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Orientações para
Elaboração de TCC
Célio Santiago
Apresentação
O objetivo dessa publicação é favorecer aos graduandos orientações para a elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC a fim de padronizar a formatação e apresentação do
trabalho escrito.
O conteúdo aqui exposto está fundamentado nas Normas da ABNT - Associação Brasileira
de Normas Técnicas em vigor.
 NBR 6023 de 30/08/2002: Estabelece os elementos a serem incluídos em referências. Fixa a
ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e
apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação.
Destina-se a orientar a preparação e compilação de referências de material utilizado para a
produção de documentos e para inclusão em bibliografias, resumos, resenhas, recensões e
outros.
 NBR 6024 de 01/03/2012: Estabelece um sistema de numeração progressiva das seções de
documentos escritos, de modo a expor numa sequência lógica o inter-relacionamento da
matéria e a permitir sua localização. Aplica-se à redação de todos os tipos de documentos
escritos, independentemente do seu suporte, com exceção daqueles que possuem
sistematização própria (dicionários, vocabulários etc.) ou que não necessitam de
sistematização (obras literárias em geral).
 NBR 6027 de 01/05/2003: Estabelece os requisitos para apresentação de sumário de
documentos que exijam visão de conjunto e facilidade de localização das seções e outras
partes.
 NBR 6028 de 28/11/2003: Requisitos para redação e de resumos.
 NBR 6034 de 31/12/2004: Estabelece os requisitos de apresentação e os critérios básicos
para a elaboração de índices. Aplica-se, no que couber, aos índices automatizados.
 NBR 10520 de 01/08/2004: Especifica as características exigíveis para apresentação de
citações em documentos.
 NBR 14.724 de 17/04/2011: Estabelece os princípios gerais para a elaboração de trabalhos
acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua apresentação à instituição (banca,
comissão examinadora de professores, especialistas designados e/ou outros).
 NBR 15.287 de 17/04/2011: Estabelece os princípios gerais para apresentação de projetos de
pesquisa.
Prof. Célio Santiago
Abril de 2012
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................04
2. MONOGRAFIA........................................................................................................................04
3. CONFIGURAÇÕES.................................................................................................................04
3.1 Fonte........................................................................................................................................04
3.2 Espaçamento ...........................................................................................................................04
3.3 Títulos e Numeração de Seção................................................................................................05
3.4 Paginação ................................................................................................................................05
3.5 Siglas.......................................................................................................................................05
4. ESTRUTURAS PRÉ-TEXTUAIS............................................................................................05
4.1 Capa ........................................................................................................................................05
4.2 Folha de Rosto ........................................................................................................................06
4.3 Folha de Aprovação ................................................................................................................06
4.4 Dedicatória e Agradecimento..................................................................................................06
4.5 Epígrafe...................................................................................................................................06
4.6 Resumo em Português.............................................................................................................07
4.7 Resumo em Língua Estrangeira ..............................................................................................07
4.8 Listas de Figuras, Tabelas, Abreviaturas, Siglas e Símbolos..................................................07
4.9 Sumário...................................................................................................................................07
5. ESTRUTURAS TEXTUAIS ....................................................................................................07
5.1 Introdução ...............................................................................................................................07
5.2 Desenvolvimento ....................................................................................................................07
5.3 Conclusão................................................................................................................................08
6. ESTRUTURAS PÓS-TEXTUAIS............................................................................................08
6.1 Referências Bibliográficas ......................................................................................................08
6.2 Anexos e Apêndices................................................................................................................08
7. REGRAS PARA AS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................09
8. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .........................................................10
9. REFERÊNCIAS EM NOTAS DE RODAPÉ ...........................................................................12
10. CITAÇÕES .............................................................................................................................13
11. SISTEMAS DE CHAMADAS DE CITAÇÕES ....................................................................15
11.1 Sistema Autor, ano................................................................................................................15
11.2 Sistema Numérico.................................................................................................................17
4
1. INTRODUÇÃO
Durante todo o curso de graduação os universitários são orientados em elaborar trabalhos
acadêmicos, sejam eles resumos, resenhas, relatórios, monografias, entre outros.
Para a elaboração de um trabalho científico correto, o autor deverá considerar que este não
será lido apenas por seus professores, banca examinadora ou por profissionais de sua área. Dessa
forma, é essencial o uso das normas técnicas para uma boa apresentação e compreensão da leitura.
Estas orientações para elaboração de TCC poderão ser utilizadas como referência para
qualquer editor de texto, tanto para o sistema operacional Linux ou Windows.
2. MONOGRAFIA
A monografia é um dos trabalhos acadêmicos mais elaborados como Trabalho de Conclusão
de Curso. Esta complementa as exigências das Instituições de Ensino Superior para conferir o grau
de graduado ou especialista em uma área específica de conhecimento.
Do ponto de vista metodológico, a monografia científica pode ser definida como um
trabalho que trata de um único tema (mono), apresentado por escrito (grafia), contemplando um
assunto de natureza científica.
O primeiro passo para se iniciar uma monografia é a escolha do tema, não especificamente o
título, mas o assunto. Recomenda-se que o tema seja se interesse do universitário, deste modo ele
vai sentir-se estimulado à pesquisa.
Escolhido o tema, o aluno pode consultar ou escolher um professor que o orientará durante o
desenvolvimento da pesquisa e elaboração do trabalho. Este professor é chamado Orientador.
Para os cursos de graduação, o professor Orientador geralmente é o que tem o grau de
especialista ou superior, ou o professor da disciplina ou um professor indicado pela instituição.
3. CONFIGURAÇÕES DO EDITOR DE TEXTO
Segundo a NBR 14724 (2011) o texto deve estar impresso em papel branco, formato A4
(21,0 x 29,7 cm), no anverso da folha (frente), exceto a folha de rosto, no qual no verso poderá
conter a ficha catalográfica (obrigatória para dissertações de mestrados e teses de doutorado). As
folhas, no anverso, devem apresentar margem esquerda e superior de 3,0 cm; direita e inferior de
2,0 cm. A partir de abril de 2011 a ABNT recomenda que os elementos textuais e pós-textuais
sejam digitados no anverso e verso das folhas. O verso fica com as margens superior e direita com 3
cm e inferior e esquerda com 2 cm.
3.1 Fonte
Para o texto do TCC deve-se usar uma fonte de tamanho 12. As mais usadas são Times New
Roman e Arial.
Exceções: Usa-se uma fonte em tamanho menor para citações com mais de três linhas, notas
de rodapé, número das páginas e legendas das ilustrações e tabelas.
Para o título do trabalho (na capa e na folha de rosto) recomenda-se o uso da mesma fonte
do texto, em caixa alta e negrito, porém em tamanho maior. A escolha do tamanho depende da
extensão do título, devendo-se cuidar para que a página apresente um bom resultado estético.
3.2 Espaçamento
Os trabalhos devem formatados seguindo um padrão, os textos devem ser justificados, todo
texto deve ser digitado com espaçamento entre linhas de 1,5 e com recuo na primeira linha de 1,25,
excetuando-se as seguintes partes, que são digitadas em espaço simples:
5
 Citações com mais de três linhas
 Notas de rodapé
 Legendas de ilustrações e tabelas
 Nota sobre a natureza do trabalho (na folha de rosto)
 Referência bibliográficas (separadas entre si por dois espaços simples)
Os títulos das seções e das subseções devem ser separados do texto, antes e depois, por um (01)
“enter” de espaço simples.
Na folha de rosto e na folha de aprovação, o tipo de trabalho, o objetivo, o nome da instituição
devem ser linhados do meio da folha para a margem direita (NBR 14724, 2011).
3.3 Títulos e Numeração de Seção
Os títulos das divisões principais, isto é, capítulos, também chamados de seções primárias,
devem vir precedidos com o indicativo numérico alinhado na margem esquerda separado por um
espaço. Recomenda-se que o título seja destacado em negrito e maiúsculo (caixa alta). O texto deve
iniciar em outra linha. No caso de capítulo, a seção sempre deve começar em uma nova página.
Recomenda-se que os títulos das seções secundárias (1.1) e terciárias (1.1.1) devem ser
digitados em negrito, com letras maiúsculas nas iniciais das palavras das seções secundárias e
apenas na primeira palavra para as seções terciárias.
As seções sem indicativos numéricos são: Resumo, Sumário, Referências Bibliográficas,
Apêndice(s) e Anexo(s). Estes títulos devem ser centralizados. Podem seguir essa regra também a
introdução e os títulos dos capítulos quando estes vierem com a identificação do capítulo em
numeração romana.
3.4 Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, são contadas para fins de numeração,
porém as folhas do pré-texto não são numeradas.
A numeração, em algarismos arábicos, deve ser colocada no canto superior direito, a 2 cm
das bordas superior e direita da folha.
3.5 Siglas
Quando uma sigla for usada pela primeira vez no texto, deve-se colocar primeiro a forma
completa do nome e depois a sigla, entre parênteses.
Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
Nas utilizações posteriores da mesma sigla, a forma por extenso não precisa ser colocada,
empregando-se normalmente a sigla, sem os parênteses.
4. ESTRUTURAS PRÉ-TEXTUAIS
A norma NBR 14724 (2011) fixa as condições exigíveis para a apresentação de elementos
que constituem a estrutura de teses, dissertações ou de um trabalho acadêmico.
4.1 Capa (obrigatório – cf. modelo pág. 18)
A capa deve conter dados que permitam a correta identificação do trabalho. A capa deve
conter os seguintes elementos:
a) Nome da Instituição (Opcional);
b) Nome do autor;
c) Título do trabalho
6
d) Subtítulo: se houver, deve ser precedido de dois pontos;
e) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; Em caso de cidades homônimas,
recomenda-se o uso da sigla do estado;
f) Ano.
4.2 Folha de Rosto (obrigatório – cf. modelo pág. 19)
Apresenta os elementos essenciais à identificação do trabalho. Deve conter as seguintes
informações, nesta ordem:
a) Autor;
b) Título;
c) Subtítulo;
d) Nota indicando a natureza acadêmica do trabalho (monografia), a instituição a que será
apresentado e a finalidade (grau a ser outorgado). Esta nota é colocada abaixo do título e
digitada com espaçamento simples, alinhada do meio da página para a direita;
e) Nome do orientador e respectiva titulação acadêmica, colocado abaixo da nota que indica a
natureza do trabalho. Se houver coorientador segue-se a mesma regra;
f) Local (cidade);
g) Ano.
4.3 Folha de Aprovação (obrigatório – cf. modelo pág. 21)
Apresenta a comprovação de que a monografia foi examinada e aprovada pelo orientador e
pelos examinadores. Contém os seguintes elementos:
a) Autor;
b) Título do trabalho;
c) Subtítulo, se houver;
d) Natureza acadêmica do trabalho. Esta informação é idêntica à nota colocada na folha de
rosto;
e) Data de aprovação;
f) Nome, titulação, vínculo institucional e assinatura dos componentes da banca examinadora.
