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GESTÃO ESCOLAR 
CLIMA ESCOLAR Profa. Dra. Cláudia Vaz - 2014
Clima escolar 
Analisar a relação entre clima e cultura escolar. Discutir as dimensões e tipos de clima. Analisar a influência do clima na organização do trabalho pedagógico.
A escola é o local que agrega outras funções, como acolher, partilhar e promover a emancipação do sujeito, além de mediar a apropriação do conhecimento (TORRES, 2004). 
http://pv.org.br/2013/03/14/campea-no-ideb- da-bahia-cidade-de-licinio-de-almeida-e- modelo-em-ensino-publico-de-qualidade/
Clima: pressupostos teóricos 
Conceito – década de 60 e 70 – melhoria das escolas (HALPIN, CROFT, 1963). 
Psicologia – Kurt Lewin – 
Psicologia organizacional – condições do ambiente de trabalho – vivências pessoais. 
Grupos como campos de força; Relação entre os estilos de chefia e o desempenho/satisfação
Cultura 
Clima
http:// fundacaolemann.org.br/novidades/o- globo- identifica- bons- exemplos-na- rede- publica- com- dados- da- fundacao- lemann
•http://fundacaolemann.org.br/novidades/o-globo-identifica-bons-exemplos-na-rede-publica-com-dados-da-fundacao-lemann
http://fundacaolemann.org. br/novidades/o-globo- identifica-bons-exemplos- na-rede-publica-com-dados- da-fundacao-lemann
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0804201101.htm
Carta estudante da Escola Municipal 
 "Muitas vezes aconteceu comigo de ser agredido por um grupo, e todos os que estavam por perto debochavam, se divertiam com as humilhações que eu sofria, sem se importar com meus sentimentos". E, conforme o depoimento de um ex-colega: "Certa vez no colégio pegaram Wellington de cabeça para baixo, botaram dentro da privada e deram descarga. Algumas pessoas instigavam as meninas: 'vai lá, mexe com ele'. Ou até incentivo delas mesmo: 'Vamos brincar com ele, vamos sacanear'. As meninas passavam a mão nele (...).
O que se destaca na relação entre clima e cultura dessas escolas?
Cultura Organizacional 
[...] é o modelo dos pressupostos básicos, que determinado grupo inventou, descobriu ou desenvolveu no processo de aprendizagem para lidar com os problemas de adaptação externa e interna. Tendo funcionado bem o suficiente para serem considerados válidos, esses pressupostos são ensinados aos demais membros como sendo a forma correta de se perceber, de se pensar e sentir em relação a esses problemas (SCHEIN, 1985, p. 4).
Cultura Organizacional 
Artefatos visíveis 
Valores compartilhados 
Pressupostos ou suposições básicas 
SILVA, ZANELLI, 2004
Cultura Organizacional 
Artefatos visíveis – ambiente físico, tecnologias, padrões de comportamento. 
Valores compartilhados -Expressam o que as pessoas reportam ser a razão de seu comportamento. 
Pressupostos ou suposições básicas – “verdade inquestionável e natural da organização”. 
SILVA, ZANELLI, 2004. Adaptado de SCHEIN (1985)
Cultura Organizacional 
Artefatos visíveis: Heróis 
Personificam os valores e condensam a força da organização 
Funções dos heróis 
Tornam o sucesso tangível e humano 
Fornecem modelos de comportamento 
Preservam o que a organização tem de especial 
Estabelecem padrões de desempenho 
SILVA, ZANELLI, 2004
Perpetuação de Mitos ou Histórias na Organização 
A Existência de Tabus ou Assuntos Proibidos 
Normas de Comportamento Implícitas e Explícitas 
Valores Emergentes do Grupo 
A Linguagem 
COMO OBSERVAR A CULTURA ESCOLAR?
CULTURA 
Cultura dominante 
•Expressa os valores centrais que são partilhados pela maioria dos membros 
Outras culturas 
•Desenvolvem-se em grandes organizações 
•Refletem problemas, situações e experiências 
SILVA, ZANELLI, 2004
A cultura organizacional sofre influências dos fundadores da organização, dos líderes e do ambiente externo no qual ela está inserida. 
A cultura nacional torna-se um importante elemento na constituição da cultura organizacional, que deve ser reconhecido quando das ações administrativas (FREITAS, 1997). 
