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COMPETIÇÃO ENTRE
CADEIAS DE
SUPRIMENTOS: O PAPEL DO
DOMÍNIO DA TECNOLOGIA PARA MELHORES
PRÁTICAS
Gestão da Cadeia de Abastecimento
Introdução
 É muito difícil copiar a estratégia e os
processos de uma cadeia de suprimentos.
 Em tempos quando a competição se dá entre
cadeias e não mais entre empresas, essa
afirmação, retirada do livro „O mundo é plano‟.
Introdução
Introdução
 Dois dos principais alicerces para gerar um
diferencial no posicionamento de uma cadeia
de suprimento:
Introdução
 as funções de planejamento (demanda,
produção e materiais)
Introdução
 gerenciamento dos fluxos logísticos
(suprimentos e distribuição)
Tendências para GCA
 a competição nos canais de venda tem se
tornado mais dura e com menos espaço para
faltas ou rupturas;
Tendências para GCA
 o ciclo de vida dos produtos tem se tornado
cada vez menor em diversos setores, seja
pelo efeito da competição, seja por efeitos
regulatórios ou por inovações tecnológicas;
Tendências para GCA
 muitas empresas com ou sem presença global
tem selecionado fornecedores em várias
partes do mundo, tornando sua cadeia de
suprimentos cada vez mais dispersa
geograficamente e com longos „leadtimes‟ de
ressuprimento.
Tendências para GCA
 a crescente complexidade e a diversidade
portfólios de produtos estão se tornando um
fator de competitividade para algumas
empresas (que fazem projetos modulares) e
ou pesadelo para outras (que fazer projetos de
engenharia específicos com pouca
comunalidade entre produtos).
Projetos modulares
Produtos Específicos
Desenvolvimento
 Como é possível imaginar gerir e coordenar
esses fluxos de valor apenas com os recursos
de planejamento que costumam ser
denominados de MRP ou MRP II?
 Como garantir que os profissionais que atuam
nessas funções estejam preparados para
entender as implicações e as soluções que
suportam excelência operacional e vantagem
competitiva.
Desenvolvimento
 Ele está no entendimento de como utilizar os
avanços tecnológicos disponíveis para
habilitar melhores práticas como planejamento
colaborativo na cadeia, VMI, entregas
sequenciadas, postergação etc.
Desenvolvimento
 Se no passado empresas usavam apenas o
MRP para planejar matérias e enviavam
programações (ou ordens de compra) para o
próximo elo da cadeia, hoje é possível
compartilhar estoques em tempo real entre
canais de venda e fabricantes, entre linhas de
produção, seus fornecedores e operadores
logísticos.
MRP
MRP 2 e ERP
Desenvolvimento
 Sistemas de ERP estão hoje muito mais
adaptados para conversar com sistemas
especialistas e outros legados para criar uma
verdadeira estrutura para planejamento e
coordenação.
Desenvolvimento
 O gerenciamento do logístico de uma empresa
não está mais aprisionado ao perímetro
contábil da portaria e expedição das unidades
fabris ou filiais.
Desenvolvimento
 O potencial de inovação e aplicação de
melhores práticas em gestão de cadeia de
suprimentos reside na combinação adequada
de tecnologias de integração disponíveis
como ferramentas de „middleware‟,
webservice, XML e sistemas especialistas
desenvolvidos para suportar processos
logísticos de planejamento e de execução.
Conclusão
 Podem soar um pouco “ciência de foguetes”
essas expressões e siglas, mas o que elas
podem trazer de resultados são bem
conhecidas no mundo dos negócios: melhorar
o tempo de resposta da cadeia, prover
agilidade e flexibilidade, reduzir rupturas de
estoque, alavancar o giro de estoques, mitigar
riscos de fretes especiais e aumentar o ROIC
de uma empresa.
Conclusão
 Oferecer visibilidade e planejar de forma
colaborativa, diferenciar o produto somente
quando a demanda é realmente conhecida
são práticas de negócio que potencializam
essas dimensões de competição. Tecnologia
não é uma solução se não for devidamente
adaptada para habilitar o modelo de negócio
que se quer. Entender como utilizar essas
tecnologias disponíveis e adaptá-las para criar
um diferencial no posicionamento da cadeia
de suprimentos, sim.
