El Estramonio (Datura stramonium) es una especie de planta angiosperma del género
Datura, de la familia Solanaceae. Se encuentra naturalizada en zonas templadas de todo el mundo. Es una planta psicoactiva y sus alcaloides a partir de determinadas dosis, presentan
efectos neurotóxicos.Contiene atropina y escopolamina. Esta produce un síndrome anticolinérgico que puede llegar a ser mortal, el cual tiene un tratamiento sintomático.
El Estramonio (Datura stramonium) es una especie de planta angiosperma del género
Datura, de la familia Solanaceae. Se encuentra naturalizada en zonas templadas de todo el mundo. Es una planta psicoactiva y sus alcaloides a partir de determinadas dosis, presentan
efectos neurotóxicos.Contiene atropina y escopolamina. Esta produce un síndrome anticolinérgico que puede llegar a ser mortal, el cual tiene un tratamiento sintomático.
PATO L O G Í A R E L A C I O N A D A C O N E L E N TO R N O A M B I E N TA L
N E U M O C O N I O S I S AN T R AC O S I S Y AS B E S TO S I S P U L M O N AR
PATO L O G Í A R E L A C I O N A D A C O N E L E N TO R N O A M B I E N TA L
R E AC C I Ó N M E D I C AM E N TO S A AD V E R S A Ú L C E R A P É P T I C A
PATO L O G Í A R E L A C I O N A D A C O N E L E N TO R N O A M B I E N TA L
I N TO X I C AC I Ó N C O N M O N Ó X I D O D E C AR B O N O E D E M A P U L M O N AR
PATO L O G Í A R E L A C I O N A D A C O N E L E N TO R N O A M B I E N TA L
P L AG U I C I D AS – R AT I C I D AS N E F R I T I S T U B U L AR P O R F O S F U R O D E Z I N C
PATO L O G Í A R E L A C I O N A D A C O N E L E N TO R N O A M B I E N TA L
TO X I C O M AN I A D E P O B L AC I Ó N C E R E B E L O S A
ANTRACOSIS PULMONAR
TÉCNICA HEMATOXILINA EOSINA
ASBESTOSIS PULMONAR
TÉCNICA DE SMITH Y NAYLOR
Ovogénesis y el ciclo meiótico femenino.
Fig 1 del artículo: Human aneuploidy: mechanisms and new insights into an age-old problem
So I. Nagaoka, Terry J. Hassold & Patricia A. Hunt
Nature Reviews Genetics 13, 493-504 (July 2012)
doi:10.1038/nrg3245
PATO L O G Í A R E L A C I O N A D A C O N E L E N TO R N O A M B I E N TA L
N E U M O C O N I O S I S AN T R AC O S I S Y AS B E S TO S I S P U L M O N AR
PATO L O G Í A R E L A C I O N A D A C O N E L E N TO R N O A M B I E N TA L
R E AC C I Ó N M E D I C AM E N TO S A AD V E R S A Ú L C E R A P É P T I C A
PATO L O G Í A R E L A C I O N A D A C O N E L E N TO R N O A M B I E N TA L
I N TO X I C AC I Ó N C O N M O N Ó X I D O D E C AR B O N O E D E M A P U L M O N AR
PATO L O G Í A R E L A C I O N A D A C O N E L E N TO R N O A M B I E N TA L
P L AG U I C I D AS – R AT I C I D AS N E F R I T I S T U B U L AR P O R F O S F U R O D E Z I N C
PATO L O G Í A R E L A C I O N A D A C O N E L E N TO R N O A M B I E N TA L
TO X I C O M AN I A D E P O B L AC I Ó N C E R E B E L O S A
ANTRACOSIS PULMONAR
TÉCNICA HEMATOXILINA EOSINA
ASBESTOSIS PULMONAR
TÉCNICA DE SMITH Y NAYLOR
Ovogénesis y el ciclo meiótico femenino.
