina, Vila
Ivone e Vila Ema. Está também ao lado do cemitério e crematório Vila Alpina.
Quem pretende alugar ou comprar casas ou apartamentos no Jardim Independência, poderá contar com várias vias
de acesso como a famosa Av. Prof. Luiz Inácio de Anhaia Melo, a Av. Secondino, Av. Jacinto Menezes Palhares e Av.
do Oratório. No bairro fica a estação Oratório da linha 15 prata do monotrilho, que faz ligação com a linha 2 verde do
metrô, além de várias linhas de ônibus que circulam pelo Jardim Independência, levando para São Caetano do Sul,
bairros vizinhos e para o Shopping Metrô Tatuapé.
O bairro é essencialmente residencial, mas oferece opções de comércio e serviços. Tem lojas para pets, floricultura,
concessionária de carros, praças, mecânica, assistência técnica, postos de combustível e lojas diversas. (...)
A pessoa que está pensando em alugar ou comprar um imóvel no Jardim Independência e se preocupa com a
educação de seus filhos, pode ter a certeza que o bairro tem opções de ensino tanto público quanto privado. (....)
Alugar ou comprar imóveis no Jardim Independência pode ser um investimento interessante, já que é um bairro
residencial que conta com estação de metrô/monotrilho, escolas, lojas, mercados e restaurantes, além de ter
também uma unidade pública de saúde, a UBS Jardim Independência.
Fonte: https://www.quintoandar.com.br/regioes-atendidas/jardim-independencia-sao-paulo-sp-brasil-9p1nteg3kx
6. A luz dos povos é Cristo: por isso, este sagrado Concílio, reunido no Espírito Santo, deseja
ardentemente iluminar com a Sua luz, que resplandece no rosto da Igreja, todos os homens,
anunciando o Evangelho a toda a criatura (cfr. Mc. 16,15). Mas porque a Igreja, em Cristo, é como que
o sacramento, ou sinal, e o instrumento da íntima união com Deus e da unidade de todo o gênero
humano, pretende ela, na sequência dos anteriores Concílios, pôr de manifesto com maior insistência,
aos fieis e a todo o mundo, a sua natureza e missão universal. E as condições do nosso tempo tornam
7. • O Senhor, na história da salvação, salvou um povo. Não há identidade plena, sem pertença a
um povo. Por isso, ninguém se salva sozinho, como indivíduo isolado, mas Deus atrai-nos tendo
conta a complexa rede de relações interpessoais que se estabelecem na comunidade humana: Deus
quis entrar numa dinâmica popular, na dinâmica dum povo.
GAUDETE ET EXSULTATE, 6
8. Juntamente com esses esforços, é necessário que cada batizado se sinta envolvido na
transformação eclesial e social de que tanto necessitamos. Tal transformação exige conversão
e comunitária, e nos leva dirigir os olhos na mesma direção do olhar do Senhor. (...) É impossível
imaginar uma conversão do agir eclesial sem a participação ativa de todos os membros do
Deus.
CARTA DO PAPA FRANCISCO AO POVO DE DEUS, 2
9. • PALAVRAS-CHAVE PARA O PROCESSO SINODAL
• → Comunhão: Pela sua graciosa vontade, Deus reúne-nos como povos diversos de uma só fé,
através da aliança que oferece ao seu povo; É Cristo que nos reconcilia com o Pai e nos une uns aos
outros no Espírito Santo; Todos temos um papel a desempenhar no discernimento e na vivência do
do chamamento que Deus faz ao seu povo.
• → Participação: Um chamamento ao envolvimento de todos os que pertencem ao Povo de Deus –
Deus – leigos, consagrados e ministros ordenados – para se empenharem no exercício de uma escuta
profunda e respeitosa uns dos outros; Na Igreja sinodal, toda a comunidade, na livre e rica
diversidade dos seus membros, é convocada para rezar, escutar, analisar, dialogar, discernir e
aconselhar na hora de tomar as decisões pastorais mais de acordo com a vontade de Deus”.
• → Missão: A Igreja existe para evangelizar. Nunca podemos estar centrados em nós mesmos. A
nossa missão é testemunhar o amor de Deus no meio de toda a família humana. Este Processo
Sinodal tem uma dimensão profundamente missionária. Destina-se a deixar que a Igreja testemunhe
10. Necessário:
● Discernimento através da escuta, para deixar que seja o Espírito Santo a guiar.
