A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
O documento discute os elementos gerais do universo de acordo com o livro Os Espíritos. Apresenta três elementos: a matéria, o Espírito e o fluido universal. A matéria é o laço que prende o Espírito e pode assumir diferentes estados e propriedades. O Espírito é o princípio inteligente do universo. O fluido universal atua como intermediário entre a matéria e o Espírito, sendo suscetível de inúmeras combinações.
O Capítulo II do Livro dos Espíritos trata do conhecimento do princípio das coisas, da definição de matéria e espírito enquanto os dois princípios de tudo o que existe no Universo, além de Deus, trata das propriedades da matéria destacando a matéria elementar (Fluido Cósmico Universal), esclarece sobre o espaço infinito totalmente preenchido, uma vez que o vazio não existe.
1. O documento discute questões sobre a existência e atributos de Deus, incluindo provas da existência de Deus e a doutrina do panteísmo.
2. É afirmado que a linguagem humana é insuficiente para definir perfeitamente Deus e o infinito.
3. O homem não pode compreender totalmente a natureza íntima de Deus, mas pode ter idéia de algumas de suas perfeições como sendo eterno, infinito e todo-poderoso.
O documento discute três elementos gerais do universo: Deus, espírito e matéria. A matéria é definida como o fluido cósmico universal que compõe todos os corpos na natureza e pode assumir diferentes estados, desde o mais rarefeito até a condensação. Deus é descrito como a inteligência suprema e causa primária de todas as coisas. O espírito é o princípio inteligente do universo, distinto da divindade, que pode se elevar através da evolução.
Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é eterno, imutável, imaterial, único, todo-poderoso, soberana-mente justo e bom.
Criou o Universo que compreende todos os seres animados e inanima-dos, materiais e imateriais.
Os seres materiais constituem o mundo visível ou corporal e os seres imateriais o mundo invisível ou espírita, quer dizer, dos Espíritos.
O mundo espírita é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente a tudo.
O mundo corporal não é senão secundário; poderia cessar de existir, ou não ter jamais existido, sem alterar a essência do mundo espírita.
O documento descreve a evolução histórica da noção de divindade desde os períodos paleolítico e neolítico, quando havia uma relação maior com a natureza e seus ciclos, até o monoteísmo desenvolvido pelos judeus. Ele também apresenta o diálogo de Kardec com espíritos sobre a existência e atributos de Deus, como sendo a causa primária de todas as coisas, imutável, infinito em perfeições, e cuja inteligência suprema é revelada na criação, embora sua natureza íntima seja
O documento discute três elementos gerais do universo: o Fluído Cósmico, a matéria e o espírito. O Fluído Cósmico é descrito como o plasma divino que permeia todo o universo e dá vida a todos os seres. A matéria existe em diferentes estados, desde o mais sutil ao mais denso. O espírito é o princípio inteligente do universo, sendo distinto da matéria, mas necessitando dela para se manifestar.
O documento discute os elementos gerais do universo de acordo com o livro Os Espíritos. Apresenta três elementos: a matéria, o Espírito e o fluido universal. A matéria é o laço que prende o Espírito e pode assumir diferentes estados e propriedades. O Espírito é o princípio inteligente do universo. O fluido universal atua como intermediário entre a matéria e o Espírito, sendo suscetível de inúmeras combinações.
O Capítulo II do Livro dos Espíritos trata do conhecimento do princípio das coisas, da definição de matéria e espírito enquanto os dois princípios de tudo o que existe no Universo, além de Deus, trata das propriedades da matéria destacando a matéria elementar (Fluido Cósmico Universal), esclarece sobre o espaço infinito totalmente preenchido, uma vez que o vazio não existe.
1. O documento discute questões sobre a existência e atributos de Deus, incluindo provas da existência de Deus e a doutrina do panteísmo.
2. É afirmado que a linguagem humana é insuficiente para definir perfeitamente Deus e o infinito.
3. O homem não pode compreender totalmente a natureza íntima de Deus, mas pode ter idéia de algumas de suas perfeições como sendo eterno, infinito e todo-poderoso.
O documento discute três elementos gerais do universo: Deus, espírito e matéria. A matéria é definida como o fluido cósmico universal que compõe todos os corpos na natureza e pode assumir diferentes estados, desde o mais rarefeito até a condensação. Deus é descrito como a inteligência suprema e causa primária de todas as coisas. O espírito é o princípio inteligente do universo, distinto da divindade, que pode se elevar através da evolução.
Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é eterno, imutável, imaterial, único, todo-poderoso, soberana-mente justo e bom.
Criou o Universo que compreende todos os seres animados e inanima-dos, materiais e imateriais.
Os seres materiais constituem o mundo visível ou corporal e os seres imateriais o mundo invisível ou espírita, quer dizer, dos Espíritos.
O mundo espírita é o mundo normal, primitivo, eterno, preexistente e sobrevivente a tudo.
O mundo corporal não é senão secundário; poderia cessar de existir, ou não ter jamais existido, sem alterar a essência do mundo espírita.
