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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO – UNICAP
CCBS- CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
CURSO FISIOTERAPIA
RENAN MALAQUIAS
DISCIPLINA: PTS EM CARDIO E UTI
PROFESSOR: VALDECIR GALINDO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
RENAN MALAQUIAS
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM)
O termo infarto do miocárdio
significa basicamente a morte de
cardiomiócitos causada por
isquemia prolongada.
Tecido
cardíaco
lesionado
devido a
isquemia.
(PESARO et al.,2004)
PATOGÊNESE
A maior parte dos eventos é causada por rotura súbita e formação
de trombo sobre placas vulneráveis, inflamadas, ricas em lipídios e
com capa fibrosa delgada.
1°Distúrbios eletrolíticos;
2°Alterações morfológicas reversíveis;
3°danos definitivos.
(PESARO et al.,2004)
EPIDEMIOLOGIA
Responsável por
60.080 óbitos no
Brasil;
Taxas de mortalidade
geral ao redor de 30%;
1/2 dos óbitos
ocorrem nas primeiras
2 horas do evento;
14% morrem antes de
receber atendimento
médico;
Faixa dos 50 a 80
anos;
Sexo masculino.
(SBC, 2014; PESARO et al.,2004)
FATORES DE RISCO NÃO MODIFICÁVEIS
Genética; Gênero; Idade.
(LIMA et al., 2018)
FATORES DE RISCO MODIFICÁVEIS
Obesidade; Sedentarismo;
má
alimentação;
hipertensão
arterial;
Diabetes; Tabagismo; dislipidemia.
(LIMA et al., 2018)
QUADRO CLÍNICO
Dor precordial em aperto à esquerda,
irradiada para MSE, de grande intensidade
e prolongada ( > 20 minutos), que não
melhora ou apenas tem alívio parcial com
repouso ou nitratos sublinguais.
(PESARO et al.,2004)
COMPLICAÇÕES
Insuficiência
Cardíaca;
Arritmia; Pericardite; Pericardiopatia;
Disfunções das
Válvulas Cardíacas;
Aneurisma
Cardíaco;
Tromboembolia
Sistêmica;
Choque
Cardiogênico.
(PESARO et al.,2004)
DIAGNÓSTICO
Com base na recomendação da Organização Mundial da
Saúde, segundo a qual a presença de pelo menos dois
dos três critérios a seguir estabelecia o diagnóstico:
a) história clínica de desconforto precordial
sugestivo de isquemia;
b) alterações em traçados seriados de
eletrocardiograma; e
c) aumento e queda das enzimas cardíacas.
(SBC, 2004)
DIAGNÓSTICO
Ele deverá apresentar o supradesnível
do segmento ST ou o bloqueio agudo de
ramo esquerdo.
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Eletrocardiograma.
(PESARO et al.,2004)
EXAME FÍSICO
O paciente apresenta-se ansioso e com agitação psicomotora em
função do desconforto precordial;
Ausculta cardíaca pode revelar taquicardia, sopros valvares e
terceira bulha;
Hipotensão pode ser um sintoma de choque cardiogênico inicial.
(PESARO et al.,2004)
CLASSIFICAÇÕES DO IAM
(PESARO et al.,2004)
TRATAMENTO: Recomendações
Administração de oxigênio (3 l/min a
100%, por meio de cateter nasal) –
É indicada por tempo indefinido para
pacientes com congestão pulmonar e/ou
dessaturação de oxigênio (saturação de
oxigênio < que 90%)
Tratamento da dor - Preferência com
sulfato de morfina endovenosa, exceto para
pacientes alérgicos.
(SBC, 2004)
TRATAMENTO: Recomendações
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (aspirina) - indicado rotineiramente para todos os pacientes
com suspeita de IAM.
BETABLOQUEADORES - inibem competitivamente os efeitos das catecolaminas
circulantes. Diminuem a FC, a PA e a contratilidade miocárdica, reduzindo, assim, o
consumo de oxigênio pelo miocárdio
NITRATOS - devem ser utilizados na formulação sublingual, para reversão de eventual
espasmo e/ou para alívio de sintoma doloroso.
.
(SBC, 2004)
TRATAMENTO: Recomendações
Medicamentos (agentes fibrinolíticos)
Intervenções mecânicas (angioplastia primária com
balão ou implante de stents).
A recanalização precoce da artéria responsável pelo
infarto limita a necrose miocárdica e reduz a
mortalidade nos pacientes com IAM.