● Acessibilidade, a fim de assegurar que o maior número possível de pessoas pode participar,
independentemente da localização, da língua, da educação, do estatuto socioeconômico, da
capacidade/incapacidade (deficiência) e dos recursos materiais.
● Sensibilidade cultural para celebrar e abraçar a diversidade no seio das comunidades locais.
● Inclusão, fazendo todos os esforços possíveis para envolver as pessoas que se sentem excluídas ou
marginalizadas.
● Parceria, com base no modelo de uma Igreja corresponsável.
● Respeito pelos direitos, dignidade e opinião de cada participante.
● Síntese precisa que capte verdadeiramente o leque de perspectivas de crítica e de apreciação de todas
as respostas, incluindo opiniões que são expressas apenas por uma minoria de participantes.
● Transparência, assegurando que os processos de convite, envolvimento, inclusão e reunião de
contributos sejam claros e bem comunicados.
● Justiça, assegurando que a participação no processo de escuta trata cada pessoa de forma igual, de
modo que cada voz possa ser devidamente ouvida.
11. Neste novo contexto social, a realidade para o ser humano se tornou cada vez mais sem brilho e
complexa. Isto quer dizer que qualquer pessoa individual necessita sempre mais informação se deseja
exercer sobre a realidade o senhorio a que, por vocação, está chamada. Isto tem nos ensinado a
olhar a realidade com mais humildade, sabendo que ela é maior e mais complexa que as
simplificações com que costumávamos vê-la em um passado ainda não muito distante e que, em
muitos casos, introduziram conflitos na sociedade, deixando muitas feridas que ainda não
conseguiram cicatrizar. Também se tornou difícil perceber a unidade de todos os fragmentos
dispersos que resultam da informação que reunimos. (...) Quando as pessoas percebem esta
fragmentação e limitação, costumam se sentir frustradas, ansiosas, angustiadas. A realidade social
parece muito grande para uma consciência que, levando em consideração sua falta de saber e de
informação, facilmente se crê insignificante, sem ingerência alguma nos acontecimentos, mesmo
quando soma sua voz a outras vozes que procuram se ajudar reciprocamente.
Aparecida, 36
12. “A falta de informação só se resolve com mais
informação, retro-alimentando a ansiedade de quem
percebe que está em um mundo opaco o qual não
compreende” Aparecida, 38
“Isto constitui um grande desafio que questiona a fundo a
maneira como estamos educando na fé e como estamos
alimentando a experiência cristã; um desafio que devemos
encarar com decisão, com coragem e criatividade, visto que em
muitas partes a iniciação cristã tem sido pobre e fragmentada.
Ou educamos na fé, colocando as pessoas realmente em
contato com Jesus Cristo e convidando-as para seu
seguimento, ou não cumpriremos nossa missão
evangelizadora. Impõem-se a tarefa irrenunciável de oferecer
uma modalidade de iniciação cristã, que além de marcar o que,
dê também elementos para o quem, o como e o onde se realiza.
Dessa forma, assumiremos o desafio de uma nova evangelização,
à qual temos sido reiteradamente convocados”. Aparecida, 287.
13. 291. Ser discípulo é um dom destinado a crescer. A iniciação cristã dá a possibilidade de uma
aprendizagem gradual no conhecimento, no amor e no seguimento de Cristo. Dessa forma, ela forja a
identidade cristã com as convicções fundamentais e acompanha a busca do sentido da vida. É
necessário assumir a dinâmica catequética da iniciação cristã. Uma comunidade que assume a
iniciação cristã renova sua vida comunitária e desperta seu caráter missionário. Isto requer novas
atitudes para capacitação não formal, a prosseguirem incansavelmente em sua abnegada e
insubstituível missão apostólica por parte dos bispos, presbíteros, diáconos, pessoas consagradas e
agentes de pastoral.
292. Como características do discípulo que indica a iniciação cristã destacamos; que ele tenha como
centro a pessoa de Jesus Cristo, nosso Salvador e plenitude de nossa humanidade, fonte de toda
maturidade humana e cristã; que tenha o espírito de oração, seja amante da Palavra, pratique a
confissão frequente e participe da Eucaristia; que se insira cordialmente na comunidade eclesial e
social, seja solidário no amor e um fervoroso missionário.
