Este documento é um prefácio para o livro "Matéria e Memória" de Henri Bergson, que explora a relação entre o corpo e a mente. Bergson defende uma visão dualista que vê a matéria como imagens, entre representações mentais e objetos físicos. Ele critica tanto o idealismo quanto o realismo por dissociarem a existência da matéria de sua aparência. O livro se concentra na memória como interseção entre espírito e matéria, e sugere que o estado cerebral indica apenas parte do estado mental, relacionado a
Bergson 1608 ensaio sobre a relação do corpoDany Pereira
Este documento é uma introdução à obra "Matéria e Memória" de Henri Bergson, que explora a relação entre o corpo e a mente através do exemplo da memória. A introdução descreve brevemente o conteúdo dos capítulos, defendendo uma visão intermediária entre o idealismo e o realismo sobre a natureza da matéria. Além disso, critica as visões paralelista e epifenomenista sobre a relação entre mente e corpo, argumentando que os fatos sugerem uma abordagem diferente.
Este documento discute o antagonismo aparente entre o determinismo e a noção de liberdade no pensamento de Nietzsche. Apresenta (1) a visão determinista de Nietzsche de que as ações humanas são determinadas pelas forças em jogo; e (2) as afirmações de Nietzsche sobre tarefas e responsabilidades humanas. O objetivo é mostrar que este antagonismo é apenas aparente através de uma noção compatibilista de liberdade em Nietzsche.
O documento discute a importância da linguagem na constituição do sujeito segundo diferentes perspectivas teóricas da psicanálise. Aborda conceitos como narcisismo, estádio do espelho, complexo de Édipo e a experiência dolorosa e aterrorizante de ser um bebê dependente segundo Klein. Defende que a linguagem/cultura conferem traços afetivos ao sujeito e que somos seres inacabados marcados por um projeto anterior.
Trabalho ciclo III - Do pai mítico de Totem e Tabu, em Freud, à castração co...beto8900
1) O documento discute as idéias de Freud em "Totem e Tabu" e os três tempos do Édipo em Lacan, articulando-os com outros conceitos psicanalíticos.
2) "Totem e Tabu" propõe um mito sobre a origem da sociedade e da proibição do incesto, enquanto os três tempos do Édipo descrevem como a criança lida com a falta em relação à mãe e ao pai.
3) O documento pretende articular essas idéias teóricas com experiências clí
1) O documento discute as manifestações essenciais da época moderna, incluindo a ciência, técnica, arte, cultura e desendeusamento.
2) A ciência moderna é fundamentada na pesquisa, que envolve projetar um traço fundamental da natureza e estabelecer rigor através de projeções matemáticas.
3) O método científico envolve representar mutabilidade através de leis e regras constantes, e explicar o desconhecido através do conhecido por meio de experimentos.
1) O documento discute a teoria da "coerência estética" como uma teoria de verdade proposta pelo físico Steven Weinberg.
2) Weinberg define beleza em teorias físicas como simplicidade, inevitabilidade e simetria.
3) Ele argumenta que essas qualidades estéticas podem servir como critérios para julgar a validade de teorias físicas.
1. O documento discute o problema da liberdade versus determinismo no pensamento de Nietzsche, analisando obras de 1886-1889.
2. A tensão é entre (i) um determinismo onde todos os acontecimentos estão entrelaçados e (ii) a valorização da ação humana e responsabilidade.
3. O capítulo será dividido em duas partes para confrontar este problema, analisando a cosmologia da vontade de poder e a noção de sujeito em Nietzsche.
Este documento é um prefácio para o livro "Matéria e Memória" de Henri Bergson, que explora a relação entre o corpo e a mente. Bergson defende uma visão dualista que vê a matéria como imagens, entre representações mentais e objetos físicos. Ele critica tanto o idealismo quanto o realismo por dissociarem a existência da matéria de sua aparência. O livro se concentra na memória como interseção entre espírito e matéria, e sugere que o estado cerebral indica apenas parte do estado mental, relacionado a
Bergson 1608 ensaio sobre a relação do corpoDany Pereira
Este documento é uma introdução à obra "Matéria e Memória" de Henri Bergson, que explora a relação entre o corpo e a mente através do exemplo da memória. A introdução descreve brevemente o conteúdo dos capítulos, defendendo uma visão intermediária entre o idealismo e o realismo sobre a natureza da matéria. Além disso, critica as visões paralelista e epifenomenista sobre a relação entre mente e corpo, argumentando que os fatos sugerem uma abordagem diferente.
Este documento discute o antagonismo aparente entre o determinismo e a noção de liberdade no pensamento de Nietzsche. Apresenta (1) a visão determinista de Nietzsche de que as ações humanas são determinadas pelas forças em jogo; e (2) as afirmações de Nietzsche sobre tarefas e responsabilidades humanas. O objetivo é mostrar que este antagonismo é apenas aparente através de uma noção compatibilista de liberdade em Nietzsche.
O documento discute a importância da linguagem na constituição do sujeito segundo diferentes perspectivas teóricas da psicanálise. Aborda conceitos como narcisismo, estádio do espelho, complexo de Édipo e a experiência dolorosa e aterrorizante de ser um bebê dependente segundo Klein. Defende que a linguagem/cultura conferem traços afetivos ao sujeito e que somos seres inacabados marcados por um projeto anterior.
Trabalho ciclo III - Do pai mítico de Totem e Tabu, em Freud, à castração co...beto8900
1) O documento discute as idéias de Freud em "Totem e Tabu" e os três tempos do Édipo em Lacan, articulando-os com outros conceitos psicanalíticos.
2) "Totem e Tabu" propõe um mito sobre a origem da sociedade e da proibição do incesto, enquanto os três tempos do Édipo descrevem como a criança lida com a falta em relação à mãe e ao pai.
3) O documento pretende articular essas idéias teóricas com experiências clí
1) O documento discute as manifestações essenciais da época moderna, incluindo a ciência, técnica, arte, cultura e desendeusamento.
2) A ciência moderna é fundamentada na pesquisa, que envolve projetar um traço fundamental da natureza e estabelecer rigor através de projeções matemáticas.
3) O método científico envolve representar mutabilidade através de leis e regras constantes, e explicar o desconhecido através do conhecido por meio de experimentos.
1) O documento discute a teoria da "coerência estética" como uma teoria de verdade proposta pelo físico Steven Weinberg.
2) Weinberg define beleza em teorias físicas como simplicidade, inevitabilidade e simetria.
3) Ele argumenta que essas qualidades estéticas podem servir como critérios para julgar a validade de teorias físicas.
1. O documento discute o problema da liberdade versus determinismo no pensamento de Nietzsche, analisando obras de 1886-1889.
