O documento discute as dimensões de impacto dos periódicos do SciELO Brasil a partir da perspectiva dos estudos urbanos. Apresenta que nesta área específica há poucos periódicos brasileiros indexados e com baixo fator de impacto quando comparados a periódicos internacionais. Também levanta dois dilemas: a resistência em alguns campos em adotar os periódicos como principal arena de debate e a falta de visibilidade internacional devido à barreira do idioma português.
5. . Quero fazer um rápido survey com vocês. Por favor, acessem o
endereço www.menti.com e digitem o código 757744, e respondam
as perguntas que mostrarei na tela.
. Como ser lido e citado sem publicar em inglês? Ou como publicar
regionalismos e ser acessível sem publicar em português?
- Não tenho respostas ou convicções sobre essas questões. Acho que
temos que debater formas de gerar e detectar impacto regional, nacional
e internacional, valorizá-los de modo específico—o que se relaciona com o
primeiro dilema—mas alinhados às missões e inserções dos periódicos na
criação destes diversos e igualmente importantes patamares para o
debate e o acúmulo de conhecimento, em toda diversidade presente na
divisão das áreas e campos de estudo, inclusive na própria coleção SciELO
Brasil.
- Termino com duas frases “de impacto” para esse tipo de discussão:
“No single number can capture the worth of a scientist's work”
(David Smith, publishing expert, Scholarly Kitchen blog)
“Not everything that counts can be counted, and not everything
that can be counted counts”
(Dizem que estava na parede da sala de Einstein, e é erroneamente
atribuída como sua própria citação)