O documento descreve a evolução histórica da noção de divindade desde os períodos paleolítico e neolítico, quando havia uma relação maior com a natureza e seus ciclos, até o monoteísmo desenvolvido pelos judeus. Ele também apresenta o diálogo de Kardec com espíritos sobre a existência e atributos de Deus, como sendo a causa primária de todas as coisas, imutável, infinito em perfeições, e cuja inteligência suprema é revelada na criação, embora sua natureza íntima seja
O documento discute três elementos gerais do universo: o Fluído Cósmico, a matéria e o espírito. O Fluído Cósmico é descrito como o plasma divino que permeia todo o universo e dá vida a todos os seres. A matéria existe em diferentes estados, desde o mais sutil ao mais denso. O espírito é o princípio inteligente do universo, sendo distinto da matéria, mas necessitando dela para se manifestar.
O documento discute os principais conceitos do livro "O Livro dos Espíritos" de Allan Kardec, incluindo: (1) a natureza do espírito e da matéria, (2) as propriedades da matéria derivam de modificações de um único elemento primitivo, (3) o espaço universal é infinito e não contém vácuo absoluto.
O documento discute os principais conceitos do livro "O Livro dos Espíritos" de Allan Kardec, incluindo: (1) a natureza do espírito e da matéria, (2) as propriedades da matéria originam-se de modificações nas moléculas elementares, (3) o espaço universal é infinito e não contém vácuo absoluto.
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinitoCeiClarencio
A Doutrina Espírita define Deus como a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas. Deus não é o infinito, pois seria definir uma coisa por outra que também não é conhecida. A existência de Deus é demonstrada pela ordem e harmonia do universo, que revelam uma inteligência superior à do homem. Amar a Deus e ao próximo resumem a lei espírita e constituem a essência divina.
Capitulo II Elementos gerais do UniversoMarta Gomes
O Capítulo II do Livro dos Espíritos trata do conhecimento do princípio das coisas, da definição de matéria e espírito enquanto os dois princípios de tudo o que existe no Universo, além de Deus, trata das propriedades da matéria destacando a matéria elementar (Fluido Cósmico Universal), esclarece sobre o espaço infinito totalmente preenchido, uma vez que o vazio não existe.
AULA 09 Curso Básico de Espiritismo 2022DE 3.pptxfabiopereiratv
Os Espíritos são seres imateriais que povoam o Universo. Eles não têm forma determinada, mas são descritos como chamas ou centelhas etéreas que irradiam luz de forma diferente de acordo com seu grau de pureza. Um Espírito não pode se dividir, mas pode irradiar sua influência para diversos lugares ao mesmo tempo, de forma semelhante aos raios do Sol.
A trindade universal segundo o Espiritismo é composta por:
1) Deus, o criador de todas as coisas
2) Espírito, o princípio inteligente do universo
3) Matéria, o elemento material do universo
Capitulo I - A Lei Divina ou Natural.docxMarta Gomes
Este documento discute as leis divinas ou naturais segundo a Doutrina Espírita. Apresenta que:
1) As leis divinas são eternas e imutáveis, criadas por Deus para a felicidade do homem e a harmonia do universo;
2) Abrangem tanto as leis físicas que regem a matéria quanto as leis morais que regem a conduta humana;
3) São apropriadas para a natureza de cada mundo e proporcionais ao grau de evolução dos seres que os habitam.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de 5 aulas sobre espiritismo:
1) A primeira aula introduz o curso de evangelização espírita, explicando o que é espiritismo e porque as pessoas voltam aos centros espíritas.
2) A segunda aula discute os elementos gerais do universo, incluindo espírito, matéria e Deus, e como a união do espírito e matéria dá inteligência aos corpos.
3) A terceira aula aborda a formação dos mundos
Este documento discute a natureza e os atributos de Deus de acordo com a Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec. Resume os principais pontos abordados em três frases:
1) Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas, sendo eterno, imutável, imaterial e único;
2) Embora o homem não possa compreender totalmente a essência divina, pode formar ideia de alguns atributos como onipotência, justiça e bondade a partir da observação da criação;
Este documento discute a natureza e os atributos de Deus de acordo com o espiritismo. Apresenta respostas de espíritos a perguntas sobre a existência e os atributos de Deus, incluindo Sua eternidade, imutabilidade, onipotência e bondade. Também discute o panteísmo e explica porque Deus não pode ser confundido com Sua criação.
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
Módulo III - Aula III - Mansão Espíritabrunoquadros
O documento apresenta um resumo sobre o módulo III do livro "Programa Fundamental - Tomo I" da Federação Espírita Brasileira, que trata sobre Deus. O módulo discute a existência e atributos de Deus através de 4 roteiros e cita uma poesia de Antero de Quental que descreve Deus como eterno, imutável, imaterial, único e onipotente. Finalmente, destaca que Jesus nos apresentou a Deus como um Pai amoroso e justo.
O documento apresenta um resumo sobre o ensino da doutrina espírita sobre Deus, abordando sua existência, provas, atributos e a providência divina. O texto discute a visão de Deus como a inteligência suprema e causa primeira de todas as coisas, citando exemplos de atributos como eternidade, imutabilidade, onipotência e bondade. Finalmente, destaca que Jesus nos apresentou Deus como um Pai amoroso e justo, esperando nossa contribuição para a construção de um mundo fraterno.
1) O documento discute os elementos gerais do universo segundo a Doutrina Espírita, incluindo matéria, espírito e Fluido Cósmico Universal.
2) A matéria e o espírito são considerados dois elementos estruturais distintos da realidade, sendo a matéria o elemento material e o espírito o elemento inteligente.
3) O Fluido Cósmico Universal é apresentado como o elemento primordial que pode se eterizar em fenômenos espirituais ou se materializar em fenômenos materiais.