SILVA, ZANELLI, 2004
Dimensões do clima escolar 
ESTRUTURA 
LIDERANÇA 
TECNOLOGIAS 
PROCESSOS DECISÓRIOS 
Autonomia individual Grau de Formalização imposto pelo cargo Sistema de recompensas Consideração e apoio
Tipologias do clima escolar 
Comportamento dos Professores 
ENTRAVES 
INTIMIDADE 
ATITUDES 
DESIMPEDIMENTO 
Comportamento dos diretores 
Ênfase na produção 
Indiferença 
Consideração 
Confiança
Clima escolar 
ABERTO 
AUTONOMO 
CONTROLADO 
FAMILIAR 
PATERNAL 
FECHADO 
HALPIN e CROFT, 1992
Clima Aberto – Professores sentem-se motivados e envolvidos com o trabalho e com a escola. Diretor incentiva e valoriza os docentes. 
Clima autônomo – diretor confere liberdade aos docentes.
Clima Controlado – Ênfase na produtividade. Trabalho individualizado. 
Clima Familiar – grande proximidade entre os participantes.
Clima Paternal – Ênfase na produtividade, com controle e centralização de papéis. Trabalho individualizado. 
Clima Fechado – Pouca identificação com o projeto da escola. Relações são formais.
Incluídas: percepções dos estudantes sobre o comportamentos dos alunos, dos professores, interações dos professores e interações com a comunidade – FINLAYSON, 1963, LIKERT, 1975 
Questionários para análise do clima - atualizados
Clima escolar 
Aberto 
Fechado 
Consultivo 
Participativo 
Autoritário 
Paternalista 
Repartição de poderes e as decisões centram-se na direção. 
Implicação de todos da comunidade nas decisões escolares. 
Ambiente de receio e intimidação. 
A maioria das decisões cabe a direção. 
(Adaptado por Nóvoa, 1990)
Influência do clima na organização do trabalho pedagógico 
Inovação 
Participação 
Motivação
Clima 
Relação entre professor e escola 
Consenso e participação 
Coesão do grupo de trabalho, implicações nas tarefas
Satisfação no trabalho: grau de contentamento com direção, colegas, salário, promoções e trabalho realizado. 
Envolvimento com o trabalho: nível de identificação com o trabalho realizado. 
Comprometimento organizacional afetivo: afetos dirigidos à empresa empregadora. (GONDIM; SIQUEIRA, 2004, p. 225)
O QUE AFETA A ESCOLA? 
O cotidiano e a trama diária de relações 
A diversidade sexual, étnica, racial, cultural, de gênero e de crenças religiosas. 
A inclusão 
A violência
EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
Declaração de Salamanca – a escola deve ser o lugar onde “todas as crianças devam aprender juntas, sempre que possível, independente de quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter” (CEDIPOP, 2001, p. 5) 
Stainback e Stainback (1999): 
- rede de apoio; 
-consulta cooperativa e trabalho em equipe; 
- aprendizagem cooperativa.
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008). AEE (Atendimento Educacional Especializado) – matrícula no ensino comum/regular
Contextos escolares: 
Diversidade e a heterogeneidade dos sujeitos que estão envolvidos em uma complexa rede de relações sociais e de poder. 
Há contextos em que predomina o sexismo, o racismo, a homofobia e outras formas de violência. 
Explorar e incentivar as redes de compreensão e solidariedade entre todos e principalmente, entre aqueles que vivenciam a exclusão social, racial, de gênero e de sexualidade.
As ideias preconcebidas, as racionalizações com base em premissas arbitrárias, a autojustificação frenética, a incapacidade de autocriticar-se, os raciocínios paranoicos, a arrogância, recusa, o desprezo, a fabricação e a condenação de culpados são as causas e as consequências das piores incompreensões [...]. A ética da compreensão é a arte de viver que nos demanda, em primeiro lugar, compreender de modo desinteressado. Demanda grande esforço, pois não pode esperar nenhuma reciprocidade (MORIN, 2011, p.85-86).
Referências 
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
CHARLOT, Bernard. -O PROFESSOR NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: 
UM TRABALHADOR DA CONTRADIÇÃO. In. Revista da FAEEBA: Educação e contemporaneidade / Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação I – v. 1, n. 1 (jan./jun., 1992) - Salvador: UNEB, 1992. Disponível: http://www.uneb.br/revistadafaeeba/files/2011/05/numero30.pdf 
CODA, Pesquisa de clima organizacional. FEA, USP. São Paulo, 1992. 
LIBANEO, Jose Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo, Cortez, 2011. 
PEREIRA,A. OLIVEIRA, TEIXEIRA, J.A influencia do clima e cultura organizacional na gestão de uma escola. Disponível: http://revista.uepb.edu.br/index.php/qualitas/article/viewFile/1521/925 
SASSAKI, R. K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. R. de Janeiro: WVA, 1997 
SAWAIA, BaderBurihan (Org.). As artimanhas da exclusão: uma análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 1999. 
STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999
Cultura organizacional da escola

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Cultura organizacional da escola

  • 1. GESTÃO ESCOLAR CLIMA ESCOLAR Profa. Dra. Cláudia Vaz - 2014
  • 2. Clima escolar Analisar a relação entre clima e cultura escolar. Discutir as dimensões e tipos de clima. Analisar a influência do clima na organização do trabalho pedagógico.
  • 3. A escola é o local que agrega outras funções, como acolher, partilhar e promover a emancipação do sujeito, além de mediar a apropriação do conhecimento (TORRES, 2004). http://pv.org.br/2013/03/14/campea-no-ideb- da-bahia-cidade-de-licinio-de-almeida-e- modelo-em-ensino-publico-de-qualidade/
  • 4.
  • 5. Clima: pressupostos teóricos Conceito – década de 60 e 70 – melhoria das escolas (HALPIN, CROFT, 1963). Psicologia – Kurt Lewin – Psicologia organizacional – condições do ambiente de trabalho – vivências pessoais. Grupos como campos de força; Relação entre os estilos de chefia e o desempenho/satisfação
  • 7. http:// fundacaolemann.org.br/novidades/o- globo- identifica- bons- exemplos-na- rede- publica- com- dados- da- fundacao- lemann
  • 11. Carta estudante da Escola Municipal  "Muitas vezes aconteceu comigo de ser agredido por um grupo, e todos os que estavam por perto debochavam, se divertiam com as humilhações que eu sofria, sem se importar com meus sentimentos". E, conforme o depoimento de um ex-colega: "Certa vez no colégio pegaram Wellington de cabeça para baixo, botaram dentro da privada e deram descarga. Algumas pessoas instigavam as meninas: 'vai lá, mexe com ele'. Ou até incentivo delas mesmo: 'Vamos brincar com ele, vamos sacanear'. As meninas passavam a mão nele (...).
  • 12. O que se destaca na relação entre clima e cultura dessas escolas?
  • 13. Cultura Organizacional [...] é o modelo dos pressupostos básicos, que determinado grupo inventou, descobriu ou desenvolveu no processo de aprendizagem para lidar com os problemas de adaptação externa e interna. Tendo funcionado bem o suficiente para serem considerados válidos, esses pressupostos são ensinados aos demais membros como sendo a forma correta de se perceber, de se pensar e sentir em relação a esses problemas (SCHEIN, 1985, p. 4).
  • 14. Cultura Organizacional Artefatos visíveis Valores compartilhados Pressupostos ou suposições básicas SILVA, ZANELLI, 2004
  • 15. Cultura Organizacional Artefatos visíveis – ambiente físico, tecnologias, padrões de comportamento. Valores compartilhados -Expressam o que as pessoas reportam ser a razão de seu comportamento. Pressupostos ou suposições básicas – “verdade inquestionável e natural da organização”. SILVA, ZANELLI, 2004. Adaptado de SCHEIN (1985)
  • 16. Cultura Organizacional Artefatos visíveis: Heróis Personificam os valores e condensam a força da organização Funções dos heróis Tornam o sucesso tangível e humano Fornecem modelos de comportamento Preservam o que a organização tem de especial Estabelecem padrões de desempenho SILVA, ZANELLI, 2004
  • 17. Perpetuação de Mitos ou Histórias na Organização A Existência de Tabus ou Assuntos Proibidos Normas de Comportamento Implícitas e Explícitas Valores Emergentes do Grupo A Linguagem COMO OBSERVAR A CULTURA ESCOLAR?
  • 18. CULTURA Cultura dominante •Expressa os valores centrais que são partilhados pela maioria dos membros Outras culturas •Desenvolvem-se em grandes organizações •Refletem problemas, situações e experiências SILVA, ZANELLI, 2004
  • 19. A cultura organizacional sofre influências dos fundadores da organização, dos líderes e do ambiente externo no qual ela está inserida. A cultura nacional torna-se um importante elemento na constituição da cultura organizacional, que deve ser reconhecido quando das ações administrativas (FREITAS, 1997). SILVA, ZANELLI, 2004
  • 20. Dimensões do clima escolar ESTRUTURA LIDERANÇA TECNOLOGIAS PROCESSOS DECISÓRIOS Autonomia individual Grau de Formalização imposto pelo cargo Sistema de recompensas Consideração e apoio
  • 21. Tipologias do clima escolar Comportamento dos Professores ENTRAVES INTIMIDADE ATITUDES DESIMPEDIMENTO Comportamento dos diretores Ênfase na produção Indiferença Consideração Confiança
  • 22. Clima escolar ABERTO AUTONOMO CONTROLADO FAMILIAR PATERNAL FECHADO HALPIN e CROFT, 1992
  • 23. Clima Aberto – Professores sentem-se motivados e envolvidos com o trabalho e com a escola. Diretor incentiva e valoriza os docentes. Clima autônomo – diretor confere liberdade aos docentes.