2. A tensão é entre (i) um determinismo onde todos os acontecimentos estão entrelaçados e (ii) a valorização da ação humana e responsabilidade.
3. O capítulo será dividido em duas partes para confrontar este problema, analisando a cosmologia da vontade de poder e a noção de sujeito em Nietzsche.
Deleuze acredita que a diferença é o princípio constitutivo da natureza, não um atributo. A razão clássica não pode apreender a diferença porque se concentra em identidade e semelhança. Deleuze busca libertar a diferença da negação histórica e torná-la pensável em si mesma através de um novo racionalismo que ultrapasse os limites da razão.
Elementos para uma_teoria_da_paisagem[1]Miguel Reis
1) O documento discute elementos para uma teoria da paisagem, distinguindo entre paisagem natural e urbana.
2) A paisagem natural é definida como uma "finitude aberta", ou seja, uma porção limitada da natureza que aponta para a totalidade através de uma visão panorâmica.
3) O sentimento estético associado à paisagem natural é descrito como um sentimento livre e desinteressado, distinto do sentimento provocado por objetos singulares.
Este documento discute a natureza das "não-escolas" nos mundos altamente conectados do terceiro milênio. Argumenta-se que não é mais possível construir grandes narrativas ou sistemas de pensamento totalizantes, e que as comunidades de aprendizagem devem se abrir para interações fluidas em vez de se estruturarem como escolas tradicionais. Também defende que é necessário "matar o Buda" ao desfazer a autoridade dos fundadores e permitir que novas interpretações surjam de forma descentralizada na rede.
Trabalho realizado para o curso de pós graduação em filosofia da Universidade Federal de Uberlândia sobre o livro Do mundo fechado ao universo infinito (Capítulos VII e VIII) de Alexandre Koyré.
Marçal, j.c. existência e _verdade_ em martin heideggerÉrika Renata
1) O artigo discute a compreensão heideggeriana de verdade e existência, mostrando que estes conceitos estão ligados na obra de Heidegger.
2) Heidegger defende que apenas o ser humano (Dasein) existe, enquanto outros entes simplesmente são. A essência do Dasein está em sua existência.
3) O artigo analisa a influência de Kant na compreensão de Heidegger de existência, e como Heidegger distingue existência de ser simplesmente dado.
O documento discute vários conceitos psicanalíticos como narcisismo, constituição do eu, estádio do espelho e a importância da linguagem. O autor reflete sobre como esses conceitos iluminam a experiência do bebê e a constituição do sujeito, bem como suas implicações na clínica psicanalítica, especialmente no processo de desconstrução do eu dividido do paciente.
Este documento apresenta um resumo do livro "Deleuze Filosofia Virtual" de Éric Alliez. O autor discute duas abordagens para entender o pensamento filosófico de Deleuze e argumenta que a melhor abordagem é virtualizar as filosofias estudadas por Deleuze ao invés de apenas potencializá-las. Ele também destaca a influência do empirismo no pensamento de Deleuze, especialmente de Hume.
O documento descreve a natureza do Eterno Não-Manifesto dividido em três aspectos: o Absoluto, o Shiva-Shakti Tattva e o Maheshvara-Maheshvarî Tattva. O Absoluto é a realidade suprema onde tudo está perfeitamente integrado. O Shiva-Shakti Tattva é o princípio positivo-negativo que origina todos os fenômenos. O Maheshvara-Maheshvarî Tattva é o princípio da mente com a relação sujeito-objeto.
Uma introdução para a passagem do conhecimento metafísico para o conhecimento filosófico, perpassando pelas quatro escolas pré-socráticas, com destaque ao criador da palavra "Filosofia", Pitágoras, a ilustração de Tales de Mileto, como primeiro filósofo no sentido lato da palavra, e a Sócrates, como o pai da Filosofia ocidental.
1) O autor discute o método axiomático de Aristóteles e sua abordagem para a verdade e a realidade.
2) Ele analisa as tentativas do século 20 de tornar a ciência e filosofia lógicas e matemáticas, inspiradas pela busca por abordagens honestas e diretas.
3) O autor explica porque a abordagem aristotélica honesta e direta da realidade não funcionou, devido à falta de noções básicas claras e métodos de prova poderosos o suficiente.
Este documento discute três conceitos-chave: sujeito, linguagem e aprendizagem. Primeiro, aborda diferentes perspectivas teóricas sobre o sujeito, incluindo visões biológicas, positivistas e linguísticas. Segundo, discute como essas concepções influenciam a compreensão da aprendizagem no contexto educacional. Terceiro, argumenta que é necessário entender a relação dinâmica entre sujeito, contexto e linguagem para melhor compreender os processos de ensino-aprendizagem.
A teoria da Gestalt estuda a percepção visual e como o cérebro tende a agrupar estímulos visuais de acordo com princípios como unidade, semelhança e proximidade. As leis da Gestalt, como fechamento e continuidade, explicam como formamos percepções completas a partir de estímulos parciais. A pregnância refere-se à forma mais organizada e legível que o cérebro percebe de forma mais rápida.
1. O documento apresenta um resumo da filosofia de Gilles Deleuze, focando em como ele se apropriou de pensamentos de outros filósofos para desenvolver sua própria filosofia da diferença.
2. Deleuze inicialmente se inspirou no empirismo de Hume para criticar as metafísicas da consciência e desenvolver uma filosofia da experiência baseada na imanência.
3. Ele também se inspirou no monismo vitalista de Bergson para pensar a diferença como processo de diferenciação e individ
Alliez, érics. deleuze, filosofia virtualRaquel Faria
1. O documento apresenta um resumo da filosofia de Gilles Deleuze, focando em como ele se apropriou de pensadores como Hume, Bergson e Nietzsche para desenvolver sua própria filosofia.
2. Deleuze acreditava que a filosofia deveria se concentrar no que fazemos ao invés do que é, e reconstruir a imanência substituindo unidades abstratas por multiplicidades concretas.
3. Ele foi influenciado pelo empirismo de Hume para criticar as metafísicas da consciência e
Huberto Rohden - Ciência, Milagre e Oração são Compatíveisuniversalismo-7
Este documento discute a compatibilidade entre ciência, milagres e oração. Argumenta que milagres não são exceções às leis da natureza, mas sim confirmações delas, já que a natureza é Deus e Deus pode se manifestar através dela. Também afirma que o cristianismo não é baseado apenas no evangelho sem milagres, mas no próprio Cristo histórico, cuja existência depende dos milagres para provar sua divindade.
1) O documento discute diferentes teorias da verdade, incluindo a teoria da correspondência, coerência, pragmática e eliminação da verdade.
2) A teoria pragmática da verdade é atribuída a Peirce e enfatiza que a verdade de uma proposição depende de seus efeitos práticos.
