SlideShare a Scribd company logo
1 of 2
Download to read offline
FLUXOGRAMA PARA MANEJO DE ACIDENTE POR ESCORPIÃO – Professor Francisco Robson Costa Lima
ACIDENTE POR ESCORPIÃO
Local da picada?
Tempo do acidente?
Quadro local?
Quadro sistêmico?
QUADRO LOCAL
Por estímulo das
terminações nervosas
sensitivas

INOCULAÇÃO DO VENENO ATRAVÉS DO FERRÃO

CASO MODERADO

CASO LEVE

Dor intensa
+
Sudorese discreta
Náuseas
Vômitos ocasionais
Taquicardia
Taquipnéia
Hipertensão leve

Dor local
Parestesia
Edema discreto
Hiperemia discreta

LOCAL DA PICADA
Extremidade de
quirodáctilo ou
pododáctilo?
SIM

▪ Infiltração local com lidocaína sem vasoconstrictor¹
▪ Observação da criança ou idoso até 3 horas após
acidente (risco de quadro sistêmico)
▪ Liberar com Dipirona gotas e compressa de gelo no
local se dor
▪ Orientar retorno se necessário
▪ 3 ampolas de soro antiescorpiônico IV
▪ Infiltração local com lidocaína sem vasoconstrictor¹
▪ Dipirona IV e compressa de gelo no local
▪ Observação do paciente até 24h após acidente
▪ Monitorar sinais vitais (TA, FC, FR e Temperatura)

LOCAL DA PICADA:
Extremidade de
quirodáctilo ou
pododáctilo?
NÃO

QUADRO SISTÊMICO
Por estímulo do
sistema nervoso
autônomo

▪ Anti-inflamatório não hormonal e analgésico
(diclofenaco de sódio) IM em região glútea
▪ Anti-histamínico (prometazina) IM²
▪ Aplicar pomada de lidocaína no local
▪ Observação da criança ou idoso até 3 horas após
acidente (risco de quadro sistêmico)
▪ Liberar com Dipirona gotas e compressa de gelo no
local se dor
▪ Orientar retorno se necessário

LOCAL DA PICADA
Extremidade de
quirodáctilo ou
pododáctilo?
SIM

LOCAL DA PICADA:
Extremidade de
quirodáctilo ou
pododáctilo?
NÃO

▪ 3 ampolas de soro antiescorpiônico IV
▪ Anti-inflamatório não hormonal e analgésico
(diclofenaco de sódio) IM em região glútea
▪ Anti-histamínico (prometazina) IM²
▪ Aplicar pomada de lidocaína
▪ Dipirona IV e compressa de gelo no local
▪ Observação do paciente até 24h após acidente
▪ Monitorar sinais vitais (TA, FC, FR e Temperatura)
(1)
(2)
(3)

Bloqueio troncular com lidocaína a 2% sem vasoconstrictor – 1 a 2 ml para crianças e 3 a 4 ml para adultos (fazer
metade da dose de cada lado da raiz do quirodáctilo ou pododáctilo);
Prometazina (anti-histamínico) – fazer metade da dose calculada para o peso do paciente;
Verificar situação vacinal do paciente para tétano – atualizar se necessário.
CASO GRAVE

Além dos sinais e
sintomas citados,
apresenta uma ou
mais manifestações
como:
Sudorese profusa
Vômitos incoercíveis
Sialorréia
Agitação psicomotora
Bradicardia
Insuficiência cardíaca
Edema agudo pulmão
Choque
Convulsões
Coma

(1)
(2)
(3)

LOCAL DA PICADA
Extremidade de
quirodáctilo ou
pododáctilo?
SIM

▪ 6 ampolas de soro antiescorpiônico IV
▪ Infiltração local com lidocaína sem vasoconstrictor¹
▪ Dipirona IV e compressa de gelo no local
▪ Internação do paciente para tratamento de
complicações
▪ Monitorar sinais vitais (TA, FC, FR e Temperatura)

LOCAL DA PICADA
Extremidade de
quirodáctilo ou
pododáctilo?
NÃO

▪ 6 ampolas de soro antiescorpiônico IV
▪ Anti-inflamatório não hormonal e analgésico
(diclofenaco de sódio) IM em região glútea
▪ Anti-histamínico (prometazina) IM²
▪ Aplicar pomada de lidocaína
▪ Dipirona IV e compressa de gelo no local
▪ Internação do paciente para tratamento de
complicações
▪ Monitorar sinais vitais (TA, FC, FR e Temperatura)

Bloqueio troncular com lidocaína a 2% sem vasoconstrictor – 1 a 2 ml para crianças e 3 a 4 ml para adultos (fazer
metade da dose de cada lado da raiz do quirodáctilo ou pododáctilo);
Prometazina (anti-histamínico) – fazer metade da dose calculada para o peso do paciente;
Verificar situação vacinal do paciente para tétano – atualizar se necessário.

