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GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM
  NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA


   Profa Dra Regina Stella Spagnuolo
          Especialização 2011




                   1
REDES...

• Os   serviços de urgência e emergência trabalham sozinhos?




                                2
REDES...


• Diferentesorganizações e atores vinculados entre si a partir
 de objetivos comuns




                               3
REDES...

• Estruturas   policêntricas, envolvendo diferentes atores,
    organizações ou nódulos vinculados entre si a partir do
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                                                    4
ORGANIZAÇÃO DE REDES ...
•A    organização de redes de gestão apresenta como desafio o
    desenvolvimento de novos processos que contemplem:

•   Mecanismos decisórios coletivos

•   Novas formas de distribuição de recursos

•   Novas instâncias e instrumentos de negociação e estabelecimento
    de consensos




                                  5
GESTÃO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA-
            PANORAMA LEGAL
2001 -     MS publica cartilha contendo normas e orientações para
“implantação dos Sistemas Estaduais de Referência Hospitalar para o
atendimento de Urgência e Emergência”

•   Objetivo -      "estimular e apoiar em cada estado, a organização e
    conformação de Sistemas de Referência Hospitalar no atendimento às
    urgências e às emergências”.
Tais Sistemas englobam:
a assistência pré-hospitalar (APH),
centrais de regulação,
hospitais de referência,
treinamento e capacitação das equipes de atendimento.




                                      6
PANORAMA LEGAL
•   A implantação desse sistema,  como consta do item 
    intitulado conceito, levou em conta  que:

"As principais causas de mortalidade na população  das
regiões metropolitanas, na faixa etária  entre 15 e 49 anos,
são acidentes, envenenamentos e violência...".




                                7
•   E ainda: "São também as mais impor tantes causas de
    incapacitação física permanente ou temporária nessa população,
    levando a perdas econômicas, previdenciárias e grandes
    dispêndios em tratamentos de complicações na saúde dos
    pacientes. Isso pode ser evitado, uma vez que boa parte das
    complicações ocorre em função de atendimentos realizados de
    forma inapropriada durante a fase aguda (...), mesmo consideradas
    em conjunto,  superam as doenças cardiovasculares e neoplasias".




                                   8
•   Posteriormente, o D.O.U nº 219, de 12 de novembro de 2002 , publicou a  Portaria  Nº 2.048, de
    5 de Novembro de 2002, do  Ministro de Estado da Saúde, tendo por objetivo o atendimento de
    Urgência e Emergência na área da saúde.

•    Portaria MS 1863 / setembro de 2003. Institui a Política Nacional de Atenção às Urgências, a ser
    implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão.




                                                   9
MOMENTO 1
• Reunir   em grupos de 5 pessoas

• Ler a  Portaria  Nº 1864, do  Ministro de Estado da Saúde, tendo
    por objetivo o atendimento de Urgência e Emergência na área da
    saúde.

•   atentar para parte B - Regulação da Atenção às Urgências.

•   Reflexionar sobre o conteúdo com seu grupo, faça uma resenha
    crítica acerca dos papéis e responsabilidades dos gestores do
    SUS.

•   será apresentada na plenária final
                                   10
O SÍMBOLO DOS
  SERVIÇOS DE
 EMERGÊNCIAS




       11
Qual a diferença entre Emergência, Urgência e o
                  Pronto Atendimento?


•   Define-se por URGÊNCIA a ocorrência imprevista de agravo à
    saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de
    assistência médica imediata".

•   "Define-se por EMERGÊNCIA a constatação médica de condições
    de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou
    sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato".

               Resolução CFM 1451/95




                                         12
•   PRONTO ATENDIMENTO é o serviço médico que deve prestar o primeiro
    atendimento à maioria das ocorrências médicas, tendo caráter resolutivo para os
    casos de menor gravidade e encaminhando os casos mais graves ou para um
    Serviço de Urgência ou de Emergência, ou para internamento hospitalar para
    cirurgia eletiva, ou para o atendimento pelo médico especialista indicado para
    aquele paciente.




