A Comunicação Alternativa é um conjunto de técnicas que visam ampliar a capacidade comunicativa de pessoas com algum tipo de deficiência. Sendo assim, ela se destina principalmente aqueles sem fala ou escrita funcional, ou com habilidade comunicacional defasada.
O documento discute a importância da comunicação suplementar e alternativa para alunos com deficiência na escola inclusiva. A música pode ser usada como recurso pedagógico para ensinar conteúdo e ampliar a comunicação desses alunos, melhorando o processo de inclusão. O projeto descrito utilizou a música adaptada com recursos de comunicação para ampliar situações sociais e aprendizagem de alunos sem fala.
O documento discute a importância da inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares brasileiras de acordo com a legislação. Ele também descreve estratégias para promover a inclusão, como equipes interdisciplinares, adaptações curriculares, tecnologia assistiva e comunicação suplementar e alternativa.
O documento discute conceitos de acessibilidade e tecnologia assistiva, com o objetivo de promover a autonomia e inclusão social de pessoas com deficiência. Apresenta definições de termos como acessibilidade, desenho universal e tecnologia assistiva, e discute como esses conceitos visam garantir a participação, mobilidade e qualidade de vida dessas pessoas. Também fornece exemplos de tecnologias assistivas e sistemas de comunicação alternativa que podem ser utilizados na educação de alunos com necessidades especiais.
1. O documento descreve recursos para comunicação alternativa para educação de pessoas com deficiência física, incluindo equipamentos e materiais pedagógicos especiais.
2. É apresentada uma breve fundamentação teórica sobre comunicação e comunicação alternativa, assim como exemplos práticos de situações vividas no cotidiano escolar.
3. O objetivo é apoiar professores a maximizar a comunicação entre alunos com necessidades especiais de comunicação e promover a inclusão desses alunos.
1. O documento discute a eficácia e adequação da utilização de objetos de aprendizagem com alunos especiais.
2. É analisado o contexto do aluno especial na escola e em salas de atendimento educacional especializado.
3. O documento defende que objetos de aprendizagem ligados à tecnologia podem motivar mais os alunos especiais e propiciar um maior desenvolvimento e aprendizagem.
Este documento apresenta recursos para comunicação alternativa para alunos com deficiências físicas. Aborda conceitos como comunicação, comunicação alternativa e sistemas de comunicação alternativa. Explora tipos de estímulos e estratégias que podem ser utilizados em recursos de comunicação alternativa, como objetos, fotos e símbolos.
Este documento apresenta os recursos para comunicação alternativa para alunos com deficiências físicas. Primeiro, discute os conceitos de comunicação e comunicação alternativa, destacando que esta última visa suplementar a fala por meio de sistemas que utilizam objetos, fotos ou símbolos. Em seguida, explica como desenvolver um sistema de comunicação alternativa adequado para cada aluno, levando em conta o tipo de estímulo e as habilidades motoras.
Este documento apresenta os recursos para comunicação alternativa destinados a alunos com necessidades especiais de comunicação. Primeiramente, discute os conceitos de comunicação e comunicação alternativa, destacando que esta última visa promover e suplementar a fala. Em seguida, explica os tipos de sistemas de comunicação alternativa, divididos em apoiados e não apoiados. Por fim, enfatiza a importância de se avaliar o aluno para definir qual o sistema mais adequado a suas necessidades.
O documento discute a importância da comunicação suplementar e alternativa para alunos com deficiência na escola inclusiva. A música pode ser usada como recurso pedagógico para ensinar conteúdo e ampliar a comunicação desses alunos, melhorando o processo de inclusão. O projeto descrito utilizou a música adaptada com recursos de comunicação para ampliar situações sociais e aprendizagem de alunos sem fala.
O documento discute a importância da inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares brasileiras de acordo com a legislação. Ele também descreve estratégias para promover a inclusão, como equipes interdisciplinares, adaptações curriculares, tecnologia assistiva e comunicação suplementar e alternativa.
O documento discute conceitos de acessibilidade e tecnologia assistiva, com o objetivo de promover a autonomia e inclusão social de pessoas com deficiência. Apresenta definições de termos como acessibilidade, desenho universal e tecnologia assistiva, e discute como esses conceitos visam garantir a participação, mobilidade e qualidade de vida dessas pessoas. Também fornece exemplos de tecnologias assistivas e sistemas de comunicação alternativa que podem ser utilizados na educação de alunos com necessidades especiais.
1. O documento descreve recursos para comunicação alternativa para educação de pessoas com deficiência física, incluindo equipamentos e materiais pedagógicos especiais.
2. É apresentada uma breve fundamentação teórica sobre comunicação e comunicação alternativa, assim como exemplos práticos de situações vividas no cotidiano escolar.
3. O objetivo é apoiar professores a maximizar a comunicação entre alunos com necessidades especiais de comunicação e promover a inclusão desses alunos.
1. O documento discute a eficácia e adequação da utilização de objetos de aprendizagem com alunos especiais.
2. É analisado o contexto do aluno especial na escola e em salas de atendimento educacional especializado.
3. O documento defende que objetos de aprendizagem ligados à tecnologia podem motivar mais os alunos especiais e propiciar um maior desenvolvimento e aprendizagem.
Este documento apresenta recursos para comunicação alternativa para alunos com deficiências físicas. Aborda conceitos como comunicação, comunicação alternativa e sistemas de comunicação alternativa. Explora tipos de estímulos e estratégias que podem ser utilizados em recursos de comunicação alternativa, como objetos, fotos e símbolos.
Este documento apresenta os recursos para comunicação alternativa para alunos com deficiências físicas. Primeiro, discute os conceitos de comunicação e comunicação alternativa, destacando que esta última visa suplementar a fala por meio de sistemas que utilizam objetos, fotos ou símbolos. Em seguida, explica como desenvolver um sistema de comunicação alternativa adequado para cada aluno, levando em conta o tipo de estímulo e as habilidades motoras.
Este documento apresenta os recursos para comunicação alternativa destinados a alunos com necessidades especiais de comunicação. Primeiramente, discute os conceitos de comunicação e comunicação alternativa, destacando que esta última visa promover e suplementar a fala. Em seguida, explica os tipos de sistemas de comunicação alternativa, divididos em apoiados e não apoiados. Por fim, enfatiza a importância de se avaliar o aluno para definir qual o sistema mais adequado a suas necessidades.
Este documento apresenta os recursos para comunicação alternativa para alunos com deficiências físicas. Primeiro, discute os conceitos de comunicação e comunicação alternativa, destacando que esta última visa suplementar a fala por meio de sistemas que utilizam objetos, fotos ou símbolos. Em seguida, explica como desenvolver recursos de baixa tecnologia e os tipos de estímulos e estratégias que podem ser utilizados neles.
A inclusão é mais do que pensar nas dificuldades aparentes dos alunos, assim como é mais
do que garantir que o aluno com deficiência tenha acesso às salas de aula ou que seja
estimulado a construir uma relação amistosa com os colegas.
Para que a inclusão aconteça, é primordial que se promova um ensino em que os conteúdos
tenham sentido para o aluno. E o cuidado com a experiência sensorial faz toda a diferença.
Logo, é necessário um tratamento diversificado que explore todo o potencial dos educandos e
respeite os seus limites.
O documento discute as necessidades de alunos com deficiência física no ambiente escolar. Ele explica que esses alunos podem precisar de recursos de acessibilidade e estratégias de ensino adaptadas para favorecer sua participação e autonomia. Também apresenta exemplos de tecnologias assistivas e adaptações que podem ser usadas para facilitar a locomoção, comunicação, escrita e realização de atividades escolares.
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO.pdfFabia Sousa
Todo processo educativo deve ser pensado na formação do aluno, o educador é peça fundamental desse processo, para tanto precisa ter domínio das novas novidades tecnológicas da comunicação bem como da informação e jamais deixar de lado os recursos disponíveis.
