Aula da disciplina de Epidemiologia de Doenças Transmissíveis, Universidade Federal do Maranhão, novembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/luaLQzok59U
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais para estudos ambientais. Abril de 2019, Universidade Federal do ABC, Santo André - SP.
Base de dados disponível em: https://app.box.com/s/kqwpbxgvagtl9ygsodaat380nqjn1mp2
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/te1VN9iVFcM
O documento discute técnicas de interpolação espacial e geoestatística, especificamente:
1) Revisa diferentes métodos de interpolação como krigagem, superfícies de tendência polinomiais e spline;
2) Explica conceitos-chave como variograma e dependência espacial isotrópica e anisotrópica;
3) Fornece exemplos práticos de interpolação usando krigagem ordinária, universal e indicativa.
1) O documento introduz o uso de dados espaciais no R para estudos ambientais, apresentando os principais formatos, conversões e visualizações de dados espaciais no R.
2) É ensinado como importar, projetar e visualizar dados espaciais vetoriais e de malha no R, utilizando pacotes como sf, rgdal e raster.
3) Também é mostrado como relacionar dados espaciais com tabelas de atributos usando juntas no pacote dplyr.
Aula de Métodos e Técnicas de Análise da Informação para Planejamento, UFABC, Jullho de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/Lo7wr_tqiK4
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/2p9mw751ld2u9rz0ueglf49p1v94e8pv
Este documento discute a análise de regressão espacial. A regressão é uma técnica estatística que analisa a relação entre variáveis, onde uma variável resposta pode ser explicada por outras variáveis preditoras. Quando se trabalha com dados espaciais, é importante verificar se há dependência espacial entre as observações, pois isso pode violar pressupostos dos modelos de regressão tradicionais. Existem várias abordagens para incorporar efeitos espaciais nos modelos de regressão, como modelos globais com parâmetros espaciais ou modelos
Análise de Eventos Pontuais - Distância padrão, Agregação, Mapas de Kernel, P...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento discute técnicas de análise espacial de eventos pontuais, incluindo cálculo de centro médio e distância padrão, análise de padrões de agregação, funções K de Ripley e análise de lacunaridade. Vários exemplos e aplicações são apresentados para ilustrar como essas técnicas podem ser usadas para entender a distribuição espacial de fenômenos.
Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento apresenta uma introdução ao uso do software QGIS para análises multicritérios espaciais. Inclui preparação de dados espaciais e atributos, análise exploratória de dados, estatísticas descritivas, distribuições de frequência, estatísticas por categorias e correlação entre variáveis para inferência estatístico-espacial.
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais para estudos ambientais. Abril de 2019, Universidade Federal do ABC, Santo André - SP.
Base de dados disponível em: https://app.box.com/s/kqwpbxgvagtl9ygsodaat380nqjn1mp2
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/te1VN9iVFcM
O documento discute técnicas de interpolação espacial e geoestatística, especificamente:
1) Revisa diferentes métodos de interpolação como krigagem, superfícies de tendência polinomiais e spline;
2) Explica conceitos-chave como variograma e dependência espacial isotrópica e anisotrópica;
3) Fornece exemplos práticos de interpolação usando krigagem ordinária, universal e indicativa.
1) O documento introduz o uso de dados espaciais no R para estudos ambientais, apresentando os principais formatos, conversões e visualizações de dados espaciais no R.
2) É ensinado como importar, projetar e visualizar dados espaciais vetoriais e de malha no R, utilizando pacotes como sf, rgdal e raster.
3) Também é mostrado como relacionar dados espaciais com tabelas de atributos usando juntas no pacote dplyr.
Aula de Métodos e Técnicas de Análise da Informação para Planejamento, UFABC, Jullho de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/Lo7wr_tqiK4
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/2p9mw751ld2u9rz0ueglf49p1v94e8pv
Este documento discute a análise de regressão espacial. A regressão é uma técnica estatística que analisa a relação entre variáveis, onde uma variável resposta pode ser explicada por outras variáveis preditoras. Quando se trabalha com dados espaciais, é importante verificar se há dependência espacial entre as observações, pois isso pode violar pressupostos dos modelos de regressão tradicionais. Existem várias abordagens para incorporar efeitos espaciais nos modelos de regressão, como modelos globais com parâmetros espaciais ou modelos
Análise de Eventos Pontuais - Distância padrão, Agregação, Mapas de Kernel, P...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento discute técnicas de análise espacial de eventos pontuais, incluindo cálculo de centro médio e distância padrão, análise de padrões de agregação, funções K de Ripley e análise de lacunaridade. Vários exemplos e aplicações são apresentados para ilustrar como essas técnicas podem ser usadas para entender a distribuição espacial de fenômenos.
Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento apresenta uma introdução ao uso do software QGIS para análises multicritérios espaciais. Inclui preparação de dados espaciais e atributos, análise exploratória de dados, estatísticas descritivas, distribuições de frequência, estatísticas por categorias e correlação entre variáveis para inferência estatístico-espacial.
Este documento descreve a prática de regressão espacial no software GeoDa e GWR. Inicialmente, é realizada uma regressão clássica no GeoDa para identificar problemas de autocorrelação espacial. Em seguida, são estimados modelos de regressão espacial ("Spatial Error" e "Spatial Lag") para lidar com essa autocorrelação. Por fim, é estimado um modelo de regressão geograficamente ponderada (GWR) no software GWR para capturar a heterogeneidade espacial.
Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5ac-zciebgE
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, março de 2017.
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/2kuHpSv6mmM
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
Aula da disciplina de Métodos e Técnicas de Análise da Informação para o Planejamento, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, agosto de 2019
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/x7vZc-juuVY
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/04py9qq5e2yumx6f2ivx5dpkddeotn0w
Este documento apresenta uma introdução aos métodos de interpolação e geoestatística no software R. Após uma breve introdução, o documento descreve métodos como vizinho mais próximo, inverso da distância, superfícies de tendência, funções de base radial e krigagem. Referências bibliográficas e tutoriais online são fornecidos para apoiar o aprendizado destes métodos espaciais.
Este documento apresenta uma aula sobre análise de pontos no ambiente R. Ele discute medidas centrográficas como centro médio e distância padrão, e mostra como calculá-las e visualizá-las usando pacotes como aspace e spatstat. Também fornece referências sobre livros e tutoriais online para aprendizado adicional sobre análise espacial de dados.
O documento discute análise de agrupamentos, um método estatístico para classificar observações em grupos homogêneos com base em suas similaridades. Aborda medidas de similaridade, métodos de agrupamento como hierárquico e k-médias, e práticas no SPSS e QGIS para visualizar os resultados espacialmente.
Este documento apresenta uma introdução ao uso de dados espaciais no programa R, abordando tópicos como formatos de dados espaciais, conversão entre formatos, reprojetação de sistemas de coordenadas, junção de dados tabulares e espaciais, visualização de dados espaciais e exportação de mapas. O documento também fornece referências bibliográficas e tutoriais online sobre análise espacial em R.
Este documento apresenta informações sobre interpolação e geoestatística no QGIS para análise multicriterial. Ele introduz o professor Vitor Vasconcelos e seus contatos, apresenta os objetivos e conteúdos da aula sobre interpolação, incluindo métodos como triangulação, vizinho natural, inverso da distância e regressão polinomial.
O documento discute conceitos de sistemas de informações geográficas e geoprocessamento, incluindo definições, modelagem de dados espaciais, projeções cartográficas e representações computacionais de mapas. Aborda também os diferentes universos de dados espaciais e como eles são representados em sistemas de geoprocessamento.
O documento discute os fundamentos do sensoriamento remoto, incluindo a radiação eletromagnética, interações energia-matéria, tipos de sensores, geração de imagens de satélite e características espectrais de alvos comuns.
O documento apresenta um plano para análise de bacia hidrográfica utilizando o SAGA GIS, incluindo preenchimento de depressões no MDE, geração de modelo de acumulação de fluxo, hidrografia e delimitação da bacia. Orienta sobre execução de ferramentas como distância vertical à rede de drenagem e geração de saídas geoTIFF e ASCII grid.
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento, UFABC, São Bernardo do Campo, 8 de março de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/emFr1xBgWaU
Este documento apresenta uma introdução ao uso de dados de sensoriamento remoto no ambiente R para estudos ambientais. Ele descreve fontes de imagens de satélite como Landsat e MODIS, técnicas de manipulação e visualização de imagens, índices espectrais e classificação espectral. Além disso, fornece links para tutoriais e materiais de apoio.
Aula de Métodos e Técnicas de Análise da Informação para o Planejamento, UFABC, 8 de agosto de 2017
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/8AHJ8PfUg30
Bases de dados disponívem em: https://app.box.com/s/usbad42g9op1coew9n6fw17lqlq5b3t1
1) A estatística espacial difere da estatística tradicional por incluir propriedades de localização, tornando-a mais complexa.
2) Existem quatro categorias principais de dados espaciais: pontos, contínuos, área e interação.
3) Modelos estatísticos espaciais lidam com variáveis aleatórias espaciais que podem ser dependentes considerando sua localização relativa.