EXAMES COMPLEMENTARES NAS FORMAS MODERADAS E GRAVES:
Hemograma = leucocitose com neutrofilia
Glicemia = hiperglicemia
Na = hiponatremia
K = hipopotassemia
ECG = arritmias
RX tórax = aumento de área cardíaca e edema agudo pulmão

COMO PRESCREVER DIPIRONA
Para adultos: 500 mg/dose
Casos leves
Dipirona gotas 500 mg/ml
Nº Gotas = 20 gotas a cada 6h se dor
Lembrar que 1 ml = 20 gotas = 500 mg
Preferir gotas pois efeito analgésico mais rápido que o comprimido
Casos moderados ou graves
Dipirona injetável 500 mg/ml (máx. 1 ml)
Fazer 1 ml + 18 ml de ABD a cada 6 horas se dor
Para crianças: 10 a 15 mg/kg/dose
Casos leves
Dipirona gotas 500 mg/ml
Nº Gotas = 0,6 x Peso (máx. 20 gotas) a cada 6h se dor
Dipirona solução oral 50 mg/ml
Solução oral = 0,3 x Peso (máx. 10 ml) a cada 6h se dor
Casos moderados ou graves
Dipirona injetável 500 mg/ml
Volume em ml = 0,03 x Peso (máx. 1 ml)
Fazer o volume calculado diluído em 18 ml de ABD a cada 6h se
dor
Em casos de alergia a Dipirona optar por Paracetamol ou
Ibuprofeno

More Related Content

What's hot

Palestra antinflamatórios em Veterinária
Palestra antinflamatórios em VeterináriaPalestra antinflamatórios em Veterinária
Palestra antinflamatórios em VeterináriaLeonora Mello
 
Respiracao durante exercicio2
Respiracao durante exercicio2Respiracao durante exercicio2
Respiracao durante exercicio2Pelo Siro
 
Endocrinologia: Glândulas Adrenais e hormônios Corticosteroides.
Endocrinologia: Glândulas Adrenais e hormônios Corticosteroides.Endocrinologia: Glândulas Adrenais e hormônios Corticosteroides.
Endocrinologia: Glândulas Adrenais e hormônios Corticosteroides.PauloHenrique350
 
Glicocorticoides - Farmacologia
Glicocorticoides - FarmacologiaGlicocorticoides - Farmacologia
Glicocorticoides - FarmacologiaRaphael Machado
 
Semiologia Básica: Exame Físico Neurológico
Semiologia Básica: Exame Físico NeurológicoSemiologia Básica: Exame Físico Neurológico
Semiologia Básica: Exame Físico NeurológicoDr. Rafael Higashi
 
Creatina quinase
Creatina quinaseCreatina quinase
Creatina quinaseTBQ-RLORC
 
Semiologia: Anamnese em Pediatria
Semiologia: Anamnese em PediatriaSemiologia: Anamnese em Pediatria
Semiologia: Anamnese em PediatriaLaped Ufrn
 
Fibrose cistica
Fibrose cisticaFibrose cistica
Fibrose cisticaMandydra
 
Historia Metodo canguru
Historia Metodo canguruHistoria Metodo canguru
Historia Metodo canguruRaquel Marques
 
Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal
 Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal  Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal
Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal Gilberto de Jesus
 
Insuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshareInsuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshareMarco Aguiar
 
Semiologia 02 roteiro prático de anamnese e exame físico
Semiologia 02   roteiro prático de anamnese e exame físicoSemiologia 02   roteiro prático de anamnese e exame físico
Semiologia 02 roteiro prático de anamnese e exame físicoJucie Vasconcelos
 

What's hot (20)

Palestra antinflamatórios em Veterinária
Palestra antinflamatórios em VeterináriaPalestra antinflamatórios em Veterinária
Palestra antinflamatórios em Veterinária
 
