O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, destacando que ele atende 145 milhões de pessoas gratuitamente e é o maior sistema público e universal de saúde do mundo. Apesar disso, enfrenta desafios como desperdício e falta de recursos, mas vem conseguindo economizar e ampliar o atendimento ao combater fraudes.
O documento discute a atuação do nutricionista no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é um sistema público e universal de saúde que atende mais de 200 milhões de brasileiros. O nutricionista pode atuar em diversos pontos da rede de atenção à saúde, como na atenção básica, promovendo a alimentação saudável e prevenindo doenças crônicas. O nutricionista também contribui para a vigilância alimentar e nutricional e para a gestão de políticas e programas de
O documento fornece dados demográficos e de saúde sobre Cuba. Discute o sistema de saúde cubano, que é universal e gratuito, financiado pelo Estado. A população tem acesso a serviços de saúde preventivos e curativos em diferentes níveis de complexidade, com foco na atenção primária. Os indicadores de saúde cubanos, como a taxa de mortalidade infantil, são melhores do que a média das Américas.
Este documento descreve a política de saúde da pessoa idosa no estado de São Paulo, Brasil. Ele apresenta informações sobre o envelhecimento populacional, as condições crônicas que afetam os idosos, e as desigualdades no acesso aos cuidados de saúde. O documento também detalha as estratégias para organizar a rede de atenção à saúde do idoso no estado, incluindo a capacitação de profissionais e a promoção do envelhecimento ativo.
O documento discute as bases legais do sistema público de saúde no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Saúde de 1990 e o Pacto pela Saúde. Ele define saúde como um direito universal e estabelece as competências da União, estados e municípios no sistema de saúde.
- Angola enfrenta grandes desafios no setor da saúde como altas taxas de mortalidade infantil e materna, doenças infecciosas como malária, e acesso limitado aos serviços de saúde.
- É necessária uma reforma abrangente do sistema de saúde angolano com foco nos cuidados primários, aumento dos gastos com saúde, e ampliação da cobertura dos serviços.
- A UNITA defende que as reformas no setor da saúde só terão sucesso no contexto de uma mudança política mais
O documento discute a prevenção e o tratamento do diabetes no Brasil. Apresenta dados epidemiológicos mostrando o aumento da prevalência da doença de 2006 a 2018, especialmente entre idosos e pessoas com menor escolaridade. Também descreve normativas e programas do SUS para o controle glicêmico e o acesso a medicamentos, como o Hiperdia, o Farmácia Popular e a distribuição gratuita de insumos para monitoramento.
O plano municipal de saúde de Santa Rosa para 2014-2017 tem como objetivo sistematizar o contexto da saúde no município, identificando prioridades e estabelecendo eixos, diretrizes, metas e indicadores. O documento apresenta uma análise situacional da saúde no município e aponta desafios como a redução da mortalidade infantil e a qualificação da atenção à saúde por meio das áreas técnicas.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, destacando que ele atende 145 milhões de pessoas gratuitamente e é o maior sistema público e universal de saúde do mundo. Apesar disso, enfrenta desafios como desperdício e falta de recursos, mas vem conseguindo economizar e ampliar o atendimento ao combater fraudes.
O documento discute a atuação do nutricionista no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é um sistema público e universal de saúde que atende mais de 200 milhões de brasileiros. O nutricionista pode atuar em diversos pontos da rede de atenção à saúde, como na atenção básica, promovendo a alimentação saudável e prevenindo doenças crônicas. O nutricionista também contribui para a vigilância alimentar e nutricional e para a gestão de políticas e programas de
O documento fornece dados demográficos e de saúde sobre Cuba. Discute o sistema de saúde cubano, que é universal e gratuito, financiado pelo Estado. A população tem acesso a serviços de saúde preventivos e curativos em diferentes níveis de complexidade, com foco na atenção primária. Os indicadores de saúde cubanos, como a taxa de mortalidade infantil, são melhores do que a média das Américas.
Este documento descreve a política de saúde da pessoa idosa no estado de São Paulo, Brasil. Ele apresenta informações sobre o envelhecimento populacional, as condições crônicas que afetam os idosos, e as desigualdades no acesso aos cuidados de saúde. O documento também detalha as estratégias para organizar a rede de atenção à saúde do idoso no estado, incluindo a capacitação de profissionais e a promoção do envelhecimento ativo.
O documento discute as bases legais do sistema público de saúde no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988, a Lei Orgânica da Saúde de 1990 e o Pacto pela Saúde. Ele define saúde como um direito universal e estabelece as competências da União, estados e municípios no sistema de saúde.
- Angola enfrenta grandes desafios no setor da saúde como altas taxas de mortalidade infantil e materna, doenças infecciosas como malária, e acesso limitado aos serviços de saúde.
- É necessária uma reforma abrangente do sistema de saúde angolano com foco nos cuidados primários, aumento dos gastos com saúde, e ampliação da cobertura dos serviços.
- A UNITA defende que as reformas no setor da saúde só terão sucesso no contexto de uma mudança política mais
O documento discute a prevenção e o tratamento do diabetes no Brasil. Apresenta dados epidemiológicos mostrando o aumento da prevalência da doença de 2006 a 2018, especialmente entre idosos e pessoas com menor escolaridade. Também descreve normativas e programas do SUS para o controle glicêmico e o acesso a medicamentos, como o Hiperdia, o Farmácia Popular e a distribuição gratuita de insumos para monitoramento.
