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31 de janeiro – Dia Mundial da Solidariedade
A solidariedade é o amor em movimento!
A solidariedade não se ensina com palavras, pois é um
sentimento que nasce do íntimo de cada pessoa. Para ser
autêntica, tem de partir da vontade real da pessoa de ser
útil para com seu semelhante, tem que vir do coração!
É a maneira mais bela do ser humano mostrar sua
capacidade de amar e encontrar no próximo a conti-
nuidade de seu ser... se colocando no lugar do outro,
sentindo a sua dor! É necessário que cada um de
nós faça sua parte, que não fuja ao chamado de
Deus e permita-se ser ferramenta d’Ele!
Deus nos concede dons...é preciso que os co-
loquemos a serviço de nossos irmãos, servindo com alegria, pois a solidariedade é um verdadeiro
presente que nos é dado... uma maneira de darmos nossa contribuição na ação de Deus no mundo!
A Palavra de Deus nos ensina a sermos mais que simplesmente caridosos, pois a caridade vem
de cima para baixo...já a solidariedade é “horizontal”, respeita a outra pessoa e aprende com o
outro!
O próprio Jesus afirmou: “Amarás teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22,39). Num mundo violen-
to como este em que vivemos, onde vemos os verdadeiros valores se perdendo, a solidariedade é
o único caminho que nos levará à paz e deve ser praticada diariamente; é preciso que deixemos de
lado o egoísmo para construirmos um mundo mais solidário, pois as pessoas boas merecem nosso
amor, as ruins precisam dele!
Se permita ser solidário e ter a alegria de ver o sorriso no rosto do seu irmão! Abra seu coração,
receba o Menino Deus que se faz presente no mais necessitado!
Ilze Cavallaro Bertin
MENSAGEM DO MÊS
Amigos e Amigas leitores(as) a paz em Cristo.
Estamos por finalizar mais um ano e abrindo o olhar para um novo horizonte de
Fé e Esperança para 2016.
As férias são para descansar o corpo e a mente, mas será um tempo de também
fortalecer o espírito e de continuar nos caminhos da Fé, vivenciando os Sacramentos.
Lembremos que o fim do ano não é o término, mas o fechamento de um período.
Momento para refletirmos em relação ao quanto caminhamos, como forma nossos tro-
peços e quedas, pois tudo faz parte da caminhada e nos ajuda a crescer nas diversas
dimensões, sobretudo espiritual.
Neste clima de natal, de renascimento, de recomeço, resgatamos o sentido de muitas
palavras e uma delas é o termo agradecimento, a todos que ajudaram de uma forma ou de
outra na elaboração deste jornal, desde o seu início até a edição atual.
Obrigado por caminhar conosco! Esperamos que continuem a nos acompanhar em
2016. Recebam nossos Votos de Santo Natal e um Feliz Ano Novo! Boa leitura!
ASemente
ParóquiaSãoJosé
BragançaPaulista/SP
AnoX-Ediçãonº106-Dezembro/2015
eJaneiro/2016
EDITORIAL
NESTA EDIÇÃO
Página 2
Página 7
Página 8
Página 3
Página 4 e 5
Cajado do Pastor e Palavra do Papa
Outros artigos
Dizimistas Aniversariantes e
Agenda
Fotos baile a fantasia
Aconteceu na Matriz
Queridos amigos paroquianos de São José, a Igreja celebra
a festa da Sagrada Família, no dia 27 de dezembro, apresentan-
do-nos Jesus, Maria e José, a família de Nazaré que se tornou
modelo para todas as outras. A ordem dos nomes não é por aca-
so; indica a intensidade de santidade de seus membros: Jesus
— Deus entre nós; Maria — a cheia de graça; José — o homem
justo. Uma família sagrada!
Contemplando a Sagrada Família, somos convidados a olhar
para as nossas que estão expostas a tantas dificuldades. E so-
mos interpelados pelo Evangelho de Jesus Cristo para que fa-
çamos delas verdadeiras comunidades de fé e de amor, promo-
toras e defensoras da vida em todas as dimensões, alicerçadas
nos valores da fidelidade e da indissolubilidade. Ao celebrarmos
a festa da Sagrada Família, somos convidados a viver os valo-
res que as leituras bíblicas dessa celebração nos apresentam.
O livro do Eclesiástico nos propõe amar e respeitar nossos pais:
“Quem honra seu pai alcança o perdão dos pecados, quem res-
peita sua mãe é como alguém que ajunta tesouros.” E o apósto-
lo Paulo, na carta aos Colossenses, exorta a nos revestirmos de
misericórdia, bondade, humildade e mansidão, insiste para que
saibamos amar e perdoar. São os caminhos para se construir
uma verdadeira família.
E foi pensando na família que durante o mês de outubro
tivemos o Sínodo dos Bispos para tratar dos “desafios pastorais
da família no contexto da evangelização.” Antes de qualquer co-
mentário gostaria de esclarecer que Sínodo é uma palavra gre-
ga que significa “fazer juntos o caminho” ou “caminhar juntos.”
No Sínodo, os bispos têm a oportunidade de confrontar ideias
para o bem das famílias, da Igreja e da sociedade. E com seu
jeito bem próprio, Papa Francisco desenvolveu as catequeses
de maneira espontânea e sem medo de realizar esclarecimen-
tos. Disse que pediu aos padres sinodais (assim são chama-
dos os bispos e cardeais convocados para participar do Sínodo),
para falar de maneira franca, corajosa e com humildade o que
pensavam. Papa Francisco, que tem um dom de discernimento
apurado sabe que, “quando se procura a vontade de Deus (…),
há diversos pontos de vista e discussão, e isso não é uma coisa
ruim!”. No confronto, permaneceu e fortaleceu-se na convicção
de verdades fundamentais do Sacramento do Matrimônio, como
indissolubilidade, unidade, fidelidade e abertura à vida. “Esse foi
o desenvolvimento da assembleia sinodal.” E com certeza al-
guns de vocês podem me perguntar: ‘É verdade que os bispos
e cardeais brigaram?’. Não sei se brigaram, mas que falaram
forte, sim, é verdade. E essa é justamente a liberdade que há na
Igreja. Tudo aconteceu “cum Petro et sub Petro”, isso é, ”com a
presença do Papa, que é garantia para todos de liberdade e de
confiança, garantia da ortodoxia.”.
O Papa encerrou os trabalhos do Sínodo no dia 25 de outu-
bro, no Vaticano, e disse que as últimas três semanas abriram
«novos horizontes» na vida da Igreja, que recusam uma lingua-
gem condenatória. Perante 265 participantes com direito a voto,
o Papa declarou que «o primeiro dever da Igreja não é aplicar
condenações ou anátemas, mas proclamar a misericórdia de
Deus». «A experiência do Sínodo fez-nos compreender melhor
também que os verdadeiros defensores da doutrina não são os
que defendem a letra, mas o espírito; não as ideias, mas o ho-
mem; não as fórmulas, mas a gratuidade do amor de Deus e
do seu perdão». Francisco lamentou alguns «corações fechados
que, frequentemente, se escondem mesmo por detrás dos en-
sinamentos da Igreja ou das boas intenções para se sentar na
cátedra de Moisés e julgar, às vezes com superioridade e super-
ficialidade, os casos difíceis e as famílias feridas», e avisou que
a Igreja não pertence apenas aos «justos e santos, mas é tam-
bém pertença dos «pobres em espírito e dos pecadores a espera
de perdão». Noutra passagem do discurso, o Papa critica os que
se opuseram à dinâmica sinodal «com métodos não totalmente
benévolos», afirmando que esta assembleia nunca quis entrar
nas questões dogmáticas, «bem definidas pelo Magistério da
Igreja». Após três semanas de encontros com responsáveis de
todo o mundo, o pontífice recordou que aquilo que parece «nor-
mal» para um bispo de determinado continente pode ser «qua-
se um escândalo» para outro. «O desafio que temos pela frente
é sempre o mesmo: anunciar o Evangelho ao homem de hoje,
defendendo a família de todos os ataques ideológicos e individu-
alistas», disse ainda, advertindo para os perigos do relativismo
ou de «demonizar os outros». Em conclusão, Francisco sustenta
que, para a Igreja, encerrar o Sínodo significa «voltar realmente
a “caminhar juntos” para levar a toda à parte do mundo, a cada
diocese, a cada comunidade e a cada situação a luz do Evange-
lho, o abraço da Igreja e o apoio da misericórdia de Deus».
Que a Sagrada Família nos inspire para que, com nosso tes-
temunho, possamos contribuir com a Instituição Familiar, para
que possa ser colocada no lugar correto: no nosso coração, na
nossa casa e também na nossa convivência civil. O ambiente
familiar é muito rico e constitui uma vocação para o ser huma-
no, mas também um grande desafio. Que Jesus, Maria e José
abençoem e encorajem nossas famílias para que elas sejam fiéis
à missão que Deus lhes confiou, sendo verdadeiras “Igrejas do-
mésticas” a testemunhar para o mundo os valores evangélicos,
a exemplo da família santa de Nazaré.
Pe. Jeferson Mengali
Pároco
A nossa meta final é o encontro
com o Senhor ressuscitado. E eu
gostaria de vos perguntar: quan-
tos de vós pensam nisto?
Haverá um dia no qual me
encontrarei de cara com
o Senhor. É esta a nossa
meta: este encontro. Nós
não esperamos um tempo
nem um lugar, mas vamos
ao encontro de uma pes-
soa: Jesus. Por conseguin-
te, o problema não é «quan-
do» acontecerão os sinais premonitórios dos últimos
tempos, mas estar preparados para o encontro. E
nem sequer se trata de saber «como» estas coisas
acontecerão, mas «como» nos devemos comportar,
hoje, na sua expectativa. Estamos chamados a viver
o presente, construindo o nosso futuro com sereni-
dade e confiança em Deus. A parábola da figueira
que germina, como sinal do Verão já próximo (cf. vv.
28-29), diz que a perspectiva do fim não nos distrai
da vida presente, mas nos faz olhar para os nossos
dias numa óptica de esperança. É aquela virtude tão
difícil de viver: a esperança, a virtude mais pequena,
mas a mais forte. E a nossa esperança tem um ros-
to: o rosto do Senhor ressuscitado, que vem «com
grande poder na glória» (v. 26), ou seja, que mani-
festa o seu amor crucificado, transfigurado na res-
surreição. O triunfo de Jesus no fim dos tempos será
o triunfo da Cruz, a demonstração que o sacrifício de
si por amor do próximo, à imitação de Cristo, é a úni-
ca potência vitoriosa e o único ponto firme no meio
dos abalos e das tragédias do mundo. O Senhor Je-
sus não é só o ponto de chegada da peregrinação
terrena, mas é uma presença constante na nossa
vida: está sempre ao nosso lado, acompanha-nos
sempre; por isso quando fala do futuro, e nos projeta
para ele, é sempre para nos reconduzir ao presen-
te. Ele põe-se contra os falsos profetas, contra os
falsos videntes que preveem que o fim do mundo
está próximo, e contra o fatalismo. Ele está ao nosso
lado, caminha conosco, ama-nos. Deseja tirar aos
seus discípulos de todas as épocas a curiosidade
das datas, as previsões, os horóscopos, e concen-
tra a nossa atenção no hoje da história. E gostaria
de vos perguntar — mas não respondais, cada qual
responda para si — quantos de vós leem o horós-
copo do dia? Cada qual responda para si mesmo. E
quando te vier vontade de ler o horóscopo, olha para
Jesus, que está contigo. É melhor, far-te-á bem. Esta
presença de Jesus convida-nos à expectativa e à vi-
gilância, que excluem a impaciência, a sonolência,
as fugas em frente e o permanecer aprisionados no
tempo atual e na mundanidade. Também nos nossos
dias não faltam calamidades naturais e morais, nem
sequer adversidades de todos os tipos. Tudo passa
— recorda-nos o Senhor — só Ele, a sua Palavra
permanece como luz que guia, e anima os nossos
passos e nos perdoa sempre, porque está ao nos-
so lado. É necessário apenas olhar para ele, o qual
muda o nosso coração. A Virgem Maria nos ajude a
confiar em Jesus, o fundamento firme da nossa vida,
e a perseverar com alegria no seu amor.