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de cartografia e geoprocessamento. Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os conceitos básicos de geoprocessamento, SIGs e cartografia, incluindo projeções, sistemas de coordenadas e representações espaciais. É apresentado o software ArcGIS e discutida a importância do geoprocessamento para recursos hídricos.
Este documento apresenta o uso da linguagem R para aplicações em planejamento territorial, incluindo a criação de mapas temáticos e faces de Chernoff para visualização de dados multivariados.
Experiências e aplicações da cartografia geotécnica na gestão urbana: quatro ...Claudio Ferreira
1. O documento discute quatro aspectos fundamentais da cartografia geotécnica para enfrentar os desafios atuais da gestão urbana, incluindo o impacto das geotecnologias, o caráter dinâmico e uso de indicadores, a adequação entre objetivo e escala/resolução, e a busca da interdisciplinariedade.
2. É destacada a importância dos sistemas de informações geoambientais e unidades básicas de compartimentação para avaliações geológico-geotécnicas e análises
Este documento descreve a prática de regressão espacial no software GeoDa e GWR. Inicialmente, é realizada uma regressão clássica no GeoDa para identificar problemas de autocorrelação espacial. Em seguida, são estimados modelos de regressão espacial ("Spatial Error" e "Spatial Lag") para lidar com essa autocorrelação. Por fim, é estimado um modelo de regressão geograficamente ponderada (GWR) no software GWR para capturar a heterogeneidade espacial.
Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5ac-zciebgE
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, março de 2017.
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/2kuHpSv6mmM
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
Aula da disciplina de Métodos e Técnicas de Análise da Informação para o Planejamento, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, agosto de 2019
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/x7vZc-juuVY
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/04py9qq5e2yumx6f2ivx5dpkddeotn0w
Este documento apresenta uma introdução aos métodos de interpolação e geoestatística no software R. Após uma breve introdução, o documento descreve métodos como vizinho mais próximo, inverso da distância, superfícies de tendência, funções de base radial e krigagem. Referências bibliográficas e tutoriais online são fornecidos para apoiar o aprendizado destes métodos espaciais.
Este documento apresenta uma aula sobre análise de pontos no ambiente R. Ele discute medidas centrográficas como centro médio e distância padrão, e mostra como calculá-las e visualizá-las usando pacotes como aspace e spatstat. Também fornece referências sobre livros e tutoriais online para aprendizado adicional sobre análise espacial de dados.
O documento discute análise de agrupamentos, um método estatístico para classificar observações em grupos homogêneos com base em suas similaridades. Aborda medidas de similaridade, métodos de agrupamento como hierárquico e k-médias, e práticas no SPSS e QGIS para visualizar os resultados espacialmente.
Este documento apresenta uma introdução ao uso de dados espaciais no programa R, abordando tópicos como formatos de dados espaciais, conversão entre formatos, reprojetação de sistemas de coordenadas, junção de dados tabulares e espaciais, visualização de dados espaciais e exportação de mapas. O documento também fornece referências bibliográficas e tutoriais online sobre análise espacial em R.
Este documento apresenta informações sobre interpolação e geoestatística no QGIS para análise multicriterial. Ele introduz o professor Vitor Vasconcelos e seus contatos, apresenta os objetivos e conteúdos da aula sobre interpolação, incluindo métodos como triangulação, vizinho natural, inverso da distância e regressão polinomial.
O documento discute conceitos de sistemas de informações geográficas e geoprocessamento, incluindo definições, modelagem de dados espaciais, projeções cartográficas e representações computacionais de mapas. Aborda também os diferentes universos de dados espaciais e como eles são representados em sistemas de geoprocessamento.
O documento discute os fundamentos do sensoriamento remoto, incluindo a radiação eletromagnética, interações energia-matéria, tipos de sensores, geração de imagens de satélite e características espectrais de alvos comuns.
O documento apresenta um plano para análise de bacia hidrográfica utilizando o SAGA GIS, incluindo preenchimento de depressões no MDE, geração de modelo de acumulação de fluxo, hidrografia e delimitação da bacia. Orienta sobre execução de ferramentas como distância vertical à rede de drenagem e geração de saídas geoTIFF e ASCII grid.
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento, UFABC, São Bernardo do Campo, 8 de março de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/emFr1xBgWaU
Este documento apresenta uma introdução ao uso de dados de sensoriamento remoto no ambiente R para estudos ambientais. Ele descreve fontes de imagens de satélite como Landsat e MODIS, técnicas de manipulação e visualização de imagens, índices espectrais e classificação espectral. Além disso, fornece links para tutoriais e materiais de apoio.
