SlideShare a Scribd company logo
1 of 46
METODOLOGIAS PARA AVALIAÇÃO
DA RESPOSTA IMUNE CELULAR
Salvador – BA
Julho - 2013
Linf B Linf TCD4+ Linf TCD8+
(Linf. TH) (Linf. TC)
Reconhecimento de Antígenos pelos
Linfócitos B e T
Métodos para Detecção e
Quantificação de Linfócitos
• Citometria de Fluxo: baseada em anticorpos
monoclonais específicos para cada tipo de
marcador celular
• Kits específicos para CD3, CD4 e CD8
• Análise espécie-específica
• Quantitativo total / relativo
• CD4/CD8
Detector de dispersão de
luz em ângulo de 90º
Complexidade celular
SSC (Side Scatter)
Detector de dispersão de
luz frontal
Tamanho celular
FSC (Forward Scatter)
Fonte de Luz Incidente: Laser
de Argon a 488 nm
ÂNGULO DE DISPERSÃO FRONTAL (FSC)
ÂNGULO DE DISPERSÃO LATERAL (SSC)
LASER
CÉLULA
3)Dispersão lateral
de luz
1)Suspensão de células
Laser
3)Dispersão de luz
para a frente
4)Filtro
6) Análise
de dados
5)A luz refletida passa
através de filtros e é
detectada por tubos
fotomultiplicadores que
convertem o sinal luminoso
em sinal eletrônico
2) Anticorpos monoclonais associados a
fluorocromos e ligados à superfície de uma
célula
Linfócito TCD4
Anticorpos monoclonais marcados
Linfócito TCD8
Citometria de fluxo
Luz fluorescente
Laser
Contagem das
células
Gráfico de análise de leucócitos (dispersão lateral e frontal)
Cada ponto significa uma célula identificada pelo citômetro.
Estão divididas pela dispersão frontal (forward) – tamanho da célula - horizontalmente
E também pela dispersão lateral (side) - granulação e complexidade – verticalmente
Os círculos indica células que pertencem a um grupo de tamanho e complexidade próximos
Gráfico de análise de leucócitos (com fluorescência)
Neste quadrante estão as
células CD4+ e CD3-
Neste quadrante estão as
células CD4- e CD3-
(células que não linfócitos)
Neste quadrante estão as
células CD4- e CD3+
(outros linfócitos que não Th)
Neste quadrante estão as
células CD4+ e CD3+
(linfócitos Th)
Metodologia para quantificação de
linfócitos - Citometria
Bismarck et al. 2012. Canine CD4+CD8+ double positive T cells in peripheral blood have
features of activated T cells. Veterinary Immunology and Immunopathology
Metodologia para quantificação de
linfócitos - Citometria
Bismarck et al. 2012. Canine CD4+CD8+ double positive T cells in peripheral blood have
features of activated T cells. Veterinary Immunology and Immunopathology
Vias de
Transdução
do Sinal -
Linf. T
Métodos para Avaliação
de Transdução de Sinal
• Western Blot – anticorpos específicos para
cada molécula participante de cada cadeia de
transdução de sinal
• Anticorpos específicos para mediadores
fosforilados e não fosforilados
• Tempo dependentes e dose dependentes
• Controles internos e externos importante
Métodos para Avaliação
de Transdução de Sinal
Andrade et al. 2004. The vaccinia virus-stimulated mitogen-activated protein kinase (MAPK)
pathway is required for virus multiplication. Biochemistry Journal
Métodos para Avaliação
de Transdução de Sinal
Campos et al. 2004. Impaired production of proinflammatory cytokines and host resistance to
acute infection with Trypanosoma cruzi in mice lacking functional myeloid differentiation factor 88.
Journal of Immunology.
L-selectinas e
adressinas
dirigem os linfócitos
para os tecidos
linfoides
Integrinas são importantes
na adesão leucocitária
Métodos para avaliação de
Moléculas de Adesão
• Imunohistoquímica, Imunofluorescência
Indireta – avaliação qualitativa e semi-
quantitativa da expressão de moléculas de
adesão em diferentes órgãos
• Avaliação in vivo, ex-vivo, biópsias, cortes
histológicos
• Citometria de Fluxo – avaliação in vitro,
células cultivadas, ex-vivo – marcadores
específicos
Métodos para avaliação de
Moléculas de Adesão
Subranamian et al. 2012. Signaling through L-selectin mediates enhanced chemotaxis of
lymphocyte subsets to secondary lymphoid tissue chemokine. Journal of Immunology.
Métodos para avaliação de
Moléculas de Adesão
Shetty et al. 2012. Recruitment mechanisms of primary and malignant B cells to the human liver.
