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INTERTEXTUALIDADE
Prof. Renato R. de Oliveira
A intertextualidade pode ser entendida como um
diálogo entre textos. Segundo Julia Kristeva,
“todo texto se constrói como mosaico de
citações, todo texto é absorção e
transformação de um outro texto”
A intertextualidade pode acontecer em
qualquer gênero de texto, com intenções
variadas.
 Os provérbios, os ditos populares sempre são inseridos nos textos, numa
forma elementar de intertextualidade. Em um mesmo dia, em seções
diferentes da Folha de S. Paulo, encontramos quatro provérbios
diferentes. Ei-los:
 Há uma expressão de que não gosto, mas que é de uso banal e cotidiano:
“O mar não está para peixe.” É a constatação de um tempo adverso.
(Coluna de José Sarney, 11/05/2001)
 Zé Cabala, furioso e com o dedo em riste, vociferou:
- Recolha o filhote de equino da perturbação pluviométrica!
Desesperado, o cliente olhou para Gulliver, que traduziu:
- Pode tirar o cavalinho da chuva!
(Coluna de José Roberto Torero, 11/05/2001)
 E que nós, jornalistas, comecemos a definir critérios para separar o joio
do trigo e impedir a disseminação dessa praga ( serviço precário da
assessoria de imprensa).
(Coluna de Luís Nassif, 11/05/2001)
 Como diz a sabedoria popular: aqui se faz, aqui se paga!
(Coluna de Luiz Carlos Mendonça de Barros, 11/05/2001)
 O procedimento intertextual a partir do provérbio é amplamente
usado pelo autor mineiro Luís Giffoni, em seu romance A árvore
dos ossos, como se vê no monólogo interior de um personagem:
 A esperança é a última que morre. Se demorar muito, a esperança
acaba enterrada pelo desassossego. Entramos num mato sem
cachorro. Cova aberta, chuva incerta. Chuva atrasada, colheita
quebrada. Se fugir o bicho pega; se ficar, o bicho come. O melhor
é cavucar sem parar. Quem pára, pensa. Quem pensa, sofre.
Quem gosta de sofrer?
(GIFFONI, Luís. A árvore dos ossos. Belo Horizonte: Pulsar,
1999.)
Intertextualidade – Música e Poesia
 Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?

1 Coríntios 13
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e
não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino
que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos
os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de
maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor,
nada seria.
MONTE CASTELO –LEGIÃO URBANA
 Legião Urbana
 Composição: Renato Russo (recortes do
Apóstolo Paulo e de Camões).
 Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.
 É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal,
Não sente inveja ou se envaidece.
 O amor é o fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
 Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos
Sem amor eu nada seria.
 É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É um não contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder.
 É um estar-se preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É um ter com quem nos mata a lealdade.
Tão contrário a si é o mesmo amor.
 Estou acordado e todos dormem.
Todos dormem. Todos dormem.
Agora vejo em parte,
Mas então veremos face a face.
 É só o amor! É só o amor
Que conhece o que é verdade.
 Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.
Canção do exílio
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar –sozinho, à noite–
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que disfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
De Primeiros cantos (1847)
TIRINHA
 Canção do Exílio às
Avessas ( Jô Soares )
 Minha Dinda tem cascatas
Onde canta o curió
Não permita Deus que eu tenha
De voltar pra Maceió.
Minha Dinda tem coqueiros
Da Ilha de Marajó
As aves, aqui, gorjeiam
Não fazem cocoricó.
 O meu céu tem mais estrelas
Minha várzea tem mais cores.
Este bosque reduzido
deve ter custado horrores.
E depois de tanta planta,
Orquídea, fruta e cipó,
Não permita Deus que eu tenha
De voltar pra Maceió.
 Minha Dinda tem piscina,
Heliporto e tem jardim
feito pela Brasil's Garden:
Não foram pagos por mim.
Em cismar sozinho à noite
sem gravata e paletó
Olho aquelas cachoeiras
Onde canta o curió.
 No meio daquelas plantas
Eu jamais me sinto só.
Não permita Deus que eu tenha
De voltar pra Maceió.
Pois no meu jardim tem lagos
Onde canta o curió
E as aves que lá gorjeiam
São tão pobres que dão dó.
Minha Dinda tem primores
De floresta tropical.
Tudo ali foi transplantado,
Nem parece natural.