O plano municipal de saúde de Santa Rosa para 2014-2017 tem como objetivo sistematizar o contexto da saúde no município, identificando prioridades e estabelecendo eixos, diretrizes, metas e indicadores. O documento apresenta uma análise situacional da saúde no município e aponta desafios como a redução da mortalidade infantil e a qualificação da atenção à saúde por meio das áreas técnicas.
O documento descreve a atividade de um grupo de aprendizes do curso de especialização em gestão pedagógica nas ETSs de Sergipe sobre o tema "Um SUS para valer". O grupo discute a importância do SUS e a necessidade de veicular também notícias positivas sobre o sistema. Em seguida, apresentam exemplos de matérias jornalísticas que destacam ações positivas do SUS, como capacitação de agentes comunitários, tratamento de soropositivos e investimentos em oncologia e na redução da mortalidade materna e neonatal.
O documento descreve os programas de saúde Saúde da Família, Mais Médicos e Farmácia Popular, definindo seus objetivos, estrutura e funcionamento. O programa Saúde da Família promove a saúde da população por meio de equipes multiprofissionais. O Mais Médicos leva médicos para regiões carentes e investe em unidades básicas. A Farmácia Popular fornece medicamentos gratuitos ou com desconto para doenças crônicas.
Este documento fornece uma carteira básica de serviços para unidades de atenção primária à saúde no município do Rio de Janeiro, incluindo serviços para saúde da criança, adolescente, adulto, idoso, mulher e homem. Ele também descreve os processos de trabalho, organização do serviço e responsabilidades das unidades de acordo com os princípios do SUS.
O documento discute a implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde no Brasil. Resume os principais pontos abordados:
1) A Rede Nacional de Promoção da Saúde financiou projetos em estados e municípios entre 2005-2009, atingindo 1.465 municípios.
2) Os projetos se concentraram principalmente em atividade física, alimentação saudável e prevenção de violência. Atividades comuns incluíram caminhadas, alongamento e ginástica.
3) O document
O documento discute três grandes desafios para o SUS: 1) a organização macroeconômica do sistema de saúde brasileiro, que vem se segmentando em vez de se universalizar; 2) a organização microeconômica fragmentada, que não consegue responder à transição epidemiológica do país; e 3) o subfinanciamento público do SUS, que é insuficiente para garantir a saúde como direito universal conforme a Constituição.
O documento descreve a evolução histórica dos modelos de saúde no Brasil, desde o período do Sanitarismo Campanhista no início do século XX até o atual Sistema Único de Saúde (SUS). Apresenta os principais modelos assistenciais como o Médico-Assistencial Privatista, o Sanitarista e os Assistenciais Alternativos, que formam a base do SUS e buscam a integralidade da atenção à saúde. Também discute a mudança do paradigma dos modelos tecno-assistenciais, da pir
Reflexões sobre a saúde no Brasil - Carlos Suslik - PwCEmpreender Saúde
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Desde 2011 Carlos trabalha na PwC como diretor de consultoria no setor de saúde. Com mais de 10 anos de experiência em serviços de consultoria para o planejamento e gestão de cuidados de saúde, já trabalhou em instituições renomadas como:
Principais características do sistema de saúde brasileiro.
Despesas do setor privado são maiores: O Brasil gasta 9,5% do PIB em cuidados de saúde, 44% vêm de investimentos do governo e 56% de investimentos privados.
A população brasileira apresenta uma mistura de doenças crônicas e agudas. A tendência é de incentivar as pessoas, através de campanhas, a se previnir antes que a doença ocorra.
Cerca de 75% da população é dependente exclusivamente dos serviços públicos (SUS) e 25% tem plano de saúde privado e usa serviços do SUS também.
Qualidade da assistência: o número de hospitais credenciados nos últimos anos aumentou, dualidade entre credenciamento e serviços próprios.
Os custos das operadoras de planos de saúde estão aumentando devido ao aumento dos custos de hospitalizações, falta de controle dos exames e aumento do número de consultas devido ao aumento da preocupação com a saúde. Deve-se fazer o certo para o paciente certo.
O governo está investindo mais na educação dos profissionais de saúde para atingir níveis melhores e também aumentar o número de vagas de residência médica em hospitais, particularmente para as regiões mais remotas do país.
Maior rigor com operadoras de planos de saúde em questões regulatórias. Muitos planos de saúde foram proibidos de serem vendidos, por exemplo.
Programa para integrar os dados do paciente e criar um registro médico eletrônico (EMR - Eletronic Medical Records).
Tipos de financiamento e o que buscam os investidores
Capital estrangeiro
• Associações a planos de saúde
• Debêntures conversíveis
• Pagamento por contratos de gestão
Capital nacional
• Private Equity
• Sócios investidores • Sócios estratégicos • Fundos de pensão
• Fundos imobiliários • Debêntures
... e o que procuram?
