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DINÁMICA DE SISTEMAS Y
 SUS APLICACIONES UN
  ENFOQUE SISTÉMICO




Santiago E Contreras Aranda
        santicontreras@live.com


         Lima Perú
Contenido
1. PREFACIO ................................................................................................................................... 5
2. DEDICATORIA ............................................................................................................................ 7
CAPÍTULO 1 ................................................................................................................................... 8
1. ELEMENTOS PARA ESTRUCTURAR MODELOS USANDO DINÁMICA DE SISTEMAS .................. 8
   1.1. Introducción ....................................................................................................................... 8
   1.2. Para qué, porqué y como dinámica de sistemas ............................................................... 8
   1.3. Sistema ............................................................................................................................. 10
   1.4. Proceso de Ingeniería de Sistemas PIS ................................ ¡Error! Marcador no definido.
   1.5. Entorno de Ingeniería de Sistemas .................................... ¡Error! Marcador no definido.
   1.6. Costos de los sistemas......................................................... ¡Error! Marcador no definido.
   1.7. Definición de ingeniería de sistemas .................................. ¡Error! Marcador no definido.
   1.8. Otros términos usados por ingeniería de sistemas ............ ¡Error! Marcador no definido.
   1.9. Características de la ingeniería de sistemas ....................... ¡Error! Marcador no definido.
   1.10. Como Aplicar ingeniería de sistemas .............................. ¡Error! Marcador no definido.
   1.11. El Pensamiento sistémico.................................................. ¡Error! Marcador no definido.
   1.12. Conceptuar, concebir ........................................................ ¡Error! Marcador no definido.
   1.13. Como construir el camino ................................................ ¡Error! Marcador no definido.
   1.14. Proceso de gestion del cambio Sostenido ........................ ¡Error! Marcador no definido.
CAOÍTULO 2 .................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
2. DINÁMICA DE SISTEMAS Y EL PENSAMIENTO SISTÉMICO ...... ¡Error! Marcador no definido.
   2.1. Introducción ........................................................................ ¡Error! Marcador no definido.
   2.2. Aprendizaje organizacional ................................................. ¡Error! Marcador no definido.
   2.3. El Aprendizaje Organizacional Diseñado ............................ ¡Error! Marcador no definido.
   2.4. Pensamiento sistémico ...................................................... ¡Error! Marcador no definido.
   2.5. Las cinco disciplinas del aprendizaje continuo.................... ¡Error! Marcador no definido.
   2.6. El dominio personal y la quinta disciplina ........................... ¡Error! Marcador no definido.
   2.7. Los modelos mentales y la quinta disciplina ....................... ¡Error! Marcador no definido.
   2.8. La visión compartida y la quinta disciplina ......................... ¡Error! Marcador no definido.
   2.9. El aprendizaje en equipo y la quinta disciplina ................... ¡Error! Marcador no definido.
   2.10. Leyes del pensamiento sistémico ..................................... ¡Error! Marcador no definido.
   2.11. De la visión lineal al pensamiento sistémico..................... ¡Error! Marcador no definido.
   2.12. El lenguaje del pensamiento sistémico ............................. ¡Error! Marcador no definido.
   2. 13. Arquetipos sistémicos ...................................................... ¡Error! Marcador no definido.
2.14. Lenguaje del Pensamiento Sistémico ............................. ¡Error! Marcador no definido.
   2.15. Gramática de la lengua sistémica .................................... ¡Error! Marcador no definido.
   2.16. Diagramas causales .......................................................... ¡Error! Marcador no definido.
CAPÍTULO ....................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
3. DINÁMICA DE SISTEMAS UN ENFOQUE SISTÉMCO ................... ¡Error! Marcador no definido.
   3.1. Generalidades ..................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
   3.2. Paradigmas de ayer y de hoy .............................................. ¡Error! Marcador no definido.
   3.3.¿Qué es la Dinámica de Sistemas? ....................................... ¡Error! Marcador no definido.
   3.4. Objetivos de Dinámica de sistemas .................................... ¡Error! Marcador no definido.
   3.5. Filosofía de la dinámica de sistemas ................................... ¡Error! Marcador no definido.
   3.6. Sistemas dinámicos SD ....................................................... ¡Error! Marcador no definido.
   3.7. Límites del Sistema.............................................................. ¡Error! Marcador no definido.
   3.8. Elementos y Relaciones en Sistema Dinámico ................... ¡Error! Marcador no definido.
   3.9. Lenguaje del Pensamiento Sistémico ................................. ¡Error! Marcador no definido.
   3.10. Gramática de la lengua sistémica ..................................... ¡Error! Marcador no definido.
   3.11. Diagramas causales ........................................................... ¡Error! Marcador no definido.
   3.12. Lazos Causales de realimentados Simples y Complejos.... ¡Error! Marcador no definido.
   3.13. Lenguaje Sistémico para las Organizaciones Complejas ¡Error! Marcador no definido.
   3.14. Elementos y estructura de un modelo .............................. ¡Error! Marcador no definido.
   3.15. Organización de las variables y parámetros de manera genérica .... ¡Error! Marcador no
                                             definido.
   3.16. Diagrama de Forrester ...................................................... ¡Error! Marcador no definido.
   3.17. Medidas, subsistemas conservativos ................................ ¡Error! Marcador no definido.
   3.18. Ecuaciones......................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
   3.19. La Delincuencia y su Complejidad Sistémica..................... ¡Error! Marcador no definido.
   3.20. Como Debemos Entender el Universo Organizacional Sistémicamente ¡Error! Marcador
                                       no definido.
CAPÍTULO 4 .................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
4. CONSTRUYENDO MODELOS DINÁMICOS................................... ¡Error! Marcador no definido.
   4.1. Introducción ........................................................................ ¡Error! Marcador no definido.
   4.2. El cuadrante del Flujo de Dinero ......................................... ¡Error! Marcador no definido.
   4.3. Construcción de un modelo dinámico dado el diagrama causal ....... ¡Error! Marcador no
                                          definido.
   4.4. Construcción de un modelo dinámico dado una problemática .......... ¡Error! Marcador no
                                          definido.
CAPÍTULO 5 .................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
5. CONSTRUCCIÓN DE MODELOS COMO CASOS ........................... ¡Error! Marcador no definido.
   5.1. Modelo de producción de alcohol mediante levaduras .... ¡Error! Marcador no definido.
   5.2. Modelos de votka volterra .................................................. ¡Error! Marcador no definido.
   5.3. Modelo volterra-2 ............................................................... ¡Error! Marcador no definido.
   5.4. Modelo de votka volterra – 3 .............................................. ¡Error! Marcador no definido.
   5.5. Modelo huésped – parásito ................................................ ¡Error! Marcador no definido.
   5.6. Modelo gestion de inventario ............................................. ¡Error! Marcador no definido.
   5.7. Modelo de oferta y demanda ............................................. ¡Error! Marcador no definido.
CAPÍTULO 6 .................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
6. USO DEL STELLA Y LOS MODELOS DINÁMICOS FUNDAMENTALES¡Error! Marcador no definido.
   6.1. Instalación del software Stella 9.02 .................................... ¡Error! Marcador no definido.
   6.2. Iniciando con Stella ............................................................. ¡Error! Marcador no definido.
   6.3. Generalidades ..................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
   6.4 Stella y. El entorno de trabajo .............................................. ¡Error! Marcador no definido.
   6.5. Ventana que se presenta al entrar a STELLA....................... ¡Error! Marcador no definido.
   6.6. Modelos más comunes, con STELLA ................................... ¡Error! Marcador no definido.
   6.7. Cuatro modelos básicos, en la modelación dinámica ......... ¡Error! Marcador no definido.
   6.8. Funciones de Stella.............................................................. ¡Error! Marcador no definido.
CAPÍTULO 7 .................................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
7. MODELOS DINÁMICOS SISTÉMICOS CASO ESPECÍFICOS........... ¡Error! Marcador no definido.
   7.1.Modelo para disminuir el número de accidentes de tránsito ............. ¡Error! Marcador no
                                           definido.
   7.2. Modelo reducir la desnutrición crónica infantil. ................ ¡Error! Marcador no definido.
   7.3. Glosario de Sistemodinámica .............................................. ¡Error! Marcador no definido.
   7.4.Bibliografía ........................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
1. PREFACIO
Las reflexiones presentes es resultado de investigación y el desarrollo de aplicaciones
de Dinámica de Sistemas (DS) en diferentes áreas del conocimiento como materias
diferentes impartidas en universidades nacionales e internacionales, reflexionando
sobre lo que es la disciplina, como arte, filosofía, y como instrumento para solucionar
problemas en los diferentes subsistemas que cosntituyen el mundo consensual.

