O documento discute visual thinking e análise de dados, apresentando ferramentas como 5W2H, gráficos, mapas e fluxogramas para organizar informações. Também fornece dicas para análises concisas e relevantes, como selecionar dados importantes, esclarecer premissas e projetar implicações para os negócios.
1 stainless steel safety door presentationPRADEEP PATIL
Steel Craft Engineers would like to introduce that has been in Residential & Commercials Stainless Safety Doors small Scale business Industry.
We have been an established in 2015 and popular for the best customer satisfaction.
We have never compromised on the quality and the services provided to the customer. We believe in keeping the customers happy and providing them with products at a very competent price. We have an excellent staffs who will guide you with their best ideas by keeping in constant touch with you and informing about the market trends.
Please feel free to keep in touch with us about any related requirements/queries. Please note that We also specialize in Designing Stainless Steel Safety Doors and services for Promoting activities in the presently market trends.
We would like to offer our service to you. Our Technical Team will contact with you for further discussion a time convenient to you.
We look forward to a wonderful relationship together and success for all concerned about Residential & Commercials Stainless Safety Doors.
Design approach thinking & coding
데이터 디자인 과정을 진행하면서 생각하게 된 여러가지 논점들을 풀어보았습니다.
-전통적인 디자인과 디자인적 사고의 차이점
-코딩의 발전과 디자이너의 역할 변화
-데이터와 비즈니스
-컴퓨터적 사고
-데이터와 창의성
No dia 11/01/2016 participei da roda de conversa com o tema Tenha Meta: "Onde eu quero estar?" no Clube de Negócios - Coworking e Networking, ajudando a fomentar o Get Ready 2016.
Depois de mais de 30 anos como jornalista, com base em inúmeros autores e profissionais, permito-me sistematizar uma Metodologia da Reportagem aplicada há mais de 5 anos com meus alunos do curso de Jornalismo das Faculdades Atibaia FAAT, em Atibaia, SP. Com sucesso!
Disponbilizo essa versão explicada da apresentação que fiz na Mergo para as pessoas que estavam pedindo, para fins de estudo ou curiosidade :P
O chatbot amigo especial foi concebido por Raquel Bernabó em fevereiro de 2018, durante a
Formação em UX design da Mergo.
O chatbot ainda está em versão de testes, dessa forma as informações encontradas nele foram retiradas da internet e podem estar desatualizadas e/ou incompletas.
Se você tem alguma dúvida sobre o projeto, ou quer colaborar de alguma maneira, ficarei feliz em receber um e-mail no endereço: oseuamigoespecial@gmail.com
Espero ter ajudado :)
Obrigada!
CAPÍTULO 12 - Handbook of Usability Testing” de Rubin e ChsinellFernanda Sarmento
Atividade proposta: Mini-seminários
Textos: capítulos selecionados de “Handbook of Usability Testing” de Rubin e Chsinell
Apresentação oral com apoio visual
Duração: até 20 minutos [20 telas]
Handbook = Livro "como fazer", com passo a passo;
Vem sendo atualizado desde 1994;
Sobre os autores:
Jeffrey Rubin: pioneiro no ramos, com mais de 30 anos de experiência em ergonomia e usabilidade, autor da primeira ediçao do livro;
Dana Chisnell: pesquisadora independente e consultora de usabilidade, comunicaçao técnica e desenvolvimento desde 1982;
Este relatório foi elaborado como requisito parcial à conclusão da disciplina Teste Formal de Usabilidade da pós-graduação Ergodesign de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura de Informação da PUC-RJ.
A proposta da atividade foi realizar um Teste de Usabilidade durante as aulas de algum aplicativo selecionado.
O relatório final completo será entregue após a apresentação deste material.
Avalição Cooperativa
Fernanda, Lucien, Livia R. e Livia F.
Prof.: Christiane Melcher
O que é a Avaliação Cooperativa?