Terapias de reperfusão
ANGIOPLASTIA
REABILITAÇÃO CARDÍACA APÓS IAM
Fase I – (aguda)
Atitudes de reabilitação tomadas
durante o período compreendido
desde o início do evento coronário
até a alta hospitalar.
(GIL et al., 1995; SBC, 2014)
REABILITAÇÃO CARDÍACA APÓS IAM: Fase 2
Desenvolvida no período entre a alta hospitalar e o
período de 2 a 3 meses após o infarto;
As atividades permitidas e os exercícios
preconizados são determinados com base no
consumo de oxigênio ou seu equivalente em
unidades metabólicas (METS).
Exercício aeróbico: a intensidade do exercício
aeróbico deve se ajustar ao quadro clínico,
estratificação de risco e objetivos do paciente.
Idealmente, deve-se realizar um teste de esforço
(teste ergométrico ou teste cardiopulmonar).
TESTE ERGOMÉTRICO
(GIL et al., 1995; SBC, 2014)
REABILITAÇÃO CARDÍACA APÓS IAM
Fase 3:
Recuperação e manutenção,
compreende os procedimentos após o 3º
mês..
Realizada por uma equipe
multiprofissional.
Fase 4:
Reabilitação sem supervisão, adaptada à
disponibilidade de tempo para a
continuidade do programa de exercícios
físicos e atividades esportivas de lazer
do paciente
(GIL et al., 1995; SBC, 2014)
PRINCÍPIOS GERAIS DA SESSÃO DE REABILITAÇÃO
Aquecimento:
Consiste de 5min de caminhadas, exercícios
de flexibilidade e exercícios localizados de
baixa intensidade e utilizando pequenas
massas musculares;
(SBC, 2014)
PRINCÍPIOS GERAIS DA SESSÃO DE REABILITAÇÃO
Período aeróbico:
Duração de 20-30min ou mais de atividade
física com intensidade constante ou variada,
utilizando grandes grupos musculares
(caminhadas, corridas lentas ou ciclismo);
(SBC, 2014)
PRINCÍPIOS GERAIS DA SESSÃO DE REABILITAÇÃO
Desaquecimento:
Redução gradual da carga de exercício
aeróbico, utilização do alongamento,
repouso em cadeira ou colchão e técnicas
de respiração (respiração abdominal).
(SBC, 2014)
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
RENAN MALAQUIAS

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  • 2. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO RENAN MALAQUIAS
  • 3. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) O termo infarto do miocárdio significa basicamente a morte de cardiomiócitos causada por isquemia prolongada. Tecido cardíaco lesionado devido a isquemia. (PESARO et al.,2004)
  • 4. PATOGÊNESE A maior parte dos eventos é causada por rotura súbita e formação de trombo sobre placas vulneráveis, inflamadas, ricas em lipídios e com capa fibrosa delgada. 1°Distúrbios eletrolíticos; 2°Alterações morfológicas reversíveis; 3°danos definitivos. (PESARO et al.,2004)
  • 5. EPIDEMIOLOGIA Responsável por 60.080 óbitos no Brasil; Taxas de mortalidade geral ao redor de 30%; 1/2 dos óbitos ocorrem nas primeiras 2 horas do evento; 14% morrem antes de receber atendimento médico; Faixa dos 50 a 80 anos; Sexo masculino. (SBC, 2014; PESARO et al.,2004)
  • 6. FATORES DE RISCO NÃO MODIFICÁVEIS Genética; Gênero; Idade. (LIMA et al., 2018)
  • 7. FATORES DE RISCO MODIFICÁVEIS Obesidade; Sedentarismo; má alimentação; hipertensão arterial; Diabetes; Tabagismo; dislipidemia. (LIMA et al., 2018)
  • 8. QUADRO CLÍNICO Dor precordial em aperto à esquerda, irradiada para MSE, de grande intensidade e prolongada ( > 20 minutos), que não melhora ou apenas tem alívio parcial com repouso ou nitratos sublinguais. (PESARO et al.,2004)
  • 9. COMPLICAÇÕES Insuficiência Cardíaca; Arritmia; Pericardite; Pericardiopatia; Disfunções das Válvulas Cardíacas; Aneurisma Cardíaco; Tromboembolia Sistêmica; Choque Cardiogênico. (PESARO et al.,2004)
  • 10. DIAGNÓSTICO Com base na recomendação da Organização Mundial da Saúde, segundo a qual a presença de pelo menos dois dos três critérios a seguir estabelecia o diagnóstico: a) história clínica de desconforto precordial sugestivo de isquemia; b) alterações em traçados seriados de eletrocardiograma; e c) aumento e queda das enzimas cardíacas. (SBC, 2004)