La Dinámica de Sistemas (DS) al inicio de la década del 50 a la década del 80 se
caracterizo por ser poco conocida más aun su interrelación funcional con las otras
áreas del conocimiento y aplicaciones en los contexto mundial, salvo en algunas
instituciones en donde nacía otras áreas del conocimiento como la teoría general de
sistemas como el MIT, en donde estuvo concentrada la mayor parte de la actividad.

A partir de los 80s se inicia un proceso amplio de difusión de la DS en Europa con
efectos en América Latina. Se inicia una fuerte actividad investigativa, con
publicaciones y libros; además se inician programas de doctorado con un alto contenido
y orientación hacia la DS, lo cual permitió la propagación alrededor del mundo de la
nueva herramienta apoyada en los diferentes paquetes aplicativos al alcance de todos,
factor determinante en la consolidación de las diferentes comunidades de DS,
especialmente la Latinoamericana, y el surgimiento de las diferentes publicaciones
Revista y el Boletín, así como muchos trabajos de investigación en diferentes áreas con
participación de ponencias plenarias en los diferentes eventos internacionales y la
realización consecutiva e ininterrumpida de los encuentros nacionales y congresos
latinoamericanos.

Si bien es cierto que ha habido una actividad importante, no ha sido suficiente, toda vez
que la producción de textos ha sido escasa y no ha permitido un trabajo integrado y
coordinado, con impacto e incidencia en la formulación de las políticas de uso
metodológico de la dinámica de sistemas, es más, poco se investiga sobre su
interfuncionalidad con otras áreas del que hacer de la humanidad y su complejidad
sistémica. Este compendio se propone integrar la dinámica de sistemas con las otras
áreas buscando representar el mundo lo más real en modelos para que sirva como
instrumento para la toma decisiones, a la vez que sirva de base en la construcción de
documentos y material didáctico para la enseñanza.

Teniendo en consideración la apremiante necesidad de aunar esfuerzos en torno a la
enseñanza y desarrollo de didácticas para la práctica de la DS, evidenciada en los
diferentes congresos latinoamericanos, se hace cada vez más evidente la necesidad de
trabajar hacia la construcción de un lenguaje común en el abordaje tanto teórico como
práctico, así como de difundir y promover dentro de los contenidos curriculares en las
universidades y entornos académicos el uso de la DS y el pensamiento sistémico.

El objetivo principal de estas reflexiones es divulgar la DS mediante la construcción
colectiva de un lenguaje común; la socialización de experiencias en texto escrito
alrededor de la práctica de la docencia en DS; La producción de material didáctico para
la enseñanza de DS; La puesta en común de materiales desarrollados para su enseñanza.

En la primera parte, presentamos un abanico interesante de reflexiones que van desde
los desarrollos didácticos para aprender y ensañar a usar la DS y a pensar de manera
sistémica. Nuestro camino se inicia reflexionando sobre el por qué y el para qué DS
dando respuesta desde nuestro punto de vista, a seguir tratamos de reflexionar sobre,
cómo DS, es aquí donde iniciamos nuestra trama compleja de abordar esta área de
conocimiento dándole un aspecto de interfuncionalidad sistémica con las demás áreas
del conocimiento, alcanzando a definir ingeniería de sistemas, sus características,
aplicaciones, hacemos una introducción muy tímida sobre el pensamiento sistémico,
dando alcances sobre concebir, conceptuar y las transformaciones mentales.

En el segundo capítulo, reflexionamos conceptuando de manera más alturada sobre la
dinámica de sistemas y el pensamiento sistémico, tratamos de dar la raíz de nuestra
manera de pensar, abordar y continuar el camino iniciado en el capítulo anterior,
iniciamos con una introducción un poco tímido para seguir con una reflexión sobre el
aprendizaje organizacional, el aprendizaje diseñado, el pensamiento sistémico, los cinco
pilares del aprendizaje continuo, las leyes del pensamiento sistémico, el lenguaje del
pensamiento sistémico general, basado en arquetipos sistémicos, apalancamientos
sistémicos, en otras palabras presentamos toda nuestra manera de trabajo que
realizaremos al enfrentarnos a un sistemas productivo o de servicio.

En el tercer capítulo, nuestras reflexiones se inician con un análisis direccionado a la
dinámica de sistemas, comparamos los paradigmas del análisis duro, con el análisis
sistémico, definiendo dinámica de sistemas, comentamos sobre sus objetivos, y
filosofía, analizamos los sistemas dinámicos SD, sus límites, elementos, relaciones.
Presentamos el lenguaje del pensamiento sistémico, la gramática de la lengua sistémica,
analizamos los diagramas causales, realimentaciones simples y complejas, comentamos
sobre el lenguaje sistémico en las organizaciones complejas, elementos y estructura de
un modelado, como se organizan las variables y los parámetros, diagrama de Forrester,
medidas y subsistemas conservativos, ecuaciones. Hacemos un análisis del gran sistema
delincuencial y su complejidad dando alternativas, finalizando en una reflexión de
mucho cuidado como es el entender el universo organizacional sistémicamente.

En el cuarto capítulo, en este ítem reflexionamos sobre la manera como otros
investigadores usan el pensamiento sistémico de manera dinámica y hacemos uso su
fundamento para presentar una introducción y el comportamiento del ser humano en el
mundo actual, a seguir construimos modelos dinámicos teniendo como datos sus
diagramas causales, posteriormente hacemos lo mismo pero considerando una realidad
sistémica, usamos el pensamiento sistémico fundamentada en capítulos anteriores.
Presentando nueve modelos diferentes.