Aula de Métodos e Técnicas de Análise da Informação para o Planejamento, UFABC, 8 de agosto de 2017
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/8AHJ8PfUg30
Bases de dados disponívem em: https://app.box.com/s/usbad42g9op1coew9n6fw17lqlq5b3t1
1) A estatística espacial difere da estatística tradicional por incluir propriedades de localização, tornando-a mais complexa.
2) Existem quatro categorias principais de dados espaciais: pontos, contínuos, área e interação.
3) Modelos estatísticos espaciais lidam com variáveis aleatórias espaciais que podem ser dependentes considerando sua localização relativa.
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de cartografia e geoprocessamento. Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os conceitos básicos de geoprocessamento, SIGs e cartografia, incluindo projeções, sistemas de coordenadas e representações espaciais. É apresentado o software ArcGIS e discutida a importância do geoprocessamento para recursos hídricos.
Este documento apresenta o uso da linguagem R para aplicações em planejamento territorial, incluindo a criação de mapas temáticos e faces de Chernoff para visualização de dados multivariados.
Experiências e aplicações da cartografia geotécnica na gestão urbana: quatro ...Claudio Ferreira
1. O documento discute quatro aspectos fundamentais da cartografia geotécnica para enfrentar os desafios atuais da gestão urbana, incluindo o impacto das geotecnologias, o caráter dinâmico e uso de indicadores, a adequação entre objetivo e escala/resolução, e a busca da interdisciplinariedade.
2. É destacada a importância dos sistemas de informações geoambientais e unidades básicas de compartimentação para avaliações geológico-geotécnicas e análises
O documento discute técnicas de geovisualização multivariada para representar múltiplas variáveis espaciais. Apresenta sistemas de cores aditivos e subtrativos para mapeamento bivariado e trivariado. Demonstra mapas coropléticos trivariados usando sistemas HSV e CMY. Discute também mapas de rostos de Chernoff, mapas quadrivariados, glifos multivariados, mapas de colar e anel para representação de múltiplas variáveis.
O documento discute o uso de geotecnologias e sistemas de informações geográficas (SIG) em diversos contextos, como gestão ambiental e de recursos naturais, análise espacial de dados, planejamento territorial e tomada de decisão. Apresenta casos de estudos sobre mapeamento de riscos, análise de vulnerabilidade, localização de empreendimentos e portais web de dados espaciais.
1) O documento discute conceitos de geoprocessamento, SIG e representação do espaço geográfico no computador.
2) É explorado o desafio de representar o espaço geográfico computacionalmente e as diferentes percepções de espaço.
3) São apresentados exemplos de como dados espaciais podem ser representados e a evolução das técnicas de geoprocessamento.
O documento discute os modelos de dependência espacial em econometria. Apresenta os principais conceitos da econometria espacial, como matrizes de pesos espaciais, operador de defasagem espacial, autocorrelação espacial e testes para sua detecção. Também explica os dois modelos mais usados - modelo de defasagem espacial e modelo de erro espacial - e como especificar e testar a presença de dependência espacial nos dados.
Este documento discute conceitos de percepção de imagens e padrões espaciais, incluindo:
1) A psicologia da Gestalt e como percebemos formas através da proximidade, similaridade e continuidade.
2) Técnicas de análise espacial como agrupamentos, enclausuramento e redes para identificar padrões em dados espaciais.
3) Aplicações como mapeamento de desmatamento e crescimento populacional que ilustram transições graduais no espaço e tempo.
A vulnerabilidade é uma variável fundamental para a análise de risco pois, a partir da sua interação com o evento perigoso, permite a definição das consequências ou danos causados pelos desastres. Este trabalho apresenta o mapeamento e quantificação da vulnerabilidade no contexto da análise de riscos associados a escorregamentos e inundações em 11 municípios do Estado de São Paulo. A partir de uma abordagem regional da paisagem, foram definidas unidades territoriais homogêneas às quais foram associados atributos físicos e socioeconômicos, fazendo-se do uso de recursos de geoprocessamento, sensoriamento remoto e análise espacial em Sistemas de Informação Geográfica. Unidades urbanas do tipo residencial, comercial e de serviço que perfazem 290 km2 de área foram definidas como o elemento exposto e analisadas quanto a vulnerabilidade. Os indicadores incluíram aspectos físicos (ordenamento urbano), obtidos por interpretação de imagens, socioeconômicos e de infraestrutura (saneamento, renda e instrução), obtidos a partir de dados censitários. Os resultados mostraram um predomínio de áreas de baixa e média vulnerabilidade nos núcleos urbanos centrais e de áreas de alta e muito alta vulnerabilidade dispersas nas regiões mais periféricas, perfazendo, respectivamente, 73% e 27% em área das unidades analisadas. O estudo proposto permite comparações com outros indicadores de vulnerabilidade, assim como análises regionais inter e intra municipais das condições de vulnerabilidade e risco. Além disso, possibilita a identificação das áreas mais deficientes quanto a infraestrutura urbana e mais suscetíveis quanto as características socioeconômicas, para onde devem ser direcionados esforços e investimentos em ações interventivas e mitigadoras das condições de mais alta vulnerabilidade.
