Na tela do jogo, informações pipocam em toda parte: informação visual, descritiva, informação infográfica, explícita, informação inconsciente. Além do lazer e entretenimento, os games emulam também informação, aprendizagem, cultura, notícia e são ainda propulsores cognitivos para o advento do homem pós-humano. Contudo, muitos ainda temem os jogos eletrônicos em função de sua narrativa violenta.

1. Saga da GamerShips
Por Geraldo Seabra*
Na tela do jogo, informações pipocam em toda parte: informação
visual, descritiva, informação infográfica, explícita, informação
inconsciente. Além do lazer e entretenimento, os games emulam
também informação, aprendizagem, cultura, notícia e são ainda
propulsores cognitivos para o advento do homem pós-humano.
Contudo, muitos ainda temem os jogos eletrônicos em função de
sua narrativa violenta. Mas isso vem mudando. Na verdade, o que
realmente importa não é a forma como narramos, mas a forma de
apresentação do conteúdo. Não importa como a trama é narrada,
mas como o conteúdo é apresentado. Talvez, isso explique por que
a TV ainda hoje é um importante suporte de aprendizagem. Afinal,
não importa a narrativa do programa, mas como ele é apresentado
a nós. Eis o grande mistério por trás das interfaces lúdicas. Mistério
que insiste em assombrar aqueles que não habitam o univer