Hepatology.
Métodos para avaliação de
Moléculas de Adesão
Shetty et al. 2012. Recruitment mechanisms of primary and malignant B cells to the human liver.
Hepatology.
Caracteristicas
gerais
Métodos de dosagem de citocinas
• ELISA Sanduíche – a partir de sobrenadante de
células em cultivo após diferentes estímulos –
citocinas secretadas
• Citometria de Fluxo – beads contendo
anticorpos específicos contra citocinas
• Citometria de Fluxo – citocinas
intracitoplasmáticas, contagem do número de
células produtoras – efeito celular
Métodos de dosagem de citocinas
• ELISPOT – metodologia que permite
acompanhar a cinética de células estimuladas
quanto à sua produção de citocinas
específicas em cultivo
• Através de visualização em microscópio,
conta-se o número de células marcadas.
ELISPOT
ELISPOT
Métodos de dosagem de citocinas
Arrode-Brusés et al. 2012. Immunogenicity of a lentiviral-based DNA vaccine driven by
the 5'LTR of the naturally attenuated caprine arthritis encephalitis virus (CAEV) in mice
and macaques. Vaccine
Métodos de dosagem de citocinas
Arrode-Brusés et al. 2012. Immunogenicity of a lentiviral-based DNA vaccine driven by
the 5'LTR of the naturally attenuated caprine arthritis encephalitis virus (CAEV) in mice
and macaques. Vaccine
Métodos de dosagem de citocinas
Arrode-Brusés et al. 2012. Immunogenicity of a lentiviral-based DNA vaccine driven by
the 5'LTR of the naturally attenuated caprine arthritis encephalitis virus (CAEV) in mice
and macaques. Vaccine
Detecção da Hipersensibilidade
Tipo I
• O teste
cutâneo
determina a
capacidade
de diferentes
alérgenos de
produzirem
uma reação
de pápula e
eritema .
aspecto de uma reação
após 5 horas
aspecto de uma reação
logo após injeção
alérgeno diluído
de 1:10 até 1:1000
Teste Radioalergoadsorvente(RAST)
Mede o nível sérico de anticorpos IgE específicos contra determinado
componente alergênico ao paciente.
discos com
componente
alergênico
suspeito
soro do paciente contendo
anti-alérgeno IgE
lavagem
adição de anti IgE humana
marcada
lavagem detecção
IMUNOFLUORESCÊNCIA DE REAÇÕES DE
HIPERSENSIBILIDADE TIPOS II E III
TIPO III TIPO II
Os cortes de rim comparam o
padrão de imunofluorescência de
um paciente com Lupus Eritematoso
Sistêmico (predomínio de
hipersensibilidade tipo III) e um
paciente com Síndrome de
Goodpasture (predomínio de
hipersensibilidade tipo II). No LES,
os imunocomplexos formados no
sangue são depositados no tecido
renal, dando aspecto granular. No
segundo caso, os anticorpos se
depositam de forma linear sobre a
membrana basal glomerular.
Detecção da Hipersensibilidade
Tipo IV
Testes cutâneos
No teste epicutâneo - aplica-se uma baixa dose do antígeno suspeito numa área da pele
do paciente .
Pode haver desenvolvimento de eczema dentro de 48 a 72 h.
EPIDERME
DERME
GORDURA
SUBCUTÂNEA
Antígeno
EPIDERME
DERME
GORDURA
SUBCUTÂNEA
•Teste tuberculínico – o derivado protéico purificado de Mycobacterium
tuberculosis, PPD, é injetado por via intradérmica.
Nesse teste analisa-se o surgimento de vermelhidão e enduração no local da
injeção, que podem surgir depois de 24 a 72h em indivíduos pré-sensibilizados.
APRESENTAÇÃO CLÍNICA E HISTOLÓGICA DO
TESTE TUBERCULÍNICO
Resposta ao teste:
1. nenhuma reação:
normal
2. 5 a 10mm: repetir o
exame
3. > 10mm: positivo para
tuberculose
4. Paciente HIV +, >5mm:
positivo para
tuberculose
Avaliação da produção de IFN-
(por exemplo, em paciente suspeito de infeccão por Mybacterium tuberculosis)
Suspeito
Controles
negativo
e positivo
Cultura
de
sangue total
Sangue
+
PPD
Coleta
do
sobrenadante
ELISA
detecção
de IFN-
24 h
Leitura
de
densidade
óptica
sangue
Avaliação dos resultados
Métodos de Avaliação da
Resposta Imune Celular
ELISA SANDWICH PARA DOSAGEM DE CITOCINAS
ELISA SANDWICH PARA DOSAGEM DE CITOCINAS
Lim et al 2009.The Effects of Heat-Killed Wild-Type Lactobacillus casei Shirota on Allergic Immune
Responses in an Allergy Mouse Model. International Archives of Allergy and Immunology,
ELISA SANDWICH PARA DOSAGEM DE CITOCINAS