Capítulo cinco, en este apartado presentamos la construcción de modelos basados en un
análisis de casos es decir tratamos de usar el pensamiento científico junto con el
pensamiento sistémico, presentando ocho casos específicos con su complejidad
pertinente.

Capítulo seis, presentamos en esta oportunidad el instrumento utilizado para la
estructura del modelo dinámico, iniciamos explicando los más simple posible con
ejemplos claros, analizamos cuatro tipos de modelos los más usados para estructurar
modelos de sistemas complejos, así mismo presentamos algunas funciones usadas para
el modelaje dinámico.
Capítulo siete. En este apartado presentamos de manera resumida algunas
investigaciones realizadas con alumnos de la Universidad en un periodo de un año y
hasta de 2 años dependiendo de la complejidad, debemos destacar que en estas
investigaciones se han utilizado el pensamiento científico y sistémico, aportando con
una metodología específica.

Finalmente presentamos un glosario de términos usados al estructurar los modelos
dinámicos sistémicos, y una bibliografía referencial.




2. DEDICATORIA

        A mi inconfundible, complemento espiritual, amiga, dulce y amada
Bertha, ser inmaculada elegida por la fuerza divina interna que lo llevo
dentro.
        A mis dos lindas flores producto del amor de dos seres que
perdurarán para siempre junto a mi niño interno, Shirley y Cintia por
transformar mi habitáculo en un hogar cálido dulce lleno de alegría y
enseñarme que la perseverancia y el esfuerzo son el camino para lograr
objetivos simples y complejos en este mundo dinámico lleno de contradicciones
resultado de la complejidad sistémica de nuestras vivencias culturales étnicas.
Quiero agradecer a esa fuerza interna que es para mí el
                    sistema más maravilloso, amoroso, dulce que existe en todo
                    sistema complejo como es el hombre, y que permite la
                    materialización de concepción, conceptualización, y las
                    transformaciones profundas, que sin su ayuda permanente no
                    pudiéramos soportar los problemas simples y complejos que se
                    presentan, por ello muchas gracias AMIGO mi inconfundible niño
                    interno, traviezo, dulce y cariñoso.




CAPÍTULO 1
1. ELEMENTOS Y CONCEPTOS A ESTRUCTURAR MODELOS USANDO
DINÁMICA DE SISTEMAS

1.1. Introducción

1.2. Para qué, porqué y como dinámica de sistemas

Para Observar, analizar y sintetizar el mundo de consenso criticando y proponiendo
alternativas de solución. Para tomar decisiones estratégicas de cambio de desarrollo y
crecimiento sostenible.
Figura N0: 1.01 Representación de la observación del mundo consensual

Conceptualizando, describiendo, interpretando, su interfuncionalidad sistémicamente
usando el pensamiento científico y sistémico es decir observando el mundo de abajo
arriba y de arriba abajo.




Figura N0. 1.02 Representación de la manera de interpretar e interrelacionar los
sistemas del mundo consensual

Dinámica de Sistemas es una metodología que permite construir modelos del mundo es
decir de sistemas productivos y de servicios que se encuentran en un permanente cambio
usando un ordenador.

El origen de esta técnica se remonta a finales de los años cincuenta y su implantación
definitiva se produce durante la década de los sesenta. El desarrollo de este método se
debe al trabajo de J. W. Forrester del Instituto Tecnológico de Massachusetts, el cual por
primera vez utilizó técnicas pertenecientes a las disciplinas de ingeniería automática
para el estudio de procesos sociales y económicos.

Forrester construyó un puente entre los métodos empleados por los ingenieros en
problemas tecnológicos y los métodos específicos de estudio de sistemas sociales. Al
igual que ocurre en la automatización, la búsqueda de los lazos de realimentación que
operan dentro de un sistema y la forma en que estos determinan el comportamiento
dinámico del mismo constituye la piedra angular sobre la que descansa la Dinámica de
Sistemas.

Vale la pena mencionar que la dinámica que propuso Forrester no dejó de ser una
disciplina dura posteriormente se introduce el pensamiento sistémico con la finalidad de
ablandar, usando para ello la concepción, descripción del mundo, en decir los mapas
mentales o micro mundos, alcanzando de esta manera a lo que se conoce en la
actualidad como dinámica de sistemas.

En otras palabras dinámica de sistemas estudia y representa:
Industria
              H O SPIT A L



                                                                         C onstrucción
                                                                         de las partes                                               P roducto F inal




                             R E SID E N C IA S

                                                  Idea   D iseño     A probación
                                                                     de M odelo

                                                                                                            E nsam blado

        IG L E SIA

                                                                                                  S uper
                                                                                                 M ercado
                                                           C om ercio
                                                          E lectrónico

                                                                                                                P roducto F inal             C ontrol de
                                                                            C om ercialización                     A probado                  C alidad




    Figura N0. 1.03. Representación de algunos sistemas modelados por la
Dinámica de sistemas

1.3. Sistema
Para iniciar nuestras reflexiones debemos en primera instancia definir sistema. Un
sistema es un conjunto de medios (como personas, materiales, equipos, software,
instalaciones, datos, etc.), integrados de tal forma que puedan desarrollar una
determinada función en respuesta a una necesidad concreta, y lo clasificamos como:
naturales o artificiales, físicos o conceptuales, abiertos o cerrados, estáticos o dinámicos.

Los sistemas naturales, lo entenderemos así por aquellos entes que no han sido alterados
por el hombre entre otro tenemos: el cuerpo de un ser viviente, las sociedades humanas,
un ecosistema; los cuales tienen un gran número y complejidad de componentes e
interrelacionados entre sí. Presentando también un número infinito de conexiones con
todos los sistemas de su alrededor.

Nosotros analizaremos: los artificiales los que ocupan un espacio físico que son
dinámicos por naturaleza, y son abiertos por la posibilidad de ser interactivos y de
modificar los márgenes de su campo de actuación.

Un sistema puede variar por su forma, adecuación, y/o función, cada sistema está
formado por componentes, y éstos a su vez pueden descomponerse en otros más
pequeños. Si en un sistema determinado se establecen dos niveles jerárquicos, al inferior
se le suele denominar subsistema.
Podemos citar algunos sistemas como: Sistema de transporte aéreo, los aviones, las
terminales, el equipo de apoyo terrestre y los controles son subsistemas.

Los equipos, las personas y la información son componentes. Por ello los métodos para
designar sistemas, subsistemas y componentes son relativos, ya que un sistema situado
en un nivel jerárquico puede ser el componente de otro de nivel superior.

Así, para una situación determinada, es esencial definir el sistema considerado
especificando claramente sus límites y fronteras.

Características de los sistemas

1. Las partes de un sistema deben estar todas presentes para que el sistema realice
su propósito de ser un sistema de manera satisfactoria. Si se retiran u omiten
componentes sin afectar su funcionamiento y sus relaciones, entonces se tiene
solamente una colección de componentes y no un sistema.

Por ejemplo, si quitamos las naranjas de un canasto lleno de naranjas, tendremos la
canasta menos naranjas, no ha habido cambio en la naturaleza de la colección de los
componentes (Naranjas). Pasan a constituir otra tipo de sistemas Pero no se trata del
mismo sistema.