2
O CAJADO
DO PASTOR
CELEBRANDO A
SAGRADA FAMILIA
E A NOSSA!
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ACONTECEU NA PARÓQUIA
CHEGADA DA IMAGEM AUXILIAR DA MÃE
RAINHA DE SCHOENSTATT - E no domingo dia
01/11 as 7h40 recebemos em nossa Paróquia de São
José a Imagem Auxiliar da Mãe e Rainha com uma
linda missa celebrada por Frei Carlinhos. Durante
toda a semana rezamos o terço sempre as 20h e
refletimos as 3 graças que acompanham a Imagem.
LANÇAMENTO DO LIVRO “ SÃO JORGE: O PODER DO SANTO GUERREIRO” – BRAGANÇA
PAULISTA - Com o pátio lotado de paroquianos, amigos e familiares aconteceu aqui na São José no dia 26
de novembro as 21h o pré-lançamento do livro São Jorge – O poder do Santo Guerreiro. Pudemos sentir
o carinho de todos pelo nosso pároco quando visualizávamos uma fila enorme de pessoas para ter um
autógrafo no livro. Uma experiência inesquecível!
LANÇAMENTO DO LIVRO ‘SÃO JORGE: O PODER DO SANTO GUERREIRO – MEMORIAL DO
CORINTHIANS - Quinta feira, dia 03 de dezembro as 19h30 no Memorial do Corinthians, Pe. Jeferson
Mengali recebeu amigos e familiares para o lançamento do seu livro São Jorge O Poder do Santo Guerreiro.
Esteve presente também o jogador do Corinthians Uendel e representando Tite compareceu seu auxiliar,
Cléber. Alegria e emoção marcaram o evento quando Pe. Jeferson deu inicio a noite de autógrafos rezando
a Oração de São Jorge. “Eu estarei vestido e armado com as armas de São Jorge...”
TÍTULO DE CIDADÃO BRAGANTINO - No dia
27 de Novembro as 19h30 Pe. Jeferson Mengali
recebeu o Título de Cidadão Bragantino numa justa
homenagem! “Dedico a todos meus paroquianos
de São José. Muito, muito obrigado por estarem
comigo em todos os momentos da minha trajetória!
Esse título é nosso!” Dom José Maria Pinheiro, bispo
emérito de Bragança Paulista esteve presente e
foi também homenageado pela Câmara num lindo
gesto de agradecimento.
ANIVERSÁRIO NATALÍCIO DE PE. JEFERSON
MENGALI-Commuitaemoçãoecarinhoaconteceu
dia 26 de novembro as 19h30 a Santa Missa em
Ação de Graças pelo aniversário Natalício de
Padre Jeferson. A Santa Missa foi concelebrada
pelo nosso bispo emérito Dom José Pinheiro, Pe,
Lício de Araújo, Paróquia Sagrada Familia (SP) e
Padre Pedro Luiz (São Paulo).
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Mensagem de Natal e Ano Novo
Mais um ano se passou... E que ano rápido esse
hein?! O Natal já está ai e com ele já traz o novo
ano. É nessa época que normalmente paramos para
refletir sobre tudo o que vivemos em 2015 e pensar
no que há de vir em 2016.
Primeiro vem o Natal, dia 25 de dezembro: o nas-
cimento de Jesus Cristo. Sabemos que é somente
uma data simbólica, pois não se sabe o dia exato.
Mas isso não importa, e sim a razão exata de que
Ele veio ao mundo. Como diz o anjo, em Lucas 2,
10: “Não temais, porque eis aqui vos trago novas
de grande alegria, que será para todo o povo:
Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Sal-
vador, que é Cristo, o Senhor”
Assim, Deus se tornou homem no meio de nós
para nos salvar. Jesus Cristo nos traz de volta ao ca-
minho da verdade que conduz à vida, e vem habitar
espiritualmente em cada um de nós.
A vinda de Jesus é a prova viva do amor de Deus
por nós e pelo nosso mundo; mostra a fidelidade de
Deus conosco quando prometeu que enviaria um
Salvador para a humanidade.
Portanto, o Natal é o momento de reconhecer-
mos aquilo que Deus fez por nós enviando seu pró-
prio filho para resgatar nossas almas do pecado e
da morte espiritual. É o maior presente que já rece-
bemos nesta vida: a salvação de Cristo!
Mesmo com todo esse clima de Natal, logo de-
pois já vem o famoso réveillon, que é o despertar de
um novo ano. É a época em que todos repensam em
tudo o que aconteceu e tudo o que fizeram durante
todo o ano.
Mas, além de refletir sobre cada aprendizado
(pois acredito que cada momento que passamos,
seja bom ou ruim, é uma oportunidade de aprender
uma coisa nova), é também quando agradecemos
pelas graças recebidas e pelos desafios vencidos.
É o momento de renovar as esperanças e traçar
novas metas (mesmo que sejam aquelas de sempre
que a gente não alcança, como emagrecer, rs...). É
quando se reúne toda a família para começar o novo
ano com muita união com aqueles que mais ama-
mos.
E o mais importante, com Deus, renovando e
reafirmando a nossa fé. Lembrando-se de dedicar
um tempo exclusivo a ela e a Ele, pois são estes
que nos guiam durante todas as nossas escolhas e
momentos no novo ano. Assim, precisamos firmar a
nossa fé e fazê-la crescer junto a Cristo.
Então, espero que nesse Natal possamos reco-
nhecer todo amor de Deus por cada um de nós e
que deixemos o menino Jesus nascer em nossos
corações para nos salvar. Prepare o seu coração
para recebê-Lo de maneira aconchegante e amo-
rosa. E que esse Ano de 2016 seja repleto de luz,
amor e novas conquistas, sempre lembrando nosso
Deus que acompanha cada passo.
Maynara Furquim
Grupo de Jovens IGNIS
Há milhares de anos, quando o homem deixou
o comportamento nômade e passou a se fixar em
determinados locais, em virtude da agricultura, lá es-
tava ele, o vizinho. Desde que surgiram as vilas, as
ruas, os bairros, os edifícios e, até mesmo antes dis-
so, no tempo das cavernas, lá estava ele, o vizinho.
Por vezes sua companhia é agradável. Em outras,
incômoda. Essa pessoa que convive tão de perto,
que conhece seus horários, seus sons, seus amigos
e até as suas manias, tem um dia dedicado a ela,
embora talvez você nem a conheça muito bem.
Nas pequenas cidades, a ligação com os vizinhos
é mais forte do que com os próprios parentes. As-
sim, é normal os vizinhos serem compadres e ou se
casarem. Nas grandes metrópoles como São Paulo,
as pessoas são anônimas e no cotidiano têm receio
e mesmo medo de estreitarem relações. Ao con-
trário das que moram no interior, chegam a passar
meses ou anos sem estabelecerem contato com os
vizinhos. Alguns nem se conhecem. Nos edifícios,
os condôminos se isolam em seus apartamentos.
Parece que ninguém quer perturbar o vizinho, vio-
lar sua intimidade, evitando uma aproximação social
saudável.
Uma conversa tranquila e ponderada com o vi-
zinho muitas vezes gera uma boa amizade, porque
a política da boa vizinhança sempre ganha. Um re-
lacionamento amigável com o vizinho é importante
e sensato, visto que, numa emergência, é com ele
que se pode contar. É preciso, portanto, que haja
respeito mútuo, para que exista harmonia entre os
vizinhos, observando-se os direitos e as obrigações.
Antigamente, sentar-se com o vizinho no fim de tar-
de ou fim de semana para jogar conversa fora, tro-
car ideias ou receitas, era uma prática comum. Os
costumes decididamente mudaram. Hoje é raro ter
tempo para cultivar a relação com quem mora ao
lado.
Aproveite o dia 23 de dezembro e, munido de seu
espírito natalino, surpreenda seu vizinho, convidan-
do-o para jantar, lhe dando um presente ou simples-
mente um abraço.
Uma boa convivência social pode começar com
uma simples gentileza. Cumprimente, dialogue, cul-
tive a amizade e o respeito com seu vizinho. Ele
pode ser mais do que alguém que simplesmente
mora ao seu lado!”
“Vizinhos bons são aqueles que nos dão bom dia!
Feliz dia do vizinho, meu amigo!”
Abraços....fiquem com Deus!
Dulcineia Monichetti
Paroquiana de São José
Dicas para uma alimentação saudável no
verão
Neste calor não po-
demos descuidar da
alimentação, que re-
quer cuidados espe-
ciais para nos sentir-
mos mais dispostos,
mantendo a forma com
saúde. A indisposição pode vir também por alimenta-
ção inadequada, que seria ficar em jejum muito tem-
po, pular as refeições, esquecer-se de se hidratar,
etc.
A alimentação no verão deve ser leve e equilibra-
da o ideal é aumentar o consumo de legumes verdu-
ras e frutas, pois são leves e de fácil digestão, além
disso, são fontes de vitaminas e, minerais e fibras
e ainda são refrescantes que combinam com a alta
temperatura do verão.
No verão o corpo pede um consumo maior de
líquidos (água natural, sucos de frutas, chás, água
de coco, etc.). Para compensar as perdas de água
e sais minerais, decorrentes da transpiração. As
pessoas não devem esperar sentir sede para beber
água, a sede já é um sinal de desidratação deve se
ter atenção redobrada com crianças e idosos.
Evitar frituras e maneirar nas bebidas alcoólicas,
no verão o nosso organismo fica mais sensível, es-
tando propício a um mal estar.
Curta o verão em forma e com saúde.
LILIAN FONTANA
NUTRICIONISTA
COLUNA JOVEM
23 DE DEZEMBRO - DIA DO VIZINHO DICAS DE SAÚDE
5
A intolerância religiosa é um conjunto de ideolo-
gias e atitudes ofensivas a diferentes crenças e reli-
giões. Em casos extremos esse tipo de intolerância
torna-se uma perseguição. Sendo definida como
um crime de ódio que fere a liberdade e a dignida-
de humana, a perseguição religiosa é de extrema
gravidade e costuma ser caracterizada pela ofensa,
discriminação e até mesmo atos que atentam à vida
de um determinado grupo que tem em comum cer-
tas crenças.
As liberdades de expressão e de culto são as-
seguradas pela Declaração Universal dos Direitos
Humanos e pela Constituição Federal. A religião e
a crença de um ser humano não devem constituir
barreiras a fraternais e melhores relações humanas.
Todos devem ser respeitados e tratados de maneira
igual perante a lei, independente da orientação reli-
giosa. É importante salientar que a crítica religiosa
não é igual à intolerância religiosa. Os direitos de
criticar dogmas e encaminhamentos de uma religião
são assegurados pelas liberdades de opinião e ex-
pressão. Todavia, isso deve ser feito de forma que
não haja desrespeito e ódio ao grupo religioso a que
é direcionada a crítica. Como há muita influência re-
ligiosa na vida político-social brasileira, as críticas às
religiões são comuns. Essas críticas são essenciais
ao exercício de debate democrático e devem ser
respeitadas em seus devidos termos.
Há casos de explícita agressão física e moral a
pessoas de diferentes religiões, levando até mesmo
a homicídios. Entretanto, muitas vezes o preconcei-
to não é mostrado com nitidez. É comum o agressor
não reconhecer seu próprio preconceito e ato discri-
minatório. Todavia, é de fundamental importância a
vítima identificar o problema e denunciá-lo.
O agressor costuma fazer uso de palavras ofen-
sivas ao se referir ao grupo religioso atacado e aos
elementos, deuses e hábitos da religião em questão.
Há também casos em que o agressor desmoraliza
símbolos religiosos, queimando bandeiras, imagens,
roupas típicas e etc. Em situações extremas, a into-
lerância religiosa pode se tornar uma perseguição
que visa o extermínio de um grupo com certas cren-
ças, levando a assassinatos, torturas e enorme re-
pressão.