A tecnologia assistiva como estrategias para o ensino aprendizagem de alunos dfRosi Quintela
A tecnologia assistiva é compreendida como uma área do conhecimento constituída por “recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida” por meio de sua utilização mediada pelas orientações dadas por professores especializados, esse aluno especial irá estimular “sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social” (BRASIL, 2007 apud FILHO, 2009, p.191).
1ª abordagem reflexiva sobre o módulo 1 e a ferramenta escolhidaManuel Sequeira
Este documento discute a escolha da ferramenta Powtoon para um projeto de comunicação entre um grupo de professores. Eles escolheram o Powtoon porque permite a criação de conteúdo visual e interativo que pode ajudar alunos com problemas de comunicação. O documento também descreve como a comunicação aumentada e alternativa pode melhorar a qualidade de vida desses alunos, permitindo que expressem suas necessidades.
Mini curso Educomunicação (Versão Revisada/Atualizada)Luci Ferraz
O Luci Ferraz de Mello é uma especialista em educação a distância, educação presencial e comunicação educacional. Ela tem experiência como professora, tutora, coordenadora pedagógica e assessora. Sua apresentação aborda tópicos como metodologias ativas, teorias dialógicas em educação a distância, competências do século 21 e avaliação formativa.
1) O documento discute o papel do pedagogo no uso das tecnologias e a importância da formação continuada.
2) É destacado que o pedagogo deve estar preparado para enfrentar problemas do cotidiano de forma criativa e competente.
3) São apresentadas estratégias para o uso de diferentes tecnologias na educação como rádio, televisão, vídeo e internet de forma a promover a interdisciplinaridade.
O documento discute a importância da leitura e das literacias para o sucesso acadêmico e participação social. Aborda os resultados portugueses no PISA sobre literacia de leitura e como motivar alunos a ler através de prática contínua. Também discute novas competências como navegar entre conteúdos diversos e avaliar fontes on-line.
Ensaio - Comunicação e aprendizagem onlineAndréa César
O documento discute a comunicação e aprendizagem online, argumentando que a comunicação online pode ser tão eficaz quanto a comunicação face a face e facilitar a aprendizagem. Aborda teorias da comunicação mediada por computador e como a interação online pode reduzir a distância percebida entre estudantes e professores na educação a distância.
Blogs educomunicativos no apoio ao docente de InglêsDivonilde Pereira
O documento discute o uso de blogs educacionais para o ensino de Inglês sob a perspectiva da Educomunicação. Ele analisa três blogs que apoiam o ensino da língua inglesa para identificar evidências de construção colaborativa de conhecimento. Os resultados sugerem que blogs educativos podem promover a Educomunicação ao valorizarem a interatividade, a criatividade e o pensamento crítico dos estudantes.
1) O documento discute as tecnologias inteligentes e como elas podem ajudar pessoas com deficiência visual.
2) Ele destaca softwares especiais e o Braille como formas de melhorar a aprendizagem de pessoas com deficiência visual.
3) O objetivo é tornar os professores mais competentes em incluir alunos cegos no processo educacional usando essas tecnologias.
O documento discute as tecnologias inteligentes e seus benefícios para pessoas com deficiência visual. Ele introduz o tema, apresenta os objetivos de estudar softwares e tecnologias que podem melhorar a aprendizagem de indivíduos cegos, e discute a importância da inclusão digital para proporcionar autonomia e igualdade de oportunidades.
Cursos disponíveis para escolas, ongs e grupos organizados:
* Educomunicação e Fotografia
* Cuidar, Educar e Conviver com a criança de 0 a 6
* Concepções de Educação e Práticas Pedagógicas
O documento discute o uso de ferramentas midiáticas no ensino da língua portuguesa, argumentando que pode melhorar o processo de ensino-aprendizagem ao promover maior engajamento dos alunos, diálogo e expressão por meio de atividades como a produção de vídeos e objetos de aprendizagem.
Entre os alunos da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde existem barreiras pessoais e físicas na comunicação. Muitos alunos relataram ter um relacionamento mais ou menos com os colegas devido a essas barreiras, como problemas pessoais e limitações de mobilidade. A universidade deve buscar formas de melhorar a acessibilidade para permitir uma comunicação mais eficiente entre todos.
1) O documento discute como os meios de comunicação de massa podem contribuir para o processo de ensino-aprendizagem na escola.
2) Ele analisa como jornais e revistas podem ser usados em atividades em sala de aula, estimulando habilidades como raciocínio crítico.
3) O documento defende que a escola deve incorporar os textos da mídia para modernizar-se e complementar o ensino convencional.
O documento discute as mídias educacionais e suas aplicações no campo educacional, apontando os meios mais utilizados como TV, vídeo e internet e como eles auxiliam os professores e contribuem para a compreensão dos alunos. Também aborda a importância da mídia para os alunos e professores e como a educação deve acompanhar o avanço tecnológico.
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraCursoTICs
Este documento resume um artigo científico sobre a percepção de professores da Educação de Jovens e Adultos sobre o uso de tecnologias da informação e comunicação aplicadas à educação. O artigo apresenta os resultados de uma pesquisa de campo com professores, demonstrando dados sobre o uso de tecnologias no cotidiano escolar e possibilidades para o trabalho docente. O documento também discute os desafios da Educação de Jovens e Adultos e a importância da flexibilidade metodológica, interdisciplinaridade e formação continuada de profess
Na Constituição Federal de 1988, a educação das crianças de 0 a 6 anos, concebida, muitas vezes, como amparo e assistência, passou a figurar como direito do cidadão e dever do Estado, numa perspectiva educacional, em resposta aos movimentos sociais em defesa dos direi- tos das crianças
A intervenção pedagógica acontece quando o professor ou psicopedagogo precisa interferir no processo de desenvolvimento de um aluno que apresenta problemas de aprendizagem, os quais são normalmente percebidos pela avaliação diagnóstica.
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A inclusão é mais do que pensar nas dificuldades aparentes dos alunos, assim como é mais
do que garantir que o aluno com deficiência tenha acesso às salas de aula ou que seja
estimulado a construir uma relação amistosa com os colegas.
Para que a inclusão aconteça, é primordial que se promova um ensino em que os conteúdos
tenham sentido para o aluno. E o cuidado com a experiência sensorial faz toda a diferença.
Logo, é necessário um tratamento diversificado que explore todo o potencial dos educandos e
respeite os seus limites.
O documento discute as necessidades de alunos com deficiência física no ambiente escolar. Ele explica que esses alunos podem precisar de recursos de acessibilidade e estratégias de ensino adaptadas para favorecer sua participação e autonomia. Também apresenta exemplos de tecnologias assistivas e adaptações que podem ser usadas para facilitar a locomoção, comunicação, escrita e realização de atividades escolares.
TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO E SUA INFLUÊNCIA NO PROCESSO.pdfFabia Sousa
Todo processo educativo deve ser pensado na formação do aluno, o educador é peça fundamental desse processo, para tanto precisa ter domínio das novas novidades tecnológicas da comunicação bem como da informação e jamais deixar de lado os recursos disponíveis.
A tecnologia assistiva como estrategias para o ensino aprendizagem de alunos dfRosi Quintela
A tecnologia assistiva é compreendida como uma área do conhecimento constituída por “recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida” por meio de sua utilização mediada pelas orientações dadas por professores especializados, esse aluno especial irá estimular “sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social” (BRASIL, 2007 apud FILHO, 2009, p.191).
1ª abordagem reflexiva sobre o módulo 1 e a ferramenta escolhidaManuel Sequeira
Este documento discute a escolha da ferramenta Powtoon para um projeto de comunicação entre um grupo de professores. Eles escolheram o Powtoon porque permite a criação de conteúdo visual e interativo que pode ajudar alunos com problemas de comunicação. O documento também descreve como a comunicação aumentada e alternativa pode melhorar a qualidade de vida desses alunos, permitindo que expressem suas necessidades.