De manera similar, si a la canasta agregamos otros cítricos (digamos manzanas) sin
alterar su funcionalidad o relación, tenemos una canasta de cítricos, pero si agregáramos
manzanas, entonces tendríamos algo más que cítricos en la canasta lo cual ha hecho que
cambie la naturaleza del canasto, ya no es más una canasta de naranjas.

2. Las partes de un sistema se deben arreglar de una manera específica para que el
sistema cumpla su objetivo. Si los componentes de una colección pueden combinarse
de manera aleatoria, entonces no forman parte de un sistema (son subsistemas). Por
ejemplo, en un tazón de frutas, las naranjas pueden ir en el fondo, en el centro, o en la
tapa sin cambiar la naturaleza esencial de la colección de fruta.

3. Los sistemas tienen propósitos específicos dentro de un sistema mayor. Todos los
sistemas tienen un propósito específico en relación al sistema mayor en el cual están
inmersos. No se puede forzar a que dos o más sistemas estén juntos para obtener un
nuevo sistema más grande. Tampoco se puede subdividir un sistema y tener
automáticamente dos sistemas más pequeños con funcionamiento similares.

Si divides a una liebre por la mitad, no se obtienen dos liebres más pequeños. Y si
juntas dos libres pequeños, no se obtiene una liebre más grande.

4. Los sistemas mantienen su estabilidad por medio de fluctuaciones y ajustes. Los
sistemas buscan mantener su estabilidad. Por ejemplo: una organización hace lo mejor
para mantener el margen de utilidad designado. La mayoría de los cuerpos humanos
trabajan para mantener una temperatura de cerca de los 36 grados Celsius.

5. Los sistemas tienen realimentación (retroalimentación). Un sistema posee
realimentación en sí mismo. La característica más importante de la regeneración es que
proporciona el catalizador para un cambio en el comportamiento. La regeneración es la
transmisión y retorno de información. Pero como todos los sistemas son parte de un
sistemas mayor, un sistema también tiene realimentaciones en entre sí mismo y los
sistemas externos.

En algunos sistemas, la realimentación y los ajustes de procesos suceden tan
rápidamente que es relativamente fácil que un observador los siga. En otros sistemas,
puede tomar un tiempo muy largo antes de que la realimentación se obtenga. Cada parte
del sistema aporta al logro del objetivo del mismo. Las partes del sistema están
organizadas para cumplir el objetivo del sistema (cada parte interactúa por lo menos
con otra). Los sistemas presentan ciclos de retroalimentación entre sus elementos y el
sistema que lo contiene.

Componentes de un sistema

Los elementos que componen un sistema pueden ser objetos físicos que pueden tocarse
o bien pueden ser intangibles.

Ejemplos: Componentes tangibles: Las partes que componen un automóvil (Puertas,
llantas, cofre, motor, asientos, etc.). Componentes intangibles como: procesos;
relaciones personales; políticas de la empresa; flujos de información; interacciones
interpersonales; y estados internos de la mente tales como sensaciones, sentimientos,
valores, y creencias.

Los sistemas tienen dos componentes principales:
a. De acuerdo a su nivel jerárquico, se pueden identificar a los elementos que
constituyen un sistema en dos niveles:

1. Subsistemas: Son los elementos que pertenecen a un sistema mayor, el cual tiene las
condiciones de un sistema en sí mismo pero que tiene un papel en la estructura y
comportamiento del sistema mayor. La subdivisión del sistema puede ser hecha desde
diferentes puntos de vista y a diferentes niveles de detalle.

2. Suprasistema: El término se aplica a las entidades de las cuales forma parte el
sistema que se está estudiando. Es posible identificar uno o varios suprasistemas en base
al contexto del sistema en analicis.

b. De acuerdo a sus límites:

Fronteras del sistema: Son los límites del sistema bajo estudio. Es la línea que separa
al sistema de su entorno (o suprasistema) y que define lo que pertenece y lo que queda
fuera de él.

Interpretación y construcción de un sistema

Los sistemas se construyen en base a estructuras que dejan evidencias de su presencia.
Resulta difícil describir el concepto de estructura, en los términos simples, la
estructura es la manera sobre la cual los componentes del sistema están
interrelacionados esto es, la organización de un sistema. La estructura es invisible, pero
está definida por las interrelaciones de las partes de un sistema y no las partes en sí
mismas.
La importancia de entender la estructura de un sistema radica en concebir, conceptuar
epistemológicamente ¿qué es? la estructura de un sistema, quien explica todos los
eventos y tendencias que podemos observar y que suceden en el mundo que nos rodea.


Eventos
Solo se puede reaccionar a un evento nuevo en lugar de anticiparlo y darle forma. Lo
que es más, las soluciones diseñadas en un nivel de evento tienden a ser de breve
duración. Y lo que es más importante, no hacen nada para modificar la estructura
fundamental que originó ese evento. El siguiente nivel implica el movernos de un
pensamiento de nivel de eventos a un pensamiento de nivel de patrones.

Patrones
Los patrones nos permiten entender la realidad a un nivel más profundo. Los patrones
son tendencias o cambios en los eventos sobre el tiempo. Siempre que se tenga un
patrón de eventos, se está cerca de descubrir la estructura sistémica que genera ese
patrón.

La ventaja del pensamiento en el nivel de patrones, en comparación con el nivel de
eventos es que al detectar un patrón ayuda a colocar el evento más reciente en el
contexto de otros eventos similares. El foco de atención es por tanto, sacar el evento
específico, y concentrarnos en explorar cómo la serie de eventos están relacionados y
empezar a pensar en quienes y qué los causaron.

Por último, se puede anticipar acontecimientos y cambiar en última instancia un patrón.
Una vez más, se requiere cambiar de nivel de pensamiento a un pensamiento a nivel
estructura.

Estructuras
Es aquí donde está el poder del pensamiento a nivel de estructuras: las acciones que se
toman a este nivel son creativas, porque ayudan a dar forma a un futuro diferente, el
futuro que se desea.

Esto no quiere decir que las acciones de apalancamiento pueden encontrarse solamente
en el nivel de estructura. El apalancamiento es un concepto relativo, no un absoluto.

Nuestra capacidad de influenciar en el futuro aumenta cuando nos movemos del nivel
de eventos al nivel de patrones al nivel de pensamiento de estructuras, pero en ocasiones
la mejor acción que podemos hacer es el concentrarnos en el presente, en el nivel de
eventos. Pero, si hiciéramos solamente eso, las acciones serían consideradas de un
apalancamiento bajo para la perspectiva del largo plazo.

El arte de pensar en el nivel de una estructura sistémica viene con el conocimiento de
cuándo es mejor tratar un problema en el nivel de evento, patrón o estructura, y cuándo
utilizar una combinación de los tres.

El proceso para obtener        construir sistemas y/o mejorar los existentes, con
independencia del tipo de sistema, eso es uno de nuestro objetivo. Teniendo presente
que a toda nueva y definida necesidad le sigue un proceso.
La forma más lógica de conseguir resultados satisfactorios es fijándose en la totalidad
del sistema y su interfuncionalidad, considerando las relaciones funcionales de sus
elementos e integrarlos como un todo.