• Vantagem competitiva
• Racional econômico e tese de crescimento • Múltiplos a serem pagos
• Gestão - Governança
• Capital - Geração de fluxo de caixa
Desde 1988, a nova Constituição do Brasil define a saúde como um direito social de todos os brasileiros e uma responsabilidade do Estado; a presidente Dilma Roussef prometeu aumentar o investimento definindo a saúde como prioridade principal. Tanto que em 09 de setembro de 2013 aprovou lei que destina os royalties do pré-sal, um total de R$ 28 bilhões em 10 anos, à saúde.
1) O documento apresenta os principais aspectos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança no Brasil, com ênfase nos avanços obtidos nos últimos anos em indicadores como mortalidade infantil e cobertura de serviços.
2) São descritos os eixos estratégicos da política, como atenção humanizada à gestação e recém-nascido, aleitamento materno, prevenção de agravos e doenças crônicas.
3) Também são apresentadas as redes de atenção à saúde da
O documento discute os conceitos de saúde coletiva, o surgimento do Sistema Único de Saúde no Brasil e seus princípios de universalidade, equidade e integralidade. Também aborda os determinantes sociais da saúde, o processo saúde-doença e os grupos de risco, destacando o papel fundamental da enfermagem na promoção da saúde.
O documento discute os conceitos de saúde coletiva, o surgimento do Sistema Único de Saúde no Brasil e seus princípios de universalidade, equidade e integralidade. Também aborda os determinantes sociais da saúde, o processo saúde-doença e os grupos de risco, destacando o papel fundamental da enfermagem na promoção da saúde.
O documento discute a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) no Brasil. Ele descreve o contexto internacional e nacional das medicinas tradicionais e complementares, o modelo de cuidado integral proposto pela PNPIC, e os objetivos e implementação da política no território brasileiro entre 2019-2022.
- A saúde pública no Brasil evoluiu desde os tempos coloniais, quando era praticamente inexistente, para a criação das primeiras escolas de medicina e medidas sanitaristas no início do século XX.
- Recentemente, manifestações pediram maior investimento na saúde pública e melhorias nas condições de trabalho dos médicos, em meio a problemas como superlotação hospitalar.
- O programa Mais Médicos foi lançado para ampliar o atendimento médico em regiões carentes, incluindo a vinda de médicos estr
Políticas públicas para obesidade e transtornos alimentaresYngrid Bandeira
O documento discute políticas públicas de saúde relacionadas à alimentação e nutrição no Brasil, como a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). O texto também aborda dados epidemiológicos sobre sobrepeso, obesidade, anorexia e bulimia no país.
Este documento apresenta diretrizes para o atendimento de portadores de HIV/AIDS na atenção básica em Minas Gerais, discutindo a organização da assistência, medidas preventivas e exames necessários. A epidemia de AIDS vem se interiorizando no estado, tornando importante descentralizar a assistência e capacitar profissionais para orientar a população sobre prevenção e tratar pacientes portadores do vírus.
O documento descreve a história da saúde pública no Brasil desde 1700 até os dias atuais, o surgimento do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1986 e seus princípios de universalidade, equidade e integralidade. Também explica a estrutura, funções e níveis de atenção do SUS, como a atenção primária, secundária e terciária.
O documento discute o Sistema Único de Saúde brasileiro, descrevendo sua criação e princípios, como universalidade e integralidade. Detalha também os diversos programas do SUS, incluindo Atenção Básica, Criança, Mulher e Idoso. Aponta as bases jurídicas do SUS na Constituição e em leis como as 8.080 e 8.142.
Apresentação PNAN versão final 02 12 2015 (1).pptxMarcoSoares68
O documento discute as diretrizes e princípios da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) no Brasil, incluindo sua implementação através do Sistema Único de Saúde (SUS) e articulação com outros sistemas. A PNAN tem como objetivos melhorar a alimentação, nutrição e saúde da população brasileira através da promoção de práticas alimentares saudáveis.
Objetivos
Descrever um breve histórico da Atenção Domiciliar à Saúde, desde o seu surgimento até o cenário atual, demonstrando o potencial da modalidade como ferramenta de redução de custos e gestão de leitos hospitalares. Apresentar alguns números do setor, necessidades logísticas, éticas, regulatórias e legais. Além de demonstrar o potencial da Atenção Domiciliar para influenciar a sustentabilidade dos sistemas de saúde.
Palestrante
Dr. Ari Bolonhezi
Manual programa saúdeemcasa-saúdedoidoso-mg (1)Davi Mota
Este documento fornece diretrizes para a atenção à saúde do idoso no estado de Minas Gerais, Brasil. Ele discute a avaliação de risco dos idosos, medidas de promoção à saúde, a coordenação da atenção ao idoso, principais patologias, e indicadores para monitoramento. O documento tem como objetivo orientar os profissionais de saúde na prestação de cuidados adequados à população idosa.
CEDIN - IAED - Curso - A relação médico-paciente 2014Leonardo Savassi
Curso CEDIN/ IAED
Disciplina A relação Médico Paciente e sua quebre em uma Sociedade de Massa.
24.03 1. A relação médico-paciente e sua quebra em uma sociedade de massa.
Leonardo Savassi
Evolução da Medicina em uma sociedade de massa. O médico de família, o “médico do convênio” e o
progresso da ciência. A relação médico-paciente e sua quebra na atualidade. Fragmentação das
práticas médicas e a necessidade de especialização. Atuais políticas e programas governamentais em
matéria de saúde pública.