1. O documento discute o pensamento do filósofo René Descartes e seu sistema filosófico conhecido como racionalismo.
2. Descartes propôs o princípio da dúvida, questionando o que pode ser considerado verdadeiro além da certeza de que penso, logo existo.
3. Ele acreditava que a razão humana poderia alcançar o mesmo grau de certeza das ciências naturais ao se basear na dedução lógica ao invés dos sentidos.
1) O documento discute os elementos gerais do universo segundo O Livro dos Espíritos, definindo Espírito como o princípio inteligente do universo e matéria como um instrumento sobre o qual o Espírito atua.
2) É mencionado o Fluido Cósmico Universal que preenche todo o universo e é o elemento primordial que, ao se modificar, gera os diversos corpos.
3) Aborda-se a formação dos mundos e seres vivos, indicando que surgiram de acordo com leis divinas a partir
Primeira parte i ciências fundamentais - físicaFatoze
O documento discute conceitos da física como átomos, elétrons, éter e leis da gravitação. Aponta que as noções científicas atuais estão se aproximando do conhecimento das leis universais estabelecidas por Deus, embora os humanos ainda tenham percepções limitadas. Também menciona que as forças entre mundos visíveis e invisíveis podem envolver ações teledinâmicas.
O documento discute as leis divinas e naturais, afirmando que são eternas e imutáveis como Deus. Também afirma que as leis físicas regulam a matéria enquanto as leis morais dizem respeito ao homem e suas relações. Por fim, discute que a morte de um homem bom não deve ser lamentada, pois ele concluiu sua tarefa.
O documento discute a lei natural e divina. Afirma que a lei de Deus é eterna e imutável, escrita na consciência humana. Algumas pessoas receberam a missão divina de revelar a lei de Deus à humanidade, embora nem sempre tenham ensinado verdades. A máxima do amor ao próximo resume os deveres entre as pessoas, mas as regras precisam ser aplicadas.
Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
1.1 - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
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O documento discute os principais conceitos do livro "O Livro dos Espíritos" de Allan Kardec, incluindo: (1) a natureza do espírito e da matéria, (2) as propriedades da matéria derivam de modificações de um único elemento primitivo, (3) o espaço universal é infinito e não contém vácuo absoluto.
O documento discute os principais conceitos do livro "O Livro dos Espíritos" de Allan Kardec, incluindo: (1) a natureza do espírito e da matéria, (2) as propriedades da matéria originam-se de modificações nas moléculas elementares, (3) o espaço universal é infinito e não contém vácuo absoluto.
Primeiro Módulo - Aula 2 - Deus e o infinitoCeiClarencio
A Doutrina Espírita define Deus como a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas. Deus não é o infinito, pois seria definir uma coisa por outra que também não é conhecida. A existência de Deus é demonstrada pela ordem e harmonia do universo, que revelam uma inteligência superior à do homem. Amar a Deus e ao próximo resumem a lei espírita e constituem a essência divina.
Capitulo II Elementos gerais do UniversoMarta Gomes
O Capítulo II do Livro dos Espíritos trata do conhecimento do princípio das coisas, da definição de matéria e espírito enquanto os dois princípios de tudo o que existe no Universo, além de Deus, trata das propriedades da matéria destacando a matéria elementar (Fluido Cósmico Universal), esclarece sobre o espaço infinito totalmente preenchido, uma vez que o vazio não existe.
AULA 09 Curso Básico de Espiritismo 2022DE 3.pptxfabiopereiratv
Os Espíritos são seres imateriais que povoam o Universo. Eles não têm forma determinada, mas são descritos como chamas ou centelhas etéreas que irradiam luz de forma diferente de acordo com seu grau de pureza. Um Espírito não pode se dividir, mas pode irradiar sua influência para diversos lugares ao mesmo tempo, de forma semelhante aos raios do Sol.
A trindade universal segundo o Espiritismo é composta por:
1) Deus, o criador de todas as coisas
2) Espírito, o princípio inteligente do universo
3) Matéria, o elemento material do universo
Capitulo I - A Lei Divina ou Natural.docxMarta Gomes
Este documento discute as leis divinas ou naturais segundo a Doutrina Espírita. Apresenta que:
1) As leis divinas são eternas e imutáveis, criadas por Deus para a felicidade do homem e a harmonia do universo;
2) Abrangem tanto as leis físicas que regem a matéria quanto as leis morais que regem a conduta humana;
3) São apropriadas para a natureza de cada mundo e proporcionais ao grau de evolução dos seres que os habitam.
Este documento apresenta um resumo de 3 frases ou menos de 5 aulas sobre espiritismo:
1) A primeira aula introduz o curso de evangelização espírita, explicando o que é espiritismo e porque as pessoas voltam aos centros espíritas.
2) A segunda aula discute os elementos gerais do universo, incluindo espírito, matéria e Deus, e como a união do espírito e matéria dá inteligência aos corpos.
3) A terceira aula aborda a formação dos mundos
Este documento discute a natureza e os atributos de Deus de acordo com a Doutrina Espírita codificada por Allan Kardec. Resume os principais pontos abordados em três frases:
1) Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas, sendo eterno, imutável, imaterial e único;
2) Embora o homem não possa compreender totalmente a essência divina, pode formar ideia de alguns atributos como onipotência, justiça e bondade a partir da observação da criação;
Este documento discute a natureza e os atributos de Deus de acordo com o espiritismo. Apresenta respostas de espíritos a perguntas sobre a existência e os atributos de Deus, incluindo Sua eternidade, imutabilidade, onipotência e bondade. Também discute o panteísmo e explica porque Deus não pode ser confundido com Sua criação.