El proceso de desarrollar y producir sistemas de forma lógica y ordenada se realiza
mejor a través de una buena ingeniería de sistemas.

Puesto que la ingeniería de sistemas es la oportuna y eficaz integración de las
actividades y medios apropiados, en un proceso evolutivo que va desde la identificación
de la necesidad del usuario hasta la entrega de un sistema de adecuada configuración,
mediante un proceso arriba-abajo e iterativo de definición de requisitos, análisis y
asignación funcional, síntesis, optimización, diseño, prueba y evaluación.

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Libro 2 dinamica de sistemas

  • 1. DINÁMICA DE SISTEMAS Y SUS APLICACIONES UN ENFOQUE SISTÉMICO Santiago E Contreras Aranda santicontreras@live.com Lima Perú
  • 2. Contenido 1. PREFACIO ................................................................................................................................... 5 2. DEDICATORIA ............................................................................................................................ 7 CAPÍTULO 1 ................................................................................................................................... 8 1. ELEMENTOS PARA ESTRUCTURAR MODELOS USANDO DINÁMICA DE SISTEMAS .................. 8 1.1. Introducción ....................................................................................................................... 8 1.2. Para qué, porqué y como dinámica de sistemas ............................................................... 8 1.3. Sistema ............................................................................................................................. 10 1.4. Proceso de Ingeniería de Sistemas PIS ................................ ¡Error! Marcador no definido. 1.5. Entorno de Ingeniería de Sistemas .................................... ¡Error! Marcador no definido. 1.6. Costos de los sistemas......................................................... ¡Error! Marcador no definido. 1.7. Definición de ingeniería de sistemas .................................. ¡Error! Marcador no definido. 1.8. Otros términos usados por ingeniería de sistemas ............ ¡Error! Marcador no definido. 1.9. Características de la ingeniería de sistemas ....................... ¡Error! Marcador no definido. 1.10. Como Aplicar ingeniería de sistemas .............................. ¡Error! Marcador no definido. 1.11. El Pensamiento sistémico.................................................. ¡Error! Marcador no definido. 1.12. Conceptuar, concebir ........................................................ ¡Error! Marcador no definido. 1.13. Como construir el camino ................................................ ¡Error! Marcador no definido. 1.14. Proceso de gestion del cambio Sostenido ........................ ¡Error! Marcador no definido. CAOÍTULO 2 .................................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 2. DINÁMICA DE SISTEMAS Y EL PENSAMIENTO SISTÉMICO ...... ¡Error! Marcador no definido. 2.1. Introducción ........................................................................ ¡Error! Marcador no definido. 2.2. Aprendizaje organizacional ................................................. ¡Error! Marcador no definido. 2.3. El Aprendizaje Organizacional Diseñado ............................ ¡Error! Marcador no definido. 2.4. Pensamiento sistémico ...................................................... ¡Error! Marcador no definido. 2.5. Las cinco disciplinas del aprendizaje continuo.................... ¡Error! Marcador no definido. 2.6. El dominio personal y la quinta disciplina ........................... ¡Error! Marcador no definido. 2.7. Los modelos mentales y la quinta disciplina ....................... ¡Error! Marcador no definido. 2.8. La visión compartida y la quinta disciplina ......................... ¡Error! Marcador no definido. 2.9. El aprendizaje en equipo y la quinta disciplina ................... ¡Error! Marcador no definido. 2.10. Leyes del pensamiento sistémico ..................................... ¡Error! Marcador no definido. 2.11. De la visión lineal al pensamiento sistémico..................... ¡Error! Marcador no definido. 2.12. El lenguaje del pensamiento sistémico ............................. ¡Error! Marcador no definido. 2. 13. Arquetipos sistémicos ...................................................... ¡Error! Marcador no definido.
  • 3. 2.14. Lenguaje del Pensamiento Sistémico ............................. ¡Error! Marcador no definido. 2.15. Gramática de la lengua sistémica .................................... ¡Error! Marcador no definido. 2.16. Diagramas causales .......................................................... ¡Error! Marcador no definido. CAPÍTULO ....................................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 3. DINÁMICA DE SISTEMAS UN ENFOQUE SISTÉMCO ................... ¡Error! Marcador no definido. 3.1. Generalidades ..................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 3.2. Paradigmas de ayer y de hoy .............................................. ¡Error! Marcador no definido. 3.3.¿Qué es la Dinámica de Sistemas? ....................................... ¡Error! Marcador no definido. 3.4. Objetivos de Dinámica de sistemas .................................... ¡Error! Marcador no definido. 3.5. Filosofía de la dinámica de sistemas ................................... ¡Error! Marcador no definido. 3.6. Sistemas dinámicos SD ....................................................... ¡Error! Marcador no definido. 3.7. Límites del Sistema.............................................................. ¡Error! Marcador no definido. 3.8. Elementos y Relaciones en Sistema Dinámico ................... ¡Error! Marcador no definido. 3.9. Lenguaje del Pensamiento Sistémico ................................. ¡Error! Marcador no definido. 3.10. Gramática de la lengua sistémica ..................................... ¡Error! Marcador no definido. 3.11. Diagramas causales ........................................................... ¡Error! Marcador no definido. 3.12. Lazos Causales de realimentados Simples y Complejos.... ¡Error! Marcador no definido. 3.13. Lenguaje Sistémico para las Organizaciones Complejas ¡Error! Marcador no definido. 3.14. Elementos y estructura de un modelo .............................. ¡Error! Marcador no definido. 3.15. Organización de las variables y parámetros de manera genérica .... ¡Error! Marcador no definido. 3.16. Diagrama de Forrester ...................................................... ¡Error! Marcador no definido. 3.17. Medidas, subsistemas conservativos ................................ ¡Error! Marcador no definido. 3.18. Ecuaciones......................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 3.19. La Delincuencia y su Complejidad Sistémica..................... ¡Error! Marcador no definido. 3.20. Como Debemos Entender el Universo Organizacional Sistémicamente ¡Error! Marcador no definido. CAPÍTULO 4 .................................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 4. CONSTRUYENDO MODELOS DINÁMICOS................................... ¡Error! Marcador no definido. 4.1. Introducción ........................................................................ ¡Error! Marcador no definido. 4.2. El cuadrante del Flujo de Dinero ......................................... ¡Error! Marcador no definido. 4.3. Construcción de un modelo dinámico dado el diagrama causal ....... ¡Error! Marcador no definido. 4.4. Construcción de un modelo dinámico dado una problemática .......... ¡Error! Marcador no definido.