Fig 1 del artículo: Human aneuploidy: mechanisms and new insights into an age-old problem
So I. Nagaoka, Terry J. Hassold & Patricia A. Hunt
Nature Reviews Genetics 13, 493-504 (July 2012)
doi:10.1038/nrg3245
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Ascariasis
- C é s a r P é r e z D u r á n -
D r a . S o c o r r o A l v a r a d o E s p i n o z a
2. 1 5 - 3 0 c m L . x 2 - 4 m m D .
E x t r e m i d a d p o s t e r i o r
i n c u r v a d a v e n t r a l m e n t e
C a n a l e s g e n i c u l a r e s
V e s í c u l a s e m i n a l
E s p í c u l a s , c l o a c a
Morfología del adulto
M a c h o
3. Contenidos
P a r a s i t o s i s
1 .
T a x o n o m í a
2 .
H i s t o r i a
3 .
M o r f o l o g í a
4 .
C i c l o d e v i d a
5 .
P a t o g e n i a
6 .
C u a d r o C l í n i c o
7 .
D i a g n ó s t i c o
8 .
T r a t a m i e n t o
9 .
P r o f i l a x i s
1 0 .
A r t í c u l o
1 1 .
4. I n f e c c i ó n p r o d u c i d a p o r e l
n e m a t o d o A s c a r i s
l u m b r i c o i d e , g e o h e l m i n t i o s i s
e d a f o h e l m a n t i o s i s , q u e
a f e c t a p r i n c i p a l m e n t e e l
i n t e s t i n o d e l g a d o y p u l m o n e s
Ascariasis
5. P h y l u m : A s c h e l m i n t e s
C l a s e : N e m a t o d a
S u p e r f a m i l i a : A s c a r i d o i d e a
G é n e r o : A s c a r i s
E s p e c i e : A s c a r i s
L u m b r i c o i d e s
Ascaris Lumbricoides
6. D i s t r i b u c i ó n c o s m o p o l i t a , c o n
a f i n i d a d a c l i m a s t e m p l a d o s
y t r o p i c a l e s ; p r i n c i p a l m e n t e
e n u n m e d i o r u r a l .
Epidemiliogía
Según Stoll
(1947) -544.4 M
Actualmente son 1500
millones
En México el 33% de la
población esta
parasitada
Helminto más
común
7. E l “ p a p i r o d e E b e r s ”
A r i s t ó t e l e s , H i p ó c r a t e s y
P l i n i o q u i e n e s p e n s a b a n q u e
l o s n i ñ o s a d q u i r í a n a l p a r á s i t o
p o r t e n e r c o n t a c t o c o n l a
t i e r r a .
Historia
8. E l m é d i c o y
a n a t o m i s t a b r i t á n i c o
E d w a r d T a y s o n
d e s c r i b i ó l a a n a t o m í a
c o m p a r a d a e n t r e e l
p a r á s i t o y l a l o m b r i z
d e l a t i e r r a .
Historia
Clevedon, Gran Bretaña 1683
9. E n 1 8 6 2 , e l m é d i c o y
c i e n t í f i c o f r a n c é s
C a s i m i r J o s e p h D e v a i n e
i n t e n t ó i n f e c t a r p e r r o s ,
r a t a s y g a n a d o v a c u n o
c o n h u e v o s e m b r i o n a d o s .
Historia
10. E n 1 8 7 9 e l c i e n t í f i c o
i t a l i a n o G i o v a n n i
B a t i s t a G r a s s i i n g i r i ó
c e r c a d e 1 0 0 h u e v o s
e m b r i o n a d o s .
Historia
11. E n 1 9 1 5 S t e w a r t
e x p e r i m e n t ó c o n c e r d o s
y r a t a s , c o n l o q u e
l o g r ó d e m o s t r a r q u e e l
p a r á s i t o e s c a p a z d e
p a s a r a l p u l m ó n
Historia
12. E n 1 9 2 2 S h i m e s u K o i n o ,
s e i n f e c t ó a s í m i s m o
i n g i r i e n d o 2 0 0 0 h u e v o s
e m b r i o n a d o s
Historia
13. Morfología
F a s e d e h u e v o , 4 f a s e s
l a r v a r i a s y 5 t a ; e l a d u l t o .