O documento descreve a atividade de um grupo de aprendizes do curso de especialização em gestão pedagógica nas ETSs de Sergipe sobre o tema "Um SUS para valer". O grupo discute a importância do SUS e a necessidade de veicular também notícias positivas sobre o sistema. Em seguida, apresentam exemplos de matérias jornalísticas que destacam ações positivas do SUS, como capacitação de agentes comunitários, tratamento de soropositivos e investimentos em oncologia e na redução da mortalidade materna e neonatal.
O documento descreve os programas de saúde Saúde da Família, Mais Médicos e Farmácia Popular, definindo seus objetivos, estrutura e funcionamento. O programa Saúde da Família promove a saúde da população por meio de equipes multiprofissionais. O Mais Médicos leva médicos para regiões carentes e investe em unidades básicas. A Farmácia Popular fornece medicamentos gratuitos ou com desconto para doenças crônicas.
Este documento fornece uma carteira básica de serviços para unidades de atenção primária à saúde no município do Rio de Janeiro, incluindo serviços para saúde da criança, adolescente, adulto, idoso, mulher e homem. Ele também descreve os processos de trabalho, organização do serviço e responsabilidades das unidades de acordo com os princípios do SUS.
O documento discute a implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde no Brasil. Resume os principais pontos abordados:
1) A Rede Nacional de Promoção da Saúde financiou projetos em estados e municípios entre 2005-2009, atingindo 1.465 municípios.
2) Os projetos se concentraram principalmente em atividade física, alimentação saudável e prevenção de violência. Atividades comuns incluíram caminhadas, alongamento e ginástica.
3) O document
O documento discute três grandes desafios para o SUS: 1) a organização macroeconômica do sistema de saúde brasileiro, que vem se segmentando em vez de se universalizar; 2) a organização microeconômica fragmentada, que não consegue responder à transição epidemiológica do país; e 3) o subfinanciamento público do SUS, que é insuficiente para garantir a saúde como direito universal conforme a Constituição.
O documento descreve a evolução histórica dos modelos de saúde no Brasil, desde o período do Sanitarismo Campanhista no início do século XX até o atual Sistema Único de Saúde (SUS). Apresenta os principais modelos assistenciais como o Médico-Assistencial Privatista, o Sanitarista e os Assistenciais Alternativos, que formam a base do SUS e buscam a integralidade da atenção à saúde. Também discute a mudança do paradigma dos modelos tecno-assistenciais, da pir
Reflexões sobre a saúde no Brasil - Carlos Suslik - PwCEmpreender Saúde
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Desde 2011 Carlos trabalha na PwC como diretor de consultoria no setor de saúde. Com mais de 10 anos de experiência em serviços de consultoria para o planejamento e gestão de cuidados de saúde, já trabalhou em instituições renomadas como:
Principais características do sistema de saúde brasileiro.
Despesas do setor privado são maiores: O Brasil gasta 9,5% do PIB em cuidados de saúde, 44% vêm de investimentos do governo e 56% de investimentos privados.
A população brasileira apresenta uma mistura de doenças crônicas e agudas. A tendência é de incentivar as pessoas, através de campanhas, a se previnir antes que a doença ocorra.
Cerca de 75% da população é dependente exclusivamente dos serviços públicos (SUS) e 25% tem plano de saúde privado e usa serviços do SUS também.
Qualidade da assistência: o número de hospitais credenciados nos últimos anos aumentou, dualidade entre credenciamento e serviços próprios.
Os custos das operadoras de planos de saúde estão aumentando devido ao aumento dos custos de hospitalizações, falta de controle dos exames e aumento do número de consultas devido ao aumento da preocupação com a saúde. Deve-se fazer o certo para o paciente certo.
O governo está investindo mais na educação dos profissionais de saúde para atingir níveis melhores e também aumentar o número de vagas de residência médica em hospitais, particularmente para as regiões mais remotas do país.
Maior rigor com operadoras de planos de saúde em questões regulatórias. Muitos planos de saúde foram proibidos de serem vendidos, por exemplo.
Programa para integrar os dados do paciente e criar um registro médico eletrônico (EMR - Eletronic Medical Records).
Tipos de financiamento e o que buscam os investidores
Capital estrangeiro
• Associações a planos de saúde
• Debêntures conversíveis
• Pagamento por contratos de gestão
Capital nacional
• Private Equity
• Sócios investidores • Sócios estratégicos • Fundos de pensão
• Fundos imobiliários • Debêntures
... e o que procuram?
• Vantagem competitiva
• Racional econômico e tese de crescimento • Múltiplos a serem pagos
• Gestão - Governança
• Capital - Geração de fluxo de caixa
Desde 1988, a nova Constituição do Brasil define a saúde como um direito social de todos os brasileiros e uma responsabilidade do Estado; a presidente Dilma Roussef prometeu aumentar o investimento definindo a saúde como prioridade principal. Tanto que em 09 de setembro de 2013 aprovou lei que destina os royalties do pré-sal, um total de R$ 28 bilhões em 10 anos, à saúde.
1) O documento apresenta os principais aspectos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança no Brasil, com ênfase nos avanços obtidos nos últimos anos em indicadores como mortalidade infantil e cobertura de serviços.