Mini curso Educomunicação (Versão Revisada/Atualizada)Luci Ferraz
O Luci Ferraz de Mello é uma especialista em educação a distância, educação presencial e comunicação educacional. Ela tem experiência como professora, tutora, coordenadora pedagógica e assessora. Sua apresentação aborda tópicos como metodologias ativas, teorias dialógicas em educação a distância, competências do século 21 e avaliação formativa.
1) O documento discute o papel do pedagogo no uso das tecnologias e a importância da formação continuada.
2) É destacado que o pedagogo deve estar preparado para enfrentar problemas do cotidiano de forma criativa e competente.
3) São apresentadas estratégias para o uso de diferentes tecnologias na educação como rádio, televisão, vídeo e internet de forma a promover a interdisciplinaridade.
O documento discute a importância da leitura e das literacias para o sucesso acadêmico e participação social. Aborda os resultados portugueses no PISA sobre literacia de leitura e como motivar alunos a ler através de prática contínua. Também discute novas competências como navegar entre conteúdos diversos e avaliar fontes on-line.
Ensaio - Comunicação e aprendizagem onlineAndréa César
O documento discute a comunicação e aprendizagem online, argumentando que a comunicação online pode ser tão eficaz quanto a comunicação face a face e facilitar a aprendizagem. Aborda teorias da comunicação mediada por computador e como a interação online pode reduzir a distância percebida entre estudantes e professores na educação a distância.
Blogs educomunicativos no apoio ao docente de InglêsDivonilde Pereira
O documento discute o uso de blogs educacionais para o ensino de Inglês sob a perspectiva da Educomunicação. Ele analisa três blogs que apoiam o ensino da língua inglesa para identificar evidências de construção colaborativa de conhecimento. Os resultados sugerem que blogs educativos podem promover a Educomunicação ao valorizarem a interatividade, a criatividade e o pensamento crítico dos estudantes.
1) O documento discute as tecnologias inteligentes e como elas podem ajudar pessoas com deficiência visual.
2) Ele destaca softwares especiais e o Braille como formas de melhorar a aprendizagem de pessoas com deficiência visual.
3) O objetivo é tornar os professores mais competentes em incluir alunos cegos no processo educacional usando essas tecnologias.
O documento discute as tecnologias inteligentes e seus benefícios para pessoas com deficiência visual. Ele introduz o tema, apresenta os objetivos de estudar softwares e tecnologias que podem melhorar a aprendizagem de indivíduos cegos, e discute a importância da inclusão digital para proporcionar autonomia e igualdade de oportunidades.
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O documento discute o uso de ferramentas midiáticas no ensino da língua portuguesa, argumentando que pode melhorar o processo de ensino-aprendizagem ao promover maior engajamento dos alunos, diálogo e expressão por meio de atividades como a produção de vídeos e objetos de aprendizagem.
Entre os alunos da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde existem barreiras pessoais e físicas na comunicação. Muitos alunos relataram ter um relacionamento mais ou menos com os colegas devido a essas barreiras, como problemas pessoais e limitações de mobilidade. A universidade deve buscar formas de melhorar a acessibilidade para permitir uma comunicação mais eficiente entre todos.
1) O documento discute como os meios de comunicação de massa podem contribuir para o processo de ensino-aprendizagem na escola.
2) Ele analisa como jornais e revistas podem ser usados em atividades em sala de aula, estimulando habilidades como raciocínio crítico.
3) O documento defende que a escola deve incorporar os textos da mídia para modernizar-se e complementar o ensino convencional.
O documento discute as mídias educacionais e suas aplicações no campo educacional, apontando os meios mais utilizados como TV, vídeo e internet e como eles auxiliam os professores e contribuem para a compreensão dos alunos. Também aborda a importância da mídia para os alunos e professores e como a educação deve acompanhar o avanço tecnológico.
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Similar to ARTICO CIENTÍFICO-COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA- DISCUTINDO A PRÁTICA PEDAGÓGICA E A UTILIZAÇÃO DESSES RECURSOS.pdf (20)
Na Constituição Federal de 1988, a educação das crianças de 0 a 6 anos, concebida, muitas vezes, como amparo e assistência, passou a figurar como direito do cidadão e dever do Estado, numa perspectiva educacional, em resposta aos movimentos sociais em defesa dos direi- tos das crianças
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TCC eNSINO DE lIBRAS NAS ESCOLAS QUICE (1).pdfmarcos oliveira
Atualmente no Brasil existem cerca de 2,3 milhões de pessoas surdas, que se comunicam majoritariamente em Libras. Apesar da Língua Brasileira de Sinais ser reconhecida por lei no nosso país desde 2002, ela ainda não está presente em ambientes muito importantes, como as instituições de ensino. Ou seja, temos várias pessoas surdas que precisam dessa língua para se comunicar e ter acesso às informações, mas a educação brasileira não inclui o ensino de Libras na maioria das escolas.
Sequência didática é um tipo de estratégia utilizada no meio docente em que se busca ofertar um caminho para se ensinar um determinado conteúdo, por meio de atividades que estão interligadas e podem facilitar o ensino.
Esse tipo de atividade oferece ao aluno um meio eficiente de pensar passo a posso para o entendimento do conteúdo.
Com isso, o professor pensa de etapa por etapa, para que no final haja uma avaliação que mostre se há algo que precisa ser revisado ou não dentro da disciplina ministrada.
Nela, é comum que se leve tempo para produzir as aulas, por exemplo, a produção de um texto, no entanto ela pode ser feita em 1 ou 2 aulas, vai da análise de cada turma ou necessidade do professor de aproveitamento das aulas que ele propõe.
Dessa forma, o planejamento e o entendimento de onde se quer chegar com a proposta desse tipo de atividade é fundamental.
1ª ETAPA Plano de Estágio BACHAREL EM ADM anexo1.pdfmarcos oliveira
O processo de estágio na Unifacvest envolve duas etapas. A primeira composta por documentos que você deve providenciar antes de iniciar o trabalho e a segunda após isso.
Etapa 1: Termo de Convênio e Termo de Compromisso de Estágio (TCE) + Plano de Estágio;
Etapa 2: Ficha de Acompanhamento de Estágio; Ficha de Avaliação do Estagiário e Relatório de Estágio.
As atividades complementares são eventos extracurriculares que têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.
Sequência Didática de Ciências - Combate à Dengue.pdfmarcos oliveira
Os casos de dengue no país estão aumentando e pensando nessa problemática, trago essa sequência didática para trabalhar em sala de aula, conscientizando as crianças de como evitar o nascimento do mosquito e que para isto é necessário eliminar todo possível criadouro.
O material é composto por 04 atividades: Introdução com definição e ficha técnica, como combater o9 aedes aegypti, ciclo de vida do mosquito e doenças transmitidas pelo mosquito.
Sequência Didática de Matemática MatemáticaMatemática.pdfmarcos oliveira
solicitar a seus alunos que tragam na próxima aula objetos e embalagens de diferentes formas, para que possam realizar, em sala de aula, a comparação e a identificação dos sólidos a partir das embalagens.
Em seguida, a professora deve desenvolver uma aula expositiva dialógica, fazendo a classificação das diferentes formas trazidas pelos alunos (cubo, paralelepípedo, pirâmide, etc.) e destacando a diferença entre elas (tamanho, formato, arestas, faces, etc.).
Em um próximo momento, propor um desafio para que as crianças, em duplas, escolham duas embalagens, as planifiquem e desenhem em uma cartolina, de modo que todas as faces fiquem visíveis e, posteriormente, socializarem as produções, discutindo as diferenças e as semelhanças entre as figuras planificadas (número de lados, figuras planas percebidas na planificação, etc.).