3) Mikenberg, da Costa e Chuaqui fornecem uma formalização matemática da teoria pragmática da verdade, definindo "quase-verdade" com base nos efeitos básicos de uma proposição.
1) O documento discute o conceito de objeto na psicanálise, explorando diferentes perspectivas de Freud sobre a relação entre objeto e sujeito.
2) Freud via a relação com o objeto como tendo dois níveis - uma relação de objeto e uma relação intersubjetiva.
3) O conceito de narcisismo também teve um papel importante na teoria freudiana sobre o objeto e as instâncias psíquicas. No entanto, Freud nunca conseguiu totalmente harmonizar o conceito de narcisismo com o resto de sua teoria
O documento discute o conceito de objeto na psicanálise, descrevendo: 1) Como Freud via a relação com o objeto como tendo dois níveis - uma relação de objeto e uma relação intersubjetiva; 2) Como conceitos como pulsão, identificação e narcisismo estão interligados com a noção de objeto; 3) Que Freud não desenvolveu uma teoria unificada do objeto e usou teorias de forma provisória e cambiante.
1. Existe uma ciência que investiga o ser em si mesmo e suas propriedades inerentes à sua própria natureza. Essa ciência é a metafísica ou ontologia.
2. A metafísica estuda os diversos sentidos do termo "ser" e conceitos relacionados como unidade, identidade e contrariedade. Ela investiga as essências e atributos desses conceitos enquanto ser.
3. A metafísica também estuda os axiomas das matemáticas e da substância, uma vez que esses princípios se aplicam ao ser em
1) O diálogo entre Crátilo, Hermógenes e Sócrates explora a relação entre signos (nomes) e objetos no mundo real para o conhecimento humano.
2) Crátilo acredita que os nomes descrevem a essência natural dos objetos, enquanto Hermógenes vê os nomes como convenções arbitrárias.
3) Sócrates defende que os nomes imitam os objetos através de semelhanças parciais, requerendo algum grau de convenção para a comunicação.
Deleuze acredita que a diferença é o princípio constitutivo da natureza, não um atributo. A razão clássica não pode apreender a diferença porque se concentra em identidade e semelhança. Deleuze busca libertar a diferença da negação histórica e torná-la pensável em si mesma através de um novo racionalismo que ultrapasse os limites da razão.
Elementos para uma_teoria_da_paisagem[1]Miguel Reis
1) O documento discute elementos para uma teoria da paisagem, distinguindo entre paisagem natural e urbana.
2) A paisagem natural é definida como uma "finitude aberta", ou seja, uma porção limitada da natureza que aponta para a totalidade através de uma visão panorâmica.
3) O sentimento estético associado à paisagem natural é descrito como um sentimento livre e desinteressado, distinto do sentimento provocado por objetos singulares.
Este documento discute a natureza das "não-escolas" nos mundos altamente conectados do terceiro milênio. Argumenta-se que não é mais possível construir grandes narrativas ou sistemas de pensamento totalizantes, e que as comunidades de aprendizagem devem se abrir para interações fluidas em vez de se estruturarem como escolas tradicionais. Também defende que é necessário "matar o Buda" ao desfazer a autoridade dos fundadores e permitir que novas interpretações surjam de forma descentralizada na rede.
Trabalho realizado para o curso de pós graduação em filosofia da Universidade Federal de Uberlândia sobre o livro Do mundo fechado ao universo infinito (Capítulos VII e VIII) de Alexandre Koyré.
Marçal, j.c. existência e _verdade_ em martin heideggerÉrika Renata
1) O artigo discute a compreensão heideggeriana de verdade e existência, mostrando que estes conceitos estão ligados na obra de Heidegger.
2) Heidegger defende que apenas o ser humano (Dasein) existe, enquanto outros entes simplesmente são. A essência do Dasein está em sua existência.
3) O artigo analisa a influência de Kant na compreensão de Heidegger de existência, e como Heidegger distingue existência de ser simplesmente dado.
O documento discute vários conceitos psicanalíticos como narcisismo, constituição do eu, estádio do espelho e a importância da linguagem. O autor reflete sobre como esses conceitos iluminam a experiência do bebê e a constituição do sujeito, bem como suas implicações na clínica psicanalítica, especialmente no processo de desconstrução do eu dividido do paciente.
Este documento apresenta um resumo do livro "Deleuze Filosofia Virtual" de Éric Alliez. O autor discute duas abordagens para entender o pensamento filosófico de Deleuze e argumenta que a melhor abordagem é virtualizar as filosofias estudadas por Deleuze ao invés de apenas potencializá-las. Ele também destaca a influência do empirismo no pensamento de Deleuze, especialmente de Hume.
O documento descreve a natureza do Eterno Não-Manifesto dividido em três aspectos: o Absoluto, o Shiva-Shakti Tattva e o Maheshvara-Maheshvarî Tattva. O Absoluto é a realidade suprema onde tudo está perfeitamente integrado. O Shiva-Shakti Tattva é o princípio positivo-negativo que origina todos os fenômenos. O Maheshvara-Maheshvarî Tattva é o princípio da mente com a relação sujeito-objeto.
Uma introdução para a passagem do conhecimento metafísico para o conhecimento filosófico, perpassando pelas quatro escolas pré-socráticas, com destaque ao criador da palavra "Filosofia", Pitágoras, a ilustração de Tales de Mileto, como primeiro filósofo no sentido lato da palavra, e a Sócrates, como o pai da Filosofia ocidental.
1) O autor discute o método axiomático de Aristóteles e sua abordagem para a verdade e a realidade.
2) Ele analisa as tentativas do século 20 de tornar a ciência e filosofia lógicas e matemáticas, inspiradas pela busca por abordagens honestas e diretas.
3) O autor explica porque a abordagem aristotélica honesta e direta da realidade não funcionou, devido à falta de noções básicas claras e métodos de prova poderosos o suficiente.
Este documento discute três conceitos-chave: sujeito, linguagem e aprendizagem. Primeiro, aborda diferentes perspectivas teóricas sobre o sujeito, incluindo visões biológicas, positivistas e linguísticas. Segundo, discute como essas concepções influenciam a compreensão da aprendizagem no contexto educacional. Terceiro, argumenta que é necessário entender a relação dinâmica entre sujeito, contexto e linguagem para melhor compreender os processos de ensino-aprendizagem.
A teoria da Gestalt estuda a percepção visual e como o cérebro tende a agrupar estímulos visuais de acordo com princípios como unidade, semelhança e proximidade. As leis da Gestalt, como fechamento e continuidade, explicam como formamos percepções completas a partir de estímulos parciais. A pregnância refere-se à forma mais organizada e legível que o cérebro percebe de forma mais rápida.
1. O documento apresenta um resumo da filosofia de Gilles Deleuze, focando em como ele se apropriou de pensamentos de outros filósofos para desenvolver sua própria filosofia da diferença.
