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FACULDADE DELTA​
CURSO DE PEDAGOGIA
VISITA TÉCNICA
MARA BEATRIZ S. DE SOUZA
MAYARA CRISTINA P. DE OLIVEIRA
PROF.ª MA. KARINA MIRANDA
ENTREVISTA
COLÉGIO ESTADUAL POLIVALENTE GOIANY PRATES​
SETOR SUDOESTE, GOIÂNIA.
ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS, ENSINO MÉDIO
E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
CONVERSA COM A PROFESSORA SARA BERNARDES
 OS ALUNOS DEFICIENTES DO COLÉGIO GOIANY
PRATES RECEBEM ATENDIMENTO NO AEE DENTRO
DAS DIRETRIZES PROPOSTAS PELA SECRETARIA
DA EDUCAÇÃO.
 DEFICIENTES AUDITIVOS, AUTISTAS, DISLEXOS,
FÍSICOS, INTELECTUAIS, VISUAL (BAIXA VISÃO) E
COM TRANSTORNO DE PERSONALIDADE.
 SESSENTA E DOIS ALUNOS POSSUEM LAUDOS.
 QUATRO ALUNOS COM DÉFICIT DE ATENÇÃO E QUE
NÃO SÃO ALFABETIZADOS.
 ​VINTE E SETE ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES
E SUPERDOTAÇÃO.
q MÉDIA DE IDADE DOS ALUNOS DEFICIENTES
SÃO ENTRE 13 E 37 ANOS.
RELAÇÃO DA FAMÍLIA COM A ESCOLA
 A ESCOLA TEM UMA RELAÇÃO MUITO FORTE COM
AS FAMÍLIAS DOS ALUNOS.
 QUALQUER COMPORTAMENTO ESTRANHO
DO ALUNO DENTRO DA ESCOLA AS FAMÍLIAS
SÃO COMUNICADAS E RECEBEM AS ORIENTAÇÕES
DEVIDAS.
RELAÇÃO DOS ALUNOS QUE NÃO SÃO DEFICIENTES
COM OS QUE POSSUEM DEFICIÊNCIA
 "PROJETO DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA
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RELAÇÃO DOS PROFESSORES COM OS ALUNOS
DEFICIENTES
 FORMAÇÃO CONTINUADA COM OS PROFESSORES.
 DESENVOLVIDO TRABALHO COLETIVO COM OS
PROFESSORES SOBRE A INCLUSÃO.
A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA SALA DE AEE
 PLANEJAMENTO MENSAL OU SEMANAL.
 AS ATIVIDADES SÃO DESENVOLVIDAS DE ACORDO
COM O TIPO E O GRAU DA DEFICIÊNCIA.
 TRABALHO EM GRUPOS DE 4 OU 6 ALUNOS.
 DESENVOLVIMENTO AFETIVO, COGNITIVO,
EMOCIONAL, MOTOR E SOCIAL.
 CONCEITOS PRÓXIMOS DA REALIDADE DOS ALUNOS
E QUE SÃO VIVENCIADOS POR ELES.
 MÁXIMO DE AUTONOMIA POSSÍVEL.
 DIVERSOS MATERIAIS PEDAGÓGICOS
COMO: ALFABETO MÓVEL, DINHEIRO,
JOGOS PEDAGÓGICOS, PINTURAS, RÓTULOS
DE EMBALAGENS, DENTRE OUTROS.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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CONHECIMENTOS SOBRE COMO FUNCIONA A
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Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
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AEE GOIANY PRATES

  • 1. FACULDADE DELTA​ CURSO DE PEDAGOGIA VISITA TÉCNICA MARA BEATRIZ S. DE SOUZA MAYARA CRISTINA P. DE OLIVEIRA PROF.ª MA. KARINA MIRANDA
  • 2. ENTREVISTA COLÉGIO ESTADUAL POLIVALENTE GOIANY PRATES​ SETOR SUDOESTE, GOIÂNIA. ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS, ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.
  • 3. CONVERSA COM A PROFESSORA SARA BERNARDES  OS ALUNOS DEFICIENTES DO COLÉGIO GOIANY PRATES RECEBEM ATENDIMENTO NO AEE DENTRO DAS DIRETRIZES PROPOSTAS PELA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO.  DEFICIENTES AUDITIVOS, AUTISTAS, DISLEXOS, FÍSICOS, INTELECTUAIS, VISUAL (BAIXA VISÃO) E COM TRANSTORNO DE PERSONALIDADE.
  • 4.  SESSENTA E DOIS ALUNOS POSSUEM LAUDOS.  QUATRO ALUNOS COM DÉFICIT DE ATENÇÃO E QUE NÃO SÃO ALFABETIZADOS.  ​VINTE E SETE ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES E SUPERDOTAÇÃO. q MÉDIA DE IDADE DOS ALUNOS DEFICIENTES SÃO ENTRE 13 E 37 ANOS.
  • 5. RELAÇÃO DA FAMÍLIA COM A ESCOLA  A ESCOLA TEM UMA RELAÇÃO MUITO FORTE COM AS FAMÍLIAS DOS ALUNOS.  QUALQUER COMPORTAMENTO ESTRANHO DO ALUNO DENTRO DA ESCOLA AS FAMÍLIAS SÃO COMUNICADAS E RECEBEM AS ORIENTAÇÕES DEVIDAS.
  • 6. RELAÇÃO DOS ALUNOS QUE NÃO SÃO DEFICIENTES COM OS QUE POSSUEM DEFICIÊNCIA  "PROJETO DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA ESCOLA: INCLUA-SE É HORA DE CONVIVER"  FAZER COM QUE O OUTRO SINTA NA PELE O QUE O COLEGA DEFICENTE SENTE.
  • 7. RELAÇÃO DOS PROFESSORES COM OS ALUNOS DEFICIENTES  FORMAÇÃO CONTINUADA COM OS PROFESSORES.  DESENVOLVIDO TRABALHO COLETIVO COM OS PROFESSORES SOBRE A INCLUSÃO.
  • 8. A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA SALA DE AEE  PLANEJAMENTO MENSAL OU SEMANAL.  AS ATIVIDADES SÃO DESENVOLVIDAS DE ACORDO COM O TIPO E O GRAU DA DEFICIÊNCIA.  TRABALHO EM GRUPOS DE 4 OU 6 ALUNOS.
  • 9.  DESENVOLVIMENTO AFETIVO, COGNITIVO, EMOCIONAL, MOTOR E SOCIAL.  CONCEITOS PRÓXIMOS DA REALIDADE DOS ALUNOS E QUE SÃO VIVENCIADOS POR ELES.  MÁXIMO DE AUTONOMIA POSSÍVEL.
  • 10.  DIVERSOS MATERIAIS PEDAGÓGICOS COMO: ALFABETO MÓVEL, DINHEIRO, JOGOS PEDAGÓGICOS, PINTURAS, RÓTULOS DE EMBALAGENS, DENTRE OUTROS.
  • 11. CONSIDERAÇÕES FINAIS O PRESENTE TRABALHO FOI MUITO SIGNIFICATIVO, POIS NOS POSSIBILITOU AMPLIAR NOSSOS CONHECIMENTOS SOBRE COMO FUNCIONA A INCLUSÃO NA PRÁTICA. ENTENDEMOS MELHOR A FORMA COMO É TRABALHADA A AUTOESTIMA DO ALUNO DEFICIENTE.
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