Capitulo I - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
Módulo III - Aula III - Mansão Espíritabrunoquadros
O documento apresenta um resumo sobre o módulo III do livro "Programa Fundamental - Tomo I" da Federação Espírita Brasileira, que trata sobre Deus. O módulo discute a existência e atributos de Deus através de 4 roteiros e cita uma poesia de Antero de Quental que descreve Deus como eterno, imutável, imaterial, único e onipotente. Finalmente, destaca que Jesus nos apresentou a Deus como um Pai amoroso e justo.
O documento apresenta um resumo sobre o ensino da doutrina espírita sobre Deus, abordando sua existência, provas, atributos e a providência divina. O texto discute a visão de Deus como a inteligência suprema e causa primeira de todas as coisas, citando exemplos de atributos como eternidade, imutabilidade, onipotência e bondade. Finalmente, destaca que Jesus nos apresentou Deus como um Pai amoroso e justo, esperando nossa contribuição para a construção de um mundo fraterno.
1) O documento discute os elementos gerais do universo segundo a Doutrina Espírita, incluindo matéria, espírito e Fluido Cósmico Universal.
2) A matéria e o espírito são considerados dois elementos estruturais distintos da realidade, sendo a matéria o elemento material e o espírito o elemento inteligente.
3) O Fluido Cósmico Universal é apresentado como o elemento primordial que pode se eterizar em fenômenos espirituais ou se materializar em fenômenos materiais.
1. O documento discute o pensamento do filósofo René Descartes e seu sistema filosófico conhecido como racionalismo.
2. Descartes propôs o princípio da dúvida, questionando o que pode ser considerado verdadeiro além da certeza de que penso, logo existo.
3. Ele acreditava que a razão humana poderia alcançar o mesmo grau de certeza das ciências naturais ao se basear na dedução lógica ao invés dos sentidos.
1) O documento discute os elementos gerais do universo segundo O Livro dos Espíritos, definindo Espírito como o princípio inteligente do universo e matéria como um instrumento sobre o qual o Espírito atua.
2) É mencionado o Fluido Cósmico Universal que preenche todo o universo e é o elemento primordial que, ao se modificar, gera os diversos corpos.
3) Aborda-se a formação dos mundos e seres vivos, indicando que surgiram de acordo com leis divinas a partir
Primeira parte i ciências fundamentais - físicaFatoze
O documento discute conceitos da física como átomos, elétrons, éter e leis da gravitação. Aponta que as noções científicas atuais estão se aproximando do conhecimento das leis universais estabelecidas por Deus, embora os humanos ainda tenham percepções limitadas. Também menciona que as forças entre mundos visíveis e invisíveis podem envolver ações teledinâmicas.
O documento discute as leis divinas e naturais, afirmando que são eternas e imutáveis como Deus. Também afirma que as leis físicas regulam a matéria enquanto as leis morais dizem respeito ao homem e suas relações. Por fim, discute que a morte de um homem bom não deve ser lamentada, pois ele concluiu sua tarefa.
O documento discute a lei natural e divina. Afirma que a lei de Deus é eterna e imutável, escrita na consciência humana. Algumas pessoas receberam a missão divina de revelar a lei de Deus à humanidade, embora nem sempre tenham ensinado verdades. A máxima do amor ao próximo resume os deveres entre as pessoas, mas as regras precisam ser aplicadas.
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Capitulo II - Elementos Gerais do Universo.docxMarta Gomes
A ciência tem condições de revelar certos segredos da natureza, porém, dentro dos limites que a evolução humana comporta.
Embora a razão apresente as suas faltas, ainda assim, em todos os campos de atividade é ela quem move a ciência que em muitos casos aceita mentiras no lugar da verdade e vice-versa. Ex: geocentrismo e heliocentrismo.
As coisas verdadeiras aparecem à luz das boas intenções e no esforço permanente em busca do melhor.
Observando a própria história universal, nela encontraremos os grandes feitos de cientistas, por vezes, verdadeiros mensageiros do bem.
Negar o valor da ciência é negar os próprios esforços dos homens por dias melhores.
A ciência apenas coloca em linguagem humana uma regra ou força natural que já existe desde os primórdios do Universo. Ela não inventa ou não cria nada, simplesmente, desvenda o que ainda não conseguimos perceber.
Quando começarmos a nos despojar do vício, da vaidade, do orgulho e da ganância, as coisas nos serão mostradas e compreendidas.
Se há equívocos e descréditos no campo da matéria, imagina no campo do Espírito (objeto de estudo do espiritismo). Há muitas evidências para termos a certeza, como a mediunidade e a reencarnação.
1.1 - Deus. Deus e o infinito. PanteísmoMarta Gomes
O primeiro interesse de Allan Kardec foi saber dos Espíritos que era Deus e eles responderam dentro da maior simplicidade, mas com absoluta segurança: Deus é a Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas.
Deus é o criador de tudo.
Deus é o princípio dos princípios. É a causa primeira de tudo.
É uma força superior que direciona todas as coisas.
Deus é amor.
Tudo na criação está substanciado à criação de Deus e na sua Lei Divina que é a Lei de amor.
De Deus partem, nascem todas as outras coisas.