2) São descritos os eixos estratégicos da política, como atenção humanizada à gestação e recém-nascido, aleitamento materno, prevenção de agravos e doenças crônicas.
3) Também são apresentadas as redes de atenção à saúde da
O documento discute os conceitos de saúde coletiva, o surgimento do Sistema Único de Saúde no Brasil e seus princípios de universalidade, equidade e integralidade. Também aborda os determinantes sociais da saúde, o processo saúde-doença e os grupos de risco, destacando o papel fundamental da enfermagem na promoção da saúde.
O documento discute os conceitos de saúde coletiva, o surgimento do Sistema Único de Saúde no Brasil e seus princípios de universalidade, equidade e integralidade. Também aborda os determinantes sociais da saúde, o processo saúde-doença e os grupos de risco, destacando o papel fundamental da enfermagem na promoção da saúde.
O documento discute a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC) no Brasil. Ele descreve o contexto internacional e nacional das medicinas tradicionais e complementares, o modelo de cuidado integral proposto pela PNPIC, e os objetivos e implementação da política no território brasileiro entre 2019-2022.
- A saúde pública no Brasil evoluiu desde os tempos coloniais, quando era praticamente inexistente, para a criação das primeiras escolas de medicina e medidas sanitaristas no início do século XX.
- Recentemente, manifestações pediram maior investimento na saúde pública e melhorias nas condições de trabalho dos médicos, em meio a problemas como superlotação hospitalar.
- O programa Mais Médicos foi lançado para ampliar o atendimento médico em regiões carentes, incluindo a vinda de médicos estr
Políticas públicas para obesidade e transtornos alimentaresYngrid Bandeira
O documento discute políticas públicas de saúde relacionadas à alimentação e nutrição no Brasil, como a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). O texto também aborda dados epidemiológicos sobre sobrepeso, obesidade, anorexia e bulimia no país.
Este documento apresenta diretrizes para o atendimento de portadores de HIV/AIDS na atenção básica em Minas Gerais, discutindo a organização da assistência, medidas preventivas e exames necessários. A epidemia de AIDS vem se interiorizando no estado, tornando importante descentralizar a assistência e capacitar profissionais para orientar a população sobre prevenção e tratar pacientes portadores do vírus.
O documento descreve a história da saúde pública no Brasil desde 1700 até os dias atuais, o surgimento do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1986 e seus princípios de universalidade, equidade e integralidade. Também explica a estrutura, funções e níveis de atenção do SUS, como a atenção primária, secundária e terciária.
O documento discute o Sistema Único de Saúde brasileiro, descrevendo sua criação e princípios, como universalidade e integralidade. Detalha também os diversos programas do SUS, incluindo Atenção Básica, Criança, Mulher e Idoso. Aponta as bases jurídicas do SUS na Constituição e em leis como as 8.080 e 8.142.
Apresentação PNAN versão final 02 12 2015 (1).pptxMarcoSoares68
O documento discute as diretrizes e princípios da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) no Brasil, incluindo sua implementação através do Sistema Único de Saúde (SUS) e articulação com outros sistemas. A PNAN tem como objetivos melhorar a alimentação, nutrição e saúde da população brasileira através da promoção de práticas alimentares saudáveis.
Objetivos
Descrever um breve histórico da Atenção Domiciliar à Saúde, desde o seu surgimento até o cenário atual, demonstrando o potencial da modalidade como ferramenta de redução de custos e gestão de leitos hospitalares. Apresentar alguns números do setor, necessidades logísticas, éticas, regulatórias e legais. Além de demonstrar o potencial da Atenção Domiciliar para influenciar a sustentabilidade dos sistemas de saúde.
Palestrante
Dr. Ari Bolonhezi
Manual programa saúdeemcasa-saúdedoidoso-mg (1)Davi Mota
Este documento fornece diretrizes para a atenção à saúde do idoso no estado de Minas Gerais, Brasil. Ele discute a avaliação de risco dos idosos, medidas de promoção à saúde, a coordenação da atenção ao idoso, principais patologias, e indicadores para monitoramento. O documento tem como objetivo orientar os profissionais de saúde na prestação de cuidados adequados à população idosa.
CEDIN - IAED - Curso - A relação médico-paciente 2014Leonardo Savassi
Curso CEDIN/ IAED
Disciplina A relação Médico Paciente e sua quebre em uma Sociedade de Massa.
24.03 1. A relação médico-paciente e sua quebra em uma sociedade de massa.
Leonardo Savassi
Evolução da Medicina em uma sociedade de massa. O médico de família, o “médico do convênio” e o
progresso da ciência. A relação médico-paciente e sua quebra na atualidade. Fragmentação das
práticas médicas e a necessidade de especialização. Atuais políticas e programas governamentais em
matéria de saúde pública.
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Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
4. A UNIVERSALIZAÇÃO DA SEGURIDADE
SOCIAL
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde,
o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a
previdência social, a proteção à maternidade e
à infância, a assistência aos desamparados, na
forma desta Constituição.