More Related Content

What's hot

Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaJaqueline Almeida
 
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaRicardo Portela
 
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDFICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDFRicardo Portela
 
Estrutura e função dos anticorpos
Estrutura e função dos anticorposEstrutura e função dos anticorpos
Estrutura e função dos anticorposPatricia Costa
 
PCR - Benefícios na rotina clínica
PCR - Benefícios na rotina clínica PCR - Benefícios na rotina clínica
PCR - Benefícios na rotina clínica Carolina Trochmann
 
ICSA29 - Proteínas plasmáticas
ICSA29 - Proteínas plasmáticasICSA29 - Proteínas plasmáticas
ICSA29 - Proteínas plasmáticasRicardo Portela
 
A base molecular dos seres vivos
A base molecular dos seres vivosA base molecular dos seres vivos
A base molecular dos seres vivosCésar Milani
 
Exame quimico da urina
Exame quimico da urinaExame quimico da urina
Exame quimico da urinaArley Melo
 
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.
Exames laboratoriais   uma visão geral - maxwell castro.Exames laboratoriais   uma visão geral - maxwell castro.
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.Maxwell Castro
 

What's hot (20)

Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
 
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
 
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDFICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
ICSA17 - Resposta Imune a infecções PDF
 
Bioquimica das proteínas
Bioquimica das proteínasBioquimica das proteínas
Bioquimica das proteínas
 
MHC
MHCMHC
MHC
 
Estrutura e função dos anticorpos
Estrutura e função dos anticorposEstrutura e função dos anticorpos
Estrutura e função dos anticorpos
 
53292193 aula-de-meios-de-cultura
53292193 aula-de-meios-de-cultura53292193 aula-de-meios-de-cultura
53292193 aula-de-meios-de-cultura
 
PCR - Benefícios na rotina clínica
PCR - Benefícios na rotina clínica PCR - Benefícios na rotina clínica
PCR - Benefícios na rotina clínica
 
Aula urinalise 2015
Aula urinalise 2015Aula urinalise 2015
Aula urinalise 2015
 
Linfócitos B
Linfócitos BLinfócitos B
Linfócitos B
 
Imunodiagnóstico
ImunodiagnósticoImunodiagnóstico
Imunodiagnóstico
 
Urinalise 1
Urinalise 1Urinalise 1
Urinalise 1
 
Radioimunoensaio
RadioimunoensaioRadioimunoensaio
Radioimunoensaio
 
Precipitacao
PrecipitacaoPrecipitacao
Precipitacao
 
Antígeno Anticorpo
Antígeno AnticorpoAntígeno Anticorpo
Antígeno Anticorpo
 
ICSA29 - Proteínas plasmáticas
ICSA29 - Proteínas plasmáticasICSA29 - Proteínas plasmáticas
ICSA29 - Proteínas plasmáticas
 