Voltando-se mais especificamente para o cristia-
nismo, encontramos alguns aspectos que são pró-
prios do cristão, e que não devem ser esquecidos ou
deixados de lado. Afirma São Tiago que “Se alguém
pensa ser piedoso, mas não refreia a sua língua e
engana o seu coração, então é vã a sua religião”
(São Tiago 1,26). A Palavra de Deus é clara, simples
e objetiva: não dá para ser cristão comprometido
com a causa de Cristo e tratar o outro como se este
fosse objeto, lixo ou um ser desprezível. Aliás é mui-
tíssimo difícil buscar a santidade sem levar em conta
o outro, auxiliá-lo, servi-lo.
São Tiago ainda afirma que “A religião pura e sem
mácula aos olhos de Deus e nosso Pai é esta: visitar
os órfãos e as viúvas nas suas aflições, e conservar-
-se puro da corrupção deste mundo” (São Tiago 1,
27).
No governo Lula foi promulgada a lei 11.635/2007
de 27/12/2007 conforme texto a seguir:
Art. 1º Fica instituído o Dia Nacional de Com-
bate à Intolerância Religiosa a ser comemorado
anualmente em todo o território nacional no dia
21 de janeiro.
Art. 2º A data fica incluída no Calendário Cívi-
co da União para efeitos de comemoração oficial.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação.
Brasília, 27 de dezembro de 2007; 186º da In-
dependência e 119º da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
O que de positivo se pode admitir é que o gover-
no, com a edição da lei acima citada, reconhece que
existe o problema da intolerância. Já houve exces-
sos praticados, no campo religioso, levando a agres-
sões a imagens, símbolos religiosos.
Atualmente se tem observado que há movimentos
na sociedade na direção de se retirar o crucifixo de
salas de atendimento ao público ou nas repartições
públicas. O Estado brasileiro é laico. Isto não signifi-
ca que se deve impor visões ou crenças de tempos e
tempos. O que se deve é respeitar a construção ha-
vida no decorrer da história do povo brasileiro. É de
tradição brasileira que os símbolos cristãos estejam
presentes e expostos na vida pública. É atitude cras-
sa ignorar este fato histórico. Maior infortúnio ainda
é condenar esta memória. Porém quando se impõe
que a tradição seja alterada, sobretudo no campo
religioso, se está iniciando as ações que poderão
desembocar em posturas de intolerância religiosa.
Cabe a cada brasileiro, constantemente, fazer
exame de consciência no sentido de se corrigir des-
vios de conduta, a falta de apreço à pessoa do ou-
tro e o respeito à crença de cada um. No tocante a
mudança de crença, os procedimentos que devem
levar à conversão devem estar assentados nos li-
mites da tolerância, da misericórdia e da verdade.
Caberá a consciência de cada pessoa escolher, com
liberdade, a que religião seguirá. O trabalho de ca-
tequese é de responsabilidade de cada família e de
cada comunidade. O próprio Deus atua respeitando
a liberdade de cada um. Não impõe, pela força, o
caminho a ser seguido. Então, a escolha deverá ser
feita pela termo de que o amor, a tolerância, a frater-
nidade, o respeito, a promoção do outro são valores
que valem a pena ser vividos. Dão prazer e autênti-
ca alegria nesta vida e asseguram paz e segurança
rumo à vida futura.
Maurício Malengo
MESC
INTOLERÂNCIA RELIGIOSA
DIA 30 DE JANEIRO - DIA DA SAUDADE
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Fone/Fax: (11) 4032-0450 / 4033-7586
e-mail: sscorr@terra.com.br
Saudade é o que sinto de coisas e pessoas que
fazem ou fizeram bem ao meu coração.
É dor doída, é falta sentida.
Saudade não tem explicação, e quando ela vem,
nos tira a razão.
Saudade incomoda a alma e quando aperta, nos
faz perder o chão.
Coisa de gente que ama...
Coisa de gente que tem coração.
(Cecília Sfalsin )
A palavra “saudade”, que só existe na língua
portuguesa, é definido pelo dicionário Aurélio como:
“lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave,
de pessoas ou coisas distantes ou extintas, acom-
panhada do desejo de tornar a vê-las ou possuí-las;
nostalgia”. Em outras línguas não existe uma palavra
capaz de traduzir o significado amplo de saudade.
Uma empresa britânica, Today Translations, teve
a colaboração de mais de mil tradutores para desco-
brir qual é a palavra mais difícil de traduzir no mun-
do, e a palavra “saudade” foi considerada a sétima
mais difícil.
Você já sentiu saudades de alguém ou de algu-
ma coisa? É claro que sim, todos nós já sentimos.
Saudade é a falta que sentimos de pessoas ou lu-
gares, animais, objetos, comidas, tempos vividos,
coisas que despertaram em nós prazer, alegria,
momentos felizes e até aprendizado. Às vezes ela
pode ser passageira quando temos a chance de um
reencontro, ou ela é para sempre quando sabemos
que aquilo que sentimos falta não voltará mais. Isso
acontece quando há separação de um casal, mu-
dança de residência, às vezes até de cidade, perda
do emprego e quando perdemos pessoas queridas
que fazem parte de nossas vidas.
Falando em pessoas queridas que já não se en-
contram mais entre nós, como é bom sentirmos sau-
dades delas, no começo é triste mas depois vamos
lembrando de acontecimentos que passamos juntos
e a saudade se transforma em risos. Risos de boa
lembrança. Muitas delas nos deixaram bons exem-
plos, bons conselhos, bons ensinamentos e muitas
vezes boas receitas, até de comidas.
Temos que nos cuidar para que o excesso de
saudade não nos leve a uma tristeza e solidão, isso
pode evoluir para um processo depressivo. A sauda-
de dói, ativa a solidão, que traz tristeza, e ninguém
vive bem triste e sozinho. Por isso que é bom sem-
pre lembrarmos de algo bom para sentirmos alegria
e conseguirmos superar a dor da perda.
Por isso também que devemos sempre estar bem
perto de Deus. Ele é nosso consolo, nossa salvação.
Seu próprio filho Jesus, que é o verdadeiro caminho,
nos deu o exemplo da partida, mas com a esperança
da ressurreição. Então vamos sentir saudades sim,
mas tristeza nunca, pois como Jesus nos prometeu,
um dia estaremos todos juntos novamente na casa
do Pai.
“A mais bonita das lágrimas é a da saudade, pois
ela nasce dos risos que já foram, dos sonhos que
não acabam e das lembranças que jamais se apa-
gam”.
Norma R. Lima Mazochi
Pascom
56
A história do casamento civil no Brasil surgiu com
a República, com o então chefe do Governo Provi-
sório Marechal Deodoro da Fonseca. Foi no dia 24
de janeiro de 1890 que o decreto número 181 entrou
em vigor.
No Dia do Casamento Civil, este direito comple-
ta 126 anos e é motivo de reflexão. Desde então,
o contrato entre duas pessoas que desejam se unir
passou por profundas transformações, acompa-
nhando as mudanças da sociedade brasileira.
A primeira delas foi a possibilidade de dissolver o
contrato. Em tese, o casamento civil acontece por
amor entre duas pessoas. E esse amor pode acabar
um dia.
E esse desamor acontece por várias razões. Ci-
taremos algumas delas:
(1) A falta da imprescindível e profunda prepara-
ção para os compromissos que o casamento apre-
senta (levando ao completo desconhecimento da
pessoa com quem se vai casar);
(2) A total ausência de DEUS (nunca esquecer
que ELE é o convidado especial, aquele que sempre
ficará com o casal e o ajudará a enfrentar as tormen-
tas, vencendo os desafios).
(3) A imaturidade revelada pelo casal já quando
ocorrem os primeiros (e naturais) desencontros e o
enfrentamento das dificuldades (naturais) que am-
bos encontram na vida a dois. Sem preparação algu-
ma, esse tipo de casamento é dinamite pura ! Explo-
de no riscar do fósforo da intolerância, do machismo,
do vício, da violência doméstica e por aí a fora.
(4) A facilidade em ser dissolvido o vínculo (por
influência de uma cultura perversa, fruto de nove-
lescas de baixo nível, onde famílias se fazem e se
desfazem como se rasga um papel e se joga no
lixo). Também, as leis atuais facilitam essa disso-
lução, onde nem sequer é necessário que o casal
compareça diante de um Juiz para uma tentativa de
reconciliação.
Assim, o chamado desquite chegou em 1916,
com o Código Civil. Sessenta e um anos depois,
em 1977, uma emenda constitucional usou pela pri-
meira vez, explicitamente, a palavra divórcio. Hoje
já fala em uniões homoafetivas, triuniões e outras
“novidades” que tais.
Para o casal cristão, independente de datas e
transformações, o que vale é que a UNIÃO MATRI-
MONIAL foi convertida em sinal do sagrado, em SA-
CRAMENTO, primeiro, pelo próprio CRIADOR (“Por
esse motivo, o homem deixará seu pai e sua mãe,
para se unir à sua mulher, e eles serão uma só car-
ne.”) Depois, pelo próprio CRISTO (“Não separe o
homem o que Deus uniu”). Indissolúvel e maravi-
lhosa união de um HOMEM e de uma MULHER, se-
melhante à união de CRISTO e a sua IGREJA, como
nos fala o Apóstolo Paulo em Efésios 5: (“Marido,
ame a sua Mulher como Cristo amou a sua Igreja.
Por ela ELE se entregou a fim de torna-la SANTA
E PURA.”). Matrimônio, para nós, cristãos, significa
que o Marido deve santificar a Esposa e que a Espo-
sa santificar o Marido. O resto, é coisa dos homens...
João e Vera
Pastoral Familiar
Estamos de volta da peregrinação à Terra Santa
e Roma, renovados, ou melhor, transformados. Sei
que rezaram por nós e tudo transcorreu muito bem,
além das nossas mais altas expectativas. Forma-
mos um grupo abençoado, acompanhado de um
guia amigo, Avelar. Contamos também com os guias
locais Suzan (Roma), Alberto (Assis/Cássia), a guia
em Belém e Susana (Jerusalém). Formamos, na
verdade, uma família. Ao nos despedirmos na volta,
não conseguimos conter as lágrimas. Rezamos, me-
ditamos, celebramos, andamos muito, adquirimos
muitos conhecimentos, enriquecendo-nos cultural-
mente e espiritualmente. Cada passo, uma sensa-
ção nova, uma surpresa, um encantamento, um sus-
piro. O que há nesta cidade, que atrai a todos de
modo tão profundo? O que motiva o peregrino cris-
tão a vir para Jerusalém? Jerusalém é o coração da
Terra Santa, a síntese da ação de Deus para o bem
de toda a humanidade. Assim a exprimiu com pala-
vras cheias de emoção São João Paulo II: “Quantas
lembranças, quantas imagens, quanta paixão e que
grande mistério envolve a palavra Jerusalém! Para
nós cristãos representa a confluência geográfica da
união entre Deus e os homens, entre a eternidade e
a história”. Fazer uma peregrinação na Terra Santa
significa colocar-se a caminho e fazer da viagem um
“itinerário da alma”.
Ler e meditar o evangelho nos lugares em que
os fatos ocorreram naquele país tão distante e cheio
de marcas da história foi muito emocionante. Co-
nhecer um país marcado pela diversidade cultural
e religiosa enriqueceu a nossa visão do mundo. Foi
bom vermos um povo tão nacionalista e empenhado
no desenvolvimento econômico, apesar dos confli-
tos permanentes, das adversidades climáticas e dos
parcos recursos naturais. Isso nos dá uma esperan-
ça de que é possível também melhorar e viver bem
no Brasil, que tem um potencial econômico muito
maior. Foi bom também percebermos que os lugares
sagrados do cristianismo, sob os cuidados da Custó-
dia da Terra Santa estão sendo bem zelados, apesar
da disputa com outras igrejas cristãs! Gostamos de
tudo que vimos e vivemos… Mas, a bela e magnífi-
ca Jerusalém nos cativou de maneira especial… De
lá saímos chorando, já com saudade...Só temos a
agradecer a Práxis Viagens e ao nosso diretor espi-
ritual, Pe. Jeferson Mengali que nos enriqueceu com
seu conhecimento, seu dom da palavra e carisma
nato. Em nome de toda família que vocês conquista-
ram só temos a dizer “Muito, muito obrigado!”