5. EIXO DA 14ª CNS
Acesso e acolhimento com qualidade:
um desafio para o SUS
6. A SOCIEDADE CIVIL E O SUS
• Fortalecimento dos Conselhos de Saúde em seu
papel de formulação, fiscalização e deliberação
acerca das políticas de saúde;
• Fortalecimento do diálogo com a população que não
participa dos Conselhos e não conhece o SUS,
ampliando o leque de defesa do SUS;
• Participação popular como elemento permanente de
crítica, correção e orientação da política de saúde.
7. • Reiterar a postura e atitude em defesa dos princípios e diretrizes
constitucionais do SUS;
• Buscar melhores alternativas e escolher rumos de superação,
inovação e de sustentabilidade para o crescimento, de consolidação
e legitimação das políticas públicas de Seguridade Social;
• Debater propostas sobre como acolher, com qualidade e no tempo
adequado, as pessoas que usam os sistemas, serviços, ações,
tecnologias e insumos do SUS.
DESAFIOS PARA O CONTROLE SOCIAL NA 14ª CNS
8. Pesquisa Ibope mostra que, quando passa pela “porta de
entrada”, usuário do SUS avalia bem o atendimento
Na última vez que você usou o SUS, como foi atendido?
13%
58%
22%
7%
0
10
20
30
40
50
60
70
MUITO BEM BEM MAL MUITO MAL
Fonte: IBOPE – fevereiro de 2011
Pesquisa realizada com 2002 pessoas, com margem de erro de 2.2 pontos
COMO A SOCIEDADE BRASILEIRA AVALIA O SUS –
ATENDIMENTO
71%
9. Saúde: o principal desafio
Na sua opinião, qual o principal problema do BRASIL?
6%
14%
16%
18%
28%
41%
44%
1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral
Água/Esgoto/Eletricidade
Corrupção
Drogas
Educação
Emprego
Segurança
Saúde
IBOPE – fevereiro de 2011
Pesquisa realizada com 2002 pessoas, com margem de erro de 2.2 pontos
10. DISPUTAS ENTRE AS DIFERENTES
VISÕES DE SUS
“SUS pobre, para
os pobres”
SUS que promove
inclusão e
transformação
social
X
11. O Brasil é o único país com mais de 100 milhões
de habitantes que assumiu o desafio de ter um
Sistema universal, Público e Gratuito de saúde
12. Em 1980
Nos anos 80, a expectativa de vida do brasileiro era de 62 anos. Hoje, é de 73 anos.
Em 2010
IBGE
CENÁRIO ATUAL
Elevação da expectativa de vida do brasileiro
13. Taxa de fecundidade da mulher fica abaixo do nível de reposição
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2004 2005 2006 2007
6,2 6,2 6,3 5,8 4,4 2,9 2,4 2,2 2,1 2,0 1,95
Tabela: Evolução das taxas de fecundidade total no Brasil, 1940-2007
Fonte: IBGE
CENÁRIO ATUAL
15. Mortalidade nas Capitais (%) :
Doenças infecciosas diminuíram de 46% (1930) para 4,4% (2008)
Doenças cardiovasculares aumentaram de 12% (1930) para 29,5% (2008)
0
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1930 1940 1950 1960 1970 1980 1985 1990 1995 2000 2003 2005 2008
Infecciosas e parasitárias Câncer Causas externas
Doenças Cardiovasculares Outras doenças
CENÁRIO ATUAL
16. •145 milhões dependem exclusivamente do SUS
• Mais de 100 milhões cobertos pela Atenção Básica
• 3,2 bilhões de procedimentos ambulatoriais/ano
• 500 milhões de consultas médicas /ano
• 11,3 milhões de internação/ano
DIMENSÃO DO SUS
17. • Maior rede de banco de leite humano do mundo
• Maior número de transplantes de órgãos públicos do
mundo
• 90% do mercado de vacinas é movimentado pelo SUS
• 50% do mercado de equipamentos hospitalares
• 80% investimentos em Câncer no Brasil
•Mais de 90% das hemodiálises
DIMENSÃO DO SUS
18. Ampliação do acesso 2011
• Em 7 meses:
• O triplo de pessoas atendidas
• De 15 mil para mais de 20 mil farmácias privadas credenciadas
• 70% dos municípios que integram o Brasil Sem Miséria já
atendidos
853,181
1,024,947
1,609,411
1,817,102
2,106,729
2,282,648
2,511,670
2,766,765
janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto
20%
89%
147%
168%
194%
224%
19. •Dengue: redução de 45% dos casos graves e de 44% nos óbitos
•Malária: redução de 31% dos casos
•Redução de 86% no número de casos e óbitos por influenza em
2011
•Meta histórica de vacinação contra a polio 13,9 milhões de
crianças vacinadas contra poliomielite - 98,2% do público alvo
Ampliação do acesso 2011
20. Mais profissionais para o SUS
• Médicos podem quitar crédito do Fies com trabalho em
áreas de pobreza
• Programa de Valorização dos Profissionais na Atenção
Básica - até 20% de pontuação adicional nas provas de
residência por atuação em áreas prioritárias
Ampliação do acesso 2011
21. • Aumento diferenciado do Piso de Atenção Básica
Amazônia e municípios do Brasil sem Miséria
• Certificação da Qualidade da Atenção Básica
Mais recursos para quem tiver melhor desempenho no
atendimento
• RenovaSUS
Construção, ampliação e reforma de 36 mil UBS (100% das
Unidades Básicas de Saúde)
Ampliação do acesso 2011
Saúde Mais Perto de Você: buscar atendimento
rápido e humanizado
22. • Programa Saúde na Escola
2.812 municípios
84% são municípios do Brasil sem Miséria
• Brasil Sorridente
Inclusão de ortodontia e implante dentário; alta de 70% no
financiamento das próteses
664 laboratórios credenciados, com estimativa de produção de 400
mil próteses/ano
Saúde Mais Perto de Você: buscar atendimento
rápido e humanizado
Ampliação do acesso - 2011
23. Garantir acesso e acolhimento de qualidade nos serviços
de saúde a partir do aprimoramento da Política Nacional
de Atenção Básica e da atenção especializada
ATENÇÃO À SAÚDE
25. SAÚDE INTEGRAL
DA MULHER
ATENÇÃO À SAÚDE – Saúde da Mulher
Saúde Sexual e Saúde
Reprodutiva, incluindo
o Planejamento
Reprodutivo
e as DST/HIV/Aids
Câncer de colo de útero
e mama
Atenção às Mulheres e
Adolescentes em
Situação de Violência
Doméstica e Sexual
Atenção à Saúde de
Populações Vulneráveis
e Segmentos Específicos
Atenção Clínico-
Ginecológica
Atenção Obstétrica
(Rede Cegonha)
26. PROMOÇÃO DA SAÚDE
Programa Academia da Saúde
• 4 mil polos até 2014
• Estimula a criação de espaços para a prática de atividade física e de lazer.