Obs: A data de aprovação e as assinaturas dos membros da banca examinadora devem ser colocadas
após a aprovação da monografia.
4.4 Dedicatória e Agradecimento (opcionais – cf. modelos págs. 22 e 23)
Colocados após a folha de aprovação.
A dedicatória é uma homenagem que o autor da monografia presta a uma ou mais pessoas.
O agradecimento deve ser dirigido àqueles que realmente contribuíram de maneira relevante
à elaboração do trabalho. Recomenda-se descrever os agradecimentos em ordem hierárquica de
importância.
4.5 Epígrafe (opcional – cf. modelo pág. 24)
É uma citação colocada após o agradecimento. A epígrafe é a transcrição de um
pensamento, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do
trabalho. É transcrita sem aspas e também pode constar nas folhas ou páginas das seções primárias.
Está deve seguir as mesmas normas das citações de autores.
7
4.6 Resumo em Português (obrigatório – cf. modelo pág. 24)
Conforme a NBR 6028 (2003), o resumo é a apresentação breve dos pontos relevantes da
monografia, ressaltando o objetivo, o procedimento metodológico e os principais resultados e
conclusões. É feito em texto corrido (sem parágrafo e sem alíneas), podendo ter entre 150 a 500
palavras.
As palavras-chave (palavras representativas do conteúdo do trabalho) devem figurar logo
abaixo do resumo, precedidas da expressão “Palavras-chave:”, separadas entre si por pontos e
finalizadas também por ponto.
4.7 Resumo em Língua Estrangeira (obrigatório – cf. modelo pág. 25)
Constitui uma versão do resumo para o idioma de divulgação internacional, sendo mais
utilizados os idiomas inglês, francês e espanhol. Deve ser seguido das palavras-chave, no idioma
escolhido para o resumo.
4.8 Lista de Ilustrações, Tabelas, Abreviaturas, Siglas e Símbolos (opcional – cf. modelos págs.
26, 27, 28, 29, 30)
São elementos opcionais. Estas listas apresentam a relação de cada uma dessas categorias e
os números das páginas em que se encontram. As listas são apresentadas separadamente, cada lista
se iniciando em uma nova folha.
4.9 Sumário (obrigatório – cf. modelo pág. 31)
O sumário contém a relação dos diversos itens e subitens do trabalho, com indicação das
respectivas páginas iniciais, inclusive dos elementos do pós-texto, como anexos e apêndices.
Deve-se utilizar no sumário a mesma hierarquização de itens e subitens utilizada no texto,
adotando-se, inclusive, os destaques gráficos (caixa alta, negrito, caixa baixa) empregados no texto.
A palavra sumário deve ser centralizada no topo da página e com a mesma tipologia da fonte
utilizada nas seções primárias da monografia (NBR 6027, 2003).
5. ESTRUTURAS TEXTUAIS
Os elementos que compõem a estrutura textual de um trabalho acadêmico são: introdução,
desenvolvimento (referencial teórico, metodologia, apresentação dos resultados) e conclusão.
5.1 Introdução
A introdução do trabalho deve fornecer uma visão global da pesquisa realizada,
apresentando o tema, delimitação do assunto abordado, justificativa. Deve incluir a apresentação do
problema específico da pesquisa, seus objetivos e as hipóteses e outros elementos necessários para
situar o tema do trabalho.
Uma observação importante que não deve ser omitida é a inclusão dos resumos, de forma
breve, de cada capítulo na introdução. Cada capítulo resumido é iniciado em novo parágrafo.
5.2 Desenvolvimento
O desenvolvimento do trabalho é a parte mais extensa e visa apresentar os resultados da
pesquisa. Divide-se geralmente em seções (capítulos) e subseções (subcapítulos) que variam em
função da natureza do conteúdo.
8
Deve conter a revisão de literatura sobre o assunto (referencial teórico), resumindo os
resultados de estudos feitos por outros autores. Todas as obras citadas devem constar na lista de
referências.
5.3 Conclusão
A conclusão apresenta de forma sintética, os resultados do trabalho, salientando a extensão e
os resultados de sua contribuição, bem como seus méritos. Deve basear-se em dados comprovados,
e estarem fundamentadas nos resultados e na discussão do texto, contendo deduções lógicas
correspondentes aos objetivos do trabalho.
Muitas das monografias na área das ciências sociais, e mais propriamente na área de
pedagogia, são pesquisas exploratórias ou ensaios monográficos, que, por sua natureza, não se
baseiam em hipóteses. Nesses casos, a denominação do item final da monografia pode ser
“Considerações finais”.
6. ESTRUTURAS PÓS-TEXTUAIS
Os elementos pós-textuais são referências bibliográficas, anexo, apêndice e glossário.
6.1 Referências Bibliográficas (obrigatório – cf. modelo pág. 32)
Relacionam-se sob essa denominação todas as obras que foram efetivamente consultadas e
citadas no texto da monografia.
As referências deverão ser alinhadas à margem esquerda de forma a identificar cada obra,
em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo.
Os títulos das obras devem ser destacados uniformemente em negrito, ou itálico ou grifado
(NBR 6023, 2002).
6.2 Anexos e Apêndice (opcionais)
São informações que o autor do trabalho julga importante, porém não acha conveniente
apresentá-las no corpo do texto.
Os anexos e apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, seguidas de
travessão ( − ) e do título do anexo ou apêndice correspondente.
Exemplo:
ANEXO A – Relatório da aula de Didática geral – Prof. Celio Santiago – em 04/05/2011
APÊNDICE A – Questionário aplicado com os professores.
- Diferença entre anexo e apêndice
Anexo é uma informação colocada fora do corpo do trabalho e não representa elaboração do
autor, é algo que foi obtido em outras fontes e apresentado da maneira que estava na fonte original.
Exemplos: mapas, leis, unidades de medida.
Apêndice é uma informação do mesmo tipo do Anexo, porém constitui elaboração do autor
do trabalho, sendo resultado do processo de construção do próprio trabalho. Exemplos:
desenvolvimento matemático, detalhamento de partes do trabalho, questionário entre outros.
9
7. REGRAS PARA AS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. A referência bibliográfica deve ser ordenada alfabeticamente pela entrada (autor e em alguns
casos pelo título).
2. Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em
sequência padronizada.
3. O recurso usado para destacar o título é, geralmente, o negrito. O itálico ou sublinhado
também podem ser utilizados. Esse recurso deve ser uniforme em todas as referências de um
mesmo modelo.
4. As referências são alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar
individualmente cada documento.
5. Utiliza-se nas referências bibliográficas o mesmo tipo e tamanho de letra utilizado no texto.
6. As referências bibliográficas são digitadas em espaçamento simples. Entre uma referência e
outra usam-se um espaço duplo.
7. Nomenclatura científica de gêneros e espécie, que são expressos em latim, assim como os
demais termos em língua estrangeira, devem ser grafados em itálico, observando-se para que não
ocorra divisão silábica.
Elementos essenciais: são as informações indispensáveis à identificação do documento, tais
como autor(es), título, subtítulo, edição, local da publicação, editora e data de publicação;
Elementos complementares: São opcionais que podem ser acrescentados aos essenciais para
melhor caracterizar as publicações referenciadas, tais como: organizador, ilustrador, tradutor,
revisor, volumes, série editorial ou coleção, nº de página, indicação de tipo do fascículo, notas,
ISBN e outros. Alguns elementos complementares, em determinadas situações, podem se tornar
essenciais, é o caso do nº da edição (edição revista ou ampliada).
a) Um autor
O autor é identificado pelo último sobrenome, em caixa alta, seguido pelo nome e os outros
sobrenomes, na ordem normal. O nome do autor é separado do título do trabalho por um ponto. Se o
último sobrenome do autor se refere a parentesco (ex. Filho, Sobrinho, Neto), usa-se o penúltimo
sobrenome seguido da palavra que indica o parentesco, ambos em caixa alta,. Exemplo: OLIVEIRA
FILHO, Francisco.
As partículas de, da, dos, e e outras, junto ao último sobrenome, não acompanham este
sobrenome na abertura da referência. Exemplo: Olavo José da Silva deve ser identificado como:
SILVA, Olavo José da.
b) Dois ou mais autores
Até três autores: cada autor é identificado de acordo com a regra anterior. Os autores são
separados por ponto e vírgula (;).
Mais de três autores: identifica-se apenas o primeiro autor, da forma já descrita, e coloca-se
em seguida a expressão latina et alii ou sua abreviação et al. (et alii significa “e outros”).
Obs: Quando na ordenação das referências o(s) nome(s) do(s) autor(res) de várias obras
referenciadas sucessivamente aparecerem, na mesma página, podem ser substituídos, nas
referências seguintes à primeira, por um traço sublinear (equivalente a oito espaços) e ponto.
c) Títulos e Subtítulos
Para os títulos das obras referenciadas, utiliza-se preferencialmente o negrito. O itálico e o
sublinhado também podem ser utilizados.
10
O subtítulo vem logo depois do título e é separado deste por dois pontos (:) O subtítulo é
grafado normalmente, sem o destaque (negrito, itálico ou sublinhado) usado no título.
Obs: Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, cujo elemento de entrada é o próprio
título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra do título, com exclusão de
artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas.
d) Edição, Local, Editora e Data
Indica-se a partir da segunda edição, colocando-se em algarismo arábico o número de
edição, seguido de ponto e da abreviação. Exemplo: 5. ed.
Informa-se o nome da cidade onde foi feita a publicação seguido de dois pontos (:) e do
nome da editora, sem a palavra designativa da mesma. Exemplo: São Paulo: Paulus ( e não editora
Paulus).
Após o nome da cidade, não é necessário colocar o estado ou país, a não ser que haja nomes
coincidentes. Exemplo: Viçosa (MG), Viçosa (AL) ou Viçosa (CE); Cascavel (PR) ou Cascavel
(CE).
Quando não é possível identificar o local de publicação, indica-se por [s.l.].
A data da publicação é o ultimo dos elementos essenciais da referência bibliográfica. Pode
ser informado apenas o ano (livros, trabalhos de grau) ou o mês e o ano (periódicos).
Quando não é possível identificar a data de publicação, indica-se por [s.d].
8. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
a) Livro
MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo:
Saraiva, 2002.
BARROS, Aidil Jesus da S.; LEHFELD, Neide Aparecida de S. Fundamentos de metodologia
científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed., São Paulo: Makron, 2000.
b) Capítulo de livro (com autoria identificada):
SOBRENOME, Nome (do autor do capítulo). Título do capítulo: subtítulo. In: SOBRENOME,
nome e tipo de responsabilidade (do responsável pela publicação do livro). Título do livro. Edição,
Local da publicação: Editora. Ano de publicação. Página inicial-página final (do capítulo).