Avaliação Cooperativa é um procedimento para a obtenção de dados sobre os problemas que podem ser experimentados quando se trabalha com um software. O objetivo é mapear mudanças que possam ser feitas para melhorar o produto.
PUC - Rio | Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Pós-graduação em Ergodesign de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura de Informação
Professora: Adriana Chammas
Alunos: Fernanda Sarmento e Lucien Evangelista
“Como as outras disciplinas de design, o design de interação se preocupa com a forma. Entretanto, o design de interação se preocupa primordialmente com algo que as disciplinas tradicionais do design nao se preocupam: comportamento.
[…]
O design de interacao é também um empreendimento humano. Preocupa-se principalmente em satisfazer as necessidades e os desejos das pessoas que irão interagir com o produto ou serviço"
COOPER, 2007, p.xxvii - xxviii
Traduzido pelos autores de: COOPER, Alan. About Face 3: The Essentials of Interaction Design 3rd Edition. Willey Publishing Inc.: Indianápolis, 2007.
1 stainless steel safety door presentationPRADEEP PATIL
Steel Craft Engineers would like to introduce that has been in Residential & Commercials Stainless Safety Doors small Scale business Industry.
We have been an established in 2015 and popular for the best customer satisfaction.
We have never compromised on the quality and the services provided to the customer. We believe in keeping the customers happy and providing them with products at a very competent price. We have an excellent staffs who will guide you with their best ideas by keeping in constant touch with you and informing about the market trends.
Please feel free to keep in touch with us about any related requirements/queries. Please note that We also specialize in Designing Stainless Steel Safety Doors and services for Promoting activities in the presently market trends.
We would like to offer our service to you. Our Technical Team will contact with you for further discussion a time convenient to you.
We look forward to a wonderful relationship together and success for all concerned about Residential & Commercials Stainless Safety Doors.
Design approach thinking & coding
데이터 디자인 과정을 진행하면서 생각하게 된 여러가지 논점들을 풀어보았습니다.
-전통적인 디자인과 디자인적 사고의 차이점
-코딩의 발전과 디자이너의 역할 변화
-데이터와 비즈니스
-컴퓨터적 사고
-데이터와 창의성
No dia 11/01/2016 participei da roda de conversa com o tema Tenha Meta: "Onde eu quero estar?" no Clube de Negócios - Coworking e Networking, ajudando a fomentar o Get Ready 2016.
Depois de mais de 30 anos como jornalista, com base em inúmeros autores e profissionais, permito-me sistematizar uma Metodologia da Reportagem aplicada há mais de 5 anos com meus alunos do curso de Jornalismo das Faculdades Atibaia FAAT, em Atibaia, SP. Com sucesso!
Disponbilizo essa versão explicada da apresentação que fiz na Mergo para as pessoas que estavam pedindo, para fins de estudo ou curiosidade :P
O chatbot amigo especial foi concebido por Raquel Bernabó em fevereiro de 2018, durante a
Formação em UX design da Mergo.
O chatbot ainda está em versão de testes, dessa forma as informações encontradas nele foram retiradas da internet e podem estar desatualizadas e/ou incompletas.
Se você tem alguma dúvida sobre o projeto, ou quer colaborar de alguma maneira, ficarei feliz em receber um e-mail no endereço: oseuamigoespecial@gmail.com
Espero ter ajudado :)
Obrigada!
CAPÍTULO 12 - Handbook of Usability Testing” de Rubin e ChsinellFernanda Sarmento
Atividade proposta: Mini-seminários
Textos: capítulos selecionados de “Handbook of Usability Testing” de Rubin e Chsinell
Apresentação oral com apoio visual
Duração: até 20 minutos [20 telas]
Handbook = Livro "como fazer", com passo a passo;
Vem sendo atualizado desde 1994;
Sobre os autores:
Jeffrey Rubin: pioneiro no ramos, com mais de 30 anos de experiência em ergonomia e usabilidade, autor da primeira ediçao do livro;
Dana Chisnell: pesquisadora independente e consultora de usabilidade, comunicaçao técnica e desenvolvimento desde 1982;
Este relatório foi elaborado como requisito parcial à conclusão da disciplina Teste Formal de Usabilidade da pós-graduação Ergodesign de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura de Informação da PUC-RJ.