Deus criou:
• O princípio material;
• O princípio espiritual;
• Definiu as leis que regem esses princípios.
A partir daí entra no automatismo da natureza o que prevê a evolução de tudo.
Do princípio espiritual, viemos nós, os Espíritos, crescendo desde o início enquanto princípio espiritual habitando no reino mineral, no reino vegetal, se individualiza no reino animal e se torna Espírito encarnado no reino hominal.
A diferença entre o princípio espiritual e o Espírito é quando o ser (Espírito) alcança a razão: o raciocínio contínuo, a capacidade de pensar são atributos do Espírito.
Todo Espírito advém do princípio espiritual.
Tudo o que é matéria advém do princípio material.
As leis que regem esses princípios são eternas e imutáveis.
Regem a orquestração de todo o Universo.
À medida que vamos evoluindo e compreendendo, vamos descobrindo como funcionam as leis divinas.
Não há uma imagem específica que represente Deus.
A busca interior, a reflexão e a vivência dos princípios espíritas são mais importantes do que uma representação visual específica.
Deus é visto como a inteligência suprema que criou e governa o Universo.
A nossa conexão com Deus ocorre através da consciência individual, da busca pelo aprimoramento moral e da prática do amor ao próximo.
A verdadeira essência de Deus transcende qualquer imagem ou representação visual.
Apresentação da doutrina espírita e do Livro dos Espíritos.docxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Apresentação da Doutrina Espírita e do Livro dos Espíritos.pptxMarta Gomes
O Espiritismo é a síntese do pensamento da humanidade, é fruto do trabalho dos espíritos e progride com a evolução da humanidade. Allan Kardec foi apenas o codificador do Espiritismo. Não é ideia de um só homem nem de um grupo, é mais do que um fenômeno cultural, pois nasce, como todo saber, da evolução da humanidade.
O Espiritismo surge para levar o homem à felicidade, por intermédio da sabedoria e do amor, demonstrando-lhe a imortalidade da alma, sua evolução e seu papel na vida e no cosmo. Vem mostrar que o egoísmo e o orgulho são as chagas da humanidade, que a prendem ao materialismo, tirando-lhe a esperança no futuro e a alegria em viver.
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxMarta Gomes
O sentimento instintivo da vida futura não é natural do acaso.
O Espírito conhecia a vida na erraticidade antes de reencarnar e mesmo que esqueçamos ou que não tenhamos a lembrança exata do que vivenciamos no plano espiritual, esse fato está gravado em nós, como uma intuição, como uma vaga lembrança das nossas vivências no plano espiritual.
O conhecimento da vida futura faz parte da lei de Deus que está gravada em nossa consciência. Então por mais que não queiramos dar atenção a esse sentimento que nos acompanha, ele vai estar sempre presente em nós. É a essência divina do Criador que está na nossa consciência, no nosso coração, na nossa vida.
Mesmo aquele que diz que não acredita quando chega o momento supremo se pergunta o que será dele.
No fundo, nós queremos manter a nossa individualidade, manter o que nós somos, o nosso aprendizado. Queremos continuar vivos, seguindo a nossa trajetória.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
Este documento discute a vida após a morte e as penas e recompensas futuras de acordo com o Espiritismo. Ele explica que a alma traz o sentimento da vida futura e que Deus estabeleceu leis naturais que regulam nossas ações e suas consequências. Nossas vidas futuras podem ser felizes ou infelizes dependendo de como seguimos ou violamos essas leis divinas.
Capítulo I - Penas e Gozos Terrestres.docxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
Ao vivenciarmos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, podendo vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazer o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Em setembro de 1994, nos EUA, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
Suicídio: Ação pela qual alguém põe intencionalmente fim à própria vida física. É um ato exclusivamente humano e está presente em todas as culturas.
Do ponto de vista da Doutrina Espírita, o suicídio é considerado um crime, e pode ser entendido não somente no ato voluntário que produz a morte instantânea, mas em tudo quanto se faça conscientemente para apressar a extinção das forças vitais, ou seja, abreviar o fim do corpo físico.
A campanha do “Setembro Amarelo” tem como objetivo trazer informações e conscientizar a sociedade para a prevenção do suicídio no Brasil.
Como surgiu?
Em setembro de 1994, nos Estados Unidos, o jovem de 17 anos Mike Emme cometeu suicídio. Ele tinha um Mustang amarelo e, no dia do seu velório, seus pais e amigos decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais.
Inspirado no caso Emme, o “Setembro Amarelo” foi adotado em 2015 no Brasil pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
Importância da campanha
Além de trazer esse tema à tona, as campanhas disponibilizam informações e opções de tratamento para o público, visando a reduzir o tabu que faz com que muitas pessoas evitem falar sobre suicídio e buscar ajuda.
https://guiadoestudante.abril.com.br/atualidades/setembro-amarelo-como-surgiu-e-por-que-ele-e-tao-importante/
A doutrina Espírita, confirmando o Evangelho de Jesus, nos orienta que devemos sempre fazermos o bem. O mais importante é sermos bons.
Jesus ajudou, amou, fez tanto bem e recebeu atitudes completamente diferentes daquelas que para conosco Ele agiu. Nós o colocamos na cruz e tiramos sua vida física. Ele nos perdoou, não se sentiu ofendido. Em nenhum momento Ele deixou que sua felicidade fosse abalada pela nossa conduta, pois Ele conhecia nossa condição de Espíritos ainda imperfeitos.