Curriculo angel
Curriculo angelCurriculo angel
Curriculo angel
 
Semiologia pediátrica
Semiologia pediátrica Semiologia pediátrica
Semiologia pediátrica
 
Aula: Asma
Aula: AsmaAula: Asma
Aula: Asma
 
Respiracao durante exercicio2
Respiracao durante exercicio2Respiracao durante exercicio2
Respiracao durante exercicio2
 
Endocrinologia: Glândulas Adrenais e hormônios Corticosteroides.
Endocrinologia: Glândulas Adrenais e hormônios Corticosteroides.Endocrinologia: Glândulas Adrenais e hormônios Corticosteroides.
Endocrinologia: Glândulas Adrenais e hormônios Corticosteroides.
 
Glicocorticoides - Farmacologia
Glicocorticoides - FarmacologiaGlicocorticoides - Farmacologia
Glicocorticoides - Farmacologia
 
Semiologia Básica: Exame Físico Neurológico
Semiologia Básica: Exame Físico NeurológicoSemiologia Básica: Exame Físico Neurológico
Semiologia Básica: Exame Físico Neurológico
 
Creatina quinase
Creatina quinaseCreatina quinase
Creatina quinase
 
Semiologia: Anamnese em Pediatria
Semiologia: Anamnese em PediatriaSemiologia: Anamnese em Pediatria
Semiologia: Anamnese em Pediatria
 
Fibrose cistica
Fibrose cisticaFibrose cistica
Fibrose cistica
 
Historia Metodo canguru
Historia Metodo canguruHistoria Metodo canguru
Historia Metodo canguru
 
Diagnóstico clínico
Diagnóstico clínicoDiagnóstico clínico
Diagnóstico clínico
 
Fundamentos da avaliação neurológica
Fundamentos da avaliação neurológicaFundamentos da avaliação neurológica
Fundamentos da avaliação neurológica
 
Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal
 Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal  Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal
Cuidados de Enfermagem no Trauma abdominal
 
E Nf. 02
E Nf. 02E Nf. 02
E Nf. 02
 
Insuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshareInsuficiencia cardiaca.slideshare
Insuficiencia cardiaca.slideshare
 
Icterícias 2016
Icterícias 2016Icterícias 2016
Icterícias 2016
 
Semiologia 02 roteiro prático de anamnese e exame físico
Semiologia 02   roteiro prático de anamnese e exame físicoSemiologia 02   roteiro prático de anamnese e exame físico
Semiologia 02 roteiro prático de anamnese e exame físico
 
Fundoscopia direta
Fundoscopia diretaFundoscopia direta
Fundoscopia direta
 

Viewers also liked

Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26Professor Robson
 
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênitaFluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênitaProfessor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 15
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 15Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 15
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 15Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 17
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 17Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 17
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 17Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 16
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 16Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 16
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 16Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 18
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 18Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 18
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 18Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 20
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 20Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 20
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 20Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 23
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 23Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 23
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 23Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 24
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 24Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 24
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 24Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 19
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 19Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 19
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 19Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 22
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 22Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 22
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 22Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 21
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 21Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 21
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 21Professor Robson
 
Esquema para tratamento com soro antipeçonhento
Esquema para tratamento com soro antipeçonhentoEsquema para tratamento com soro antipeçonhento
Esquema para tratamento com soro antipeçonhentoNeuder Wesley
 
Manejo dos casos suspeitos de dengue
Manejo dos casos suspeitos de dengueManejo dos casos suspeitos de dengue
Manejo dos casos suspeitos de dengueProfessor Robson
 
Questões Sobre O Documentário Super Size Me
Questões Sobre O Documentário  Super  Size  MeQuestões Sobre O Documentário  Super  Size  Me
Questões Sobre O Documentário Super Size Meprofessorfabiobrasil
 
Calazar: etiopatogenia, patologia e formas clínicas
Calazar: etiopatogenia, patologia e formas clínicasCalazar: etiopatogenia, patologia e formas clínicas
Calazar: etiopatogenia, patologia e formas clínicasProfessor Robson
 

Viewers also liked (20)

Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
Rotinas Ambulatoriais do Serviço de Infectologia Pediátrica da Universidade P...
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 26
 