A proposta da atividade foi realizar um Teste de Usabilidade durante as aulas de algum aplicativo selecionado.
O relatório final completo será entregue após a apresentação deste material.
Avalição Cooperativa
Fernanda, Lucien, Livia R. e Livia F.
Prof.: Christiane Melcher
O que é a Avaliação Cooperativa?
Avaliação Cooperativa é um procedimento para a obtenção de dados sobre os problemas que podem ser experimentados quando se trabalha com um software. O objetivo é mapear mudanças que possam ser feitas para melhorar o produto.
PUC - Rio | Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Pós-graduação em Ergodesign de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura de Informação
Professora: Adriana Chammas
Alunos: Fernanda Sarmento e Lucien Evangelista
“Como as outras disciplinas de design, o design de interação se preocupa com a forma. Entretanto, o design de interação se preocupa primordialmente com algo que as disciplinas tradicionais do design nao se preocupam: comportamento.
[…]
O design de interacao é também um empreendimento humano. Preocupa-se principalmente em satisfazer as necessidades e os desejos das pessoas que irão interagir com o produto ou serviço"
COOPER, 2007, p.xxvii - xxviii
Traduzido pelos autores de: COOPER, Alan. About Face 3: The Essentials of Interaction Design 3rd Edition. Willey Publishing Inc.: Indianápolis, 2007.
Este relatório foi elaborado como requisito parcial à conclusão da disciplina Grupo de Foco da pós-graduação Ergodesign de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura de Informação da PUC-RJ.
A proposta da atividade foi realizar um grupo de foco em sala de aula a partir do tema de trabalho de conclusão de curso de algum dos integrantes do grupo formado. A partir de um debate entre os integrantes, chegou-se a um consenso sobre o tema da pesquisa.
PUC - Rio | Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
Pós-graduação em Ergodesign de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura de Informação
Professor: Edson Rufino
Aluna: Fernanda Sarmento
Avaliação Heurística
A avaliação heurística (Nielsen e Molich, 1990; Nielsen 1994) é um método para encontrar possíveis problemas de usabilidade em uma interface que consiste em recrutar um conjunto de avaliadores que examinarão a interface e avaliarão a sua conformidade com princípios de usabilidade já reconhecidos (chamados de "heurística").
Vantagens do uso do método: Feedback rápido e barato quando comparado a um teste de usabilidade; é possível executá-lo bem no início do processo de design, pode ser usado em conjunto com outras técnicas.
Desvantagens: Demanda conhecimento/experiência para aplicar as heurísticas de forma eficaz, portanto, pode ser difícil encontrar profissionais qualificados, a avaliação pode acabar identificando apenas problemas “menores”.