• Portaria 1.401 de 15/06 de incentivo a construção de Polos da Academia
da Saúde:
Básico R$ 80 mil
Intermediário R$ 100 mil
Ampliado R$ 180 mil
• Portaria 1.402 de 15/06 de custeio para manutenção dos Polos
R$ 3.000 mil reais/mês
27. Plano de Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis
• 72% de todos os óbitos no país
• Ações e investimentos para 10 anos
• Meta: ↓ em 2% ao ano a taxa de mortalidade prematura por esse grupo
de doenças
Reorganizar o SUS para enfrentar novos desafios
28. ATENÇÃO À SAÚDE – Combate ao crack e outras drogas
Fortalecer a rede de atenção em saúde mental, com ênfase no enfrentamento da
dependência de crack e outras drogas
• Ampliação e garantia do acesso à rede de atendimento integral aos usuários de
crack e outras drogas
-UBS, Centro de Atenção Psicossocial, Consultórios de Rua e rede hospitalar
• Qualificação da Rede de Atenção em Saúde Mental
- Documento com padronização de conduta para atenção aos usuários de
crack e outras drogas
• Ações intersetoriais – reabilitação sustentável
- Geração de renda e moradia (reintegração social)
- Equipes de Apoio às Comunidades Terapêuticas
•Articulação com a Sociedade Civil para promoção da cultura de Direitos
29. Brasil ocupa 5º lugar no mundo em mortes provocadas pelo trânsito.
Mortalidade proporcional de acidente de transporte terrestre (ATT)
Segundo meio de transporte da vítima em cada região
Fonte: SIM/SVS/MS
1900ral 1900ral 1900ral
1901ral
1904ral
1921ral
1923ral 1924ral 1924ral
Triciclo Ônibus Caminhonete Veíc. Transp.
Pesado
Bicicleta Automóvel Motocicleta Outros Pedestre
Brasil, 2008*
Reorganizar o SUS para enfrentar novos desafios
30. ATENÇÃO À SAÚDE – Saúde de populações específicas
Atenção à saúde de populações em situações de
vulnerabilidade social, considerando gênero,
raça/etnia, orientação sexual e geração
• Povos do Campo e da Floresta
• Povos Indígenas
• População Negra e Quilombolas
• População em Situação de Rua
31. ATENÇÃO À SAÚDE – Saúde de populações e grupos
específicos
• Ciganos
• LGBT
• Pessoas com Deficiência
• Portadores de Patologias
• Idosos
32. ATENÇÃO À SAÚDE: Nos municípios de Fronteira
• Importância de atender a demandas específicas do municípios localizados
em regiões fronteiriças
• Hoje o Sistema Integrado de Saúde das Fronteiras articula 121 municípios,
localizados nos estados das regiões norte, sul e centro-oeste
• O objetivo do Programa é contribuir com a organização e fortalecimento
dos sistemas locais de saúde
33. ATENÇÃO À SAÚDE – Assistência Farmacêutica
Garantir assistência farmacêutica no âmbito do SUS
• Ampliar a cobertura medicamentosa para doenças importantes do ponto de vista
clínico-epidemiológico;
• Ampliar produção pública de medicamentos para atendimento das doenças
negligenciadas, possibilitando ampliar a cooperação internacional Sul-Sul;
• Ampliar o tratamento do câncer;
• Estabelecer indicadores de efetividade da Assistência Farmacêutica;
• Ampliar, com a interiorização dos programas, o Farmácia Popular e o Saúde não
tem Preço.
34. COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE
Consolidar e fortalecer o setor industrial, de pesquisa e inovação
em saúde, impulsionando o desenvolvimento econômico do país
• Saúde é um setor estratégico para a economia brasileira: mobiliza cerca de 8% do PIB e garante
emprego a 12 milhões de trabalhadores
• A produção nacional de produtos em saúde é importante para tornar o país mais independentes do
mercado externo e para a expansão da oferta de medicamentos, exames e outros produtos
• Parcerias público-privadas: para a fabricação de 29 produtos de saúde no país – deverá gerar
economia de R$ 390 milhões/ano
• Programa Nacional de Imunizações: produção nacional de 96% das doses
• Fabricação de genéricos para aids e Hepatites: dez dos vinte medicamentos
antirretrovirais fornecidos pelo SUS são fabricados no Brasil
36. • Decreto que regulamenta a transferência Fundo a Fundo
Contas municipais específicas e meios rastreáveis (Decreto 7.507/11)
Regulamentação de 100% dos CNPJs dos fundos municipais
• Novo Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)
Descredenciamento de 7.891 agentes comunitários de saúde; 1.137
equipes de Saúde da Família e 914 equipes de saúde bucal, em 1.294
municípios
• Implantação do Portal da Transparência
• Adoção de novas regras para certificar entidades filantrópicas (CEBAS)
Controle, transparência e eficiência
38. CARTÃO SUS
Marco Regulatório:
• Portaria GM 940, de 28/04/11 – Regulamenta o Sistema Cartão Nacional
de Saúde
• Consulta pública: Portaria que regulamenta o uso de padrões tecnológicos
para os sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS)
Informações em Saúde
• Módulos de atenção básica customizados para o cartão
• Lançamento do Portal de Saúde do Cidadão
39. FINANCIAMENTO ESTÁVEL E SUFICIENTE
• Regulamentação da Emenda Constitucional n° 29*
• Lei de Responsabilidade Sanitária*
• Financiamento estável e suficiente para promoção do Pacto pela
Saúde*
* Resolução CNS n° 438/2011
40. Contribuir para a adequada formação, alocação,
qualificação, valorização e democratização das
relações do trabalho dos profissionais e
trabalhadores de saúde
GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE
41. ESTRUTURAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO NO SUS
• Qualificação profissional: atualização e aperfeiçoamento em gestão do trabalho
com foco nos trabalhadores de nível médio
• Sistemas de Informação sobre força de trabalho no SUS – com novo banco de
dados em web e interface com CNES
• Negociação e Diálogo Social – experiências pilotos para instalação de Mesas de
Negociação em estados e municípios; necessidade de implantação dos protocolos
negociados e pactuados da MNNP-SUS (tais como desprecarização, carreira etc.)
• Valorização das boas práticas ou práticas inovadoras de gestão do trabalho na
saúde (exemplo: concurso de projetos)
• Combinar ações com a regulamentação da Convenção 151 da OIT, em
negociação no MPOG
• Diálogo com Ministério do Trabalho e Emprego e Organização do Trabalho para
agenda de trabalho decente no SUS
43. Novo modelo de gestão e instrumentos de
relação federativa, com centralidade na garantia
do acesso
44. Decreto presidencial que regulamenta dispositivos da Lei n° 8.080/90
Trata da regulamentação de aspectos da Lei Orgânica de Saúde que dispõem sobre:
a organização e planejamento do SUS;
a articulação federativa para gestão do Sistema;
compromissos entre os entes da Federação para execução das ações e
serviços de saúde;
processos que assegurem o monitoramento, controle e avaliação no
âmbito da gestão do SUS.
DECRET0 Nº 7.508/2011, de 28 de junho de 2011
45. • Identificação das necessidades de saúde locais e regionais
• Oferta de ações e serviços de promoção e recuperação da saúde em âmbito
regional
• Aplicação dos percentuais mínimos previsto na Constituição, incluindo as
transferências obrigatórias da União e dos Estados para os demais entes
• Indicadores e metas de saúde
• Criação da Relação Nacional de Serviços de Saúde - RENASES
• Investimentos na rede de serviços e as responsabilidades pelo seu
financiamento
CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE
47. RELAÇÃO ENTRE AS ESFERAS PÚBLICA E PRIVADA
CONTEXTO
O Brasil gasta cerca de 8% do seu PIB com saúde. Destes, 3,4% é público e o
restante, privado.
O gasto privado tem uma baixa regulação pelo Estado.
O país tinha em dezembro de 2010 mais de 46 milhões de brasileiros com
planos de saúde médico-hospitalares (cerca de 24% da população).
São várias as interfaces dos dois sistemas: renúncia fiscal, rede prestadora,
incorporação de tecnologia, sistema de informações, atendimento a
urgência, dentre outras.
48. RELAÇÃO ENTRE AS ESFERAS PÚBLICA E PRIVADA
PROPOSTAS
• Definir o papel do setor privado na conformação do Sistema de Saúde
brasileiro;
• Planejamento integrado do Sistema de Saúde Brasileiro;
• Garantir o acesso e qualidade assistencial na saúde suplementar;
• Implantar identificação unívoca do beneficiário para a saúde suplementar
(cartão nacional de saúde);
• Aprimorar o ressarcimento ao SUS, com evolução do processo eletrônico.
49. • Fortalecer a Gestão Pública
• A Regulação Estatal
• Parcerias com serviços 100% SUS – garantindo porta de
entrada única e
•a devida fiscalização dos conselhos de saúde
GESTÃO PÚBLICA