Anticorpos Função
Anticorpos FunçãoAnticorpos Função
Anticorpos Função
 
A base molecular dos seres vivos
A base molecular dos seres vivosA base molecular dos seres vivos
A base molecular dos seres vivos
 
Exame quimico da urina
Exame quimico da urinaExame quimico da urina
Exame quimico da urina
 
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.
Exames laboratoriais   uma visão geral - maxwell castro.Exames laboratoriais   uma visão geral - maxwell castro.
Exames laboratoriais uma visão geral - maxwell castro.
 

Similar to ICSA29 - Métodos de avaliação da resposta imune celular

ICSA32 - Antigen discovery
ICSA32 - Antigen discoveryICSA32 - Antigen discovery
ICSA32 - Antigen discoveryRicardo Portela
 
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02Leriaagro
 
ICSA32 - Antigen Discovery
ICSA32 - Antigen DiscoveryICSA32 - Antigen Discovery
ICSA32 - Antigen DiscoveryRicardo Portela
 
Minicurso 2 - "Metodologias Inovadoras para ensaios diagnósticos"
Minicurso 2 - "Metodologias Inovadoras para ensaios diagnósticos"Minicurso 2 - "Metodologias Inovadoras para ensaios diagnósticos"
Minicurso 2 - "Metodologias Inovadoras para ensaios diagnósticos"JOFARUFPR
 
16a doencas da_imunidade
16a doencas da_imunidade16a doencas da_imunidade
16a doencas da_imunidadeDenise Rutsatz
 
Exames realizados na área de Genética Médica
Exames realizados na área de Genética MédicaExames realizados na área de Genética Médica
Exames realizados na área de Genética MédicaUniversidade de Brasília
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxo
ICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxoICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxo
ICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxoRicardo Portela
 
APLICAÇÕES DA CITOMETRIA DE FLUXO
APLICAÇÕES DA CITOMETRIA DE FLUXOAPLICAÇÕES DA CITOMETRIA DE FLUXO
APLICAÇÕES DA CITOMETRIA DE FLUXOMarianaSerra19
 
Técnicas-de-Imunodiagnóstico-3.ppt
Técnicas-de-Imunodiagnóstico-3.pptTécnicas-de-Imunodiagnóstico-3.ppt
Técnicas-de-Imunodiagnóstico-3.pptPolianaLopesDESiquei
 
Aula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptx
Aula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptxAula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptx
Aula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptxProfGuilhermeLopes
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunocromatografiaICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunocromatografiaRicardo Portela
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
TCC - Uso de estatinas em doenças auto-imunes
TCC - Uso de estatinas em doenças auto-imunesTCC - Uso de estatinas em doenças auto-imunes
TCC - Uso de estatinas em doenças auto-imunesSarah Machado
 
3. apresenta+ç+âo meningite bacteriana iracema-2009
3. apresenta+ç+âo meningite bacteriana iracema-20093. apresenta+ç+âo meningite bacteriana iracema-2009
3. apresenta+ç+âo meningite bacteriana iracema-2009Alinebrauna Brauna
 

Similar to ICSA29 - Métodos de avaliação da resposta imune celular (20)

ICSA32 - Antigen discovery
ICSA32 - Antigen discoveryICSA32 - Antigen discovery
ICSA32 - Antigen discovery
 
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
Aula introducaoatecnicasdediagnosticomolecular3-120325153120-phpapp02
 
ICSA32 - Antigen Discovery
ICSA32 - Antigen DiscoveryICSA32 - Antigen Discovery
ICSA32 - Antigen Discovery
 
Minicurso 2 - "Metodologias Inovadoras para ensaios diagnósticos"
Minicurso 2 - "Metodologias Inovadoras para ensaios diagnósticos"Minicurso 2 - "Metodologias Inovadoras para ensaios diagnósticos"
Minicurso 2 - "Metodologias Inovadoras para ensaios diagnósticos"
 
