68. Porque faltam doadores de órgãos? Número de potenciais doadores de órgãos é pequeno Bruegel, sec. XV Mortes por ano 1,3 milhão 60 – 80 pmp 1% das mortes Morte encefálica por ano 13 mil
69. 18 2. O processo doação – transplante é complexo Sociedade detecção potencial doador avaliação acompanhamento de resultados manutenção Objetivo: efetivar > 50% dos potenciais doadores diagnóstico de morte encefálica transplante distribuição Documentar a morte encefálica remoção de órgãos e tecidos consentimento familiar aspectos logísticos
70.
71.
72. órgãos:1.842 (9,6pmp) 14% dos possíveis doadores - 26% dos potenciais doadores
101. resposta ocular: 1 a 4abrir protocolo de morte encefálica (comunicar a família o início do protocolo)
102. Protocolo de morte encefálica 1 º teste clínico intervalo 6 - 48 horas de acordo com a idade 2 º teste clínico documentação diagnóstica CFM Resolução CFM nº 1.489 de 08/08/97 2 médicos não envolvidos com equipes de remoção ou transplante. Decreto Pelo menos um neurologista Decreto nº 2.170 de 04/03/97
117. 30 Pergunta que faltou: Se necessitasse de um transplante, gostaria que lhe doassem o órgão?
118.
119.
120. Consentimento informado (2001)Lei no 5.479 - 10 /08/68 Lei no 9.434 - 04/02/97 Decreto no2.170 - 04/03/97 Medida Provisória nº 1.718 - 04/10/98 Jan 1998 – Dez 1999 Lei nº 10.211 - 23/03/01 31
121. Entrevista familiar estratégia Oferecer a oportunidade de transformar a tragédia da perda de um familiar em um ato nobre de doação, este gesto pode atenuar a dor e servir como consolo.
246. outras causas (10%): 6 pmp/adoadores efetivos 20 pmp/a taxa de efetivação de 40%
247. Aumento no número de transplantes estratégia da ABTO Dividir os estados em cinco grupos, de acordo com a taxa atual de doadores e estabelecer metas para cada grupo, em prazo determinado (2010), com avaliação trimestral: I II III IIII V Atual: 0 – 2 Meta: > 3 Atual: 4– 6 Meta: > 7,5 Atual: 2 – 4 Meta: > 5 Atual: 9 – 15 Meta: > 15 Atual: 6 – 9 Meta: > 10 MG RJ PE MS SE RN BA MT GO AC MAAM PB AL PI PA AP TO RR RO CE DF PR ES SC RS SP
248. 47 resultado: taxa de doadores efetivos 55% em 3 anos Retomada dos transplantes 47
275. Proibição de membros de equipes de transplante: coordenador nacional, estadual ou de OPO Portaria 2.600 – 21/10/2009 (Regulamento Técnico) Portaria 2.620 - 21/10/2009
276. Novos desafios - 2011 reformulação SNT – fortalecido e descentralizado capacitação da central nacional – agilização na alocação entre estados GAE e Câmaras técnicas com reuniões periódicas e decisões credenciamento de equipes de remoção independentes de equipes de Tx registro de doadores vivos (ABTO: fígado ok, rim: em estudo) programa informatizado para todos centros de transplante análise resultados dos transplantes: parâmetros mínimos educação continuada para coordenadores e intensivistas criação de centros de transplante nas regiões menos assistidas: norte e nordeste Portaria 2.600 – 21/10/2009 (Regulamento Técnico) Portaria 2.620 - 21/10/2009
277. Doadores efetivos em alguns países potenciais doadores: 50 - 60 pmp possibilidade de crescimento
278. 59 objetivos da sociedade com o transplante Aumentar o número de transplantes no País Conhecer e melhorar os resultados dos transplantes do País Justiça na alocação de órgãos e tecidos e nos resultados Prevenir qualquer forma de transplante ilegal ou antiético Proteção aos doadores vivos Diminuir as desigualdades entre regiões e estados
279. 60 doador vivo pessoa juridicamente capaz pode dispor gratuitamente de T/O/PCH para fins terapêuticos: em cônjuges ou parentes consangüíneos até o 4º grau, inclusive, ou em qualquer outra pessoa mediante autorização judicial.