A pessoa verdadeiramente boa sempre vai agir de forma positiva. Não vai fechar seu coração, a sensibilidade e o amor porque o outro não soube reconhecer o bem que recebeu, mas pelo contrário, continuará distribuindo o bem para que o amor possa um dia reinar na Terra e assim não haverá mais o orgulho, o egoísmo e a ingratidão, apenas o sentimento de alegria, de respeito e de união entre as criaturas.
4.1.1 - Felicidade e infelicidade relativas.pptxMarta Gomes
Quando compreendemos que a Terra ainda se encontra no nível de mundo de provas e expiações, agora passando para o mundo de regeneração, fica fácil compreendermos como não é possível o homem gozar plena felicidade na Terra, pois aqui ainda é um planeta de lutas, de provas, de dificuldades. Aqui ainda é morada de Espíritos comprometidos com a lei de Deus.
Podemos suavizar os males pela prática do bem.
A partir do momento que vivenciamos o Evangelho de Jesus, temos mais paz de Espírito, sendo mais feliz.
Podemos não ter a felicidade plena, mas seremos mais felizes na Terra, vivenciar essa felicidade aqui mesmo.
Para usufruir dessa felicidade não podemos buscá-la nas coisas do mundo, pois nunca encontraremos a felicidade plena no mundo material.
Ao buscar essa felicidade nas conquistas do Espírito, com certeza teremos condições de experenciar a felicidade terrestre.
Nós convivemos diariamente com a inveja, com o ciúme, com a cobiça, com o orgulho.
Nos vemos a todo momento frustrados porque não temos determinadas coisas ambicionadas, com ciúme, inveja do nosso próximo porque tem e gostaríamos também de ter, estar com alguém que gostaríamos de estar, ter uma condição financeira que o outro tem, enfim, algo que gostaríamos de ter e não será possível nessa existência.
Não podemos e não devemos viver almejando o que outro tem.
Podemos trabalhar, nos esforçar para crescer, mas não podemos deixar que a inveja, o ciúme e todos esses sentimentos inferiores destruam a nossa vontade de viver, de crescer, de ser uma pessoa melhor, pois de outra forma, a vida se torna uma tortura, perdendo a oportunidade sagrada da reencarnação.
A inveja e o ciúme são sentimentos que causam grande sofrimento à alma humana. A inveja surge quando se deseja aquilo que os outros possuem ou são, enquanto o ciúme é um sentimento de possessividade excessiva que causa angústia com a possibilidade de perder o outro. Ambos geram um estado contínuo de febre e sofrimento psíquico para quem os sente.
Este documento discute as qualidades de uma pessoa de bem e como desenvolvê-las. Ele lista 17 qualidades principais como autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, dedicação e amor. Também fornece conselhos sobre como praticar essas qualidades no cotidiano por meio de ações como perdoar ofensas, ser bondoso com todos, e fazer o bem sem esperar nada
1) O documento descreve as características de um homem de bem, incluindo autoconhecimento, fé, esperança, resignação, beneficência e outras virtudes.
2) Detalha métodos propostos por filósofos como Santo Agostinho e Benjamin Franklin para o autoconhecimento e melhoramento contínuo através do exame diário da consciência.
3) Conclui que quem se esforçar para cultivar essas qualidades estará mais próximo de se tornar um homem de bem respeitando a todos os direitos de
O documento descreve o conceito e os tipos de passe espírita. O passe é uma transfusão de energias que visa o reequilíbrio físico e espiritual, podendo trazer benefícios como alívio de dores e equilíbrio emocional. Há três tipos de passe: magnético, espiritual e misto, que combina fluidos humanos e espirituais.
O documento discute o conceito, finalidade e benefícios do passe espírita, que envolve a transfusão de energias do passista para o paciente com o objetivo de promover o equilíbrio físico e espiritual. Também aborda os fluidos, corpos e centros vitais envolvidos no processo, assim como as condições necessárias para ser um bom passista.
Este documento discute a perfeição moral e as virtudes e vícios humanos. Ele explora tópicos como caridade, desinteresse, egoísmo e autoconhecimento. O documento argumenta que a virtude mais meritória é a caridade desinteressada e que o sinal mais característico da imperfeição é o interesse pessoal. Ele também discute a importância do autoconhecimento e do uso racional dos dons recebidos.
A perfeição moral consiste na prática verdadeira da Lei de Deus, na sua maior pureza.
A pessoa que já consegue praticar a lei de Deus, pelo menos na maior parte dos seus atos, tem que ser uma pessoa mais espiritualizada, que compreende a vida espiritual, que compreende Deus, entendendo a sua importância em nossas vidas, sente dentro do seu coração a necessidade de fazer o bem, de vivenciar o amor, a necessidade de colocar em prática todas essas virtudes trazidas por Allan Kardec.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
4. 17 – É dado ao homem conhecer o
princípio das coisas?
Não, Deus não permite que ao
homem tudo seja revelado neste
mundo.
5. 18 – Penetrará o homem um dia o mistério
das coisas que lhe estão ocultas?
O véu se levanta a seus olhos, à medida que
ele se depura; mas, para compreender certas
coisas, são-lhe precisas faculdades que ainda
não possui.
6. 19 – Não pode o homem, pelas investigações científicas, penetrar alguns
dos segredos da Natureza?
A Ciência lhe foi dada para seu adiantamento em todas as coisas; ele, porém,
não pode ultrapassar os limites que Deus estabeleceu.