Atenção família, atenção amigos e paroquianos
próxima peregrinação: SANTUÁRIOS MEXICA-
NOS, CIDADES COLONIAIS E CANCÚN...MAR-
QUEM NA AGENDA JULHO DE 2016...Seria muito
bom estarmos juntos de novo.
Rita de Cassia Almeida
Pascom e Peregrina
A HISTÓRIA DO CASAMENTO CIVIL NO BRASIL
PEREGRINAÇÃO ROMA E TERRA SANTA 2016
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Epifania do Senhor - Epifania significa aparição, manifestação e vem do grego “epiphanéia.” No sentido reli-
gioso, no calendário litúrgico da Igreja Católica, significa uma manifestação divina, por exemplo,quando houve
a apresentação de Jesus Cristo ao mundo, através da chegada dos Reis Magos trazendo seus presentes. A
Igreja Católica considera epifanias três eventos: a Epifania dos magos do oriente e que é celebrada no dia 6 de
Janeiro; a Epifania a João Batista no rio Jordão e a Epifania quando tornou-se conhecido pelo milagre de Caná.
Epifania do Senhor é uma festa religiosa do Catolicismo, que é comemorada dois domingos após o Natal. A Epi-
fania é a manifestação de Cristo, ocorre quando, na Bíblia, Jesus conhece diferentes pessoas e em diferentes
momentos.
MATRIZ e CAPELA N. S. DO BOM PARTO
aniversário de nascimento
Adriana Cristina Silva Batista
Adriana Vilchez Magrini Liza
Alessandro de Oliveira Machado
Anderson Aparecido Silva
André Tejeda Delgado
Antonio Carlos Dell’Orti
Armando Pitocco
Claudete de Lima Felizardo
Davina de Araújo Zanini
Geraldo Silva Júnior
Hélio Sabbadim Filho
Ioli Rizardi
Ivete Pallis Domingues Alonso
Joel Eduardo Padovan Júnior
Lucas Turella Siqueira da Costa
Luiz Augusto Pereira
Othilia Mara de Oliveira Vicchiatti
Patrícia de Oliveira Bellini
Regina Aparecida Vieria Silva
Regina de Almeida Furquim
Simone de Jesus Dias Sabião
Sirlei dos Santos
Vera Lúcia Pianho
Vilma Aparecida Tescke de Freitas
aniversário de CASAMENTO
Anna e Alentino Garcia Ramiro
Carmelina e Abílio Cardoso Pinto
Claudete e José Gilberto Felizardo
Josiane Aparecida e Hélio Sabbadim Filho
Maria Aparecida e Eliseu Donizetti Camussi
BIRIÇA DO CAMPINHO
aniversário de nascimento
Adão Soares de Souza
Alessandro Antonio Nobre da Luz
Antonio Tadeu de Campos
Francisco de Assis Mazochi
Francisco Donizete Cypriano de Souza
Fernando Silvio Nobre da Luz
Geralda Gonzales de Camargo
Haroldo Cipriano de Souza
Ivone Ap. Ferro Moreno
João Domingos Fontanive
Maria Helena Moreno Ferro
Marceline Maria F. de Souza Camargo
Orlando Cypriano de Souza
Sebastião Domingos de Souza
Zilda Pereira da Silva Moraes
aniversário de casamento
Cinthía Helena e Afonso Luis C. de Souza
Ivone Ap. e José Serafim Moreno
Lucimara e João Domingos Fontanive
Silvana e Francisco de Assis Mazochi
SÃO MARCELO
aniversário de nascimento
Danilo dos Santos Caetano
Igor Braz Silva Peixoto
José Vinicius Martins
Leonir Henecka
Maria de Lurdes Camargo Lima
Severino Fidelis dos Santos
aniversário de CASAMENTO
Geralda e Valdeci Ribeiro Casanaves
Maria Aparecida e José Roberto da Silva
Vanessa Luzia Ortiz
BIRIÇA DO VALADO
aniversário de nascimento
Anilda Vasco da Silva
Aurora Cavallaro
Eliseu Roberto da Silva
Emidio José de Souza
Éric Henrique da Silva Oliveira
Joelson Dias Ribeiro
Luis Carlos Morais
Luiz Petroni
Madalena Pelacani Cavallaro
Maria Luiza Ribeiro
Natália Aparecida da Silva
Valdir Ap. de Souza
aniversário de casamento
Anilda e Mario Rodrigues da Silva
Aparecida Maria Silva Souza e Vinicio de Souza
Cleide e Valdir Ap. de Souza
Lucilene Ap. e Rogério Tadeu do Prado
Sonia Regina e João Roberto de Lima
comunidade chácara fernão dias
aniversário de nascimento
Benedita Ap. Vacari
Maria Ap. de Melo
Nauza da Souza Gomes
aniversário de casamento
Anizia Soares e Antonio Celestino Pereira
Fabiana Martins e Elieldo Freitas Cavalcanti
MATRIZ e CAPELA N. S. DO BOM PARTO
aniversário de nascimento
Adhemar José Magrini Liza
Adriano Aparecido Furquim
Cláudia Pintor Marcantonio
Conceição Aparecida dos Santos
Elza Aparecida Casotto Cacoci
Francisca Dias Nani
Geilda Rocha Fernandes
Hevaldo Perlingeiro Abreu
José Alonso de Toledo
Karina Sitta Padovan
Lourival Antonio Polato Bim
Luiz Fernandes
Maria Aparecida da Silva Camussi
Maria Conceição Vasques Lima
Milene Martins da Cunha
Natalino Vieira de Moraes
Rinaldo Sebastião TYavares
Rosa Maria de Godoy Marchelli
Sueli de Fátima Camargo Candido Ferreira
Taisa de Araujo Cintra
Tania Regina F.Silva
aniversário de CASAMENTO
Adriana e Adhemar José Magrini Lisa
Alayde Bernarde e Oswaldo Finco
Ana Rosa e Wilson Albuquerque Lima
Inez Almeida e Geraldo Luiz de Abreu
Lucia e Antonio Augusto Queiroz Telles
Maria Beatriz e Mateus da Costa Kawasaki
Maria Cristina e Lourival Antonio Polato Bim
Maria Emília e Luis Bernardino Barrio
Mônica e Luiz Augustom Pereira
Simone Jouse e Charles Francis Fregne dos Santos
Terezinha Apparecida e Luiz Manoel de Araujo
Vilma e Raphael Wohlers de Freitas
Zélia Geralda e Vicente de Oliveira Souza
BIRIÇA DO CAMPINHO
aniversário de nascimento
Antonio Raul Lustoza Sales
Amarildo Donizete Albergoni
Diego de Souza Monteiro
Eloi Gonçalves de Camargo
Estevam Bueno Pinto
Lucinéia Silveira
Luis Carlos Alves
Reginaldo Donizete Amaro Alves
Rivail de Moraes Cardoso
aniversário de casamento
Ana Paula e Miltom de Moraes Cardoso
Jandyra de Lima e Benedito Francisco Pereira
Marceline Maria e Diego Antonio de Camargo
Orlanda e Benedito João Cavallaro
Sandra Aparecida e Amarildo Donizete Albergoni
Valquiria e Luiz Gustavo Delchiaro
SÃO MARCELO
aniversário de nascimento
Adão Antonio Alves
Amezina Anunciação Nunes
Gabriel Gonsalves da Silva
Maria Aparecida da Silva
Maria da Conceição S. Santos
Marcela Ap. O. Nascimento
aniversário de CASAMENTO
Joicy e Jaime Gonçalves da Silva
Maria do Carmo e Wilson Albino
Maria da Conceição e Severino Fidelis dos Santos
Neuza Ap. e Luiz Carlos Bueno da Silva
Sonia Ap. e Adão Antonio Alves
BIRIÇA DO VALADO
aniversário de nascimento
Aline Luiza Cavallaro
Almerindo Cardoso Ribeiro
Ines Aparecida da Silva
Israel Augusto da Silva
José Antonio Cavallaro
Luis Carlos de Godoy
Marcia Fátima Cavallaro
Maria Pereira de Souza
Paulina I. Cavallaro
Rogério Tadeu do Prado
aniversário de casamento
Cezilda e Luiz Antonio Fumachi
Luzia de Fátima Silva e José Airton de Araújo
Maria Lurdes Castilho e José Antonio Cavallaro
Madalena Pelacani e Pedro Antonio Cavallaro
Neusa e Jorge de Oliveira
Valdinéia e Joelson Dias Ribeiro
Vergília e Jair Marques da Silva
BIRIÇA DO VALADO
aniversário de nascimento
Dirce S. Spina
Durvalina Egina de Souza
Ilvana Ap. dos Santos
aniversário de casamento
Dirce e Edison Spina
Hilda Augusta e José Roberto Pires de Godoi
7
DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES
janeiro/2016
DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES
dezembro/2015
ACONTECERÁ NA PARÓQUIA
PREZADO DIZIMISTA
Caso seu nome não esteja aqui relacionado, favor procurar
um agente da Pastoral do Dízimo para atualização de seu
cadastro. Obrigado!
Na matriz
- Todas as terças-feiras, reza do terço, às 20h00’
- Todas as quintas-feiras Grupo de Oração Mãe e
Mestra às 20h00
- 1ª quarta-feira do mês - missa da saúde, às
15h00’
- 1ª sexta-feira do mês: missa votiva ao Sagrado
Coração de Jesus, às 20h00’
- todo dia 19: missa da novena perpétua de São
José, às 20h00’ quando de segunda a sexta-feira.
- toda última terça-feira: reza do terço dos ho-
mens, às 20h00’
- Todos os sábados: Santa Missa às 19h00’
- Todos os domingos: Santa Missa às 08h00’
- DIA 24 DE DEZEMBRO (quinta feira) – 20h –
MISSA DA VIGILIA DE NATAL – Pátio Social da Pa-
róquia São José
- DIA 25 DE DEZEMBRO (sexta feira) – 20H –
MISSA DE NATAL
DIA 31 DE DEZEMBRO (quinta feira) – 20h –
MISSA DE ANO NOVO – Pátio Social da Paróquia
São José
- DIA 01 DE JANEIRO (sexta feira) – 20H – MIS-
SA SANTA MARIA MÃE DE DEUS
Na Capela de N.Sra. do Bom Parto
- Todos os dias - Adoração ao Santíssimo Sacra-
mento, das 13h00’ às 20h00’
- Últimas quartas-feiras do mês: Hora Santa, às
20h00’
- Todos os domingos: santa missa às 19h30’
8
BAILE A FANTASIA
DA PARÓQUIA SÃO JOSÉ
Muita gente bonita aproveitou a noite de sábado, 06 de dezembro, para curtir uma festa diferente, Baile à Fantasia de nossa paróquia no Clube Regata Ban-
deirantes. O baile foi uma arraso com muito alto astral e muita gente bonita, o que já é marca registrada. Uma fantasia mais criativa que a outra. A banda Matrix
levantou o público presente. Obrigado a todos que compareceram e tornaram esta festa muito especial!