14. 304. A dimensão comunitária é intrínseca ao mistério e à realidade da Igreja que deve refletir a
Santíssima Trindade. Esta dimensão especial tem sido vivida de diversas maneiras ao longo dos
séculos. A Igreja é comunhão. As Paróquias são células vivas da Igreja e os lugares privilegiados
em que a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e de sua Igreja. Encerram
imensa riqueza comunitária porque nelas se encontra uma imensa variedade de situações, de idades,
de tarefas. Sobretudo hoje, quando as crises da vida familiar afeta a tantas crianças e jovens, as
Paróquias oferecem um espaço comunitário para se formar na fé e crescer comunitariamente.
305. Portanto, deve se cultivar a formação comunitária especialmente na paróquia. Com
diversas celebrações e iniciativas, principalmente com a Eucaristia dominical, que é “momento
privilegiado do encontro das comunidades com o Senhor ressuscitado”, os fiéis devem
experimentar a paróquia como uma família na fé e na caridade, onde mutuamente se
e se ajudem no seguimento de Cristo.
306. Se queremos que as paróquias sejam centros de irradiação missionária em seus próprios
territórios, elas devem ser também lugares de formação permanente. Isto requer que se
nelas várias instâncias formativas que assegurem o acompanhamento e o amadurecimento de todos
os agentes pastorais e dos leigos inseridos no mundo. As paróquias vizinhas também podem unir
esforços neste sentido, sem desperdiçar as ofertas formativas da Diocese e da Conferência Episcopal.
15. A formação humana integral nos conduz a refletir sobre as diversas formas de educar e de construir as
comunidades humanas, as sociedades e as civilizações, tecidas universalmente pelas relações pessoais e
coletivas. A educação, em sentido amplo, abrange pertencimento e a participação dos sujeitos no
mundo, de modo integral e solidário.
CF 2022, texto base, 54
16. Esta é a alegria que a Igreja, instada por Jesus, deve testemunhar e anunciar, sem interrupção e
com uma paixão sempre nova, na sua missão. O Povo de Deus é peregrino ao longo das sendas
da história, em sincera e solidária companhia com os homens e mulheres de todos os povos e
de todas as culturas, para iluminar com a luz do Evangelho o caminho da humanidade
rumo à nova civilização do amor.
VERITATIS GAUDIUM, 01
17. Evitar as armadilhas:
1) A tentação de querermos ser o guia de nós mesmos em vez de nos deixarmos guiar por Deus.
2) A tentação de nos concentrarmos em nós próprios e nas nossas preocupações imediatas.
3) A tentação de ver apenas “problemas
4) A tentação de nos concentrarmos apenas nas estruturas.
5) A tentação de um olhar que não ultrapassa os limites visíveis da Igreja.
6) A tentação de perder de vista os objetivos do Processo Sinodal.
7) A tentação do conflito e da divisão. “Que todos sejam um só” (Jo 17,21).
8) A tentação de tratar o Sínodo como uma espécie de parlamento.
9) A tentação de escutar apenas aqueles que já estão envolvidos nas atividades da Igreja.
Vade mecum 2,4
18. Hoje, falar da fé e de seu processo de transmissão é, na verdade, um desafio complexo e uma
missão árdua para todos os campos da evangelização da Igreja. Deparamos sempre com
questionamentos: O que fazer para transmitir a mensagem evangélica as novas gerações?
Como tornar a mensagem de Jesus para o homem e a mulher de hoje?
CF 2022, texto base, 194
20. AVALIAÇÃO – SÍNODO
Membros que responderam a pesquisa:
Pe. Bizon, Pe. Edelcio, Ir. Lucy, Pe. José Maria, Bete Mello, Irenilda Salustiano, Ivonete Salustiano,
Mariana Salustiano, Raimunda dos Santos, Kleyton Rezende.