Mudei para numeros para pedir que voce comente aqui cada numero. Por exemplo:Voce gostaria que fosse reformulado o SNT para ele ser mais forte e descentraliza lo?Hoje, tem uma estrutura de recursos humanos menor que qualquer central (há o coordenaodr nacional e algumas funcionárias não médicas para gerenciar todo o processo e deve ser fortalecido no sentido de um grupo de profissionais competentes em diversas áreas atuando (banco de olhos, TMO, banco de ossos, captação, diversos Tx) e descentralizado no sentido que as centrais devem ter maior autonomia (hoje apenas a de SP tem autonomia).2. Entendo que aqui tambem voce quer que a Central seja mais agil? A Central Nacional que é responsável pela alocação entre estados funciona muito mal, os funcionários são burocraticos e não tem conhecimento básico para essa função (oferecem coração de Belém para PoA, alguns rins disponibilizados pela BA foram perdidos devido a extrema morosidade na alocação: mais de 30 horas e ainda não haviam encontrado doador)3. Isto já constava no slide anterior como conquistas.Por que continua um desafio?É que a autorização judicial para Tx com DVNP é necessária, mas insuficiente para previnir um possível comércio (os juizes am alguns locais não investigam) então antes da autorização judicial deve passar pelas autorizações da comissão de ética do hospital e da Central Estadual.Também há o risco do turismo para transplante, como já ocorre na Colombia e deve ser prevenido no Brasil (proibição de Tx para estrangeiros com DF ou DVNP).4. Qual seria a proposta de modificacao dos criterios de alocacao dos rins? Deve ser aprovado em um forum de nefrologistas e imunologistas, mas basicammento diminuir a pontuação do HLA (talvez como nos EUA , exceto nos 0MM , pontuar apenas o DR e pontuar mais o tempo em diálise. Rins pediátriccos devem ser direcionados para crianças (menor que 18 anos). Iniciar regionalmente um programa para hipersensibilizados.5.Explique.Estado preferencial: preferencia na LE para quem doou o órgão previamente; alocação de um órgão ou tecido de um doador falecido para um familiar de primeiro ou segundo grau que se encontre em LE. 6. Como isto hoje prejudica o tx?Pode prejudicar e muito, hoje os estados que realizam os transplantes com doador limítrofenão cumprem a lei (o direcionamente de órgãos de doadores com sorologia (+) para receptores com a mesma sorologia ou vacinados não está prevista; assim como o direcionamento dos rins de um doador acima de 60 anos para receptor não está normatizado. Então , a LE não é seguida.?Creio que está claro que hoje em dia não há seguimento e não há pagamento. Justa reinvidicacao.Isto não é pago? Achei que sim...Qual a vantagem?OKOK, mas o sus não faz nada similar em outras areas...Uma necessidade, mas o problema é quem financiariaCreio que aqui se refere a tendencia de que todo hospital quer ter seu centro...nao é isto?OK....justo
Mudei para numeros para pedir que voce comente aqui cada numero. Por exemplo:Voce gostaria que fosse reformulado o SNT para ele ser mais forte e descentraliza lo?Hoje, tem uma estrutura de recursos humanos menor que qualquer central (há o coordenaodr nacional e algumas funcionárias não médicas para gerenciar todo o processo e deve ser fortalecido no sentido de um grupo de profissionais competentes em diversas áreas atuando (banco de olhos, TMO, banco de ossos, captação, diversos Tx) e descentralizado no sentido que as centrais devem ter maior autonomia (hoje apenas a de SP tem autonomia).2. Entendo que aqui tambem voce quer que a Central seja mais agil? A Central Nacional que é responsável pela alocação entre estados funciona muito mal, os funcionários são burocraticos e não tem conhecimento básico para essa função (oferecem coração de Belém para PoA, alguns rins disponibilizados pela BA foram perdidos devido a extrema morosidade na alocação: mais de 30 horas e ainda não haviam encontrado doador)3. Isto já constava no slide anterior como conquistas.Por que continua um desafio?É que a autorização judicial para Tx com DVNP é necessária, mas insuficiente para previnir um possível comércio (os juizes am alguns locais não investigam) então antes da autorização judicial deve passar pelas autorizações da comissão de ética do hospital e da Central Estadual.Também há o risco do turismo para transplante, como já ocorre na Colombia e deve ser prevenido no Brasil (proibição de Tx para estrangeiros com DF ou DVNP).4. Qual seria a proposta de modificacao dos criterios de alocacao dos rins? Deve ser aprovado em um forum de nefrologistas e imunologistas, mas basicammento diminuir a pontuação do HLA (talvez como nos EUA , exceto nos 0MM , pontuar apenas o DR e pontuar mais o tempo em diálise. Rins pediátriccos devem ser direcionados para crianças (menor que 18 anos). Iniciar regionalmente um programa para hipersensibilizados.5.Explique.Estado preferencial: preferencia na LE para quem doou o órgão previamente; alocação de um órgão ou tecido de um doador falecido para um familiar de primeiro ou segundo grau que se encontre em LE. 6. Como isto hoje prejudica o tx?Pode prejudicar e muito, hoje os estados que realizam os transplantes com doador limítrofenão cumprem a lei (o direcionamente de órgãos de doadores com sorologia (+) para receptores com a mesma sorologia ou vacinados não está prevista; assim como o direcionamento dos rins de um doador acima de 60 anos para receptor não está normatizado. Então , a LE não é seguida.?Creio que está claro que hoje em dia não há seguimento e não há pagamento. Justa reinvidicacao.Isto não é pago? Achei que sim...Qual a vantagem?OKOK, mas o sus não faz nada similar em outras areas...Uma necessidade, mas o problema é quem financiariaCreio que aqui se refere a tendencia de que todo hospital quer ter seu centro...nao é isto?OK....justo