Imunodiagnostico
ImunodiagnosticoImunodiagnostico
Imunodiagnostico
 
16a doencas da_imunidade
16a doencas da_imunidade16a doencas da_imunidade
16a doencas da_imunidade
 
Exames realizados na área de Genética Médica
Exames realizados na área de Genética MédicaExames realizados na área de Genética Médica
Exames realizados na área de Genética Médica
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxo
ICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxoICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxo
ICSA17 Imunologia (Prática) - Citometria de fluxo
 
APLICAÇÕES DA CITOMETRIA DE FLUXO
APLICAÇÕES DA CITOMETRIA DE FLUXOAPLICAÇÕES DA CITOMETRIA DE FLUXO
APLICAÇÕES DA CITOMETRIA DE FLUXO
 
Citometria de fluxo
Citometria de fluxoCitometria de fluxo
Citometria de fluxo
 
Técnicas-de-Imunodiagnóstico-3.ppt
Técnicas-de-Imunodiagnóstico-3.pptTécnicas-de-Imunodiagnóstico-3.ppt
Técnicas-de-Imunodiagnóstico-3.ppt
 
Aula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptx
Aula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptxAula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptx
Aula 7 - imunologias das infecções parasitarias.pptx
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunocromatografiaICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunocromatografia
 
Citotoxicidade
CitotoxicidadeCitotoxicidade
Citotoxicidade
 
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
2004 hepatite colestática associada ao vírus da hepatite c pós transplante he...
 
Imunologia - Casos Clínicos
Imunologia - Casos ClínicosImunologia - Casos Clínicos
Imunologia - Casos Clínicos
 
TCC - Uso de estatinas em doenças auto-imunes
TCC - Uso de estatinas em doenças auto-imunesTCC - Uso de estatinas em doenças auto-imunes
TCC - Uso de estatinas em doenças auto-imunes
 
Manipulação do dna & clonagem
Manipulação do dna & clonagemManipulação do dna & clonagem
Manipulação do dna & clonagem
 
3. apresenta+ç+âo meningite bacteriana iracema-2009
3. apresenta+ç+âo meningite bacteriana iracema-20093. apresenta+ç+âo meningite bacteriana iracema-2009
3. apresenta+ç+âo meningite bacteriana iracema-2009
 
Sistema imune
Sistema imuneSistema imune
Sistema imune
 

More from Ricardo Portela

ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacao
ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacaoICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacao
ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacaoRicardo Portela
 
3 ways to make the research writing process easier
3 ways to make the research writing process easier3 ways to make the research writing process easier
3 ways to make the research writing process easierRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonais
ICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonaisICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonais
ICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonaisRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoprecipitação
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunoprecipitaçãoICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoprecipitação
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunoprecipitaçãoRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunoaglutinaçãoICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunoaglutinaçãoRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunofluorescencia
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunofluorescenciaICSA17 Imunologia (Prática) - Imunofluorescencia
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunofluorescenciaRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISAICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISARicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitos
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitosICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitos
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitosRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico Ricardo Portela
 
ICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hiv
ICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hivICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hiv
ICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hivRicardo Portela
 
ICSA17 Imunologia - Manual eletroforese
ICSA17 Imunologia - Manual eletroforeseICSA17 Imunologia - Manual eletroforese
ICSA17 Imunologia - Manual eletroforeseRicardo Portela
 
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cães
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cãesICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cães
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cãesRicardo Portela
 
ICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhosICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhosRicardo Portela
 
ICSC48 - Criação e manejo de cobaias
ICSC48 - Criação e manejo de cobaiasICSC48 - Criação e manejo de cobaias
ICSC48 - Criação e manejo de cobaiasRicardo Portela
 
ICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratos
ICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratosICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratos
ICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratosRicardo Portela
 
ICSC48 - Classificação dos biotérios
ICSC48 - Classificação dos biotériosICSC48 - Classificação dos biotérios
ICSC48 - Classificação dos biotériosRicardo Portela
 
ICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status sanitário
ICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status sanitárioICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status sanitário
ICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status sanitárioRicardo Portela
 
ICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status genético
ICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status genéticoICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status genético
ICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status genéticoRicardo Portela
 
ICSC48 - Histórico do bioterismo
ICSC48 - Histórico do bioterismoICSC48 - Histórico do bioterismo
ICSC48 - Histórico do bioterismoRicardo Portela
 

More from Ricardo Portela (20)

ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacao
ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacaoICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacao
ICSA29 Imunodiagnostico - Criterios de validacao
 
3 ways to make the research writing process easier
3 ways to make the research writing process easier3 ways to make the research writing process easier
3 ways to make the research writing process easier
 
Twenty one suggestions
Twenty one suggestionsTwenty one suggestions
Twenty one suggestions
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonais
ICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonaisICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonais
ICSA17 Imunologia (Prática) - Anticorpos monoclonais
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoprecipitação
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunoprecipitaçãoICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoprecipitação
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoprecipitação
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunoaglutinaçãoICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunoaglutinação
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunofluorescencia
ICSA17 Imunologia (Prática) - ImunofluorescenciaICSA17 Imunologia (Prática) - Imunofluorescencia
ICSA17 Imunologia (Prática) - Imunofluorescencia
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISAICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
ICSA17 Imunologia (Prática) - ELISA
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitos
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitosICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitos
ICSA17 Imunologia (Prática) - Identificação de leucócitos
 
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico
ICSA17 Imunologia (Prática) - Critérios de validação de ensaios de diagnóstico
 
ICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hiv
ICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hivICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hiv
ICSA17 - Imunologia - Manual kit tr dpp sifilis hiv
 
ICSA17 Imunologia - Manual eletroforese
ICSA17 Imunologia - Manual eletroforeseICSA17 Imunologia - Manual eletroforese
ICSA17 Imunologia - Manual eletroforese
 
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cães
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cãesICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cães
ICSC48 - Criação e manejo de primatas não humanos e cães
 
ICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhosICSC48 - Criação e manejo de coelhos
ICSC48 - Criação e manejo de coelhos
 
ICSC48 - Criação e manejo de cobaias
ICSC48 - Criação e manejo de cobaiasICSC48 - Criação e manejo de cobaias
ICSC48 - Criação e manejo de cobaias
 
ICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratos
ICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratosICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratos
ICSC48 - Criação e manejo de camundongos e ratos
 
ICSC48 - Classificação dos biotérios
ICSC48 - Classificação dos biotériosICSC48 - Classificação dos biotérios
ICSC48 - Classificação dos biotérios
 
ICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status sanitário
ICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status sanitárioICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status sanitário
ICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status sanitário
 
ICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status genético
ICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status genéticoICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status genético
ICSC48 - Classificação dos animais de laboratório quanto ao status genético
 
ICSC48 - Histórico do bioterismo
ICSC48 - Histórico do bioterismoICSC48 - Histórico do bioterismo
ICSC48 - Histórico do bioterismo
 

Recently uploaded

O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 

Recently uploaded (20)