Para finalizar, pedir que recortem as figuras na cartolina e montem novamente o sólido geométrico, nomeando-o.
Sequência Didática de Língua Portuguesa - Poemas.pdfmarcos oliveira
Ler poemas breves de autores brasileiros e discutir possibilidades de sentimentos e sentidos que evocam. Conhecer alguns conceitos básicos da linguagem poética e elementos constitutivos do poema: verso, estrofe, rima, sentido literal e sentido figurado, eu-lírico. Relacionar entonação com possíveis efeitos de sentido. Entrar em contato com diferentes variedades expressivas da poesia: metrificação, versos livres, poemas visuais. Produzir um poema-colagem. Organizar uma mostra de poemas ou sarau.
COMO IDENTIFICAR SINAIS DE ATRASO CRIANÇAS COM DIFICULDADE NA ESCRITA .pdfmarcos oliveira
Dificuldades são esperadas no processo de alfabetização. “O sistema de escrita é complexo, com regras arbitrárias que não são as mesmas da oralidade, que é a forma de comunicação mais recorrente”,Entre elas, problemas em reconhecer e associar letras; entender a combinação de palavras e os sons gerados por elas; ler de forma lenta e hesitante; não compreender o que foi lido; dificuldade em soletrar palavras e, claro, tentativas de evitar leitura e escrita por insegurança.
Atualmente, no Brasil encontramos uma questão de extrema importância ao se tratar da
precariedade da alfabetização, pois nota-se que muitas pessoas já escolarizadas são
consideradas analfabetas funcionais, ou seja, não são capazes de compreenderem o que lêem.
Portanto, através da realidade presente nas escolas é fundamental que os professores
compreendam o que é alfabetização e o que é letramento para poderem desenvolver melhor a
sua prática pedagógica, visando uma alfabetização significativa. Logo, o presente texto é
resultado de uma pesquisa bibliográfica sobre alfabetização e que teve por objetivo expressar
os significados do processo de alfabetização e do processo de letramento, mostrando a
especificidade de cada um e a importância da conciliação entre ambos, além de propor uma
reflexão entre teoria e prática educacional de se alfabetizar letrando
HTPF (03,04, 10 e 11-06 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO.pptx 02-06.pptxmarcos oliveira
As Adaptações Curriculares são os ajustes e modificações que devem ser promovidos nas diferentes instâncias curriculares, para responder às necessidades de cada aluno, e assim favorecer as condições que lhe são necessárias para que se efetive o máximo possível de aprendizagem
INFÂNCIAS E LEITURAS A leitura como vínculo(1).pptxmarcos oliveira
Incentivar práticas de leitura do adulto para e com a criança como oportunidade de fortalecimento dos vínculos e da vínculo ativa na educação desde a primeira infância. vínculoas oportunidades de acesso à cultura das crianças.
COMO UMA ESTRUTURAR AVALIAÇÃO PSICOPRDAGOGICAmarcos oliveira
O processo de avaliação deve incluir encontro com os pais ou responsáveis para coleta do histórico pessoal e familiar (anamnese); encontro com o paciente; contato com a escola e com outros profissionais que avaliam/avaliaram ou tratam/trataram do caso; e a análise do material escolar da criança
A criança com DI pode aprender a ler e escrever, mas possui uma forma de aprender diferenciada. Ou seja, o jeito que ela constrói conceitos é diferente das crianças neurotípicas, por isso ela precisa de estratégias pedagógicas que respeitem essa característica.
A fala é uma das habilidades mais importantes do indivíduo e valorizada em nossa sociedade. No entanto, quando uma pessoa tem dificuldades para falar, que é chamada de necessidades complexas de comunicação (NCC), é preciso recorrer a outras formas que a possibilitem de se expressar. Assim, as estratégias adotadas para servirem de suporte à sua comunicação vão muito além da fala e são chamadas de Comunicação Alternativa (CA), que abrange figuras, gestos, movimentos com a cabeça, piscar de olhos, apontamentos, língua de sinais, expressões faciais, uso de pranchas de alfabeto ou símbolos pictográficos, além do uso de sistemas sofisticados de computador com voz sintetizada. Além de possibilitar a comunicação, o objetivo da CA é promover a inclusão social e acessibilidade da pessoa com NCC.
O termo Comunicação Alternativa é originário de Augmentative and Alternative Communication, referência internacionalmente encontrada para se referir à área da CA. No Brasil, as traduções realizadas do inglês, ao longo do tempo, incluem os termos: Comunicação Ampliada e Alternativa (CAA); Comunicação Suplementar e Alternativa (CSA); Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) e Comunicação Alternativa (CA).
A NEUROPEDAGOGIA NO PROCESSO DE ENCINAGEM.pdfmarcos oliveira
A neuropsicopedagogia é uma ciência que busca conhecimento sobre como auxiliar o estudante e os docentes sobre a aprendizagem, onde por meio de estudos sobre o sistema nervos e cérebro pode-se compreender e assim desenvolver métodos que possa estar ajudando-os nesse processo.
Merlí Bergeron (Francesc Orella) é um professor de filosofia nada convencional, irreverente e irônico, com uma personalidade forte e totalmente excêntrica. Apesar de andar pela escola como um elefante em uma loja de porcelana, determinado a mudar a vida de alunos e professores com suas práticas revolucionárias, sua vida pessoal é tão caótica quanto sua personalidade. Em um equilíbrio entre reorganizar sua vida pessoal e mostrar para as pessoas a importância da filosofia, ele aos poucos se torna inspiração para seus alunos e faz com que Sócrates, Hume, Nietzsche e outras figuras da história da filosofia ganhem vida para seus alunos, ajudando-os a resolver seus próprios problemas, mesmo que para alguns parentes e colegas de trabalho, isso seja sinônimo de escândalo.
O Whispher Phone (telefone de sussurro) ou simplesmente “sussurrofone” é um instrumento que permite a captação individual da voz, a ampliação e o retorno desse som somente para quem o esteja utilizando.
Ferramenta “construída” artesanalmente com tubo de PVC faz a vez de um telefone de “brinquedo” para ajudar no desenvolvimento das crianças no momento da leitura e no reconhecimento sonoro.
Modelo de PEI - Plano Educacional Individualizado.pdfmarcos oliveira
Este Plano Educativo Individualizado descreve as metas e estratégias para desenvolver as habilidades acadêmicas, da vida diária, motoras, sociais, de recreação e pré-profissionais da estudante Sheila de Souza do 3o ano. O plano foi elaborado por uma equipe da escola durante 2 meses letivos e inclui o uso de materiais concretos, vídeos e atividades individuais e em grupo para ajudar a estudante a progredir.
Slides Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Betel, Ordenança para amar o próximo, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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https://gettr.com/user/prdavipassos
Conversaremos sobre como trabalhar no Mundo da Arquitetura Técnica e de Solução em Salesforce.
- Suas diferenças
- Seus requisitos
- Suas particularidades
- Quais conhecimentos e aptidões teremos que ter para cada tipo
- Suas tarefas básicas
- Empregabilidade Global
- Caminhos a trilhar no Trailhead
E tiraremos duvidas sobre ambos os tipos de trabalho.
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Podcast: como preparar e produzir um programa radiofônico e distribuir na int...Militao Ricardo
O que é um podcast. A comunicação oral tem suas características próprias, usadas desde a aurora da humanidade. Este tutorial também explica como produzir um programa radiofônico. É explicado de forma objetiva o método para gravar e distribuir um podcast através da internet.
Infografia sobre os Resultados das Eleições Europeias 2024-2029 com as seguintes informações:
- distribuição de lugares por país no Parlamento Europeu 2024-2029;
- n.º total de deputados eleitos;
- composição política do Parlamento Europeu;
- participação eleitoral por país e por ano;
- após as Eleições Europeias.