14. Morfología del huevo
40 - 80 µm de largo x 25 - 50 µm de ancho.
Alrededor de 200,000 diarios
Ovalados
Cápsula gruesa y transparente
Membrana vitelina
1.
Media
2.
Externa
3.
Huevo fecundado
15. Morfología del huevo
85 - 90 µm de L x 30 - 40 µm de A.
Largos y estrechos
NO tienen membrana vitelina
Generalmente carecen de
mamelones
Huevo no fecundado
18. Morfología del adulto
A l a r g a d o y c i l i n d r o i d e .
E x t r e m o p o s t e r i o r
p u n t i a g u d o
E x t r e m o a n t e r i o r r o m o
C a p a c i r c u l a r
C o r d o n e s l a t e r a l e s
G u s a n o p o l i m i a r i o
19. Morfología
del adulto
E x t r e m o a n t e r i o r -
c á p s u l a b u c a l
S e c o n t i n ú a n c o n
e s ó f a g o e i n t e s t i n o
T e r m i n a c i ó n
d i s t i n t a
20. 1 5 - 3 0 c m L . x 2 - 4 m m D .
E x t r e m i d a d p o s t e r i o r
i n c u r v a d a v e n t r a l m e n t e
C a n a l e s g e n i c u l a r e s
V e s í c u l a s e m i n a l
E s p í c u l a s , c l o a c a
Morfología del adulto
M a c h o
21. Morfología del adulto
2 0 - 4 0 c m L . x 4 - 5 m m D .
V u l v a m e d i a v e n t r a l
V a g i n a c ó n i c a b i f u r c a d a
H e m b r a
P a r d e t u b o s g e n i t a l e s
Ú t e r o
1 .
r e c e p t á c u l o s e m i n a l
2 .
O v i d u c t o
3 .
O v a r i o
4 .
Hasta 27,000,000 de huevos
22. Transmisión
F e c a l i s m o .
H á b i t o s d e j u e g o a n i v e l d e l
s u e l o
I n f e c c i ó n o r a l
G e o f a g i a
I n g e s t i ó n d e v e r d u r a s
r e g a d a s c o n a g u a s n e g r a s
B e b i d a s c o n t a m i n a d a s
24. Patogenia
R u p t u r a d e l a m e m b r a n a
a l v e o l o c a p i l a r
P r o c e s o s c o n g e s t i v o s e
i n f l a m a t o r i o s f u g a c e s
E o s i n o f i l i a l o c a l y
s a n g u í n e a
F i e b r e e l e v a d a y t o s
E s t e r t o r e s b r o n q u i a l e s
P e r i o d o l a r v a r i o
Síndrome de Löeffler
25. Patogenia
P e r i o d o d e e s t a d i o
De acuerdo a su fase
Equimosis de la mucosa intestinal
Síndrome diarreico.
Desnutrición.
Sub y oclusión intestinal.
Apendicitis
Vientre agudo
Diverticulitis y abscesos
hepáticos
26. Patogenia
M i g r a c i o n e s e r r á t i c a s
Regurgitación del parásito
Penetra ámpula de váter,
vesícula e hígado.
Riñón y apendice
Conductos lagrimal o
auditivo
Cicatriz umbilical y vegija
27. C P S d i r e c t o o p o r c o n c e n t r a c i ó n .
M é t o d o s c u a n t i t a t i v o s - e l e c c i ó n .
R a y o s x - s o m b r a s d e l o s g u s a n o s -
E s t u d i o s s e r o l ó g i c o s - a n t í g e n o s
d e s e c r e c i o n e s o e x c r e c i o n e s o
l a r v a l e s
E x p u l s i ó n e s p o n t a n e a d e g u s a n o s .