  • 11. DIAGNÓSTICO Ele deverá apresentar o supradesnível do segmento ST ou o bloqueio agudo de ramo esquerdo. Principal instrumento: Eletrocardiograma. (PESARO et al.,2004)
  • 12. EXAME FÍSICO O paciente apresenta-se ansioso e com agitação psicomotora em função do desconforto precordial; Ausculta cardíaca pode revelar taquicardia, sopros valvares e terceira bulha; Hipotensão pode ser um sintoma de choque cardiogênico inicial. (PESARO et al.,2004)
  • 14. TRATAMENTO: Recomendações Administração de oxigênio (3 l/min a 100%, por meio de cateter nasal) – É indicada por tempo indefinido para pacientes com congestão pulmonar e/ou dessaturação de oxigênio (saturação de oxigênio < que 90%) Tratamento da dor - Preferência com sulfato de morfina endovenosa, exceto para pacientes alérgicos. (SBC, 2004)
  • 15. TRATAMENTO: Recomendações ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (aspirina) - indicado rotineiramente para todos os pacientes com suspeita de IAM. BETABLOQUEADORES - inibem competitivamente os efeitos das catecolaminas circulantes. Diminuem a FC, a PA e a contratilidade miocárdica, reduzindo, assim, o consumo de oxigênio pelo miocárdio NITRATOS - devem ser utilizados na formulação sublingual, para reversão de eventual espasmo e/ou para alívio de sintoma doloroso. . (SBC, 2004)
  • 16. TRATAMENTO: Recomendações Medicamentos (agentes fibrinolíticos) Intervenções mecânicas (angioplastia primária com balão ou implante de stents). A recanalização precoce da artéria responsável pelo infarto limita a necrose miocárdica e reduz a mortalidade nos pacientes com IAM. Terapias de reperfusão ANGIOPLASTIA
  • 17. REABILITAÇÃO CARDÍACA APÓS IAM Fase I – (aguda) Atitudes de reabilitação tomadas durante o período compreendido desde o início do evento coronário até a alta hospitalar. (GIL et al., 1995; SBC, 2014)
  • 18. REABILITAÇÃO CARDÍACA APÓS IAM: Fase 2 Desenvolvida no período entre a alta hospitalar e o período de 2 a 3 meses após o infarto; As atividades permitidas e os exercícios preconizados são determinados com base no consumo de oxigênio ou seu equivalente em unidades metabólicas (METS). Exercício aeróbico: a intensidade do exercício aeróbico deve se ajustar ao quadro clínico, estratificação de risco e objetivos do paciente. Idealmente, deve-se realizar um teste de esforço (teste ergométrico ou teste cardiopulmonar). TESTE ERGOMÉTRICO (GIL et al., 1995; SBC, 2014)
  • 19. REABILITAÇÃO CARDÍACA APÓS IAM Fase 3: Recuperação e manutenção, compreende os procedimentos após o 3º mês.. Realizada por uma equipe multiprofissional. Fase 4: Reabilitação sem supervisão, adaptada à disponibilidade de tempo para a continuidade do programa de exercícios físicos e atividades esportivas de lazer do paciente (GIL et al., 1995; SBC, 2014)
  • 20. PRINCÍPIOS GERAIS DA SESSÃO DE REABILITAÇÃO Aquecimento: Consiste de 5min de caminhadas, exercícios de flexibilidade e exercícios localizados de baixa intensidade e utilizando pequenas massas musculares; (SBC, 2014)
  • 21. PRINCÍPIOS GERAIS DA SESSÃO DE REABILITAÇÃO Período aeróbico: Duração de 20-30min ou mais de atividade física com intensidade constante ou variada, utilizando grandes grupos musculares (caminhadas, corridas lentas ou ciclismo); (SBC, 2014)
  • 22. PRINCÍPIOS GERAIS DA SESSÃO DE REABILITAÇÃO Desaquecimento: Redução gradual da carga de exercício aeróbico, utilização do alongamento, repouso em cadeira ou colchão e técnicas de respiração (respiração abdominal). (SBC, 2014)
  • 23. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO RENAN MALAQUIAS