Versão web:
https://www.canva.com/design/DAGH1vH0iYw/d1CnVFy_lzHKHITe4YkT_g/view
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56537&img=11611
Data: junho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Quiz
- https://pt.slideshare.net/slideshows/quiz-eleies-europeias-20242029-parlamento-europeu/266850605
Sopa de letras
- https://pt.slideshare.net/slideshows/sopa-de-letras-eleies-europeias-20242029/266849887
Infografia (geral)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-eleies-europeias-20242029/266850232
Apresentação
- https://pt.slideshare.net/slideshow/apresentao-eleies-europeias-20242029/267335015
Slide informativo (Eurodeputados portugueses eleitos)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/eurodeputados-portugueses-2024-2029-parlamento-europeu/269805596
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 09 de junho de 2024, Portugal voltou a eleger 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2024-2029).
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56528&img=11604
Data: junho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Infografias (resultados e geral)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-resultados-das-eleicoes-europeias-2024-2029-cf00/269810513
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-eleies-europeias-20242029/266850232
Quiz
- https://pt.slideshare.net/slideshows/quiz-eleies-europeias-20242029-parlamento-europeu/266850605
Sopa de letras
- https://pt.slideshare.net/slideshows/sopa-de-letras-eleies-europeias-20242029/266849887
Apresentação
- https://pt.slideshare.net/slideshow/apresentao-eleies-europeias-20242029/267335015
Eurodeputados Portugueses 2024-2029 | Parlamento Europeu
ARTICO CIENTÍFICO-COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA- DISCUTINDO A PRÁTICA PEDAGÓGICA E A UTILIZAÇÃO DESSES RECURSOS.pdf
1. COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: DISCUTINDO A PRÁTICA
PEDAGÓGICA E A UTILIZAÇÃO DESSES RECURSOS
OLIVEIRA, Marcos de1
ABA - ANÁLISE DO COMPORTAMENTO APLICADA²
RESUMO: O estudo teve como foco a relevância da utilização da comunicação
alternativa na instrução de crianças com limitações, um ponto fundamental para
o sucesso da educação inclusiva. O intuito principal foi analisar como os
métodos de comunicação alternativa contribuem para aprimorar a experiência
educacional desses estudantes. Foi adotada uma estratégia de revisão
bibliográfica, abrangendo diversas fontes para aprofundar o assunto. Os
resultados demonstraram que a comunicação alternativa trouxe benefícios
significativos no processo de comunicação e aprendizado de alunos com
deficiências. No entanto, foram identificados obstáculos relevantes, como a falta
de preparo específico dos professores e a necessidade de ajustes
personalizados nos recursos de comunicação. O estudo ressaltou a
necessidade de oferecer capacitação contínua aos profissionais da área
educacional, visando uma aplicação mais eficaz desses métodos. As
conclusões enfatizaram a importância da comunicação alternativa para a
inclusão e o desenvolvimento pleno das crianças com limitações. Foi destacada
a urgência de estratégias eficazes para superar os desafios encontrados,
realçando a importância da formação adequada dos educadores, adaptações
no currículo e o envolvimento dos responsáveis no processo educativo. Essa
abordagem integrada revelou-se crucial para assegurar que todas as crianças
tivessem acesso a uma educação inclusiva e de excelência,
independentemente de suas habilidades de comunicação.
Palavras-chave: Comunicação Alternativa, Educação Inclusiva,
Desenvolvimento Intantil.
1 Graduado em 1999, pela Universidade Braz Cubas, profco@hotmail.com.
2. INTRODUÇÃO
O estudo atual intitulado "Comunicação não convencional: Explorando a
prática educativa e a utilização destas ferramentas" busca investigar a aplicação
da Comunicação não convencional, visando compreender quais abordagens e
recursos educacionais que o educador emprega em sala de aula como forma de
auxiliar no processo de aprendizagem dos estudantes com Necessidades
Educacionais Especiais (N.E.E). Esta pesquisa se baseia em revisão de
literatura e trabalho de campo, explorando inicialmente o conceito de Deficiência
e a Comunicação não convencional como estratégia educacional, seguido pela
análise dos dados coletados por meio de observação e entrevista.
A área de Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA) está em constante
evolução, ganhando visibilidade nos últimos tempos e sendo impulsionada pelo
avanço das tecnologias de informação e comunicação. Seu foco é desenvolver
recursos e métodos que auxiliem indivíduos com dificuldades de comunicação a
se expressar e interagir. O propósito deste estudo é elucidar o conceito de
Comunicação Alternativa, discutir suas aplicações em ambiente escolar e
apresentar algumas ferramentas tecnológicas disponíveis que podem contribuir
para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas, oferecendo novas
oportunidades de integração social, profissional e acadêmica. A pesquisa para a
realização deste trabalho foi embasada na leitura de artigos e publicações em
sites e revistas especializadas, com o intuito de esclarecer esse assunto em
ascensão e sugerir caminhos para que indivíduos que necessitam de formas
alternativas ou ampliadas de comunicação possam se desenvolver plenamente
a partir de sua formação escolar.
3. DESENVOLVIMENTO
CONCEITUANDO DEFICIÊNCIA
A narrativa revela que as pessoas com deficiência foram
estigmatizadas durante muitos anos, sendo erroneamente associadas a seres
malignos e perigosos. Nem todos compreendem adequadamente o que
significa ser uma pessoa com deficiência. De acordo com Ribas , em torno da
década de 1970, as antigas definições pejorativas como
«ceguinho, louco», entre outras, não eram mais suficientes para descrever a
complexidade das experiências das pessoas com deficiência. Dessa
forma, foi necessária a elaboração da Declaração dos Direitos das Pessoas
com Deficiência.
Portanto, é importante entender que não apenas quem tem deficiência
congênita ou adquirida é considerado deficiente, mas todos nós podemos
passar por momentos de limitação, como um braço quebrado, questões
psicológicas, altura ou peso fora do padrão. No entanto, essa definição não
deve influenciar nossa visão sobre as pessoas com deficiência, pois elas
podem enfrentar limitações, mas não são incapazes.
COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
Manzini & Deliberato (2006) destacam que a comunicação não se resume
apenas à fala, mas engloba gestos, expressões faciais e outros meios não verbais. Para
crianças com deficiência, a Tecnologia Assistiva é uma alternativa importante para
facilitar a comunicação e interação com o ambiente. A Comunicação Aumentativa e
Alternativa (CAA) estuda diferentes formas de linguagem verbais e não verbais,
possibilitando que pessoas com necessidades especiais se comuniquem através de
gestos, expressões e figuras. Avila (2013) descreve a área de Tecnologia Assistiva
como interdisciplinar, abrangendo recursos e métodos para promover a inclusão social
de pessoas com necessidades especiais. A mediação é essencial no processo de
aprendizagem, sendo um elemento intermediário na relação entre indivíduo e
conhecimento. Bersch (2007) categoriza a Tecnologia Assistiva em diversas
modalidades, como assistência para atividades diárias, recursos de acessibilidade para
4. computadores e Comunicação Aumentativa e Alternativa. Essas modalidades variam de
acordo com a instituição e os autores, mas têm em comum o objetivo de auxiliar na vida
cotidiana e na promoção da inclusão de pessoas com deficiência.. Este recurso
pedagógico facilita a aprendizagem de alunos com deficiência que apresentam
dificuldades de comunicação, seja na fala ou na escrita.
