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Embalagens para
 Transporte Terrestre
de Produtos Perigosos

ABRE – Associação Brasileira de Embalagem
              Luciana Pellegrino
              Diretora Executiva


             9 de outubro de 2007
Presidente Paulo Sérgio Peres

    40 anos de atividade

  300 empresas associadas
Anuário ABRE da Embalagem
Comitê Brasileiro de Embalagem e Acondicionamento




      Grupos Técnicos de Trabalho
O papel da ABRE no processo de
            normalização


Representação institucional formal do setor
A normalização faz parte do
                desenvolvimento do país


    INMETRO
   Requisitos de
    conformidade                EMPRESAS
visando a segurança
 da população e do           Competitividade,
   meio ambiente           diferencial, qualidade




 Adequação              Custos, Prazo, Investimentos
Clareza
Agências                        Setor
Reguladoras    Factibili-     Produtivo
                 dade




              Credibilidade
Agências                Setor
     Reguladoras            Produtivo
• Estabelecimento de
  critérios ideais e     • Participação nos
  condizentes              grupos de trabalho

• Entendimento da        • Antecedência no
  dinâmica industrial      atendimento aos
                           requisitos legais
• Discussão ampla
                         • Planejamento e
• Procedimentos claros     investimento
EMPRESAS
INMETRO   ABRE
                 DO SETOR
A embalagem
para a sociedade

       Proteção
   Acondicionamento
Transporte / Distribuição
     Identificação
       Consumo
AVAL
             E
             M
             B     Expectativa
Segurança
             A
             L     Cobrança
Confiança
             A
             G
             E
             M
Resolução n°420 da ANTT

•   Tambores de aço
     – capacidade 450L e/ou 400k

•   Tambores de alumínio
     – capacidade 450L e/ou 400k

•   Tambores de metal (outras)
     – capacidade 450L e/ou 400k

•   Bombonas de aço ou alumínio
     – capacidade 450L e/ou 400k

•   Tambores de madeira compensada
     – capacidade 450L e/ou 400k

•   Barris de madeira
     – capacidade 450L e/ou 400k
•   Tambores de papelão
     – capacidade 450L e/ou 400k

•   Tambores e bombonas de plástico
     – capacidade 450L e/ou 400k

•   Caixa de madeira natural
     – capacidade 400kg
•   Caixas de madeira compensada
     – capacidade 400kg

•   Caixas de madeira reconstituída
     – capacidade 400kg

•   Caixa de papelão
•   Caixas de plástico

•   Caixas de madeira reconstituída
     – capacidade 450L e/ou 400k

•   Caixa de papelão
     – capacidade 450L e/ou 400k

•   Caixa de aço ou alumínio
     – capacidade 400kg

•   Sacos têxteis
     – capacidade 50kg

•   Sacos de plástico tecido
     – capacidade 50kg
•   Sacos de filme plástico
     – capacidade 50kg

•   Sacos de papel
     – capacidade 50kg

•   Sacos de plástico tecido
     – capacidade 50kg
Portarias INMETRO

        Portaria n° 250 de 16 de outubro de 2006


      Contentores Intermediários para Granéis (IBC)

    Institui no âmbito do SBAC – Sistema Brasileiro da
                 Avaliação da Conformidade, a

Certificação compulsória a partir de 16 de outubro de 2007
Portarias INMETRO

      Portaria n° 326 de 11 de dezembro de 2006

         Embalagens de até 400 kg ou 450 litros

   Institui no âmbito do SBAC – Sistema Brasileiro da
                Avaliação da Conformidade, a

Certificação compulsória a partir de 25 de janeiro de 2008

Prorrogado pela Portaria n° 320 de 14 de agosto de 2007
Portarias INMETRO
    em elaboração

Embalagens Refabricadas:
  fase de homologação
Portarias INMETRO
 a serem elaboradas


• Embalagens grandes

 • Tanques portáteis

 • Recondicionadas
Avaliação da Conformidade

Modelos previstos no RAC

Modelo 3 - Ensaio de tipo, seguido de verificação através
           de ensaio de amostras retiradas no
           fabricante;
Modelo 5 - Ensaio de tipo, avaliação e aprovação do
           sistema de gestão da qualidade do
             fabricante, acompanhamento através de
           auditorias no fabricante e ensaio em amostras
             retiradas no fabricante;
Modelo 7 - Ensaio de lote.
Avaliação da Conformidade