21. 1. Descreva nos quadros à direita as ações pastorais - sociais que você realiza em sua comunidade:
a) Itinerários de discipulado missionário: Catequese sacramental (batismo, crisma, eucaristia); Grupo Girassol
(jovens).
b) Treinamento: Formação bíblica; Formação em Iniciação cristã; Formação em Liturgia; Formação em
Espiritualidade Inaciana.
c) Ministério Missionário: Grupo Girassol (jovens); Pastoral da Saúde, Pastoral de Exéquias.
d) Pastoral Social – Caritas: Equipes de Solidariedade (Cestas básicas, marmitas aos irmãos em situação de rua,
Pão nosso de cada dia, bazar).
e) Pastoral Litúrgica (coro, acólito, ministros da comunhão, leitores da palavra...): Equipes de Liturgia e Canto,
Ministros da Eucaristia.
f) Comunidade de vida: Não se aplica
g) Pastoral especializada: (escolas, hospitais, prisões, casas de proteção, comunicações): Não se aplica
h) Trabalhar com ministérios da igreja: Ministério da Palavra, Ministério da Eucaristia, Exéquias.
i) Outra ação pastoral ou social (especificar): OASPA (Obras Assistenciais São Pedro Apóstolo); CCJ, cursos de
inclusão social, línguas, música.
22. 2. Observando tudo o que eles fazem em sua comunidade:
a) O que mais te dói nessa realidade social e eclesial que você está vivendo? Desigualdade social; discriminação de
gênero; liturgia instrumentalizada (individualismo, intimismo, catolicismo pentecostal e fundamentalista); falta de
politização; ausência e desinteresse de formação.
b) O que lhe dá mais esperança nesta realidade social e eclesial que estamos vivendo? Solidariedade, compaixão,
sensibilidade a dor durante a pandemia; reavivamento comunitário (do comum);
23. 3. Selecione os 5 temas mais presentes em seu ministério, ordenados de acordo com sua importância para a
comunidade.
a) O modelo econômico e social que se volta contra o ser humano: Vivemos um projeto público de exclusão, que
gera uma desumanização. Modelo empresarial versus humanismo.
b) O enfraquecimento dos processos políticos e democráticos em nossos países: A dificuldade do diálogo e a inibição
da participação social; a desinformação e as fake news, que gera descrédito e desmoralização da imprensa.
c) A pandemia da COVID-19, um sinal de mudança de era: A pandemia escancarou todas as fragilidades e
diferenças sociais: o descaso com o meio ambiente, a diferença do acesso a bens serviços pela população.
d) O clericalismo, obstáculo para uma Igreja Sinodal: A centralização das decisões na mão do clero; formação de
leigos voltada a atender a manutenção da instituição em detrimento ao serviço ; resistência a participação das
mulheres nos organismos de decisão.
e) O desafio de um maior desenvolvimento da pastoral urbana e das grandes cidades: Dificuldade de trabalhar com
as outras forças sociais
24. 4. Selecione os temas mais ausentes em sua pastoral
1. Os jovens como atores sociais e gestores da cultura: Dificuldade em despertar o caráter profético e
comunitário, sobre seu protagonismo social; o espaço comunitário não é visto como um espaço comum; dificuldade
relacionada a comunicação; catequese não aproxima da comunidade.
2. O desafio de um maior desenvolvimento da pastoral urbana e das grandes cidades: Terceirização das relações
sociais, o que tira de todos a perspectiva de vivência social; dificuldade em criar pontes, objetivos comuns com
outros agentes sociais; distrato social.
3. Povos indígenas e afrodescendentes: rumo à plena cidadania na sociedade e na Igreja: A perda da concepção
da casa comum; a fomentação de uma sociedade de castas, dificultando a percepção do bem-viver.
4. Por uma Igreja itinerante e sinodal, trilhando novos caminhos: A Igreja caminha de maneira fragmentada,
onde a construção não se dá de maneira conjunta.
5. Globalização e democratização e da comunicação social: A comunidade avançou neste aspecto, o que
possibilitou uma maior aproximação durante a pandemia. Porém, nosso desafio está em fazer de nossa ação
pastoral uma ação comunicante.
25. 5. Que consequências a não abordagem destas questões teve na sua ação pastoral?
O não aprofundar os aspectos que caracterizam o diferente impediu a prática do reconhecimento da alteridade; o
boicote de atividades pastorais e sociais resultou no individualismo pastoral, impedindo a conquista dos
objetivos comuns.