A Comunicação Aumentativa e Alternativa - CAA é uma das
áreas da TA que atende pessoas sem fala ou escrita funcional
ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua
habilidade em falar e/ou escrever. Busca então, através da
valorização de todas as formas expressivas do sujeito e da
construção de recursos próprios desta metodologia, construir
e ampliar sua via de expressão e compreensão. Recursos
como as pranchas de comunicação, construídas com
simbologia gráfica (desenhos representativos de ideias),
letras ou palavras escritas, são utilizados pelo usuário da CAA
para expressar suas questões, desejos, sentimentos,
entendimentos. A alta tecnologia nos permite também a
utilização de vocalizadores (pranchas com produção de voz)
ou do computador, com softwares específicos, garantindo
grande eficiência na função comunicativa. Desta forma, o
aluno com deficiência, ao fazer uso da linguagem, passa de
Criar Educação, Criciúma, v. 6, nº2, julho/novembro 2017.–
PPGE – UNESC uma situação de passividade para outra, a
de ator ou de sujeito do seu processo de desenvolvimento
(BERSCH & SCHIRMER, 2005, p. 90).
A Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) é essencial para
pessoas com dificuldades na comunicação, podendo complementar ou substituir
a fala. Avila (2013) descreve a Aumentativa de várias maneiras, mas sempre
com o mesmo propósito. Ele também define a Comunicação Alternativa (CA)
como um conjunto de técnicas para o desenvolvimento da linguagem em
indivíduos com déficits. Manzini & Deliberato também abordam a CA. como
[...] um conjunto de procedimentos técnicos e metodológicos
direcionado a pessoas acometidas por alguma doença,
deficiência, ou alguma outra situação momentânea que impede
a comunicação com as demais pessoas por meio dos recursos
usualmente utilizados, mais especificamente a fala. (2006, p. 4)
Bersch&Schirmer (2007) afirmam que, em tempos passados, não se dava
importância à comunicação auxiliar, pois acreditava-se que não era necessário
e que o deficiente seria capaz de falar posteriormente. Acreditava-se também
que, se houvesse uma forma alternativa de comunicação, a pessoa perderia a
5. oportunidade de aprender a falar. No entanto, hoje sabemos que a realidade é
oposta
Há vários motivos pelos quais a comunicação auxiliada pode
realmente melhorar as chances de uma pessoa desenvolver as
habilidades de fala. Quando a fala é experimentada ou
trabalhada isoladamente geralmente produz tensão. Para muitos
indivíduos essa tensão diminui as chances de fala
compreensível, e o resultado é o aumento da sua frustração.
Quando o indivíduo é encorajado a verbalizar cada palavra ou
frase, apontando para seu recurso de comunicação, sua fala
torna-se mais relaxada e por isso, mais bem sucedida.
(JOHNSON, 1998, p. 2)
A comunicação alternativa é essencial para incluir alunos com
dificuldades de expressão, permitindo que participem ativamente e compartilhem
suas ideias. Indicada para pessoas de todas as idades com deficiências que
dificultam a fala ou a escrita, a Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA)
ajuda a preencher a lacuna entre compreensão e expressão, possibilitando a
interação e relacionamento. A CAA engloba o Sistema de Comunicação
Aumentativa e Alternativa, com recursos que podem ser classificados em alta e
baixa tecnologia. A comunicação pode ser feita através do próprio corpo ou com
auxílio externo, como pranchas de comunicação, fichas, fotografias, letras, entre
outros recursos. Os sistemas informáticos são exemplos de alta tecnologia,
enquanto fotos, desenhos e letras são exemplos de baixa tecnologia. Os
recursos de baixa tecnologia incluem objetos reais, miniaturas, fotografias e
símbolos gráficos, podendo ser complementados por gestos, sorrisos e apontar
com o dedo. A Comunicação Apoiada e Comunicação Não Apoiada são divisões
da Comunicação Alternativa, conforme Manzini & Deliberato (2006).
A comunicação suportada abrange diferentes formas de expressão
linguística que ocorrem fora do corpo do usuário, como objetos concretos,
miniaturas, pranchas com imagens e sistemas computadorizados. Alunos que
necessitam de assistência para utilizar esses meios de comunicação precisam
de alguém para manipular os materiais e facilitar a comunicação. Por outro lado,
a comunicação não suportada envolve expressões individuais, como sinais
manuais, expressões faciais e movimentos corporais.
Essas expressões são realizadas pela própria pessoa, sem a necessidade
de auxílio de terceiros. Bersch & Schirmer (2007) mencionam os PCS (Símbolos
de Comunicação Pictórica), desenvolvidos por Roxanna Mayer Johnson em
6. 1980. "Os Símbolos de Comunicação Pictórica (PCS) consistem principalmente
em desenhos de linhas simples" (Johnson, 1998, p. 5). Esses símbolos são
amplamente utilizados por pessoas de todas as idades e são facilmente
reconhecíveis, sendo muito úteis para crianças ou indivíduos com dificuldade em
compreender representações mais abstratas (Bersch & Schirmer, 2007, p. 62).
Johnson (1998, p. 3) ressalta que "O uso de um recurso de baixa tecnologia deve
ser sempre considerado, mesmo que o indivíduo tenha outras formas de
comunicação disponíveis". Ela exemplifica que é importante incentivar o uso de
linguagem de sinais, gestos, fala e tecnologia de alta qualidade. Tais recursos
combinados contribuirão para facilitar a comunicação.
A importância da utilização da tecnologia de baixo custo é destacada ao
exemplificar situações em que é possível responder à mãe com um sorriso,
sendo compreendido, enquanto em um restaurante, é necessário utilizar uma
prancha de comunicação para realizar um pedido e interagir com as pessoas ao
redor.
De acordo com Bersch & Schirmer (2007, p.63), "Em uma prancha de
comunicação são inseridos diversos símbolos gráficos que representam
mensagens. A seleção do vocabulário de símbolos deve ser feita de acordo com
as necessidades comunicativas do usuário". Estas pranchas permitem que a
pessoa expresse seus sentimentos, gostos e desejos. As autoras Bersch &
Schirmer (2007) demonstram métodos de criação e utilização da C.A. com
tecnologia de baixo custo. Eles fornecem exemplos como cartões de
comunicação, amplamente utilizados com crianças que estão começando a
utilizar a C.A., para posteriormente avançarem para pranchas de comunicação;
Mesas com símbolos removíveis; Aventais, utilizados por professores ou pais de
crianças; Pastas de comunicação (semelhantes a um fichário); Porta
documentos/cartões, que facilitam o transporte, por exemplo, durante uma aula
de educação física; Álbuns de fotografias; Agendas e calendários; Livros
elaborados pelos próprios alunos, contendo simbologias da C.A; Livros
adaptados com símbolos da C.A; Jogos elaborados com a C.A; Utilização da
simbologia da C.A em atividades educativas (tapete sensorial, estudo das partes
do corpo, redação sobre passeios, entre outros). O início das atividades com a
C.A. deve ocorrer o mais cedo possível, de acordo com Bersch & Schirmer
(2007), ao se detectar um atraso no desenvolvimento da fala e da escrita,
7. comparado a outras crianças da mesma faixa etária. Para iniciar o trabalho com
a C.A., é essencial realizar uma "investigação" sobre o aluno e o ambiente social
em que estão inseridos, a fim de que o profissional possa determinar a melhor
abordagem e estratégia para utilizar a C.A.
Conforme Manzini & Deliberato (2006, p.8), "cada necessidade é única e,
portanto, cada caso deve ser examinado com cuidado". O trabalho com a C.A.
não deve ser desvinculado do contexto, ao contrário, o profissional deve sempre
buscar integrar essa metodologia ao ambiente do aluno, de modo que a
interação inicial seja mais eficiente, pois o objetivo das pranchas de
comunicação, por exemplo, é promover a comunicação e não apenas exibir
imagens.
Conforme Bersch&Schirmer (2007) há uma ordem de aprendizado que
facilita a introdução da Comunicação Alternativa e Aumentativa (CAA):
começando com objetos concretos, passando por miniaturas, fotografias,
símbolos e palavras/letras (2007, p.75).