Olho a jabuticabeira
dos tempos da minha avó.
Não permita Deus que eu
tenha
De voltar pra Maceió.
Até os lagos das carpas
São de água mineral.
Da janela do meu quarto
Redescubro o Pantanal.
Também adoro as palmeiras
Onde canta o curió.
Nào permita Deus que eu
tenha
De voltar pra Maceió.
Finalmente, aqui na Dinda,
Sou tartado a pão-de-ló.
Só faltava envolver tudo
Numa nuvem de ouro em pó.
E depoies de ser cuidado
Pelo PC, com xodó,
Não permita Deus que eu
tenha
De acabar no xilindró.
INTERTEXTUALIDADE E PROPAGANDA
Mito da caverna
 O Mito da Caverna
Extraído de "A República" de Platão
Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância,
geração após geração, seres humanos estão aprisionados.
Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo
que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a
olhar apenas a frente, não podendo girar a cabaça nem para
trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que
alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na
semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.
A luz que ali entra provém de uma imensa a alta fogueira
externa.
Exercício 1:
O provérbio não aparece como base intertextual em que
alternativa?
A) O velho caindo morto/ Aladim correu ligeiro/ Tirou-lhe
do bolso a lâmpada/ E disse mui prazenteiro:/Hoje o
feitiço virou/ Por cima do feiticeiro.(Patativa do Assaré)
B) As pessoas valem o que vale a afeição da gente, e é daí
que mestre Povo tirou aquele adágio que quem o feio ama
bonito lhe parece. (Machado de Assis)
C) O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o
raquitismo exaustivo dos mestiços neurastênicos do
litoral. (Euclides da Cunha)
D) Daí, sendo a noite, aos pardos gatos. Outra nossa noite,
na rebaixa do engenho, deitados em couros e esteiras –
nem se tinha o espaço de lugar onde rede armar.
(Guimarães Rosa)
Citação
 Em sua forma simples, a citação ocorre ao se
inserir o título da obra e seu autor no novo
texto:
 Os grandes livros contribuíram para formar o
mundo. A Divina Comédia, de Dante, por
exemplo, foi fundamental para a criação da
língua e da nação italianas. Certos personagens
e situações literárias oferecem liberdade na
interpretação dos textos, outros se mostram
imutáveis e nos ensinam a aceitar o destino.
(ECO, Umberto. In: Folha de S. Paulo, Caderno
“Mais”, 18/02/2001)
Verifica-se também que há citação, quando um determinado
autor retoma um trecho de obra alheia, incorporando-o
explicitamente ao seu. Esse expediente evidencia-se, no texto
escrito, pelo uso de marcadores como as aspas: é uma
transcrição parcial e literal de um outro texto, como se pode
verificar na seguinte passagem do Hino Nacional Brasileiro:
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos lindos campos têm flores
“Nossos bosques têm mais vida”
Nossa vida em teu seio mais amores.
Observe que o verso “Nossos bosques têm mais vida” está
entre aspas. Isso porque o autor de nosso hino o apropriou do
poema “Canção do exílio”, do poeta romântico Gonçalves Dias.
Alusão
A alusão é uma forma indireta, incompleta ou subentendida de
citação: a referência ao autor ou texto alheio é feita
sutilmente.
Veja, por exemplo, ao longo do romance de Cyro dos Anjos, O
amanuense Belmiro, as alusões à obra Don Quixote, de Miguel de
Cervantes:
Amigo Quixote, todos os cavaleiros andantes já se recolheram e
não há mais dulcinéias. (p.38)
É, afinal, um excelente moço e nenhuma culpa tem de não me ter
sido útil na aventura em que muito me aproximei do herói
manchego. (p.66)
Paráfrase
A paráfrase é uma espécie de interpretação de um texto com
palavras próprias,mantido o pensamento original; ou, ainda, uma
intertextualidade que assinala uma semelhança entre o texto
original e o derivado, levando em conta que a diferença, se
houver, não é substancial, mas constitui uma "adaptação" do
original.
Veja um exemplo de Cyro dos Anjos, em seu citado romance,
onde faz a seguinte paráfrase de Shakespeare:
“Algum político importante deve estar a chegar. Ah! É verdade, o
chefe da Seção pediu-me que comparecesse ao desembarque do
Ministro. Ir, ou não ir, eis a questão”. (p.105)
Paródia
Tradicionalmente, a paródia é definida como um escrito que imita uma obra
literária, de
forma crítica. É um texto que subverte a mensagem do texto que o
inspirou.
