O projeto CCQ tem como objetivos: (1) induzir os funcionários a melhorarem a produção e serviços por meio da automotivação; (2) valorizar os funcionários ouvindo suas sugestões e críticas; (3) integrar todos ao objetivo comum de crescimento. As reuniões ocorrem de 1 a 2 meses com 5 a 15 pessoas e duram 1 a 2 horas para coletar opiniões e formular soluções. Os funcionários são incentivados com prêmios não em dinheiro para não vender o programa.

1. Projeto CCQ – Círculos de Controle de Qualidade
Itapeva (SP), 25 de Fevereiro de 1999.
Idealizador e Coordenador: Rodrigo Corrêa Leite
Objetivos:
 Induzir o funcionário a dar o melhor de si em favor da empresa e do próprio
emprego;
 Melhorar a produção ou os serviços pela automotivação dos funcionários;
 Baseia-se em ouvir sugestões, e explorar sim, a potencialidade dos
funcionários;
 Valorizar as pessoas que compõem o time, ouvindo-as, recebendo as críticas e
elogios à corporação;
 Integrar a todos no objetivo comum que é o crescimento.
Procedimentos Operacionais
 Nº de envolvidos: de 05 a 15 pessoas.
 Adesão: Voluntária.
 Periodicidade das reuniões: de 1 ou 2 em 2 meses.
 Local de Reuniões: preferencialmente fora do ambiente de trabalho.
 Duração das Reuniões: de 1 a 2 horas.
 Inicialmente deverão ser tabuladas toda a situação de contas da empresa, para
que se possa avaliar constantemente a evolução do programa, como:
Das reuniões:
Serão coletadas todas as opiniões, críticas e sugestões do grupo, que avaliará o
problema e formulará solução(ões).
Incentivo aos Participantes:
A empresa compromete-se a premiar o(s) autor(es) da(s) sugestão(ões), que
tiverem participação efetiva na redução de custos, despesas, ou aumento do lucro,
com viagens de estudos, inscrições em cursos, palestras, conferências, etc. Não em
dinheiro, para não vender o programa.
É um programa que não deve ser imposto, deve ser vendido aos funcionários.
Onde as metas não são impostas, são negociadas.
Este programa de controle de qualidade, é montado nos moldes do programa
japonês, criado na década de 50, por Kaoru Ishikawa, para reabilitar a qualidade
dos produtos japoneses, no pós-guerra.