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênitaFluxograma para manejo da sífilis congênita
Fluxograma para manejo da sífilis congênita
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 27
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 25
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 15
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 15Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 15
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 15
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 17
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 17Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 17
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 17
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 16
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 16Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 16
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 16
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 18
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 18Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 18
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 18
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 20
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 20Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 20
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 20
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 23
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 23Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 23
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 23
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 24
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 24Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 24
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 24
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 19
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 19Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 19
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 19
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 22
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 22Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 22
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 22
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 21
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 21Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 21
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 21
 
Questões Super Size Me
Questões Super Size MeQuestões Super Size Me
Questões Super Size Me
 
Esquema para tratamento com soro antipeçonhento
Esquema para tratamento com soro antipeçonhentoEsquema para tratamento com soro antipeçonhento
Esquema para tratamento com soro antipeçonhento
 
Manejo dos casos suspeitos de dengue
Manejo dos casos suspeitos de dengueManejo dos casos suspeitos de dengue
Manejo dos casos suspeitos de dengue
 
Questões Sobre O Documentário Super Size Me
Questões Sobre O Documentário  Super  Size  MeQuestões Sobre O Documentário  Super  Size  Me
Questões Sobre O Documentário Super Size Me
 
Calazar: etiopatogenia, patologia e formas clínicas
Calazar: etiopatogenia, patologia e formas clínicasCalazar: etiopatogenia, patologia e formas clínicas
Calazar: etiopatogenia, patologia e formas clínicas
 

More from Professor Robson

Como cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculoseComo cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculoseProfessor Robson
 
Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica Professor Robson
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVProfessor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35Professor Robson
 
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28Professor Robson
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 14
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 14Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 14
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 14Professor Robson
 

More from Professor Robson (15)

Como cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculoseComo cuidar da criança com tuberculose
Como cuidar da criança com tuberculose
 
Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica Questões Meningite Meningocócica
Questões Meningite Meningocócica
 
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIVTópicos para manejo da criança exposta ao HIV
Tópicos para manejo da criança exposta ao HIV
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 37
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 36
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 35
 
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
Fluxograma para manejo da toxoplasmose adquirida na gravidez e congênita prof...
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 34
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 33
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 32
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 31
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 30
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 29
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 28
 
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 14
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 14Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 14
Serviço de infectologia pediátrica caso clínico 14
 

Recently uploaded

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...EvandroAlvesAlves1
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1Michycau1
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxFranciely Carvalho
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 

Recently uploaded (20)

A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...caderno de matematica  com  as atividade  e refrnciais de matematica ara o fu...
caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
tabela desenhos projetivos REVISADA.pdf1
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptxCLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
CLASSE DE PALAVRAS completo para b .pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 