O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 

ICSA29 - Métodos de avaliação da resposta imune celular

  • 1. METODOLOGIAS PARA AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE CELULAR Salvador – BA Julho - 2013
  • 2. Linf B Linf TCD4+ Linf TCD8+ (Linf. TH) (Linf. TC) Reconhecimento de Antígenos pelos Linfócitos B e T
  • 3. Métodos para Detecção e Quantificação de Linfócitos • Citometria de Fluxo: baseada em anticorpos monoclonais específicos para cada tipo de marcador celular • Kits específicos para CD3, CD4 e CD8 • Análise espécie-específica • Quantitativo total / relativo • CD4/CD8
  • 4. Detector de dispersão de luz em ângulo de 90º Complexidade celular SSC (Side Scatter) Detector de dispersão de luz frontal Tamanho celular FSC (Forward Scatter) Fonte de Luz Incidente: Laser de Argon a 488 nm
  • 5. ÂNGULO DE DISPERSÃO FRONTAL (FSC) ÂNGULO DE DISPERSÃO LATERAL (SSC) LASER CÉLULA
  • 6. 3)Dispersão lateral de luz 1)Suspensão de células Laser 3)Dispersão de luz para a frente 4)Filtro 6) Análise de dados 5)A luz refletida passa através de filtros e é detectada por tubos fotomultiplicadores que convertem o sinal luminoso em sinal eletrônico 2) Anticorpos monoclonais associados a fluorocromos e ligados à superfície de uma célula
  • 7. Linfócito TCD4 Anticorpos monoclonais marcados Linfócito TCD8 Citometria de fluxo Luz fluorescente Laser Contagem das células
  • 8. Gráfico de análise de leucócitos (dispersão lateral e frontal) Cada ponto significa uma célula identificada pelo citômetro. Estão divididas pela dispersão frontal (forward) – tamanho da célula - horizontalmente E também pela dispersão lateral (side) - granulação e complexidade – verticalmente Os círculos indica células que pertencem a um grupo de tamanho e complexidade próximos
  • 9. Gráfico de análise de leucócitos (com fluorescência) Neste quadrante estão as células CD4+ e CD3- Neste quadrante estão as células CD4- e CD3- (células que não linfócitos) Neste quadrante estão as células CD4- e CD3+ (outros linfócitos que não Th) Neste quadrante estão as células CD4+ e CD3+ (linfócitos Th)
  • 10. Metodologia para quantificação de linfócitos - Citometria Bismarck et al. 2012. Canine CD4+CD8+ double positive T cells in peripheral blood have features of activated T cells. Veterinary Immunology and Immunopathology
  • 11. Metodologia para quantificação de linfócitos - Citometria Bismarck et al. 2012. Canine CD4+CD8+ double positive T cells in peripheral blood have features of activated T cells. Veterinary Immunology and Immunopathology
  • 13. Métodos para Avaliação de Transdução de Sinal • Western Blot – anticorpos específicos para cada molécula participante de cada cadeia de transdução de sinal • Anticorpos específicos para mediadores fosforilados e não fosforilados • Tempo dependentes e dose dependentes • Controles internos e externos importante
  • 14. Métodos para Avaliação de Transdução de Sinal Andrade et al. 2004. The vaccinia virus-stimulated mitogen-activated protein kinase (MAPK) pathway is required for virus multiplication. Biochemistry Journal
  • 15. Métodos para Avaliação de Transdução de Sinal Campos et al. 2004. Impaired production of proinflammatory cytokines and host resistance to acute infection with Trypanosoma cruzi in mice lacking functional myeloid differentiation factor 88. Journal of Immunology.
  • 16. L-selectinas e adressinas dirigem os linfócitos para os tecidos linfoides
  • 17. Integrinas são importantes na adesão leucocitária
  • 18.
  • 19. Métodos para avaliação de Moléculas de Adesão • Imunohistoquímica, Imunofluorescência Indireta – avaliação qualitativa e semi- quantitativa da expressão de moléculas de adesão em diferentes órgãos • Avaliação in vivo, ex-vivo, biópsias, cortes histológicos • Citometria de Fluxo – avaliação in vitro, células cultivadas, ex-vivo – marcadores específicos
  • 20. Métodos para avaliação de Moléculas de Adesão Subranamian et al. 2012. Signaling through L-selectin mediates enhanced chemotaxis of lymphocyte subsets to secondary lymphoid tissue chemokine. Journal of Immunology.
  • 21. Métodos para avaliação de Moléculas de Adesão Shetty et al. 2012. Recruitment mechanisms of primary and malignant B cells to the human liver. Hepatology.