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Jornal dezembro 2015 janeiro 2016

  • 1. 31 de janeiro – Dia Mundial da Solidariedade A solidariedade é o amor em movimento! A solidariedade não se ensina com palavras, pois é um sentimento que nasce do íntimo de cada pessoa. Para ser autêntica, tem de partir da vontade real da pessoa de ser útil para com seu semelhante, tem que vir do coração! É a maneira mais bela do ser humano mostrar sua capacidade de amar e encontrar no próximo a conti- nuidade de seu ser... se colocando no lugar do outro, sentindo a sua dor! É necessário que cada um de nós faça sua parte, que não fuja ao chamado de Deus e permita-se ser ferramenta d’Ele! Deus nos concede dons...é preciso que os co- loquemos a serviço de nossos irmãos, servindo com alegria, pois a solidariedade é um verdadeiro presente que nos é dado... uma maneira de darmos nossa contribuição na ação de Deus no mundo! A Palavra de Deus nos ensina a sermos mais que simplesmente caridosos, pois a caridade vem de cima para baixo...já a solidariedade é “horizontal”, respeita a outra pessoa e aprende com o outro! O próprio Jesus afirmou: “Amarás teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22,39). Num mundo violen- to como este em que vivemos, onde vemos os verdadeiros valores se perdendo, a solidariedade é o único caminho que nos levará à paz e deve ser praticada diariamente; é preciso que deixemos de lado o egoísmo para construirmos um mundo mais solidário, pois as pessoas boas merecem nosso amor, as ruins precisam dele! Se permita ser solidário e ter a alegria de ver o sorriso no rosto do seu irmão! Abra seu coração, receba o Menino Deus que se faz presente no mais necessitado! Ilze Cavallaro Bertin MENSAGEM DO MÊS Amigos e Amigas leitores(as) a paz em Cristo. Estamos por finalizar mais um ano e abrindo o olhar para um novo horizonte de Fé e Esperança para 2016. As férias são para descansar o corpo e a mente, mas será um tempo de também fortalecer o espírito e de continuar nos caminhos da Fé, vivenciando os Sacramentos. Lembremos que o fim do ano não é o término, mas o fechamento de um período. Momento para refletirmos em relação ao quanto caminhamos, como forma nossos tro- peços e quedas, pois tudo faz parte da caminhada e nos ajuda a crescer nas diversas dimensões, sobretudo espiritual. Neste clima de natal, de renascimento, de recomeço, resgatamos o sentido de muitas palavras e uma delas é o termo agradecimento, a todos que ajudaram de uma forma ou de outra na elaboração deste jornal, desde o seu início até a edição atual. Obrigado por caminhar conosco! Esperamos que continuem a nos acompanhar em 2016. Recebam nossos Votos de Santo Natal e um Feliz Ano Novo! Boa leitura! ASemente ParóquiaSãoJosé BragançaPaulista/SP AnoX-Ediçãonº106-Dezembro/2015 eJaneiro/2016 EDITORIAL NESTA EDIÇÃO Página 2 Página 7 Página 8 Página 3 Página 4 e 5 Cajado do Pastor e Palavra do Papa Outros artigos Dizimistas Aniversariantes e Agenda Fotos baile a fantasia Aconteceu na Matriz
  • 2. Queridos amigos paroquianos de São José, a Igreja celebra a festa da Sagrada Família, no dia 27 de dezembro, apresentan- do-nos Jesus, Maria e José, a família de Nazaré que se tornou modelo para todas as outras. A ordem dos nomes não é por aca- so; indica a intensidade de santidade de seus membros: Jesus — Deus entre nós; Maria — a cheia de graça; José — o homem justo. Uma família sagrada! Contemplando a Sagrada Família, somos convidados a olhar para as nossas que estão expostas a tantas dificuldades. E so- mos interpelados pelo Evangelho de Jesus Cristo para que fa- çamos delas verdadeiras comunidades de fé e de amor, promo- toras e defensoras da vida em todas as dimensões, alicerçadas nos valores da fidelidade e da indissolubilidade. Ao celebrarmos a festa da Sagrada Família, somos convidados a viver os valo- res que as leituras bíblicas dessa celebração nos apresentam. O livro do Eclesiástico nos propõe amar e respeitar nossos pais: “Quem honra seu pai alcança o perdão dos pecados, quem res- peita sua mãe é como alguém que ajunta tesouros.” E o apósto- lo Paulo, na carta aos Colossenses, exorta a nos revestirmos de misericórdia, bondade, humildade e mansidão, insiste para que saibamos amar e perdoar. São os caminhos para se construir uma verdadeira família. E foi pensando na família que durante o mês de outubro tivemos o Sínodo dos Bispos para tratar dos “desafios pastorais da família no contexto da evangelização.” Antes de qualquer co- mentário gostaria de esclarecer que Sínodo é uma palavra gre- ga que significa “fazer juntos o caminho” ou “caminhar juntos.” No Sínodo, os bispos têm a oportunidade de confrontar ideias para o bem das famílias, da Igreja e da sociedade. E com seu jeito bem próprio, Papa Francisco desenvolveu as catequeses de maneira espontânea e sem medo de realizar esclarecimen- tos. Disse que pediu aos padres sinodais (assim são chama- dos os bispos e cardeais convocados para participar do Sínodo), para falar de maneira franca, corajosa e com humildade o que pensavam. Papa Francisco, que tem um dom de discernimento apurado sabe que, “quando se procura a vontade de Deus (…), há diversos pontos de vista e discussão, e isso não é uma coisa ruim!”. No confronto, permaneceu e fortaleceu-se na convicção de verdades fundamentais do Sacramento do Matrimônio, como indissolubilidade, unidade, fidelidade e abertura à vida. “Esse foi o desenvolvimento da assembleia sinodal.” E com certeza al- guns de vocês podem me perguntar: ‘É verdade que os bispos e cardeais brigaram?’. Não sei se brigaram, mas que falaram forte, sim, é verdade. E essa é justamente a liberdade que há na Igreja. Tudo aconteceu “cum Petro et sub Petro”, isso é, ”com a presença do Papa, que é garantia para todos de liberdade e de confiança, garantia da ortodoxia.”. O Papa encerrou os trabalhos do Sínodo no dia 25 de outu- bro, no Vaticano, e disse que as últimas três semanas abriram «novos horizontes» na vida da Igreja, que recusam uma lingua- gem condenatória. Perante 265 participantes com direito a voto, o Papa declarou que «o primeiro dever da Igreja não é aplicar condenações ou anátemas, mas proclamar a misericórdia de Deus». «A experiência do Sínodo fez-nos compreender melhor também que os verdadeiros defensores da doutrina não são os que defendem a letra, mas o espírito; não as ideias, mas o ho- mem; não as fórmulas, mas a gratuidade do amor de Deus e do seu perdão». Francisco lamentou alguns «corações fechados que, frequentemente, se escondem mesmo por detrás dos en- sinamentos da Igreja ou das boas intenções para se sentar na cátedra de Moisés e julgar, às vezes com superioridade e super- ficialidade, os casos difíceis e as famílias feridas», e avisou que a Igreja não pertence apenas aos «justos e santos, mas é tam- bém pertença dos «pobres em espírito e dos pecadores a espera de perdão». Noutra passagem do discurso, o Papa critica os que se opuseram à dinâmica sinodal «com métodos não totalmente benévolos», afirmando que esta assembleia nunca quis entrar nas questões dogmáticas, «bem definidas pelo Magistério da Igreja». Após três semanas de encontros com responsáveis de todo o mundo, o pontífice recordou que aquilo que parece «nor- mal» para um bispo de determinado continente pode ser «qua- se um escândalo» para outro. «O desafio que temos pela frente é sempre o mesmo: anunciar o Evangelho ao homem de hoje, defendendo a família de todos os ataques ideológicos e individu- alistas», disse ainda, advertindo para os perigos do relativismo ou de «demonizar os outros». Em conclusão, Francisco sustenta que, para a Igreja, encerrar o Sínodo significa «voltar realmente a “caminhar juntos” para levar a toda à parte do mundo, a cada diocese, a cada comunidade e a cada situação a luz do Evange- lho, o abraço da Igreja e o apoio da misericórdia de Deus». Que a Sagrada Família nos inspire para que, com nosso tes- temunho, possamos contribuir com a Instituição Familiar, para que possa ser colocada no lugar correto: no nosso coração, na nossa casa e também na nossa convivência civil. O ambiente familiar é muito rico e constitui uma vocação para o ser huma- no, mas também um grande desafio. Que Jesus, Maria e José abençoem e encorajem nossas famílias para que elas sejam fiéis à missão que Deus lhes confiou, sendo verdadeiras “Igrejas do- mésticas” a testemunhar para o mundo os valores evangélicos, a exemplo da família santa de Nazaré. Pe. Jeferson Mengali Pároco A nossa meta final é o encontro com o Senhor ressuscitado. E eu gostaria de vos perguntar: quan- tos de vós pensam nisto? Haverá um dia no qual me encontrarei de cara com o Senhor. É esta a nossa meta: este encontro. Nós não esperamos um tempo nem um lugar, mas vamos ao encontro de uma pes- soa: Jesus. Por conseguin- te, o problema não é «quan- do» acontecerão os sinais premonitórios dos últimos tempos, mas estar preparados para o encontro. E nem sequer se trata de saber «como» estas coisas acontecerão, mas «como» nos devemos comportar, hoje, na sua expectativa. Estamos chamados a viver o presente, construindo o nosso futuro com sereni- dade e confiança em Deus. A parábola da figueira que germina, como sinal do Verão já próximo (cf. vv. 28-29), diz que a perspectiva do fim não nos distrai da vida presente, mas nos faz olhar para os nossos dias numa óptica de esperança. É aquela virtude tão difícil de viver: a esperança, a virtude mais pequena, mas a mais forte. E a nossa esperança tem um ros- to: o rosto do Senhor ressuscitado, que vem «com grande poder na glória» (v. 26), ou seja, que mani- festa o seu amor crucificado, transfigurado na res- surreição. O triunfo de Jesus no fim dos tempos será o triunfo da Cruz, a demonstração que o sacrifício de si por amor do próximo, à imitação de Cristo, é a úni- ca potência vitoriosa e o único ponto firme no meio dos abalos e das tragédias do mundo. O Senhor Je- sus não é só o ponto de chegada da peregrinação terrena, mas é uma presença constante na nossa vida: está sempre ao nosso lado, acompanha-nos sempre; por isso quando fala do futuro, e nos projeta para ele, é sempre para nos reconduzir ao presen- te. Ele põe-se contra os falsos profetas, contra os falsos videntes que preveem que o fim do mundo está próximo, e contra o fatalismo. Ele está ao nosso lado, caminha conosco, ama-nos. Deseja tirar aos seus discípulos de todas as épocas a curiosidade das datas, as previsões, os horóscopos, e concen- tra a nossa atenção no hoje da história. E gostaria de vos perguntar — mas não respondais, cada qual responda para si — quantos de vós leem o horós- copo do dia? Cada qual responda para si mesmo. E quando te vier vontade de ler o horóscopo, olha para Jesus, que está contigo. É melhor, far-te-á bem. Esta presença de Jesus convida-nos à expectativa e à vi- gilância, que excluem a impaciência, a sonolência, as fugas em frente e o permanecer aprisionados no tempo atual e na mundanidade. Também nos nossos dias não faltam calamidades naturais e morais, nem sequer adversidades de todos os tipos. Tudo passa — recorda-nos o Senhor — só Ele, a sua Palavra permanece como luz que guia, e anima os nossos passos e nos perdoa sempre, porque está ao nos- so lado. É necessário apenas olhar para ele, o qual muda o nosso coração. A Virgem Maria nos ajude a confiar em Jesus, o fundamento firme da nossa vida, e a perseverar com alegria no seu amor. 2 O CAJADO DO PASTOR CELEBRANDO A SAGRADA FAMILIA E A NOSSA! PALAVRA DO PAPA 2 Av. Antonio Pires Pimentel, 907 - Bragança Paulista sdomincontabil@uol.com.br Fone / Fax: (11) 4034-3049 SÃO CONTABILIDADE JOÃO ROBERTO CERASOLI ADVOGADO - OAB 137.519 SP CÍVEL - FAMÍLIA - TRABALHISTA PREVIDENCIÁRIO FONES: 2277-6343 / 4033-0843 / 97384-3288 (vivo) R. JOSÉ MATHIAS FARHAT SOBRINHO 11 - SALA 07 (EDIFICIO CAPITAL - AO LADO DA PADARIA VARANDA AMÉRICA - a 50 METROS DO FÓRUM) UNIMAGEM Unidade de Diagnóstico por Imagem Rua Bahia, 342 • Recreio Estoril Atibaia • SP • CEP 12944-060 Ressonância Magnética • Tomografia Computadorizada Mamografia • Densitometria Óssea • Radiologia Ultrassonografia • Angiografia Digital Fones (11) 4414-5029/5030 Fax (11) 4412-3267