CRISTOVÃO, Fernando. As frutas brasileiras e a sua significação oculta. In: PIMENTEL, Maria
do Rosário (coord.) Portugal e Brasil no advento do mundo moderno. Lisboa: Colibri, 2000. p.
283-296.
c) Trabalho de Grau (monografia, dissertação ou tese)
SOBRENOME, nome. Título da obra: subtítulo. Tipos de trabalho (Grau e área de conhecimento)
– Escola, Universidade, Cidade, ano de publicação.
MEDDA, Maria Conceição Gobbo. Análise das representações sociais de professores e alunos
sobre a avaliação na escola: um caminho construído coletivamente. Dissertação (Mestrado em
Psicologia)-PUC/SP, São Paulo. 1995.
11
d) Artigo de Periódico Científico
SOBRENOME, Nome. Título do artigo: subtítulo. Nome do Periódico, local, volume, número,
página inicial-página final, mês ano.
GASQUE, Kelley Cristine Gonçalves Dias; COSTA, Sely Maria de Souza. Comportamento dos
professores de educação básica na busca de informação para formação continuada. Ciência da
Informação, Brasília, v. 32, n. 3, p. 5461, set./dez. 2003.
e) Artigo ou Matérias de Jornal
SOBRENOME, Nome. Título da matéria. Nome do Jornal, Local, dia mês ano. Seção. Caderno,
página.
ANGIER, N. O inquieto DNA. Zero Hora, Porto Alegre, 8 mar. 2004. Eureka. Genética. p. 45.
f) Trabalho apresentado em evento
SOBRENOME, Nome. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número do evento, Local do
evento. Anais... Local da publicação: Editora, ano da publicação. Página inicial-página final.
LIMA, Ricardo C. et al. A influência da política de irrigação pública no desenvolvimento regional.
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 29., 1991,
Campinas. Anais... Campinas: SOBER, 1991. p. 1-22.
g) Documentos em meio eletrônico
1. Banco de Dados
BLACKWELL. Bases de dados. Disponível em:
<http://www.periodicos.capes.gov.br/>. Acesso em: 22 mar. 2004.
2. Homepage Institucional
GALERIA virtual de arte do vale do Paraíba. São José dos Campos, Fundação Cultural Cassiano
Ricardo, 1998. Apresenta reproduções virtuais de obras de artistas plásticos do Vale do Paraíba.
Disponível em <http://www.virtualvale.com.br/galeria>. Acesso em 23 dez. 1999.
3. Arquivo em CD
MORAES, Anna Claudia Soares. Faça dar certo. São Paulo, dez. 2001. 1 CD-ROM.
VENTURINI, Flávio. Cidade veloz. São Paulo: Chorus / Som Livre, 1990. 1 CD (44 min.)
4. E-Mail
ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por
<jorgecm@datmail.com.br> em 30 abr. 1999.
5. Artigos de Revistas
CRISPIN, Luiz Augusto. O direito contemporâneo e a era dos Princípios. Prim@Facie, João
Pessoa, v. 2, n. 2. p. 19-28, jan./Jun. 2003. Disponível em: <http://www.ccj.ufpb.br/primafacie/>.
Acesso em: 10 mar. 2004.
12
6. Matéria de Jornal não assinada
ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online. Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em:
<www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em 28 nov. 1998.
AS MULHERES de 12 anos. O Estado de São Paulo online. São Paulo, 26 de maio 1996. Espaço
aberto. Disponível em: <http://www.estado.com.br> Acesso em 27 mai. 1996.
9. REFERÊNCIA EM NOTAS DE RODAPÉ
As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um
espaço simples e por um filete de 5 cm, a partir da margem esquerda.
As regras das notas de rodapé são as seguintes:
 A numeração das notas é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e
consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se reinicia a numeração a cada página.
 A fonte da nota de rodapé é idêntica ao do corpo do trabalho. O tamanho é 10.
 A primeira referência de uma obra em nota de rodapé deve ser completa.
 Referências da mesma obra ou do mesmo autor podem ser feitas de forma abreviada, desde
que sejam consecutivas e se encontrem na mesma página. São usadas as seguintes expressões:
a) Idem (ou Id): usa-se para substituir apenas o nome do autor.
Exemplo:
________________
1
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia, 2000, p. 412.
2
Id. Técnicas de Pesquisa, 2001, p. 72.
b) Ibidem (ou Ibid.): para indicar a mesma obra, variando apenas a página.
Exemplo:
__________________
1
GADOTTI, 1992, p. 210
2
Ibid. p. 190
c) Opus citatum (ou op. cit): remete à obra do autor indicado, citada pela última vez no texto.
Exemplo:
1
ADORNO, 1996, p. 38.
2
DURKHEIM, 1925, p. 176
3
ADORNO, op. cit., p. 40
Sempre que se usa esta forma abreviada, o leitor é obrigado a localizar a última referência
aos autores, para entender de que obra se trata. Portanto, seu emprego deve se restringir ao menor
número possível de referências, e somente quando essas referências tenham que se repetir muitas
vezes.
d) Loco citado (ou loc. cit.): indica citação de uma determinada passagem do texto que já tinha sido
citada.
Exemplo:
___________________
1
RUIZ, 2002, p. 120-121.
1
RUIZ, 2002, loc. cit.
e) Confira (ou cf.): remete o leitor a uma determinada fonte bibliográfica.
Exemplo:
___________________
1
Cf. ABNT (NBR 10520/2002).
13
f) Passim – aqui e ali, em diversas passagens (passim): quando é imprescindível indicar que as
citações aparecem em diferentes páginas e são mencionadas diversas vezes, sendo impossível a
indicação de todas as páginas ou quando o autor buscou a fundamentação teórica em várias partes
do texto, tornando-se difícil a referência precisa. Utiliza-se letra minúscula, sem grifo.
Ex.:
___________________
1
RUDIO, Franz Vitor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4. ed. Petrópolis: Vozes,
1980. p. 8-49 passim.
g) Sequentia – seguinte ou que se segue (et seq. ou sequentia): Quando se quer indicar que o
conteúdo foi retirado da página referenciada e das seguintes.
Exemplo:
___________________
1
LOCK, 2000, p. 30 et seq.
h) Apud – citado por, conforme, segundo – pode, também ser usada no texto: quando o autor utiliza
uma citação indireta, quando não consultou a obra original, mas tomou conhecimento de um trecho
dela por parte do outro autor.
Exemplo:
___________________
1
SORENSON, 1975 apud HURLOCK, 1979, p.2
Obs: As expressões Idem, Ibidem, Opus Citatum e Confira só podem ser usadas na mesma página
ou folha da citação a que se referem.
Outras abreviaturas, tais como: v. (vide ou veja); fig. (figura); il. (ilustração) também são
usadas no rodapé.
Alguns autores preferem transcrever as notas de rodapé no final do capítulo ou do trabalho,
sob o título: “Notas”. Neste caso, obedecem às mesmas normas indicadas para o rodapé.
10. CITAÇÕES
Citação é a menção de uma informação extraída de outra fonte. Elas podem aparecer no
próprio texto da monografia ou em notas de rodapé. Indicando fontes consultadas ou remetendo a
outras partes da obra onde o assunto foi abordado.
Existem três tipos de citação:
a) Citação direta: transposição literal de um texto de outro autor, no todo ou em parte.
b) Citação indireta: apresentação do conteúdo de um trecho de outro autor, sem transcrição
literal.
c) Citação de citação: citação direta ou indireta de um texto ao qual não se teve acesso no
original, mas sim através de outra citação (NBR 10520, 2002).
Qualquer que seja o tipo de citação, sempre deve trazer a indicação da fonte de onde foi
retirada.
a) Citação direta
Em qualquer citação direta devem constar: o sobrenome do autor, o ano de publicação do
trabalho e o número da página de onde foi retirada a citação.
14
- Citação curta (até três linhas)
Se a citação tem até três linhas, deve ser feita no próprio texto, entre aspas duplas. Se já
houver partes entre aspas no original citado, estas devem ser indicadas por aspas simples. O modo
de apresentar esse tipo de citação tem duas maneiras, observe-se a mudança no nome do autor nos
dois exemplos.
Exemplos:
De acordo com Gil (2001, p. 52), “A monografia é uma excelente prática acadêmica para o
desenvolvimento de pesquisas.”
“A monografia é uma excelente prática acadêmica para o desenvolvimento de pesquisas.” (GIL,
2001, p. 52).
b) Citação longa
A citação com mais de três linhas é feita sem aspas e deve ser diferenciada do texto com as
seguintes características:
a) Recuo de 4 cm da margem esquerda separada por dois espaços de 1,5;
b) Letra menor do que a utilizada no texto. Tamanho 11 ou 10;
c) Espaçamento simples.
Obs: A indicação do autor pode ser feita antes ou depois da citação. Obedece-se os mesmos
critérios utilizados nas citações com até três linhas.
Exemplo:
O ato de avaliar implica coleta, analise e sínteses dos dados que configuram
o objetivo da avaliação acrescido de uma atribuição de valor ou qualidade,
que se processa a partir da comparação da configuração do objeto avaliado
com um determinado padrão de qualidade previamente estabelecido para
aquele tipo de objeto. (LUCKESI, 1994, p. 33).
- Supressão de partes da citação
A supressão de palavras ou frases da citação é representada pelo sinal de reticências
colocado entre colchetes.
Exemplo:
Conforme Severino (1986, p. 130): “[...] o que se tem em vista é a síntese das idéias, [...] é tomar
uma posição própria a respeito das idéias enunciadas [...]”.
- Destaques e notas complementares
Para se fazer algum destaque na citação, grifa-se a parte a ser destacada, seguindo-se a
expressão “grifo meu” ou “grifo nosso” ou ainda “grifo do autor”, logo após a informação do autor,
ano e página, dentro dos parênteses. Para grifar pode-se usar negrito, itálico, ou sublinhado,
mantendo-se apenas uma dessas formas em todo o trabalho, se for o caso.
Exemplo:
Como afirma Pimentel (2001, p. 129, grifo meu), “A escravidão acabava se tornando desejada pelo
escravo”.
15
Quando a informação citada foi obtida através de palestras, debates, comunicações etc.,
colocar entre parênteses, após a citação, a expressão “informação verbal”, e em nota de rodapé,
detalhes como: nome do informante, local, data, evento e outros.
Exemplo:
No texto:
“ A receita tributária do país cresceu de forma constante nos últimos 3 anos” (informação verbal)
No rodapé
1 Palestra do Prof. Júlio Monteiro, no auditório da FIEC, Fortaleza, dia 29/07/2005.
Na citação de trabalhos não publicados ou em elaboração, estes fatos devem ser indicados
entre parênteses, logo após a citação, usando-se também uma nota de rodapé para apresentar mais
detalhes, se for o caso.
c) Citação indireta
É a apresentação do conteúdo de um trecho do trabalho de outro autor, sem transcrição
literal.