Allan Kardec:
Quanto mais consegue o homem penetrar nesses mistérios, tanto maior
admiração lhe devem causar o poder e a sabedoria do Criador. Entretanto,
seja por orgulho, seja por fraqueza, sua própria inteligência o faz joguete
da ilusão. Ele amontoa sistemas sobre sistemas e cada dia que passa lhe
mostra quantos erros tomou por verdades e quantas verdades rejeitou
como erros. São outras tantas decepções para o seu orgulho.
7. 20 – Dado é ao homem receber, sem
ser por meio das investigações da
Ciência, comunicações de ordem mais
elevada acerca do que lhe escapa ao
testemunho dos sentidos?
Sim, se o julgar conveniente, Deus
pode revelar o que à ciência não é
dado apreender.
Allan Kardec:
Por essas comunicações é que o
homem adquire, dentro de certos
limites, o conhecimento do seu
passado e do seu futuro.
9. 21 – A matéria existe desde toda a eternidade,
como Deus, ou foi criada por Ele em dado
momento?
Só Deus o sabe. Há uma coisa, todavia, que a razão
vos deve indicar: é que Deus, modelo de amor e
caridade nunca esteve inativo. Por mais distante
que logreis figurar o início de Sua ação, podereis
concebê-Lo ocioso, um momento que seja?
10. 22 – Define-se geralmente a matéria como sendo - o que tem extensão, o que é
capaz de nos impressionar os sentidos, o que é impenetrável. São exatas estas
definições?
Do vosso ponto de vista, elas o são, porque não falais senão do que conheceis.
Mas a matéria existe em estados que ignorais. Pode ser, por exemplo, tão etérea e
sutil que nenhuma impressão vos cause aos sentidos. Contudo, é sempre matéria.
Para vós, porém, não o seria.
22.a) Que definição podeis dar da matéria?
A matéria é o laço que prende o Espírito; é o instrumento de que este se serve e
sobre o qual, ao mesmo tempo, exerce sua ação.
Allan Kardec:
Deste ponto de vista, pode dizer-se que a matéria é o agente, o intermediário
com o auxílio do qual e sobre o qual atua o Espírito.
11. 23 – Que é o espírito?
O princípio inteligente do Universo.
23.a) - Qual a natureza íntima do
Espírito?
Não é fácil analisar o Espírito com a
vossa linguagem. Para vós, ele nada
é, por não ser palpável. Para nós,
entretanto, é alguma coisa. Ficai
sabendo: coisa nenhuma é o nada e
o nada não existe.
12. 24 – Espírito é sinônimo de
inteligência?
A inteligência é um atributo
essencial do Espírito. Uma e outro,
porém, se confundem num princípio
comum, de sorte que, para vós, são
a mesma coisa.
13. 25 – O Espírito independe da matéria, ou é
apenas uma propriedade desta, como as cores
o são da luz e o som o é do ar?
São distintos uma do outro; mas, a união do
Espírito e da matéria é necessária para
intelectualizar a matéria.
25.a) - Essa união é igualmente necessária para
a manifestação do Espírito? (Entendemos aqui
por espírito o princípio da inteligência,
abstração feita das individualidades que por
esse nome se designam.)
É necessária a vós outros, porque não tendes
organização apta a perceber o Espírito sem a
matéria. A isto não são apropriados os vossos
sentidos.
14. 26 – Poder-se-á conceber o
Espírito sem a matéria e a
matéria sem o Espírito?
Pode-se, é fora de dúvida, pelo
pensamento.
15. 27 – Há então dois elementos gerais do Universo: a matéria e o Espírito?
Sim e acima de tudo Deus, o criador, o pai de todas as coisas. Deus, espírito e
matéria constituem o princípio de tudo o que existe, a trindade universal. Mas
ao elemento material se tem que juntar o fluido universal, que desempenha o
papel de intermediário entre o Espírito e a matéria propriamente dita, por
demais grosseira para que o Espírito possa exercer ação sobre ela. Embora, de
certo ponto de vista, seja lícito classificá-lo com o elemento material, ele se
distingue deste por propriedades especiais. Se o fluido universal fosse
positivamente matéria, razão não haveria para que também o Espírito não o
fosse. Está colocado entre o Espírito e a matéria; é fluido, como a matéria, e
suscetível, pelas suas inumeráveis combinações com esta e sob a ação do
Espírito, de produzir a infinita variedade das coisas de que apenas conheceis
uma parte mínima. Esse fluido universal, ou primitivo, ou elementar, sendo o
agente de que o Espírito se utiliza, é o princípio sem o qual a matéria estaria em
perpétuo estado de divisão e nunca adquiriria as qualidades que a gravidade lhe
dá.
16.
17. 27.a) - Esse fluido será o que designamos
pelo nome de eletricidade?
Dissemos que ele é suscetível de inúmeras
combinações. O que chamais fluido elétrico,
fluido magnético, são modificações do fluido
universal, que não é, propriamente falando,
senão matéria mais perfeita, mais sutil e que
se pode considerar independente.
18. 28 – Pois que o Espírito é, em si, alguma coisa, não seria mais exato e menos sujeito a
confusão dar aos dois elementos gerais as designações de - matéria inerte e matéria
inteligente?