  • 3. 3 MADEIREIRA BRAGANTINA Av. José Gomes da Rocha Leal, 134 - Taboão - Bragança Paulista Tel.: (11) 4033-4048 - Fax: (11) 4033-2328 Paul Wax LimpPaul Wax Limp AGORA MERCADÃO DA LIMPEZA SUPER ECONOMIA, E NO SEU CARRINHO VÃO PRODUTOS DE LIMPEZA A PREÇOS BARATOS PORQUE SOMOS DIFERENCIADOS Amplo Estacionamento Entrega em Domicílio Rua Alfredo Ortenzi, 133 - Jardim São José (Próximo cabeceira da pista do aeroclube) 4032-3815 / 4033-2638 / 9916-5020 EM NOVO ENDEREÇO Dr. Carlos Eduardo Falleiros Dr. Felipe M. C. V. Falleiros CRO 22762 CRO 76451 Implante Prótese Ortodontia Clínica Geral Cirurgia R. Octaviano Machado, 26 Santa Luzia 4034-0522 ODONTOLOGIA ESPECIALIZADAODONTOLOGIA ESPECIALIZADA Especialista em Implantodontia ACONTECEU NA PARÓQUIA CHEGADA DA IMAGEM AUXILIAR DA MÃE RAINHA DE SCHOENSTATT - E no domingo dia 01/11 as 7h40 recebemos em nossa Paróquia de São José a Imagem Auxiliar da Mãe e Rainha com uma linda missa celebrada por Frei Carlinhos. Durante toda a semana rezamos o terço sempre as 20h e refletimos as 3 graças que acompanham a Imagem. LANÇAMENTO DO LIVRO “ SÃO JORGE: O PODER DO SANTO GUERREIRO” – BRAGANÇA PAULISTA - Com o pátio lotado de paroquianos, amigos e familiares aconteceu aqui na São José no dia 26 de novembro as 21h o pré-lançamento do livro São Jorge – O poder do Santo Guerreiro. Pudemos sentir o carinho de todos pelo nosso pároco quando visualizávamos uma fila enorme de pessoas para ter um autógrafo no livro. Uma experiência inesquecível! LANÇAMENTO DO LIVRO ‘SÃO JORGE: O PODER DO SANTO GUERREIRO – MEMORIAL DO CORINTHIANS - Quinta feira, dia 03 de dezembro as 19h30 no Memorial do Corinthians, Pe. Jeferson Mengali recebeu amigos e familiares para o lançamento do seu livro São Jorge O Poder do Santo Guerreiro. Esteve presente também o jogador do Corinthians Uendel e representando Tite compareceu seu auxiliar, Cléber. Alegria e emoção marcaram o evento quando Pe. Jeferson deu inicio a noite de autógrafos rezando a Oração de São Jorge. “Eu estarei vestido e armado com as armas de São Jorge...” TÍTULO DE CIDADÃO BRAGANTINO - No dia 27 de Novembro as 19h30 Pe. Jeferson Mengali recebeu o Título de Cidadão Bragantino numa justa homenagem! “Dedico a todos meus paroquianos de São José. Muito, muito obrigado por estarem comigo em todos os momentos da minha trajetória! Esse título é nosso!” Dom José Maria Pinheiro, bispo emérito de Bragança Paulista esteve presente e foi também homenageado pela Câmara num lindo gesto de agradecimento. ANIVERSÁRIO NATALÍCIO DE PE. JEFERSON MENGALI-Commuitaemoçãoecarinhoaconteceu dia 26 de novembro as 19h30 a Santa Missa em Ação de Graças pelo aniversário Natalício de Padre Jeferson. A Santa Missa foi concelebrada pelo nosso bispo emérito Dom José Pinheiro, Pe, Lício de Araújo, Paróquia Sagrada Familia (SP) e Padre Pedro Luiz (São Paulo). Legenda:RitadeCassiaAlmeida-Pascom
  • 4. 44 COMPRA - VENDA - INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS ALAMEDA POLÔNIA, 34 BRAGANÇA PAULISTA - SP CEP 12916-160 TEL.: (11) 4034-0543 FAX: (11) 4032-0044 CEL.: (11) 9989-1887 CACOCI CONSULTORIA E EMPREENDIMENTOS DE IMÓVEIS LTDA. CRECI 6.414-J www.cacociimoveis.com.br Rua Arthur Siqueira, 29 - Bragança Paulista - SP mecanicabarca@hotmail.com Tel/Fax: 4033-3684 blocos e lajes. ltda. BIRIÇÁ Blocos e Lajes Ltda. IRMÃOS BARLETTA - CREA - 0372392 ESCRITÓRIO: (11) 4035-1878 9989-3388 FÁBRICA: (11) 4031-8295 Depósito: AV. DOS IMIGRANTES 4289 - JD. SÃO LOURENÇO - BRAGANÇA PAULISTA - SP Matriz: SÍTIO SÃO CLEMENTE - BAIRRO BIRIÇÁ DO VALADO - BRAGANÇA PAULISTA - SP LAJES CONVENCIONAL E TRELIÇADA Mensagem de Natal e Ano Novo Mais um ano se passou... E que ano rápido esse hein?! O Natal já está ai e com ele já traz o novo ano. É nessa época que normalmente paramos para refletir sobre tudo o que vivemos em 2015 e pensar no que há de vir em 2016. Primeiro vem o Natal, dia 25 de dezembro: o nas- cimento de Jesus Cristo. Sabemos que é somente uma data simbólica, pois não se sabe o dia exato. Mas isso não importa, e sim a razão exata de que Ele veio ao mundo. Como diz o anjo, em Lucas 2, 10: “Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo: Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Sal- vador, que é Cristo, o Senhor” Assim, Deus se tornou homem no meio de nós para nos salvar. Jesus Cristo nos traz de volta ao ca- minho da verdade que conduz à vida, e vem habitar espiritualmente em cada um de nós. A vinda de Jesus é a prova viva do amor de Deus por nós e pelo nosso mundo; mostra a fidelidade de Deus conosco quando prometeu que enviaria um Salvador para a humanidade. Portanto, o Natal é o momento de reconhecer- mos aquilo que Deus fez por nós enviando seu pró- prio filho para resgatar nossas almas do pecado e da morte espiritual. É o maior presente que já rece- bemos nesta vida: a salvação de Cristo! Mesmo com todo esse clima de Natal, logo de- pois já vem o famoso réveillon, que é o despertar de um novo ano. É a época em que todos repensam em tudo o que aconteceu e tudo o que fizeram durante todo o ano. Mas, além de refletir sobre cada aprendizado (pois acredito que cada momento que passamos, seja bom ou ruim, é uma oportunidade de aprender uma coisa nova), é também quando agradecemos pelas graças recebidas e pelos desafios vencidos. É o momento de renovar as esperanças e traçar novas metas (mesmo que sejam aquelas de sempre que a gente não alcança, como emagrecer, rs...). É quando se reúne toda a família para começar o novo ano com muita união com aqueles que mais ama- mos. E o mais importante, com Deus, renovando e reafirmando a nossa fé. Lembrando-se de dedicar um tempo exclusivo a ela e a Ele, pois são estes que nos guiam durante todas as nossas escolhas e momentos no novo ano. Assim, precisamos firmar a nossa fé e fazê-la crescer junto a Cristo. Então, espero que nesse Natal possamos reco- nhecer todo amor de Deus por cada um de nós e que deixemos o menino Jesus nascer em nossos corações para nos salvar. Prepare o seu coração para recebê-Lo de maneira aconchegante e amo- rosa. E que esse Ano de 2016 seja repleto de luz, amor e novas conquistas, sempre lembrando nosso Deus que acompanha cada passo. Maynara Furquim Grupo de Jovens IGNIS Há milhares de anos, quando o homem deixou o comportamento nômade e passou a se fixar em determinados locais, em virtude da agricultura, lá es- tava ele, o vizinho. Desde que surgiram as vilas, as ruas, os bairros, os edifícios e, até mesmo antes dis- so, no tempo das cavernas, lá estava ele, o vizinho. Por vezes sua companhia é agradável. Em outras, incômoda. Essa pessoa que convive tão de perto, que conhece seus horários, seus sons, seus amigos e até as suas manias, tem um dia dedicado a ela, embora talvez você nem a conheça muito bem. Nas pequenas cidades, a ligação com os vizinhos é mais forte do que com os próprios parentes. As- sim, é normal os vizinhos serem compadres e ou se casarem. Nas grandes metrópoles como São Paulo, as pessoas são anônimas e no cotidiano têm receio e mesmo medo de estreitarem relações. Ao con- trário das que moram no interior, chegam a passar meses ou anos sem estabelecerem contato com os vizinhos. Alguns nem se conhecem. Nos edifícios, os condôminos se isolam em seus apartamentos. Parece que ninguém quer perturbar o vizinho, vio- lar sua intimidade, evitando uma aproximação social saudável. Uma conversa tranquila e ponderada com o vi- zinho muitas vezes gera uma boa amizade, porque a política da boa vizinhança sempre ganha. Um re- lacionamento amigável com o vizinho é importante e sensato, visto que, numa emergência, é com ele que se pode contar. É preciso, portanto, que haja respeito mútuo, para que exista harmonia entre os vizinhos, observando-se os direitos e as obrigações. Antigamente, sentar-se com o vizinho no fim de tar- de ou fim de semana para jogar conversa fora, tro- car ideias ou receitas, era uma prática comum. Os costumes decididamente mudaram. Hoje é raro ter tempo para cultivar a relação com quem mora ao lado. Aproveite o dia 23 de dezembro e, munido de seu espírito natalino, surpreenda seu vizinho, convidan- do-o para jantar, lhe dando um presente ou simples- mente um abraço. Uma boa convivência social pode começar com uma simples gentileza. Cumprimente, dialogue, cul- tive a amizade e o respeito com seu vizinho. Ele pode ser mais do que alguém que simplesmente mora ao seu lado!” “Vizinhos bons são aqueles que nos dão bom dia! Feliz dia do vizinho, meu amigo!” Abraços....fiquem com Deus! Dulcineia Monichetti Paroquiana de São José Dicas para uma alimentação saudável no verão Neste calor não po- demos descuidar da alimentação, que re- quer cuidados espe- ciais para nos sentir- mos mais dispostos, mantendo a forma com saúde. A indisposição pode vir também por alimenta- ção inadequada, que seria ficar em jejum muito tem- po, pular as refeições, esquecer-se de se hidratar, etc. A alimentação no verão deve ser leve e equilibra- da o ideal é aumentar o consumo de legumes verdu- ras e frutas, pois são leves e de fácil digestão, além disso, são fontes de vitaminas e, minerais e fibras e ainda são refrescantes que combinam com a alta temperatura do verão. No verão o corpo pede um consumo maior de líquidos (água natural, sucos de frutas, chás, água de coco, etc.). Para compensar as perdas de água e sais minerais, decorrentes da transpiração. As pessoas não devem esperar sentir sede para beber água, a sede já é um sinal de desidratação deve se ter atenção redobrada com crianças e idosos. Evitar frituras e maneirar nas bebidas alcoólicas, no verão o nosso organismo fica mais sensível, es- tando propício a um mal estar. Curta o verão em forma e com saúde. LILIAN FONTANA NUTRICIONISTA COLUNA JOVEM 23 DE DEZEMBRO - DIA DO VIZINHO DICAS DE SAÚDE
  • 5. 5 A intolerância religiosa é um conjunto de ideolo- gias e atitudes ofensivas a diferentes crenças e reli- giões. Em casos extremos esse tipo de intolerância torna-se uma perseguição. Sendo definida como um crime de ódio que fere a liberdade e a dignida- de humana, a perseguição religiosa é de extrema gravidade e costuma ser caracterizada pela ofensa, discriminação e até mesmo atos que atentam à vida de um determinado grupo que tem em comum cer- tas crenças. As liberdades de expressão e de culto são as- seguradas pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e pela Constituição Federal. A religião e a crença de um ser humano não devem constituir barreiras a fraternais e melhores relações humanas. Todos devem ser respeitados e tratados de maneira igual perante a lei, independente da orientação reli- giosa. É importante salientar que a crítica religiosa não é igual à intolerância religiosa. Os direitos de criticar dogmas e encaminhamentos de uma religião são assegurados pelas liberdades de opinião e ex- pressão. Todavia, isso deve ser feito de forma que não haja desrespeito e ódio ao grupo religioso a que é direcionada a crítica. Como há muita influência re- ligiosa na vida político-social brasileira, as críticas às religiões são comuns. Essas críticas são essenciais ao exercício de debate democrático e devem ser respeitadas em seus devidos termos. Há casos de explícita agressão física e moral a pessoas de diferentes religiões, levando até mesmo a homicídios. Entretanto, muitas vezes o preconcei- to não é mostrado com nitidez. É comum o agressor não reconhecer seu próprio preconceito e ato discri- minatório. Todavia, é de fundamental importância a vítima identificar o problema e denunciá-lo. O agressor costuma fazer uso de palavras ofen- sivas ao se referir ao grupo religioso atacado e aos elementos, deuses e hábitos da religião em questão. Há também casos em que o agressor desmoraliza símbolos religiosos, queimando bandeiras, imagens, roupas típicas e etc. Em situações extremas, a into- lerância religiosa pode se tornar uma perseguição que visa o extermínio de um grupo com certas cren- ças, levando a assassinatos, torturas e enorme re- pressão. Voltando-se mais especificamente para o cristia- nismo, encontramos alguns aspectos que são pró- prios do cristão, e que não devem ser esquecidos ou deixados de lado. Afirma São Tiago que “Se alguém pensa ser piedoso, mas não refreia a sua língua e engana o seu coração, então é vã a sua religião” (São Tiago 1,26). A Palavra de Deus é clara, simples e objetiva: não dá para ser cristão comprometido com a causa de Cristo e tratar o outro como se este fosse objeto, lixo ou um ser desprezível. Aliás é mui- tíssimo difícil buscar a santidade sem levar em conta o outro, auxiliá-lo, servi-lo. São Tiago ainda afirma que “A religião pura e sem mácula aos olhos de Deus e nosso Pai é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições, e conservar- -se puro da corrupção deste mundo” (São Tiago 1, 27). No governo Lula foi promulgada a lei 11.635/2007 de 27/12/2007 conforme texto a seguir: Art. 1º Fica instituído o Dia Nacional de Com- bate à Intolerância Religiosa a ser comemorado anualmente em todo o território nacional no dia 21 de janeiro. Art. 2º A data fica incluída no Calendário Cívi- co da União para efeitos de comemoração oficial. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 27 de dezembro de 2007; 186º da In- dependência e 119º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA O que de positivo se pode admitir é que o gover- no, com a edição da lei acima citada, reconhece que existe o problema da intolerância. Já houve exces- sos praticados, no campo religioso, levando a agres- sões a imagens, símbolos religiosos. Atualmente se tem observado que há movimentos na sociedade na direção de se retirar o crucifixo de salas de atendimento ao público ou nas repartições públicas. O Estado brasileiro é laico. Isto não signifi- ca que se deve impor visões ou crenças de tempos e tempos. O que se deve é respeitar a construção ha- vida no decorrer da história do povo brasileiro. É de tradição brasileira que os símbolos cristãos estejam presentes e expostos na vida pública. É atitude cras- sa ignorar este fato histórico. Maior infortúnio ainda é condenar esta memória. Porém quando se impõe que a tradição seja alterada, sobretudo no campo religioso, se está iniciando as ações que poderão desembocar em posturas de intolerância religiosa. Cabe a cada brasileiro, constantemente, fazer exame de consciência no sentido de se corrigir des- vios de conduta, a falta de apreço à pessoa do ou- tro e o respeito à crença de cada um. No tocante a mudança de crença, os procedimentos que devem levar à conversão devem estar assentados nos li- mites da tolerância, da misericórdia e da verdade. Caberá a consciência de cada pessoa escolher, com liberdade, a que religião seguirá. O trabalho de ca- tequese é de responsabilidade de cada família e de cada comunidade. O próprio Deus atua respeitando a liberdade de cada um. Não impõe, pela força, o caminho a ser seguido. Então, a escolha deverá ser feita pela termo de que o amor, a tolerância, a frater- nidade, o respeito, a promoção do outro são valores que valem a pena ser vividos. Dão prazer e autênti- ca alegria nesta vida e asseguram paz e segurança rumo à vida futura. Maurício Malengo MESC INTOLERÂNCIA RELIGIOSA DIA 30 DE JANEIRO - DIA DA SAUDADE AUGUSTO ALBERTO ROSSI R. Santa Clara, 1017 - Centro PABX: 4033-2021 Estacionamento Privativo para clientes Desde 1972 OAB/SP 27.126 ROSSANO ROSSI OAB/SP 93.560 ADVOGADOS Souza Silva CORRETORA DE SEGUROS Souza Silva Adm. Corr. Seguros Ltda. Rua Tupi, 153 - Sala 04 - Taboão - Brag Pta - SP - CEP 12.900-290 Fone/Fax: (11) 4032-0450 / 4033-7586 e-mail: sscorr@terra.com.br Saudade é o que sinto de coisas e pessoas que fazem ou fizeram bem ao meu coração. É dor doída, é falta sentida. Saudade não tem explicação, e quando ela vem, nos tira a razão. Saudade incomoda a alma e quando aperta, nos faz perder o chão. Coisa de gente que ama... Coisa de gente que tem coração. (Cecília Sfalsin ) A palavra “saudade”, que só existe na língua portuguesa, é definido pelo dicionário Aurélio como: “lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de pessoas ou coisas distantes ou extintas, acom- panhada do desejo de tornar a vê-las ou possuí-las; nostalgia”. Em outras línguas não existe uma palavra capaz de traduzir o significado amplo de saudade. Uma empresa britânica, Today Translations, teve a colaboração de mais de mil tradutores para desco- brir qual é a palavra mais difícil de traduzir no mun- do, e a palavra “saudade” foi considerada a sétima mais difícil. Você já sentiu saudades de alguém ou de algu- ma coisa? É claro que sim, todos nós já sentimos. Saudade é a falta que sentimos de pessoas ou lu- gares, animais, objetos, comidas, tempos vividos, coisas que despertaram em nós prazer, alegria, momentos felizes e até aprendizado. Às vezes ela pode ser passageira quando temos a chance de um reencontro, ou ela é para sempre quando sabemos que aquilo que sentimos falta não voltará mais. Isso acontece quando há separação de um casal, mu- dança de residência, às vezes até de cidade, perda do emprego e quando perdemos pessoas queridas que fazem parte de nossas vidas. Falando em pessoas queridas que já não se en- contram mais entre nós, como é bom sentirmos sau- dades delas, no começo é triste mas depois vamos lembrando de acontecimentos que passamos juntos e a saudade se transforma em risos. Risos de boa lembrança. Muitas delas nos deixaram bons exem- plos, bons conselhos, bons ensinamentos e muitas vezes boas receitas, até de comidas. Temos que nos cuidar para que o excesso de saudade não nos leve a uma tristeza e solidão, isso pode evoluir para um processo depressivo. A sauda- de dói, ativa a solidão, que traz tristeza, e ninguém vive bem triste e sozinho. Por isso que é bom sem- pre lembrarmos de algo bom para sentirmos alegria e conseguirmos superar a dor da perda. Por isso também que devemos sempre estar bem perto de Deus. Ele é nosso consolo, nossa salvação. Seu próprio filho Jesus, que é o verdadeiro caminho, nos deu o exemplo da partida, mas com a esperança da ressurreição. Então vamos sentir saudades sim, mas tristeza nunca, pois como Jesus nos prometeu, um dia estaremos todos juntos novamente na casa do Pai. “A mais bonita das lágrimas é a da saudade, pois ela nasce dos risos que já foram, dos sonhos que não acabam e das lembranças que jamais se apa- gam”. Norma R. Lima Mazochi Pascom
  • 6. 56 A história do casamento civil no Brasil surgiu com a República, com o então chefe do Governo Provi- sório Marechal Deodoro da Fonseca. Foi no dia 24 de janeiro de 1890 que o decreto número 181 entrou em vigor. No Dia do Casamento Civil, este direito comple- ta 126 anos e é motivo de reflexão. Desde então, o contrato entre duas pessoas que desejam se unir passou por profundas transformações, acompa- nhando as mudanças da sociedade brasileira. A primeira delas foi a possibilidade de dissolver o contrato. Em tese, o casamento civil acontece por amor entre duas pessoas. E esse amor pode acabar um dia. E esse desamor acontece por várias razões. Ci- taremos algumas delas: (1) A falta da imprescindível e profunda prepara- ção para os compromissos que o casamento apre- senta (levando ao completo desconhecimento da pessoa com quem se vai casar); (2) A total ausência de DEUS (nunca esquecer que ELE é o convidado especial, aquele que sempre ficará com o casal e o ajudará a enfrentar as tormen- tas, vencendo os desafios). (3) A imaturidade revelada pelo casal já quando ocorrem os primeiros (e naturais) desencontros e o enfrentamento das dificuldades (naturais) que am- bos encontram na vida a dois. Sem preparação algu- ma, esse tipo de casamento é dinamite pura ! Explo- de no riscar do fósforo da intolerância, do machismo, do vício, da violência doméstica e por aí a fora. (4) A facilidade em ser dissolvido o vínculo (por influência de uma cultura perversa, fruto de nove- lescas de baixo nível, onde famílias se fazem e se desfazem como se rasga um papel e se joga no lixo). Também, as leis atuais facilitam essa disso- lução, onde nem sequer é necessário que o casal compareça diante de um Juiz para uma tentativa de reconciliação. Assim, o chamado desquite chegou em 1916, com o Código Civil. Sessenta e um anos depois, em 1977, uma emenda constitucional usou pela pri- meira vez, explicitamente, a palavra divórcio. Hoje já fala em uniões homoafetivas, triuniões e outras “novidades” que tais. Para o casal cristão, independente de datas e transformações, o que vale é que a UNIÃO MATRI- MONIAL foi convertida em sinal do sagrado, em SA- CRAMENTO, primeiro, pelo próprio CRIADOR (“Por esse motivo, o homem deixará seu pai e sua mãe, para se unir à sua mulher, e eles serão uma só car- ne.”) Depois, pelo próprio CRISTO (“Não separe o homem o que Deus uniu”). Indissolúvel e maravi- lhosa união de um HOMEM e de uma MULHER, se- melhante à união de CRISTO e a sua IGREJA, como nos fala o Apóstolo Paulo em Efésios 5: (“Marido, ame a sua Mulher como Cristo amou a sua Igreja. Por ela ELE se entregou a fim de torna-la SANTA E PURA.”). Matrimônio, para nós, cristãos, significa que o Marido deve santificar a Esposa e que a Espo- sa santificar o Marido. O resto, é coisa dos homens... João e Vera Pastoral Familiar Estamos de volta da peregrinação à Terra Santa e Roma, renovados, ou melhor, transformados. Sei que rezaram por nós e tudo transcorreu muito bem, além das nossas mais altas expectativas. Forma- mos um grupo abençoado, acompanhado de um guia amigo, Avelar. Contamos também com os guias locais Suzan (Roma), Alberto (Assis/Cássia), a guia em Belém e Susana (Jerusalém). Formamos, na verdade, uma família. Ao nos despedirmos na volta, não conseguimos conter as lágrimas. Rezamos, me- ditamos, celebramos, andamos muito, adquirimos muitos conhecimentos, enriquecendo-nos cultural- mente e espiritualmente. Cada passo, uma sensa- ção nova, uma surpresa, um encantamento, um sus- piro. O que há nesta cidade, que atrai a todos de modo tão profundo? O que motiva o peregrino cris- tão a vir para Jerusalém? Jerusalém é o coração da Terra Santa, a síntese da ação de Deus para o bem de toda a humanidade. Assim a exprimiu com pala- vras cheias de emoção São João Paulo II: “Quantas lembranças, quantas imagens, quanta paixão e que grande mistério envolve a palavra Jerusalém! Para nós cristãos representa a confluência geográfica da união entre Deus e os homens, entre a eternidade e a história”. Fazer uma peregrinação na Terra Santa significa colocar-se a caminho e fazer da viagem um “itinerário da alma”. Ler e meditar o evangelho nos lugares em que os fatos ocorreram naquele país tão distante e cheio de marcas da história foi muito emocionante. Co- nhecer um país marcado pela diversidade cultural e religiosa enriqueceu a nossa visão do mundo. Foi bom vermos um povo tão nacionalista e empenhado no desenvolvimento econômico, apesar dos confli- tos permanentes, das adversidades climáticas e dos parcos recursos naturais. Isso nos dá uma esperan- ça de que é possível também melhorar e viver bem no Brasil, que tem um potencial econômico muito maior. Foi bom também percebermos que os lugares sagrados do cristianismo, sob os cuidados da Custó- dia da Terra Santa estão sendo bem zelados, apesar da disputa com outras igrejas cristãs! Gostamos de tudo que vimos e vivemos… Mas, a bela e magnífi- ca Jerusalém nos cativou de maneira especial… De lá saímos chorando, já com saudade...Só temos a agradecer a Práxis Viagens e ao nosso diretor espi- ritual, Pe. Jeferson Mengali que nos enriqueceu com seu conhecimento, seu dom da palavra e carisma nato. Em nome de toda família que vocês conquista- ram só temos a dizer “Muito, muito obrigado!” Atenção família, atenção amigos e paroquianos próxima peregrinação: SANTUÁRIOS MEXICA- NOS, CIDADES COLONIAIS E CANCÚN...MAR- QUEM NA AGENDA JULHO DE 2016...Seria muito bom estarmos juntos de novo. Rita de Cassia Almeida Pascom e Peregrina A HISTÓRIA DO CASAMENTO CIVIL NO BRASIL PEREGRINAÇÃO ROMA E TERRA SANTA 2016 Rua Cel Assis Gonçalves, 323 Bragança Paulista - SP Tel/Fax: 2473-2555 - 2473-8030 Produtos para sua Saúde! Loja Ampla e Moderna Estacionamento próprio Epifania do Senhor - Epifania significa aparição, manifestação e vem do grego “epiphanéia.” No sentido reli- gioso, no calendário litúrgico da Igreja Católica, significa uma manifestação divina, por exemplo,quando houve a apresentação de Jesus Cristo ao mundo, através da chegada dos Reis Magos trazendo seus presentes. A Igreja Católica considera epifanias três eventos: a Epifania dos magos do oriente e que é celebrada no dia 6 de Janeiro; a Epifania a João Batista no rio Jordão e a Epifania quando tornou-se conhecido pelo milagre de Caná. Epifania do Senhor é uma festa religiosa do Catolicismo, que é comemorada dois domingos após o Natal. A Epi- fania é a manifestação de Cristo, ocorre quando, na Bíblia, Jesus conhece diferentes pessoas e em diferentes momentos.