26. 6. Após responder sobre os temas mais presentes e ausentes em seu ministério, responda as seguintes perguntas:
Que desafios e novos horizontes essas reflexões trazem para...
a) Sua vida pessoal? A vivência de uma espiritualidade comunitária, compassiva, inclusiva.
b) Sua vida comunitária? A busca de soluções em conjunto, sentindo-se verdadeiramente corpo comunitário; o
caminhar conjunto gera aprendizado; valorizar a dimensão missionária da Igreja.
c) A igreja em seu país? A manutenção da unidade da Igreja, num momento em que o próprio episcopado está
fragmentado; o esvaziamento do caráter profético da Igreja; movimentos fundamentalistas dentro da própria Igreja
atacam as instituições democráticas.
d) A igreja na América Latina e no Caribe? A manutenção do caráter profético e sinodal, com o resgate dos ideais
das Conferências de Medellín, Puebla e Aparecida; o resgate da unidade, eclesialidade e solidariedade entre os
povos latinos.
27. 7. Da experiência que têm no seu trabalho pastoral, quais são os 5 aspectos que você deseja incorporar em sua
jornada como discípulo missionário?
a) Evangelização sempre ligada à promoção humana e à autêntica libertação: Incentivar a formação integral e
inclusiva.
b) O compromisso de fortalecer a democracia, ainda frágil em nossos países: Trabalhar as políticas públicas,
valorizando os três T do Papa Francisco: Teto, Terra e Trabalho.
c) A incorporação de uma maior interculturalidade e inculturação da nossa ação pastoral: Utilizarmos de nossas
mídias sociais no incentivo ao diálogo e a promoção da dignidade humana.
d) A leitura da realidade, o discernimento dos sinais dos tempos: Como ser verdadeiramente comunidade
missionária no pós-pandemia, mantendo os ideais de solidariedade e fraternidade, repensando o modelo
econômico através de projetos alternativos de economia que resistam as orientações do sistema econômico
neoliberal.
e) Ser discípulos missionários a serviço da vida: Conhecer mais profundamente o modo de ser e pensar de
Jesus, que nos introduz ao mistério trinitário, onde há reconhecimento da alteridade das pessoas, e que não haja
subordinação entre elas - modelo de vivência pastoral.
28. 8. Considerando os desafios pastorais que você acabou de apontar:
a) Como você os incorporaria à sua vida pessoal? Abertura para o diferente, por meio da relação íntima com a
pessoa de Jesus (Leitura das Sagradas Escrituras e da Tradição); estabelecer consequentemente relações de
irmandade, superando a relação farisaica amigo-inimigo.
b) Como você os incorporaria à sua vida comunitária? Ampliar o caráter formativo de nossa comunidade,
apresentando a todos a pessoa de Jesus, suas palavras e atos, tornando-nos discípulos e missionários.
c) O que a igreja em seu país teria que fazer para incorporá-los? Nomeando bispos que sejam verdadeiramente
pastoralistas, que estejam no meio do povo, e ao mesmo tempo fortalecer a formação dos leigos, e valorizar a
vida religiosa consagrada, especialmente a feminina, as incorporando nos organismos de decisão.
d) O que a Igreja na América Latina e no Caribe teria que fazer para incorporá-los? Nomeando bispos que sejam
verdadeiramente pastoralistas, que estejam no meio do povo, e ao mesmo tempo fortalecer a formação dos
leigos, e valorizar a vida religiosa consagrada, especialmente a feminina, as incorporando nos organismos de
decisão.
30. I. Como estamos formando os cristãos, os discípulos missionários, em nossas comunidades? Como
estamos transmitindo a fé cristã aos nossos fiéis?
II. De que forma a formação unificada de nossa comunidade pode colaborar com nossa missão pastoral?
III. O que devemos fazer para acolher novos membros e, ao mesmo tempo, nos apresentar nos novos
condomínios que estão sendo construídos em nosso bairro?
IV. O que fazer para transmitir a mensagem evangélica as novas gerações? Como tornar a mensagem de
Jesus para o homem e a mulher de hoje? CF 2022, texto base, 194
V. O que falta em nossa paróquia para ser uma fiel seguidora de Jesus?
Para refletir...