                                          13
MOMENTO 2
                                            Texto


• Reunir   em grupos novamente

• Dar3 exemplos em cada situação: urgência, emergência e
 pronto atendimento




                                 14
Exemplos:
Parada cardiorespiratória e hemorragias são sempre emergências.
Fraturas, dependendo do comprometimento podem ser urgências.
Entorses e luxações são geralmente urgências também.




                               15
ORGANIZAÇÃO DO
                     TRABALHO
•   Instituição que trabalha com emergências médicas deve ter:

•   Plantonista(s) na(s) especialidade(s) anunciada(s).

•   Quando o anúncio de Emergência for genérico, plantonistas nas seguintes especialidades: Clínica
    Médica, Cirurgia Geral, Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia e Anestesiologia.

•   Equipe de enfermagem capacitada para U/E

•   Outros membros da equipe multiprofissional se necessário

•   Equipe administrativa, assistente social, limpeza


                                                        16
CAPACITAR A EQUIPE PARA
    ORGANIZAR O SERVIÇO DE U/E
•   BLS

•   ATLS

•   TLSN

•   ACLS

•   PALS

    •




                17
ESTRUTURA FÍSICA

• Depende   do serviço:

• UTI

• Enfermarias

• Pequena   cirurgia

• Outros


                          18
ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO
 • Nós   planejamos nossas atividades diárias?

 • Temos   agenda?

 • Deixamos   muita coisa para depois?

 • Temos   muito retrabalho?

 • Como    melhorar isso?



                               19
20
ORGANIZAR POR
              PROCESSOS

• Pode ser definido como um conjunto de atividades de
 trabalho inter-relacionado que se caracteriza por requerer
 certos insumos e tarefas particulares, implicando em um valor
 agregado com vistas a obter resultados.




                              21
22
23
24
AINDA OS PROCESSOS




        25
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28
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30
Texto