A paródia da oração “Pai Nosso” foi utilizada num anúncio
veiculado na imprensa:
SÓ O ROCK'N'ROLL SALVA
Elvis Presley que estais no Céu,
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Venha a nós o Chuck Berry,
Seja feito barulho á vontade,
Assim como Hendrix, Sex Pistols e Rolling Stones.
Rock and roll que a cada dia nos melhora,
Escutai sempre Clapton e Neil Young,
Assim como Pink Floyd e David Bowie,
Muddy Waters e The Monkees.
E não deixeis cair o volume do som
102,1 de estação.
Mas livrai-nos do Axé
Amém!
(fanáticos, uni-vos! KISS, 102,1 FM)
Pastiche
Apresentando elementos próximos e ao mesmo tempo
distantes da paródia, encontra-se o pastiche, que muitos,
equivocadamente, vêem como seu sinônimo. É certo que tanto
paródia quanto pastiche envolvem imitação. Entretanto, o
pastiche associa-se à imitação de um estilo, ou à apropriação
de um gênero sem, com isso, necessariamente, querer criticá-
lo.
Observe como uma crônica publicada no jornal Folha de S. Paulo,
Carlos Heitor Cony faz pastiche de Guimarães Rosa, particularmente
do estilo da narrativa de Grande sertão: veredas:
Pois é. Tenho dito. Tudo aleivosia que abunda nesses cercados.
Mais que nada. Foi assim mesmo, eu juro, Cumpadre Quemnheném não
me deixa mentir e mesmo que deixasse, eu mentia. Lorotas! Porra
louca no juízo dos povos além das Gerais! Menina Mágua Loura deu?
Não deu.(...)
Compadre Quemnheném é que sabia, sabença geral e nunca
conferida, por quem? Desculpe o arroto, mas tou de arofagia, que o
doutor não cuidou no devido. Mágua Loura era a virge mais pulcra das
Gerais. Como a Santa Mãe de Deus, Senhora dos Rosários, rogai por
nós! (...)
(Carlos Heitor Cony, Folha de S. Paulo, 11-09- 1998)
Exercício 3:
Que tipo de procedimento intertextual foi utilizado no seguinte
texto:
COMO SERIA A HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO
VERMELHO NA MÍDIA ATUAL?
JORNAL NACIONAL
(William Bonner): Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada
por um lobo na noite de ontem.
(Fátima Bernardes): mas a atuação de um caçador evitou uma
tragédia.
FANTÁSTICO
(Glória Maria): Que gracinha, gente! Vocês não vão acreditar,
mas essa menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um
lobo. Não é mesmo querida?
CIDADE ALERTA (Datena): Onde é que a gente vai parar, cadê
as autoridades? A menina ia para a casa da avozinha a pé! Não
tem transporte público! E foi devorada viva. Põe na tela! Tem
um "link" para a floresta, diretor?
CLÁUDIA
Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos
lobos no caminho.
O ESTADO DE S. PAULO
Fontes confirmam que Lobo que devorou Chapeuzinho seria
filiado ao PT.
VEJA
EXCLUSIVO! Ações do Lobo eram patrocinadas pelo governo
LULA e o PT.
Páginas Amarelas VEJA:
"Está claro que houve tentativas de quebra de sigilo bancário
da Chapéu por parte de Dilma e Tasso Genro. Eles têm que cair.
" Arthur Virgílio
ESTADO DE MINAS
Chapeuzinho come o lobo enquanto o lenhador vai pra floresta
com a vovó.
ZERO HORA
Avó de Chapeuzinho nasceu no RS.
AGORA
Sangue e tragédia na casa da vovó.
CARAS
Chapeuzinho fala a CARAS: - “Até
ser devorada, eu não dava valor
para muitas coisas da vida.
Hoje sou outra pessoa”.
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Gravações revelam que lobo foi
assessor de influente político de
Brasília.
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A toca do Lobo era na mata atrás
da casa do Marcos Valério.
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Por que o atual modelo estatal
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A estrutura desse texto é
construída, basicamente, pela
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A estrutura desse texto é construída, basicamente, pela apropriação dos
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a utilização do pastiche.