 Nas citações indiretas não é necessário usar aspas.
 A indicação do número da(s) página(s) dos trechos citados é opcional.
 O sobrenome do autor e o ano são obrigatórios.
- Citação de citação
É a citação de um trecho de uma obra à qual não se teve acesso no original. Deve ser
indicada da seguinte forma: sobrenome do autor original e ano que consta na citação, seguido da
palavra latina apud (pronuncia-se ápud; significa: “em” ou “citado por”).
Exemplos:
Segundo Brandão (1992 apud MESQUITA, 1994, p.6), “[...] nem sempre se observa a convergência
dos objetivos das políticas econômicas”
[...] nem sempre se observa a convergência dos objetivos das políticas econômicas.” (BRANDÃO,
1992 apud MESQUITA, 1994, p.6).
Esta forma indica que o trecho citado é de Brandão (1992) mas foi lido no trabalho de
Mesquita (1994, p.6), onde se encontra como citação.
11. SISTEMAS DE CHAMADAS DE CITAÇÕES
Existem dois sistemas de chamadas: sistema Autor, ano e sistema numérico. Uma vez
adotado um sistema, esse deve ser usado em todo o trabalho.
11.1 Sistema Autor, ano
Para utilizar este sistema é conveniente que a lista de referência bibliográfica ao final do
trabalho esteja em ordem alfabética. Devem ser observadas as seguintes regras:
16
a) Quando a chamada do autor é feita no texto, somente o ano e o número da página ficam entre
parênteses; o nome do autor é grafado em letras normais, com apenas a inicial maiúscula.
Ex: Freire (1996, p. 52)
b) Quando a chamada é feita após a citação, ficam entre parênteses o nome do autor, o ano e o
número da página. Quando o nome do autor estiver entre parêntese, deve ser grafado em maiúsculo.
c) Se o trecho citado pertence a dois ou três autores e a chamada é feita no texto, mencionam-se
normalmente os sobrenomes dos autores, sem usar o ponto e vírgula.
Ex. Na opinião de Barros e Lehfeld (2000, p.22), a Metodologia Científica consiste em estudar e
avaliar os vários métodos disponíveis, identificando suas aplicações e as limitações do seu uso.
d) Se o trecho citado pertence a dois ou três autores e a chamada é feita após a citação, mencionam-
se os sobrenomes dos autores, separados por ponto e vírgula, na ordem em que eles aparecem na
entrada da referência bibliográfica.
Ex. A Metodologia Científica consiste em estudar a avaliar os vários métodos disponíveis,
identificando suas aplicações e as limitações do seu uso. (BARROS; LEHFELD, 2000, p. 22).
e) Se há mais de três autores, coloca-se o sobrenome do primeiro, seguido da expressão et al. A
forma depende da colocação da chamada do autor: antes ou depois da citação.
Exemplo: Como afirmam Sobreira et al. (1996, p. 65), (citação)
Ou (citação) (SOBREIRA et al., 1996, p.65).
f) Havendo coincidência de chamadas de autores com o mesmo sobrenome e data de publicação,
acrescentam-se aos sobrenome dos autores a letra inicial dos respectivos prenomes. Se ainda
persistir a coincidência, coloca-se o prenome por extenso.
Exemplo:
SILVA, P. (1998)
SILVA, R. (1998)
SILVA, Reinaldo (1988)
g) Havendo citações indiretas de mais de um trabalho do(s) mesmo(s) autor(es), publicados em anos
diferentes, mencionados simultaneamente, coloca-se o sobrenome do autor seguido das datas dos
trabalhos citados, separadas por vírgulas e na ordem crescente do ano,
Exemplos:
(LAKATOS; MARCONI, 1989, 1994, 2001).
Brandão (1999, 2002)
h) Havendo citações de mais de um trabalho do(s) mesmo(s) autor(s), publicados no mesmo ano,
colocam-se junto ao ano, sem espaço, letras minúsculas seqüenciadas para distinguir cada trabalho.
Exemplo:
NUNES, 2001a;
NUNES, 2001b
i) Quando são citadas várias obras, de diferentes autores, as chamadas das citações são feitas em
ordem alfabética e separadas por ponto e vírgula.
Exemplo:
(BUENO, 1985; p. 30; KIRKOFF, 1997, p. 54; SARAIVA, 1977, p. 43).
17
11.2 Sistema Numérico
Neste sistema a indicação da fonte é feita por uma numeração única e consecutiva, em
algarismo arábicos, remetendo à lista de referência no final do trabalho ou do capítulo, na ordem em
que aparecem no texto.
A indicação pode ser feita entre parêntese, alinhada no texto, ou em sobrescrito, após o
ponto que fecha a citação.
O sistema numérico não deve ser usado quando há notas de rodapé.
18
Modelo 1 – Capa monografia
INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ - IFPI
JOSÉ DO CARMO SOUSA AVELINO
A IDENTIDADE PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE
NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Teresina
2012
19
Modelo 2 – Folha de rosto
JOSÉ DO CARMO SOUSA AVELINO
A IDENTIDADE PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE
NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Monografia apresentada à banca examinadora do Instituto Fe-
deral de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí – IFPI, como
exigência parcial para a obtenção do grau superior do Curso
de Licenciatura Plena em Matemática, sob a orientação do pro-
fessor MSc. Francisco Célio da Silva Santiago.
Teresina
2012
20
Modelo 3 – Folha de aprovação
_____________________________________
José do Carmo Sousa Avelino
A IDENTIDADE PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE NÍVEL
MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO
Monografia apresentada à banca examinadora do Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia do Piauí – IFPI, como exigência parcial para a obtenção do grau superior do
Curso de Licenciatura Plena em Matemática.
MONOGRAFIA APRESENTADA EM: ____/____/____
_______________________________________
ORIENTADOR: Profº. MSc. Francisco Célio da Silva Santiago
BANCA EXAMINADORA:
________________________________________
1º EXAMINADOR
________________________________________
2º EXAMINADOR
________________________________________
3º EXAMINADOR
21
Modelo 4 - Dedicatória
Dedico este trabalho aos técnicos em administração que
conviveram comigo em todos esses anos de minha vida
profissional. Por fazerem parte dessa atividade tão necessária
para o desenvolvimento de empresas, indústria e organizações
públicas e privadas.
22
Modelo 5 - Agradecimento
Agradeço primeiramente a Deus por nos proporcionar a
existência; aos mais próximos por sempre oferecerem apoio; à
família por acompanhar nos momentos mais difíceis; aos
professores e em especial ao meu orientador pelo
conhecimento; aos colegas e amigos pela cumplicidade.
23
Modelo 6 - Epígrafe
“Faça do seu filho como uma boa administração de empresa, ha-
vendo lucros, é sinal de boa aprendizagem na vida do genitor”.
Erasmo Shallkytton
24
Modelo 7 – Resumo
RESUMO
Este trabalho de pesquisa tem como objetivo avaliar em que medida o Curso Técnico de
Administração oferecido pelo Instituto Federal do Piauí, em Piripiri/PI, turma 2011, tem
contribuído para a melhoria das práticas do trabalho, desenvolvidas pelos alunos
egressos do curso. Esse estudo foi desenvolvido a partir de uma abordagem qualitativa,
através da pesquisa avaliativa formativa (avaliação das etapas do processo de formação),
com a técnica de aplicação de questionários e análise documental de informações
fornecidas pelo IFPI. Os resultados encontrados apontaram que: os conteúdos gerais do
curso contribuíram para o entendimento e importância de todos os alunos na eficiência e
eficácia dos serviços que atualmente eles executam; que os conteúdos específicos
contribuíram para a melhoria no desempenho nos processos de trabalho da área
administrativa e que a formação técnica promoveu a reflexão e o reconhecimento do
potencial de cada discente no contexto organizacional. A pesquisa está fundamentada na
referência bibliográfica de CARRÉ e GASPAR (1999), MANFREDI (2002), PERRENOUD
(1999), MAXIMIANO (2007) entre outros. Pretende-se contribuir com outras pesquisas
que abordam o tema sobre a formação de técnicos de nível médio na área de
administração, visando atender as sugestões apontadas e atenuar as dificuldades do
processo de formação, no desempenho dos alunos-trabalhadores em suas atividades
diárias, e, também, avaliar o seu processo pedagógico, com o objetivo de aperfeiçoá-lo
em busca da melhor integração ensino e serviço.
Palavras-chave: Educação Profissional. Administração. Técnico nível médio.
25
Modelo 8 – Resumo em Língua Estrangeira
RESUMEN
Esta investigación tiene como objetivo evaluar el grado en que curso técnico en Gestión
ofrecido por el Instituto Federal de Piauí, en el Piripiri/ PI, Clase 2011, ha contribuido a la
mejora de las prácticas de trabajo, desarrollada por antiguos alumnos del curso. Este
estudio fue desarrollado a partir de un enfoque cualitativo, a través de la investigación
formativa de evaluación (evaluación de las etapas de la formación), con la técnica de los
cuestionarios y análisis documental de la información proporcionada por la IFPI. Los
resultados indican que: el contenido general del curso contribuyó a la comprensión y la
importancia de todos los estudiantes en la eficiencia y la eficacia de los servicios que
actualmente llevan a cabo, el contenido específico contribuyó a la mejora en el
rendimiento en los procesos de trabajo de la administración y capacitación técnica que la
reflexión promovida y el reconocimiento del potencial de cada estudiante en el contexto
organizacional. La investigación se basa en la referencia bibliográfica de Carré y Gaspar
(1999), Manfredi (2002), Perrenoud (1999), Maximino (2007) entre otros. Su objetivo es
contribuir a otras investigaciones abordar la cuestión de la formación de técnicos de nivel
medio en el área de administración, con el objetivo de cumplir con las sugerencias hechas
y aliviar el proceso de formación, el rendimiento de los estudiantes-trabajadores en sus
actividades diarias, y también para evaluar su proceso educativo, con el fin de mejorar en
busca de una mejor integración de la enseñanza y el servicio.
Palabras clave: Educación Vocacional. Administración. A nivel técnico.