  • 24. Clima Controlado – Ênfase na produtividade. Trabalho individualizado. Clima Familiar – grande proximidade entre os participantes.
  • 25. Clima Paternal – Ênfase na produtividade, com controle e centralização de papéis. Trabalho individualizado. Clima Fechado – Pouca identificação com o projeto da escola. Relações são formais.
  • 26. Incluídas: percepções dos estudantes sobre o comportamentos dos alunos, dos professores, interações dos professores e interações com a comunidade – FINLAYSON, 1963, LIKERT, 1975 Questionários para análise do clima - atualizados
  • 27. Clima escolar Aberto Fechado Consultivo Participativo Autoritário Paternalista Repartição de poderes e as decisões centram-se na direção. Implicação de todos da comunidade nas decisões escolares. Ambiente de receio e intimidação. A maioria das decisões cabe a direção. (Adaptado por Nóvoa, 1990)
  • 28. Influência do clima na organização do trabalho pedagógico Inovação Participação Motivação
  • 29. Clima Relação entre professor e escola Consenso e participação Coesão do grupo de trabalho, implicações nas tarefas
  • 30. Satisfação no trabalho: grau de contentamento com direção, colegas, salário, promoções e trabalho realizado. Envolvimento com o trabalho: nível de identificação com o trabalho realizado. Comprometimento organizacional afetivo: afetos dirigidos à empresa empregadora. (GONDIM; SIQUEIRA, 2004, p. 225)
  • 31. O QUE AFETA A ESCOLA? O cotidiano e a trama diária de relações A diversidade sexual, étnica, racial, cultural, de gênero e de crenças religiosas. A inclusão A violência
  • 32.
  • 33. EDUCAÇÃO INCLUSIVA Declaração de Salamanca – a escola deve ser o lugar onde “todas as crianças devam aprender juntas, sempre que possível, independente de quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter” (CEDIPOP, 2001, p. 5) Stainback e Stainback (1999): - rede de apoio; -consulta cooperativa e trabalho em equipe; - aprendizagem cooperativa.
  • 34. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008). AEE (Atendimento Educacional Especializado) – matrícula no ensino comum/regular
  • 35. Contextos escolares: Diversidade e a heterogeneidade dos sujeitos que estão envolvidos em uma complexa rede de relações sociais e de poder. Há contextos em que predomina o sexismo, o racismo, a homofobia e outras formas de violência. Explorar e incentivar as redes de compreensão e solidariedade entre todos e principalmente, entre aqueles que vivenciam a exclusão social, racial, de gênero e de sexualidade.
  • 36. As ideias preconcebidas, as racionalizações com base em premissas arbitrárias, a autojustificação frenética, a incapacidade de autocriticar-se, os raciocínios paranoicos, a arrogância, recusa, o desprezo, a fabricação e a condenação de culpados são as causas e as consequências das piores incompreensões [...]. A ética da compreensão é a arte de viver que nos demanda, em primeiro lugar, compreender de modo desinteressado. Demanda grande esforço, pois não pode esperar nenhuma reciprocidade (MORIN, 2011, p.85-86).
  • 37. Referências CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed, 2000. CHARLOT, Bernard. -O PROFESSOR NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: UM TRABALHADOR DA CONTRADIÇÃO. In. Revista da FAEEBA: Educação e contemporaneidade / Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação I – v. 1, n. 1 (jan./jun., 1992) - Salvador: UNEB, 1992. Disponível: http://www.uneb.br/revistadafaeeba/files/2011/05/numero30.pdf CODA, Pesquisa de clima organizacional. FEA, USP. São Paulo, 1992. LIBANEO, Jose Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo, Cortez, 2011. PEREIRA,A. OLIVEIRA, TEIXEIRA, J.A influencia do clima e cultura organizacional na gestão de uma escola. Disponível: http://revista.uepb.edu.br/index.php/qualitas/article/viewFile/1521/925 SASSAKI, R. K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. R. de Janeiro: WVA, 1997 SAWAIA, BaderBurihan (Org.). As artimanhas da exclusão: uma análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 1999. STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999