2. Deleuze inicialmente se inspirou no empirismo de Hume para criticar as metafísicas da consciência e desenvolver uma filosofia da experiência baseada na imanência.
3. Ele também se inspirou no monismo vitalista de Bergson para pensar a diferença como processo de diferenciação e individ
Alliez, érics. deleuze, filosofia virtualRaquel Faria
1. O documento apresenta um resumo da filosofia de Gilles Deleuze, focando em como ele se apropriou de pensadores como Hume, Bergson e Nietzsche para desenvolver sua própria filosofia.
2. Deleuze acreditava que a filosofia deveria se concentrar no que fazemos ao invés do que é, e reconstruir a imanência substituindo unidades abstratas por multiplicidades concretas.
3. Ele foi influenciado pelo empirismo de Hume para criticar as metafísicas da consciência e
Huberto Rohden - Ciência, Milagre e Oração são Compatíveisuniversalismo-7
Este documento discute a compatibilidade entre ciência, milagres e oração. Argumenta que milagres não são exceções às leis da natureza, mas sim confirmações delas, já que a natureza é Deus e Deus pode se manifestar através dela. Também afirma que o cristianismo não é baseado apenas no evangelho sem milagres, mas no próprio Cristo histórico, cuja existência depende dos milagres para provar sua divindade.
1) O documento discute diferentes teorias da verdade, incluindo a teoria da correspondência, coerência, pragmática e eliminação da verdade.
2) A teoria pragmática da verdade é atribuída a Peirce e enfatiza que a verdade de uma proposição depende de seus efeitos práticos.
3) Mikenberg, da Costa e Chuaqui fornecem uma formalização matemática da teoria pragmática da verdade, definindo "quase-verdade" com base nos efeitos básicos de uma proposição.
1) O documento discute o conceito de objeto na psicanálise, explorando diferentes perspectivas de Freud sobre a relação entre objeto e sujeito.
2) Freud via a relação com o objeto como tendo dois níveis - uma relação de objeto e uma relação intersubjetiva.
3) O conceito de narcisismo também teve um papel importante na teoria freudiana sobre o objeto e as instâncias psíquicas. No entanto, Freud nunca conseguiu totalmente harmonizar o conceito de narcisismo com o resto de sua teoria
O documento discute o conceito de objeto na psicanálise, descrevendo: 1) Como Freud via a relação com o objeto como tendo dois níveis - uma relação de objeto e uma relação intersubjetiva; 2) Como conceitos como pulsão, identificação e narcisismo estão interligados com a noção de objeto; 3) Que Freud não desenvolveu uma teoria unificada do objeto e usou teorias de forma provisória e cambiante.
1. Existe uma ciência que investiga o ser em si mesmo e suas propriedades inerentes à sua própria natureza. Essa ciência é a metafísica ou ontologia.
2. A metafísica estuda os diversos sentidos do termo "ser" e conceitos relacionados como unidade, identidade e contrariedade. Ela investiga as essências e atributos desses conceitos enquanto ser.
3. A metafísica também estuda os axiomas das matemáticas e da substância, uma vez que esses princípios se aplicam ao ser em
1) O diálogo entre Crátilo, Hermógenes e Sócrates explora a relação entre signos (nomes) e objetos no mundo real para o conhecimento humano.
2) Crátilo acredita que os nomes descrevem a essência natural dos objetos, enquanto Hermógenes vê os nomes como convenções arbitrárias.
3) Sócrates defende que os nomes imitam os objetos através de semelhanças parciais, requerendo algum grau de convenção para a comunicação.
1) O documento fornece definições simplificadas de termos lógicos como lógica, verdade, validade, forma, conceito, termo, juízo, proposição e raciocínio.
2) Apresenta os princípios básicos da lógica como identidade, não contradição e terceiro excluído.
3) Explica os elementos do silogismo categórico como proposições predicativas, termos distribuídos e o quadrado da oposição.
O documento discute a doutrina aristotélica do hilemorfismo, que afirma que a essência das substâncias materiais é composta de matéria e forma. Apresenta diferentes interpretações deste conceito ao longo da história e discute os níveis em que o hilemorfismo pode ser aplicado, incluindo a mudança, a constituição dos corpos e a multiplicidade de indivíduos.
1) O documento discute a teoria cartesiana da criação encontrada nas Meditações de Descartes.
2) Segundo Descartes, a teoria tomasiana da criação é insustentável pois depende de falsos fundamentos como a existência do mundo.
3) Descartes propõe uma teoria geral da criação onde demonstra a existência de Deus antes de afirmar a existência do mundo ou de qualquer outra coisa.
Apresentação do documento contendo:
1) Uma breve introdução à Ciência da Lógica de Hegel e sua estrutura em duas partes;
2) Uma descrição da estrutura da Lógica Subjetiva em três seções.
O documento discute a metafísica segundo Aristóteles e suas quatro causas, abordando: 1) A metafísica investiga as causas primeiras de todos os seres e o "ser enquanto ser"; 2) Ela estuda o ser divino, os princípios e causas primeiras, e as propriedades gerais dos seres; 3) As quatro causas explicam a essência, origem e propósito de um ser.
O documento discute os conceitos fundamentais da metafísica aristotélica, incluindo as quatro causas, matéria e forma, ato e potência, e categorias. Resume também os princípios da lógica aristotélica, como o silogismo e os termos ou categorias.
O documento discute os conceitos fundamentais da metafísica aristotélica, incluindo as quatro causas, matéria e forma, ato e potência, e categorias. Resume também os princípios da lógica aristotélica, como o silogismo e os termos ou categorias.
O documento apresenta uma monografia sobre a concepção política de Platão, discutindo (1) o pensamento platônico em geral, incluindo sua distinção entre o mundo material e o mundo das ideias, e (2) como essa concepção se aplica à política, com Platão defendendo um estado ideal governado por filósofos.
O documento discute o conceito de objeto em psicanálise segundo Freud. Apresenta como Freud via a relação com o objeto como tendo dois níveis: satisfação de necessidades e função estruturante. Também discute como conceitos como pulsão, identificação e ego se relacionam com a noção de objeto. Por fim, analisa como Freud via o objeto como caminho para o conhecimento do sujeito e a realidade.
1) Há duas abordagens para interpretar sistemas filosóficos: dogmática, que se concentra na verdade das teses, e genética, que busca suas causas históricas.
2) O método dogmático examina a doutrina de acordo com a intenção do autor no tempo lógico do sistema. O método genético pode explicar o sistema além das intenções do autor.