O uso de múltiplas escalas no mapeamento de risco a eventos geodinâmicosClaudio Ferreira
Palestra apresentada no III Seminário de Estratégias para Redução de Desastres Naturais do Estado de São Paulo, realizado em 15 de dezembro de 2011, no Auditório Ulysses Guimarães do Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo. O evento foi organizado pelo Instituto Geológico, em parceria com a Casa Militar-Coordenadoria de Defesa Civil
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Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityVitor Vieira Vasconcelos
1) The study examined the relationships between socioeconomic factors, yard management practices, and biodiversity in residential yards in Gainesville, Florida.
2) A survey of 102 homeowners found that higher socioeconomic affluence (e.g. larger house size, value, land area) increased natural resource consumption like water and fertilizer use in yards.
3) However, yard biodiversity did not clearly increase with socioeconomic affluence and seemed more related to yard maintenance styles and cultural preferences. Professional yard maintenance was linked to lower reported plant diversity in back yards.
4) Spatial patterns in neighborhoods partially overlapped with socioeconomic patterns and influenced yard biodiversity and management.
O documento apresenta o jogo Fishbanks, uma simulação de gerenciamento de pesca. O jogo coloca os participantes no papel de empresas pesqueiras que competem entre si explorando três áreas de pesca (porto, águas costeiras e profundas) sujeitas a variações nas populações de peixes e capturas. O objetivo é maximizar o patrimônio líquido no fim do jogo por meio de estratégias de aquisição de barcos, alocação entre áreas e gestão dos custos e receitas da pesca.
Este documento discute regimes de apropriação de recursos naturais e bens de uso comum no Brasil. Ele explica que regimes de propriedade refletem as relações humanas com a natureza e podem ser sustentáveis ou não. O documento também descreve casos relevantes de bens de uso comum no Brasil, incluindo pesca, unidades de conservação, terras devolutas e terras indígenas.
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Este documento discute as interações entre sistemas naturais e sociais por meio da ecologia humana, do conceito de capital natural e da modelagem de sistemas. Apresenta diferentes abordagens como a escola de ecologia humana de Chicago e a economia ecológica, além de tipos de capital como natural, humano e social. Explora também a modelagem sistêmica de relações ecológicas e o uso sustentável de recursos comuns.
Disciplina da Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC, setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/KZOpbdhA-6A
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC. Setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/zFWhgfCITFI
Este documento apresenta as bases teóricas e conceituais do planejamento e política ambiental. Aborda a história destas áreas desde a Grécia Antiga, conceitos como ecologia, ecossistema e teoria dos sistemas, e marcos do pensamento ambiental como a Conferência de Estocolmo. Também define os conceitos de política, gestão, planejamento e gerenciamento ambiental e discute onde ocorre o planejamento ambiental.
O documento discute conceitos e abordagens de planejamento territorial, apresentando: 1) Os objetivos e escalas de atuação do planejamento territorial, como definir onde investir recursos de forma a reduzir desigualdades; 2) Os diferentes métodos e ferramentas de planejamento, como zoneamento ambiental e planos diretores; 3) A importância da participação social no processo de planejamento.
Este documento discute mapeamento participativo e coremática. Resume conceitos como cartografia social, mapeamento colaborativo e insurgente. Explica como coremática usa formas geométricas para interpretar qualitativamente territórios. Descreve como coremática pode ser usada em mapeamentos participativos para expressar dinâmicas espaciais. Finalmente, relata uma atividade prática de mapeamento colaborativo online usando ferramentas digitais.
O documento discute cartografia social e mapeamento participativo, comparando cartografias oficiais e sociais em diferentes casos como planejamento de ocupação do solo, manejo de recursos naturais, disputas territoriais e formação de identidades. Apresenta exemplos de mapeamentos colaborativos em favelas e assentamentos e cartografias insurgentes que contestam grupos dominantes.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/LXI3hpxYYIw
O documento discute os conflitos fundiários no Brasil, abordando tópicos como a geração de escassez artificial de terras, os conceitos de direito de propriedade, a reforma agrária e os movimentos de habitação urbana e rural. Apropriação indevida de terras, grilagem e falta de cumprimento da função social da propriedade são apontados como causas de conflitos que envolvem movimentos sociais como o MST e o MTST.
