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 Estes são alguns adjetivos agregados a Antonio conselheiro
  nas esta falsa imagem mostrada por documentos

 Nasceu no Ceará, em 1828, na vila de Quixeramobim. Aos seis
  anos fica órfão de mãe. Antes de completar oito o pai casa-se
  de novo e o menino Antônio Vicente Mendes Maciel será
  muito maltratado pela madrasta. Torna-se tímido e lembrará
  a infância como um “período de dor”, mas aprende
  aritmética, geografia, latim e francês.
 os vinte sete anos com a morte do pai, começa a tomar conta
  da pequena mercearia de sua família
 Casa-se com sua prima
 Nas não leva jeito para os negócios desiste vai trabalhar de
  empregado e finalmente juiz de paz em Campo Grande.
 Se muda-se para Ipú e se torna requerente do fórum
 Seu casamento se acaba e sua mulher foge com um
  soldado
 A partir daí Antônio Conselheiro começa a perambular
  pelo sertão. Conhecia o sofrimento do povo, a quem
  defendia no fórum.
 Conhece Joana uma artesã e tem um filho abandonou
  ambos em 1865.
 Andando, vai para Pernambuco e Alagoas. Passa por
  Sergipe e chega à Bahia.
 A gora se dedica a pregar ,
 percebe que os padres só apoiavam os grandes
  latifundiários; Antonio sempre dissia que a salvação do
  homem vira pelas obras. e ficava no lado dos pobres e
  humildes acaba incomodando a burguesia e os padres
  então não demora muito
 é preso: o povo já o ouvia atentamente, era um perigo à
  ordem. Em 1876, não tendo do que acusá-lo a não ser de
  falar a verdade denunciam-no como assassino da mãe e da
  esposa. Um calunia
 ela o havia convencido a simular uma viagem e esconder-
  se, para comprovar a traição da mulher. Assim fez.
  Escondido, viu um vulto chegar à sua casa e preparar-se
  para pular a janela. Seria o amante da mulher: Conselheiro
  matou--o a tiros. Em seguida entrou e assassinou a mulher.
  Quando foi conhecer o amante, virando o cadáver,
  descobriu que era sua mãe
 A história, evidentemente mentirosa, pois sua mãe morreu
  em 1834, quando ele tinha seis anos, e a sua esposa estaria
  viva.
 A prisão de Antônio Conselheiro inquieta o povo. As
  autoridades baianas mandam-no para o Ceará, com a
  recomendação de não o deixarem voltar a Bahia, onde os
  padres não o viam com bons olhos.
 E Passa a perambular pelo sertões fazendo pregações e
  aderindo fieis
 cruzando o sertão de cima a baixo. Por onde andava
  procurava consertar os cemitérios e melhorar as igrejas. A
  fama das suas prédicas começou a se espalhar e gente
  miserável começou a segui-lo.
 Sua aparência assemelhava-se aos profetas bíblicos, com
  uma vasta cabeleira que lhe caia pelos ombros e vestido
  com um brim comprido que lhe chegava aos pés e um
  cajado nas mãos. Parecia um personagem saído
  diretamente das Velhas Escrituras.
 Hostilizado pela maioria dos padres do interior que
  não lhe suportavam a concorrência e a crescente
  popularidade, o Conselheiro resolveu, em 1893, isolar-
  se em Canudos, um lugarejo paupérrimo, nas margens
  do rio Vasa-barris, no sertão baiano.
 Rebatizou-a de Monte Santo. Em pouco tempo um
  fluxo constante de romeiros para lá se dirigiu. O
  Conselheiro rejeitava a república. Considerava-a
  coisa satânica por ter instituído o casamento civil.
  Como a Igreja Católica acomodou-se com a nova
  ordem, coube a ele liderar a rebeldia.
 Em 1893 funda um povoado em belo monte que
  posterior mente fica conhecida com canudos, por
  causa das moitas de bambu.
Antonio conselheiro
Características de canudos
 Canudos tinha um regime socialista, no qual tudo era
 dividido de acordo com a necessidade de cada um. não
 se pagava impostos, nem havia policiais do governo.
 Estes aspectos chamou atenção do povo que saíram de
 vilas e de fazendas e migrarão para La, pois o céu
 havia descido em belo monte. Onde muitos sertanejos
 encontravam melhores condições de vida.
 Em canudos não havia opressão;
 todos trabalhavam;
 Todos eram livres e iguais;
 E rezavam, dando graças ao bom Deus;
 Os barracos se aglomeravam em torno da igreja e havia só
  uma rua.
 Antonio havia pensado em um possível ataque do governo
  central e tinha se organizado estrategicamente para
  impedir uma invasão de tropas regulares, no qual as casas
  serviam uma de trincheira para a outra.
 E também Conselheiro teve o cuidado de verificar, antes de
  decidir-se pelo local, que para chegar a Belo Monte
  qualquer invasor teria de atravessar caminhos difíceis e
  próprios para emboscadas.
Referencias
 Bibliografia:
 Chiavenato, Júlio José
  As lutas do povo brasileiro: do descobrimento à
  canudos. São Paulo. Por Equipe Brasil Escola.
 Disponível em:http://monografias.brasilescola.com/
  historia/guerra-canudos.htm
 CANUDOS - a luta pela utopia real - CANUDOS - the
  fight for the real utopia. disponível em: http://www-
  storia.blogspot.com.br/2008/05/canudos-luta-pela-
  utopia-real-canudos.html