Iniciando com o objeto, Manzini &Deliberato (2006) explicam que esta é a
forma mais tangível, pois é real e, para torná-la ainda mais concreta, a
representação pode ser feita com um objeto semelhante ao real (por exemplo,
frutas ou animais bem trabalhados que se assemelham à realidade).
As miniaturas devem ser o mais realistas possível e as fotografias e
imagens só devem ser usadas quando o aluno reconhece e relaciona com o
objeto real. É importante que todos os envolvidos estejam engajados no
aprendizado do método e adaptar os recursos para uma transmissão adequada
da mensagem. Os materiais como pranchas, fichários e pastas devem ter
tamanhos adequados para cada aluno, personalizando de acordo com as
necessidades individuais. Ao elaborar quadros de comunicação, é essencial
determinar o local de interação do usuário e optar por quadros temáticos. Para
alunos com dificuldades de movimentação, a técnica de varredura pode ser uma
opção ao utilizar os quadros de comunicação.
Neste método, o aluno com deficiência contará com a ajuda de um
assistente para apontar para cada opção no quadro, e quando chegar à
desejada, o aluno fará um som para indicar sua escolha. De maneira semelhante
a Bersch&Schirmer (2007), Johnson (1998) afirma que a técnica de varredura
requer apenas que a pessoa seja capaz de responder de forma controlada.
8. A técnica da varredura exige somente que a pessoa tenha uma
resposta controlável consistente, como sacudir a cabeça, bater
um pé ou fazer um movimento de cabeça ou olhos. Os recursos
de tecnologia simples necessitam um facilitador para apontar
para os símbolos de maneira sistemática enquanto o usuário
sinalizará quando o símbolo desejado for apontado. Alguns
recursos de alta tecnologia apresentam varredura automática,
dispensando o auxílio de um facilitador. (JOHNSON, 1998, p.15).
A técnica de varredura, assim descrita por Manzini &Deliberato (2006), é
considerada como uma “possibilidade de o professor ou outra pessoa ir
indicando as figuras das linhas até o aluno escolher por meio do olhar (piscar)
ou mesmo de um sorriso. A varredura poderá ser feita pela linha e/ou coluna de
figuras e/ou objetos da pasta e/ou das pranchas.”(2006, p.36).
Os recursos de alta tecnologia são instrumentos que nem todas as
escolas têm e nem todos os alunos deficientes tem em casa também, esses
instrumentos são: Vocalizadores – que são pranchas de comunicação que
possuem Criar Educação, Criciúma, v. 6, nº2, julho/novembro 2017.– PPGE –
UNESC voz.
A escolha da mensagem pode ser direta, que é aquela na qual o aluno
apontará com uma parte do corpo para a prancha, ou indireta quando é acionada
uma luz na prancha que passará de fileira por fileira, para que o aluno possa
emitir um sinal identificando a fila para depois identificar a mensagem;
Computadores – podem ser usados como recursos de comunicação. Para que
isso aconteça, são usados softwares com pranchas dinâmicas, teclados virtuais
e alguns programas de voz. Mas como todos os recursos utilizados pela C.A., o
computador também terá que estar adaptado a cada aluno como, por exemplo,
o mouse ser no pé, o teclado ser maior para haver o toque. Importante destacar
que, assim como em outros recursos, no computador também há o contato direto
e a varredura automática pode ser acionada com um gesto, um sopro, um olhar
etc. O uso do computador como um instrumento de ensino é apontado por
Bersch&Schirmer (2005), o qual caracterizam, dizendo que,
A indicação de um recurso de adaptação do computador, parte da
avaliação do usuário e suas competências. A partir de então,
vamos eleger alternativas que poderão ser, por exemplo, um
simples ajuste nas “opções de acessibilidade” do computador
(onde evitamos repetições de letras, aumentamos tamanho de
fonte ou de cursor, promovemos aderência de teclas - favorecendo
9. a digitação com uma só mão, utilizamos as teclas numéricas como
alternativa para o mouse), até a indicação de um teclado especial
(expandido ou reduzido) [...] (BERSCH & SCHIRMER, 2005, p. 91).
Bersch & Schirmer (2005) e Johnson (1998) enfatizam a importância da
avaliação profissional para garantir acesso a dispositivos de alta tecnologia para
pessoas com deficiência visual ou física. Recursos de acessibilidade, como
softwares controlados por voz e acionadores por pressão, são classificados em
hardwares, como impressoras braile, e softwares, como teclados virtuais.
Passerino (2010) destaca a relevância das tecnologias no ambiente escolar e
cotidiano, incentivando a interação das crianças para estimular o pensamento
crítico.
Usar as tecnologias como ferramentas do pensamento parte,
portanto, de uma concepção de aprendizagem interacionista, na
qual tanto aluno como professor, sujeitos ativos e aprendentes,
entram em interação valendo-se de recursos e tecnologias para
construir um espaço educativo que promova a aprendizagem
ativa, construtiva, reflexiva, dialógica, intencional e
contextualizada (PASSERINO, 2010, p. 11)
Para uma comunicação eficaz entre educador e estudante, é essencial que o
professor saiba utilizar sua metodologia e domine a tecnologia disponível na
escola. Participar de formações que habilitem o educador a interagir de maneira
mais eficaz com os alunos é fundamental, permitindo uma maior interação com
colegas e professores. Adaptações necessárias possibilitam que os estudantes
acompanhem as atividades em sala de aula de forma mais efetiva.
10. METODOLOGIA
Realizamos uma pesquisa em uma escola em Suzano para estudar a
interação do professor com alunos deficientes e o uso da Comunicação
Aumentativa e Alternativa, após autorização da direção. O estudo, de
abordagem qualitativa, baseou-se na perspectiva de Lüdke e Bogdam,
enfatizando a importância do ambiente natural como fonte de dados.
Consideramos diversos aspectos para a observação, como materiais de C.A.,
treinamentos para professores, uso da C.A. em casa, adaptação da
comunicação para cada aluno, entre outros. Vygotsky ampliou o conceito de
mediação na interação entre indivíduo e ambiente, levando em conta o uso de
signos. Na educação especial, é crucial garantir o acesso por meio de
instrumentos adequados para cada deficiente. Optamos por observar uma sala
específica com cinco alunos, onde a professora fazia bastante uso da
Comunicação Alternativa, e interagimos com ela sobre suas práticas com os
alunos durante a visita.
11. Portanto, é através da Comunicação Alternativa que o professor consegue
incluir o aluno com deficiência, possibilitando que ele participe ativamente e se
comunique com todos ao seu redor. Perguntamos à professora como ela
aplicava a Comunicação Alternativa na turma, e ela nos mostrou materiais que
ela mesma havia criado, como: calendários ilustrados (os dias de aula
representados por um lápis e os finais de semana por uma casa, indicando os
dias em casa). Ao analisar esses materiais, percebemos que "A mediação ocorre
por meio de instrumentos simbólicos, como quando alguém faz anotações para
lembrar o que comprar no supermercado" (REILY, 2012, p.19).
Esses recursos didáticos são sinais que auxiliam o aluno com
necessidades especiais a compreender os dias de aula e folga. Uma atividade
relacionada aos períodos do dia é feita diariamente, utilizando um quadro do
tempo e a diferenciação dia/noite para estimular a interação dos alunos.
A professora faz perguntas sobre as condições climáticas, estimulando os
alunos a relatarem como estava o tempo durante o final de semana em casa e o
que era necessário usar ao sair (Guarda-chuva, protetor solar). Também
questiona sobre a necessidade de protetor solar nos dias de sol.
FIGURA 1
Durante a apresentação dos materiais, a educadora explicou que sempre
inicia uma conversa para abordar os temas das datas e do tempo. Ela comentou
que, às vezes, fala sozinha, mas ressalta que os alunos entendem, podendo
surgir alguns sinais de compreensão, como um som ou um piscar de olhos. No
entanto, ela ressaltou a importância de estar atenta às reações individuais de
cada um.