Este documento discute conflitos territoriais no Brasil, abordando conceitos como transterritorialidade, territórios de exceção e ondas de difusão espacial. Apresenta exemplos de disputas por território entre facções criminosas no Rio de Janeiro e analisa como grandes eventos esportivos impactaram a ocupação do solo urbano. Explora também relações territoriais de povos indígenas e a evolução da economia e do uso da terra ao longo da história brasileira.
Este documento descreve a história da Chácara da Baronesa, localizada entre Santo André e São Bernardo do Campo. A área foi originalmente um haras no século XX, mas passou por diferentes usos desde então, incluindo um conjunto habitacional planejado. Atualmente, a área é um parque estadual, porém existem conflitos sobre ocupações irregulares e questões ambientais. O documento analisa as relações de poder sobre este território ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de território, povo, nação, soberania e nacionalismo. Aborda exemplos como a situação de Puerto Rico, os povos curdos e palestinos, e os conflitos étnicos na África. Argumenta que as abordagens de governo baseadas em redes, ao invés de fronteiras, podem promover mais cooperação entre cidades no futuro.
O documento discute padrões de segregação e interação territorial em três dimensões: 1) Segregação territorial em diferentes escalas espaciais como bairros, cidades e estados; 2) Desenvolvimento desigual e combinado no capitalismo gerando assimetrias regionais; 3) Expansão urbana e processos de segregação e gentrificação nas cidades.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo, março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/T-ZMro0pOW0
1) O documento discute conceitos relacionados a território, sociedade, ambiente e representações de espaço.
2) Aborda a relação entre seres humanos e ambiente, assim como conceitos de paisagem, lugar, região e não-lugar.
3) Discutem-se representações e sentimentos ligados a paisagens, como a do Cristo Redentor no Rio de Janeiro.
Este documento discute conceitos fundamentais sobre espaço e território. Apresenta definições de termos como espaço geográfico, região, regionalização e território. Também aborda a interpretação do espaço com base em atributos como tamanho, forma, padrão e estrutura. Por fim, reflete sobre a constelação de conceitos relacionados ao espaço e território.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. Conteúdo
●
Padrões e processos espaciais de doenças
transmissíveis
●
Técnicas de análise espacial baseadas em:
– Pontos
– Áreas contínuas (polígonos)
●
Indicações de leitura
●
Ferramentas de análise espacial
●
Conversa sobre os projetos de pesquisa
3. Que tipos de dados com
localização espacial são
mais utilizados para estudo
de doenças
transmissíveis?
5. Padrões espaciais de ocorrência de doenças
Mudanças nas características sociais e ambientais
Transmissão
Efeitos de 1ª ordem:
Padrão devido a mudança em
uma propriedade subjacente
Efeitos de 2ª ordem:
Padrão devido a interação
entre elementos
Doença A Doença BDoença A Doença C
6. Dados de entrada
Análise baseada em: Exemplos
Pontos Casos de doenças,
estabelecimentos de saúde
Áreas Setores censitários,
municípios
10. Conversão de pontos para
polígonos
d/2
d/2
Interpolação
discreta
Polígonos de voronoi,
Polígonos de thiessen,
Vizinho mais próximo,
Alocação euclideana
11. Conversão de pontos para
polígonos
Interpolação
discreta
Polígonos de voronoi,
Polígonos de thiessen,
Vizinho mais próximo,
Alocação euclideana
12. Análise espacial de pontos
Casos de cólera em Londres - 1854
Vermelho: casos de cólera
Azul: poços
13. Análise espacial de pontos
Casos de cólera em Londres - 1854
Vermelho: casos de cólera
Azul: poços
Média das coordenadas
14. Transformando de pontos para polígonos
1º – Criar
polígonos de
voronoi para
cada poço
2º – Contar
quantos casos
caem em cada
polígono
https://blogs.sas.com/content/sgf/2019/04/08/cholera-outbreak-spatial-analysis/
16. Teste espacial Scan
Teste estatístico se os pontos dentro do kernel são mais
agrupados lá dentro se comparado com o padrão de pontos
gerados aleatoriamente
Yiqun Xie and Shashi Shekhar. A Nondeterministic Normalization based Scan Statistic (NN-scan) towards Robust Hotspot Detection: A Sumamry of Results.
Accepted at: SIAM International Conference on Data Mining (SDM'19), Calgary, Canada, May. 2019
Kulldorff, M. (1997) A spatial scan statistic. Communications in Statistics — Theory and Methods 26, 1481–1496
17. Análise de agrupamento SCAN
Em que áreas podemos ter mais certeza de que o padrão é
agrupado, e não aleatório?
https://www.christianprz.xyz/epidemic
18. Mapas de Kernel
BERGAMASCHI, R. B. SIG Aplicado a segurança no trânsito - Estudo de Caso no município de Vitória – ES. Universidade Federal do
Espírito Santo – UFES, 2010.