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A guerra de canudos,

  • 1.
  • 2.  Estes são alguns adjetivos agregados a Antonio conselheiro nas esta falsa imagem mostrada por documentos  Nasceu no Ceará, em 1828, na vila de Quixeramobim. Aos seis anos fica órfão de mãe. Antes de completar oito o pai casa-se de novo e o menino Antônio Vicente Mendes Maciel será muito maltratado pela madrasta. Torna-se tímido e lembrará a infância como um “período de dor”, mas aprende aritmética, geografia, latim e francês.  os vinte sete anos com a morte do pai, começa a tomar conta da pequena mercearia de sua família  Casa-se com sua prima  Nas não leva jeito para os negócios desiste vai trabalhar de empregado e finalmente juiz de paz em Campo Grande.
  • 3.  Se muda-se para Ipú e se torna requerente do fórum  Seu casamento se acaba e sua mulher foge com um soldado  A partir daí Antônio Conselheiro começa a perambular pelo sertão. Conhecia o sofrimento do povo, a quem defendia no fórum.  Conhece Joana uma artesã e tem um filho abandonou ambos em 1865.  Andando, vai para Pernambuco e Alagoas. Passa por Sergipe e chega à Bahia.
  • 4.  A gora se dedica a pregar ,  percebe que os padres só apoiavam os grandes latifundiários; Antonio sempre dissia que a salvação do homem vira pelas obras. e ficava no lado dos pobres e humildes acaba incomodando a burguesia e os padres então não demora muito  é preso: o povo já o ouvia atentamente, era um perigo à ordem. Em 1876, não tendo do que acusá-lo a não ser de falar a verdade denunciam-no como assassino da mãe e da esposa. Um calunia
  • 5.  ela o havia convencido a simular uma viagem e esconder- se, para comprovar a traição da mulher. Assim fez. Escondido, viu um vulto chegar à sua casa e preparar-se para pular a janela. Seria o amante da mulher: Conselheiro matou--o a tiros. Em seguida entrou e assassinou a mulher. Quando foi conhecer o amante, virando o cadáver, descobriu que era sua mãe  A história, evidentemente mentirosa, pois sua mãe morreu em 1834, quando ele tinha seis anos, e a sua esposa estaria viva.
  • 6.  A prisão de Antônio Conselheiro inquieta o povo. As autoridades baianas mandam-no para o Ceará, com a recomendação de não o deixarem voltar a Bahia, onde os padres não o viam com bons olhos.  E Passa a perambular pelo sertões fazendo pregações e aderindo fieis  cruzando o sertão de cima a baixo. Por onde andava procurava consertar os cemitérios e melhorar as igrejas. A fama das suas prédicas começou a se espalhar e gente miserável começou a segui-lo.  Sua aparência assemelhava-se aos profetas bíblicos, com uma vasta cabeleira que lhe caia pelos ombros e vestido com um brim comprido que lhe chegava aos pés e um cajado nas mãos. Parecia um personagem saído diretamente das Velhas Escrituras.
  • 7.  Hostilizado pela maioria dos padres do interior que não lhe suportavam a concorrência e a crescente popularidade, o Conselheiro resolveu, em 1893, isolar- se em Canudos, um lugarejo paupérrimo, nas margens do rio Vasa-barris, no sertão baiano.  Rebatizou-a de Monte Santo. Em pouco tempo um fluxo constante de romeiros para lá se dirigiu. O Conselheiro rejeitava a república. Considerava-a coisa satânica por ter instituído o casamento civil. Como a Igreja Católica acomodou-se com a nova ordem, coube a ele liderar a rebeldia.  Em 1893 funda um povoado em belo monte que posterior mente fica conhecida com canudos, por causa das moitas de bambu.
  • 9. Características de canudos  Canudos tinha um regime socialista, no qual tudo era dividido de acordo com a necessidade de cada um. não se pagava impostos, nem havia policiais do governo. Estes aspectos chamou atenção do povo que saíram de vilas e de fazendas e migrarão para La, pois o céu havia descido em belo monte. Onde muitos sertanejos encontravam melhores condições de vida.
  • 10.  Em canudos não havia opressão;  todos trabalhavam;  Todos eram livres e iguais;  E rezavam, dando graças ao bom Deus;  Os barracos se aglomeravam em torno da igreja e havia só uma rua.  Antonio havia pensado em um possível ataque do governo central e tinha se organizado estrategicamente para impedir uma invasão de tropas regulares, no qual as casas serviam uma de trincheira para a outra.  E também Conselheiro teve o cuidado de verificar, antes de decidir-se pelo local, que para chegar a Belo Monte qualquer invasor teria de atravessar caminhos difíceis e próprios para emboscadas.
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  • 12. Referencias  Bibliografia:  Chiavenato, Júlio José As lutas do povo brasileiro: do descobrimento à canudos. São Paulo. Por Equipe Brasil Escola.  Disponível em:http://monografias.brasilescola.com/ historia/guerra-canudos.htm  CANUDOS - a luta pela utopia real - CANUDOS - the fight for the real utopia. disponível em: http://www- storia.blogspot.com.br/2008/05/canudos-luta-pela- utopia-real-canudos.html