26
Modelo 9 – Lista de ilustrações
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Fotografia 1 – Escola Padro Álvares Cabral.........................................................................14
Fotografia 2 – Laboratório de informática ....................................................... ...................19
Fluxograma 1 – Distribuição das tarefas da gestão...............................................................23
27
Modelo 10 – Lista de tabelas
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Avaliação de desempenho docente.................................................................. ...12
Tabela 2 – Avaliação de desempenho discente.....................................................................25
Tabela 3 – Avaliação de desempenho da gestão escolar................. .....................................30
28
Modelo 11 – Lista de abreviaturas
LISTA DE ABREVIATURAS
adj. – adjetivo
art. – artigo
aum. – aumentativo
pl. – plural
síl. – sílaba
voc. – vocativo
29
Modelo 12 - Lista de siglas
LISTA DE SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
BN – Biblioteca Nacional
CCHL - Centro de Ciências Humanas e Letras
NBR – Norma Brasileira Regulamentatória
30
Modelo 13 – Lista de símbolos
LISTA DE SÍMBOLOS
® Marca Registrada
Ω Resitência Elétrica
@ Arroba
31
Modelo 14 - Sumário
32
Modelo 15 – Referências bibliográficas

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Normas Técnicas para TCC - 2012

  • 2. Apresentação O objetivo dessa publicação é favorecer aos graduandos orientações para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC a fim de padronizar a formatação e apresentação do trabalho escrito. O conteúdo aqui exposto está fundamentado nas Normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas em vigor.  NBR 6023 de 30/08/2002: Estabelece os elementos a serem incluídos em referências. Fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação. Destina-se a orientar a preparação e compilação de referências de material utilizado para a produção de documentos e para inclusão em bibliografias, resumos, resenhas, recensões e outros.  NBR 6024 de 01/03/2012: Estabelece um sistema de numeração progressiva das seções de documentos escritos, de modo a expor numa sequência lógica o inter-relacionamento da matéria e a permitir sua localização. Aplica-se à redação de todos os tipos de documentos escritos, independentemente do seu suporte, com exceção daqueles que possuem sistematização própria (dicionários, vocabulários etc.) ou que não necessitam de sistematização (obras literárias em geral).  NBR 6027 de 01/05/2003: Estabelece os requisitos para apresentação de sumário de documentos que exijam visão de conjunto e facilidade de localização das seções e outras partes.  NBR 6028 de 28/11/2003: Requisitos para redação e de resumos.  NBR 6034 de 31/12/2004: Estabelece os requisitos de apresentação e os critérios básicos para a elaboração de índices. Aplica-se, no que couber, aos índices automatizados.  NBR 10520 de 01/08/2004: Especifica as características exigíveis para apresentação de citações em documentos.  NBR 14.724 de 17/04/2011: Estabelece os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua apresentação à instituição (banca, comissão examinadora de professores, especialistas designados e/ou outros).  NBR 15.287 de 17/04/2011: Estabelece os princípios gerais para apresentação de projetos de pesquisa. Prof. Célio Santiago Abril de 2012
  • 3. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................04 2. MONOGRAFIA........................................................................................................................04 3. CONFIGURAÇÕES.................................................................................................................04 3.1 Fonte........................................................................................................................................04 3.2 Espaçamento ...........................................................................................................................04 3.3 Títulos e Numeração de Seção................................................................................................05 3.4 Paginação ................................................................................................................................05 3.5 Siglas.......................................................................................................................................05 4. ESTRUTURAS PRÉ-TEXTUAIS............................................................................................05 4.1 Capa ........................................................................................................................................05 4.2 Folha de Rosto ........................................................................................................................06 4.3 Folha de Aprovação ................................................................................................................06 4.4 Dedicatória e Agradecimento..................................................................................................06 4.5 Epígrafe...................................................................................................................................06 4.6 Resumo em Português.............................................................................................................07 4.7 Resumo em Língua Estrangeira ..............................................................................................07 4.8 Listas de Figuras, Tabelas, Abreviaturas, Siglas e Símbolos..................................................07 4.9 Sumário...................................................................................................................................07 5. ESTRUTURAS TEXTUAIS ....................................................................................................07 5.1 Introdução ...............................................................................................................................07 5.2 Desenvolvimento ....................................................................................................................07 5.3 Conclusão................................................................................................................................08 6. ESTRUTURAS PÓS-TEXTUAIS............................................................................................08 6.1 Referências Bibliográficas ......................................................................................................08 6.2 Anexos e Apêndices................................................................................................................08 7. REGRAS PARA AS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................09 8. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .........................................................10 9. REFERÊNCIAS EM NOTAS DE RODAPÉ ...........................................................................12 10. CITAÇÕES .............................................................................................................................13 11. SISTEMAS DE CHAMADAS DE CITAÇÕES ....................................................................15 11.1 Sistema Autor, ano................................................................................................................15 11.2 Sistema Numérico.................................................................................................................17
  • 4. 4 1. INTRODUÇÃO Durante todo o curso de graduação os universitários são orientados em elaborar trabalhos acadêmicos, sejam eles resumos, resenhas, relatórios, monografias, entre outros. Para a elaboração de um trabalho científico correto, o autor deverá considerar que este não será lido apenas por seus professores, banca examinadora ou por profissionais de sua área. Dessa forma, é essencial o uso das normas técnicas para uma boa apresentação e compreensão da leitura. Estas orientações para elaboração de TCC poderão ser utilizadas como referência para qualquer editor de texto, tanto para o sistema operacional Linux ou Windows. 2. MONOGRAFIA A monografia é um dos trabalhos acadêmicos mais elaborados como Trabalho de Conclusão de Curso. Esta complementa as exigências das Instituições de Ensino Superior para conferir o grau de graduado ou especialista em uma área específica de conhecimento. Do ponto de vista metodológico, a monografia científica pode ser definida como um trabalho que trata de um único tema (mono), apresentado por escrito (grafia), contemplando um assunto de natureza científica. O primeiro passo para se iniciar uma monografia é a escolha do tema, não especificamente o título, mas o assunto. Recomenda-se que o tema seja se interesse do universitário, deste modo ele vai sentir-se estimulado à pesquisa. Escolhido o tema, o aluno pode consultar ou escolher um professor que o orientará durante o desenvolvimento da pesquisa e elaboração do trabalho. Este professor é chamado Orientador. Para os cursos de graduação, o professor Orientador geralmente é o que tem o grau de especialista ou superior, ou o professor da disciplina ou um professor indicado pela instituição. 3. CONFIGURAÇÕES DO EDITOR DE TEXTO Segundo a NBR 14724 (2011) o texto deve estar impresso em papel branco, formato A4 (21,0 x 29,7 cm), no anverso da folha (frente), exceto a folha de rosto, no qual no verso poderá conter a ficha catalográfica (obrigatória para dissertações de mestrados e teses de doutorado). As folhas, no anverso, devem apresentar margem esquerda e superior de 3,0 cm; direita e inferior de 2,0 cm. A partir de abril de 2011 a ABNT recomenda que os elementos textuais e pós-textuais sejam digitados no anverso e verso das folhas. O verso fica com as margens superior e direita com 3 cm e inferior e esquerda com 2 cm. 3.1 Fonte Para o texto do TCC deve-se usar uma fonte de tamanho 12. As mais usadas são Times New Roman e Arial. Exceções: Usa-se uma fonte em tamanho menor para citações com mais de três linhas, notas de rodapé, número das páginas e legendas das ilustrações e tabelas. Para o título do trabalho (na capa e na folha de rosto) recomenda-se o uso da mesma fonte do texto, em caixa alta e negrito, porém em tamanho maior. A escolha do tamanho depende da extensão do título, devendo-se cuidar para que a página apresente um bom resultado estético. 3.2 Espaçamento Os trabalhos devem formatados seguindo um padrão, os textos devem ser justificados, todo texto deve ser digitado com espaçamento entre linhas de 1,5 e com recuo na primeira linha de 1,25, excetuando-se as seguintes partes, que são digitadas em espaço simples:
  • 5. 5  Citações com mais de três linhas  Notas de rodapé  Legendas de ilustrações e tabelas  Nota sobre a natureza do trabalho (na folha de rosto)  Referência bibliográficas (separadas entre si por dois espaços simples) Os títulos das seções e das subseções devem ser separados do texto, antes e depois, por um (01) “enter” de espaço simples. Na folha de rosto e na folha de aprovação, o tipo de trabalho, o objetivo, o nome da instituição devem ser linhados do meio da folha para a margem direita (NBR 14724, 2011). 3.3 Títulos e Numeração de Seção Os títulos das divisões principais, isto é, capítulos, também chamados de seções primárias, devem vir precedidos com o indicativo numérico alinhado na margem esquerda separado por um espaço. Recomenda-se que o título seja destacado em negrito e maiúsculo (caixa alta). O texto deve iniciar em outra linha. No caso de capítulo, a seção sempre deve começar em uma nova página. Recomenda-se que os títulos das seções secundárias (1.1) e terciárias (1.1.1) devem ser digitados em negrito, com letras maiúsculas nas iniciais das palavras das seções secundárias e apenas na primeira palavra para as seções terciárias. As seções sem indicativos numéricos são: Resumo, Sumário, Referências Bibliográficas, Apêndice(s) e Anexo(s). Estes títulos devem ser centralizados. Podem seguir essa regra também a introdução e os títulos dos capítulos quando estes vierem com a identificação do capítulo em numeração romana. 3.4 Paginação Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, são contadas para fins de numeração, porém as folhas do pré-texto não são numeradas. A numeração, em algarismos arábicos, deve ser colocada no canto superior direito, a 2 cm das bordas superior e direita da folha. 3.5 Siglas Quando uma sigla for usada pela primeira vez no texto, deve-se colocar primeiro a forma completa do nome e depois a sigla, entre parênteses. Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Nas utilizações posteriores da mesma sigla, a forma por extenso não precisa ser colocada, empregando-se normalmente a sigla, sem os parênteses. 4. ESTRUTURAS PRÉ-TEXTUAIS A norma NBR 14724 (2011) fixa as condições exigíveis para a apresentação de elementos que constituem a estrutura de teses, dissertações ou de um trabalho acadêmico. 4.1 Capa (obrigatório – cf. modelo pág. 18) A capa deve conter dados que permitam a correta identificação do trabalho. A capa deve conter os seguintes elementos: a) Nome da Instituição (Opcional); b) Nome do autor; c) Título do trabalho
  • 6. 6 d) Subtítulo: se houver, deve ser precedido de dois pontos; e) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; Em caso de cidades homônimas, recomenda-se o uso da sigla do estado; f) Ano. 4.2 Folha de Rosto (obrigatório – cf. modelo pág. 19) Apresenta os elementos essenciais à identificação do trabalho. Deve conter as seguintes informações, nesta ordem: a) Autor; b) Título; c) Subtítulo; d) Nota indicando a natureza acadêmica do trabalho (monografia), a instituição a que será apresentado e a finalidade (grau a ser outorgado). Esta nota é colocada abaixo do título e digitada com espaçamento simples, alinhada do meio da página para a direita; e) Nome do orientador e respectiva titulação acadêmica, colocado abaixo da nota que indica a natureza do trabalho. Se houver coorientador segue-se a mesma regra; f) Local (cidade); g) Ano. 4.3 Folha de Aprovação (obrigatório – cf. modelo pág. 21) Apresenta a comprovação de que a monografia foi examinada e aprovada pelo orientador e pelos examinadores. Contém os seguintes elementos: a) Autor; b) Título do trabalho; c) Subtítulo, se houver; d) Natureza acadêmica do trabalho. Esta informação é idêntica à nota colocada na folha de rosto; e) Data de aprovação; f) Nome, titulação, vínculo institucional e assinatura dos componentes da banca examinadora. Obs: A data de aprovação e as assinaturas dos membros da banca examinadora devem ser colocadas após a aprovação da monografia. 4.4 Dedicatória e Agradecimento (opcionais – cf. modelos págs. 22 e 23) Colocados após a folha de aprovação. A dedicatória é uma homenagem que o autor da monografia presta a uma ou mais pessoas. O agradecimento deve ser dirigido àqueles que realmente contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho. Recomenda-se descrever os agradecimentos em ordem hierárquica de importância. 4.5 Epígrafe (opcional – cf. modelo pág. 24) É uma citação colocada após o agradecimento. A epígrafe é a transcrição de um pensamento, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. É transcrita sem aspas e também pode constar nas folhas ou páginas das seções primárias. Está deve seguir as mesmas normas das citações de autores.