Redigido a partir de:
https://www.nngroup.com/articles/how-to-conduct-a-heuristic-evaluation/ + http://www.usability.gov/how-to-and-tools/methods/heuristic-evaluation.html
PUC - Rio
Pós-graduação em Ergodesign de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura de Informação
Tema:
Canal de TV - HBO
Professor:
Marcello Rosauro
Alunos:
Danilo Blum
Fernanda Sarmento
Gabriel Salles
Lucien Evangelista
Raquel Winter
Tadeu Garcia
Cognitive Walkthrough
GOMS
PUC - Rio
Pós-graduação em Ergodesign de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura de Informação
Professora: Manuela Quaresma
Alunos: Fernanda Sarmento, Lucien Evangelista, Raquel Winter e Tadeu Garcia
Trabalho para a disciplina Ergodesign - IHC e projeto centrado no usuário da pós-graduação Ergodesign de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura de Informação
Trabalho para a disciplina Ergodesign - Histórico e Perspectivas da pós-graduação Ergodesign de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura de Informação - PUC - RJ
Trabalho para a disciplina de Perfil e Variabilidade do Usuário da Pós-graduação "Ergodesign de Interfaces: Usabilidade e Arquitetura de Informação" - PUC RJ
Manual - Extra para apresentação de "Comunicação Catalisadora" (Dissertação d...Fernanda Sarmento
A busca por inovação nas corporações demanda atividades de natureza bastante diferente das que eram propostas ao trabalhador industrial. Faz-se necessária, portanto, uma revisão urgente das práticas de gestão e motivação. Mais especificamente, devemos buscar estimular a performance em atividades heurísticas, para que a empresa como um todo tenha maior responsividade aos desafios desse novo e complexo mercado. Neste contexto, analisamos os avanços recentes dos estudos da motivação intrínseca e do comportamento autodeterminado.
Como resultado dessa pesquisa, este trabalho tem o objetivo de introduzir a Teoria da Auto Determinação como uma possível teoria para entender a motivação dos funcionários, estimulando uma atitude mais criativa e auto determinada. A discussão é estendida para o modelo hierárquico de motivação, a fim de compreender o real impacto das interações no nível situacional, apresentando também algumas práticas de comunicação que podem auxiliar os gestores a criar um ambiente adequado para o desenvolvimento da imaginação e para a resolução de problemas dentro de sua área de atuação.
Apresentação de 20/03 - Comunicação Catalisadora - Dissertação de MestradoFernanda Sarmento
A busca por inovação nas corporações demanda atividades de natureza bastante diferente das que eram propostas ao trabalhador industrial. Faz-se necessária, portanto, uma revisão urgente das práticas de gestão e motivação. Mais especificamente, devemos buscar estimular a performance em atividades heurísticas, para que a empresa como um todo tenha maior responsividade aos desafios desse novo e complexo mercado. Neste contexto, analisamos os avanços recentes dos estudos da motivação intrínseca e do comportamento autodeterminado.
Como resultado dessa pesquisa, este trabalho tem o objetivo de introduzir a Teoria da Auto Determinação como uma possível teoria para entender a motivação dos funcionários, estimulando uma atitude mais criativa e auto determinada. A discussão é estendida para o modelo hierárquico de motivação, a fim de compreender o real impacto das interações no nível situacional, apresentando também algumas práticas de comunicação que podem auxiliar os gestores a criar um ambiente adequado para o desenvolvimento da imaginação e para a resolução de problemas dentro de sua área de atuação.
Comunicação catalisadora: uma reflexão conceitual para as organizações (Disse...Fernanda Sarmento
A busca por inovação nas corporações demanda atividades de natureza bastante diferente das que eram propostas ao trabalhador industrial. Faz-se necessária, portanto, uma revisão urgente das práticas de gestão e motivação. Mais especificamente, devemos buscar estimular a performance em atividades heurísticas, para que a empresa como um todo tenha maior responsividade aos desafios desse novo e complexo mercado. Neste contexto, analisamos os avanços recentes dos estudos da motivação intrínseca e do comportamento autodeterminado.
Como resultado dessa pesquisa, este trabalho tem o objetivo de introduzir a Teoria da Auto Determinação como uma possível teoria para entender a motivação dos funcionários, estimulando uma atitude mais criativa e auto determinada. A discussão é estendida para o modelo hierárquico de motivação, a fim de compreender o real impacto das interações no nível situacional, apresentando também algumas práticas de comunicação que podem auxiliar os gestores a criar um ambiente adequado para o desenvolvimento da imaginação e para a resolução de problemas dentro de sua área de atuação.
11. Olhar/Ver
Coletar informações e
escanear
• O que existe? Existe
muito disso? O que não
existe?
• O quão longe consigo
ver? Quais são os
limites do que consigo
ver?