  • 4. CAPÍTULO 5 .................................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 5. CONSTRUCCIÓN DE MODELOS COMO CASOS ........................... ¡Error! Marcador no definido. 5.1. Modelo de producción de alcohol mediante levaduras .... ¡Error! Marcador no definido. 5.2. Modelos de votka volterra .................................................. ¡Error! Marcador no definido. 5.3. Modelo volterra-2 ............................................................... ¡Error! Marcador no definido. 5.4. Modelo de votka volterra – 3 .............................................. ¡Error! Marcador no definido. 5.5. Modelo huésped – parásito ................................................ ¡Error! Marcador no definido. 5.6. Modelo gestion de inventario ............................................. ¡Error! Marcador no definido. 5.7. Modelo de oferta y demanda ............................................. ¡Error! Marcador no definido. CAPÍTULO 6 .................................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 6. USO DEL STELLA Y LOS MODELOS DINÁMICOS FUNDAMENTALES¡Error! Marcador no definido. 6.1. Instalación del software Stella 9.02 .................................... ¡Error! Marcador no definido. 6.2. Iniciando con Stella ............................................................. ¡Error! Marcador no definido. 6.3. Generalidades ..................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 6.4 Stella y. El entorno de trabajo .............................................. ¡Error! Marcador no definido. 6.5. Ventana que se presenta al entrar a STELLA....................... ¡Error! Marcador no definido. 6.6. Modelos más comunes, con STELLA ................................... ¡Error! Marcador no definido. 6.7. Cuatro modelos básicos, en la modelación dinámica ......... ¡Error! Marcador no definido. 6.8. Funciones de Stella.............................................................. ¡Error! Marcador no definido. CAPÍTULO 7 .................................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 7. MODELOS DINÁMICOS SISTÉMICOS CASO ESPECÍFICOS........... ¡Error! Marcador no definido. 7.1.Modelo para disminuir el número de accidentes de tránsito ............. ¡Error! Marcador no definido. 7.2. Modelo reducir la desnutrición crónica infantil. ................ ¡Error! Marcador no definido. 7.3. Glosario de Sistemodinámica .............................................. ¡Error! Marcador no definido. 7.4.Bibliografía ........................................................................... ¡Error! Marcador no definido.
  • 5. 1. PREFACIO Las reflexiones presentes es resultado de investigación y el desarrollo de aplicaciones de Dinámica de Sistemas (DS) en diferentes áreas del conocimiento como materias diferentes impartidas en universidades nacionales e internacionales, reflexionando sobre lo que es la disciplina, como arte, filosofía, y como instrumento para solucionar problemas en los diferentes subsistemas que cosntituyen el mundo consensual. La Dinámica de Sistemas (DS) al inicio de la década del 50 a la década del 80 se caracterizo por ser poco conocida más aun su interrelación funcional con las otras áreas del conocimiento y aplicaciones en los contexto mundial, salvo en algunas instituciones en donde nacía otras áreas del conocimiento como la teoría general de sistemas como el MIT, en donde estuvo concentrada la mayor parte de la actividad. A partir de los 80s se inicia un proceso amplio de difusión de la DS en Europa con efectos en América Latina. Se inicia una fuerte actividad investigativa, con publicaciones y libros; además se inician programas de doctorado con un alto contenido y orientación hacia la DS, lo cual permitió la propagación alrededor del mundo de la nueva herramienta apoyada en los diferentes paquetes aplicativos al alcance de todos, factor determinante en la consolidación de las diferentes comunidades de DS, especialmente la Latinoamericana, y el surgimiento de las diferentes publicaciones Revista y el Boletín, así como muchos trabajos de investigación en diferentes áreas con participación de ponencias plenarias en los diferentes eventos internacionales y la realización consecutiva e ininterrumpida de los encuentros nacionales y congresos latinoamericanos. Si bien es cierto que ha habido una actividad importante, no ha sido suficiente, toda vez que la producción de textos ha sido escasa y no ha permitido un trabajo integrado y coordinado, con impacto e incidencia en la formulación de las políticas de uso metodológico de la dinámica de sistemas, es más, poco se investiga sobre su interfuncionalidad con otras áreas del que hacer de la humanidad y su complejidad sistémica. Este compendio se propone integrar la dinámica de sistemas con las otras áreas buscando representar el mundo lo más real en modelos para que sirva como instrumento para la toma decisiones, a la vez que sirva de base en la construcción de documentos y material didáctico para la enseñanza. Teniendo en consideración la apremiante necesidad de aunar esfuerzos en torno a la enseñanza y desarrollo de didácticas para la práctica de la DS, evidenciada en los diferentes congresos latinoamericanos, se hace cada vez más evidente la necesidad de trabajar hacia la construcción de un lenguaje común en el abordaje tanto teórico como práctico, así como de difundir y promover dentro de los contenidos curriculares en las universidades y entornos académicos el uso de la DS y el pensamiento sistémico. El objetivo principal de estas reflexiones es divulgar la DS mediante la construcción colectiva de un lenguaje común; la socialización de experiencias en texto escrito alrededor de la práctica de la docencia en DS; La producción de material didáctico para la enseñanza de DS; La puesta en común de materiales desarrollados para su enseñanza. En la primera parte, presentamos un abanico interesante de reflexiones que van desde los desarrollos didácticos para aprender y ensañar a usar la DS y a pensar de manera
  • 6. sistémica. Nuestro camino se inicia reflexionando sobre el por qué y el para qué DS dando respuesta desde nuestro punto de vista, a seguir tratamos de reflexionar sobre, cómo DS, es aquí donde iniciamos nuestra trama compleja de abordar esta área de conocimiento dándole un aspecto de interfuncionalidad sistémica con las demás áreas del conocimiento, alcanzando a definir ingeniería de sistemas, sus características, aplicaciones, hacemos una introducción muy tímida sobre el pensamiento sistémico, dando alcances sobre concebir, conceptuar y las transformaciones mentales. En el segundo capítulo, reflexionamos conceptuando de manera más alturada sobre la dinámica de sistemas y el pensamiento sistémico, tratamos de dar la raíz de nuestra manera de pensar, abordar y continuar el camino iniciado en el capítulo anterior, iniciamos con una introducción un poco tímido para seguir con una reflexión sobre el aprendizaje organizacional, el aprendizaje diseñado, el pensamiento sistémico, los cinco pilares del aprendizaje continuo, las leyes del pensamiento sistémico, el lenguaje del pensamiento sistémico general, basado en arquetipos sistémicos, apalancamientos sistémicos, en otras palabras presentamos toda nuestra manera de trabajo que realizaremos al enfrentarnos a un sistemas productivo o de servicio. En el tercer capítulo, nuestras reflexiones se inician con un análisis direccionado a la dinámica de sistemas, comparamos los paradigmas del análisis duro, con el análisis sistémico, definiendo dinámica de sistemas, comentamos sobre sus objetivos, y filosofía, analizamos los sistemas dinámicos SD, sus límites, elementos, relaciones. Presentamos el lenguaje del pensamiento sistémico, la gramática de la lengua sistémica, analizamos los diagramas causales, realimentaciones simples y complejas, comentamos sobre el lenguaje sistémico en las organizaciones complejas, elementos y estructura de un modelado, como se organizan las variables y los parámetros, diagrama de Forrester, medidas y subsistemas conservativos, ecuaciones. Hacemos