As palavras pouco nos importam. Compete-vos a vós formular a vossa linguagem de maneira a
vos entenderdes. As vossas controvérsias provêm, quase sempre, de não vos entenderdes
acerca dos termos que empregais, por ser incompleta a vossa linguagem para exprimir o que
não vos fere os sentidos.
Allan Kardec:
Um fato patente domina todas as hipóteses: vemos matéria destituída de inteligência e
vemos um princípio inteligente que independe da matéria. A origem e a conexão destas duas
coisas nos são desconhecidas. Se promanam ou não de uma só fonte; se há pontos de
contacto entre ambas; se a inteligência tem existência própria, ou se é uma propriedade, um
efeito; se é mesmo, conforme à opinião de alguns, uma emanação da Divindade, ignoramos.
Elas se nos mostram como sendo distintas; daí o considerarmo-las formando os dois
princípios constitutivos do Universo. Vemos acima de tudo isso uma inteligência que domina
todas as outras, que as governa, que se distingue delas por atributos essenciais. A essa
inteligência suprema é que chamamos Deus.
21. 30 – A matéria é formada de um
só ou de muitos elementos?
De um só elemento primitivo. Os
corpos que considerais simples
não são verdadeiros elementos,
são transformações da matéria
primitiva.
22. 31 – Donde se originam as diversas
propriedades da matéria?
São modificações que as moléculas
elementares sofrem, por efeito da
sua união, em certas circunstâncias.
23. 32. Diante disso, os sabores, os odores, as cores, o
som, as qualidades venenosas ou salutares dos corpos
não seriam mais que as modificações de uma só e
mesma substância primitiva?
Sem dúvida e que só existem devido à disposição dos
órgãos destinados a percebê-las.
Allan Kardec:
A demonstração deste princípio se encontra no fato de
que nem todos percebemos as qualidades dos corpos
do mesmo modo: enquanto que uma coisa agrada ao
gosto de um, para o de outro é detestável; o que uns
veem azul, outros veem vermelho; o que para uns é
veneno, para outros é inofensivo ou salutar.
24. 33. A mesma matéria elementar é suscetível de experimentar todas as modificações e de
adquirir todas as propriedades?
Sim e é isso o que se deve entender, quando dizemos que tudo está em tudo!
Allan Kardec:
O oxigênio, o hidrogênio, o azoto, o carbono e todos os corpos que consideramos simples
são meras modificações de uma substância primitiva. Na impossibilidade em que ainda nos
achamos de remontar, a não ser pelo pensamento, a esta matéria primária, esses corpos são
para nós verdadeiros elementos e podemos, sem maiores consequências, tê-los como tais,
até nova ordem.
33.a) - Não parece que esta teoria dá razão aos que não admitem na matéria senão duas
propriedades essenciais: a força e o movimento, entendendo que todas as demais
propriedades não passam de efeitos secundários, que variam conforme à intensidade da
força e à direção do movimento?
É acertada essa opinião. Falta somente acrescentar: e conforme à disposição das moléculas,
como o mostra, por exemplo, um corpo opaco, que pode tornar-se transparente e vice-versa.
25. NOTA: (1) Este princípio explica o fenômeno conhecido de todos os
magnetizadores e que consiste em dar-se, pela ação da vontade, a uma
substância qualquer, à água, por exemplo, propriedades muito diversas: um
gosto determinado e até as qualidades ativas de outras substâncias. Desde que
não há mais de um elemento primitivo e que as propriedades dos diferentes
corpos são apenas modificações desse elemento. O que se segue é que a mais
inofensiva substância tem o mesmo princípio que a mais deletéria. Assim, a
água, que se compõe de uma parte de oxigênio e de duas de hidrogênio, se
torna corrosiva, duplicando-se a proporção do oxigênio. Transformação análoga,
se pode produzir por meio de ação magnética dirigida pela vontade.
26. 34 – As moléculas têm forma determinada?
Certamente, as moléculas têm uma forma, porém não sois capazes de apreciá-la.
34.a) - Essa forma é constante ou variável?
Constante a das moléculas elementares primitivas; variável a das moléculas
secundárias, que mais não são do que aglomerações das primeiras. porque, o que
chamais molécula longe ainda está da molécula elementar.
28. 35 – O Espaço universal é infinito ou limitado?
Infinito. Supõe-no limitado: que haverá para lá de seus
limites? Isto te confunde a razão, bem o sei; no
entanto, a razão te diz que não pode ser de outro
modo. O mesmo se dá com o infinito em todas as
coisas. Não é na pequenina esfera em que vos achais
que podereis compreendê-lo.
Allan Kardec:
Supondo-se um limite ao Espaço, por mais distante
que a imaginação o coloque, a razão diz que além
desse limite alguma coisa há e assim,
gradativamente, até ao infinito, porquanto, embora
essa alguma coisa fosse o vazio absoluto, ainda seria
Espaço.
29. 36. O vácuo absoluto existe em
alguma parte no Espaço
universal?
Não, não há o vácuo. O que te
parece vazio está ocupado por
matéria que te escapa aos sentidos
e aos instrumentos.
30. CRÉDITOS:
Formatação: Marta Gomes P. Miranda
Referências:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de
Salvador Gentile. 182ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009. Pág.
288 à 292.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Tradução De Salvador Gentile. 365ª Ed. Araras – SP:
Ide, 2009.
KARDEC, Allan. A Gênese: Os Milagres e as Predições
Segundo o Espiritismo. Tradução de Salvador Gentile.
52ª Ed. Araras – SP: IDE, 2008.