3) Um método ideal para a história da filosofia seria ao mesmo tempo científico e filosófico, permanecendo fiel à verdade histó
Este documento discute a publicação da Revista de Educação da APEOESP, que contém subsídios para professores se prepararem para concursos públicos promovidos pelo governo estadual. A revista fornece resumos de livros da bibliografia dos concursos para ajudar os professores a se prepararem. No entanto, o documento também critica as avaliações promovidas pelo governo por serem excludentes e divulgarem a bibliografia muito próxima da prova.
1) O documento discute o conceito de paralelismo, que é o uso de estruturas gramaticais simétricas ao coordenar frases ou termos.
2) É recomendado coordenar apenas elementos da mesma categoria gramatical para observar o paralelismo sintático.
3) Além do paralelismo sintático, deve-se observar o paralelismo semântico, coordenando elementos coerentes do ponto de vista do sentido.
O artigo explora a noção de faculdade do juízo na Crítica da Razão Pura de Kant, comparando-a com o conceito de proposição e avaliando sua conexão com o conceito de ideal da razão pura. Discute as diferenças entre a esfera teórica e prática do julgar, antecipando interpretações sobre os limites e alcance da ciência.
O documento explica o que é paralelismo, que consiste na utilização de estruturas gramaticais similares em frases coordenadas. A norma culta recomenda que os elementos coordenados tenham a mesma forma, como adjetivos com adjetivos. O documento fornece exemplos de frases com e sem paralelismo, e discute a importância de observar também o paralelismo semântico.
1) O documento discute a tese do paralelismo psicofisiológico, que afirma que há uma equivalência entre o estado cerebral e o estado mental correspondente.
2) Segundo o autor, essa tese só parece sustentável se usar simultaneamente os sistemas de notação do realismo e do idealismo, o que implica uma contradição.
3) Ele argumenta que formulada puramente no idealismo ou no realismo, a tese do paralelismo leva a uma contradição, pois não é possível identificar o estado cerebral com o estado mental de forma consistente dentro
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1) O documento é um boletim paroquial que anuncia os eventos de uma unidade de paróquias para o próximo domingo, incluindo a leitura bíblica, cânticos, orações e a coleta para seminários.
2) O tema central é o serviço e humildade baseado na leitura do evangelho "Aquele que for o maior entre vós será o vosso servo".
3) O documento fornece as orações e músicas completas para a missa do próximo domingo.
1) O documento descreve uma reunião religiosa cristã que inclui cânticos, leituras bíblicas, orações e comunhão.
2) Inclui informações sobre as Jornadas Mundiais da Juventude que irão ocorrer em Lisboa em 2023.
3) Fornece detalhes sobre o plano pastoral da Diocese de Lamego para 2022-2023, incluindo as Jornadas Mundiais da Juventude.
1) O documento descreve os detalhes de uma missa realizada em preparação para as Jornadas Mundiais da Juventude que ocorrerão em Lisboa em 2023.
2) Inclui a ordem de serviço com cânticos, leituras, orações e rituais como a comunhão e a transladação do Santíssimo Sacramento.
3) O objetivo é preparar os fiéis espiritualmente para o grande evento em Lisboa no próximo ano.
O documento descreve partes da liturgia da Paixão do Senhor, incluindo a adoração da cruz, leituras bíblicas, comunhão e encerramento com silêncio e escuridão para lembrar a morte de Cristo.
Este documento descreve os detalhes da liturgia da Vigília Pascal que será realizada na Diocese de Lamego, em Portugal. A vigília inclui a bênção do fogo novo, leituras bíblicas, cânticos, aspersão da água batismal e a eucaristia. A vigília celebra a ressurreição de Cristo e a renovação da fé pascal.
O documento descreve os detalhes de uma missa realizada em preparação para as Jornadas Mundiais da Juventude em Lisboa em 2023. A missa inclui leituras bíblicas, cânticos, orações e a celebração da Eucaristia.
Este documento descreve a celebração da Solenidade do Natal na Diocese de Lamego, Portugal. Contém orações, hinos e cânticos natalinos para louvar o nascimento de Jesus. A celebração inclui a entrada, ato penitencial, glória, salmo, aclamção, credo e apresentação dos dons, entre outras partes.
Este documento é uma oração de vigília pelos defuntos para ser rezada em comunidade ou individualmente. Contém orações, salmos e leituras bíblicas para consolar os familiares e pedir a Deus que perdoe os pecados do falecido e o receba na vida eterna.
Cânticos Vigília Pascal e Domingo de PáscoaJoão Pereira
1) Este documento descreve os elementos de uma vigília pascal em paróquias unidas na Diocese de Lamego em Portugal.
2) Inclui orações, salmos, hinos e cânticos para celebrar a ressurreição de Cristo.
3) A vigília começa com a bênção da água batismal e continua com a liturgia eucarística, incluindo a apresentação dos dons, comunhão e cânticos finais de louvor a Cristo ressuscitado.
Cânticos Última Ceia do Senhor e Adoração da Santa CruzJoão Pereira
1. A missa celebra a instituição da Eucaristia na Última Ceia de Jesus com seus discípulos. 2. Inclui ritos como a lavagem dos pés, adoração da cruz, eucaristia e translação do Santíssimo Sacramento. 3. O documento fornece as orações, cânticos e leituras para guiar a celebração da missa.
Cânticos Domingo de Ramos Na Paixão do SenhorJoão Pereira
Domingo de Ramos na Paixão do Senhor:
Bendito, bendito o que vem -> https://www.youtube.com/watch?v=P-_0ZbmOZM8&ab_channel=CoroSantoAdri%C3%A3o-VilaNovadeFamalic%C3%A3o
Glória, honra e louvor a vós, ó Cristo, Rei e Redentor ->
Lauda Ierusalem Dominum -> https://www.youtube.com/watch?v=F8VTASIEdb8&ab_channel=EnsembleSTA
Jesus Cristo ó Porta do Reino, és o Cordeiro -> https://www.youtube.com/watch?v=n1yJ-kDiB8o&ab_channel=Jo%C3%A3oSantos
Meu Deus, Meu Deus, porque me abandonaste -> https://www.youtube.com/watch?v=Mo6_0PkPOtc&ab_channel=CoroJuvenildeS%C3%A3oPedrodoMar-Quarteira
Cantemos ao Redentor -> https://www.youtube.com/watch?v=gbn1zF3xP1M&ab_channel=FarolMusica
Pai, se este cálice não pode passar sem que eu o beba -> https://www.youtube.com/watch?v=SRakD9YSKtc&ab_channel=RicardoRamos
Pai, se este cálice de amargura não pode ser afastado de mim -> https://www.youtube.com/watch?v=dSLsOovVZZQ&t=119s&ab_channel=CorodoFortedaCasa
Hossana! Tu reinarás! -> https://www.youtube.com/watch?v=VWkRS_L_y3Q&ab_channel=Pl%C3%A1cidoPereira
Abri as portas, abri as portas ao Redentor -> https://www.youtube.com/watch?v=b53IEqK5O1U&ab_channel=PedroSilva
Antífonas para procissões da Semana SantaJoão Pereira
1. O documento apresenta antífonas e cânticos para as procissões e celebrações da Semana Santa de quatro paróquias da Diocese de Lamego. 2. Os textos são inspirados na Bíblia e celebram temas como o amor, o perdão, a redenção pela cruz de Cristo e a salvação pela fé. 3. As letras são acompanhadas por melodias compostas propositadamente para a liturgia católica.