Glossário
 ROIC - Return on invested capital
 Middleware - fluxo ininterrupto de informações de
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 Web service - é uma solução utilizada na integração de
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Competição entre cadeias de suprimentos

  • 1. COMPETIÇÃO ENTRE CADEIAS DE SUPRIMENTOS: O PAPEL DO DOMÍNIO DA TECNOLOGIA PARA MELHORES PRÁTICAS Gestão da Cadeia de Abastecimento
  • 2. Introdução  É muito difícil copiar a estratégia e os processos de uma cadeia de suprimentos.  Em tempos quando a competição se dá entre cadeias e não mais entre empresas, essa afirmação, retirada do livro „O mundo é plano‟.
  • 4. Introdução  Dois dos principais alicerces para gerar um diferencial no posicionamento de uma cadeia de suprimento:
  • 5. Introdução  as funções de planejamento (demanda, produção e materiais)
  • 6. Introdução  gerenciamento dos fluxos logísticos (suprimentos e distribuição)
  • 7. Tendências para GCA  a competição nos canais de venda tem se tornado mais dura e com menos espaço para faltas ou rupturas;
  • 8. Tendências para GCA  o ciclo de vida dos produtos tem se tornado cada vez menor em diversos setores, seja pelo efeito da competição, seja por efeitos regulatórios ou por inovações tecnológicas;
  • 9. Tendências para GCA  muitas empresas com ou sem presença global tem selecionado fornecedores em várias partes do mundo, tornando sua cadeia de suprimentos cada vez mais dispersa geograficamente e com longos „leadtimes‟ de ressuprimento.
  • 10. Tendências para GCA  a crescente complexidade e a diversidade portfólios de produtos estão se tornando um fator de competitividade para algumas empresas (que fazem projetos modulares) e ou pesadelo para outras (que fazer projetos de engenharia específicos com pouca comunalidade entre produtos).
  • 13. Desenvolvimento  Como é possível imaginar gerir e coordenar esses fluxos de valor apenas com os recursos de planejamento que costumam ser denominados de MRP ou MRP II?  Como garantir que os profissionais que atuam nessas funções estejam preparados para entender as implicações e as soluções que suportam excelência operacional e vantagem competitiva.
  • 14. Desenvolvimento  Ele está no entendimento de como utilizar os avanços tecnológicos disponíveis para habilitar melhores práticas como planejamento colaborativo na cadeia, VMI, entregas sequenciadas, postergação etc.
  • 15. Desenvolvimento  Se no passado empresas usavam apenas o MRP para planejar matérias e enviavam programações (ou ordens de compra) para o próximo elo da cadeia, hoje é possível compartilhar estoques em tempo real entre canais de venda e fabricantes, entre linhas de produção, seus fornecedores e operadores logísticos.
  • 16. MRP
  • 17. MRP 2 e ERP
  • 18. Desenvolvimento  Sistemas de ERP estão hoje muito mais adaptados para conversar com sistemas especialistas e outros legados para criar uma verdadeira estrutura para planejamento e coordenação.
  • 19. Desenvolvimento  O gerenciamento do logístico de uma empresa não está mais aprisionado ao perímetro contábil da portaria e expedição das unidades fabris ou filiais.
  • 20. Desenvolvimento  O potencial de inovação e aplicação de melhores práticas em gestão de cadeia de suprimentos reside na combinação adequada de tecnologias de integração disponíveis como ferramentas de „middleware‟, webservice, XML e sistemas especialistas desenvolvidos para suportar processos logísticos de planejamento e de execução.
  • 21. Conclusão  Podem soar um pouco “ciência de foguetes” essas expressões e siglas, mas o que elas podem trazer de resultados são bem conhecidas no mundo dos negócios: melhorar o tempo de resposta da cadeia, prover agilidade e flexibilidade, reduzir rupturas de estoque, alavancar o giro de estoques, mitigar riscos de fretes especiais e aumentar o ROIC de uma empresa.
  • 22. Conclusão  Oferecer visibilidade e planejar de forma colaborativa, diferenciar o produto somente quando a demanda é realmente conhecida são práticas de negócio que potencializam essas dimensões de competição. Tecnologia não é uma solução se não for devidamente adaptada para habilitar o modelo de negócio que se quer. Entender como utilizar essas tecnologias disponíveis e adaptá-las para criar um diferencial no posicionamento da cadeia de suprimentos, sim.
  • 23. Glossário  ROIC - Return on invested capital  Middleware - fluxo ininterrupto de informações de aplicativos armazenados para processos de negócios por toda a corporação.  Web service - é uma solução utilizada na integração de sistemas e na comunicação entre aplicações diferentes. Com esta tecnologia é possível que novas aplicações possam interagir com aquelas que já existem e que sistemas desenvolvidos em plataformas diferentes sejam compatíveis. Os Web services são componentes que permitem às aplicações enviar e receber dados em formato XML.