20. Mapa de kernel dos casos
de cólera em Londres, 1854
https://blogs.sas.com/content/sgf/2019/04/08/cholera-outbreak-spatial-analysis/
21. Razão de kernel
(risco relativo)
Casos
População
(ou testes)
Risco
Hess, A., Davis, J.K. and Wimberly, M.C.,
2018. Identifying environmental risk factors
and mapping the distribution of West Nile virus
in an endemic region of North America.
GeoHealth, 2(12), pp.395-409.
Casos / População = Risco
22. Modelagem de processos pontuais
Ocorrências pontuais
Variáveis explicativas
Probabilidade de
ocorrência
23. Modelagem do risco de dengue
por variáveis climáticas
Casos de dengue
Susceptibilidade a
dengue
Variáveis
explicativas de
temperatura e
chuva
Cardoso-Leite, Ricardo, et al. "Recent and future environmental suitability to dengue fever in Brazil using species
distribution model." Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene 108.2 (2014): 99-104.
25. Suavização por estimadores bayesianos
empíricos
●
Casos de risco em locais com baixa população
– Geram altas taxas de risco
– Podem ser gerados por acaso
●
Pode-se “redistribuir” o risco dos locais com baixa
população para as demais áreas
– Altera de risco observado para “previsão do risco”
●
Método global
– Redistribui risco para todas as demais regiões
●
Método local
– Redistribui riscos para os vizinhos
– Usa estrutura de espacial (similaridade entre vizinhos)
Anselin, Luc, Nancy Lozano-Gracia, and Julia Koschinky. 2006. “Rate Transformations and Smoothing.” Technical Report. Urbana, IL: Spatial
Analysis Laboratory, Department of Geography, University of Illinois.
Clayton, David, and John Kaldor. 1987. “Empirical Bayes Estimates of Age-Standardized Relative Risks for Use in Disease Mapping.” Biometrics
43:671–81.
26. Casos de leshimaniose (2000-2011)
Suavização localValores observados
Martins-Melo, Francisco Rogerlândio, et al. "Mortality and case fatality due to visceral leishmaniasis in Brazil: a
nationwide analysis of epidemiology, trends and spatial patterns." PloS one 9.4 (2014): e93770.
27. Dependência espacial
“As coisas mais próximas se parecem mais entre si do que as mais
distantes” – Waldo Tobler (1970)
§ Auto-correlação espacial
(grau de dependência espacial)
Tobler, W. R. 1970. A computer movie simulating
urban growth in the Detroit region. Economic
Geography 46: 234–40.
https://cristianesegatto.blogosfera.uol.com.br/2019/10/02/dengue-no-brasil-11-milhoes-de-casos-em-16-anos-o-que-vi-e-ouvi-nas-ruas/
29. Autocorrelação Espacial
●
Autocorrelação Positiva (Lei de Tobler):
Feições similares em localização também são similares em
atributos
●
Autocorrelação Negativa
(oposição à Lei de Tobler):
Feições similares em localização tendem a ter atributos
menos similares do que feições mais distantes
●
Ausência de Autocorrelação:
Quando atributos são independentes da localização
(aleatórios)
31. Índices de autocorrelação espacial
1. Índices Globais de Associação Espacial
• Apresenta uma medida única para toda a área analisada.
• Índice global de Moran (I)
2. Índices Locais de Associação Espacial (LISA)
• Decomposições dos índices globais, podem ser visualizados na
forma de mapas.
• Permite a identificação de diferentes regimes de associação
espacial
• Índice local de Moran (Ii)
32. EXTREMA AUTOCORRELAÇÃO NEGATIVA ARRANJO DISPERSO
INDEPENDÊNCIA ESPACIAL
AGRUPAMENTO ESPACIAL
EXTREMA
AUTOCORRELAÇÃO
ESPACIAL POSITIVA
Índice Global de Moran
33. Disperso AgrupadoAleatório
Nível de significância
(valor-p)
Valor crítico
(score Z)
(Aleatório)
SignificativoSignificativo
Teste de
significância do
Índice Global
de Moran
Disperso
34. Incidência de casos de dengue, zica e
chikungunya no Maranhã (2015/2016)
Índice Global de Moran: 0,117
A autocorrelação espacial é
positiva, inexistente (aleatória) ou
negativa?