un análisis del gran sistema delincuencial y su complejidad dando alternativas, finalizando en una reflexión de mucho cuidado como es el entender el universo organizacional sistémicamente. En el cuarto capítulo, en este ítem reflexionamos sobre la manera como otros investigadores usan el pensamiento sistémico de manera dinámica y hacemos uso su fundamento para presentar una introducción y el comportamiento del ser humano en el mundo actual, a seguir construimos modelos dinámicos teniendo como datos sus diagramas causales, posteriormente hacemos lo mismo pero considerando una realidad sistémica, usamos el pensamiento sistémico fundamentada en capítulos anteriores. Presentando nueve modelos diferentes. Capítulo cinco, en este apartado presentamos la construcción de modelos basados en un análisis de casos es decir tratamos de usar el pensamiento científico junto con el pensamiento sistémico, presentando ocho casos específicos con su complejidad pertinente. Capítulo seis, presentamos en esta oportunidad el instrumento utilizado para la estructura del modelo dinámico, iniciamos explicando los más simple posible con ejemplos claros, analizamos cuatro tipos de modelos los más usados para estructurar modelos de sistemas complejos, así mismo presentamos algunas funciones usadas para el modelaje dinámico.
  • 7. Capítulo siete. En este apartado presentamos de manera resumida algunas investigaciones realizadas con alumnos de la Universidad en un periodo de un año y hasta de 2 años dependiendo de la complejidad, debemos destacar que en estas investigaciones se han utilizado el pensamiento científico y sistémico, aportando con una metodología específica. Finalmente presentamos un glosario de términos usados al estructurar los modelos dinámicos sistémicos, y una bibliografía referencial. 2. DEDICATORIA A mi inconfundible, complemento espiritual, amiga, dulce y amada Bertha, ser inmaculada elegida por la fuerza divina interna que lo llevo dentro. A mis dos lindas flores producto del amor de dos seres que perdurarán para siempre junto a mi niño interno, Shirley y Cintia por transformar mi habitáculo en un hogar cálido dulce lleno de alegría y enseñarme que la perseverancia y el esfuerzo son el camino para lograr objetivos simples y complejos en este mundo dinámico lleno de contradicciones resultado de la complejidad sistémica de nuestras vivencias culturales étnicas.
  • 8. Quiero agradecer a esa fuerza interna que es para mí el sistema más maravilloso, amoroso, dulce que existe en todo sistema complejo como es el hombre, y que permite la materialización de concepción, conceptualización, y las transformaciones profundas, que sin su ayuda permanente no pudiéramos soportar los problemas simples y complejos que se presentan, por ello muchas gracias AMIGO mi inconfundible niño interno, traviezo, dulce y cariñoso. CAPÍTULO 1 1. ELEMENTOS Y CONCEPTOS A ESTRUCTURAR MODELOS USANDO DINÁMICA DE SISTEMAS 1.1. Introducción 1.2. Para qué, porqué y como dinámica de sistemas Para Observar, analizar y sintetizar el mundo de consenso criticando y proponiendo alternativas de solución. Para tomar decisiones estratégicas de cambio de desarrollo y crecimiento sostenible.
  • 9. Figura N0: 1.01 Representación de la observación del mundo consensual Conceptualizando, describiendo, interpretando, su interfuncionalidad sistémicamente usando el pensamiento científico y sistémico es decir observando el mundo de abajo arriba y de arriba abajo. Figura N0. 1.02 Representación de la manera de interpretar e interrelacionar los sistemas del mundo consensual Dinámica de Sistemas es una metodología que permite construir modelos del mundo es decir de sistemas productivos y de servicios que se encuentran en un permanente cambio usando un ordenador. El origen de esta técnica se remonta a finales de los años cincuenta y su implantación definitiva se produce durante la década de los sesenta. El desarrollo de este método se debe al trabajo de J. W. Forrester del Instituto Tecnológico de Massachusetts, el cual por primera vez utilizó técnicas pertenecientes a las disciplinas de ingeniería automática para el estudio de procesos sociales y económicos. Forrester construyó un puente entre los métodos empleados por los ingenieros en problemas tecnológicos y los métodos específicos de estudio de sistemas sociales. Al igual que ocurre en la automatización, la búsqueda de los lazos de realimentación que operan dentro de un sistema y la forma en que estos determinan el comportamiento dinámico del mismo constituye la piedra angular sobre la que descansa la Dinámica de Sistemas. Vale la pena mencionar que la dinámica que propuso Forrester no dejó de ser una disciplina dura posteriormente se introduce el pensamiento sistémico con la finalidad de ablandar, usando para ello la concepción, descripción del mundo, en decir los mapas mentales o micro mundos, alcanzando de esta manera a lo que se conoce en la actualidad como dinámica de sistemas. En otras palabras dinámica de sistemas estudia y representa:
  • 10. Industria H O SPIT A L C onstrucción de las partes P roducto F inal R E SID E N C IA S Idea D iseño A probación de M odelo E nsam blado IG L E SIA S uper M ercado C om ercio E lectrónico P roducto F inal C ontrol de C om ercialización A probado C alidad Figura N0. 1.03. Representación de algunos sistemas modelados por la Dinámica de sistemas 1.3. Sistema Para iniciar nuestras reflexiones debemos en primera instancia definir sistema. Un sistema es un conjunto de medios (como personas, materiales, equipos, software, instalaciones, datos, etc.), integrados de tal forma que puedan desarrollar una determinada función en respuesta a una necesidad concreta, y lo clasificamos como: naturales o artificiales, físicos o conceptuales, abiertos o cerrados, estáticos o dinámicos. Los sistemas naturales, lo entenderemos así por aquellos entes que no han sido alterados por el hombre entre otro tenemos: el cuerpo de un ser viviente, las sociedades humanas, un ecosistema; los cuales tienen un gran número y complejidad de componentes e interrelacionados entre sí. Presentando también un número infinito de conexiones con todos los sistemas de su alrededor. Nosotros analizaremos: los artificiales los que ocupan un espacio físico que son dinámicos por naturaleza, y son abiertos por la posibilidad de ser interactivos y de modificar los márgenes de su campo de actuación. Un sistema puede variar por su forma, adecuación, y/o función, cada sistema está formado por componentes, y éstos a su vez pueden descomponerse en otros más pequeños. Si en un sistema determinado se establecen dos niveles jerárquicos, al inferior se le suele denominar subsistema.
  • 11. Podemos citar algunos sistemas como: Sistema de transporte aéreo, los aviones, las terminales, el equipo de apoyo terrestre y los controles son subsistemas. Los equipos, las personas y la información son componentes. Por ello los métodos para designar sistemas, subsistemas y componentes son relativos, ya que un sistema situado en un nivel jerárquico puede ser el componente de otro de nivel superior. Así, para una situación determinada, es esencial definir el sistema considerado especificando claramente sus límites y fronteras. Características de los sistemas 1. Las partes de un sistema deben estar todas presentes para que el sistema realice su propósito de ser un sistema de manera satisfactoria. Si se retiran u omiten componentes sin afectar su funcionamiento y sus relaciones, entonces se tiene solamente una colección de componentes y no un sistema. Por ejemplo, si quitamos las naranjas de un canasto lleno de naranjas, tendremos la canasta menos naranjas, no ha habido cambio en la naturaleza de la colección de los componentes (Naranjas). Pasan a constituir otra tipo de sistemas Pero no se trata del mismo sistema. De manera similar, si a la canasta agregamos otros cítricos (digamos manzanas) sin alterar su funcionalidad o relación, tenemos una canasta de cítricos, pero si agregáramos manzanas, entonces tendríamos algo más que cítricos en la canasta lo cual ha hecho que cambie la naturaleza del canasto, ya no es más una canasta de naranjas. 