  • 7. 7 4.6 Resumo em Português (obrigatório – cf. modelo pág. 24) Conforme a NBR 6028 (2003), o resumo é a apresentação breve dos pontos relevantes da monografia, ressaltando o objetivo, o procedimento metodológico e os principais resultados e conclusões. É feito em texto corrido (sem parágrafo e sem alíneas), podendo ter entre 150 a 500 palavras. As palavras-chave (palavras representativas do conteúdo do trabalho) devem figurar logo abaixo do resumo, precedidas da expressão “Palavras-chave:”, separadas entre si por pontos e finalizadas também por ponto. 4.7 Resumo em Língua Estrangeira (obrigatório – cf. modelo pág. 25) Constitui uma versão do resumo para o idioma de divulgação internacional, sendo mais utilizados os idiomas inglês, francês e espanhol. Deve ser seguido das palavras-chave, no idioma escolhido para o resumo. 4.8 Lista de Ilustrações, Tabelas, Abreviaturas, Siglas e Símbolos (opcional – cf. modelos págs. 26, 27, 28, 29, 30) São elementos opcionais. Estas listas apresentam a relação de cada uma dessas categorias e os números das páginas em que se encontram. As listas são apresentadas separadamente, cada lista se iniciando em uma nova folha. 4.9 Sumário (obrigatório – cf. modelo pág. 31) O sumário contém a relação dos diversos itens e subitens do trabalho, com indicação das respectivas páginas iniciais, inclusive dos elementos do pós-texto, como anexos e apêndices. Deve-se utilizar no sumário a mesma hierarquização de itens e subitens utilizada no texto, adotando-se, inclusive, os destaques gráficos (caixa alta, negrito, caixa baixa) empregados no texto. A palavra sumário deve ser centralizada no topo da página e com a mesma tipologia da fonte utilizada nas seções primárias da monografia (NBR 6027, 2003). 5. ESTRUTURAS TEXTUAIS Os elementos que compõem a estrutura textual de um trabalho acadêmico são: introdução, desenvolvimento (referencial teórico, metodologia, apresentação dos resultados) e conclusão. 5.1 Introdução A introdução do trabalho deve fornecer uma visão global da pesquisa realizada, apresentando o tema, delimitação do assunto abordado, justificativa. Deve incluir a apresentação do problema específico da pesquisa, seus objetivos e as hipóteses e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. Uma observação importante que não deve ser omitida é a inclusão dos resumos, de forma breve, de cada capítulo na introdução. Cada capítulo resumido é iniciado em novo parágrafo. 5.2 Desenvolvimento O desenvolvimento do trabalho é a parte mais extensa e visa apresentar os resultados da pesquisa. Divide-se geralmente em seções (capítulos) e subseções (subcapítulos) que variam em função da natureza do conteúdo.
  • 8. 8 Deve conter a revisão de literatura sobre o assunto (referencial teórico), resumindo os resultados de estudos feitos por outros autores. Todas as obras citadas devem constar na lista de referências. 5.3 Conclusão A conclusão apresenta de forma sintética, os resultados do trabalho, salientando a extensão e os resultados de sua contribuição, bem como seus méritos. Deve basear-se em dados comprovados, e estarem fundamentadas nos resultados e na discussão do texto, contendo deduções lógicas correspondentes aos objetivos do trabalho. Muitas das monografias na área das ciências sociais, e mais propriamente na área de pedagogia, são pesquisas exploratórias ou ensaios monográficos, que, por sua natureza, não se baseiam em hipóteses. Nesses casos, a denominação do item final da monografia pode ser “Considerações finais”. 6. ESTRUTURAS PÓS-TEXTUAIS Os elementos pós-textuais são referências bibliográficas, anexo, apêndice e glossário. 6.1 Referências Bibliográficas (obrigatório – cf. modelo pág. 32) Relacionam-se sob essa denominação todas as obras que foram efetivamente consultadas e citadas no texto da monografia. As referências deverão ser alinhadas à margem esquerda de forma a identificar cada obra, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo. Os títulos das obras devem ser destacados uniformemente em negrito, ou itálico ou grifado (NBR 6023, 2002). 6.2 Anexos e Apêndice (opcionais) São informações que o autor do trabalho julga importante, porém não acha conveniente apresentá-las no corpo do texto. Os anexos e apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, seguidas de travessão ( − ) e do título do anexo ou apêndice correspondente. Exemplo: ANEXO A – Relatório da aula de Didática geral – Prof. Celio Santiago – em 04/05/2011 APÊNDICE A – Questionário aplicado com os professores. - Diferença entre anexo e apêndice Anexo é uma informação colocada fora do corpo do trabalho e não representa elaboração do autor, é algo que foi obtido em outras fontes e apresentado da maneira que estava na fonte original. Exemplos: mapas, leis, unidades de medida. Apêndice é uma informação do mesmo tipo do Anexo, porém constitui elaboração do autor do trabalho, sendo resultado do processo de construção do próprio trabalho. Exemplos: desenvolvimento matemático, detalhamento de partes do trabalho, questionário entre outros.
  • 9. 9 7. REGRAS PARA AS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. A referência bibliográfica deve ser ordenada alfabeticamente pela entrada (autor e em alguns casos pelo título). 2. Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em sequência padronizada. 3. O recurso usado para destacar o título é, geralmente, o negrito. O itálico ou sublinhado também podem ser utilizados. Esse recurso deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo modelo. 4. As referências são alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento. 5. Utiliza-se nas referências bibliográficas o mesmo tipo e tamanho de letra utilizado no texto. 6. As referências bibliográficas são digitadas em espaçamento simples. Entre uma referência e outra usam-se um espaço duplo. 7. Nomenclatura científica de gêneros e espécie, que são expressos em latim, assim como os demais termos em língua estrangeira, devem ser grafados em itálico, observando-se para que não ocorra divisão silábica. Elementos essenciais: são as informações indispensáveis à identificação do documento, tais como autor(es), título, subtítulo, edição, local da publicação, editora e data de publicação; Elementos complementares: São opcionais que podem ser acrescentados aos essenciais para melhor caracterizar as publicações referenciadas, tais como: organizador, ilustrador, tradutor, revisor, volumes, série editorial ou coleção, nº de página, indicação de tipo do fascículo, notas, ISBN e outros. Alguns elementos complementares, em determinadas situações, podem se tornar essenciais, é o caso do nº da edição (edição revista ou ampliada). a) Um autor O autor é identificado pelo último sobrenome, em caixa alta, seguido pelo nome e os outros sobrenomes, na ordem normal. O nome do autor é separado do título do trabalho por um ponto. Se o último sobrenome do autor se refere a parentesco (ex. Filho, Sobrinho, Neto), usa-se o penúltimo sobrenome seguido da palavra que indica o parentesco, ambos em caixa alta,. Exemplo: OLIVEIRA FILHO, Francisco. As partículas de, da, dos, e e outras, junto ao último sobrenome, não acompanham este sobrenome na abertura da referência. Exemplo: Olavo José da Silva deve ser identificado como: SILVA, Olavo José da. b) Dois ou mais autores Até três autores: cada autor é identificado de acordo com a regra anterior. Os autores são separados por ponto e vírgula (;). Mais de três autores: identifica-se apenas o primeiro autor, da forma já descrita, e coloca-se em seguida a expressão latina et alii ou sua abreviação et al. (et alii significa “e outros”). Obs: Quando na ordenação das referências o(s) nome(s) do(s) autor(res) de várias obras referenciadas sucessivamente aparecerem, na mesma página, podem ser substituídos, nas referências seguintes à primeira, por um traço sublinear (equivalente a oito espaços) e ponto. c) Títulos e Subtítulos Para os títulos das obras referenciadas, utiliza-se preferencialmente o negrito. O itálico e o sublinhado também podem ser utilizados.
  • 10. 10 O subtítulo vem logo depois do título e é separado deste por dois pontos (:) O subtítulo é grafado normalmente, sem o destaque (negrito, itálico ou sublinhado) usado no título. Obs: Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra do título, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas. d) Edição, Local, Editora e Data Indica-se a partir da segunda edição, colocando-se em algarismo arábico o número de edição, seguido de ponto e da abreviação. Exemplo: 5. ed. Informa-se o nome da cidade onde foi feita a publicação seguido de dois pontos (:) e do nome da editora, sem a palavra designativa da mesma. Exemplo: São Paulo: Paulus ( e não editora Paulus). Após o nome da cidade, não é necessário colocar o estado ou país, a não ser que haja nomes coincidentes. Exemplo: Viçosa (MG), Viçosa (AL) ou Viçosa (CE); Cascavel (PR) ou Cascavel (CE). Quando não é possível identificar o local de publicação, indica-se por [s.l.]. A data da publicação é o ultimo dos elementos essenciais da referência bibliográfica. Pode ser informado apenas o ano (livros, trabalhos de grau) ou o mês e o ano (periódicos). Quando não é possível identificar a data de publicação, indica-se por [s.d]. 8. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS a) Livro MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. BARROS, Aidil Jesus da S.; LEHFELD, Neide Aparecida de S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed., São Paulo: Makron, 2000. b) Capítulo de livro (com autoria identificada): SOBRENOME, Nome (do autor do capítulo). Título do capítulo: subtítulo. In: SOBRENOME, nome e tipo de responsabilidade (do responsável pela publicação do livro). Título do livro. Edição, Local da publicação: Editora. Ano de publicação. Página inicial-página final (do capítulo). CRISTOVÃO, Fernando. As frutas brasileiras e a sua significação oculta. In: PIMENTEL, Maria do Rosário (coord.) Portugal e Brasil no advento do mundo moderno. Lisboa: Colibri, 2000. p. 283-296. c) Trabalho de Grau (monografia, dissertação ou tese) SOBRENOME, nome. Título da obra: subtítulo. Tipos de trabalho (Grau e área de conhecimento) – Escola, Universidade, Cidade, ano de publicação. MEDDA, Maria Conceição Gobbo. Análise das representações sociais de professores e alunos sobre a avaliação na escola: um caminho construído coletivamente. Dissertação (Mestrado em Psicologia)-PUC/SP, São Paulo. 1995.