Diagnóstico
28. P i p e r i z i n a ( c o n o s i n
a c t i v a d o r e s d e s u p e r f i c e )
P a m o a t o d e p i r a n t e l
M e b e n d a z o l
A l b e n d a z o l
Á c i d o c a í n i c o
N i t a z o x a m i d a .
Tratamiento
Quirúrgicamente:
Oclusión y perforación intestinal
Penetración de apéndice
Obstrucción de c. biliares
29. E l i m i n a c i ó n a d e c u a d a d e e x c r e t a s
I n s t a l a c i ó n d e l e t r i n a s
M e d i d a s h i g i é n i c a s ( i n d i v i d u o y
c o m u n i d a d )
M a n e j o d e a l i m e n t o s
Profilaxis
30. Artículo
R e v i s t a : P e d i a t r í a ( A s u n c i ó n )
V o l u m e n : 4 6
N ú m e r o : 2
A ñ o : 2 0 1 9
P á g i n a s : 1 1 8 - 1 2 4
A s c a r i s L u m b r i c o i d e s :
c o m p l i c a c i o n e s
c a r d í a c a s y r e s o l u c i ó n
q u i r ú r g i c a d e u r g e n c i a
31. Caso clínico
N i ñ a d e 1 6 m e s e s d e e d a d , c o n h i s t o r i a d e f i e b r e
p r o l o n g a d a y e x p u l s i ó n e s p o n t á n e a d e p a r á s i t o s p o r
o r i f i c i o n a t u r a l e s , q u e l l e g a a l s e r v i c i o d e u r g e n c i a s c o n
s í n t o m a s d e s h o c k c a r d i o r r e s p i r a t o r i o . S e r e a l i z a
E c o c a r d i o g r á f í a v i s u a l i z á n d o s e i m á g e n e s d e c u e r p o s
e x t r a ñ o s e n f o r m a d e c i n t a s y c o n m o v i m i e n t o s
e s p o n t á n e o s , c o m p a t i b l e s c o n p a r á s i t o s d e l o c a l i z a c i ó n
c a r d í a c a ( 2 e n a u r í c u l a y v e n t r í c u l o d e r e c h o y 1
c a b a l g a n d o l a s a r t e r i a s p u l m o n a r e s ) ; e n e l s e g u i m i e n t o
e c o c a r d i o g r á f i c o s e c o n s t a t a n m ú l t i p l e s t r o m b o s a l o
l a r g o d e l p a r á s i t o l o c a l i z a d o e n a u r í c u l a d e r e c h a y , q u e
d a d a l a g r a v e d a d d e l c u a d r o s e d e t e r m i n ó s u e x t r a c c i ó n
q u i r ú r g i c a d e u r g e n c i a . S e e x t r a j e r o n 4 p a r á s i t o s
a d u l t o s , y , c o á g u l o s a d h e r i d o a u n o d e e l l o s .
32. Caso clínico
E l e s t u d i o p a r a s i t o l ó g i c o y a n a t o m o p a t o l ó g i c o c o n c l u y ó
q u e c o r r e s p o n d í a n a h e m b r a s a d u l t a s d e A s c a r i s
l u m b r i c o i d e s . A l t a a l 8 ° d í a p o s t - o p e r a t o r i o e n b u e n a s
c o n d i c i o n e s .
F L O R I S T E R I A F A U G E T
Prevención
Programas de
desparasitación
Reducción de carga parasitaria
Mejoras en el saneamiento
ambiental
Educación sanitaria.
Primer caso reportado en
el mundo, de extracción
de Ascaris Lumbricoides
formas adultas del
Corazón humano.
33.
34. Bibliografía
Garay, N., Caballero, R., Alvarez, S.,
Meza, E., Melgarejo, M., & Bellasai, J.
(2019). Ascaris Lumbricoides:
complicaciones cardíacas y
resolución quirúrgica de urgencia.
Pediatría (Asunción), 46(2), 118 -
124.
https://doi.org/10.31698/ped.46022
019009