1) A homilia fala sobre Maria que se levantou e foi apressadamente ver Isabel (Lc 1,39).
2) O homem prostrou-se diante de Jesus e exclamou "Eu creio, Senhor" (Evangelho do dia).
3) A missa inclui cânticos, salmos e orações celebrando a fé e pedindo a misericórdia de Deus.
Cânticos Vigília Pascal e Domingo de PáscoaJoão Pereira
Este documento descreve a vigília pascal e a missa dominical de uma paróquia católica. Contém orações, hinos, leituras e rituais para celebrar a ressurreição de Cristo, incluindo a bênção da água batismal, a apresentação dos dons e a comunhão. Os fiéis são convidados a alegrar-se e exultar na fé da ressurreição de Jesus.
Cânticos Última Ceia do Senhor e Adoração da Santa CruzJoão Pereira
1. A missa celebra a instituição da Eucaristia na Última Ceia de Jesus com seus discípulos. 2. Inclui ritos como a lavagem dos pés, adoração da cruz, eucaristia e translação do Santíssimo Sacramento. 3. O documento fornece as orações, cânticos e leituras para guiar a celebração da missa.
1. O documento descreve uma missa dominical em uma unidade de paróquias na Diocese de Lamego, incluindo leituras bíblicas, orações, hinos e a homilia.
2. A homilia enfatiza a necessidade de fé para ver a glória de Deus e como Cristo veio salvar os pecadores.
3. A missa celebra a Quaresma e convida os fiéis a se converterem e mudarem de vida, sabendo que Deus os ama.
Cânticos III Domingo da Quaresma - ano AJoão Pereira
1) O documento descreve os elementos de uma missa realizada em uma unidade de paróquias, incluindo leituras bíblicas, salmos, orações e hinos. 2) A missa foca na água como símbolo de purificação e renovação espiritual durante a Quaresma. 3) Os fiéis são convidados a se arrependerem de seus pecados e buscarem a graça e misericórdia de Deus.
1) O documento é uma programação de uma unidade paroquial para o II Domingo da Quaresma que inclui orações, salmos e cânticos.
2) A programação começa com uma entrada e termina com uma oração final, incluindo vários momentos como ato penitencial, louvor, comunhão e outros.
3) Os salmos, cânticos e orações se concentram em temas como misericórdia, perdão dos pecados e conversão.
Este documento apresenta a ordem de missa de uma unidade de paróquias na Diocese de Lamego para o primeiro domingo da Quaresma. Contém as leituras, salmos e cânticos para a entrada, comunhão, ofertório e despedida da missa.
Vários Autores.
Cânticos quaresmais:
Chegaram os dias de penitência -> https://www.youtube.com/watch?v=qN9oSKWxWnU&ab_channel=FarolMusica
Eis o tempo favorável ->
Escutai, Senhor, a voz do meu clamor -> https://www.youtube.com/watch?v=FDJaz2d0QWk&t=5s&ab_channel=GrupoCoralBidoeiradeCima
Benigno Criador ouvi clemente -> https://www.youtube.com/watch?v=_6x968cxcWo&ab_channel=Mem%C3%B3riasdaM%C3%BAsicaLit%C3%BArgica
Pecámos, Senhor: tende compaixão -> https://www.youtube.com/watch?v=jU2TubbUPco&ab_channel=SANDROMIGUELCARDOSO
Pecámos, Senhor, perdoai-nos -> https://www.youtube.com/watch?v=8FaVJr4canE&ab_channel=CorodoSemin%C3%A1rioMaiordeCristo-ReidosOlivais-Topic
Perdoai, Senhor! Perdoai ao vosso povo -> https://www.youtube.com/watch?v=bwP8whrS50w&ab_channel=RicardoRamos
Clamai pelo Senhor, povos do mundo inteiro -> https://www.youtube.com/watch?v=8QFYuPZXxbE&ab_channel=CorodoSemin%C3%A1rioMaiordeCristo-ReidosOlivais-Topic
Confesso o meu pecado, a Deus e aos irmãos -> https://www.youtube.com/watch?v=1Ylc3-ik7rM&ab_channel=JoaquimdosSantos%2Cocompositor
Aquele que medita dia e noite na Lei do Senhor -> https://www.youtube.com/watch?v=reDDNhFAo6U&ab_channel=RicardoRamos
Crescem nas asperezas do caminho -> https://www.youtube.com/watch?v=BdCNjwU1vIk&ab_channel=DiocesedeVilaReal
Irmãos, convertei o vosso coração à Boa Nova -> https://www.youtube.com/watch?v=tyAFALFo51c&ab_channel=CoroJuvenildeS%C3%A3oPedrodoMar-Quarteira
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. 1
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
FACULDADE DE TEOLOGIA
MESTRADO INTEGRADO EM TEOLOGIA (1.º grau canónico)
JOÃO MIGUEL PEREIRA
A ANALOGIA DO SER
Resumo e reflexão do artigo “A ANALOGIA DO SER”
de José Rui da Costa Pinto
Trabalho realizado no âmbito de Ontologia
sob orientação de:
Prof. Dr. José Rui da Costa Pinto
Braga
2015
2. 2
Apresentação geral dos conteúdos do artigo:
Não tendo S. Tomás deixado qualquer tratado sistemático sobre a analogia, referiu-se a ela em
vários momentos da sua obra. Vários autores têm-se debruçado sobre a unidade interna da analogia,
visando vários textos tomistas.
Bernard Montangnes defende que «S. Tomás numa primeira fase, estende a analogia de atribuição
predicamental aristotélica à analogia transcendental ou do ser que se constitui como unidade de diversas
realidades por referência ao Ser Primeiro». Abandonando esta posição, numa segunda fase, «adota a
analogia de proporcionalidade, a qual será abandonada ulteriormente, retomando a analogia de atribuição
como a analogia fundamental do ser».
Em “De Veritate”:
- Referindo-se à analogia de atribuição, S. Tomás diz que ao ser necessário uma relação entre
aquelas coisas que têm algo de comum por analogia, «“é impossível atribuir qualquer coisa a Deus e às
criaturas, segundo este tipo de analogia”».