Fluxograma para manejo de acidente por escorpião

  • 1. FLUXOGRAMA PARA MANEJO DE ACIDENTE POR ESCORPIÃO – Professor Francisco Robson Costa Lima ACIDENTE POR ESCORPIÃO Local da picada? Tempo do acidente? Quadro local? Quadro sistêmico? QUADRO LOCAL Por estímulo das terminações nervosas sensitivas INOCULAÇÃO DO VENENO ATRAVÉS DO FERRÃO CASO MODERADO CASO LEVE Dor intensa + Sudorese discreta Náuseas Vômitos ocasionais Taquicardia Taquipnéia Hipertensão leve Dor local Parestesia Edema discreto Hiperemia discreta LOCAL DA PICADA Extremidade de quirodáctilo ou pododáctilo? SIM ▪ Infiltração local com lidocaína sem vasoconstrictor¹ ▪ Observação da criança ou idoso até 3 horas após acidente (risco de quadro sistêmico) ▪ Liberar com Dipirona gotas e compressa de gelo no local se dor ▪ Orientar retorno se necessário ▪ 3 ampolas de soro antiescorpiônico IV ▪ Infiltração local com lidocaína sem vasoconstrictor¹ ▪ Dipirona IV e compressa de gelo no local ▪ Observação do paciente até 24h após acidente ▪ Monitorar sinais vitais (TA, FC, FR e Temperatura) LOCAL DA PICADA: Extremidade de quirodáctilo ou pododáctilo? NÃO QUADRO SISTÊMICO Por estímulo do sistema nervoso autônomo ▪ Anti-inflamatório não hormonal e analgésico (diclofenaco de sódio) IM em região glútea ▪ Anti-histamínico (prometazina) IM² ▪ Aplicar pomada de lidocaína no local ▪ Observação da criança ou idoso até 3 horas após acidente (risco de quadro sistêmico) ▪ Liberar com Dipirona gotas e compressa de gelo no local se dor ▪ Orientar retorno se necessário LOCAL DA PICADA Extremidade de quirodáctilo ou pododáctilo? SIM LOCAL DA PICADA: Extremidade de quirodáctilo ou pododáctilo? NÃO ▪ 3 ampolas de soro antiescorpiônico IV ▪ Anti-inflamatório não hormonal e analgésico (diclofenaco de sódio) IM em região glútea ▪ Anti-histamínico (prometazina) IM² ▪ Aplicar pomada de lidocaína ▪ Dipirona IV e compressa de gelo no local ▪ Observação do paciente até 24h após acidente ▪ Monitorar sinais vitais (TA, FC, FR e Temperatura) (1) (2) (3) Bloqueio troncular com lidocaína a 2% sem vasoconstrictor – 1 a 2 ml para crianças e 3 a 4 ml para adultos (fazer metade da dose de cada lado da raiz do quirodáctilo ou pododáctilo); Prometazina (anti-histamínico) – fazer metade da dose calculada para o peso do paciente; Verificar situação vacinal do paciente para tétano – atualizar se necessário.
  • 2. CASO GRAVE Além dos sinais e sintomas citados, apresenta uma ou mais manifestações como: Sudorese profusa Vômitos incoercíveis Sialorréia Agitação psicomotora Bradicardia Insuficiência cardíaca Edema agudo pulmão Choque Convulsões Coma (1) (2) (3) LOCAL DA PICADA Extremidade de quirodáctilo ou pododáctilo? SIM ▪ 6 ampolas de soro antiescorpiônico IV ▪ Infiltração local com lidocaína sem vasoconstrictor¹ ▪ Dipirona IV e compressa de gelo no local ▪ Internação do paciente para tratamento de complicações ▪ Monitorar sinais vitais (TA, FC, FR e Temperatura) LOCAL DA PICADA Extremidade de quirodáctilo ou pododáctilo? NÃO ▪ 6 ampolas de soro antiescorpiônico IV ▪ Anti-inflamatório não hormonal e analgésico (diclofenaco de sódio) IM em região glútea ▪ Anti-histamínico (prometazina) IM² ▪ Aplicar pomada de lidocaína ▪ Dipirona IV e compressa de gelo no local ▪ Internação do paciente para tratamento de complicações ▪ Monitorar sinais vitais (TA, FC, FR e Temperatura) Bloqueio troncular com lidocaína a 2% sem vasoconstrictor – 1 a 2 ml para crianças e 3 a 4 ml para adultos (fazer metade da dose de cada lado da raiz do quirodáctilo ou pododáctilo); Prometazina (anti-histamínico) – fazer metade da dose calculada para o peso do paciente; Verificar situação vacinal do paciente para tétano – atualizar se necessário. EXAMES COMPLEMENTARES NAS FORMAS MODERADAS E GRAVES: Hemograma = leucocitose com neutrofilia Glicemia = hiperglicemia Na = hiponatremia K = hipopotassemia ECG = arritmias RX tórax = aumento de área cardíaca e edema agudo pulmão COMO PRESCREVER DIPIRONA Para adultos: 500 mg/dose Casos leves Dipirona gotas 500 mg/ml Nº Gotas = 20 gotas a cada 6h se dor Lembrar que 1 ml = 20 gotas = 500 mg Preferir gotas pois efeito analgésico mais rápido que o comprimido Casos moderados ou graves Dipirona injetável 500 mg/ml (máx. 1 ml) Fazer 1 ml + 18 ml de ABD a cada 6 horas se dor Para crianças: 10 a 15 mg/kg/dose Casos leves Dipirona gotas 500 mg/ml Nº Gotas = 0,6 x Peso (máx. 20 gotas) a cada 6h se dor Dipirona solução oral 50 mg/ml Solução oral = 0,3 x Peso (máx. 10 ml) a cada 6h se dor Casos moderados ou graves Dipirona injetável 500 mg/ml Volume em ml = 0,03 x Peso (máx. 1 ml) Fazer o volume calculado diluído em 18 ml de ABD a cada 6h se dor Em casos de alergia a Dipirona optar por Paracetamol ou Ibuprofeno