Valor p = 0,01
Temos 99% de
confiança de que a
autocorrelação é
positiva (não aleatória),
embora seja pequena
Esse valor é estatísticamente
significativo?
35. Lisa (Índice de Moran Local)
Autocorrelação
Significância
(valor p)
36. Diagrama de Espalhamento de Moran
ALTO-ALTO
BAIXO-BAIXO
ALTO-BAIXO
BAIXO-ALTO
Valores nos polígonos
Médianospolígonosvizinhos
37. COSTA, Silmery da Silva Brito. Análise espacial de casos prováveis de Dengue, Chikungunya e
Zika no Maranhão, Brasil.. 2019. 119 f. Tese(Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/
CCBS) - Universidade Federal do Maranhão, São Luis,2019.
Lisa map dos casos de
Dengue, Chikunguya e Zica
no Maranhão,
de 2015 a 2016
38. Yi=0+1Xi1 + 2Xi2 +…+ pXip + i
Yi é o valor da variável resposta na i-ésima observação
0, …, p são parâmetros
Xi1 ,…,Xip são os valores das variáveis preditoras na i-ésima observação
i é o termo de erro aleatório
Regressão Linear Múltipla
X1 X2 Y
9 3 54
7 1 35
5 4 42
11 8 74
8 9 65
2 1 15
39. ● Globais:
inclui no modelo de regressão um parâmetro
para capturar a estrutura de autocorrelação
espacial na área de estudo como um todo
● Locais:
parâmetros variam continuamente no espaço
Regressão Espacial
40. PREMISSA: A variável Yi é afetada pelos valores da
variável resposta nas áreas vizinhas a i.
Y = WY + X +
= coeficiente espacial autoregressivo - medida de correlação
espacial ( = 0, se autocorrelação é nula - hipótese nula)
W = matriz de proximidade espacial
WY expressa a dependência espacial em Y
Regressão Global Spatial Lag
41. Regressão dos fatores explicativos da
incidência de Dengue, Zica e Chikungunya
no Maranhão (2015/2016)
●
Variáveis explicativas:
– Renda, Analfabetismo, Lixo acumulado no
entorno, Esgoto a céu aberto, Abastecimento de
água
●
Regressão linear múltipla: R2 = 0,09
●
Regressão spatial lag: R2 = 0,51
43. Regressão Geográfica de incidência
de lepra na fronteira entre Brasil,
Paraguai e Argentina (2003-2015)
Coeficiente
de renda
Coeficiente %
de pele escura
R2
Assis, Ivaneliza Simionato, et al. "Social determinants, their relationship with leprosy risk and temporal
trends in a tri-border region in Latin America." PLoS neglected tropical diseases 12.4 (2018): e0006407.
●
Regressão linear múltipla: R2
= 0,09
●
Regressão geograficamente ponderada: R2
= 0,25
44. Indicações de leitura
Introdução à Estatística
Espacial para Saúde
Pública
Ministério da Saúde,
Fundação Oswaldo Cruz;
Simone M. Santos,
Wayner V.Souza, orgs.
Brasília, 2007.
http://www.escoladesaude.pr.gov.
br/arquivos/File/TEXTOS_CURS
O_VIGILANCIA/capacitacao_e_at
ualizacao_em_geoprocessament
o_em_saude_3.pdf
45. Indicações de leitura
Spatial Analisys in
Epidemiology
Pfeiffer, Dirk, et al.
Oxford University
Press, 2008.
https://bmybrainfiles.files.wordpre
ss.com/2014/04/spasial-analisis-e
pidemiology.pdf
46. Ferramentas de Análise Espacial
●
QGIS
– Kernel, scan, autocorrelação espacial
– Layout de mapas
47. Ferramentas de Análise Espacial
●
QGIS
– Manual de treinamento:
https://docs.qgis.org/3.10/pt_BR/docs/training_manual/index.html
– Livro “Introdução ao ambiente QGIS” do IBGE
https://geoftp.ibge.gov.br/metodos_e_outros_documentos_de
_referencia/outros_documentos_tecnicos/introducao_sig_qgis
/Introducao_ao_ambiente_SIG_QGIS_2edicao.pdf
48. Ferramentas de Análise Espacial
●
Geoda
– Suavização bayesiana, autocorrelação
espacial, regressão espacial global
– Documentação:
https://geodacenter.github.io/documentation.html
49. Ferramentas de Análise Espacial
●
R
– Algoritmos mais avançados de análise espacial
– Tudo que vimos na aula e muito mais
– Cursos de análise espacial em R
https://vitorvieiravasconcelos.wordpress.com/uso-
de-dados-espaciais-para-estudos-ambientais/
Applied Spatial analysis for Public Health
https://hughst.github.io/