  • 11. 11 d) Artigo de Periódico Científico SOBRENOME, Nome. Título do artigo: subtítulo. Nome do Periódico, local, volume, número, página inicial-página final, mês ano. GASQUE, Kelley Cristine Gonçalves Dias; COSTA, Sely Maria de Souza. Comportamento dos professores de educação básica na busca de informação para formação continuada. Ciência da Informação, Brasília, v. 32, n. 3, p. 5461, set./dez. 2003. e) Artigo ou Matérias de Jornal SOBRENOME, Nome. Título da matéria. Nome do Jornal, Local, dia mês ano. Seção. Caderno, página. ANGIER, N. O inquieto DNA. Zero Hora, Porto Alegre, 8 mar. 2004. Eureka. Genética. p. 45. f) Trabalho apresentado em evento SOBRENOME, Nome. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número do evento, Local do evento. Anais... Local da publicação: Editora, ano da publicação. Página inicial-página final. LIMA, Ricardo C. et al. A influência da política de irrigação pública no desenvolvimento regional. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 29., 1991, Campinas. Anais... Campinas: SOBER, 1991. p. 1-22. g) Documentos em meio eletrônico 1. Banco de Dados BLACKWELL. Bases de dados. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br/>. Acesso em: 22 mar. 2004. 2. Homepage Institucional GALERIA virtual de arte do vale do Paraíba. São José dos Campos, Fundação Cultural Cassiano Ricardo, 1998. Apresenta reproduções virtuais de obras de artistas plásticos do Vale do Paraíba. Disponível em <http://www.virtualvale.com.br/galeria>. Acesso em 23 dez. 1999. 3. Arquivo em CD MORAES, Anna Claudia Soares. Faça dar certo. São Paulo, dez. 2001. 1 CD-ROM. VENTURINI, Flávio. Cidade veloz. São Paulo: Chorus / Som Livre, 1990. 1 CD (44 min.) 4. E-Mail ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <jorgecm@datmail.com.br> em 30 abr. 1999. 5. Artigos de Revistas CRISPIN, Luiz Augusto. O direito contemporâneo e a era dos Princípios. Prim@Facie, João Pessoa, v. 2, n. 2. p. 19-28, jan./Jun. 2003. Disponível em: <http://www.ccj.ufpb.br/primafacie/>. Acesso em: 10 mar. 2004.
  • 12. 12 6. Matéria de Jornal não assinada ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online. Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: <www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em 28 nov. 1998. AS MULHERES de 12 anos. O Estado de São Paulo online. São Paulo, 26 de maio 1996. Espaço aberto. Disponível em: <http://www.estado.com.br> Acesso em 27 mai. 1996. 9. REFERÊNCIA EM NOTAS DE RODAPÉ As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples e por um filete de 5 cm, a partir da margem esquerda. As regras das notas de rodapé são as seguintes:  A numeração das notas é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se reinicia a numeração a cada página.  A fonte da nota de rodapé é idêntica ao do corpo do trabalho. O tamanho é 10.  A primeira referência de uma obra em nota de rodapé deve ser completa.  Referências da mesma obra ou do mesmo autor podem ser feitas de forma abreviada, desde que sejam consecutivas e se encontrem na mesma página. São usadas as seguintes expressões: a) Idem (ou Id): usa-se para substituir apenas o nome do autor. Exemplo: ________________ 1 SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia, 2000, p. 412. 2 Id. Técnicas de Pesquisa, 2001, p. 72. b) Ibidem (ou Ibid.): para indicar a mesma obra, variando apenas a página. Exemplo: __________________ 1 GADOTTI, 1992, p. 210 2 Ibid. p. 190 c) Opus citatum (ou op. cit): remete à obra do autor indicado, citada pela última vez no texto. Exemplo: 1 ADORNO, 1996, p. 38. 2 DURKHEIM, 1925, p. 176 3 ADORNO, op. cit., p. 40 Sempre que se usa esta forma abreviada, o leitor é obrigado a localizar a última referência aos autores, para entender de que obra se trata. Portanto, seu emprego deve se restringir ao menor número possível de referências, e somente quando essas referências tenham que se repetir muitas vezes. d) Loco citado (ou loc. cit.): indica citação de uma determinada passagem do texto que já tinha sido citada. Exemplo: ___________________ 1 RUIZ, 2002, p. 120-121. 1 RUIZ, 2002, loc. cit. e) Confira (ou cf.): remete o leitor a uma determinada fonte bibliográfica. Exemplo: ___________________ 1 Cf. ABNT (NBR 10520/2002).
  • 13. 13 f) Passim – aqui e ali, em diversas passagens (passim): quando é imprescindível indicar que as citações aparecem em diferentes páginas e são mencionadas diversas vezes, sendo impossível a indicação de todas as páginas ou quando o autor buscou a fundamentação teórica em várias partes do texto, tornando-se difícil a referência precisa. Utiliza-se letra minúscula, sem grifo. Ex.: ___________________ 1 RUDIO, Franz Vitor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1980. p. 8-49 passim. g) Sequentia – seguinte ou que se segue (et seq. ou sequentia): Quando se quer indicar que o conteúdo foi retirado da página referenciada e das seguintes. Exemplo: ___________________ 1 LOCK, 2000, p. 30 et seq. h) Apud – citado por, conforme, segundo – pode, também ser usada no texto: quando o autor utiliza uma citação indireta, quando não consultou a obra original, mas tomou conhecimento de um trecho dela por parte do outro autor. Exemplo: ___________________ 1 SORENSON, 1975 apud HURLOCK, 1979, p.2 Obs: As expressões Idem, Ibidem, Opus Citatum e Confira só podem ser usadas na mesma página ou folha da citação a que se referem. Outras abreviaturas, tais como: v. (vide ou veja); fig. (figura); il. (ilustração) também são usadas no rodapé. Alguns autores preferem transcrever as notas de rodapé no final do capítulo ou do trabalho, sob o título: “Notas”. Neste caso, obedecem às mesmas normas indicadas para o rodapé. 10. CITAÇÕES Citação é a menção de uma informação extraída de outra fonte. Elas podem aparecer no próprio texto da monografia ou em notas de rodapé. Indicando fontes consultadas ou remetendo a outras partes da obra onde o assunto foi abordado. Existem três tipos de citação: a) Citação direta: transposição literal de um texto de outro autor, no todo ou em parte. b) Citação indireta: apresentação do conteúdo de um trecho de outro autor, sem transcrição literal. c) Citação de citação: citação direta ou indireta de um texto ao qual não se teve acesso no original, mas sim através de outra citação (NBR 10520, 2002). Qualquer que seja o tipo de citação, sempre deve trazer a indicação da fonte de onde foi retirada. a) Citação direta Em qualquer citação direta devem constar: o sobrenome do autor, o ano de publicação do trabalho e o número da página de onde foi retirada a citação.
  • 14. 14 - Citação curta (até três linhas) Se a citação tem até três linhas, deve ser feita no próprio texto, entre aspas duplas. Se já houver partes entre aspas no original citado, estas devem ser indicadas por aspas simples. O modo de apresentar esse tipo de citação tem duas maneiras, observe-se a mudança no nome do autor nos dois exemplos. Exemplos: De acordo com Gil (2001, p. 52), “A monografia é uma excelente prática acadêmica para o desenvolvimento de pesquisas.” “A monografia é uma excelente prática acadêmica para o desenvolvimento de pesquisas.” (GIL, 2001, p. 52). b) Citação longa A citação com mais de três linhas é feita sem aspas e deve ser diferenciada do texto com as seguintes características: a) Recuo de 4 cm da margem esquerda separada por dois espaços de 1,5; b) Letra menor do que a utilizada no texto. Tamanho 11 ou 10; c) Espaçamento simples. Obs: A indicação do autor pode ser feita antes ou depois da citação. Obedece-se os mesmos critérios utilizados nas citações com até três linhas. Exemplo: O ato de avaliar implica coleta, analise e sínteses dos dados que configuram o objetivo da avaliação acrescido de uma atribuição de valor ou qualidade, que se processa a partir da comparação da configuração do objeto avaliado com um determinado padrão de qualidade previamente estabelecido para aquele tipo de objeto. (LUCKESI, 1994, p. 33). - Supressão de partes da citação A supressão de palavras ou frases da citação é representada pelo sinal de reticências colocado entre colchetes. Exemplo: Conforme Severino (1986, p. 130): “[...] o que se tem em vista é a síntese das idéias, [...] é tomar uma posição própria a respeito das idéias enunciadas [...]”. - Destaques e notas complementares Para se fazer algum destaque na citação, grifa-se a parte a ser destacada, seguindo-se a expressão “grifo meu” ou “grifo nosso” ou ainda “grifo do autor”, logo após a informação do autor, ano e página, dentro dos parênteses. Para grifar pode-se usar negrito, itálico, ou sublinhado, mantendo-se apenas uma dessas formas em todo o trabalho, se for o caso. Exemplo: Como afirma Pimentel (2001, p. 129, grifo meu), “A escravidão acabava se tornando desejada pelo escravo”.