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Intertextualidade

  • 2. A intertextualidade pode ser entendida como um diálogo entre textos. Segundo Julia Kristeva, “todo texto se constrói como mosaico de citações, todo texto é absorção e transformação de um outro texto”
  • 3. A intertextualidade pode acontecer em qualquer gênero de texto, com intenções variadas.
  • 4.  Os provérbios, os ditos populares sempre são inseridos nos textos, numa forma elementar de intertextualidade. Em um mesmo dia, em seções diferentes da Folha de S. Paulo, encontramos quatro provérbios diferentes. Ei-los:  Há uma expressão de que não gosto, mas que é de uso banal e cotidiano: “O mar não está para peixe.” É a constatação de um tempo adverso. (Coluna de José Sarney, 11/05/2001)  Zé Cabala, furioso e com o dedo em riste, vociferou: - Recolha o filhote de equino da perturbação pluviométrica! Desesperado, o cliente olhou para Gulliver, que traduziu: - Pode tirar o cavalinho da chuva! (Coluna de José Roberto Torero, 11/05/2001)  E que nós, jornalistas, comecemos a definir critérios para separar o joio do trigo e impedir a disseminação dessa praga ( serviço precário da assessoria de imprensa). (Coluna de Luís Nassif, 11/05/2001)  Como diz a sabedoria popular: aqui se faz, aqui se paga! (Coluna de Luiz Carlos Mendonça de Barros, 11/05/2001)
  • 5.  O procedimento intertextual a partir do provérbio é amplamente usado pelo autor mineiro Luís Giffoni, em seu romance A árvore dos ossos, como se vê no monólogo interior de um personagem:  A esperança é a última que morre. Se demorar muito, a esperança acaba enterrada pelo desassossego. Entramos num mato sem cachorro. Cova aberta, chuva incerta. Chuva atrasada, colheita quebrada. Se fugir o bicho pega; se ficar, o bicho come. O melhor é cavucar sem parar. Quem pára, pensa. Quem pensa, sofre. Quem gosta de sofrer? (GIFFONI, Luís. A árvore dos ossos. Belo Horizonte: Pulsar, 1999.)
  • 6. Intertextualidade – Música e Poesia  Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, se tão contrário a si é o mesmo Amor?  1 Coríntios 13 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
  • 7. MONTE CASTELO –LEGIÃO URBANA  Legião Urbana  Composição: Renato Russo (recortes do Apóstolo Paulo e de Camões).  Ainda que eu falasse A língua dos homens E falasse a língua dos anjos, Sem amor eu nada seria.  É só o amor! É só o amor Que conhece o que é verdade. O amor é bom, não quer o mal, Não sente inveja ou se envaidece.  O amor é o fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer.  Ainda que eu falasse A língua dos homens E falasse a língua dos anjos Sem amor eu nada seria.  É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É um não contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder.  É um estar-se preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É um ter com quem nos mata a lealdade. Tão contrário a si é o mesmo amor.  Estou acordado e todos dormem. Todos dormem. Todos dormem. Agora vejo em parte, Mas então veremos face a face.  É só o amor! É só o amor Que conhece o que é verdade.  Ainda que eu falasse A língua dos homens E falasse a língua dos anjos, Sem amor eu nada seria.
  • 8. Canção do exílio Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar –sozinho, à noite– Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que disfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu'inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá. De Primeiros cantos (1847) TIRINHA
  • 9.  Canção do Exílio às Avessas ( Jô Soares )  Minha Dinda tem cascatas Onde canta o curió Não permita Deus que eu tenha De voltar pra Maceió. Minha Dinda tem coqueiros Da Ilha de Marajó As aves, aqui, gorjeiam Não fazem cocoricó.  O meu céu tem mais estrelas Minha várzea tem mais cores. Este bosque reduzido deve ter custado horrores. E depois de tanta planta, Orquídea, fruta e cipó, Não permita Deus que eu tenha De voltar pra Maceió.  Minha Dinda tem piscina, Heliporto e tem jardim feito pela Brasil's Garden: Não foram pagos por mim. Em cismar sozinho à noite sem gravata e paletó Olho aquelas cachoeiras Onde canta o curió.  No meio daquelas plantas Eu jamais me sinto só. Não permita Deus que eu tenha De voltar pra Maceió. Pois no meu jardim tem lagos Onde canta o curió E as aves que lá gorjeiam São tão pobres que dão dó. Minha Dinda tem primores De floresta tropical. Tudo ali foi transplantado, Nem parece natural. Olho a jabuticabeira dos tempos da minha avó. Não permita Deus que eu tenha De voltar pra Maceió. Até os lagos das carpas São de água mineral. Da janela do meu quarto Redescubro o Pantanal. Também adoro as palmeiras Onde canta o curió. Nào permita Deus que eu tenha De voltar pra Maceió. Finalmente, aqui na Dinda, Sou tartado a pão-de-ló. Só faltava envolver tudo Numa nuvem de ouro em pó. E depoies de ser cuidado Pelo PC, com xodó, Não permita Deus que eu tenha De acabar no xilindró.