- Referindo-se a analogia de proporcionalidade, proportionalitatis, S. Tomás diz que sendo
necessária uma relação de semelhança entre as duas relações dos dois termos «“nada impede que um
nome seja atribuído a Deus e à criatura, segundo este tipo de analogia”».
Na “Summa Contra Gentiles” S. Tomás diz:
O que se diz de Deus e das outras realidade predica-se por ordem ou referência a algo. Isso pode ser
de duas formas «“A primeira, quando muitos fazem referência a um só; (…) A segunda, quando se
considera a ordem ou relação que duas coisas guardam entre si e não por referência a outras coisas;
(…)”». Os nomes predicam-se de Deus e das outras realidades no segundo sentido.
Na “Summa Theologiae” S. Tomás diz em relação à analogia de atribuição:
“Mas quando algo se diz analogamente de muitos, isso mesmo só se encontra propriamente num só
deles, pelo qual são denominados todos os outros”.
► A - A primeira resposta foi-nos dada por Tomás de Vivo, conhecido por Cayetano. Ele
fundamenta a sua doutrina sobre a analogia na seguinte passagem: «“Uma coisa predica-se
analogicamente de três maneiras: ou segundo a intenção somente e não segundo o ser; e isto sucede
quando uma intenção se refere a várias coisas com ordem de prioridade e posterioridade, ainda que, em
termos de ser, só se dê um(…). Ou segundo o ser e não segundo a intenção; e isto sucede quando coisas
distintas se unificam na intensão de algo comum, mas este comum não tem o ser da mesma maneira em
todos (…). Ou segundo a intensão e segundo o ser; e isto sucede quando coisas distintas não se unificam
nem numa intensão comum nem no ser (…); e de tais coisas é necessário que a natureza comum tenha ser
em cada uma delas, ainda que diferente segundo a sua maior ou menor perfeição”».
Cayetano estabeleceu, com esta divisão tomista, os três tipos fundamentais de analogia: a de
atribuição, a de desigualdade, e a de proporcionalidade.
1 - Colocou de parte a analogia de desigualdade.
3. 3
2 - Definiu que os «“análogos por atribuição são aqueles cujo nome é comum, e a razão significada
por este nome é a mesma segundo um termo, e diversa segundo as relações a ele”». Adverte ainda que
«“o nome análogo por atribuição enquanto tal ou enquanto realiza esta analogia é comum aos analogados
de tal modo que convém formalmente ao primeiro, e aos outros por denominação extrínseca”». Esta
analogia, refere Cayetano, «assemelha-se bastante à de desigualdade apontando, por isso, para uma
espécie de univocidade com perigosas consequências onto-teologicas».
3 - Quanto à analogia de proporcionalidade, referiu que «“os análogos por proporcionalidade são
aqueles cujo nome é comum e a razão significada por esse nome é a mesma proporcionalmente”. Esta
analogia realiza-se “segundo a causalidade formal inerente”, isto é, intrinsecamente». Esta é, para
Cayetano a analogia que corresponde formalmente ao ser, a qual este defende ser a única verdadeira
analogia do ser, pois só ela se opõe, sem margem para dúvidas, quer à univocidade quer à equivocidade
da ideia de ser.
Esta foi a interpretação da doutrina tomista que a maioria dos tomistas seguiu.
► B - Ao inverso, a interpretação de Cayetano foi contestada por Francisco Suárez. Ao contrário
de Cayetano, este defende que «“a analogia de proporcionalidade própria não se dá entre Deus e as
Criaturas”, uma vez que “toda a analogia de proporcionalidade inclui algo de metáfora e de
impropriedade” enquanto “na analogia do ser não existe qualquer metáfora ou impropriedade, visto que a
criatura é ser verdadeira, própria e absolutamente”».
E conclui apresentando duas maneiras de denominar uma coisa por atribuição a outra. «Uma é
quando a forma denominante está intrinsecamente em um só dos extremos, enquanto nos outros está
apenas por relação extrínseca (…)». A atribuição que se faz entre Deus e a criatura não pode ser deste
género pois é evidente que a criatura não é denominada ente extrinsecamente devido à entidade ou ao ser
que há em Deus, mas antes devido ao seu ser próprio e intrínseco, chamando-se consequentemente ente
não por metáfora, mas sim verdadeira e propriamente. «A outra, quando a forma denominante está
intrinsecamente em ambos os membros, embora esteja num de modo absoluto e no outro por relação
àquele».
A única analogia que a criatura pode ter com o Criador sob a razão de ser só pode ser “fundada no
ser próprio e intrínseco que tem uma relação essencial ou dependência relativamente a Deus”. Daqui
verifica-se que Suárez apresenta um conceito de ser que se aplica a Deus por essência e às criaturas por
participação e subordinação essencial ao ser divino, isto é, derivadamente.
Enquanto para Cayetano a analogia de proporcionalidade é própria (e é a analogia formal do ser) e a
analogia de atribuição é meramente extrínseca, para Suárez, ao contrário, a analogia de proporcionalidade
é apenas metafórica, e a analogia de atribuição pode ser extrínseca ou intrínseca, sendo esta última a
analogia formal do ser.
► C - Mais recentemente Cayetano foi ainda contestado por Santiago Ramírez. Este, por sua vez
apresenta três tipos de analogia: Um de desigualdade; Outro de atribuição que se desdobra em dois
modos: de «“atribuição por mera denominação extrínseca”», «“e de atribuição por participação intrínseca
4. 4
e formal da forma análoga do primeiro analogante em todas e em cada um dos analogados segundos”»; e
Outro «de proporcionalidade de dois a dois ou de muitos a muitos, quer seja por proporcionalidade
própria, quer de proporcionalidade metafórica”», «“ainda que o seu modo próprio de analogizar seja
essencialmente distinto do de atribuição intrínseca”».
Em grande número dos casos, uma mesma realidade é suscetível de ambos os modos: um vertical (=
ascendente ou descendente) e outro horizontal, como ocorre com a noção de ser dito da substância e do
acidente ou de Deus e das criaturas; Mas nem sempre nem necessariamente.
Ramírez distancia-se também de Suárez pois o primeiro «admite a analogia de proporcionalidade
própria, para além da de proporcionalidade metafórica». Ele critica Cayetano dizendo que este “restringiu
demasiado o âmbito e a virtualidade da analogia de atribuição, a custo da analogia de proporcionalidade
própria; Suárez, ao contrário, sacrificou a analogia de proporcionalidade própria à analogia de atribuição
por participação intrínseca e formal. S. Tomás é muito mais completo e equilibrado, superando um e o
outro;” Critica Cayetano dizendo que ele admite toda a realidade da doutrina de S. Tomas mas que não
consegue “interpretá-la em tudo conforme à mente do seu autor”. Critica Suaréz referindo que este ao
negar “obstinadamente toda a analogia de proporcionalidade própria” Perdeu a maior e melhor parte da
Analogia tomista, “com enorme dano para as ciências filosóficas e teológicas”.