• O que eu reconheço
logo de cara e o que
me surpreende?
• Era isso que eu
esperava ver? Consigo
compreender
rapidamente ou preciso
de mais um tempo?
Fonte: Dan Roam – The Back of the napkin
12. Enxergar
Selecionar e agrupar
informações
• Eu conheço o que estou
vendo? Já tinha visto
isso antes?
• Existe algum padrão
emergindo? Algo em
particular salta aos
olhos?
• O que eu posso extrair
do que estou vendo –
padrões, prioridades,
interações – que me
ajude a trazer sentido
para o contexto e a
tomar melhores
decisões?
• Eu tenho informações
suficientes ou voltar às
fases anteriores? Fonte: Dan Roam – The Back of the napkin
13. Imaginar
Enxergar o que não está lá
• Aonde eu já vi isso
antes? Eu posso fazer
analogias com coisas
que já vi no passado?
• Existem melhores
maneiras de configurar
os padrões? Posso
reorganizá-los para
fazer mais sentido?
• Posso manipular os
padrões para que algo
que estava invisível
surja?
• Existe alguma relação
escondida entre tudo
que estou vendo? Posso
usar essa relação para
organizar as
informações?
Fonte: Dan Roam – The Back of the napkin
14. Mostrar
Tornar tudo claro
• De tudo que eu
imaginei, quais são as
três coisas mais
importantes para mim e
para a minha
audiência?
• Qual é a melhor forma
de transmitir
visualmente minha
ideia?
• O que estou mostrando
ainda faz sentido?
• Explique o que você vê
e então pergunte para a
sua audiência se
também é o que eles
enxergam ou se ele
vêem algo dferente.
Fonte: Dan Roam – The Back of the napkin
15. Olhar/Ver
Coletar informações e
escanear
• O que existe? Existe
muito disso? O que não
existe?
• O quão longe consigo
ver? Quais são os
limites do que consigo
ver?
• O que eu reconheço
logo de cara e o que
me surpreende?
• Era isso que eu
esperava ver? Consigo
compreender
rapidamente ou preciso
de mais um tempo?
Mostrar
Tornar tudo claro
• De tudo que eu
imaginei, quais são as
três coisas mais
importantes para mim e
para a minha
audiência?
• Qual é a melhor forma
de transmitir
visualmente minha
ideia?
• O que estou mostrando
ainda faz sentido?
• Explique o que você vê
e então pergunte para a
sua audiência se
também é o que eles
enxergam ou se ele
vêem algo dferente.
Imaginar
Enxergar o que não está lá
• Aonde eu já vi isso
antes? Eu posso fazer
analogias com coisas
que já vi no passado?
• Existem melhores
maneiras de configurar
os padrões? Posso
reorganizá-los para
fazer mais sentido?
• Posso manipular os
padrões para que algo
que estava invisível
surja?
• Existe alguma relação
escondida entre tudo
que estou vendo? Posso
usar essa relação para
organizar as
informações?
Enxergar
Selecionar e agrupar
informações
• Eu conheço o que estou
vendo? Já tinha visto
isso antes?
• Existe algum padrão
emergindo? Algo em
particular salta aos
olhos?
• O que eu posso extrair
do que estou vendo –
padrões, prioridades,
interações – que me
ajude a trazer sentido
para o contexto e a
tomar melhores
decisões?
• Eu tenho informações
suficientes ou voltar às
fases anteriores? Fonte: Dan Roam – The Back of the napkin
19. Fonte: Dan Roam – The Back of the napkin
Quem/Oquê?
Quanto?
Onde?
Quando?
Como?
Por quê?
20. Fonte: Dan Roam – The Back of the napkin
Quem/Oquê?
Quanto?
Onde?
Quando?
Como?
Por quê?
Imagem
Gráfico
Mapa
Linha do tempo
Fluxograma
Exibição com
m uitasvariáveis