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  • 25. Mito da caverna  O Mito da Caverna Extraído de "A República" de Platão Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e a olhar apenas a frente, não podendo girar a cabaça nem para trás nem para os lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior. A luz que ali entra provém de uma imensa a alta fogueira externa.
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  • 45. Exercício 1: O provérbio não aparece como base intertextual em que alternativa? A) O velho caindo morto/ Aladim correu ligeiro/ Tirou-lhe do bolso a lâmpada/ E disse mui prazenteiro:/Hoje o feitiço virou/ Por cima do feiticeiro.(Patativa do Assaré) B) As pessoas valem o que vale a afeição da gente, e é daí que mestre Povo tirou aquele adágio que quem o feio ama bonito lhe parece. (Machado de Assis) C) O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o raquitismo exaustivo dos mestiços neurastênicos do litoral. (Euclides da Cunha) D) Daí, sendo a noite, aos pardos gatos. Outra nossa noite, na rebaixa do engenho, deitados em couros e esteiras – nem se tinha o espaço de lugar onde rede armar. (Guimarães Rosa)
  • 46. Citação  Em sua forma simples, a citação ocorre ao se inserir o título da obra e seu autor no novo texto:  Os grandes livros contribuíram para formar o mundo. A Divina Comédia, de Dante, por exemplo, foi fundamental para a criação da língua e da nação italianas. Certos personagens e situações literárias oferecem liberdade na interpretação dos textos, outros se mostram imutáveis e nos ensinam a aceitar o destino. (ECO, Umberto. In: Folha de S. Paulo, Caderno “Mais”, 18/02/2001)
  • 47. Verifica-se também que há citação, quando um determinado autor retoma um trecho de obra alheia, incorporando-o explicitamente ao seu. Esse expediente evidencia-se, no texto escrito, pelo uso de marcadores como as aspas: é uma transcrição parcial e literal de um outro texto, como se pode verificar na seguinte passagem do Hino Nacional Brasileiro: Do que a terra mais garrida Teus risonhos lindos campos têm flores “Nossos bosques têm mais vida” Nossa vida em teu seio mais amores. Observe que o verso “Nossos bosques têm mais vida” está entre aspas. Isso porque o autor de nosso hino o apropriou do poema “Canção do exílio”, do poeta romântico Gonçalves Dias.
  • 48. Alusão A alusão é uma forma indireta, incompleta ou subentendida de citação: a referência ao autor ou texto alheio é feita sutilmente. Veja, por exemplo, ao longo do romance de Cyro dos Anjos, O amanuense Belmiro, as alusões à obra Don Quixote, de Miguel de Cervantes: Amigo Quixote, todos os cavaleiros andantes já se recolheram e não há mais dulcinéias. (p.38) É, afinal, um excelente moço e nenhuma culpa tem de não me ter sido útil na aventura em que muito me aproximei do herói manchego. (p.66)
  • 49. Paráfrase A paráfrase é uma espécie de interpretação de um texto com palavras próprias,mantido o pensamento original; ou, ainda, uma intertextualidade que assinala uma semelhança entre o texto original e o derivado, levando em conta que a diferença, se houver, não é substancial, mas constitui uma "adaptação" do original. Veja um exemplo de Cyro dos Anjos, em seu citado romance, onde faz a seguinte paráfrase de Shakespeare: “Algum político importante deve estar a chegar. Ah! É verdade, o chefe da Seção pediu-me que comparecesse ao desembarque do Ministro. Ir, ou não ir, eis a questão”. (p.105)
  • 50. Paródia Tradicionalmente, a paródia é definida como um escrito que imita uma obra literária, de forma crítica. É um texto que subverte a mensagem do texto que o inspirou. A paródia da oração “Pai Nosso” foi utilizada num anúncio veiculado na imprensa: SÓ O ROCK'N'ROLL SALVA Elvis Presley que estais no Céu, Muito escutado seja Bill Haley, Venha a nós o Chuck Berry, Seja feito barulho á vontade, Assim como Hendrix, Sex Pistols e Rolling Stones. Rock and roll que a cada dia nos melhora, Escutai sempre Clapton e Neil Young, Assim como Pink Floyd e David Bowie, Muddy Waters e The Monkees. E não deixeis cair o volume do som 102,1 de estação. Mas livrai-nos do Axé Amém! (fanáticos, uni-vos! KISS, 102,1 FM)
  • 51. Pastiche Apresentando elementos próximos e ao mesmo tempo distantes da paródia, encontra-se o pastiche, que muitos, equivocadamente, vêem como seu sinônimo. É certo que tanto paródia quanto pastiche envolvem imitação. Entretanto, o pastiche associa-se à imitação de um estilo, ou à apropriação de um gênero sem, com isso, necessariamente, querer criticá- lo.