12. Quando questionada se utilizava pranchas de comunicação, ela afirmou
que prefere não utilizar pranchas prontas, pois as considera pouco eficazes e
sem vida, sem estimular a atenção dos alunos, por isso prefere criar seus
próprios materiais.
Ela mencionou que gosta de trabalhar com fichas, aventais e cartazes
com imagens coloridas, todos feitos por ela mesma. Como exemplo, ela mostrou
fichas com o tema de alimentos, como feijão cru, cozido, feijoada, milho, fubá,
polenta e frutas.
Para executar uma tarefa com essas cartas, é necessário ter um balão
contendo sementes de feijão, arroz, milho, entre outros. Dessa forma, não se
limita apenas à carta, mas ocorre uma interação mais ampla, possibilitando ao
aluno distinguir entre os diferentes grãos. Além disso, é ressaltado que ao
trabalhar com alimentos que não estão dentro do balão, é importante trazer o
alimento cru para exibir, como por exemplo os diferentes formatos de macarrão.
Durante a atividade, a professora vai apresentando os alimentos que
serão servidos no lanche do dia, como por exemplo, a polenta. Ela pergunta ao
aluno se ele gosta de polenta, entregando-lhe o balão para que possa sentir a
textura do milho. Através das perguntas, a professora distribui cartões com
carinhas e as opções de resposta "sim" e "não", sendo uma na cor vermelha e
outra na cor verde (FIGURA III). Com esse recurso, os alunos são encorajados
a indicar suas preferências usando uma parte do corpo. Alternativamente, as
respostas podem ser dadas através de um sistema de varredura, onde a
professora mesma faz a indicação nas placas e espera por um sinal do aluno,
como um sorriso, um piscar de olhos ou até mesmo um resmungo.
(FIGURA III)
13. No decorrer do preparo dos alimentos, a educadora incentiva a
exploração dos materiais que são empregados na hora de se alimentar. Nessa
prática (ILUSTRAÇÃO IV), são utilizadas imagens que servem como estímulos
para os estudantes responderem sobre os objetos essenciais para comer
polenta, como por exemplo, "Será que é essencial ter uma colher? E um prato?
E para beber suco, o que é imprescindível? E quando sujamos a boca, qual é o
melhor recurso para limpar?".
(ILUSTRAÇÃO IV),
O uso de frutas (Figura V) foi abordado de forma realista, destacando o
tamanho e cores vibrantes para prender a atenção. No entanto, antes de
trabalhar com as frutas no papel, é necessário apresentá-las de forma real para
os alunos, e somente depois apresentar miniaturas idênticas antes de passar
para o papel.
14. Outro aspecto de extrema importância em relação às pranchas e fichas é
o tamanho delas. Enquanto as pranchas são pequenas, nas fichas podemos
optar por tamanho maior que seja mais chamativo. Com o intuito de prender a
atenção dos alunos, a professora exemplificou uma atividade que realizou com
eles envolvendo um boné, onde fez uma introdução mostrando bonés de
diversos tamanhos. Após isso, propôs uma atividade em que os alunos deveriam
identificar no papel o boné grande e o pequeno, porém, encontraram dificuldades
pois o papel não transmitia o conceito de tamanho.
(Figura V)
Assim, a introdução a Comunicação Alternativa deve ser feita aos poucos,
a partir da realidade do aluno, de objetos, fotos da família, para em seguida ir
para o papel.
Em relação ao tamanho das figuras, das pranchas, das fichas, a
professora mostrou uma atividade de montar que deve ser adaptada às
dificuldades do aluno (FIGURA VI). A atividade consiste em montar o rosto,
utilizando expressões faciais sendo que o aluno tem várias possibilidades de
montagem, desde o cabelo, os olhos, até um sorriso. Mas esta atividade tem
muitas expressões, por isso é aconselhável se trabalhar uma expressão por vez,
como por exemplo: um dia trabalhar a expressão da boca, outro dia dos olhos e
assim por diante.
15. (FIGURA VI).
Portanto, é essencial que o professor se familiarize com cada aluno e
adapte as atividades de acordo com suas capacidades individuais. O
envolvimento dos alunos no trabalho individual é fundamental para garantir a
participação ativa de todos e contribuir para o desenvolvimento tanto dos
estudantes quanto do próprio professor. O uso de recursos como quadros pode
facilitar a interação física e auxiliar no direcionamento do processo educativo. A
abordagem mediadora em sala de aula não só impulsiona o progresso dos
alunos, mas também promove o crescimento e aprimoramento do professor no
campo do ensino e da aprendizagem.
Explorando a atividade física, é possível abordar a importância da limpeza
pessoal (ILUSTRAÇÃO VIII) de forma semelhante ao movimento corporal,
estimulando perguntas como: "do que precisamos para cuidar dos dentes? E
para fazer a higiene?" Desta forma, as respostas são colocadas ou apontadas
nas pranchas. Nesta ilustração, é apresentada uma prancha com feltro fixado,
na qual os estudantes podem aderir imagens.
(ILUSTRAÇÃO VIII)
16. De acordo com a professora, para trabalhar com cores, é recomendado utilizar
apenas uma cor por vez, como mostrado na Figura IX. Uma atividade exemplo
seria escolher uma cor por semana, como o amarelo, e focar em objetos dessa
tonalidade. Trabalhar com duas cores pode ser mais desafiador, pois é
necessário dominar cada cor individualmente, sendo aconselhável começar com
apenas uma cor. Dessa forma, a prancha pode ser exposta na parede,
adicionando uma nova cor a cada semana.
Figura IX
Outro exercício que pode ser realizado é a atividade de localização
(FIGURA X), na qual o aluno é convidado a identificar figuras como a casa, o
ônibus, o sol e a nuvem. A professora faz perguntas como: "Onde você estava
antes de chegar na escola? Quando saiu de casa, você veio de onde para a
escola? Está chovendo?". Dessa forma, é possível adicionar brinquedos, figuras
de alimentos, de banho, para questionar sobre as atividades que ele realizou em
casa antes de ir para a escola, entre outros temas.
(FIGURA X),
A professora destacou a importância da comunicação em casa e como
muitas vezes falta conhecimento, interesse ou conforto nesse aspecto. Apesar
de não haver encontros na APAE para discutir Comunicação Alternativa, ela
17. buscava os materiais na internet e adaptava as atividades conforme
necessário. Mesmo sem formação formal na área, ela demonstrou habilidade
na utilização de materiais visuais atrativos, como objetos reais, miniaturas,
fotos e palavras, ao invés de fichas padronizadas. Embora a teoria nem sempre
se concretize na prática, ela enfatizou a importância do embasamento teórico.
A abordagem da professora começa com objetos reais e evolui gradualmente
para outras formas de comunicação visual.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa buscou compreender o papel da Comunicação Alternativa na
interação entre educadores e alunos com deficiência física, questionando se os
professores utilizam essa abordagem para auxiliar no aprendizado dos alunos.
A análise dos dados mostrou que a instituição de ensino possui poucos recursos
em Comunicação Alternativa, com os professores confeccionando materiais por
conta própria sem disponibilizá-los na escola. Os docentes se esforçam para
adaptar materiais, iniciando com objetos concretos e avançando para imagens e
palavras, garantindo uma introdução eficaz. A capacidade de se comunicar é
fundamental para o progresso humano e a interação social, sendo essencial para
indivíduos com necessidades especiais. O avanço da tecnologia tem facilitado a
comunicação de pessoas com necessidades especiais, contribuindo para sua
qualidade de vida e desenvolvimento. O estudo destacou a importância de
abordar a Comunicação Alternativa desde a formação acadêmica dos
professores, exigindo investimentos e capacitação para o avanço dessa prática
na Educação Especial.
.
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