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Emer. parte 1

  • 1. GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Profa Dra Regina Stella Spagnuolo Especialização 2011 1
  • 2. REDES... • Os serviços de urgência e emergência trabalham sozinhos? 2
  • 3. REDES... • Diferentesorganizações e atores vinculados entre si a partir de objetivos comuns 3
  • 4. REDES... • Estruturas policêntricas, envolvendo diferentes atores, organizações ou nódulos vinculados entre si a partir do estabelecimento e manutenção de objetivos comuns e de uma dinâmica gerencial compatível e adequada. • (O desafio da gestão das redes de políticas - Sonia Maria Fleury Teixeira) 4
  • 5. ORGANIZAÇÃO DE REDES ... •A organização de redes de gestão apresenta como desafio o desenvolvimento de novos processos que contemplem: • Mecanismos decisórios coletivos • Novas formas de distribuição de recursos • Novas instâncias e instrumentos de negociação e estabelecimento de consensos 5
  • 6. GESTÃO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA- PANORAMA LEGAL 2001 - MS publica cartilha contendo normas e orientações para “implantação dos Sistemas Estaduais de Referência Hospitalar para o atendimento de Urgência e Emergência” • Objetivo - "estimular e apoiar em cada estado, a organização e conformação de Sistemas de Referência Hospitalar no atendimento às urgências e às emergências”. Tais Sistemas englobam: a assistência pré-hospitalar (APH), centrais de regulação, hospitais de referência, treinamento e capacitação das equipes de atendimento. 6
  • 7. PANORAMA LEGAL • A implantação desse sistema,  como consta do item  intitulado conceito, levou em conta  que: "As principais causas de mortalidade na população  das regiões metropolitanas, na faixa etária  entre 15 e 49 anos, são acidentes, envenenamentos e violência...". 7
  • 8. E ainda: "São também as mais impor tantes causas de incapacitação física permanente ou temporária nessa população, levando a perdas econômicas, previdenciárias e grandes dispêndios em tratamentos de complicações na saúde dos pacientes. Isso pode ser evitado, uma vez que boa parte das complicações ocorre em função de atendimentos realizados de forma inapropriada durante a fase aguda (...), mesmo consideradas em conjunto,  superam as doenças cardiovasculares e neoplasias". 8
  • 9. Posteriormente, o D.O.U nº 219, de 12 de novembro de 2002 , publicou a  Portaria  Nº 2.048, de 5 de Novembro de 2002, do  Ministro de Estado da Saúde, tendo por objetivo o atendimento de Urgência e Emergência na área da saúde. • Portaria MS 1863 / setembro de 2003. Institui a Política Nacional de Atenção às Urgências, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. 9
  • 10. MOMENTO 1 • Reunir em grupos de 5 pessoas • Ler a  Portaria  Nº 1864, do  Ministro de Estado da Saúde, tendo por objetivo o atendimento de Urgência e Emergência na área da saúde. • atentar para parte B - Regulação da Atenção às Urgências. • Reflexionar sobre o conteúdo com seu grupo, faça uma resenha crítica acerca dos papéis e responsabilidades dos gestores do SUS. • será apresentada na plenária final 10
  • 11. O SÍMBOLO DOS SERVIÇOS DE EMERGÊNCIAS 11
  • 12. Qual a diferença entre Emergência, Urgência e o Pronto Atendimento? • Define-se por URGÊNCIA a ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata". • "Define-se por EMERGÊNCIA a constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato". Resolução CFM 1451/95 12
  • 13. PRONTO ATENDIMENTO é o serviço médico que deve prestar o primeiro atendimento à maioria das ocorrências médicas, tendo caráter resolutivo para os casos de menor gravidade e encaminhando os casos mais graves ou para um Serviço de Urgência ou de Emergência, ou para internamento hospitalar para cirurgia eletiva, ou para o atendimento pelo médico especialista indicado para aquele paciente. 13
  • 14. MOMENTO 2 Texto • Reunir em grupos novamente • Dar3 exemplos em cada situação: urgência, emergência e pronto atendimento 14
  • 15. Exemplos: Parada cardiorespiratória e hemorragias são sempre emergências. Fraturas, dependendo do comprometimento podem ser urgências. Entorses e luxações são geralmente urgências também. 15
  • 16. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO • Instituição que trabalha com emergências médicas deve ter: • Plantonista(s) na(s) especialidade(s) anunciada(s). • Quando o anúncio de Emergência for genérico, plantonistas nas seguintes especialidades: Clínica Médica, Cirurgia Geral, Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia e Anestesiologia. • Equipe de enfermagem capacitada para U/E • Outros membros da equipe multiprofissional se necessário • Equipe administrativa, assistente social, limpeza 16
  • 17. CAPACITAR A EQUIPE PARA ORGANIZAR O SERVIÇO DE U/E • BLS • ATLS • TLSN • ACLS • PALS • 17
  • 18. ESTRUTURA FÍSICA • Depende do serviço: • UTI • Enfermarias • Pequena cirurgia • Outros 18
  • 19. ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO • Nós planejamos nossas atividades diárias? • Temos agenda? • Deixamos muita coisa para depois? • Temos muito retrabalho? • Como melhorar isso? 19
  • 20. 20
  • 21. ORGANIZAR POR PROCESSOS • Pode ser definido como um conjunto de atividades de trabalho inter-relacionado que se caracteriza por requerer certos insumos e tarefas particulares, implicando em um valor agregado com vistas a obter resultados. 21
  • 22. 22
  • 23. 23
  • 24. 24
  • 26. 26
  • 27. 27
  • 28. 28
  • 29. 29
  • 30. 30
  • 31. Texto 31
  • 32. 32
  • 33. 33
  • 34. 34
  • 35. 35
  • 36. 36
  • 37. 37
  • 38. 38
  • 39. 39

Editor's Notes

  1. \n
  2. \n
  3. \n
  4. \n
  5. \n
  6. \n
  7. \n
  8. \n
  9. \n
  10. \n
  11. \n
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  16. \n
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  25. \n
  26. \n
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  28. \n
  29. \n
  30. \n
  31. \n
  32. \n
  33. \n
  34. \n
  35. \n
  36. \n
  37. \n
  38. \n
  39. \n
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  44. \n