  • 22. Métodos para avaliação de Moléculas de Adesão Shetty et al. 2012. Recruitment mechanisms of primary and malignant B cells to the human liver. Hepatology.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Métodos de dosagem de citocinas • ELISA Sanduíche – a partir de sobrenadante de células em cultivo após diferentes estímulos – citocinas secretadas • Citometria de Fluxo – beads contendo anticorpos específicos contra citocinas • Citometria de Fluxo – citocinas intracitoplasmáticas, contagem do número de células produtoras – efeito celular
  • 27. Métodos de dosagem de citocinas • ELISPOT – metodologia que permite acompanhar a cinética de células estimuladas quanto à sua produção de citocinas específicas em cultivo • Através de visualização em microscópio, conta-se o número de células marcadas.
  • 29.
  • 31. Métodos de dosagem de citocinas Arrode-Brusés et al. 2012. Immunogenicity of a lentiviral-based DNA vaccine driven by the 5'LTR of the naturally attenuated caprine arthritis encephalitis virus (CAEV) in mice and macaques. Vaccine
  • 32. Métodos de dosagem de citocinas Arrode-Brusés et al. 2012. Immunogenicity of a lentiviral-based DNA vaccine driven by the 5'LTR of the naturally attenuated caprine arthritis encephalitis virus (CAEV) in mice and macaques. Vaccine
  • 33. Métodos de dosagem de citocinas Arrode-Brusés et al. 2012. Immunogenicity of a lentiviral-based DNA vaccine driven by the 5'LTR of the naturally attenuated caprine arthritis encephalitis virus (CAEV) in mice and macaques. Vaccine
  • 34. Detecção da Hipersensibilidade Tipo I • O teste cutâneo determina a capacidade de diferentes alérgenos de produzirem uma reação de pápula e eritema . aspecto de uma reação após 5 horas aspecto de uma reação logo após injeção alérgeno diluído de 1:10 até 1:1000
  • 35. Teste Radioalergoadsorvente(RAST) Mede o nível sérico de anticorpos IgE específicos contra determinado componente alergênico ao paciente. discos com componente alergênico suspeito soro do paciente contendo anti-alérgeno IgE lavagem adição de anti IgE humana marcada lavagem detecção
  • 36. IMUNOFLUORESCÊNCIA DE REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE TIPOS II E III TIPO III TIPO II Os cortes de rim comparam o padrão de imunofluorescência de um paciente com Lupus Eritematoso Sistêmico (predomínio de hipersensibilidade tipo III) e um paciente com Síndrome de Goodpasture (predomínio de hipersensibilidade tipo II). No LES, os imunocomplexos formados no sangue são depositados no tecido renal, dando aspecto granular. No segundo caso, os anticorpos se depositam de forma linear sobre a membrana basal glomerular.
  • 37. Detecção da Hipersensibilidade Tipo IV Testes cutâneos No teste epicutâneo - aplica-se uma baixa dose do antígeno suspeito numa área da pele do paciente . Pode haver desenvolvimento de eczema dentro de 48 a 72 h. EPIDERME DERME GORDURA SUBCUTÂNEA Antígeno
  • 38. EPIDERME DERME GORDURA SUBCUTÂNEA •Teste tuberculínico – o derivado protéico purificado de Mycobacterium tuberculosis, PPD, é injetado por via intradérmica. Nesse teste analisa-se o surgimento de vermelhidão e enduração no local da injeção, que podem surgir depois de 24 a 72h em indivíduos pré-sensibilizados.
  • 39. APRESENTAÇÃO CLÍNICA E HISTOLÓGICA DO TESTE TUBERCULÍNICO Resposta ao teste: 1. nenhuma reação: normal 2. 5 a 10mm: repetir o exame 3. > 10mm: positivo para tuberculose 4. Paciente HIV +, >5mm: positivo para tuberculose
  • 40. Avaliação da produção de IFN- (por exemplo, em paciente suspeito de infeccão por Mybacterium tuberculosis) Suspeito Controles negativo e positivo Cultura de sangue total Sangue + PPD Coleta do sobrenadante ELISA detecção de IFN- 24 h Leitura de densidade óptica sangue Avaliação dos resultados
  • 41.
  • 42.
  • 43. Métodos de Avaliação da Resposta Imune Celular
  • 44. ELISA SANDWICH PARA DOSAGEM DE CITOCINAS
  • 45. ELISA SANDWICH PARA DOSAGEM DE CITOCINAS
  • 46. Lim et al 2009.The Effects of Heat-Killed Wild-Type Lactobacillus casei Shirota on Allergic Immune Responses in an Allergy Mouse Model. International Archives of Allergy and Immunology, ELISA SANDWICH PARA DOSAGEM DE CITOCINAS