  • 52. Observe como uma crônica publicada no jornal Folha de S. Paulo, Carlos Heitor Cony faz pastiche de Guimarães Rosa, particularmente do estilo da narrativa de Grande sertão: veredas: Pois é. Tenho dito. Tudo aleivosia que abunda nesses cercados. Mais que nada. Foi assim mesmo, eu juro, Cumpadre Quemnheném não me deixa mentir e mesmo que deixasse, eu mentia. Lorotas! Porra louca no juízo dos povos além das Gerais! Menina Mágua Loura deu? Não deu.(...) Compadre Quemnheném é que sabia, sabença geral e nunca conferida, por quem? Desculpe o arroto, mas tou de arofagia, que o doutor não cuidou no devido. Mágua Loura era a virge mais pulcra das Gerais. Como a Santa Mãe de Deus, Senhora dos Rosários, rogai por nós! (...) (Carlos Heitor Cony, Folha de S. Paulo, 11-09- 1998)
  • 53. Exercício 3: Que tipo de procedimento intertextual foi utilizado no seguinte texto: COMO SERIA A HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO VERMELHO NA MÍDIA ATUAL? JORNAL NACIONAL (William Bonner): Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por um lobo na noite de ontem. (Fátima Bernardes): mas a atuação de um caçador evitou uma tragédia. FANTÁSTICO (Glória Maria): Que gracinha, gente! Vocês não vão acreditar, mas essa menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo. Não é mesmo querida? CIDADE ALERTA (Datena): Onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? A menina ia para a casa da avozinha a pé! Não tem transporte público! E foi devorada viva. Põe na tela! Tem um "link" para a floresta, diretor? CLÁUDIA Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no caminho. O ESTADO DE S. PAULO Fontes confirmam que Lobo que devorou Chapeuzinho seria filiado ao PT. VEJA EXCLUSIVO! Ações do Lobo eram patrocinadas pelo governo LULA e o PT. Páginas Amarelas VEJA: "Está claro que houve tentativas de quebra de sigilo bancário da Chapéu por parte de Dilma e Tasso Genro. Eles têm que cair. " Arthur Virgílio ESTADO DE MINAS Chapeuzinho come o lobo enquanto o lenhador vai pra floresta com a vovó. ZERO HORA Avó de Chapeuzinho nasceu no RS. AGORA Sangue e tragédia na casa da vovó. CARAS Chapeuzinho fala a CARAS: - “Até ser devorada, eu não dava valor para muitas coisas da vida. Hoje sou outra pessoa”. ISTOÉ Gravações revelam que lobo foi assessor de influente político de Brasília. O FUXICO A toca do Lobo era na mata atrás da casa do Marcos Valério. EXAME Por que o atual modelo estatal favorece os negócios com lobos. ÉPOCA Exclusivo: Caixa do PT financiou atividades do lobo. (Fonte: www.midianarede.com.br) A estrutura desse texto é construída, basicamente, pela apropriação dos estilos de linguagem
  • 54. A estrutura desse texto é construída, basicamente, pela apropriação dos estilos de linguagem de vários veículos midiáticos. Desse modo, observa-se a utilização do pastiche.