A interpretação que Ramírez faz da Analogia de S. Tomás tem gerado (nos nossos dias) cada vez
mais consensos entre os tomistas, o que se poderá justificar nos seguintes pontos:
1- «O ser é análogo de dois tipos de analogia: a analogia de atribuição intrínseca e a analogia de
proporcionalidade própria». 2- «Estes dois tipos de analogia não se opõem, antes se integram: a analogia
de proporcionalidade apreende os seres diversos em si mesmos já constituídos, enquanto a analogia de
atribuição apreende os seres na sua mesma constituição desde o Ser Primeiro que causalmente os faz
participantes do seu ser. Outros entendem que a analogia de atribuição intrínseca, enquanto entranha
essencialmente uma graduação na realização da forma análoga, corresponde mais propriamente ao ens ut
nomem, e a analogia de proporcionalidade própria realiza-se melhor no ens ut verbum».
Percorrido todo este percurso, a questão mantem-se: «Qual é a verdadeira analogia do ser: a de
atribuição ou a de proporcionalidade?»
► D - Costa Pinto admite que a questão permanecerá em aberto enquanto «pretendermos aplicar
ao ser os dois tipos fundamentais de analogia. O caminho que proponho é considerar a analogia do ser em
si mesma, como a analogia fundamental a qual apresenta duas dimensões ou vertentes: a vertical e a
horizontal. A analogia do ser expressa a identidade ontológica radical de cada sente que só é numa dupla
relação: com o Ser Mesmo e com os outros sentes. O “é” do sente, porque sintetiza o dinamismo deste
duplo movimento inseparável constitui-se como unidade diversificada, isto é, como análogo».
«A analogia não se pode reduzir, portanto, a um esquema sistemático de inteligibilidade do real, à
maneira do conceito unívoco, nem é apenas o conceito de ser que é análogo. A analogia é real porque o
real é análogo. A analogia é uma realidade entre os sentes e relativamente ao Ser Mesmo (na dupla
polaridade dissemelhança – semelhança)». Isto é visível em Nicolau de Cusa: “quodlibet in quolibet”, em
5. 5
Leibniz na sua conceção da mónada como “espelho do universo”, e ainda em Fernando Pessoa “Ah, que
diversidade, / E tudo sendo”.
«Dizer que o ser é análogo significa afirmar que ele encerra um dinamismo de semelhança, isto é,
uma plasticidade que implica simultaneamente unidade e multiplicidade, identidade e diversidade. Esta
plasticidade impede-nos de considerar a analogia como “uniforme”, fazendo todos os sentes “igualmente
semelhantes”.»
«Os sentes apresentam-se sobre uma hierarquia ontológica, de acordo com a maior ou menor
excelência de ser que neles resplandece e que se evidencia no seu maior ou menor grau de unidade,
verdade e bondade.
«Neste contexto, e inspirando-nos no pensamento cuseano, poderíamos dizer que a nível dos entes
infra-humanos, indivíduos-parte totalmente imersos no cosmos, estamos perante uma analogia
“considerada”. Encontramo-nos no domínio do finito onde ratio “cernit et discernit” as semelhanças
próximas entre tais sentes. Quando, porém, ascendemos até ao sente humano, estamos perante a analogia
“transferida”. De facto, o sente humano é um sente imerso-emerso no cosmos. Pertencendo ao cosmos,
não se esgota nele totalmente, antes o transcende pela sua consciência e pela sua liberdade. O sente
humano é, pois, um “humanus Deus” e um “humanus mundus”, onde resplandece o Infinito como sua
marca constituinte. Encontramo-nos, agora, no domínio do intelectus que atinge o supra-sensível sem o
compreender. Se, por fim, ascendermos ao Ser Mesmo, a Unitas, o Possest, o Idem o Non Aliud, Aquele
no qual todas as coisas estão e que está em todas as coisas, complicatio omnium et omnium explicatio,
estamos perante uma analogia “transumida”. Movendo-nos claramente no horizonte do intellectus que,
alcançado o seu momento último, compreende incompreensivelmente o Infinito».
«Afirmar a analogia é afirmar a semelhança, isto é, a unidade da diversidade, quer em relação aos
sentes entre si, quer em relação aos sentes e ao ser. Ora, porque há unidade exclui-se o pluralismo. Os
sentes possuem uma unidade interna, pois do mesmo ser que simultaneamente os compenetra e os
transcende. E porque há diversidade, quer nos sentes entre si, quer entre os sentes e o ser [(Ser Mesmo)],
exclui-se o monismo (e o panteísmo).
É a analogia do ser que permite o nosso conhecimento e progresso cognoscitivo. Com efeito, o
nosso conhecimento arranca de uma unidade – que é realidade do ser manifestada no sujeito cognoscente
-, desabrocha numa explicação – que supõe uma abertura interna do sujeito para tudo, o que é possível
porque a unidade do sujeito é análoga com tudo – e toma consciência numa unificação, a qual só é
possível suposta uma multiplicidade de análogos que assim se unificam no ser. Os sentes formam entre si
e em relação ao ser [(Ser Mesmo)], de que derivam uma unidade analógica».
6. 6
Tópicos principais:
Tendo estudado todos os autores que a cima citamos, os quais se debruçaram no estudo da
analogia dos ser, Costa Pinto chega à conclusão de que, se procurarmos aplicar ao ser dois tipos
fundamentais de analogia, nunca conseguiremos encontrar qual delas é a verdadeira analogia do ser.
Costa Pinto diz-nos que na identidade ontológica de cada sente só há uma dupla relação: do sente
com o ser mesmo e do sente com os outros sentes. O “é” que define cada sente, porque sintetiza esta
dupla relação inseparável, constitui-se como unidade diversificada, ou seja, como análogo.
A analogia não pode, por isso, reduzir-se a um conceito unívoco. Ela é real na medida em que
define o real, ela é uma realidade que se verifica entre os sentes e o Ser Mesmo.
Um Ser é análogo porque possui um dinamismo de semelhança e plasticidade, o que significa que
ele possui unidade e multiplicidade, identidade e diversidade.
«Afirmar a analogia é afirmar a semelhança, isto é, a unidade da diversidade, quer em relação aos
sentes entre si, quer em relação aos sentes e ao ser. Os sentes possuem uma unidade interna, pois do
mesmo ser que simultaneamente os compenetra e os transcende. E porque há diversidade, quer nos sentes
entre si, quer entre os sentes e o ser [(Ser Mesmo)], exclui-se o monismo (e o panteísmo)».
«É a analogia do ser que permite o nosso conhecimento e progresso cognoscitivo».
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