2. Las partes de un sistema se deben arreglar de una manera específica para que el sistema cumpla su objetivo. Si los componentes de una colección pueden combinarse de manera aleatoria, entonces no forman parte de un sistema (son subsistemas). Por ejemplo, en un tazón de frutas, las naranjas pueden ir en el fondo, en el centro, o en la tapa sin cambiar la naturaleza esencial de la colección de fruta. 3. Los sistemas tienen propósitos específicos dentro de un sistema mayor. Todos los sistemas tienen un propósito específico en relación al sistema mayor en el cual están inmersos. No se puede forzar a que dos o más sistemas estén juntos para obtener un nuevo sistema más grande. Tampoco se puede subdividir un sistema y tener automáticamente dos sistemas más pequeños con funcionamiento similares. Si divides a una liebre por la mitad, no se obtienen dos liebres más pequeños. Y si juntas dos libres pequeños, no se obtiene una liebre más grande. 4. Los sistemas mantienen su estabilidad por medio de fluctuaciones y ajustes. Los sistemas buscan mantener su estabilidad. Por ejemplo: una organización hace lo mejor para mantener el margen de utilidad designado. La mayoría de los cuerpos humanos trabajan para mantener una temperatura de cerca de los 36 grados Celsius. 5. Los sistemas tienen realimentación (retroalimentación). Un sistema posee realimentación en sí mismo. La característica más importante de la regeneración es que proporciona el catalizador para un cambio en el comportamiento. La regeneración es la
  • 12. transmisión y retorno de información. Pero como todos los sistemas son parte de un sistemas mayor, un sistema también tiene realimentaciones en entre sí mismo y los sistemas externos. En algunos sistemas, la realimentación y los ajustes de procesos suceden tan rápidamente que es relativamente fácil que un observador los siga. En otros sistemas, puede tomar un tiempo muy largo antes de que la realimentación se obtenga. Cada parte del sistema aporta al logro del objetivo del mismo. Las partes del sistema están organizadas para cumplir el objetivo del sistema (cada parte interactúa por lo menos con otra). Los sistemas presentan ciclos de retroalimentación entre sus elementos y el sistema que lo contiene. Componentes de un sistema Los elementos que componen un sistema pueden ser objetos físicos que pueden tocarse o bien pueden ser intangibles. Ejemplos: Componentes tangibles: Las partes que componen un automóvil (Puertas, llantas, cofre, motor, asientos, etc.). Componentes intangibles como: procesos; relaciones personales; políticas de la empresa; flujos de información; interacciones interpersonales; y estados internos de la mente tales como sensaciones, sentimientos, valores, y creencias. Los sistemas tienen dos componentes principales: a. De acuerdo a su nivel jerárquico, se pueden identificar a los elementos que constituyen un sistema en dos niveles: 1. Subsistemas: Son los elementos que pertenecen a un sistema mayor, el cual tiene las condiciones de un sistema en sí mismo pero que tiene un papel en la estructura y comportamiento del sistema mayor. La subdivisión del sistema puede ser hecha desde diferentes puntos de vista y a diferentes niveles de detalle. 2. Suprasistema: El término se aplica a las entidades de las cuales forma parte el sistema que se está estudiando. Es posible identificar uno o varios suprasistemas en base al contexto del sistema en analicis. b. De acuerdo a sus límites: Fronteras del sistema: Son los límites del sistema bajo estudio. Es la línea que separa al sistema de su entorno (o suprasistema) y que define lo que pertenece y lo que queda fuera de él. Interpretación y construcción de un sistema Los sistemas se construyen en base a estructuras que dejan evidencias de su presencia. Resulta difícil describir el concepto de estructura, en los términos simples, la estructura es la manera sobre la cual los componentes del sistema están interrelacionados esto es, la organización de un sistema. La estructura es invisible, pero está definida por las interrelaciones de las partes de un sistema y no las partes en sí mismas.
  • 13. La importancia de entender la estructura de un sistema radica en concebir, conceptuar epistemológicamente ¿qué es? la estructura de un sistema, quien explica todos los eventos y tendencias que podemos observar y que suceden en el mundo que nos rodea. Eventos Solo se puede reaccionar a un evento nuevo en lugar de anticiparlo y darle forma. Lo que es más, las soluciones diseñadas en un nivel de evento tienden a ser de breve duración. Y lo que es más importante, no hacen nada para modificar la estructura fundamental que originó ese evento. El siguiente nivel implica el movernos de un pensamiento de nivel de eventos a un pensamiento de nivel de patrones. Patrones Los patrones nos permiten entender la realidad a un nivel más profundo. Los patrones son tendencias o cambios en los eventos sobre el tiempo. Siempre que se tenga un patrón de eventos, se está cerca de descubrir la estructura sistémica que genera ese patrón. La ventaja del pensamiento en el nivel de patrones, en comparación con el nivel de eventos es que al detectar un patrón ayuda a colocar el evento más reciente en el contexto de otros eventos similares. El foco de atención es por tanto, sacar el evento específico, y concentrarnos en explorar cómo la serie de eventos están relacionados y empezar a pensar en quienes y qué los causaron. Por último, se puede anticipar acontecimientos y cambiar en última instancia un patrón. Una vez más, se requiere cambiar de nivel de pensamiento a un pensamiento a nivel estructura. Estructuras Es aquí donde está el poder del pensamiento a nivel de estructuras: las acciones que se toman a este nivel son creativas, porque ayudan a dar forma a un futuro diferente, el futuro que se desea. Esto no quiere decir que las acciones de apalancamiento pueden encontrarse solamente en el nivel de estructura. El apalancamiento es un concepto relativo, no un absoluto. Nuestra capacidad de influenciar en el futuro aumenta cuando nos movemos del nivel de eventos al nivel de patrones al nivel de pensamiento de estructuras, pero en ocasiones la mejor acción que podemos hacer es el concentrarnos en el presente, en el nivel de eventos. Pero, si hiciéramos solamente eso, las acciones serían consideradas de un apalancamiento bajo para la perspectiva del largo plazo. El arte de pensar en el nivel de una estructura sistémica viene con el conocimiento de cuándo es mejor tratar un problema en el nivel de evento, patrón o estructura, y cuándo utilizar una combinación de los tres. El proceso para obtener construir sistemas y/o mejorar los existentes, con independencia del tipo de sistema, eso es uno de nuestro objetivo. Teniendo presente que a toda nueva y definida necesidad le sigue un proceso.
  • 14. La forma más lógica de conseguir resultados satisfactorios es fijándose en la totalidad del sistema y su interfuncionalidad, considerando las relaciones funcionales de sus elementos e integrarlos como un todo. El proceso de desarrollar y producir sistemas de forma lógica y ordenada se realiza mejor a través de una buena ingeniería de sistemas. Puesto que la ingeniería de sistemas es la oportuna y eficaz integración de las actividades y medios apropiados, en un proceso evolutivo que va desde la identificación de la necesidad del usuario hasta la entrega de un sistema de adecuada configuración, mediante un proceso arriba-abajo e iterativo de definición de requisitos, análisis y asignación funcional, síntesis, optimización, diseño, prueba y evaluación.