  • 7. MATRIZ e CAPELA N. S. DO BOM PARTO aniversário de nascimento Adriana Cristina Silva Batista Adriana Vilchez Magrini Liza Alessandro de Oliveira Machado Anderson Aparecido Silva André Tejeda Delgado Antonio Carlos Dell’Orti Armando Pitocco Claudete de Lima Felizardo Davina de Araújo Zanini Geraldo Silva Júnior Hélio Sabbadim Filho Ioli Rizardi Ivete Pallis Domingues Alonso Joel Eduardo Padovan Júnior Lucas Turella Siqueira da Costa Luiz Augusto Pereira Othilia Mara de Oliveira Vicchiatti Patrícia de Oliveira Bellini Regina Aparecida Vieria Silva Regina de Almeida Furquim Simone de Jesus Dias Sabião Sirlei dos Santos Vera Lúcia Pianho Vilma Aparecida Tescke de Freitas aniversário de CASAMENTO Anna e Alentino Garcia Ramiro Carmelina e Abílio Cardoso Pinto Claudete e José Gilberto Felizardo Josiane Aparecida e Hélio Sabbadim Filho Maria Aparecida e Eliseu Donizetti Camussi BIRIÇA DO CAMPINHO aniversário de nascimento Adão Soares de Souza Alessandro Antonio Nobre da Luz Antonio Tadeu de Campos Francisco de Assis Mazochi Francisco Donizete Cypriano de Souza Fernando Silvio Nobre da Luz Geralda Gonzales de Camargo Haroldo Cipriano de Souza Ivone Ap. Ferro Moreno João Domingos Fontanive Maria Helena Moreno Ferro Marceline Maria F. de Souza Camargo Orlando Cypriano de Souza Sebastião Domingos de Souza Zilda Pereira da Silva Moraes aniversário de casamento Cinthía Helena e Afonso Luis C. de Souza Ivone Ap. e José Serafim Moreno Lucimara e João Domingos Fontanive Silvana e Francisco de Assis Mazochi SÃO MARCELO aniversário de nascimento Danilo dos Santos Caetano Igor Braz Silva Peixoto José Vinicius Martins Leonir Henecka Maria de Lurdes Camargo Lima Severino Fidelis dos Santos aniversário de CASAMENTO Geralda e Valdeci Ribeiro Casanaves Maria Aparecida e José Roberto da Silva Vanessa Luzia Ortiz BIRIÇA DO VALADO aniversário de nascimento Anilda Vasco da Silva Aurora Cavallaro Eliseu Roberto da Silva Emidio José de Souza Éric Henrique da Silva Oliveira Joelson Dias Ribeiro Luis Carlos Morais Luiz Petroni Madalena Pelacani Cavallaro Maria Luiza Ribeiro Natália Aparecida da Silva Valdir Ap. de Souza aniversário de casamento Anilda e Mario Rodrigues da Silva Aparecida Maria Silva Souza e Vinicio de Souza Cleide e Valdir Ap. de Souza Lucilene Ap. e Rogério Tadeu do Prado Sonia Regina e João Roberto de Lima comunidade chácara fernão dias aniversário de nascimento Benedita Ap. Vacari Maria Ap. de Melo Nauza da Souza Gomes aniversário de casamento Anizia Soares e Antonio Celestino Pereira Fabiana Martins e Elieldo Freitas Cavalcanti MATRIZ e CAPELA N. S. DO BOM PARTO aniversário de nascimento Adhemar José Magrini Liza Adriano Aparecido Furquim Cláudia Pintor Marcantonio Conceição Aparecida dos Santos Elza Aparecida Casotto Cacoci Francisca Dias Nani Geilda Rocha Fernandes Hevaldo Perlingeiro Abreu José Alonso de Toledo Karina Sitta Padovan Lourival Antonio Polato Bim Luiz Fernandes Maria Aparecida da Silva Camussi Maria Conceição Vasques Lima Milene Martins da Cunha Natalino Vieira de Moraes Rinaldo Sebastião TYavares Rosa Maria de Godoy Marchelli Sueli de Fátima Camargo Candido Ferreira Taisa de Araujo Cintra Tania Regina F.Silva aniversário de CASAMENTO Adriana e Adhemar José Magrini Lisa Alayde Bernarde e Oswaldo Finco Ana Rosa e Wilson Albuquerque Lima Inez Almeida e Geraldo Luiz de Abreu Lucia e Antonio Augusto Queiroz Telles Maria Beatriz e Mateus da Costa Kawasaki Maria Cristina e Lourival Antonio Polato Bim Maria Emília e Luis Bernardino Barrio Mônica e Luiz Augustom Pereira Simone Jouse e Charles Francis Fregne dos Santos Terezinha Apparecida e Luiz Manoel de Araujo Vilma e Raphael Wohlers de Freitas Zélia Geralda e Vicente de Oliveira Souza BIRIÇA DO CAMPINHO aniversário de nascimento Antonio Raul Lustoza Sales Amarildo Donizete Albergoni Diego de Souza Monteiro Eloi Gonçalves de Camargo Estevam Bueno Pinto Lucinéia Silveira Luis Carlos Alves Reginaldo Donizete Amaro Alves Rivail de Moraes Cardoso aniversário de casamento Ana Paula e Miltom de Moraes Cardoso Jandyra de Lima e Benedito Francisco Pereira Marceline Maria e Diego Antonio de Camargo Orlanda e Benedito João Cavallaro Sandra Aparecida e Amarildo Donizete Albergoni Valquiria e Luiz Gustavo Delchiaro SÃO MARCELO aniversário de nascimento Adão Antonio Alves Amezina Anunciação Nunes Gabriel Gonsalves da Silva Maria Aparecida da Silva Maria da Conceição S. Santos Marcela Ap. O. Nascimento aniversário de CASAMENTO Joicy e Jaime Gonçalves da Silva Maria do Carmo e Wilson Albino Maria da Conceição e Severino Fidelis dos Santos Neuza Ap. e Luiz Carlos Bueno da Silva Sonia Ap. e Adão Antonio Alves BIRIÇA DO VALADO aniversário de nascimento Aline Luiza Cavallaro Almerindo Cardoso Ribeiro Ines Aparecida da Silva Israel Augusto da Silva José Antonio Cavallaro Luis Carlos de Godoy Marcia Fátima Cavallaro Maria Pereira de Souza Paulina I. Cavallaro Rogério Tadeu do Prado aniversário de casamento Cezilda e Luiz Antonio Fumachi Luzia de Fátima Silva e José Airton de Araújo Maria Lurdes Castilho e José Antonio Cavallaro Madalena Pelacani e Pedro Antonio Cavallaro Neusa e Jorge de Oliveira Valdinéia e Joelson Dias Ribeiro Vergília e Jair Marques da Silva BIRIÇA DO VALADO aniversário de nascimento Dirce S. Spina Durvalina Egina de Souza Ilvana Ap. dos Santos aniversário de casamento Dirce e Edison Spina Hilda Augusta e José Roberto Pires de Godoi 7 DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES janeiro/2016 DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES dezembro/2015 ACONTECERÁ NA PARÓQUIA PREZADO DIZIMISTA Caso seu nome não esteja aqui relacionado, favor procurar um agente da Pastoral do Dízimo para atualização de seu cadastro. Obrigado! Na matriz - Todas as terças-feiras, reza do terço, às 20h00’ - Todas as quintas-feiras Grupo de Oração Mãe e Mestra às 20h00 - 1ª quarta-feira do mês - missa da saúde, às 15h00’ - 1ª sexta-feira do mês: missa votiva ao Sagrado Coração de Jesus, às 20h00’ - todo dia 19: missa da novena perpétua de São José, às 20h00’ quando de segunda a sexta-feira. - toda última terça-feira: reza do terço dos ho- mens, às 20h00’ - Todos os sábados: Santa Missa às 19h00’ - Todos os domingos: Santa Missa às 08h00’ - DIA 24 DE DEZEMBRO (quinta feira) – 20h – MISSA DA VIGILIA DE NATAL – Pátio Social da Pa- róquia São José - DIA 25 DE DEZEMBRO (sexta feira) – 20H – MISSA DE NATAL DIA 31 DE DEZEMBRO (quinta feira) – 20h – MISSA DE ANO NOVO – Pátio Social da Paróquia São José - DIA 01 DE JANEIRO (sexta feira) – 20H – MIS- SA SANTA MARIA MÃE DE DEUS Na Capela de N.Sra. do Bom Parto - Todos os dias - Adoração ao Santíssimo Sacra- mento, das 13h00’ às 20h00’ - Últimas quartas-feiras do mês: Hora Santa, às 20h00’ - Todos os domingos: santa missa às 19h30’
  • 8. 8 BAILE A FANTASIA DA PARÓQUIA SÃO JOSÉ Muita gente bonita aproveitou a noite de sábado, 06 de dezembro, para curtir uma festa diferente, Baile à Fantasia de nossa paróquia no Clube Regata Ban- deirantes. O baile foi uma arraso com muito alto astral e muita gente bonita, o que já é marca registrada. Uma fantasia mais criativa que a outra. A banda Matrix levantou o público presente. Obrigado a todos que compareceram e tornaram esta festa muito especial!