  • 15. 15 Quando a informação citada foi obtida através de palestras, debates, comunicações etc., colocar entre parênteses, após a citação, a expressão “informação verbal”, e em nota de rodapé, detalhes como: nome do informante, local, data, evento e outros. Exemplo: No texto: “ A receita tributária do país cresceu de forma constante nos últimos 3 anos” (informação verbal) No rodapé 1 Palestra do Prof. Júlio Monteiro, no auditório da FIEC, Fortaleza, dia 29/07/2005. Na citação de trabalhos não publicados ou em elaboração, estes fatos devem ser indicados entre parênteses, logo após a citação, usando-se também uma nota de rodapé para apresentar mais detalhes, se for o caso. c) Citação indireta É a apresentação do conteúdo de um trecho do trabalho de outro autor, sem transcrição literal.  Nas citações indiretas não é necessário usar aspas.  A indicação do número da(s) página(s) dos trechos citados é opcional.  O sobrenome do autor e o ano são obrigatórios. - Citação de citação É a citação de um trecho de uma obra à qual não se teve acesso no original. Deve ser indicada da seguinte forma: sobrenome do autor original e ano que consta na citação, seguido da palavra latina apud (pronuncia-se ápud; significa: “em” ou “citado por”). Exemplos: Segundo Brandão (1992 apud MESQUITA, 1994, p.6), “[...] nem sempre se observa a convergência dos objetivos das políticas econômicas” [...] nem sempre se observa a convergência dos objetivos das políticas econômicas.” (BRANDÃO, 1992 apud MESQUITA, 1994, p.6). Esta forma indica que o trecho citado é de Brandão (1992) mas foi lido no trabalho de Mesquita (1994, p.6), onde se encontra como citação. 11. SISTEMAS DE CHAMADAS DE CITAÇÕES Existem dois sistemas de chamadas: sistema Autor, ano e sistema numérico. Uma vez adotado um sistema, esse deve ser usado em todo o trabalho. 11.1 Sistema Autor, ano Para utilizar este sistema é conveniente que a lista de referência bibliográfica ao final do trabalho esteja em ordem alfabética. Devem ser observadas as seguintes regras:
  • 16. 16 a) Quando a chamada do autor é feita no texto, somente o ano e o número da página ficam entre parênteses; o nome do autor é grafado em letras normais, com apenas a inicial maiúscula. Ex: Freire (1996, p. 52) b) Quando a chamada é feita após a citação, ficam entre parênteses o nome do autor, o ano e o número da página. Quando o nome do autor estiver entre parêntese, deve ser grafado em maiúsculo. c) Se o trecho citado pertence a dois ou três autores e a chamada é feita no texto, mencionam-se normalmente os sobrenomes dos autores, sem usar o ponto e vírgula. Ex. Na opinião de Barros e Lehfeld (2000, p.22), a Metodologia Científica consiste em estudar e avaliar os vários métodos disponíveis, identificando suas aplicações e as limitações do seu uso. d) Se o trecho citado pertence a dois ou três autores e a chamada é feita após a citação, mencionam- se os sobrenomes dos autores, separados por ponto e vírgula, na ordem em que eles aparecem na entrada da referência bibliográfica. Ex. A Metodologia Científica consiste em estudar a avaliar os vários métodos disponíveis, identificando suas aplicações e as limitações do seu uso. (BARROS; LEHFELD, 2000, p. 22). e) Se há mais de três autores, coloca-se o sobrenome do primeiro, seguido da expressão et al. A forma depende da colocação da chamada do autor: antes ou depois da citação. Exemplo: Como afirmam Sobreira et al. (1996, p. 65), (citação) Ou (citação) (SOBREIRA et al., 1996, p.65). f) Havendo coincidência de chamadas de autores com o mesmo sobrenome e data de publicação, acrescentam-se aos sobrenome dos autores a letra inicial dos respectivos prenomes. Se ainda persistir a coincidência, coloca-se o prenome por extenso. Exemplo: SILVA, P. (1998) SILVA, R. (1998) SILVA, Reinaldo (1988) g) Havendo citações indiretas de mais de um trabalho do(s) mesmo(s) autor(es), publicados em anos diferentes, mencionados simultaneamente, coloca-se o sobrenome do autor seguido das datas dos trabalhos citados, separadas por vírgulas e na ordem crescente do ano, Exemplos: (LAKATOS; MARCONI, 1989, 1994, 2001). Brandão (1999, 2002) h) Havendo citações de mais de um trabalho do(s) mesmo(s) autor(s), publicados no mesmo ano, colocam-se junto ao ano, sem espaço, letras minúsculas seqüenciadas para distinguir cada trabalho. Exemplo: NUNES, 2001a; NUNES, 2001b i) Quando são citadas várias obras, de diferentes autores, as chamadas das citações são feitas em ordem alfabética e separadas por ponto e vírgula. Exemplo: (BUENO, 1985; p. 30; KIRKOFF, 1997, p. 54; SARAIVA, 1977, p. 43).
  • 17. 17 11.2 Sistema Numérico Neste sistema a indicação da fonte é feita por uma numeração única e consecutiva, em algarismo arábicos, remetendo à lista de referência no final do trabalho ou do capítulo, na ordem em que aparecem no texto. A indicação pode ser feita entre parêntese, alinhada no texto, ou em sobrescrito, após o ponto que fecha a citação. O sistema numérico não deve ser usado quando há notas de rodapé.
  • 18. 18 Modelo 1 – Capa monografia INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ - IFPI JOSÉ DO CARMO SOUSA AVELINO A IDENTIDADE PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Teresina 2012
  • 19. 19 Modelo 2 – Folha de rosto JOSÉ DO CARMO SOUSA AVELINO A IDENTIDADE PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Monografia apresentada à banca examinadora do Instituto Fe- deral de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí – IFPI, como exigência parcial para a obtenção do grau superior do Curso de Licenciatura Plena em Matemática, sob a orientação do pro- fessor MSc. Francisco Célio da Silva Santiago. Teresina 2012
  • 20. 20 Modelo 3 – Folha de aprovação _____________________________________ José do Carmo Sousa Avelino A IDENTIDADE PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO Monografia apresentada à banca examinadora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí – IFPI, como exigência parcial para a obtenção do grau superior do Curso de Licenciatura Plena em Matemática. MONOGRAFIA APRESENTADA EM: ____/____/____ _______________________________________ ORIENTADOR: Profº. MSc. Francisco Célio da Silva Santiago BANCA EXAMINADORA: ________________________________________ 1º EXAMINADOR ________________________________________ 2º EXAMINADOR ________________________________________ 3º EXAMINADOR
  • 21. 21 Modelo 4 - Dedicatória Dedico este trabalho aos técnicos em administração que conviveram comigo em todos esses anos de minha vida profissional. Por fazerem parte dessa atividade tão necessária para o desenvolvimento de empresas, indústria e organizações públicas e privadas.
  • 22. 22 Modelo 5 - Agradecimento Agradeço primeiramente a Deus por nos proporcionar a existência; aos mais próximos por sempre oferecerem apoio; à família por acompanhar nos momentos mais difíceis; aos professores e em especial ao meu orientador pelo conhecimento; aos colegas e amigos pela cumplicidade.
  • 23. 23 Modelo 6 - Epígrafe “Faça do seu filho como uma boa administração de empresa, ha- vendo lucros, é sinal de boa aprendizagem na vida do genitor”. Erasmo Shallkytton
  • 24. 24 Modelo 7 – Resumo RESUMO Este trabalho de pesquisa tem como objetivo avaliar em que medida o Curso Técnico de Administração oferecido pelo Instituto Federal do Piauí, em Piripiri/PI, turma 2011, tem contribuído para a melhoria das práticas do trabalho, desenvolvidas pelos alunos egressos do curso. Esse estudo foi desenvolvido a partir de uma abordagem qualitativa, através da pesquisa avaliativa formativa (avaliação das etapas do processo de formação), com a técnica de aplicação de questionários e análise documental de informações fornecidas pelo IFPI. Os resultados encontrados apontaram que: os conteúdos gerais do curso contribuíram para o entendimento e importância de todos os alunos na eficiência e eficácia dos serviços que atualmente eles executam; que os conteúdos específicos contribuíram para a melhoria no desempenho nos processos de trabalho da área administrativa e que a formação técnica promoveu a reflexão e o reconhecimento do potencial de cada discente no contexto organizacional. A pesquisa está fundamentada na referência bibliográfica de CARRÉ e GASPAR (1999), MANFREDI (2002), PERRENOUD (1999), MAXIMIANO (2007) entre outros. Pretende-se contribuir com outras pesquisas que abordam o tema sobre a formação de técnicos de nível médio na área de administração, visando atender as sugestões apontadas e atenuar as dificuldades do processo de formação, no desempenho dos alunos-trabalhadores em suas atividades diárias, e, também, avaliar o seu processo pedagógico, com o objetivo de aperfeiçoá-lo em busca da melhor integração ensino e serviço. Palavras-chave: Educação Profissional. Administração. Técnico nível médio.
  • 25. 25 Modelo 8 – Resumo em Língua Estrangeira RESUMEN Esta investigación tiene como objetivo evaluar el grado en que curso técnico en Gestión ofrecido por el Instituto Federal de Piauí, en el Piripiri/ PI, Clase 2011, ha contribuido a la mejora de las prácticas de trabajo, desarrollada por antiguos alumnos del curso. Este estudio fue desarrollado a partir de un enfoque cualitativo, a través de la investigación formativa de evaluación (evaluación de las etapas de la formación), con la técnica de los cuestionarios y análisis documental de la información proporcionada por la IFPI. Los resultados indican que: el contenido general del curso contribuyó a la comprensión y la importancia de todos los estudiantes en la eficiencia y la eficacia de los servicios que actualmente llevan a cabo, el contenido específico contribuyó a la mejora en el rendimiento en los procesos de trabajo de la administración y capacitación técnica que la reflexión promovida y el reconocimiento del potencial de cada estudiante en el contexto organizacional. La investigación se basa en la referencia bibliográfica de Carré y Gaspar (1999), Manfredi (2002), Perrenoud (1999), Maximino (2007) entre otros. Su objetivo es contribuir a otras investigaciones abordar la cuestión de la formación de técnicos de nivel medio en el área de administración, con el objetivo de cumplir con las sugerencias hechas y aliviar el proceso de formación, el rendimiento de los estudiantes-trabajadores en sus actividades diarias, y también para evaluar su proceso educativo, con el fin de mejorar en busca de una mejor integración de la enseñanza y el servicio. Palabras clave: Educación Vocacional. Administración. A nivel técnico.
  • 26. 26 Modelo 9 – Lista de ilustrações LISTA DE ILUSTRAÇÕES Fotografia 1 – Escola Padro Álvares Cabral.........................................................................14 Fotografia 2 – Laboratório de informática ....................................................... ...................19 Fluxograma 1 – Distribuição das tarefas da gestão...............................................................23
  • 27. 27 Modelo 10 – Lista de tabelas LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Avaliação de desempenho docente.................................................................. ...12 Tabela 2 – Avaliação de desempenho discente.....................................................................25 Tabela 3 – Avaliação de desempenho da gestão escolar................. .....................................30
  • 28. 28 Modelo 11 – Lista de abreviaturas LISTA DE ABREVIATURAS adj. – adjetivo art. – artigo aum. – aumentativo pl. – plural síl. – sílaba voc. – vocativo
  • 29. 29 Modelo 12 - Lista de siglas LISTA DE SIGLAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas BN – Biblioteca Nacional CCHL - Centro de Ciências Humanas e Letras NBR – Norma Brasileira Regulamentatória
  • 30. 30 Modelo 13 – Lista de símbolos LISTA DE SÍMBOLOS ® Marca Registrada Ω Resitência Elétrica @ Arroba
  • 31. 31 Modelo 14 - Sumário
  • 32. 32 Modelo 15 – Referências bibliográficas