Modelos previstos no RAC

Modelo 3 - Ensaio de tipo, seguido de verificação através
           de ensaio de amostras retiradas no
           fabricante;
Modelo 5 - Ensaio de tipo, avaliação e aprovação do
           sistema de gestão da qualidade do
             fabricante, acompanhamento através de
           auditorias no fabricante e ensaio em amostras
             retiradas no fabricante;
Modelo 7 - Ensaio de lote.
Avaliação da Conformidade

Modelo 3

• Modelo baseado no ensaio de tipo, com intervenções
  posteriores para verificar se a produção continua
  sendo conforme. Compreende ensaios em amostras
  retiradas no solicitante.


• Manutenção - os ensaios de tipo devem ser repetidos,
  para a manutenção da certificação, conforme tabela a
  seguir.

                          .
Avaliação da Conformidade

Modelo 5

• Ensaio de tipo, acompanhado de avaliação das
  medidas tomadas pelo solicitante para o sistema de
  gestão da qualidade de sua produção, seguido de um
  acompanhamento regular, por meio de auditorias, do
  controle da qualidade do solicitante e de ensaios de
  verificação em amostras tomadas no solicitante.



                          .
Avaliação da Conformidade


Manutenção

   Auditoria anual

   Todos os ensaios de tipo devem ser repetidos,
   para a manutenção da certificação, 1 vez a
    cada 2 anos.



                      .
Avaliação da Conformidade

Modelo 7

  Neste modelo, submete-se a ensaios, amostras
  tomadas conforme norma NBR 5425 de um lote de
  embalagens, podendo ser proveniente de uma
  importação ou não, emitindo-se a partir dos
  resultados, uma avaliação sobre sua conformidade a
  uma dada especificação.


  O OCP deve coletar as amostras do lote, conforme a
  norma NBR 5425. As amostras devem ser
  identificadas, lacradas e encaminhadas ao laboratório
  de ensaio, devendo ser representativas do lote
                          .
Desafios

Canal constante de comunicação

   Unificação da Certificação
Obrigada pela atenção!

ABRE – Associação Brasileira de Embalagem

            www.abre.org.br

          Luciana@abre.org.br

              11 3082-9722

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Embalagens para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos

  • 1. Embalagens para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos ABRE – Associação Brasileira de Embalagem Luciana Pellegrino Diretora Executiva 9 de outubro de 2007
  • 2. Presidente Paulo Sérgio Peres 40 anos de atividade 300 empresas associadas
  • 3. Anuário ABRE da Embalagem
  • 4.
  • 5. Comitê Brasileiro de Embalagem e Acondicionamento Grupos Técnicos de Trabalho
  • 6. O papel da ABRE no processo de normalização Representação institucional formal do setor
  • 7. A normalização faz parte do desenvolvimento do país INMETRO Requisitos de conformidade EMPRESAS visando a segurança da população e do Competitividade, meio ambiente diferencial, qualidade Adequação Custos, Prazo, Investimentos
  • 8. Clareza Agências Setor Reguladoras Factibili- Produtivo dade Credibilidade
  • 9. Agências Setor Reguladoras Produtivo • Estabelecimento de critérios ideais e • Participação nos condizentes grupos de trabalho • Entendimento da • Antecedência no dinâmica industrial atendimento aos requisitos legais • Discussão ampla • Planejamento e • Procedimentos claros investimento
  • 10. EMPRESAS INMETRO ABRE DO SETOR
  • 11. A embalagem para a sociedade Proteção Acondicionamento Transporte / Distribuição Identificação Consumo
  • 12. AVAL E M B Expectativa Segurança A L Cobrança Confiança A G E M
  • 13. Resolução n°420 da ANTT • Tambores de aço – capacidade 450L e/ou 400k • Tambores de alumínio – capacidade 450L e/ou 400k • Tambores de metal (outras) – capacidade 450L e/ou 400k • Bombonas de aço ou alumínio – capacidade 450L e/ou 400k • Tambores de madeira compensada – capacidade 450L e/ou 400k • Barris de madeira – capacidade 450L e/ou 400k
  • 14. Tambores de papelão – capacidade 450L e/ou 400k • Tambores e bombonas de plástico – capacidade 450L e/ou 400k • Caixa de madeira natural – capacidade 400kg • Caixas de madeira compensada – capacidade 400kg • Caixas de madeira reconstituída – capacidade 400kg • Caixa de papelão
  • 15. Caixas de plástico • Caixas de madeira reconstituída – capacidade 450L e/ou 400k • Caixa de papelão – capacidade 450L e/ou 400k • Caixa de aço ou alumínio – capacidade 400kg • Sacos têxteis – capacidade 50kg • Sacos de plástico tecido – capacidade 50kg
  • 16. Sacos de filme plástico – capacidade 50kg • Sacos de papel – capacidade 50kg • Sacos de plástico tecido – capacidade 50kg
  • 17. Portarias INMETRO Portaria n° 250 de 16 de outubro de 2006 Contentores Intermediários para Granéis (IBC) Institui no âmbito do SBAC – Sistema Brasileiro da Avaliação da Conformidade, a Certificação compulsória a partir de 16 de outubro de 2007
  • 18. Portarias INMETRO Portaria n° 326 de 11 de dezembro de 2006 Embalagens de até 400 kg ou 450 litros Institui no âmbito do SBAC – Sistema Brasileiro da Avaliação da Conformidade, a Certificação compulsória a partir de 25 de janeiro de 2008 Prorrogado pela Portaria n° 320 de 14 de agosto de 2007
  • 19. Portarias INMETRO em elaboração Embalagens Refabricadas: fase de homologação
  • 20. Portarias INMETRO a serem elaboradas • Embalagens grandes • Tanques portáteis • Recondicionadas
  • 21. Avaliação da Conformidade Modelos previstos no RAC Modelo 3 - Ensaio de tipo, seguido de verificação através de ensaio de amostras retiradas no fabricante; Modelo 5 - Ensaio de tipo, avaliação e aprovação do sistema de gestão da qualidade do fabricante, acompanhamento através de auditorias no fabricante e ensaio em amostras retiradas no fabricante; Modelo 7 - Ensaio de lote.
  • 22. Avaliação da Conformidade Modelos previstos no RAC Modelo 3 - Ensaio de tipo, seguido de verificação através de ensaio de amostras retiradas no fabricante; Modelo 5 - Ensaio de tipo, avaliação e aprovação do sistema de gestão da qualidade do fabricante, acompanhamento através de auditorias no fabricante e ensaio em amostras retiradas no fabricante; Modelo 7 - Ensaio de lote.
  • 23. Avaliação da Conformidade Modelo 3 • Modelo baseado no ensaio de tipo, com intervenções posteriores para verificar se a produção continua sendo conforme. Compreende ensaios em amostras retiradas no solicitante. • Manutenção - os ensaios de tipo devem ser repetidos, para a manutenção da certificação, conforme tabela a seguir. .
  • 24. Avaliação da Conformidade Modelo 5 • Ensaio de tipo, acompanhado de avaliação das medidas tomadas pelo solicitante para o sistema de gestão da qualidade de sua produção, seguido de um acompanhamento regular, por meio de auditorias, do controle da qualidade do solicitante e de ensaios de verificação em amostras tomadas no solicitante. .
  • 25. Avaliação da Conformidade Manutenção Auditoria anual Todos os ensaios de tipo devem ser repetidos, para a manutenção da certificação, 1 vez a cada 2 anos. .
  • 26. Avaliação da Conformidade Modelo 7 Neste modelo, submete-se a ensaios, amostras tomadas conforme norma NBR 5425 de um lote de embalagens, podendo ser proveniente de uma importação ou não, emitindo-se a partir dos resultados, uma avaliação sobre sua conformidade a uma dada especificação. O OCP deve coletar as amostras do lote, conforme a norma NBR 5425. As amostras devem ser identificadas, lacradas e encaminhadas ao laboratório de ensaio, devendo ser representativas do lote .
  • 27. Desafios Canal constante de comunicação Unificação da Certificação
  • 28. Obrigada pela atenção! ABRE – Associação Brasileira de Embalagem www.abre.org.br Luciana@abre.org.br 11 3082-9722